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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 23 de novembro de 2024

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Mensagem N°69617
De: Waldyr Senna Data: Sexta 18/11/2011 14:55:31
Cidade: Montes Claros/MG

Shopping na Praça ?

Waldyr Senna Batista

Pelo que tem dito em suas “cartas abertas”, o prefeito Luiz Tadeu Leite ainda não tem noção exata da área da Praça de Esportes a ser alienada em troca de obras que ele adjetiva e relaciona: majestoso estádio, grandioso teatro, revitalização de área remanescente da Praça, moderno terminal de ônibus urbanos, estacionamento em dobro, requalificação de vias urbanas e replantio e/ou transplante de árvores ornamentais. Admite também mudar a forma de alienação: em vez de venda, locação por trinta anos, renováveis por mais trinta. O valor da operação ainda está por ser definido por peritos especializados: será dividido pelo valor do metro quadrado do terreno, para se chegar ao total da área a ser negociada.
Mas, trabalhando-se com números supostos, em sentido inverso, com base em informações de “experts” do ramo imobiliário, pode-se chegar a resultado próximo da realidade. Para esses especialistas, aquela é a segunda área mais valorizada da cidade, superada apenas pela praça Doutor Carlos e adjacências. Nela, o valor do metro quadrado situa-se entre R$ 3,5 mil a R$ 4mil.
Assim, tomando-se por base o teto da avaliação, aplicado aos 32 mil metros quadrados do terreno, chega-se ao preço total de R$ 128 milhões, que é quanto valeria a Praça de Esportes, para esses corretores. Um terço dela, portanto, seria R$ 42 milhões. Esse dinheiro seria suficiente para a realização da pauta de obras imaginada pelo prefeito?
A resposta dependerá do tipo de acabamento a ser usado. No caso do estádio, há parâmetros que estão sendo aplicados nas construções e reformas de estádios que irão sediar a Copa do Mundo, nos quais se cumprem rigorosamente exigências da Fifa. Se for esse o modelo ( e deveria ser ), poderá faltar dinheiro. Se, em vez do “padrão Fifa”, vier a ser usado o “padrão ginásio poliesportivo”, cuja construção foi terceirizada mediante antecipação de receita, os custos poderão ser reduzidos. Por isso, a lei e os contratos precisam ser rigorosos e minuciosos no que se refere a qualidade.
Em entrevista coletiva, na semana passada, o prefeito informou que estaria raciocinando em termos de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,5 milhões seriam para as obras de revitalização e R$ 7,5 milhões para o prédio do teatro. R$ 20 milhões iriam para o estádio.
Na sua exposição aos repórteres, o prefeito anunciou que a operação pretendida será aberta, mediante licitação pública. As condições serão definidas em projeto de lei a ser submetido à Câmara Municipal e que será elaborado com base em informações de peritos especializados. De qualquer forma, é seu desejo iniciar as obras em janeiro, para conclusão ainda no decorrer do seu mandato. Vale lembrar que, nesse período, há chuvas e eleições, que têm de ser tomados como complicadores.
Não ficou bem claro ainda como um processo de tão difícil definição, como esse, em que há pontos importantes ainda pendentes, especialmente o resultado da licitação, e já se fala que no local da Praça de Esportes será erguido um supermercado. A foto da maquete foi obtida no setor de imprensa da Prefeitura e publicada na primeira página do “Jornal de Notícias” da última sexta-feira. Pode estar havendo precipitação, uma vez que o ganhador da licitação poderá ter outros planos para o investimento. A não ser que o edital seja taxativo, o que não parece provável.
Esse desfecho está contido em um dos comunicados publicados pelo prefeito, no qual ele enaltece as qualidades da proposta em estudo, e cita a contrapartida da operação. Diz ele: “E, é claro, a cidade vai ganhar um majestoso empreendimento na área a ser cedida, talvez um shopping com torres de salas ou apartamentos, o que gerará empregos e revitalizará a região central, cujo comércio encontra-se bastante esvaziado em face da atenção do consumidor para outros shoppings já existentes”.
A frase soa como sugestão ou manifestação de desejo, e pode ou não ser adotada pelo ganhador da licitação, que ninguém sabe quem será.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°69616
De: Osvaldo ferreira Data: Sexta 18/11/2011 11:33:57
Cidade: Tòquio/Japão

Ola locutor ouvimos você todos os dias e adoramos as musicas do Fino Da Roça,aqui no Japão estamaos regiao metropolitana de Tóquio.Outro dia você mandouo um alô pra quem estivesse em outro pais ouvindo pela internet,senti muito honrado ao ser lembrado mesmo que indiretamente,Moramos numa casa muito pequena eu e mais dois brasileiros e assi m que chegamos do trabalho acessamos para mata saudade do Brasil.Osvaldo,Leonardo e Anailtom e Hioshiro nosso vizinho adolescente que esta aprendendo Portugues e aoi memo tempo nos ensinando Japonês,manda um alô tambem para os meus familiares no bairro de lurdes meu pai Antonio e minha mãedona Marcelina e todos os familiares.Mande um abraço a todos os decassegs ARIGATÔ!!!

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Mensagem N°69615
De: Hoje em Dia Data: Sexta 18/11/2011 10:46:16
Cidade: Montes Claros/MG

Impasse no investimento da Carpathian - Mineradora canadense diz que condicionantes ambientais inviabilizam projeto de US$ 160 milhões no Norte de Minas - A Mineração Riacho dos Machados, subsidiária no Brasil da mineradora canadense Carpathian Gold, ameaça cancelar o investimento de US$ 160 milhões em uma mina de ouro, no município de Riacho dos Machados, no Norte de Minas. Oficialmente, a empresa alega que os prazos para licenciamento são muito longos, o que não estava no plano dos financiadores canadenses do projeto. Segundo o conselheiro do Copam, José Ponciano Neto, a mineradora também reclama que existe excesso de condicionantes ambientais e sustenta que várias contrapartidas exigidas da empresa deveriam ser consideradas ações de política pública. O contra-argumento é de que a atividade da empresa está prevista para durar apenas oito anos e deixará para a sociedade impactos sociais e ambientais relevantes, que deveriam ser mitigados pela empresa. O Ministério Público de Minas Gerais abriu inquérito para apurar o caso e assegurar que o rito de licenciamento seja seguido. O Conselho de Política Ambiental (Copam), orgão licenciador do Governo de Minas, estruturou um grupo de trabalho para avaliar as condicionantes impostas à mineradora. Uma reunião extraordinária para julgar o licenciamento ambiental está agendada para 21 de novembro. O processo de licenciamento consiste em três etapas - Licença Prévia (L.P), de Instalação (L.I) e de Operação (L.O). A Mineração Riacho dos Machados possui a LP e adquiriu Ad Referendum, a LI. A Licença Ad Referendum é deferida pelo próprio Secretário de Meio Ambiente de Minas, Adriano Magalhães Chaves, mas precisa ser referendada pelo colegiado do Copam. "É para isso que vamos nos reunir no dia 21. Criamos um grupo de trabalho para discutir as condicionantes e agora os argumentos de ambos os lados serão ouvidos e a licença julgada na mesma data", disse Ponciano. De acordo com ele, existem condicionantes que colocam como responsabilidade da mineradora o fornecimento de água em algumas regiões, investimentos em saúde pública e a construção de um centro de recuperação de animais silvestres. O diretor da companhia no Brasil, Daniel Kivari, preferiu não entrar em detalhes antes do julgamento das licenças ambientais. "Estamos todos muito ocupados trabalhando para juntar documentos para a reunião. Vamos falar depois da decisão", limitou-se a dizer. No entanto, foi confirmado pela gerente de Meio Ambiente e de Relações com a Comunidade da empresa, Cristianne Alam, que o risco de cancelamento do investimento é real. A Carpathian já firmou contratos com alguns fornecedores de equipamentos e serviços. A frota da mina já foi encomendada à Caterpillar e a previsão é que os caminhões comecem a ser entregues no primeiro trimestre de 2012. Britadores e moinhos também já foram comprados. Segundo informações da Carpathian Gold, as reservas na região somam 20 milhões de toneladas de minério com teor de 1,3 gramas de ouro por tonelada, o que possibilitaria uma produção total de 830,2 mil onças de ouro. O retorno financeiro do aporte de US$ 230 milhões ocorreria em 3 anos considerando que a onça do ouro cotada a US$ 1.250. Este retorno pode ser antecipado, já que na tarde de ontem a onça estava cotada a US$ 1.767. A geração de caixa prevista para a operação é de US$ 60 milhões anuais.

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Mensagem N°69614
De: Handerson Data: Sexta 18/11/2011 10:20:50
Cidade: BH

O jornal Estado de Minas, aqui de BH, destacou hoje os melhores e piores cursos de Minas. Nenhum dos melhores está no Norte de Minas. Em compensação, entre os piores cursos do Brasil, 683 no Brasil, mais de uma centena estão em Minas. O jornal publica a relação dos mineiros e cita 6 de Montes Claros, os mesmos divulgados ontem. (...)

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Mensagem N°69613
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 18/11/2011 10:06:57
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

18 de novembro

1830 - Joaquim José de Azevedo, Capitão Promotor do Conselho de Disciplinas, toma posse do cargo de professor de Aula Pública, a primeira a instalar-se no arraial de Formigas.
1925 - Nasce em Ewbank da Câmara, município de Santos Dumont, Minas, o padre Paulo Emilio Pimenta de Carvalho, filho do dr. João Antônio Pimenta de Carvalho e dona Judith Couy Pimenta de Carvalho. Fêz o curso primário no Colégio Imaculada Conceição e no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, de Montes Claros; o secundário, no Ginásio Municipal desta cidade e no Seminário Menor de Diamantina. Cursou o Seminário de Ypiranga, em São Paulo e ordenou-se em Montes Claros, a 21 de dezembro de 1952. E’ Diretor Diocesano da Obra das Voações Sacerdotais, Cura da Catedral local, Diretor Espiritual e professor do Seminário Diocesano de Montes Claros.
1934 - A Conferência de São Vicente de Paulo, de Montes Claros, presta merecida homenagem ao seu fundador, Dom Joaquim Silvério de Sousa, Arcebispo de Diamantina, colocando o seu retrato ampliado no salão nobre do Asilo de São Vicente de Paulo.
1995 - O dr. Octávio Vieira Machado toma posse do cargo de Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, em substituição ao dr. Ariosto Guarinelo.
1962 - Um aparelho de telefone público é instalado no bairro Vila Guilhermina, provisôriamente no “Bar do Nélson”. O ato da instalação contou com a presença do Presidente da Companhia Telefônica de Montes Claros, José Comissário Fontes, que efetuou, na ocasião, várias comunicações para diversas pessoas da cidade, inclusive para o Prefeito Municipal e para a vizinha cidade de Juramento. Estiveram ainda presentes, além de outras pessoas, os Diretores da Companhia Telefônica local, Hildebrando Mendes, Wilson Velloso e Nathércio França.

