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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°69651
De: O Tempo Data: Segunda 21/11/2011 14:55:50
Cidade: Belo Horizonte/MG

BH: Bares na região da Fumec terão hora para fechar às sextas-feiras - Além disso, motoristas que forem flagrados com o som do carro com volume alto perto da faculdade serão autuados - Os bares na rua Cobre, no bairro Cruzeiro, região Centro-Sul de Belo Horizonte, terão hora para fechar às sextas-feiras. A decisão foi tomada em uma reunião entre a Promotoria de Defesa de Habitação e Urbanismo, representantes da Polícia Militar, da Fumec e de alguns bares da região para discutir meios de garantir a tranquilidade dos moradores do bairro. Na reunião, foi decidido que nas sextas os bares serão fechados às 22h30. Além disso, motoristas que forem flagrados com o som do carro com volume alto serão autuados e será registrado um boletim de ocorrência, que será encaminhado ao MP. Conforme reclamações recebidas pela Promotoria de Justiça, um grande número de frequentadores se reúne nos bares, nas sextas-feiras à noite, consumindo bebida em excesso, ocupando e tumultuando a Rua Cobre com barulho e violência. Como existe também o problema causado pelas calouradas, realizadas sempre na primeira sexta-feira do semestre, a Faculdade terá 30 dias para se reunir com os dirigentes do DA (Diretório Acadêmico) e do DCE (Diretório Central dos Estudantes) e solicitar que os diretórios cientifiquem os alunos sobre os problemas causados por aqueles que frequentam os bares da rua Cobre nas sextas-feiras à noite. A Faculdade também deverá encaminhar cópia da ata da reunião à Promotoria de Justiça. Já os bares, diante da informação de que haverá calourada, deverão fechar às 17h.

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Mensagem N°69650
De: Mário Lúcio Caldeira de Faria Data: Segunda 21/11/2011 11:57:12
Cidade: Montes Claros/MG

Mensagem: Gostaria de obter informações sobre o autor do barbaro crime cometido em fevereiro em MOC, e que as informaçãos postadas neste mural ajudaram a prender o criminoso em São Paulo, Danilo, cuja vitima foi a Janinha. Gostaria de saber se ele ja foi condenado, se continua preso. Agradeço Ismael
Comentário: O indivíduo de prenome Danilo, assassino cofesso da Janinha, continua preso. A reconstituição do crime foi realizada a meses, mas o mesmo ainda nã foi a julgamento.

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Mensagem N°69649
De: Marcelo Data: Segunda 21/11/2011 11:16:05
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Golpe da Jaqueta de Couro em Montes Claros.No último sábado,comprei algumas jaquetas a preço de banana de dois homens que se diziam portugueses. Bem trajados,educados,em dois carros (Gol Geração/prata/placa de Betim-MG),com sotaque caracteristico e o porta-malas/banco de trás do carro lotado de jaquetas de diversos modelos da marca GIORGIO ARMANI,com um bom acabamento e realmente muito bonitas. (...) Eu descobri o GOLPE porque depois q compre,"claro",desconfiei do baixo preço e dei uma pesquisada na internet e li um artigo que detalha esse golpe que era utilizado em cidades como Paris a muitos anos atrás (www.conexaoparis.com.br/2010/01/06/o-golpe-da-jaqueta-em-paris/).

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Mensagem N°69647
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 21/11/2011 08:38:08
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

21 de novembro

1900 - Procedendo-se à apuração final dos votos das eleições realizadas para Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros e Agente Executivo, vereadores e Juizes de Paz que terão de servir no periodo de 1901 a 1905. obteve-se o seguinte resultado: para Presidente da Câmara e Agente Executivo, padre Augusto Prudêncio da Silva, com 945 votos, e 2 em separado; vereadcres gerais, Antônio Prates Sobrinho, 937 votos e 2 em separado; Ezequias Teixeira de Carvalho, 926 votos e 2 em separado; João dos Anjos Fróis, 924 votos e 2 em separado; Christino Cardoso de Faria, 653 votos e 8 em separado; João José de Figueiredo, 652 votos e 8 em separado; João Augusto de Andrade, 634 votos e 7 em separado; e outros menos votados; pelo distrito de Morrinhos, Eugênio Gonçalves Pereira, 207 votos; na eleição do distrito da cidade, o cel. José Antônio Versiani obteve 421 votos, como vereador especial; para Brejo das Almas, Eugênio Lopes da Silva, com 122 votos; para Jequitaí, dr. Honorato José Alves, 27 votos; Extrema. Manoel Pereira de Queiroz, 30 votos; para Juízes de Paz do distrito da cidade: Manoel José da Silva Dodô, 415 votos; Francisco Augusto Velloso. 411; Augusto Soares da Cruz, 364; Francisco. Guedes Soares, 359 votos, e outros menos votados.
1902 - Nasce, em Astolfo Dutra, distrito de Cataguazes, o dr. João Luiz de Almeida, filho de Norberto Luiz de Almeida e dona Maria José de Almeida. Fêz o curso primário em Cataguazes, o secundário, ainda na mesma cidade, Viçosa, Barbacena e no Colégio Pedro Segundo, do Rio de Janeiro, diplomando-se em direito nessa última cidade. Tem desempenhado as seguintes funções: Professor; Redator do “Correio da Manhã”,, do Rio de Janeiro; Promotor de Justiça em Grão Mogol, em 1931; Tesoureiro, Vice-Presidente e Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, (11. Subsecção); Diretor e proprietário do Instituto Norte Mineiro de Educação, de Montes Claros, tendo nesta cidade escritório de advocacia.
Sempre dedicado à Instrução, tão útil e tão esforçado tem sido na propagação do Ensino, que a Câmara Municipal de Montes Claros, em reconhecimento pelos serviços prestados, lhe conferiu o título de Cidadão Montesclarense.
1907- Na apuração de votos para vereadores e Juizes de Paz do distrito da cidade, nas eleições procedidas no município de Montes Claros, a 1.º de novembro de 1907, verificou-se que obtiveram votos para vereadorea gerais, cel. Joaquim José Costa, 932 votos; tte. cel. Antônio dos Anjos, 820; major Herculano Rodrigues Trindade, 818; Tertuliano Ribeiro dos Santos, 655; Manoel Rodrigues de Morais, 456; João Petronilho dos Santos, 115; Francisco Cândido Dias, 60; Francisco José Costa Guedes, 52; e outros menos votados. Para vereador especial do distrito da cidade, dr. João José Alves, 356 votos; para o distrito de Morrinhos, Jovino Alves Versiani, 91; para Brejo das Almas, José Thiago da Silva, 226 votos; para o distrito de Coração de Jesus, Filomeno Ribeiro dos Santos, 194 votos; para o distrito de Jequitaí, Antônio Augusto Spyer, 41 votos; para o distrito de Extrema, João Cattoni Pereira da Costa, 18 votos; para Juízes de Paz do distrito da cidade, Christino Thiago Xavier do O, 341 votos; Joaquim Sarmento Sobrinho, 229 votos; Honor Sarmento, 114; Joaquim Ferreira dos Santos e Manoel Carlos de Oliveira, 8 votos cada um, e outros menos votados.
1903 - O semanário “A Verdade”, desta data, noticia que o major Antônio Prates Sobrinho foi nomeado para o cargo do Inspetor Escolar Municipal de Montes Claros.
1916 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Olympio Teixeira Guimarães, filho de João da Matta Guimarães e dona Amélia Teixeira de Oliveira. Fêz o curso primário no Grupo Escolar Gonçaives Chaves, de sua cidade natal, o secundário, no Ginásio Municipal de Montes Claros, diplomando-se pela Faculdade de Direito da U. M. G., a 14 de dezembro de 1944. Exerceu as suas primeiras atividades, como extranumerário do Fomento do Algodão; quando cursava a Faculdade de Direito, trabalhou nos Diários Associados: “Estado de Minas” e “Diário da Tarde”, de Belo Horizonte, até a sua formatura. Iniciando as suas atividades profissionais, foi convocado, para as funções de Consultor Jurídico da Rádio Inconfidência, de Minas Gerais; na mesma emissora foi Chefe de Secção de Divulgação (Jornais Falados), tendo criado um programa de natureza jurídica para divulgação de noções práticas do Direito do Trabalho, denominado Hora do Trabalhador, em que durante 14 anos, dirigiu mensagens, aos domingos, aos trabalhadores, respondendo a consultas jurídicas e divulgando conceitos práticos e doutrinários. Exerceu ainda as seguintes funções: advogado do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Belo Horizonte; Consultor Jurídico do Congresso Permanente de Trabalhadores; advogado do Sindicato dos Empregados de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares; advogado do Sindicato dos Empregados na Indústria de Calçados, de Belo Horizonte; advogado do Círculo Operário da Capital mineira; Assistente Jurídico da Caixa de Aposentadorias e Pensões dos Aposentados da Mina do Morro Velho; advogado do Sindicato dos Alfaiates de Belo Horizonte; Secretário Geral da Comissão Orientadora do Abastecimento de Minas. Gerais; Presidente eleito da Comissão Estadual de Preços de Minas Gerais, transformada em COAP; Redator da “Tribuna de Minas”; Professor de Português, Francês, Geografia e História Geral da Academia Mineira de Comércio; Presidente da Comissão do Salário Mínimo da 18. Região, Minas Gerais; Professor de Direito Administrativo dos Cursos de Administração do D.A.G., do Estado; Membro do Diretório Estadual do Partido Republicano, secção e Minas. Entrando em concurso para as funções de Juiz do Trabalho da 3.ª Região, Minas Gerais e Goiás, foi aprovado e nomeado para a magistratura, passando a exercer as atividades em Belo Horizonte, logo após a sua nomeação, o que se deu em 1959.
1938 - Pelo decreto n.° 34, o Prefeito Municipal de Montes Claros dá nova organização ao regime tibutário do município.
1939 - Procede-se à ereção da Cruz Luminosa no alto da Catedral de Montes Claros. O ato revestiu-se de solenidade e foi realizado às 9,30 horas, com a bênção da Cruz, oficiada por Exc. Revma. Dom João Antônio Pimenta, Bispo Diocesano, acolitado pelo Bispo Coadjutor, Dom Aristides de Araújo Pôrto e pelo cônego Marcos Vau In. As 16,30 horas efetuou-se a ereção, com a presença dos Exmos. Bispos de Montes Claros, tocando a banda de música Euterpe Montesclarense. A Cruz tem 5 metros de altura e constitui o ponto mais alto da Catedral que, com ela, completa 55 metros de altura. A sua armação é de ferro e fechada em suas quatro faces por vidros foscos,
1946 - A “Gazeta do Norte”, desta data noticia que o dr. Zeferino Mota acaba de assumir o cargo de Delegado Regional de Policia da 35.ª Região Policial, com sede em Montes Claros.
1951 - “O Jornal de Montes Claros”, desta data, noticia que estiveram na cidade, fazendo o levantamento magnético de Montes Claros, Cândido Chaves Imbuzeiro, do Observatório Nacional do Rio de Janeiro e Mister Sérgio Zegers, do Inter-American Geotetic Survey. Foram instaladas duas Estações: uma no Aeroporto local e outra na Praça de Esportes. Os marcos dessas Estações, que são de bronze, foram fornecidos pelo Conselho Nacional de Geografia, estando ambos fixados em uma coluna de concreto.
1956 - Pela resolução n.° 21, da Câmara Municipal de Montes Claros, é concedido ao engenheiro Nelson Washington Vianna o diploma de Cidadão Montesclarense.
1957 - Falece dona Esméria Veiloso Brant, aos 60 anos de idade Nasceu na fazenda Santa Marta, município de Grão Mogol, filha de Ananias Caldeira Brant e dona Elvira Augusta Caldeira Brant. Casou-se, em 1917 com Arménio Velloso, comerciante na cidade de Montes Claros.

