Polícia Federal prendeu homem no aeroporto de M. Claros por clonagem: " ... a organização criminosa tinha como núcleo central de atuação a cidade de M. Claros, mas ..."
Quinta 24/04/25 - 10h2010h18m, quinta-feira, da Polícia Federal:
PF prende integrante de organização criminosa especializada em clonagem de cartões
Grupo movimentou R$ 6 milhões
Montes Claros/MG. A Polícia Federal prendeu, na tarde da última quarta-feira (23/4), no aeroporto de Montes Claros, um homem suspeito de integrar uma organização criminosa envolvida em estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. O grupo se especializava na clonagem de cartões de crédito. O mandado de prisão preventiva havia sido expedido em janeiro deste ano.
De acordo com investigações realizadas pela Polícia Civil de Montes Claros, a organização criminosa tinha como núcleo central de atuação a cidade de Montes Claros, mas operava também em outras regiões de Minas Gerais. Estima-se que o grupo tenha movimentado cerca de R$ 6 milhões em transações ilegais.
O esquema criminoso envolvia a produção de cartões de crédito falsos ou clonados, utilizados para compras online. Posteriormente, os produtos eram revendidos no mercado com aparência de legalidade, gerando lucro a partir de bens adquiridos de forma fraudulenta.
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12h16m, quinta-feira, do jornal Estado de Minas:
Preso integrante de quadrilha de golpes com cartões
Segundo estimativa da Polícia Federal, grupo causou prejuízo de R$ 6 milhões
Um homem de 39 anos, suspeito de integrar uma organização criminosa envolvida em estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro, foi preso pela Polícia Federal (PF), nesta quarta-feira (23/4), no Aeroporto de Montes Claros (MG), na Região Norte. O cálculo do prejuízo causado até o momento é de R$ 6 milhões.
O grupo, segundo a PF, é especializado na clonagem de cartões de crédito. O homem preso tem contra ele um mandado de prisão preventiva e, por isso, já era procurado.
A investigação da Polícia Civil apurou que a quadrilha tinha sede na cidade, mas operava também em outras regiões de Minas Gerais.
O grupo tinha uma sistemática de ação, que era a produção de cartões de crédito falsos ou clonados, utilizados para compras online. Os produtos apurados eram revendidos no mercado com aparência de legalidade, gerando lucro a partir de bens adquiridos de forma fraudulenta.