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Mensagem N°69612
De: Oswaldo Antunes Data: Quinta 17/11/2011 20:10:58
Cidade: Montes Claros

O prefeito Luiz Tadeu Leite não está enganando ninguém: disse, bastante  claro, varias vezes, que vai vender da Praça de Esporte tantos metros quadrados quantos forem necessários, em troca de um estádio de futebol para l5 mil pessoas,  teatro poli mídia para 500 espectadores, terminal rodoviário urbano e mais alguns itens menores. Salvo seja, nem sequer o Ministério Publico, encarregado da vigilância sobre a propriedade e uso dos bens públicos, poderá alegar não ter tido ciencia, caso haja alegação de cessão se fazer em beneficio de candidatura política que se avizinha, de partido político ou alguma irregularidade que possa ser  apurada.
Diante disso, pode-se ter a certeza de que pelo menos metade do logradouro perderá sua finalidade inicial, necessária, e de características consideradas históricas e protegidas.
Mas vejamos, quanto custaria a construção de um estádio de futebol, o Moção: ele não será talvez, bastante menor e poderá custar a décima parte do preço da construção do estádio do Corintians paulista. Esse estádio foi  orçado em 500 milhões de reais, valor a ser reajustado. A décima parte, dez vezes menos, seria 50 milhões de reais o custo do Mocão. Um teatro multimídia para 500 espectadores, cujo preço está avaliado em 7 milhões e quinhentos mil reais, não ficará por menos de 10 milhões. Terminal rodoviário urbano que seja planejado para resolver problemas do transito, se bem estudado e planejado implicará em desapropriações que  podem chegar a um custo  igual ou maior.
Mas fiquemos  por enquanto nos 70 milhões de reais supostamente necessários. Será preciso, para obter tanto dinheiro, vender pelo menos 17.500 metros quadrados da Praça de Esportes, se o valor do metro quadrado, ali, for de 4.000 reais, como anunciado. A rua, a ser aberta ligando as duas avenidas do entorno e permitindo o funcionamento do shopping,  se for de 5 metros de largura, com mais 4 de passeio, tirará da área de lazer mais, aproximadamente, novecentos metros. Fazendo uma conta redonda: de 32 mil metros quadrados, que é a área total da Praça de Esportes, seriam retirados quase ( ou mais, ninguém pode saber) 19 mil metros quadrados.
Parece-me, entretanto, que O Prefeito Luiz Tadeu Leite não precisa abrir mão de mais esse sonho diante desses cálculos, que podem ser considerados pessimistas. Bastaria encontrar outra solução, e vejo uma, não só ao alcance, mas mais benéfica para a cidade e o povo montes-clarense. Porque não pensar em negociação com a Associação Desportiva Ateneu, para a cessão do seu estádio degradado, e transformação dele em um grande shopping, além da realização de outras miudezas. O que o Ateneu lucraria com essa iniciativa pode ser estudado sob vários modos de contrato judicial. Entre eles, a transferência do uso-fruto e administração do Mocão, por um determinado lapso de tempo, paara os atuais proprietários do estádio abadonado..
Os males causados pelo abandono do campo do Ateneu estão pedindo providencias urgentes e também criativas, como é a idéia do Prefeito Luiz Tadeu. O local virou valha couto e refugio de criminosos. Pasmem os que não conhecem o problema: o policiamento ali, quando necessário, apesar de ser pleno centro da cidade, somente pode ser feito de helicóptero. Por isso não é feito. .
Assim, os benefícios pretendidos com a cessão da Praça de Esportes seriam conseguidos com a eliminação de muitos problemas. E tudo poderia ser feito com a presteza necessária, sem correria, sem criticas, sem celeuma.
Só aplausos para um grande tento da Prefeiura.

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Mensagem N°69611
De: Eduardo Data: Quinta 17/11/2011 14:45:28
Cidade: Montes Claros/MG

O MEC divulgou hoje Índice Geral de Cursos, que leva em conta a nota dos universitários no Enade (exame federal) e outros indicadores como infraestrutura e qualidade do corpo docente. Houve 683 instituições com notas baixas e que vão passar por supervisão do governo federal e podem ser alvo de medidas que vão do arquivamento de pedidos de abertura de novos cursos até o descredenciamento. Entre as 683 instituições com notas baixas, algumas são de Montes Claros: Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros; Faculdade Prersidente Antônio Carlos de Montes Claros; Funorte; Instituição Superior de Educação de Montes Claros; Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho e Faculdade de Saúde Ibituruna. Já a UFMG teve média total 5, média satisfatória e máxima.

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Mensagem N°69610
De: Murilo de Oliveira Data: Quinta 17/11/2011 14:21:18
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem 69608 do Sr. Jose Ponciano Neto, quero esclarecer-lhe que naquele tiroteiro de 1930 na Praça do Automovel Clube faleceu o Sr. JOÃO SOARES DA SILVA, que era irmão do Sr. JOAQUIM SOARES DA SILVA, falecido aos CEM ANOS de idade na cidade de Joinville/SC, no dia primeiro deste mês, e que relatei aqui na mensagem 69464, do dia 02/11/2011.

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Mensagem N°69609
De: Jeferson Caires Data: Quinta 17/11/2011 13:03:51
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A queda de várias antenas de internet via rádio, pela cidade, durante o vendaval de domingo, mostrou claramente a deficiência e o risco dessas estruturas, a maior parte clandestina. A Prefeitura através de Seplan e Secretaria de meio Ambiente deve fiscalizar essa situação. Qualquer estrutura deve ter projeto analisado e aprovado, além de responsável técnico. Além do risco estrutural, muitas destas antenas, tem provado interferências diversas em aparelhos eletro-eletrônicos diversos. É preciso fiscalizar e regulamentar rapidamente esse setor que cresce de forma descontrolada.

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Mensagem N°69607
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 17/11/2011 08:09:40
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

17 de novembro

1856 - Felippe Santiago de Galiza arremata, em hasta pública, o massame da casa velha que serviu de Casa da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, pela quantia de 60$000.
1892 - O “Minas Gerais”, desta data, publica que foi aceita a desistência da serventia vitalícia dos Ofícios de Tabelião e Oficial do Registro Geral e de hipotecas, de Montes Claros, feita por Joaquim José Dias dos Santos, mais conhecido por Santos Tabelião.
1927 - Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, o dr. José Corrêa Machado, por motivos políticos, renuncia o pôsto de Presidente da Câmara e de Agente Executivo Municipal, tendo o Vice-Presidente, dr. Pedro Augusto Velloso, assumido os referidos cargos.
1928 - E’ instalada a primeira bomba de gasolina, em Montes Claros, na praça Dr. Carlos, fazendo esquina com a rua Juramento, hoje Cel. Antônio dos Anjos.
1933 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Rodrigo José de Oliveira, filho do jornalista Jair Oliveira e dona Maria Josefina Costa Oliveira. Fêz o curso primário em sua cidade natal, no Colégio Imaculada Conceição, o secundário, no Ginásio Municipal de Montes Claros, diplomando-se em direito, em 1961. Exerce a advocacia na cidade de Montes Claros.

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Mensagem N°69606
De: Hoje em Dia Data: Quarta 16/11/2011 09:02:23
Cidade: Belo Horizonte/MG

Ventania causa susto e prejuízos em Montes Claros - Três antenas de internet caíram, várias arvores foram arrancadas, muro em construção de um shopping foi ao chão - Uma forte ventania, com ventos acima de 70 quilômetros por hora, provocou uma série de danos em Montes Claros. Três antenas de internet caíram, várias arvores foram ao chão em vários pontos da cidade, assim como uma parede nas obras de ampliação do Montes Claros Shopping Center acabou cedendo, provocando a suspensão das atividades e uma correria dos diversos trabalhadores e frequentadores do local. Metade da cidade ficou sem luz. A ventania teve inicio aproximadamente às 15 horas. Os moradores do bairro Cândida Câmara, nas proximidades do Hospital Universitário Clemente de Farias levaram um susto maior: o fogo em lote vago na Rua Gentil Dias formou uma labareda que atingiu até mesmo as cortinas do Centro de Especialidades Médicas. O carro Prisma HHY-5795, de Montes Claros, da acadêmica de medicina Marlirna Colares, que estava estacionado na rua, foi alcançado pelo fogo e desceu a rua, chegando na Avenida Cula Mangabeira. O carro teve perda total, com prejuízo estimado em R$ 26 mil. A investigação é para saber a origem do fogo, seja pela ventania que derrubou a fiação ou mesmo pela moradora do lote vago. Os moradores do Bairro Morrinhos é que tiveram um susto maior: uma antena de internet com aproximadamente 20 metros, da empresa Mastercabo foi ao chão e colocou em risco residências nas imediações. A dona de casa Joana Nunes da Silva, que mora no local há 40 anos, explica que no momento da forte ventania, saiu um pouco de sua casa quando foi a antena se inclinando. Ela passou a gritar pela sua vizinha Marilda, cuja casa seria atingida pela antena. Para sorte, os fios de cabo de aço de uma antena ao lado reduziu o impacto e desviou a antena para cima das árvores. No local, existem mais de 10 antenas de televisão, rádio e internet, por ser o ponto mais alto da cidade. Informações extraoficiais era quem duas outras antenas de internet caíram na Serra do Mel. O local é de difícil acesso e por isto não foram confirmadas as quedas. Na Rua José Joaquim Guimarães, na Vila Guilhermina, uma frondosa árvore caiu, mas sem causar maiores danos. O vento arrancou a árvore com sua raiz. Na Rua Rui Barbosa, no Centro da cidade, placas de propagandas de várias empresas que o vento levou. A maior confusão ocorreu no Montes Claros Shopping Center, onde desmorou uma parede da área que está sendo ampliada e com isto, trouxe pânico e correria, com os operários e os frequentadores saindo do local. A imprensa não teve acesso ao local. A gerente do shopping, Silvia Leal, explica que caiu a energia no local, levando a direção a paralisar as atividades, com o fechamento das lojas. O supermercado continuou funcionando por causa dos geradores. As informações eram que tinha caído o gesso de forro de uma loja, mas uma fonte ouvida pelo HOJE EM DIA esclareceu que foi realmente o desmoronamento de uma parede na área onde está sendo ampliada.

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Mensagem N°69605
De: Alberto Sena Data: Quarta 16/11/2011 07:57:30
Cidade: Montes Claros/MG

Levamos o Menino Jesus para Grão-Mogol

Alberto Sena

Levamos o Menino Jesus para o Presépio Natural Mãos de Deus, em Grão-Mogol, presépio que o empresário Lúcio Bemquerer revela aos mineiros, aos brasileiros e ao mundo. O maior e sem igual, único “presépio natural a céu aberto”.
Pode parecer estranho, mas ninguém seria capaz de medir a emoção da missão que coube a nós, a de levar o Menino Jesus a Grão-Mogol, depois de sete horas de viagem pelas BR’s 135 e 351, de tráfego intenso.
A leitura da nossa tarefa de transportar o Menino Jesus até o presépio de Grão-Mogol, é de fácil entendimento. Lermos o que quer nos dizer a simbologia da tarefa de ir ao ateliê do escultor Antônio da Silva Reis, em Contagem-MG, a fim de pegar a imagem devidamente embalada em plástico-bolha, e em seguida levar o Menino Jesus, deitado no banco traseiro do carro, com os braços abertos como se saudasse a Humanidade em meio a qual acaba de chegar – isto não é um grande privilégio?
O Menino Jesus chegou a Grão-Mogol na tarde de sábado, 12 de novembro de 2011, por volta das 18h, horário de verão. Quando Humberto Abdon parou o palio, em cujo banco traseiro dormia o Menino Jesus, lá estava em visita ao presépio o cronista, historiador, escritor, Haroldo Livio, de Montes Claros, que possui casa em Grão Mogol, acompanhado de Maria do Carmo; também o jornalista Paulo Narciso, da Rádio Montes Claros FM; o filho dele, Paulo Estevão, jovem cuidadoso com o pai e que bem o pai cuida dele – um tão menino quanto o outro; Antônio Pádua Bicalho, que guarda a memória da cidade; Geraldo Frois, mestre na história de Grão-Mogol; Edson Natividade Oliveira, mestre de obras do presépio; e outras pessoas; além, claro, de Lúcio Bemquerer.
Quando o Menino Jesus foi retirado do palio e levado para a entrada do compartimento da administração, os olhares das pessoas se convergiram para a imagem. Boquiabertas ficaram todos no momento em que por detrás da embalagem surgiu a imagem de um menino, o Menino Jesus, esculpido pelo escultor Silva Reis – qualquer dia desses haverei de contar aqui um pouco da história dele, fascinante.
As pessoas se acercaram da imagem do Menino Jesus naquele entardecer de sábado, e depois foi levada para uma sala aonde pernoitou, e na manhã de segunda-feira, levada para a lapa/manjedoura.
Lúcio Bemquerer acompanhou e acompanha tudo e sabe que o presépio é o que de melhor fez até então, em sua carreira empreendedora. Ele ultima os preparativos para a inauguração do presépio, dia nove de dezembro.
O padre Geraldo Magela, pároco da Matriz de Santo Antônio, de Grão-Mogol, se diz em “estado de êxtase” com o presépio edificado em oito meses de trabalho ininterrupto.
Trata-se de “um amontoado de pedras sobre pedras em harmonioso desalinho, que as Mãos de Deus” semearam há milhões de anos e lá ficou esse tempo todo à espera de alguém predestinado, que desse o toque final para torná-lo de fato um presépio em condições de ser visitado por quem se interessar possa.
Com recursos próprios, Bemquerer precisou só criar a infraestrutura necessária para tornar o presépio viável. Ele fez passarelas calçadas com pedra são Tomé, originárias de Grão-Mogol. Contratou o escultor para esculpir em cimento 17 personagens e animais bíblicos, sendo só o Menino Jesus esculpido em resina; e desenvolveu um projeto de iluminação para que os visitantes possam ter acesso ao presépio à noite.
E mais: adaptou uma lapa que a natureza fez a propósito de uma manjedoura; edificou um espaço de meditação, onde de uma enorme pedra cai água e torna o ambiente reconfortante, reforçado por música suave; fez dois mirantes, um de altura média e o outro mais elevado, de onde se descortina esplendorosa vista de Grão-Mogol; fez numa área fora dos limites do presépio construção de equipamentos sanitários, administração e, por último, murou de pedras a parte da frente e os fundos do presépio, tendo o cuidado de instalar vidro temperado no frontispício para não tolher a visão do interior da obra.
Resultado: Bemquerer, que para o padre Geraldo Magela foi “inspirado por Deus”, construiu em Grão-Mogol um presépio “natural e perene a céu aberto”.
Mas não é só o padre que está em “estado de êxtase” com o presépio que será inaugurado dia nove de dezembro. Toda a população de Grão-Mogol e das cidades circunvizinhas não se cansa de fazer os melhores comentários a respeito da obra, antes mesmo da sua inauguração.
Outro que está ansioso também para ver o projeto inaugurado é o prefeito municipal de Grão-Mogol, Jéferson Figueiredo. Ele promete todo apoio necessário para tornar mais fácil o acesso ao presépio, como a construção de um estacionamento, próximo ao local, para carros e ônibus, e uma nova rua de acesso a obra.
O prefeito acredita que o presépio impulsionará o fluxo turístico da cidade, surgida no século XVIII, a partir do garimpo de diamantes. Várias são as atrações turísticas de Grão-Mogol, entre elas, a Matriz de Santo Antônio, toda de pedras; lapas, cânions, sítios arqueológicos, o Rio Vau e a barragem de Irapé, que forma um lago sem precedentes no País.
Mas o presépio, perene, por sua grandeza como presépio e também pela sua grandiosidade natural, é agora, à proximidade do Natal e por ser o maior do mundo na sua categoria, o que mais chama a atenção de Minas, do Brasil e do mundo, em Grão-Mogol.