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Mensagem N°69646
De: Rodrigo Gomes Data: Domingo 20/11/2011 23:47:35
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Mais um homicidio no bairro santos reis na na avenida perto do erasmo lanches,passei e vi movimentação de populares e viaturas da pm e civil,alguém sabe ao certo o que aconteceu?

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Mensagem N°69645
De: Alberto Sena Data: Segunda 21/11/2011 07:22:43
Cidade: Montes Claros/MG

Mangas, deliciosas mangas

Alberto Sena

Por pelo menos uma década não fiz de carro e sob a luz do sol o percurso entre Belo Horizonte e Montes Claros. Das vezes em que retornei a Montes Claros, nesse período, foi de ônibus, durante a noite, ou de avião.
Mas foi prazeroso ir de BH a Grão-Mogol, de carro, debaixo do sol, passando de raspão por Montes Claros, naquele sábado, 12 de novembro de 2011, porque levávamos no banco traseiro do carro a imagem do Menino Jesus, para o Presépio Natural Mãos de Deus.
Observei a paisagem de um lado e do outro da estrada e ao mesmo tempo verifiquei com os próprios olhos o estado da BR 135, que, no geral, está bom.
Nessa viagem pude fazer incursão ao passado espiando pelo espelho retrovisor. Contei a Humberto Abdon, fazendo uma comparação: no início da década de 1970, principiante ainda no jornal Estado de Minas, na Editoria de Polícia, o editor Wander Piroli me pediu para fazer a cobertura de um julgamento no Fórum de Curvelo, cidade que se gaba de ser “o centro de Minas Gerais”.
Fui. Quero dizer, fomos – o motorista do carro, Durvalino; o fotógrafo Bicalho e eu. Logo no início da viagem, saindo dos limites do município de BH, observamos caminhões carregados de carvão vegetal indo em direção à capital.
Caneta e papel a mão anotava a quantidade de caminhões carregados de carvão indo na direção de BH. Para quem não sabe, um caminhão de carvão vegetal leva mil a 1,5 mil árvores abatidas. Naquela época, grande era a ocorrência de desmate em áreas nativas do Cerrado para produção de carvão vegetal.
Resultado: contei mais de cem caminhões carregados de montanhas de carvão indo no sentido contrário ao nosso, rumo a BH.
Fomos a Curvelo buscar uma reportagem e retornamos à redação do Estado de Minas com duas. A dos caminhões de carvão valeu uma página inteira na “2ª Seção” do jornal, à época editada pelo recém-falecido jornalista Geraldo Magalhães.
Agora vem a comparação: passaram-se 41 anos. Neste momento, enquanto se pode ler esta frase, caminhões carregados de carvão vegetal continuam indo em direção à capital mineira. A cena se repete diariamente. Mas desta vez não me ocupei com a tarefa de contá-los, mesmo porque o movimento nas BR’s 135 e 521 é infernal – se é que no inferno há movimento de carretas em profusão – o que pode ser constatado a qualquer dia da semana.
É esse movimento perigoso de caminhões e carretas cheias de carvão vegetal e de uma porção de outras mercadorias que chama a atenção para a falta de investimento no País em ferrovias. Se o transporte de carga pesada fosse feito via vagões de trem de ferro, mais eficiente e barato seria até em relação à manutenção e aliviaria bastante o movimento das rodovias.
Por tudo, o transporte ferroviário é mais interessante do que o rodoviário. Antes de o presidente JK comprar o lobby automobilístico norte-americano, que lhe valeu a fama de “presidente estradeiro”, o transporte era feito por via férrea.
O mais agradável durante uma viagem como esta, de BH a Grão-Mogol e vice-versa, é que, além da oportunidade de constatar os pequizeiros, em fase de produção, e porque choveu – mesmo as chuvas tendo chegado atrasadas, o Cerrado está em recuperação fantástica, e exibe o seu verdor em vários tons.
E na periferia de Montes Claros, já na BR 351 cheia de carretas cegonheiras levando ou trazendo carros recém-saídos das fábricas e de caminhões de cores variadas e de cabinas modernas, pudemos sentir o quão perigosa é a estrada, que em oportunidades diversas regurgita um e outro carro, porque se torna estreita para movimento tão intenso.
Além dos pequizeiros, as mangueiras de várias espécies de mangas estão carregadas. Neste momento as mangas proporcionam aos que saboreiam fruto de época verdadeiros manjares brotados do seio da terra vermelha do Cerrado.
Sei de quem acredita piamente: no céu se vive boa parte do tempo a saborear e a lambuzar o rosto por inteiro do suculento caldo de mangas. Mangas, deliciosas mangas!