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Mensagem N°69604
De: G1 Data: Quarta 16/11/2011 07:32:38
Cidade: São Paulo/SP

Vendaval causa prejuízos em Montes Claros, no Norte de MG - Um vendaval assustou moradores e provocou prejuízos, na tarde desta terça-feira (15), em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Várias árvores e uma torre de telecomunicação caíram. O teto de uma loja em construção, que fica no shopping da cidade, desabou. Não houve registro de feridos, segundo o Corpo de Bombeiros. O vento forte começou por volta das 15h e rapidamente o tempo fechou. Na Avenida João XIII, na Região Norte, de Montes Claros. Um terreno, próximo ao Hospital Universitário, o vento espalhou o fogo colocado para queimar materiais recicláveis. Um carro, que estava estacionado em frente ao local, foi atingido pelas chamas. Segundo testemunha, uma moradora teria começado o incêndio.Bombeiros também atuaram no prédio do Hospital Universitário, onde funcionários pediram ajuda por causa de um princípio de incêndio no prédio. Eles usaram extintores para apagar o fogo em uma cortina. Comerciantes também enfrentaram problemas. Placas publicitárias e outdoors ficaram destruídos. No shopping em que houve o desabamento, clientes e funcionários tiveram que ser retirados. O acidente foi em uma área de ampliação do local e o teto era feito de gesso. A ventania derrubou várias árvores, que atingiram a fiação elétrica, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Uma antena de uma empresa de comunicações caiu sobre um arbusto e quase atingiu casas.

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Mensagem N°69603
De: Márcia Vieira Data: Quarta 16/11/2011 00:49:08
Cidade: Montes Claros- MG

Respondendo à Luiz Ortiga - msg de n°69594 “Reporto-me à mensagem nº 69562, da Sra. Márcia. É evidente que a posição da sra.é de total reacionarismo. Quer dizer que para se amar Montes Claros,para defendê-la conra os ataques gananciosos dos aproveitadores de plantão, os seus filhos normais ou adotivos tem que aí residir?Difícil para mim e para toda a minha geração. Não havia nem o segundo grau (curso científico), tampouco universidades.Tivemos quer sair em busca de mais estudos e escolas superiores que vieram muito depois. É evidente que muitos como eu, formamos uma estrutura sólida fora de Montes Claros o que nos fez fixar residência longe dos nossos pagos. É de uma maldade,de uma crueldade de sentimentos a sua posição de cobrança que acredito a sra. não seja de Montes Claros. Nós não pensamos assim.” 1-Sr. Luiz, acho que o senhor cometeu um pequeno equívoco ao usar o termo “reacionária”. Talvez quisesse dizer na verdade, “revolucionária”. Isso se aproxima um pouco mais do meu pensamento. Mas, reacionária ou revolucionária, respeito a sua decisão de optar por qualquer que seja a definição. Ela é sua, intransferível. Aceitar ou não os seus adjetivos, depende exclusivamente de mim. Ótimo que tenha uma definição a meu respeito, porque eu não saberia dizer exatamente quem eu sou, se me perguntasse. Encaixar-me em uma definição, significa limitar a minha capacidade de sentir, pensar, agir. - Ela é tão livre que um dia será presa.
- Presa por quê? - Por excesso de liberdade. - Mas essa liberdade é inocente?- É. Até mesmo ingênua.- Então por que a prisão? - Porque a liberdade ofende.( Clarice Lispector) 2 - Longe de mim dizer que TODOS os que estão fora daqui perderam o amor por Montes Claros. Mas o que na minha ignorância, que nada tem de santa, eu concebo como amor, inclui um mínimo de sacrifício. As oportunidades existem sim e “o cavalo arriado muitas vezes não volta à mesma porta”. Sei que o ditado está errado. Eu mudei por conta própria, afinal, não posso dizer que “o cavalo arriado não passa duas vezes na mesma porta”, pois eu mesma já tive mais de uma oportunidade com a mesma situação. Muita gente decide pelo coração, outras, pela praticidade, razão. Acho ótimo que o senhor tenha aproveitado a sua oportunidade de rumar a Brasília, fazer o seu curso e viver as agruras e as alegrias de residir na Capital Federal. É uma cidade planejada, certinha do ponto de vista estético, e o senhor que milita nesta área certamente aprecia a arquitetura correta, limitada. Bem diferente de Montes Claros, que não foi planejada, mas existe. Como o filho que veio ao mundo a contragosto dos pais, mas que passa a ser amado como bênção divina. Ao crescer, não macula sua infância, não perde a memória. Sabendo que não mais se encaixa nas mesmas roupas e/ou espaços, vai buscar novos, que se adaptem ao seu corpo, muitas vezes, diferente do que ele programou. Assim é com as cidades. Aquelas que não foram rigorosamente planejadas como Brasília, mas existem, estão no mapa por diversos motivos (eu prefiro destacá-las pelos motivos bons, porque eles são predominantes), e precisam encontrar novas roupas, adaptáveis ao corpo agora inchado. Compreende? 3- Embora diga que eu não tenho o direito de julgar ou medir o seu amor pela cidade, o senhor demonstra que usa dois pesos e duas medidas, ou seja, julga o meu coração e se refere a “minha maldade, crueldade de sentimentos e cobrança”. Eu poderia me enfurecer e dizer que o senhor está blasfemando, mas ao reagir a sua fúria de maneira semelhante, estaria dando asas a sua imaginação, ratificando o seu pensamento desordenado e contrariando o meu coração. Prefiro corrigi-lo, com a lucidez que a minha mente permite.Tenho todos os sentimentos e emoções dentro de mim e livre arbítrio para exercê-los. Não mascaro nenhum deles, porque não tenho vergonha de sentir, falar, pensar. Amor, ódio, raiva, paixão, saudade, generosidade, egoísmo, altruísmo, epifania, possessividade, ansiedade, afetividade, esperança, angústia, tristeza, coragem, medo, alegria, prazer, soberba, piedade, melancolia, solidão, frustração, suavidade, entusiasmo, gratidão, euforia, etc. Estou viva e isso também ofende a quem em vida, já morreu. Não digo que é o seu caso, é apenas um registro. À docilidade com que refuto as suas afirmações, não reaja com fúria, pois embora aparentemente a suavidade seja usada como arma, ela e todas as outras emoções, só existem em mim, quando brotam com naturalidade.4- Não sou psiquiatra, psicóloga ou coisa parecida, aliás, “não ser” é o meu maior deleite. Quanto ao pensar... Bem o pensamento, como tudo mais, é livre, não é? E o meu pensamento neste momento assume a seguinte direção: a fúria desmedida em torno de um assunto, o tratamento desrespeitoso em espaço público a pessoas que estão aptas a tomar decisões, a revolta egoísta que usa o véu do coletivo em nome de lembranças particulares, indica dificuldade em lidar com as próprias emoções, não? E quem não as tem (dificuldades e emoções), afinal? Talvez seja a hora de reavaliar seus posicionamentos/sentimentos e descobrir a verdadeira razão da revolta. Ser acusado do não amor, quando se tem a “certeza” de amar em demasia, provoca uma reação e duas vertentes: dúvida e fúria ou dúvida e auto-exame. O senhor pode escolher o que fazer com a sua dúvida. No momento em que me escolheu como bode expiatório encontrou uma Márcia com a mente sã, tranqüila, convicta da direção que tomou. Se sirvo ao exercício do seu pensamento, isso não me agride. Pode usar-me como bode expiatório, caso isso o torne melhor. De minha parte, sou muito grata a todos que me fazem pensar. É por meio deles que me torno um ser mais humano e decente. Quando contrariam as minhas “certezas, convicções”, busco lá no íntimo o que motivou a minha insatisfação. E não paro de procurar respostas, pois estou em constante mutação, como tudo neste mundo. Quando receio mudanças, ouso enfrentá-las. Pra mim, é uma opção melhor, mais consciente, do que refugiar-me em uma casca e procurar culpados para as minhas limitações/frustrações. Os monstros tomam forma dentro de nós, quando damos a ele o poder de dirigir nossas vidas.“Estive esses dias na Europa e a seguir a sua linha de pensamento, aquelas maravilhas preservadas por aquela povo culto, não mais estariam a disposição das gerações atuais, justo para dar lugar á ganância dos que quisessem lotear o Coliseu, a praça Verona, a fontana de Trevi, Firtenze, com as maravilhas de Miguel Angelo, Verona, o Domus de Milão, tudo tremeria a sua sanha de dar lugar ao progresso. Olha, a memória de um povo não tem preço. O fato de estarmos fora de Montes Claros nos faz ficar mais próximos a cada dia, pois, os ensinamentosz dos nossos pais naquela época nos fizeram a aprender amar a cidade que sempre teve os braços e o coração abertos para todos. Só para seu conhecimento: não havia rodoviária em Montes Claros na década de 40. Na rua em morávamos, rua Padre Teixeira, na Montes Claros de baixo, era comum chegarem caminhões com famílias inteiras e o procedimento da minha mãe, da D. Lica de "seu"Olimpio de Abreu, d.Conceição de "seu" Valeriano Lopes e outras senhoras daquela rua, era procurar as familias que chegavam e oferecer um banho quente para as crianças, alimentos, mamadeiras., essas coisas. Da parte dos homens era perguntar se o chegante precisava de alguma coisa, se tinha dinheiro, emprego. Quantos comerciantes em Montes Claros vi crescer e eu fazia a comparação com aquele dia em que chegaram com grande interrogação no rosto. Havia por parte dos montesclarenses um coração aberto. Com a abertura da UnB por um filho de Montes Claros, não perdi a chance e vim para Brasília/DF. Aqui fiquei e temos uma colônia de Montes Claros respeitável. Duvido que você goste de Montes Claros mais que nós.Por favor, defenda a nossa Praça de Esportes. Lute para que ela volte a acolher a juventude como antes, juventude que hoje está longe dos esportes e perto das drogas. É isto.” 5-Linha de pensamento? Ora, mas o meu pensamento não é tão linear quanto julga. Não uso régua e compasso na mente. Como já disse, estou em constante mutação e a única linha que sigo é a do coração. Ela não é reta como a dos arquitetos. É mais difícil, tem obstáculos. Mas nenhum é tão intransponível a ponto de não se tentar vencê-los ou torná-los amenos. Quando os argumentos são convincentes, é possível que eu ceda à razão. No caso específico, da Pc de Esportes, eu estou convencida de que a alteração no espaço (não é extinção, é alteração) é o melhor pra Montes Claros. Já os seus argumentos não me convenceram, porque são egoístas. Não é no coletivo que o senhor está pensando. É nas suas lembranças. Gostaria muito de ter vivido a década de 40. Os meus pais não podiam adivinhar, é claro, e me conceberam muito depois. Mas eu vivo décadas que não a minha, mesmo assim. Por meio das músicas, filmes, livros. Eu tive infância e mesmo sendo de uma época diferente, também conheci a Pc de Esportes, suas quadras e piscinas, que com a mudança, continuarão lá. Tenho recordações, saudade. Mas o que treino todo dia é a bondade - o que não me custa nada, porque a minha tendência natural é esta e ela é dominante na minha personalidade - mas como disse Cora Coralina: “eu me esforço pra ser melhor a cada dia. Bondade também se aprende”. Quando abro mão de uma recordação, de uma saudade, de um sentimento, em favor de alguém ou de um bem maior, estou exercitando a bondade, sendo menos egoísta, aprendendo a viver e conviver. 6- Conhecemos as pessoas muitas vezes pelos seus alvos de admiração. Obviamente, admiro monumentos não politicamente corretos, mas o senhor deve saber que o Coliseu, primeira das maravilhas citadas na mesma mensagem em que aponta em mim um sentimento de crueldade, nasceu deformado. O Coliseu, que o senhor tanto admira e defende, servia à execuções e já na sua cerimônia de inauguração, aconteceu a matança de 5 mil animais. Isso sim, é o que se pode chamar de sanha. Nem mesmo a Fontana de Trevi, lindamente imortalizada no filme La Dolce Vita, de Fellini, brotou sem polêmica. Também passou por alterações e foi reposicionada. Mas é claro que o senhor tem conhecimento disso.7- No finalzinho da sua mensagem, o senhor pede - e diferentemente do início e meio, em que se posiciona de maneira agressiva, chega a ser dócil - que eu defenda a Pc de Esportes. É o que estou fazendo Sr. Luiz. Defendendo aquilo que chamamos de nosso, não por ser possessiva, mas por ter carinho e querer bem. Defendendo as gerações que estão aí, as que virão e que precisam viver dignamente, como o senhor viveu, na década de 40, aqui mesmo em Montes Claros. O senhor não pode acusá-los de desregrados, nem tampouco negar-lhes o direito de viver. É verdade que os costumes mudaram e muitas vezes não nos adaptamos a eles, mas muitos jovens que conheço dedicam-se ao esporte, ao contrário do que o senhor diz. Outros, às artes. Claro que alguns estão perdidos, mas em todas as gerações, até mesmo da década de 40, existiram os perdidos e os não perdidos. Os que tem valores e os que não os preservam. Muitos dos perdidos são frutos de pais relapsos e/ou autoritários, furiosos, que confundem firmeza com brutalidade e inconformados com as transformações do mundo, necessárias, tentam impor a sua vontade travestida de contribuição. Já ouviu dizer que todo liberal é na verdade um conservador? Pois então. Até mesmo pra ser uma coisa, precisamos nos permitir ser uma outra. Isso inclui entender as idéias, apreciá-las e não recusá-las de imediato, ou tirar conclusões e atirar pedras, sem exigir de nós mesmos, a capacidade máxima de entendimento, de interpretação. Um outro exercício muito bom, é assumir por instantes o lugar do outro. Tomar decisões é difícil. Tomar decisões que contrariem um ou outro, igualmente. Mas ninguém agrada a todos o tempo inteiro. Unanimidade além de burra, como disse Nelson Rodrigues, é impossível e de nada serve. Ninguém cresce sem desafios. E para os desafios, existem os líderes, os que sabem fazer, decidir, ousar. É preciso que alguém faça o que deve ser feito, que aja. E será preciso, depois de feito, que os resistentes aplaudam ou que os incentivadores peçam desculpas. Eu boto fé na primeira opção. Márcia Vieira Cidadã montesclarense, de corpo, alma e coração. Residente desde sempre, no bairro São José, admiradora incondicional de Montes Claros, sua história, sua gente e seus costumes. Apoiadora de causas justas, de artistas locais e suas criações, de produto interno bruto, de idéias e aperfeiçoamento.