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Mensagem N°69644
De: Estado de Minas Data: Domingo 20/11/2011 08:53:34
Cidade: Belo Horizonte/MG

Mapeamento definirá uso do gás em Minas Gerais - Em dois meses, a oferta de gás natural na porção mineira da Bacia do Rio São Francisco, distribuída numa área que ocupa nada menos do que 25% do território estadual, e o destino industrial do insumo serão completamente mapeados por uma empresa contratada pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Gas Energy. O estudo mostrará o estado geral das condições da bacia, integrando informações sobre as opções de destinação futura do gás, como um levantamento das cadeias produtivas que poderiam se instalar na região, que reúne mais de 100 municípios. A expectativa é que o plano diretor que baterá o martelo sobre a viabilidade econômica da exploração comercial do gás seja entregue no fim de janeiro. “Uma coisa é você ter sinal do gás, a outra é verificar se a exploração desse gás é viável”, justifica a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Dorothea Werneck. A primeira análise de viabilidade econômica já realizada entre os 39 blocos licitados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) em 2007, em Morada Nova de Minas, apontou um volume de 6 milhões de metros cúbicos ao dia por 25 anos. O Brasil importa diariamente da Bolívia 30 milhões de metros cúbicos de gás natural. A Gas Energy foi contratada pela Cemig para elaborar o estudo que subsidiará o desenvolvimento das atividades de exploração e produção na Bacia do São Francisco. A estatal mineira, em parceria com outras empresas, detém a concessão de quatro blocos exploratórios na Bacia do São Francisco, arrematados na 10ª Rodada de Leilões da ANP, em dezembro de 2008. O trabalho consiste em levantar produtos associados ao acompanhamento da exploração dos blocos da bacia, relatório de mapeamento dos potenciais mercados consumidores de gás natural, mapa dinâmico em plataforma georeferenciada com informações estruturais e socioeconômicas da região, planilha para cálculo dos royalties e participações especiais, avaliação de custos de produção e preços de venda para o gás natural, entre outros temas. “O gás natural é um produto diferente do petróleo. O insumo só pode ser explorado se houver uma cadeia industrial na frente. Não se vende o gás natural sem viabilizar essa cadeia”, explica Paulo Sérgio Machado Ribeiro, subsecretário de Desenvolvimento Mínero-metalúrgico. De acordo com ele, o preço do gás natural depende da cadeia produtiva que está a frente dele. “Só a descoberta não viabiliza a exploração.” Detalhamento Segundo Dorothea Werneck, em primeiro lugar a Gas Energy vai preparar uma tabela por meio da qual será possível acompanhar passo a passo cada um dos 39 lotes. “Será possível saber em que estágio estão, onde há sinais de gás, qual o resultado da análise econômica. Assim teremos uma ideia mais clara de qual é o volume de gás existente nessa região”, observa. Em caso de confirmação de alto potencial, o desafio será descobrir quais são as empresas que vão usar esse gás. Há empresas que usam o insumo diretamente, como é o caso da produção de amônia. O combustível também pode ser usado numa indústria gás-química, por meio do etano, que vem junto com o gás natural. Mas para isso é preciso avaliar o conteúdo de etano do gás natural da Bacia do São Francisco”, diz a secretária de Desenvolvimento. Por outro lado, o gás natural também pode ser usado na produção de cerâmica e de minério de ferro, para fabricar o ferro esponja. “Por isso precisamos mapear esses segmentos”. Outra possibilidade no uso do gás é a construção de termelétricas. Por isso, o estudo também vai levantar as empresas intensivas em uso de energia, nas quais esse insumo representa 60% dos custos, como é o caso das empresas de ferroligas e produção de alumínio.

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Mensagem N°69643
De: José Prates Data: Domingo 20/11/2011 17:12:34
Cidade: Rio de Janeiro/RJ

O ARTIGO DO DR OSWALDO ANTUNES

JOSE PRATES

Ontem, logo que cheguei, mesmo cansado da viagem de nove horas de avião, vindo de São Francisco, California, U.S.A., onde fui a trabalho, resolvi abrir o montesclaros.noticias para conhecer as novidades e vi o artigo do Dr. Oswaldo Antunes sobre o problema da velha Praça de Esportes. Em Montes Claros Lendo esse artigo, lembrei-me o jornalista de cinqüenta anos passados, sereno e objetivo. Nada mudou, melhorou, até. Nesse artigo sobre a Praça, ele diz que o Prefeito não está enganando ninguém com relação a seu intuito de vender parte da velha praça, o que eu já sabia pelo e-mail que o Sr. Prefeito enviou-me, explicando as intenções da municipalidade com relação à velha Praça. O Interessante no artigo do Dr. Oswaldo é que ele faz a analise do custo da obra que o Prefeito propõe a realizar e encontra divergência entre o seu cálculo e o que é informado pelo Prefeito. Ele, porém, não se limita aos cálculos para dizer se é viável ou inviável o projeto apresentado pelo Sr. Prefeito, mas, vai além, mostrando em sua analise que o importante e sensato, porém, não está na avaliação do custo da obra imaginada ou proposta, mas, na solução que venha atender às pretensões da municipalidade, sem a necessidade de tocar em pelo menos metade do velho logradouro que perderia “sua finalidade inicial, necessária, e de características consideradas históricas e protegidas”, E essa solução sensata e viável, sem tocar na Praça de Esportes que continuará ali, como peça histórica seria o velho e abandonado estádio do João Rebello. Falando nisso, eu me lembro da inauguração desse estádio com o jogo entre o Ateneu e Fluminense com o estádio lotado, acho que em 1952 ou 53. Mas, voltando à velha Praça, vejamos o que diz o Dr. Oswaldo Antunes em seu artigo: “bastaria encontrar outra solução, e vejo uma, não só ao alcance, mas mais benéfica para a cidade e o povo montesclarense. Porque não pensar em negociação com a Associação Desportiva Ateneu, para a cessão do seu estádio degradado, e transformação dele em um grande shopping, além da realização de outras miudezas. O que o Ateneu lucraria com essa iniciativa pode ser estudado sob vários modos de contrato judicial. Entre eles, a transferência do uso-fruto e administração do Mocão, por um determinado lapso de tempo, para os atuais proprietários do
Estádio abandonado”.
Não há qualquer dúvida quanto o valor da sugestão oferecida pelo Dr Oswaldo que viria satisfazer as pretensões da Prefeitura quanto aos interesses do cidadão montesclarenses na manutenção intacta da velha Praça. Entretanto, infelizmente, o Sr. Prefeito alega ter tentado sem sucesso, essa solução, acrescentando que “o jeito foi desistir da tentativa e caminhar na direção atual, cujo desate depende apenas do legislativo municipal e da opinião pública. Nessa afirmativa do Prefeito ele deixa claro o respeito à opinião pública o que nos agrada a todos.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°69642
De: ISMAEL Data: Domingo 20/11/2011 16:14:34
Cidade: são paulo  País: Brasil

Gostaria de obter informações sobre o autor do barbaro crime cometido em fevereiro em MOC, e que as informaçãos postadas neste mural ajudaram a prender o criminoso em São Paulo, Danilo, cuja vitima foi a Janinha. Gostaria de saber se ele ja foi condenado, se continua preso. Agradeço
Ismael

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Mensagem N°69641
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 20/11/2011 13:38:21
Cidade: Montes Claros-MG

Não sei se a Câmara de Montes Claros teve a anuência de todos os vereadores e do executivo para o esclarecimento postado. Porém, deixa claro que não há controle no multiuso do espaço, que agora servirá de ampliação do “triangulo da impunidade”.Esclareceu, mas, não justificou.

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Mensagem N°69640
De: marco antõnio Data: Domingo 20/11/2011 12:50:47
Cidade: montes claros

que legal o esclarecimento da câmara de vereadores! o que devemos fazer para pode utilizar o sãlão de festa?

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Mensagem N°69639
De: Camara de Montes Claros Data: Domingo 20/11/2011 10:38:51
Cidade: Montes Claros

Em relação a Mensagem N° 69634 (...) esclarecemos que o referido evento aconteceu no Salão Geraldo Freire,ao lado, administrado pela prefeitura e que o referido salão é constantemente cedido para uso de eventos culturais do município.Na oportunidade acontecia evento evangélico.

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Mensagem N°69638
De: Margareth Data: Domingo 20/11/2011 10:25:08
Cidade: M. Claros

Fiquei triste com a reação de algumas, felizmente poucas, faculdades apanhadas com notas baixas. Ao invés de refletirem honestamente sobre os resultados, adotando as providências para obter melhor desempenho nos próximos exames, reagiram da pior forma e passaram a atirar em muitas direções, brandindo explicações que não convencem a ninguém. Culpam todos, menos a si, e culpam principalmente o Ministério da Educação pelo resultado infeliz que conseguiram nas provas, como se aquilo fosse delírio de alguém. É mais ou menos como o aluno relápso, réprobo, que vê no professor o culpado pela sua reprovação, e investe injustamente contra ele. Ninguém colocou a nota baixa, deles, na relação oficial divulgada pelo Ministério, o que todos lamentam - lamentam sinceramente. O correto é refletir, e mudar - para melhor. Combater lençóis superficiais de fantasmas, na imagem poética, é burra autofagia metafórica, que deprecia, diminui. E aumenta a desconfiança ao redor. Não parece ser este o melhor caminho. A hora é de refletir e levantar a cabeça, pois resvalar com bom proveito é da vida.E, a queda bem aproveitada, é mola para nova subida.