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Mensagem N°69602
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 16/11/2011 08:13:45
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

16 de novembro

1893 - Sob presidência do cap. Camilo Cândido de Leles, servindo de Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, procede-se à apuração dos votos das eleições para Agente Executivo e Presidente da Câmara Municipal de Contendas, assim como dos vereadores gerais do nôvo município e especiais dos distritos de Boa Vista e Campo Redondo. Foram eleitos: para Presidente da Câmara Municipal de Contendas e Agente Executivo, João Evangelista de Senna; para vereadores gerais, Manoel Vieira da Rocha, Felisberto José Gonçalves, Felipe Nery de Castro, Joaquim Mendes Camelo e Antônio Vieira de Araújo; para vereador especial de Contendas, Teófilo Lopes de Siqueira; para vereador especial de Boa Vista, Vicente Parrela Brasileiro; para vereador especial do distrito de Campo Redondo, Joaquim Gonçalves de Oliveira.
- Procedendo-se à apuração de votos na eleição de um vereador pelo distrito da cidade de Montes Claros, foi eleito o cap. Daniel Pereira da Costa; pelo distrito de Brejo das Almas, João Luiz de Miranda; de Contendas, Justino de Andrade Câmara; de Campo Redondo, José Fernandes Barbosa; havendo empate entre os dois contenderes pelo distrito de Morrinhos, com 20 votos cada um, Manoel José Monteiro, com 56 anos E José da Silva Gusmão Sobrinho, com 26 anos, decidiu-se pelo mais velho.
1897 - Rúem, com grande estrondo, várias paredes do prédio destinado ao Mercado Municipal de Montes Claros, ainda em construção, embora já bastante adiantada. Segundo o comentário geral, o empreiteiro da obra, João dos Anjos Frôis, não seguiu fielmente o projeto de autoria do Engenheiro do Estado Frederico Gâmbara, cuja planta também foi por êle desenhada. O acidente, verificado na parte da tarde, provocou susto na população local, ferindo sem gravidade alguns operários e matando um carneiro.
1908 - Falece o professor João Antônio Gonçalves Chaves, aos 63 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filho de Antônio Gonçalves Chaves e dona Maria Florência da Assunção. Exerceu o magistério em sua terra natal, como professor de Português e Literatura, na primeira Escola Normal, de Montes Claros. Fêz parte do Conselho da Intendência Municipal de Montes Claros, logo após a proclamação da República, no período ditatorial. Era homem eminentemente honesto e caridoso. Casou-se com dona Júlia Chaves e Prates.
1933 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Chrispim Alvarenga Ribeiro, filho de Joaquim Alvarenga Ribeiro e dona Alice Chrispim Ribeiro. Fêz os cursos primário e secundário em sua cidade natal, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves e no Instituto Norte Mineiro de
Educação, respectivamente; e o clássico, no Colégio
Diocesano de Montes Claros. Diplomou-se pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Minas Gerais, a 12 de dezembro de 1958. Foi funcionário do Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais, durante cinco anos, em Montes Claros e Belo Horizonte; Redator internacional do “Diário de Minas”, em 1958. Iniciou a advocacia em Brasília, Minas, transferindo o escritório para Montes Claros, onde exerce a profissão.
1935 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia que teve inicio a construção do edifício do Hotel São José, em Montes Claros, de propriedade de José Dias de Sá.
1953 — Falece Luiz Onofre Lafetá. Nasceu em Montes Claros,
a 30 de março de 1896, filho do cap. Antônio Francelino Lafetá e dona Maria Chaves de Quelroga Lafetá. Foi viajante comercial, gerente dos Armazéns Gerais, nesta cidade e funcionário do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, na agência de Montes Claros, cargo em que se aposentou, tendo também sido vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Inteligente e beletrista, colaborou em diversas fôlhas locais, algumas das quais fundadas com a sua cooperação. Casou-se, a 30 de março de 1921, com dona Francisca Prates Lafetá.
1962 — A Comissão Apuradora do Tribunal Regional Eleitoral divulga os resultados do pleito realizado a 7 de outubro de 1961, no Estado de Minas Gerais. De acôrdo com a publicação, foram eleitos Deputados à Assembléia Legislativa, por Montes Claros, dr. Arthur Fagundes de Oliveira, pelo Partido Republicano e Euler de Araújo Lafetá, pela União Democrática Nacional. Para Deputado Federal, pelo Partido Republicano, elegeu-se o dr. Theôphilo Ribeiro Pires.

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Mensagem N°69601
De: Cidadão Data: Quarta 16/11/2011 07:17:50
Cidade: Montes claros

Acabo de Ver quatro joves na rua joviniano ramos, B s jose a caminho da escola compatinhando um cigarro de magonha.

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Mensagem N°69600
De: Gissele Niza Data: Quarta 16/11/2011 07:00:25
Cidade: Montes Claros

Montes Claros registrou mais um homicídio na noite de ontem. O crime aconteceu na Rua Dona Isabel, Bairro Santa Rafaela, as 19h25min. Genivaldo Lopes da Silva, de 27 anos, foi executado com quatro tiros a queima roupa e morreu no local.Segundo a polícia, ele tinha seis passagens pela polícia, inclusive por uso de drogas.Até o momento não há pista dos assassinos. Com mais este crime, Montes Claros registra 96 homicídios este ano.

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Mensagem N°69598
De: Estado de Minas Data: Terça 15/11/2011 22:01:59
Cidade: BH

Chuva e ventania causam prejuízos em Montes Claros - Luiz Ribeiro/Tábita Martins - Uma forte ventania acompanhada de chuva derrubou várias árvores e provocou danos em Montes Claros, norte de Minas, na tarde desta terça-feira. O forro de gesso de uma loja do Montes Claros Shopping caiu, causando grande correria e confusão. Não houve vítimas. Ainda durante a tesmpestadade, na região do Alto dos Morrinhos, uma árvore caiu em uma rede de TV da cidade. Antenas de recepção de de sinal a internet também caíram no mesmo local.Um depósito de papelão de material reciclado pegou fogo e com a ventania, faíscas foram levadas a uma cortina do hospital da cidade. Os bombeiros foram acionados e impediram que o incêndio se alastrasse pelo hospital, mas um veículo que estava estacionado próximo ao depósito ficou totalmente destruído.

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Mensagem N°69597
De: Fernanda Azevedo Data: Terça 15/11/2011 19:55:23
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Moro no bairro morrinhos e a chuva forte derrubou duas árvores na pracinha perto da minha casa. O transformador que tem em frente minha residência pegou fogo, parecia filme. Liguei para a Cemig as 16:00 e até agora ninguém apareceu para reparar. Estamos no brêu. Parte da minha rua está na escuridão total. Ligamos novamente e a atendente informou que o reparo será feito depois das 21:00, pode uma coisa dessas Só nos resta esperar ne?

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Mensagem N°69596
De: Raul Data: Terça 15/11/2011 17:25:48
Cidade: Montes Claros

Estou sem luz no Morada do Sol. Sei que em vários pontos da cidade também. Alguém tem previsão de retorno? Nestes momentos de caos, veículos como estes são de utilidade pública! Obrigado.

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Mensagem N°69595
De: Roberto Santiago Data: Terça 15/11/2011 17:14:10
Cidade: Montes Claros

Em função de ventania forte e intensa, uma árvore tombou na avenida Corinto Crisóstomo Freire, localizada ao lado do zoológico, colocando em risco o trânsito no local que é intenso. Veículos estão transitando na pista contrária da avenida. Recomenda-se que a prefeitura intervenha e retire a árvore do local. Não esquecer de plantar outra árvore no lugar.

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Mensagem N°69593
De: Gilson Data: Terça 15/11/2011 16:36:56
Cidade: Montes Claros

No topo dos Morrinhos caiu uma antenas dessas que estão se espalhando por toda parte, para distribuir sinal de internet. Caiu sobre casa, mas felizmente sem machucar ninguém. O vento foi muito forte, por toda a cidade. Veio acompanhado de nuvens muito negras. As árvores todas balançaram muito e algumas cairam. Há folhas e restos de árvores por muitas ruas em pontos diferentes da cidade. Torcemos para que não haja feridos nos acontecimentos relatados no shopping Montes Claros. A honrada empresa proprietária precisa se adiantar e oficialmente dizer o que houve lá, tranquilizando todo mundo.