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Mensagem N°69637
De: Luiz Carlos Data: Domingo 20/11/2011 09:24:33
Cidade: Montes Claros

Choveu cerca de 12 milímetros, nesta madrugada, na área central, em Montes Claros. Hoje, a meteorologia acredita que vá chover mais 16 milímetros. O tempo segue nublado. Há chuvas "grandes" na previsão de agora cedo: 19mm quarta-feira e 58 na quinta. Até lá, chuvas "pequenas" (se vierem) de 5 e 2 milímetros. Normalmente, os meteorologistas dizem que seus estudos são mais precisos para os próximos três dias. Em M. Claros, nos últimos, sempre havia previsão de alguma chuva, mas ela só foi cair nesta madrugada.

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Mensagem N°69636
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 20/11/2011 08:35:14
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

20 de novembro

1878 - A “Actualidade”, desta data, noticia que Manoel Dias Coelho foi provido na serventia vitalícia de Escrivão de Õrfãos do Têrmo de Montes Claros.
1889 - Mais ou menos às 5 horas da tarde, chega à cidade de Montes Claros a notícia da proclamação da República, o que é saudado pela população local com vivo regosijo, entre vivas e o estrugir de girândolas, foguetes e bombões, soltos no largo da Caridade (praça Dr. Carlos), devido à proximidade da sede do Clube Republicano, localizado na rua Maria Souto, que passou então a denominar-se rua 15 de Novembro e é hoje a Presidente Vargas. O Presidente do referido Clube, Alberto Cassemiro de Azevedo Pereira, deu curso à notícia que circulou pela cidade por meio do “Boletim do Tambor”, que dizia:
“Viva a República!
“Viva a Nação Brasileira!
“República instalada ontem no Rio. Govêrno Provisório funcionando. Trata-se de convocar Assembléia Constituinte. General Deodoro, Chefe do Govêrno Provisório. Cezário Alvim, Presidente de Minas, esperado hoje em Ouro Prêto. Tudo em paz.
“Diamantina, 16 de novembro de 1889.
“Francisco Ferreira Rabelo”.
1897 - Nomeado por ato do Govêrno de 20 de outubro de 1897, o bacharel Sócrates Roque de Lima Borborema toma posse do cargo de Juiz Substituto da Comarca de Montes Claros.
1913 - Nasce, em Montes Claros. o dr. Aldemar de Andrade Câmara, filho do prof. João de Andrade Câmara e dona Cândida Mendes de Siqueira Câmara. Médico diplomado pela U. M. G., foi Diretor da Saúde Pública do Estado de Goiás. E’ cirurgião da Santa Casa de Goiânia, onde tem consultório médico.
1915 - E’ assassinado, de emboscada, José Celestino de Faria, filho de Feliciano Celestino de Faria e dona Jacintha Roa da Soledade. Contava 10 anos de idade, era fazendeiro no município de Montes Claros e casado com dona Olegária Adelina de Faria.
1916 - Realiza-se a sessão na Câmara Municipal de Montes Claros para reconhecimento de poderes dc vereadores que terão de servir no período e começar de 1.° de janeiro de 1917: dr. João José Alves, João Cattoni Pereira da Costa, padre Augusto Prudência da Silva, dr. Marciano Alves Maurício e João Chaves, diplomados pela Junta Apuradora do município. Cel. José Rodrigues Prates, farmacêutico Antônio Ferreira de Oliveira e João Bernardino de Figueiredo, diplomados pela Junta de Recursos de Belo Horizonte.
1919 - Falece o cap. João Cattoni Pereira da Costa, antigo comerciante na cidade de Montes Claros. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, da qual era Vice-Presidente. Casou-se com dona Beatriz Cattoni.
1920 - Falece, em Januária, o padre José Vieira da Silva. Nasceu em Formosa, Estado de Goiás, a 26 de fevereiro de 1857, filho de Fernando Ferreira da Silva c dona Ana Umbelina Vieira da Silva. Fêz o curso pri mário em escola particular, na fazenda das Lajes, situada à margem do rio Conceição, afluente do Urucuja. Seguiu, aos 17 anos, para o Seminário de Diamantina, onde se ordenou a 4 de maio de 1882. Nomeado Vigário do Jequitai, ali permaneceu até 1835, quando veio para Montes Claros, designado como Coadjutor do então Vigário da Freguesia, padre Manoel da Assunção Ribeiro. Retirando-se êste para Paracatu, a 13 de junho de 1888, ficou o padre José Vieira como seu substituto no vicariato da Paróquia. Transferiu-se em 1895 para Paracatu, onde ficou como Coadjutor do então padre Cirilo de Paula Freitas, a quem substituiu como Vigário. Nessa ocasião, foi professor da Escola Normal daquela cidade. Nomeado, em 1902, para Vigário de Contendas, hoje Brasília de Minas, elegeu-se ali vereador à Câmara Municipal, da qual foi Vice-Presidente, cargo que exerceu até 1907, desempenhando, não poucas vêzes, as funções de Presidente. Em 1920, sentindo-se mal de saúde, fêz-se transportar para Januária, onde faleceu.
1942 — E’ orçada a receita da Prefeitura Municipal de Montes Claros, para o exercício de 1943, em Cr$ 985.000,00. fixando-se a despesa em igual quantia.

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Mensagem N°69635
De: Marques Data: Domingo 20/11/2011 01:42:55
Cidade: Moc

Apenas a chuva que cai agora em Montes Claros, chuva forte, foi capaz de espantar os carros usinas de som que tomaram o "triângulo da impunidade" desde a meia-noite. Reinaram absolutos, sem serem incomodados, donos do pedaço. Andaram por aquele posto de gasolina e foram para a proximidade das boates. (...) Antigamente, uma dupla de policiais, tipo Cosme e Damião, pela simples presença, impunha respeito e fazia cumprir as leis. Agora, este trabalho é feito...pela chuva. (...)Talvez agora possamos dormir, aplaudindo a chuva duplamente.

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Mensagem N°69634
De: Kátia Data: Sábado 19/11/2011 22:04:23
Cidade: Montes Claros

Passei agora na porta da Câmara Municipal de M. Claros. Ouvi um grande barulho, sugestivo de uma banda. Parei, escutei. Não havia nada nas imediações Só então identifiquei a origem: com os vidros completamente fechados, era possível ouvir o barulho de banda que tocava dentro da Câmara, emitindo luzes de variadas cores - vermelha, amarela, azul... (Sei que de um lado funciona o plenário. Do outro, há uma salão. O barulho e as luzes vinham desta área. Pensei. A Câmara Municipal agora virou boate, boate privada, com barulho e luzes, tudo trancado lá dentro?(...) Espero que não cheguemos a tanto. Deve haver uma explicação...)

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Mensagem N°69633
De: Reinaldo Sandes Data: Sábado 19/11/2011 19:58:46
Cidade: Montes Claros/MG

A respeito da mensagem 69627 do Jornal Hoje em Dia, publicada nesse mural, relativa à venda de parte da Praça de Esportes em Montes Claros, acredito haver equívoco por parte de seus autores. Em regra, com base no art. 102 do Código Civil Brasileiro, os bens públicos não podem ser usucapidos. Essa prerrogativa está expressa nos arts. 183, § 3º, e 191, parágrafo único, que dispõem sobre a impossibilidade de aquisição de imóveis públicos por usucapião. A alternativa de aquisição pela prefeitura sugerida pelo jornal, portanto, não encontra respado legal.

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Mensagem N°69632
De: Walter Data: Sábado 19/11/2011 19:20:48
Cidade: Montes Claros

Sou assinante Velox de banda larga para acesso à internet. Pago 150 reais, por mês, para receber 10 megas. Hoje, sábado à tarde, quando os computadores do comércio, indústria, serviços etc. estão desligados sequer consigo obter a velocidade de 1,8 mega. É um absurdo. Menos de um quinto (1/5) da velocidade vendida. Pior é que não temos a quem recorrer! (...) As lideranças da cidade, entidades de classe, clubes, etc. precisam lutar para trazer um serviço de internet banda larga - realmente banda larga - para Montes Claros. Como está, é um atraso. No momento, não temos alternativa.

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Mensagem N°69631
De: Daniel Data: Sábado 19/11/2011 17:31:14
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Mudar Montes Claros não precisa de mais recursos públicos ou grandes feitos. Basta atitude:
1 - Por que não controlar a velocidade (blitz ou até mesmo radar) dos carros e motos nas avenidas da cidade? Esse ano pelo menos 2 carros já cairam dentro de córrego da Av. Sanitária, local por onde várias pessoas e famílias caminham diariamente. Nem precisa multar, basta de início a PM passar a advertir (de 20 a 30 minutos) os "pilotos"...
2 - Por que não advertir ou multar os "pilotos" que insistem em não respeitar os semáforos da cidade? Acho que o Código de Trânsito "de Montes Claros" permite passar "rapidinho" logo depois que sinal se tornou vermelho ou avançar um "pouquinho" antes de ficar verde.
3 - Por que não se multa (pelo menos) os carros que ficam estacionados em local proibido (até mesmo em cima da calçada) no centro? Além de um mau exemplo poderia ser um forma de educar e arrecadar, pelo menos.
4 - Por que a modo de atuação dos serviços de segurança não muda de modo a instituir um choque de ordem na cidade, de modo a trazer como hábito aos cidadãos que moram nesta cidade os bons hábitos, como respeitar os pedestres, obedecer a faixa de pedestres, não cortar outros carros pela direita, obedecer o semáforo, os locais de estacionamento, as preferenciais, enfim, as regras para um bom convívio social.
Essas medidas, apesar de se limitarem ao trânsito, podem ter efeito pedagógico e a médio prazo mudar um pouco os hábitos de uma sociedade que já está viciada a não obedecer normas primárias e básicas de bom senso e educação.
Basta atitude e bom senso.