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Mensagem N°69592
De: Judeefson/DJ Bozo Data: Terça 15/11/2011 16:31:55
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

No momento da ventania que antecedeu a chuva de hoje, caiu no bairro Vila guilhermina uma arvore de aproximadamente 5 metros de altura e felizmente nao fez vitimas. Tambem telhados foram arrancados e enormes buracos apareceram nas ruas bairro.

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Mensagem N°69591
De: Nil Data: Terça 15/11/2011 16:30:10
Cidade: Montes Claros

Ventou muito forte no Santos Reis,pensei que ia cair arvoré.

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Mensagem N°69590
De: Samuel Data: Terça 15/11/2011 16:28:37
Cidade: Montes Claros

Acabei de vir do Montes Claros Shopping, ao entrar na Marisa vi que as luzes começaram a piscar, depois apagaram e se instalou o breu! Depois um estrondo. Saímos e na praça de eventos parecia que tava nevando de tanto algodão voando, Papai Noel correndo da chuva e tudo. Os seguranças e um pessoal de capacete da obra correndo pelo Shopping. Descemos a escada e o pessoal da A&C saindo, muita gente, e lá fora muitas ambulâncias do SAMU dos Bombeiros, falaram que o havia ocorrido um acidente na construção e provavelmente vitima fatal. Quando fomos embora parecia que Montes Claros estava um caos, árvores no chão, postes pipocando, COISA DE FILME!

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Mensagem N°69589
De: Sheila Shu Data: Terça 15/11/2011 16:08:30
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Aparentemente aconteceu um acidente no Montes Claros Shopping Center com a ventania que ocorreu agora pouco.

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Mensagem N°69588
De: Cidadão Data: Terça 15/11/2011 16:07:44
Cidade: Moc

Chuva acompanhada de fortes ventos deixam rastros de destruição agora há pouco na cidade. Várias ambulâncias do corpo de bombeiros e do Samu posicionam neste momento no lado sul no Shopping Montes Claros, precisamente nas obras de expansão do mesmo. Grande tumulto no local. Também em frente ao Hospital Universitário um automóvel de passeio prata pegou fogo e está atravessado na Av. Cula Mangabeira. O telhado da Igreja Santo Expedito foi parcialmente destelhada. Árvores caem nas imediações da Igreja de São Sebastião. Vamos torcer para que não hajam vítimas!

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Mensagem N°69587
De: Marcos Edjalma Data: Terça 15/11/2011 15:58:18
Cidade: Montes claros

Acaba de cai paredes da loja Riachuello que seria inaugurada no shoping center com vento forte em Montes claros.

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Mensagem N°69586
De: Marcos Edjalma Data: Terça 15/11/2011 15:51:04
Cidade: Montes claros

Paredes do shoping em Montes claros cai agora com vento forte.

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Mensagem N°69585
De: Estado de Minas Data: Terça 15/11/2011 12:55:56
Cidade: Belo Horizonte/MG

Pecuarista compra bois, não paga e dá prejuízo de R$ 3,5 milhões - Luiz Ribeiro - Pecuaristas do Norte de Minas e do Noroeste do estado tentam meios de reaver o dinheiro das vendas que fizeram para o produtor e comprador de gado Wagner Pereira Braga que, segundo eles, após acumular dívidas da ordem de R$ 3,5 milhões, desapareceu. Segundo um dos credores, o negociante comprou 3,5 mil cabeças nas mãos de cerca de 50 produtores, em leilões promovidos em Janaúba, Montes Claros, Pirapora, Várzea da Palma e João Pinheiro.
A tentativa de localizar os bois em fazendas, por meio de mandados judiciais, para tomá-los de volta, pode ser uma das alternativas dos credores. O presidente do Sindicato Rural de Janaúba, José Aparecido Mendes, disse que o prejuízo causado na região foi da ordem de R$ 400 mil e que os pecuaristas, com o apoio do sindicato, vão entrar com uma medida judicial amanhã. “Os produtores vão ajuizar um mandado de busca e apreensão. Para isso, terão que descobrir em quais fazendas os animais estão para buscá-los.”
Wagner Pereira é de família tradicional de Montes Claros, onde já foi chefe de Gabinete da prefeitura, na gestão anterior, do seu irmão, Athos Avelino Pereira (PSB). “O que aconteceu foi uma coisa que pegou toda classe rural de surpresa pela tradição da família que todo mundo conhece”, afirmou José Mendes. “Ele fez muitas compras nos leilões. De repente, não conseguiu mais saldar os compromissos.”
Um dos produtores que ficou no prejuízo é José Eduardo Simões, de João Pinheiro (Noroeste do estado). Ele disse que vendeu para Wagner Pereira 200 vacas, com o prazo de 30 dias para o pagamento. O prazo venceu em 30 de setembro e nada foi pago. “Infelizmente, a gente que produz sofre muito. A gente o prazo. A pessoa leva a mercadoria. Depois não paga e ficamos no prejuízo.” O empresário Edicimar Lopes Copertino, que organiza leições em Várzea da Palma, disse que o prejuízo dado por Wagner Braga naquele município foi da ordem de R$ 350 mil. Ontem a tarde, a reportagem ligou para Wagner, que não atendeu. O advogado dele, Otávio Batista Rocha, foi procurado, mas também não foi localizado.

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Mensagem N°69584
De: Ana Data: Terça 15/11/2011 11:04:55
Cidade: Montes Claros

Assim como muitos montesclarenses, estou horrorizada com a idéia da venda de parte da Praça de Esportes. Lembro de minha infância passada lá. No sábado a tarde, fazendo amizades com as outras crianças da piscina infantil e morrendo de vontade de ir para a piscina de "gente grande". Espero realmente que o Executivo e/ou Legislativo de nossa cidade não fechem os olhos para a opinião pública (como já aconteceu) e se lembrem que estão lá para nos representarem. Nós, povo, é que somos os verdadeiros proprietários dos bens públicos de nossa cidade. (...)

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Mensagem N°69583
De: Joana e Sérgio Costa Data: Terça 15/11/2011 12:33:48
Cidade: Arujá - São Paulo

Pessoal querido deste mural que achamos o máximo ( pois através dele nos sentimos mais próximos de Montes Claros): Esperamos que este mesmo mural nos ajude a deixar nossas palavras de moderação: Todos nós queremos sim o progresso de Montes Claros, mas com respeito ao patrimônio histórico, para que as gerações futuras, inclusive nossos três filhos e dois netos tenham essa referência. Quando Joana e eu (Sérgio), nascemos e vivemos por trinta anos em Montes Claros, nunca a consideramos nossa. Mas nos considerávamos dela. Esta linda cidade não pertence a nenhum morador ou governante. Devemos amá-la e cuidar dela com respeito. E amar Montes Claros, mesmo morando agora em São Paulo é nosso direito. Mesmo que a gente não tenha tantas teorias para explicar nosso bem querer pela terra Moc. Um abraço a todos.

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Mensagem N°69582
De: José Ponciano Neto Data: Terça 15/11/2011 11:48:58
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Dona Tiburtina.Li com atenção mensagem do Gustavo Mameluque n. 69.567.Como estou escrevendo um livro da minha reminiscência – ainda no rascunho e longe de terminar – nele estou citando as histórias contadas pelos meus avós e professoras primárias, pretendo aprofundar e contar (sucintamente) as narrações ouvidas sobre a vida de Dona Tiburtina, do seu jagunço Bigode de arame que morava em uma casinha onde hoje fica o cruzeiro da escola Gonçalves Chaves. Aliás! O livro terá histórias e estórias de muita gente, como: o escritor Luiz de Paula, afilhado dos meus avós Ponciano/ Alzira que viveram em Várzea da Palma; de Konstantin, Godofredo Guedes, João Chaves, os Lessas, Jogadores de futebol, poetas, fazendeiros. Se Deus permitir, o meu singelo livro, de poucas paginas será revisado pela nossa maestrina das letras Dona Ivonne Silveira. Voltando à Dona Tiburtina; segundo algumas pessoas que me contaram suas histórias, o filho “Fifi” não era filho do João Alves, era filho do Antonio Augusto Alkmim. -Tiburtina já tinha seu filho quando se casou com Dr. João Alves.Outra duvida é a localização da casa. “É questão de metros”, segundo meu avô, onde está o Automóvel Clube era o Instituto Norte Mineiro; a casa de Dr. João Alves ficava ao lado, onde hoje é uma casa de eventos – entre a casa de Aroldo Tourinho e o Automóvel Clube.Gostaria se alguém possa colaborar e, se possível tirar minhas dúvidas.Como diz o Gustavo, a vida da Tiburtina tem que ser mais pesquisada; existe muitas estórias e mitos, mas, a história dela é material para filme.

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Mensagem N°69581
De: Maurício Data: Terça 15/11/2011 11:21:11
Cidade: Montes Claros/MG

O abuso retornou de vez ao "triângulo da impunidade". Nesta noite, por volta de três horas da madrugada, pelo menos dois carros usinas de som ficaram parados naquela região, com o volume todo aberto, no máximo. Escutei a quarteirões de distância e imagino o que sentiram os moradores mais próximos. (...) Cadê a Patrulha do Silêncio, a Secretaria do Meio-Ambiente e seu convênio com a PM, com vultosos recursos e doação de decibelímetro????

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Mensagem N°69580
De: Renato Data: Terça 15/11/2011 11:07:00
Cidade: Rio de Janeiro

Veja esta informação do jornal "O Globo", aqui do Rio de Janeiro: "Trabalho assinou convênio com ONG de amigo de pedetista - Na época, Pimenta e Muniz acertavam dobradinha na campanha eleitoral - BELO HORIZONTE - O Ministério do Trabalho assinou convênio de R$ 2 milhões com a Fundação Educacional Minas Gerais, que pertence ao ex-deputado Ruy Muniz (DEM), aliado do presidente do PDT em Montes Claros (MG), Carlos Pimenta, atual secretário estadual de Trabalho em Minas. O convênio com o ministério, comandado pelo pedetista Carlos Lupi, foi assinado no início do de 2010. Nessa época, Pimenta e Muniz acertavam detalhes para uma dobradinha na campanha eleitoral do ano passado: Pimenta para deputado estadual e Muniz para deputado federal.
A parceria se desfez no meio de 2010, quando o convênio já estava em curso e Muniz decidiu lançar sua mulher para a vaga de deputado estadual. A Fundação Educacional tem sede em Belo Horizonte, mas afirma ter realizado 1,3 mil cursos profissionalizantes em 15 cidades do Norte do estado. O convênio é o terceiro maior realizado em Minas com uma entidade privada. O Ministério do Trabalho nega haver distinção de partidos na escolha de entidades para convênios.
O presidente da Fundação Educacional é Thiago Muniz, filho de Ruy, que diz já ter executado o objeto do convênio, mesmo sem ter recebido todas as parcelas. Segundo o Portal da Transparência, já foram liberados R$ 1,2 milhão. A prestação de contas ainda deve ser enviada para análise. Ao receber recursos do convênio, a fundação subcontratou uma ONG também ligada ao grupo de Muniz para executar o serviço: a Associação Comunitária Cultura de Montes Claros (Acomoc), gestora de uma rádio comunitária na cidade. Thiago Muniz negou ingerência política na escolha da fundação, mesma alegação do secretário de Trabalho de Minas."

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Mensagem N°69579
De: Raphael Reys Data: Terça 15/11/2011 10:21:53
Cidade: Moc - Mg  País: Br

RITOS DE PASSAGEM... COMPLEMENTO

Dado à exiguidade de espaço na minha crônica Ritos de Passagem, publicada recentemente na mídia local, em que trato do meu projetado e alegre funeral, redigi este complemento.
Naquela oportunidade, pretendo ser clicado pela suave Silvana Mameluque, pois só ela sabe tirar um pedaço das almas dos que são focados. Então, já serei um de cujus e o meu espectro emocional estará vagando alhures em frente ao portal de Dite, nos Hades, bradando: Ó vós que aqui estais, perdei todas as esperanças!
Que se acrescente ao fundo do ataúde, transformado em pequena biblioteca funérea/ambulante, o monumental Grande Gatsby. As cartas do Apóstolo Paulo às comunidades, um exemplar do Zend Avesta, o Livro Tibetano dos Mortos (que será apenasmente o meu GPS na jornada zinfática) e Inocência, de Taunay.
Transcrições de poemas de Florisbela Spanka; o Vestido de Noiva, do anjo pornográfico Nelson Rodrigues. Uma Kata curta de samurai da dinastia Odo (estive encarnado na época, por lá).
O meu Radar de Sétimo, do Povo Jaguar. A almofada do Sekinah do Oráculo, onde, de joelhos e sob a pressão da ponta da espada do Hierofante apontada contra o meu peito proferi o juramento de honra e recebi o meu nome iniciático a palavra de passe da Legião de Benefactor.
O clip que os Equitumans implantaram na minha arcada dentária e a bala 44 amassada no botão de aço da jaqueta do blue jeans, posto ali graças à intuição de minha mãe saudosa e que desviou a trajetória do impacto do que seria a minha morte física. A fantasia transparente de Bruxinha Malvada que aquela blond boazuda usou na nossa primeira noite de luxúrias tropicais...
Como sou epidérmico e sensível, um acetato de Mercedes Soza cantando Volver a los dezessete. Um dvd de Ernesto Borgaine interpretado em 11 Minutos. Gerinha Português narrando as sua valentias e bazófias. Presentes ao exótico e libertário evento, quero o sorriso doce e a aura de encantamento da artista plástica Felicidade Patrocínio.
O compositor e roqueiro Eltomar Santoro, cheio de goró, abraçado ao nosso poeta urbano Aroldo Pereira, mestre e mentor do Psiu Poético, cantando a saga das Damas do Bonfim, a nova versão do épico dos lupanares. Uma garrafa de Jack Daniels, uma água tônica de quinino com limão curraleiro e cubos de gelo de côco verde...
De Teresina, capital do Piauí, virão Géda de Federal e Carimbó Maluco, mestres benzefalas e Capitães da Guarda do Congo, para fazerem a percussão de Aquarela Brasileira. Eles aparam qualquer cavaco no coro do tambor. E que tragam na bagagem Jean Cantor, um bebum que compôs a música enredo da Escola de Samba Unidos da São João, onde foi homenageado como O Mineiro do Cajueiro.
Reinaldo Sanchez tirando espirais sonoras em blues de um pedaço de cano galvanizado, preso à concha de uma das mãos.
E para marcar a lembrança da primeira peruca de touro que recebi de uma namorada no calor dos meus dezessete anos, na Fazenda Cabeceiras a música de Lenon e Lílian que, desolado, cantei sob a tenda da amplidão:
“Rasgue as minhas cartas e/não me procure mais/assim será melhor meu bem/o retrato que lhe dei/a inda tens eu sei/mas se quiser... devolva me/deixe me sozinho/por que assim/eu viverei em paz...”
Nada como recordar um infortúnio...
Gravada a fogo na lápide de mármore Carrara, a transcrição do e-mail que a minha musa me enviou enchendo-me de prazer... Písciano considere-se um homem de sorte. Você acertou o meu lado doce de mulher e de luxúria...
Isso dito, sacramentou-se ad perpetum o meu savoir faire et vivre com a difícil alma das mulheres e seus interiores, plenos de desconhecidos e surpreendentes oceanos de pura magia!

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Mensagem N°69578
De: José de Abreu Data: Terça 15/11/2011 07:50:11
Cidade: Nova Lima

Sem querer entrar no mérito dos questionamentos sobre a venda de parte da Praça de Esportes, permitam-me fazer os seguintes comentários:
1º - Uma cidade do porte de Montes Claros consegue outras fontes de recursos para construir um estádio e um teatro, com apenas 15.000 e 500 lugares, respectivamente.
2º - Não seria o caso de ir atrás de recursos liberados para o Mocão, que segundo informações anteriores foram desviados.
3º - Quem numca praticou qualquer tipo de esportes, claro que não vai se preocupar com a nossa querida Praça de Esportes.
4º - Montes Claros, como já foi aqui mesmo no Mural, precisa é de mais praça de esportes.
5º - O terço a ser vendido, segundo diz o prefeito está sem utilização. Mais uma vergonha.

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Mensagem N°69577
De: Márcia Vieira Data: Terça 15/11/2011 01:03:50
Cidade: Montes Claros- MG

Resposta a msg 69575, em que fui citada: Caro Marden, na sua mensagem dirigida a mim, são tantas as colocações, questionamentos e logo em seguida, conclusões, que eu poderia responder a cada uma, entretanto, optei (opção= escolha) por respondê-la de maneira breve. Sim, eu acho que os espaços existem para que as idéias sejam discutidas. Idéias, veja bem. Se a escolha é causar polêmica, com um texto, este sim imbuído de rancor, autoritarismo, e porque não, delírio, não encontrará em mim, terreno fértil. Leia e interprete. Se não conseguir, tente mais uma vez. As suas razões para “vir a conhecer outros povos e outras culturas”, são, de fato, pessoais. Mas o laço que mantém com a “minha” cidade, não o autoriza a decidir pelo seu destino, assim como as mães, que criam os seus filhos e ofertam a melhor educação, mas tem ciência que eles crescem e são responsáveis pelas suas escolhas e decisões. Museus e bibliotecas, imagino que você saiba para que existem. Depois de se estabelecer no Japão, Portugal e Inglaterra, mesmo resistindo, saberia. Como cidadão do mundo, não perca a oportunidade de visitá-los. Por mais que os conhecimentos adquiridos sejam tão superficiais, como aquele que demonstra ter com a nossa (minha e de quem a ama) Montes Claros, sendo uma pessoa “progressista” poderá aproveitá-los posteriormente, em algum “conceito de passado, história e memória”, reto, obtuso, imutável. Enfim, para resumir e findar esta discussão, não o conheço (e jamais o compararia a Darcy Ribeiro. Este, tem uma história que eu conheço. Se você morasse em Montes Claros, ou ao menos no Brasil, poderia sugerir que assistisse a um documentário sobre o montesclarense, que tem passado com muita freqüência na TV Brasil ), mas é perfeitamente compreensível que, vivendo na Inglaterra, os seus escritos estejam sob forte influência do inglês Lord Byron, para quem a escrita, era uma maneira de se voltar contra a sociedade e contra todos. Dos ingleses, prefiro Mary Wollstonecraft, cuja literatura influenciou especialmente às mulheres, na luta para colocar em prática as suas idéias avançadas, sustentadas por argumentos sólidos, destituídos de ódio e rancor. Já o poeta Mário Quintana, que você citou, também disse outra coisa interessante: “O tempo não para! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo”. Ao arquiteto, que tambem citou o meu nome na msg de n°69565, agradeço a informação sobre o EIV. Como suspeitou, não sou técnica na área e meu conhecimento é parco sobre este estudo, todavia, sou da torcida por Montes Claros e acredito na proposta de melhoria, por isso, espero que os pontos positivos prevaleçam.

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Mensagem N°69576
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 15/11/2011 10:35:35
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências - enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização d ita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

15 de novembro

1895 - E` orçada a receita da Câmara Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1896, em 37:900$000 e fixada a despesa em igual quantia.
1902 - Falece dona Germana Maria de Olinda, aos 86 anos de idade. Nasceu em Minas Novas. Mudando-se para Montes Claros, construiu, em cumprimento de uma promessa, a Igreja do Senhor do Bonfim, situada no alto do Morrinho, com esmolas e donativos arrecadados por ela, com aquela finalidade, aos quais acrescentava, não raro, o pouco que possuía de suas parcas economias. A Igrejinha, que tinha o modesta nome de Capela foi inaugurada a 14 de setembro de 1886, com procissão saída da Matriz e bênção do padre Manoel da Assunção Ribeiro, então Vigário da Freguesia. A Capela tinha o nome de Santa Cruz do Morrinho e a imagem foi doada pelo dr. Antônio Augusto Velloso Estando em ruínas, foi reconstruída por ordem do dr. Demósthenes Rockert e inaugurada a 29 de fevereiro de 1948. 1907 - Instala-se, em Montes Claros, o Grêmio Literário Mont`Alverne, no sobrado n.° 75 da rua Cel. Celestino, por iniciativa dos cônegos premonstratenses. 1913 - Criado pela lei estadual n.° 556, de 30 de agôsto de 1911, é instalado o distrito de Juramento, pertencente ao município de Montes Claros.
- E` instalado o distrito de Bela Vista, do municínio de Montes Claros, criado pela lei mineira n.° 556, de 30 de agôsto de 1911, com território desmembrado do município de Vila Brasília.
1918 - Falece, em Bariri, Estado de São Paulo, o dr. Antônio Vecchio. Nasceu em Três Pontas, Sul de Minas, a 27 de agôsto de 1885, filho do cel. Tobias Vecchio e dona Cândida Flora Vecchio. Iniciou os seus estudos em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, matriculando-se depois no Colégio São Leopoldo, no referido Estado, onde se graduou como bacharel em Ciências e Letras. Seguiu, em 1903, para a Itália, matriculou-se na Real Universidade de Nápoles, por onde se diplomou em medicina, em 1909 Após haver continuado aperfeiçoando os seus conhecimentos, praticando em vários hospitais, regressou ao Brasil. Transferindo-se com seus pais, em 1911, para Montes Claros, aqui passou a clinicar, sendo um dos professôres da Escola Normal Norte Mineira, onde lecionou na cadeira de História. Transferiu, em 1919, a sua residência para Bariri, no Estado de São Paulo, onde faleceu vítima da epidemia de influenza.
1934 - O dr. Mário A. de Figueiredo, Chefe do Centro de Saúde de Montes Claros, faz público, pela imprensa local, que nenhum enterramento se efetuará, nesta cidade, senão à vista de certidão de óbito passada por Oficial do Registro Civil, ou mediante ordem escrita da autoridade sanitária competente, sendo multado em 500$000 aquêle que der sepultura a algum cadáver fora dos Cemitérios Públicos ou particulares, que preencham as necessárias condições. Em igual quantia será multado o responsável pelo abandono de cadáveres à porta das Igrejas, dos Cemitérios, nas ruas, praças ou logradouros públicos, sem promover o seu enterramento.
1938 - Um grupo de senhorinhas montesclarenses oferece ao Tiro de Guerra n.° 229, sediado nesta cidade, sob a direção do Sargento-Instrutor Guilherme Cabral de Moura, uma Bandeira Nacional, tôda confeccionada em séda e veludo e bordada a fios de ouro. 1939 - E` solenemente inaugurado, no salão nobre do Forum de Montes Claros, o retrato do dr. José Bessone de Oliveira Andrade, antigo Juiz de Direito desta Comarca.
1944 - Falece o farmacêutico Antônio Rodrigues Fróis Neto. Nasceu em Montes Claros, a 1.º de junho de 1886, filho do cap. Joaquim Alves Sarmento e dona Afra Rodrigues Sarmento. Fêz os primeiros estudos em sua cidade natal, os secundários, em Ouro Prêto, onde se formou em farmácia, em 1907. Em 1908, abriu a Farmácia Americana em Montes Claros. Transferiu-se para Coração de Jesus, onde se estabeleceu com farmácia, voltando novamente para Montes Claros, onde abriu a Farmácia Coração de Jesus, na praça Dr. Carlos, esquina com a rua hoje denominada Altino de Freitas, a 6 de novembro de 1919, ali exercendo a profissão por muitos anos. Casou-se com dona Maria Andrade Fróis, a 25 de setembro de 1909.
1946 - Com a presença do Prefeito Municipal de Montes Claros e demais autoridades e representantes das classes liberais e culturais, do comércio, dos institutos de ensino e associações locais, é inaugurada a Biblioteca Pública dr. Antônio Teixeira de Carvalho, instalada provisoriamente no salão da Fundação do mesmo nome, à rua Dr. Velloso, em Montes Claros. Na data da instalação, possuía 908 volumes. As solenidades foram presididas pelo farmacêutico Antônio Augusto Teixeira, Presidente do Rotary Clube de Montes Claros, que passou a presidência dos trabalhos ao fundador e organizador da Biblioteca, dr. Francolino Santos que, historiando a fundação e nascimento da nova organização, leu os seus estatutos, sendo empossada na ocasião a primeira Diretoria da Ala Cultural Ruy Barbosa.
1957 - Inauguram-se os armazéns do SAPS em Montes Claros, à rua Simeão Ribeiro n.° 46. O ato inaugural contou com a presença do dr. Alvaro Marcílio, Secretário da Agricultura do Estado ,de Minas, dr. Raymundo Soares, Presidente do IAPI, dr. Juscelino Oliveira, Delegado do SAPS em Minas, e demais autoridades. Após as Solenidades, foram percorridos pelos presentes os armazéns do SAPS, localizados à rua Afonso Pena, na avenida Ovídio de Abreu, na rua Carlos Gomes e no bairro Santo Expedito. 1960 - E` destruído por um incêndio que começou às 21,30 horas, o escritório da Serralheria Mendonça, situado à rua Visconde de Ouro Prêto, n.° 34, na cidade de Montes Claros. 1962 - Segundo "O Jornal de Montes Claros", desta data, citando dados divulgados pelo Serviço Nacional de Recenseamento, através da Sinopse Preliminar do Censo Demográfico, referente ao recenseamento de 1960, o município de Montes Claros, com 132.502 habitantes, é o 30 mais populoso do Estado, e o 40.° em todo o Brasil, que conta atualmente 2 .767 comunas.
- E` inaugurada a sede provisória do Country Club Lagoa da Barra.