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Mensagem N°69628
De: Carlos Eduardo Data: Sábado 19/11/2011 11:41:33
Cidade: Montes Claros

Sáb 19/11/11 - 10h51 - "A Praça de Esportes pertencia ao Estado e foi assumida pela prefeitura na década de 1960, mas a escritura sobre a transferência nunca foi feita. Como o município tem a posse há mais de 30 anos, a alternativa será requerer o usucapião para receber o documento"
Este assunto vai ser discutido, por anos, antes que a gloriosa Praça de Esportes - de longa história - seja esquartejada ou não, diante de todos. A Praça não pertence à Prefeitura, não é do Estado, não é estatal. A Praça também não pertence aos vereadores, à sua decisão, como podem pensar alguns. É um patrimônico "público" de 70 anos. Como o nome diz é "res pública", coisa pública, diferente de patrimônio do município, ente do estado, estatal. E como coisa pública, assim como ruas e praças, assim como a própria história e os demais valores culturais se um povo, sequer pertence apenas à população atual. É um bem intergeracional, de gerações sucessivas,das que passaram e das que virão, além de ser um bem ecológico indisponível. Intransferível, a não ser em situações extremas, de calamidades incontornáveis, se tanto. (...) Esta é uma batalha que vai se alastrar, com envolvimento crescente dos meios de comunicação de todo o Brasil, transformando-se num exemplo da alta cidadania. (...)O mínimo a fazer é conduzir o assunto com a sabedoria, distribuída por todos os lados da questão, com respeito e civilidade.

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Mensagem N°69627
De: Hoje em Dia Data: Sábado 19/11/2011 10:34:51
Cidade: Belo Horizonte/MG

Venda parcial de praça divide opiniões - Na mesma linha de conseguir recursos com a venda de espaços públicos, a Prefeitura de Montes Claros, no Norte de Minas, espera arrecadar R$ 30 milhões com a Praça de Esportes. Mas a iniciativa do poder público divide a população. A proposta é repassar à iniciativa privada de 12 mil a 15 mil metros quadrados dos 36 mil que formam o complexo de lazer, construído em 1941 pelo então presidente Getúlio Vargas. O Grupo Bretas é o mais cogitado para assumir o empreendimento. Especula-se que ele teria interesse em erguer um imóvel com um shopping center na parte de baixo e apartamentos na superior.
A transação, porém, pode esbarrar em um obstáculo. A Praça de Esportes pertencia ao Estado e foi assumida pela prefeitura na década de 1960, mas a escritura sobre a transferência nunca foi feita. Como o município tem a posse há mais de 30 anos, a alternativa será requerer o usucapião para receber o documento.A estimativa do prefeito Luiz Tadeu Leite é de que o interessado tenha capacidade para movimentar R$ 90 milhões – R$ 30 milhões pelo imóvel e o restante na obra. A empresa terá que pagar ao município antes de dar início aos trabalhos.O plano da administração é usar o dinheiro arrecadado para construir o Estádio Municipal de Montes Claros, com capacidade para 15 mil pessoas, e um teatro para 500 espectadores na Praça dos Jatobás. De R$ 1 milhão a R$ 2 milhões seriam destinados à melhoria da área remanescente da Praça de Esportes e outra parte dos recursos seria usada para erguer um terminal rodoviário urbano. O município estuda se vai realizar a venda direta da propriedade ou fazer a concessão do espaço para o investidor por 35 anos.
O presidente da Praça de Esportes, Geraldo Altamiro Oliveira, é um dos entusiastas do projeto, desde que seja garantida a reforma da parte do complexo – cerca de 20 mil metros quadrados – que continuar nas mãos do poder público. Segundo Geraldo, a praça, que é usada por sócios, dá um prejuízo anual de R$ 240 mil aos cofres municipais, devido à manutenção. Já o ex-presidente da Praça de Esportes, Aristóteles Mendes Ruas, é contra a iniciativa e está disposto a ir à Justiça para impedir a venda de parte do local. Ele teme que o trânsito a ser gerado pelo futuro empreendimento comprometa aquela parte da cidade.

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Mensagem N°69626
De: Sandro Data: Sexta 18/11/2011 22:01:28
Cidade: montes claros

tiroteio agora a pouco na avenida dos militares ,dono de lan leva 05 tiros filho de (...) do barzinho

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Mensagem N°69625
De: Aladilson Data: Sábado 19/11/2011 08:45:48
Cidade: Montes Claros MG

A chamada internet banda larga Velox, da empresa Oi, está caindo constantemente em M. Claros. A empresa precisa examinar o que está acontecendo, pois é grande a reclamação dos usuários do serviço.(...) Aliás, Montes Claros está muito mal servida no acesso à internet por banda larga. Nenhum dos serviços atuais merece este nome, apesar dos custos altíssimos. Todos torcem para que outras empresas se interessem pelo mercado de M. Claros. Há notícias de que grandes empresas, atraidas pelo potencial local, já estão dispostas a atuar aqui,corrigindo as muitas deficiências, de anos. (...)

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Mensagem N°69624
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 19/11/2011 08:30:44
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

19 de novembro

1849 - Uma porção de sementes de trigo dos Estados Unidos e do Algarve é remetida para os lavradores e agricultores do município de Montes Claros de Formigas, bem como sementes de algodão herbáceo e de arbustos da mesma procedência, e ainda sementes de fumo provenientes de Maryland Marama.
1875 - Pelo decreto n.° 2163, é criada urna Escola de Instrucão Primária em Montes Claros.
1897 - E’ aceita pelo Govêrno do Estado a desistência que faz Simeão Ribeiro dos Santos da serventia vitalícia do Ofício de Contador e Distribuidor da Comarca de Montes Claros.
1934 - E’ levado a efeito o oferecimento feito por um grupo de senhorinhas montesclarenses, de uma Bandeira Nacional, por elas confeccionada em sêda e veludo e bordada a fios de ouro. Falou no ato da entrega a dra. Lourdes Pimenta, fazendo o oferecimento ao Tiro de Guerra n.° 229 que tem a direção do Sargento-Instrutor, Guilherme Cabral de Moura. O Tiro de Guerra n.º 229 passaria a denominar-se, em 1945, Tiro de Guerra 87.
1940 - Por ato do Prefeito Municipal de Montes Claros, n.° 138, a antiga Praça Operária desta cidade passa a denominar-se Praça da Bandeira.
1950 - Falece dona Aurora Laborne Vaile. Nasceu em Grão Mogol, a 6 de outubro de 1873, filho do cel. Leopoldo Laborne e dona Maria Florinda Laborne. Contraiu núpcias em sua cidade natal com o cel. Arthur Gustavo Rodrigues Vaile, antigo Oficial do Registro de Imóveis na cidade de Montes Claros.
1955 - Inaugura-se o Sanatório Regional Clemente Faria, em Montes Claros. Essa organização hospitalar tem por finalidade recolher e tratar os tuberculosos do Norte de Minas.
1956 - Falece, em Belo. Horizonte, Alfredo Durães Coutinho, aos 69 anos de idade. Foi fazendeiro em Montes Claros, tendo contraldo as primeiras núpcias com dona Elisa Dias Durães e segundas com dona Hortência Chaves Durães.