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Mensagem N°69575
De: Marden Carvalho Data: Segunda 14/11/2011 19:27:46
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Resposta para Márcia Vieira, mensagem 69562. Minha cara Márcia Vieira, o que você chama de engraçado, tenho que dizer que para mim é trágico e lamentável! Plebiscito sim existe e é possível, ainda que te pareça raro e engraçado. Não me conhecendo, portanto você não pode afirmar ser conhecedora dos reais motivos que me fez vir a conhecer outros povos e outras culturas. Apenas para avivar sua memória, Montes Claros é marcada por gente que após afastar-se da cidade e não, nunca, abandoná-la, lutou pela cidade e honrou seu nome mais do que nunca. Darcy Ribeiro é apenas um exemplo.
Você pergunta: Porque não voltam a viver aqui então? E eu te respondo, não vejo a hora! Só não voltei ainda porque eu e minha esposa estamos concluindo alguns cursos. Você afirma que muitas das coisas não podemos perpetuar e que o lugar de guardar é a memória. Mas ai eu te pergunto: para que há bibliotecas? Museus? Para que se tomba um patrimônio histórico?
Em seu texto, imbuído de preconceito, você quer me colocar na posição de entravador do progresso da cidade. Se tivesse tido ao menos o cuidado de ler outros textos que escrevi neste mural, deveria ter notado que minhas ideias são progressistas e não retrógradas. Sei que nem sempre elas coadunam com o pensamentos de todos, mas aqui é um espaço democrático, onde ideias estão para ser discutidas, você não acha? A sua comparação com a Praça de Esportes e a máquina de escrever foi outro exemplo inapropriado, inoportuno.
Seus conceitos de passado, história e memória, se mesclam e se confundem. Sendo assim, devemos então esquecer de nossas mães só porque tivemos nossos filhos? Estudar e preservar o passado, é compreender o presente e se preparar para o futuro. Ou como bem disse Mario Quintana: "O passado não reconhece seu lugar: está sempre presente." Volto a fazer uma pergunta de comparação: por acaso o filho deixa de ter mãe, só porque afastou-se da casa dos país?
E para finalizar, você diz: “Para que tanta discussão em torno de uma decisão que é viável, acertada...” Mas eu pergunto: Viável para quem? Acertada por quem? E você continuou: “... e bem-vinda por grande parte da população?” E eu pergunto, será? Então houve o plebiscito? Se houve, quero dizer aqui que minha família e amigos próximos, residentes em Montes Claros, ficaram de fora e não votaram! Ou será que por serem meus familiares e amigos também foram excomungados da SUA cidade?

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Mensagem N°69573
De: Cristina Data: Segunda 14/11/2011 17:36:53
Cidade: Marília São Paulo

O Senhor José Prates é de uma ludidez imprescionante. De uma sensatez que anda fazendo falta nos governantes.Sou filha de Montes Claros sim, e mesmo que tenha vindo viver distante, não em busca de "progresso", mas apenas por força das circunstâncias, interesso-me pelos assuntos que atingem a vida dos meus muitos amigos que aí ficaram. Não se trata de saudosismo ou de pieguiçe. Trata-se de sensatez, como se posiciona tão bem o senhor José prates. A história não é descartável, um povo que não respeita a sua própria memória não "progride" nem se desenvolve de maneira sustentável. Parabéns aos montesclarenses que estão se manifestando neste mural.

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Mensagem N°69572
De: José Prates Data: Segunda 14/11/2011 11:46:46
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

NUM GESTO ELOGIAVEL, O PREFEITO VEIO A PUBLICO.

JOSÉ PRATES

A vinda do Sr. Prefeito Municipal, Tadeu Leite, ao Montesclaros.com. para uma explicação sobre o que pretendem fazer com o produto da venda de parte da velha Praça de Esportes, contestando a seu modo, o que foi dito nos artigos sobre o assunto, aqui publicados, foi sem dúvida, um gesto democrático, por isso elogiável, praticado por uma autoridade municipal, que pretendeu uma satisfação aos munícipes, justificando a ação que, particularmente, consideramos injustificável.
A finalidade a que se destinaria nesse caso, o produto da venda de imóvel da Prefeitura, legalmente disponível para venda, é perfeitamente normal e satisfaria, segundo as explicações do Prefeito, á necessidade do que reclama a sociedade montesclarense. Sobre isso, não queremos, não pretendemos polemizar, mas, deixar ao Prefeito e seus companheiros de administração, buscar a solução para atender aos reclamos do habitante que sabe o que é bom para a cidade. Sabemos que o montesclarense é devotado à cidade e para ela deseja o melhor.
Não sabemos, porém, é por que ou por qual interesse, a velha Praça de Esportes, não foi tombada como patrimônio histórico municipal já que, de direito, o é. Perguntamos, então, o que é patrimônio histórico e cultural? A resposta é simples e, com toda certeza, o Sr. Prefeito a conhece. Patrimônio histórico é o conjunto de todos os bens materiais ou imateriais, que pelo seu valor próprio, devem ser considerados de interesse relevante para a identidade cultural de um povo. É a nossa herança do passado, com que vivemos hoje, e passamos às gerações vindouras. Desse patrimônio, fazem parte, como vemos no mundo inteiro, castelos, igrejas, casas, PRAÇAS, conjuntos urbanos e, ainda, locais dotados de expressivo valor para a historia, em qualquer de seus segmentos. À Praça de Esportes, velha, onde está encerrada a história do esporte montesclarense e regional, é uma peça histórica, queiram ou não e como tal deve ser mantida e respeitada. Nós dissemos e voltamos a dizer: mutilar a velha Praça para adquiri recursos para isto ou para aquilo é um crime contra a historia de Montes Claros, porque em outros setores, em outros lugares, deve haver disponibilidade de terreno para essa finalidade. Aliás, devemos lembrar que há cerca de três anos, a ameaça à velha Praça está presente nas intenções da Prefeitura. A intensão é velha.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°69571
De: Robson Teixeira Data: Segunda 14/11/2011 09:55:37
Cidade: Divisopolis

Seguindo ás manifestações quanto ao que estão para fazer com a nossa querida praça de esportes,deixo a minha saudade naquele lugar onde na minha querida infância desfrutei de dias que jamais esquecerei em um ambiente tão bonito como aquele.Como descendente direto de Antônio Teixeira de Carvalho ou mais conhecido Dr. Santos,meu bisavó,prefeito na época e responsável pela construção da praça de esporte que hoje continua encantando tantas pessoas eu apenas lamento por tal decisão de venderem mesmo que seja um pedaço da nossa querida praça que nunca perdeu sua beleza.

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Mensagem N°69570
De: Gisella Nascimento Data: Domingo 13/11/2011 16:00:12
Cidade: Montes Claros

Sou moradora das imediações do Sítio do (...). Meus dois filhos residem atualmente em Brasília, Distrito Federal e vieram a Montes Claros concluir uma tese de doutorado (...). O fato é que decidiram retornar mais cedo à Capital do País, pasmem leitores deste mural, em razão do barulho desenfreado e impune deste local. O curioso é que sempre falamos bem deste cidade por onde viajamos, pois amamos nossa Montes Claros. Gente! Há algo de muito estranho nesse descumprimento descarado da lei. (...) Por que estas pessoas estão acima da lei? Esta triste história real que os moradores de Montes claros estão vivendo agora vai correr o mundo por meio de seus moradores indignados e envergonhados.

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Mensagem N°69569
De: Marise Data: Segunda 14/11/2011 09:50:46
Cidade: montes claros/mg

Um carro "usina de som" tocou alto no "triângulo da impunidade" até por volta das 6 horas da manhã de hoje. Ali nos fundos da Santa Casa. (...) Parecia mandar o recado: que se retirem os incomodados, pois ele, carro usina de som, estúpido e boçal, mesmo contra todas as leis, não é importunado por nenhuma autoridade.(...)

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Mensagem N°69568
De: Arthur Data: Segunda 14/11/2011 09:42:45
Cidade: Moc

Choveu ontem à noite em M. Claros, por volta das 10 horas. Chuva puxada pelos ventos. Coisa ao redor dos 10 milímetros. Hoje, o dia está azul, com poucas nuvens, e a meteorologia diz que não chove. Não chove hoje, mas deve chover, não muito, nos próximos três dias. Dissipou-se a esperança de chuvas mais consistentes, pelo menos até sexta-feira. Deve chover alguma coisa até lá, mas - garante a meteorologia - não superior a 13 milímetros por dia. Aguardemos.

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Mensagem N°69567
De: Gustavo Mameluque Data: Segunda 14/11/2011 07:57:38
Cidade: Montes Claros/MG