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Mensagem N°69623
De: Luiz Tadeu Leite Data: Sábado 19/11/2011 00:45:54
Cidade: Montes Claros

Sensatas e, por isto, edificantes, as considerações erigidas pelo mestre Oswaldo Antunes neste prestigiado "montesclaros.com". Sem interesse em destruir, mas em contribuir, ele vem auxiliar no esclarecimento do tema mais discutido nos últimos dias em Montes Claros: a dação em pagamento de uma parte da área da Praça de Esportes para a viabilização de majestosos e importantes equipamentos públicos, o Mocão e o Teatro municipais.
Faço minhas suas palavras, sendo necessária apenas a correção da aritmética usada pelo mais respeitado dos escribas destas plagas. Os seus números não batem com os nossos, que preliminarmente foram calculados pelos engenheiros da prefeitura. Carece de lógica imaginar que o custo do Mocão será de 10% do estádio do Coríntians. Não conhecemos os projetos, projeções e custos da obra em São Paulo, mas temos projetos e planilha de valores do Mocão que está orçado entre 18 e 20 milhões, aí incluída a urbanização exterior. O teatro, por sua vez, já tem anteprojeto e está orçado em 8 milhões. Acresça-se a isto mais 1 milhão para reforma do restante da Praça de Esportes e alguns poucos milhares de reais para transplante e replantio de árvores. A oferta de vagas de 50 a 100% a mais de estacionamento, o terminal urbano de ônibus e o RITUR (projeto de adaptação do trânsito em torno do futuro empreendimento) nada custarão ao erário, pois serão condicionantes obrigatórias às expensas do futuro arrematante do bem.
Em simples e realista soma chega—se à conclusão de que R$ 30 milhões serão suficientes para as obras que pretendemos construir com o produto da alienação de um pedaço da Praça. Calcula-se que será necessária área entre 10.000 e 12.000 m2, bem inferior aos 19.000 m2 imaginados pelo articulista. E, conforme avaliação a ser feita, quanto maior o valor do m2 da Praça, menor será a área a ser dada em pagamento.
Razão assiste ao festejado jornalista quanto à sugestão de se utilizar na negociação a área degradada e hoje inútil do antigo campo do Ateneu. Seria mesmo muito melhor. O problema é que, não pertencendo ao município, o destino daquele logradouro depende de tratativa com seus proprietários, que não são poucos. Pois é exatamente o que sugere o articulista, o que tentamos durante os últimos seis meses, sem avanço, em que pesem os esforços de alguns diretores. E nem se chegou à definição do preço e das condições da venda do imóvel. O jeito foi desistir da tentativa e caminhar na direção atual, cujo desate depende apenas do legislativo municipal e da opinião pública.
Por fim, assinale-se que não há qualquer prejuízo ao município no que se pretende. Abre-se mão de um pedaço pouco usado da Praça de Esportes, sem acabar com ela ou com sua tradição e ganha-se dois importantes equipamentos comunitários, aliás, as duas últimas grandes obras de que a cidade carece. Verdadeiro “ovo de colombo” pois, com pouca perda, gerar-se-á grandes ganhos para a nossa querida Montes Claros.
Agradeço ao jornalista Oswaldo Antunes pela sugestão inteligente que, infelizmente, tornou-se inviável, restando implícito em suas conjecturas que, nesse caso, dá seu “placet” à atual proposta do município. E, para nós, receber a aprovação do respeitado Oswaldo Antunes, convenhamos, não é pouco: é muito confortante!
Luiz Tadeu Leite, prefeito de Montes Claros, 19/11/11.

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Mensagem N°69622
De: Carlúcio Data: Sexta 18/11/2011 19:55:11
Cidade: SP

Veja esta oportuna reportagem da Revista Veja, divulgada hoje em São Paulo, pois traz mais luz para a questão das escolas que receberam nota baixa do Ministério da Educação. Muitas destas escolas são de Minas. (...)
"MEC elimina 514 vagas em 16 cursos de medicina - Corte acontece um dia após a divulgação do desempenho das universidades - O Ministério da Educação (MEC) anunciou na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União a eliminação de 514 vagas em 16 cursos superiores de medicina. A medica acontece um dia após o anúncio do ministro Fernando Haddad de que 50.000 vagas do ensino superior poderiam ser eliminadas até o fim do ano. Serão alvo do MEC, universidades, faculdades e centros universitários com desempenho insatisfatório no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).Das 16 instituições afetas pela decisão desta sexta-feira, nove estão no estado de Minas Gerais e duas, em Rondônia. As demais estão espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins. Confira a relação completa:
Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas) – MG
Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) – SP
Universidade Iguaçu (Unig) – RJ
Faculdade São Lucas (FSL) – RO
Instituto Metropolitano de Ensino Superior (Imes) – MG
Centro Universitário do Maranhã (Uniceuma) – MA
Faculdades Integradas Aparício Carvalho (Fimca) – RO
Universidade de Cuiabá (Unic) – MT
Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT) – MG
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana (FASEH) – MG
Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac) – MG
Universidade do Vale do Sapucaí (Univas) – MG
Faculdade Presidente Antônio Carlos (Fapac) – TO
Universidade do Rio Verde (Unincor) – MG
Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac) – MG
Na mesma edição do DOC, o MEC autoriza quatro instituições a oferecerem cursos de medicina, totalizando 320 novas vagas. São elas: Centro Universitário de Maringá (PR), Faculdade Santa Marcelina (SP), Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata (SP) e Universidade de Franca (SP).
Avaliação – Na quinta-feira, o MEC divulgou a avaliação geral das universidades, faculdades e centros universitários no Brasil. De acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), 683 instituições de ensino superior obtiveram desempenho considerado insuficiente, com conceitos 1 e 2. Assim como o CPC, o IGC varia de 1 a 5, sendo que a notas 1 e 2 são insatisfatórias. Das 2.176 instituições de ensino superior avaliadas, só 1,2% obteve conceito máximo. Isso significa que apenas 27 universidades, faculdades ou centro universitários receberam nota 5.
Os cursos oferecidos também foram avaliados. De acordo com o levantamento, existem 594 cursos cuja qualidade é considerada insuficiente no Brasil. Eles obtiveram um Conceito Preliminar de Curso (CPC) entre 1 e 2. O CPC leva em conta indicadores como a titulação dos professores e a nota dos alunos no Enade. Os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios; 3 é razoável e 4 e 5, bons. Neste ano, foram avaliados 4.113 cursos. Cerca de 85% obtiveram desempenho satisfatório (notas 3, 4 e 5). Somente 57 cursos, ou 1,1% do total, são considerados de excelência: nota 5.

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Mensagem N°69621
De: Funorte Data: Sexta 18/11/2011 19:36:36
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

De acordo com notícia veiculada no último dia 17 de novembro, a respeito dos conceitos dos cursos e IES divulgados pelo Mec, a Funorte foi incluída no grupo de instituições cujo conceito IGC foi insatisfatório. Necessário esclarecer que a Funorte possui duas Instituições distintas: o Instituto de Ciências da Saúde – ICS e as Faculdades Integradas do Norte de Minas. O Instituto de Ciências da Saúde – ICS, mantido pelas Faculdades Unidas do Norte de Minas, abriga mais de 10 cursos de graduação em saúde, com saldos positivos nos diversos indicadores de avaliação do Ministério da Educação, incluindo o IGC com conceito 3, também divulgado pelo Mec, mas sem referência na supracitada notícia.Já as Faculdades Integradas do Norte de Minas citada na reportagem com conceito IGC 2, recebeu a Comissão de Especialistas do INEP/MEC para Avaliação Institucional in loco, tendo sido atribuído conceito 3. Nesse contexto, cabe salientar que a Rede Soebras/Funorte agrega o maior número de cursos de graduação do Norte de Minas, cujas avaliações externas realizadas por comissões avaliadores do INEP/MEC rendem a eles conceitos 4 e 5, como nos cursos de Medicina, Engenharia Civil, Pedagogia, Enfermagem, entre outros.Quanto aos conceitos dos Instrumentos de Avaliação Preliminares divulgados essa semana pelo Ministério da Educação, importante destacar que são relativos ao ano de 2010.Assim, conforme legislação vigente, o Conceito Institucional (CI) gerado a partir da avaliação in loco tem peso maior, sobrepondo-se à avaliação que o próprio nome diz é preliminar. Esta situação, portanto, mantém a Funorte - Faculdades Integradas do Norte de Minas, bem como o Instituto de Ciências da Saúde - ICS, no grupo das instituições de qualidade, contando com excelente infraestrutura, professores, funcionários qualificados para o desenvolvimento do ensino de excelência, cujos reflexos podem percebidos em nossos acadêmicos, bem como nos profissionais já formados pela Funorte.(...)

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Mensagem N°69620
De: Facit Data: Sexta 18/11/2011 16:56:28
Cidade: Montes Claros/MG

(...) No dia 17/11/2011, foram divulgados na imprensa os nomes de instituições de ensino superior nacionais que obtiveram notas um e dois no IGC – Índice Geral de Cursos -, citando o nome da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT - como uma das instituições com nota insuficiente perante o Ministério da Educação. Cumpre, entretanto, esclarecer um grande mal entendido gerado pela veiculação de tal informação, uma vez que a nota da FACIT, em verdade, perante o MEC, é igual a 4, numa escala de 1 a 5, sendo pontuação de excelência para uma instituição de ensino superior. A FACIT, no período de 07 a 11 de Novembro de 2010, recebeu em suas instalações a visita de uma Comissão do MEC, recredenciando a instituição com a nota quatro, acima mencionada, nota esta que já está disponível para consulta pública no portal e-MEC (https://emec.mec.gov.br/ies/), e em vias de ser publicada no Diário Oficial da União. Os fatos ora noticiados na imprensa acerca da insuficiente nota desta instituição se devem a uma situação gerada a partir da planilha de resultados do ENADE 2010, divulgada pelo MEC, que não indica as instituições que não foram avaliadas naquele ano e cujas notas apresentadas ali se referem ao ENADE de anos anteriores.Assim, na verdade, o resultado divulgado não corresponde à realidade atual da nota da FACIT. (....) Rosangela Silveira (MTB – 71332-588) Assessoria de Comunicação FACIT

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Mensagem N°69619
De: ICA/UFMG Data: Sexta 18/11/2011 16:28:21
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

(...) Estão abertas as inscrições para o processo seletivo para preenchimento de vagas de professor temporário lotadas no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, em regime de 40 horas semanais. São cinco vagas(...)

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Mensagem N°69618
De: Unimontes Data: Sexta 18/11/2011 14:43:07
Cidade: Montes Claros/MG

(...) A Universidade Estadual de Montes Claros teve a qualidade dos seus cursos reconhecida no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), edição 2010, cujos resultados foram divulgados nessa quinta-feira (17/11), pelo Ministério da Educação (MEC). Foram avaliados sete cursos da Unimontes, dos quais, seis alcançaram conceitos máximos – notas 4 ou 5. Os cursos de Educação Física Bacharelado, Enfermagem, Medicina e Zootecnia receberam o conceito 5 enquanto os cursos de Agronomia e Odontologia ficaram com a nota 4. Os mesmos cursos também receberam conceitos máximos no Enade/2007. A Universidade obteve a nota 3 no Índice Geral de Cursos (IGC), nota considerada satisfatória pelo Ministério da Educação. O IGC vai de 1 a 5.(...) A vice-reitora assinala que dos sete cursos da Instituição avaliados em 2010, o único que não obteve resultado satisfatório foi o de Serviço Social, que tinha alçando o conceito 5 no Enade/2007. Os concluintes fizeram um boicote à avaliação em 2010. “Este é um fato que nos preocupa. No entanto, apesar desta forma de manifestação por parte dos acadêmicos, a Universidade continua de forma sistêmica investindo na capacitação do seu corpo docente e em sua infraestrutura”. (...)

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Mensagem N°69617
De: Waldyr Senna Data: Sexta 18/11/2011 14:55:31
Cidade: Montes Claros/MG

Shopping na Praça ?

Waldyr Senna Batista

Pelo que tem dito em suas “cartas abertas”, o prefeito Luiz Tadeu Leite ainda não tem noção exata da área da Praça de Esportes a ser alienada em troca de obras que ele adjetiva e relaciona: majestoso estádio, grandioso teatro, revitalização de área remanescente da Praça, moderno terminal de ônibus urbanos, estacionamento em dobro, requalificação de vias urbanas e replantio e/ou transplante de árvores ornamentais. Admite também mudar a forma de alienação: em vez de venda, locação por trinta anos, renováveis por mais trinta. O valor da operação ainda está por ser definido por peritos especializados: será dividido pelo valor do metro quadrado do terreno, para se chegar ao total da área a ser negociada.
Mas, trabalhando-se com números supostos, em sentido inverso, com base em informações de “experts” do ramo imobiliário, pode-se chegar a resultado próximo da realidade. Para esses especialistas, aquela é a segunda área mais valorizada da cidade, superada apenas pela praça Doutor Carlos e adjacências. Nela, o valor do metro quadrado situa-se entre R$ 3,5 mil a R$ 4mil.
Assim, tomando-se por base o teto da avaliação, aplicado aos 32 mil metros quadrados do terreno, chega-se ao preço total de R$ 128 milhões, que é quanto valeria a Praça de Esportes, para esses corretores. Um terço dela, portanto, seria R$ 42 milhões. Esse dinheiro seria suficiente para a realização da pauta de obras imaginada pelo prefeito?
A resposta dependerá do tipo de acabamento a ser usado. No caso do estádio, há parâmetros que estão sendo aplicados nas construções e reformas de estádios que irão sediar a Copa do Mundo, nos quais se cumprem rigorosamente exigências da Fifa. Se for esse o modelo ( e deveria ser ), poderá faltar dinheiro. Se, em vez do “padrão Fifa”, vier a ser usado o “padrão ginásio poliesportivo”, cuja construção foi terceirizada mediante antecipação de receita, os custos poderão ser reduzidos. Por isso, a lei e os contratos precisam ser rigorosos e minuciosos no que se refere a qualidade.
Em entrevista coletiva, na semana passada, o prefeito informou que estaria raciocinando em termos de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,5 milhões seriam para as obras de revitalização e R$ 7,5 milhões para o prédio do teatro. R$ 20 milhões iriam para o estádio.
Na sua exposição aos repórteres, o prefeito anunciou que a operação pretendida será aberta, mediante licitação pública. As condições serão definidas em projeto de lei a ser submetido à Câmara Municipal e que será elaborado com base em informações de peritos especializados. De qualquer forma, é seu desejo iniciar as obras em janeiro, para conclusão ainda no decorrer do seu mandato. Vale lembrar que, nesse período, há chuvas e eleições, que têm de ser tomados como complicadores.
Não ficou bem claro ainda como um processo de tão difícil definição, como esse, em que há pontos importantes ainda pendentes, especialmente o resultado da licitação, e já se fala que no local da Praça de Esportes será erguido um supermercado. A foto da maquete foi obtida no setor de imprensa da Prefeitura e publicada na primeira página do “Jornal de Notícias” da última sexta-feira. Pode estar havendo precipitação, uma vez que o ganhador da licitação poderá ter outros planos para o investimento. A não ser que o edital seja taxativo, o que não parece provável.
Esse desfecho está contido em um dos comunicados publicados pelo prefeito, no qual ele enaltece as qualidades da proposta em estudo, e cita a contrapartida da operação. Diz ele: “E, é claro, a cidade vai ganhar um majestoso empreendimento na área a ser cedida, talvez um shopping com torres de salas ou apartamentos, o que gerará empregos e revitalizará a região central, cujo comércio encontra-se bastante esvaziado em face da atenção do consumidor para outros shoppings já existentes”.
A frase soa como sugestão ou manifestação de desejo, e pode ou não ser adotada pelo ganhador da licitação, que ninguém sabe quem será.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°69616
De: Osvaldo ferreira Data: Sexta 18/11/2011 11:33:57
Cidade: Tòquio/Japão

Ola locutor ouvimos você todos os dias e adoramos as musicas do Fino Da Roça,aqui no Japão estamaos regiao metropolitana de Tóquio.Outro dia você mandouo um alô pra quem estivesse em outro pais ouvindo pela internet,senti muito honrado ao ser lembrado mesmo que indiretamente,Moramos numa casa muito pequena eu e mais dois brasileiros e assi m que chegamos do trabalho acessamos para mata saudade do Brasil.Osvaldo,Leonardo e Anailtom e Hioshiro nosso vizinho adolescente que esta aprendendo Portugues e aoi memo tempo nos ensinando Japonês,manda um alô tambem para os meus familiares no bairro de lurdes meu pai Antonio e minha mãedona Marcelina e todos os familiares.Mande um abraço a todos os decassegs ARIGATÔ!!!

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Mensagem N°69615
De: Hoje em Dia Data: Sexta 18/11/2011 10:46:16
Cidade: Montes Claros/MG