Dona Tiburtina- Tiburtina Andrade Alves

Tese de Mestrado da Prof.ª Fátima Nascimento e do Prof. Donizete Lima Nascimento lançada o ano passado comemorou os 80 anos de norte-mineira polêmica e ilustre que desafiou os costumes do seu tempo. O Casal João Alves e Tiburtina comandou a política de Montes Claros durante várias décadas. No dia 06 de fevereiro de 1930, por volta das 23 horas, Dona Tiburtina e a então pequena e pacata Montes Claros entraria para a história do Brasil, ao dar início a Revolução de 1930, que culminou com a posse de Getúlio Vargas como Presidente da Nova República. Naquela noite Montes Claros não mais seria conhecida apenas como grande entreposto de sal e gado, mas também como marco de uma “rebelião feminina” contra a sociedade patriarcal da época. Naquela noite, onde hoje temos construído o suntuoso Automóvel Clube de Montes Claros, o então Vice-presidente, Fernando Mello Viana, que visitava a cidade, foi atacado em um tiroteio, que envolveu as duas correntes políticas brasileiras da época, a concentração conservadora e a Aliança Liberal. Seis pessoas morreram, no primeiro de uma série de conflitos que culminou com o fim da República velha. Preservado no Departamento de Documentação da Universidade Estadual de Montes Claros estão a nossa espera mais de 500 páginas resgatadas em 2002 do acervo do Fórum Gonçalves Chaves de Montes Claros. Tudo foi restaurado, digitalizado e escaneado. Na pesquisa importante da Prof.ª Fátima foram encontradas duas cartas relevantes: uma escrita por Abílio Coimbra, de Carangola, em 1939, comparando Tiburtina a Marília de Dirceu, por comandar o levante contra o governo; e outra de Angelita Figueiredo, de 1950, que salientava a sua liderança política e pedia a ela apoio para eleger o marido, Mário Augusto de Figueiredo, como Deputado mineiro representando a região de Capelinha, no Vale do Jequitinhonha. Dr. João Alves faleceu em 1934 e Tiburtina continuou “reinando” nos sertões de Montes Claros.
Nascida em itamarandiba, aos 30 de agosto de 1873, filha do Capitão Manoel Florentino de Andrade Câmara e Dona Henriqueta Leocádio de Mello. Querendo livrar-se da opressão paterna, furtava-lhe dinheiro para oferecer aos pobres (conta a lenda). Estudou em Capelinha e Diamantina, em regime de externato. Casou-se primeiramente com Antônio Augusto Câmara Alkmim, família de Bocaiúva, tio-avô de José Maria Alkmim, contra a vontade do pai. Como o marido era boêmio e alcoólatra, ela teve que assumir a lida da fazenda. Nessa situação resolveu mudar-se para Montes Claros em 1902. Fez uma travessia acompanhada de 25 tropeiros e arrieiros que transcorreu em seis dias de viagem. Com a “cara e a coragem” não muito peculiar às mulheres daquela época, sozinha, passou a administrar a nova fazenda adquirida. Além da beleza natural alardeada aos quatro cantos, procurava esmerar-se com boas vestimentas e penteados.Muito cedo Alkmim faleceu e Tiburtina ficou viúva. Nova, bela e muito rica, aos trinta e quatro anos de idade, casou-se em 1907 com o médico, João José Alves, filho do Coronel Marciano Alves, potentado regional. Logo depois do nascimento do primeiro filho do casal, o sogro foi assassinado. Tiburtina tudo fez para descobrir e punir o grupo responsável. A partir daí ela e o marido tomaram a frente da política de Montes Claros. Filiou-se à Aliança Liberal e fez oposição aos coronéis conservadores da região . Participa da Revolução de 30, em luta contra as oligarquias locais. Das suas memórias, relatadas em “Bugres” pela escritora Milene Maurício, fica o registro da mãe adotiva de” fifi”, filho de João Alves e Tiburtina morto no tiroteio de 06 de fevereiro junto com mais cinco pessoas.
Até 1950, aproximadamente, no Brasil, a mulher burguesa constituía-se em simples objeto complementar de afirmação existencial do homem. É curioso notar que todas as mulheres históricas do século XIX foram viúvas de potentados coronéis. O que se mostra como um paradoxo. Tiburtina foi uma figura de transição: filha e nora de coronéis, que se transformou em instrumento de luta contra eles.
Por tudo isto Dona Tiburtina merece ser estuda, pesquisada, relembrada e quem sabe, reverenciada e recolocada no seu devido lugar histórico. Isto, efetivamente, depende do trabalho de todos nós. “A verdade não é filha do Império. A verdade é filha do tempo” Galileu Galilei.
Gustavo Mameluque. Jornalista, bacharel em Direito e Crítico de Artes.
Referências: Alencar, Girleno. Jornal Hoje em dia.07.02.2010.Minas. pg.29.
Moura, Antônio de Paiva. Revista Libertas. Mulheres mineiras: história e mito.2005. Belo Horizonte.MG.

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Mensagem N°69566
De: Fernandes Data: Segunda 14/11/2011 02:21:42
Cidade: Montes Claros/MG

Lamentável.... Essa a explicação para o que vi hoje na região do Canto do Engenho... A polícia presente naquele ex-sossegado vilarejo fazendo varredura... Segundo o PM a quem perguntei, disse-me que nos fins de semana aquele local tem se tornado frequente ponto de "lazer" para vagabundos, traficantes ou ladrões. Fica o clamor para providencias, que a população local denuncie. Não podemos deixar que aquele local com seu Rio São Lamberto se acabe por causa da delinquência, tirando das pessoas de bem aquela oportunidade de lazer e moradia. Obrigado.

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Mensagem N°69565
De: Arquiteto Data: Segunda 14/11/2011 00:03:28
Cidade: Montes Claros

Um dos instrumentos mais importantes para tomada de decisão na gestão urbana chama-se EIV - Estudo de Impacto de Vizinnhança. Imagino que a Sra. Márcia não tenha esse conhecimento, considerando que não é uma técnica da área. O EIV tem a finalidade de avaliar o impacto das intervenções urbanas. Empreendimentos que causem grande impacto urbanístico e ambiental, terão sua aprovação condicionada à elaboração e a aprovação do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV). Os principais pontos a serem avaliados pelo EIV são Sobrecarga da infra-estrutura urbana, interferindo direta ou indiretamente no sistema de drenagem, saneamento básico, eletricidade e telecomunicações; Repercussão ambiental significativa, provocando alterações nos padrões funcionais e urbanísticos de vizinhança ou na paisagem urbana e patrimônio natural circundante; Alteração ou modificação substancial na qualidade de vida da população residente na área ou em suas proximidades, afetando sua saúde, segurança ou bem-estar; Alterem as propriedades químicas, físicas ou biológicas do meio ambiente; Prejudiquem o patrimônio cultural, artístico, histórico, arqueológico e antropológico do Município. Ou seja, senhores defensores do progresso a qualquer preço. Nos somente queremos uma análise mais detalhada da intervenção. Se realmente não tiver tantos imapctos negativos, então, sigamos para o progresso de Ponciano e Márcia.

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Mensagem N°69564
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 14/11/2011 07:54:34
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

14 de novembro

1866 - Pela lei mineira n.° 1389, é criada a Comarca de Jequitaí, de 1.ª entrância, composta dos municípios de Montes Claros e Guaicuí, desmembrados da Comarca do Rio de São Francisco.
1873 - Pela lei provincial n.° 1996, o antigo arraial do Bonfim de Montes Claros passa à categoria de Vila, com o nome de Jequitaí, desmembrado do município de Montes Claros, sendo instalado no dia 15 de novembro do mesmo ano.
1883 - Nasce, em Três Pontas, Sul de Minas, o dr. Giovanni (Flora) Vecchio, filho do cel. Tobias Vecchio e dona Cândida Flora Vecchio. Fêz o curso primário em sua terra natal e no Colégio Inácio Montanha, de Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul, e o secundário, no Colégio N. S. da Conceição, de São Leopoldo, no mesmo Estado. Seguindo para a Europa, matriculou-se na Faculdade de Medicina de Nápoles, Itália, em 1900, doutorando-se a 30 de abril de 1908, tendo excursionado pela Europa em estudos de aperfeiçoamento. Voltando ao Brasil, clinicou, até 1911, na cidade de São Gabriel, transferindo-se, naquela data, com seus pais para Montes Claros, onde igualmente exerceu a profissão de médico. Nesta cidade foi Redator de “A Verdade”, Órgão católico editado pelos cônegos premonstratenses. Mudando-se para Fortaleza, hoje Pedra Azul, ali continuou a clinicar, tornou-se fazendeiro e criador tendo sido vereador à Câmara Municipal. Dali transferiu-se para Belo Horizonte, onde reside atualmente.
1885 - E’ proposta em sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, pelo vereador Celestino Soares da Cruz, “a construção de quatro fitões de pedras, com a largura de um metro cada um, para facilitar o trajeto de pessoas pelas ruas e praças na estação pluviosa”. A proposta foi aprovada, sendo êstes os primeiros passeios construídos nesta cidade.
1894 - Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, sob a presidência do dr. Honorato José Alves, resolve-se fazer uma representação de protesto contra o ato do engenheiro do distrito, dr. Luiz Mariano Rodrigues Costa, de receber o rêgo, a caixa d’água e o chafariz do largo da Matriz, quando na realidade as referidas obras não se acham concluídas. A Câmara toma igualmente a deliberação de passar telegrama ao Govêrno, assinado por todos os vereadores, comunicando o fato.
1900 - Nasce, em Montes Claros, o General João Punaro Blay, filho do engenheiro João Blay Filho e dona Maria Punaro Blay. Fêz o curso primário no Grupo Escolar de Teófilo Otoni, o secundário, no Colégio Militar de Barbacena e o superior, na Escola Militar do Realengo. Tem desempenhado as seguintes funções: Interventor e Governador do Estado do Espírito Santo; Comandante do Regimento Escola de Artilharia; Chefe da 5ª Secção do Estado Maior do Exército; Subchefe do Gabinete do Ministro da Guerra; Comandante da
Academia Militar das Agulhas Negras, por duas vêzes. Dirigiu a Companhia do Vale do Rio Doce, na sua primeira fase, e foi Comandante da Infantaria Divisionário da 4ª Região, de Belo Horizonte.
1935 - Reabre-se a agência do Banco Hipotecário e Agricola de Minas Gerais, em Montes Claros, na loja da esquina do prédio 66 da rua Governador Valadares, tendo como gerente Mauro Moreira.
1936 - Falece dona Arysinha de Figueiredo Dias. Nasceu em Montes Claros, filha do cel. João Bernardino de Figueiredo e dona Isabel Dias de Figueiredo. Era casada com Levindo Dias, fazendeiro no município de Montes Claros.
1945 - Instala-se na esquina da rua São Francisco com a rua Ruy Barbosa, a agência do Banco de Minas Gerais, tendo como seu primeiro gerente, nesta cidade, o dr. Décio Lopes de Oliveira.
- Pelo decreto-lei n.º 146, é orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1946, em Cr$ 1.760.000,00, fixando-se a despesa em igual quantia.
1950 - Para realizar a inaguração oficial da ligação ferroviária Sul-Norte, chegam de avião, a Montes Claros, o dr. Antônio Pereira de Castilho, Diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil; dr. Antônio G. de Andrade Pinto, Chefe da Divisão do Estado de Minas; dr. José Augusto Pena, Engenheiro da 14ª Residência; dr. Madeira de Lei, Engenheiro-Ajudante da 15. I. V. e vários outros funcionários de categoria, representantes de diversas repartições federais.
Depois de pequena permanência em Montes Claros, partiu uma composição da Central do Brasil com os itinerantes para Monte Azul, a fim de procederem à importante inauguração.
A linha estudada e construída sob a direção do dr. Demósthenes Rockert, mede 296 quilômetros, a partir de Montes Claros. A construção contou com tremendos empecilhos, sofrendo sêcas e enchentes de dez rios: Verde Grande, Caititu, São Domingos, Quemquem, Gorutuba, Mosquito, Serra Branca, Jacupé, Salitre e Tremedal. A linha tem 15 Estações. Havia cêrca de 14.000 trabalhadores e mais suas familias a que o impaludismo e suas recidivas faziam uma media de 500 doentes mensais, fora outras moléstias. Foram construídas treze pontes, com o vão minimo de 11 metros e o máximo de 55 metros, bem como quatro triângulos de reversão e 363 boeiros, com um comprimento total de 5.402 metros, e 25 passagens inferiores, com um comprimento de 450 metros. Com o objetivo de assegurar o fornecimento dágua às locomotivas, construíram-se cinco barragens com reserva aproximada de 600.000 ms3.; mais onze poços tubulares com a soma total de 700 metros de profundidade, sendo de 65 metros a média de profundidade de cada um. Iniciou-se a construção do Depósito de Locomotivas na cidade de Montes Claros, para reparação e conservação de locomotivas. Construiram-se 376 quilômetros de cêrcas e 800 metros de muros de alvenaria de tijolos para fechamentos das linhas e pátios das Estações. Foram igualmente construídos 48.600 metros de linha telegráfica dupla; Estações om 2.040 metros quadrados de área construída; onze asas de agente, três de mestre de linha, seis de bombeiros, com trinta grupos de turma e trinta abrigos para trole; total, 13.856 metros quadrados de área construída. Construiram-se ainda onze caixas de abastecimento de água, com elevação mecânica; três estaões de rádio de comunicação com Montes Claros, Janaúba e Monte Azul. Foi criada uma Assistência Social completa em todo o longo da linha, com muitos médicos, hospitais e escolas. Tôdas as casas de trabalhadores foram detetizadas.
1961 - São Instalados em Patis, distrito de Montes Claros, um Pôsto de Correios e Telégrafos e um Pôsto Telefônico.
1962 - Inicia-se na cidade de Montes Claros a instalação de braços para iluminação a vapor de mercúrio, no perimetro formado pelas ruas Presidente Vargas, Governador Valadares, praça Dr. Carlos (em frente ao Mercado Municipal) e avenida Cel. Prates.
- Falece, em Belo Horizonte, dona Antônia Caldeira Fróis, espôsa de Orfeu Fróis, fazendeiro no município de Montes Claros.
- O decreto municipal n.° 76 institui comissão encarregada da construção de um Centro de Educação Primária, na cidade de Montes Claros, e nomeia seus respectivos membros.
- O decreto municipal nº 77 institui comissão encarregada da construção de um Ginásio Industrial, na cidade de Montes Claros, e nomeia os seus respectivos membros.
- O decreto municipal n.° 78 institui comissão encarregada da construção de um Centro de Educação Física na cidade de Montes Claros, e nomeia os seus respectivos membros.

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