Impasse no investimento da Carpathian - Mineradora canadense diz que condicionantes ambientais inviabilizam projeto de US$ 160 milhões no Norte de Minas - A Mineração Riacho dos Machados, subsidiária no Brasil da mineradora canadense Carpathian Gold, ameaça cancelar o investimento de US$ 160 milhões em uma mina de ouro, no município de Riacho dos Machados, no Norte de Minas. Oficialmente, a empresa alega que os prazos para licenciamento são muito longos, o que não estava no plano dos financiadores canadenses do projeto. Segundo o conselheiro do Copam, José Ponciano Neto, a mineradora também reclama que existe excesso de condicionantes ambientais e sustenta que várias contrapartidas exigidas da empresa deveriam ser consideradas ações de política pública. O contra-argumento é de que a atividade da empresa está prevista para durar apenas oito anos e deixará para a sociedade impactos sociais e ambientais relevantes, que deveriam ser mitigados pela empresa. O Ministério Público de Minas Gerais abriu inquérito para apurar o caso e assegurar que o rito de licenciamento seja seguido. O Conselho de Política Ambiental (Copam), orgão licenciador do Governo de Minas, estruturou um grupo de trabalho para avaliar as condicionantes impostas à mineradora. Uma reunião extraordinária para julgar o licenciamento ambiental está agendada para 21 de novembro. O processo de licenciamento consiste em três etapas - Licença Prévia (L.P), de Instalação (L.I) e de Operação (L.O). A Mineração Riacho dos Machados possui a LP e adquiriu Ad Referendum, a LI. A Licença Ad Referendum é deferida pelo próprio Secretário de Meio Ambiente de Minas, Adriano Magalhães Chaves, mas precisa ser referendada pelo colegiado do Copam. "É para isso que vamos nos reunir no dia 21. Criamos um grupo de trabalho para discutir as condicionantes e agora os argumentos de ambos os lados serão ouvidos e a licença julgada na mesma data", disse Ponciano. De acordo com ele, existem condicionantes que colocam como responsabilidade da mineradora o fornecimento de água em algumas regiões, investimentos em saúde pública e a construção de um centro de recuperação de animais silvestres. O diretor da companhia no Brasil, Daniel Kivari, preferiu não entrar em detalhes antes do julgamento das licenças ambientais. "Estamos todos muito ocupados trabalhando para juntar documentos para a reunião. Vamos falar depois da decisão", limitou-se a dizer. No entanto, foi confirmado pela gerente de Meio Ambiente e de Relações com a Comunidade da empresa, Cristianne Alam, que o risco de cancelamento do investimento é real. A Carpathian já firmou contratos com alguns fornecedores de equipamentos e serviços. A frota da mina já foi encomendada à Caterpillar e a previsão é que os caminhões comecem a ser entregues no primeiro trimestre de 2012. Britadores e moinhos também já foram comprados. Segundo informações da Carpathian Gold, as reservas na região somam 20 milhões de toneladas de minério com teor de 1,3 gramas de ouro por tonelada, o que possibilitaria uma produção total de 830,2 mil onças de ouro. O retorno financeiro do aporte de US$ 230 milhões ocorreria em 3 anos considerando que a onça do ouro cotada a US$ 1.250. Este retorno pode ser antecipado, já que na tarde de ontem a onça estava cotada a US$ 1.767. A geração de caixa prevista para a operação é de US$ 60 milhões anuais.

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Mensagem N°69614
De: Handerson Data: Sexta 18/11/2011 10:20:50
Cidade: BH

O jornal Estado de Minas, aqui de BH, destacou hoje os melhores e piores cursos de Minas. Nenhum dos melhores está no Norte de Minas. Em compensação, entre os piores cursos do Brasil, 683 no Brasil, mais de uma centena estão em Minas. O jornal publica a relação dos mineiros e cita 6 de Montes Claros, os mesmos divulgados ontem. (...)

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Mensagem N°69613
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 18/11/2011 10:06:57
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

18 de novembro

1830 - Joaquim José de Azevedo, Capitão Promotor do Conselho de Disciplinas, toma posse do cargo de professor de Aula Pública, a primeira a instalar-se no arraial de Formigas.
1925 - Nasce em Ewbank da Câmara, município de Santos Dumont, Minas, o padre Paulo Emilio Pimenta de Carvalho, filho do dr. João Antônio Pimenta de Carvalho e dona Judith Couy Pimenta de Carvalho. Fêz o curso primário no Colégio Imaculada Conceição e no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, de Montes Claros; o secundário, no Ginásio Municipal desta cidade e no Seminário Menor de Diamantina. Cursou o Seminário de Ypiranga, em São Paulo e ordenou-se em Montes Claros, a 21 de dezembro de 1952. E’ Diretor Diocesano da Obra das Voações Sacerdotais, Cura da Catedral local, Diretor Espiritual e professor do Seminário Diocesano de Montes Claros.
1934 - A Conferência de São Vicente de Paulo, de Montes Claros, presta merecida homenagem ao seu fundador, Dom Joaquim Silvério de Sousa, Arcebispo de Diamantina, colocando o seu retrato ampliado no salão nobre do Asilo de São Vicente de Paulo.
1995 - O dr. Octávio Vieira Machado toma posse do cargo de Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, em substituição ao dr. Ariosto Guarinelo.
1962 - Um aparelho de telefone público é instalado no bairro Vila Guilhermina, provisôriamente no “Bar do Nélson”. O ato da instalação contou com a presença do Presidente da Companhia Telefônica de Montes Claros, José Comissário Fontes, que efetuou, na ocasião, várias comunicações para diversas pessoas da cidade, inclusive para o Prefeito Municipal e para a vizinha cidade de Juramento. Estiveram ainda presentes, além de outras pessoas, os Diretores da Companhia Telefônica local, Hildebrando Mendes, Wilson Velloso e Nathércio França.

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Mensagem N°69612
De: Oswaldo Antunes Data: Quinta 17/11/2011 20:10:58
Cidade: Montes Claros

O prefeito Luiz Tadeu Leite não está enganando ninguém: disse, bastante  claro, varias vezes, que vai vender da Praça de Esporte tantos metros quadrados quantos forem necessários, em troca de um estádio de futebol para l5 mil pessoas,  teatro poli mídia para 500 espectadores, terminal rodoviário urbano e mais alguns itens menores. Salvo seja, nem sequer o Ministério Publico, encarregado da vigilância sobre a propriedade e uso dos bens públicos, poderá alegar não ter tido ciencia, caso haja alegação de cessão se fazer em beneficio de candidatura política que se avizinha, de partido político ou alguma irregularidade que possa ser  apurada.
Diante disso, pode-se ter a certeza de que pelo menos metade do logradouro perderá sua finalidade inicial, necessária, e de características consideradas históricas e protegidas.
Mas vejamos, quanto custaria a construção de um estádio de futebol, o Moção: ele não será talvez, bastante menor e poderá custar a décima parte do preço da construção do estádio do Corintians paulista. Esse estádio foi  orçado em 500 milhões de reais, valor a ser reajustado. A décima parte, dez vezes menos, seria 50 milhões de reais o custo do Mocão. Um teatro multimídia para 500 espectadores, cujo preço está avaliado em 7 milhões e quinhentos mil reais, não ficará por menos de 10 milhões. Terminal rodoviário urbano que seja planejado para resolver problemas do transito, se bem estudado e planejado implicará em desapropriações que  podem chegar a um custo  igual ou maior.
Mas fiquemos  por enquanto nos 70 milhões de reais supostamente necessários. Será preciso, para obter tanto dinheiro, vender pelo menos 17.500 metros quadrados da Praça de Esportes, se o valor do metro quadrado, ali, for de 4.000 reais, como anunciado. A rua, a ser aberta ligando as duas avenidas do entorno e permitindo o funcionamento do shopping,  se for de 5 metros de largura, com mais 4 de passeio, tirará da área de lazer mais, aproximadamente, novecentos metros. Fazendo uma conta redonda: de 32 mil metros quadrados, que é a área total da Praça de Esportes, seriam retirados quase ( ou mais, ninguém pode saber) 19 mil metros quadrados.
Parece-me, entretanto, que O Prefeito Luiz Tadeu Leite não precisa abrir mão de mais esse sonho diante desses cálculos, que podem ser considerados pessimistas. Bastaria encontrar outra solução, e vejo uma, não só ao alcance, mas mais benéfica para a cidade e o povo montes-clarense. Porque não pensar em negociação com a Associação Desportiva Ateneu, para a cessão do seu estádio degradado, e transformação dele em um grande shopping, além da realização de outras miudezas. O que o Ateneu lucraria com essa iniciativa pode ser estudado sob vários modos de contrato judicial. Entre eles, a transferência do uso-fruto e administração do Mocão, por um determinado lapso de tempo, paara os atuais proprietários do estádio abadonado..
Os males causados pelo abandono do campo do Ateneu estão pedindo providencias urgentes e também criativas, como é a idéia do Prefeito Luiz Tadeu. O local virou valha couto e refugio de criminosos. Pasmem os que não conhecem o problema: o policiamento ali, quando necessário, apesar de ser pleno centro da cidade, somente pode ser feito de helicóptero. Por isso não é feito. .
Assim, os benefícios pretendidos com a cessão da Praça de Esportes seriam conseguidos com a eliminação de muitos problemas. E tudo poderia ser feito com a presteza necessária, sem correria, sem criticas, sem celeuma.
Só aplausos para um grande tento da Prefeiura.

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Mensagem N°69611
De: Eduardo Data: Quinta 17/11/2011 14:45:28
Cidade: Montes Claros/MG

O MEC divulgou hoje Índice Geral de Cursos, que leva em conta a nota dos universitários no Enade (exame federal) e outros indicadores como infraestrutura e qualidade do corpo docente. Houve 683 instituições com notas baixas e que vão passar por supervisão do governo federal e podem ser alvo de medidas que vão do arquivamento de pedidos de abertura de novos cursos até o descredenciamento. Entre as 683 instituições com notas baixas, algumas são de Montes Claros: Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros; Faculdade Prersidente Antônio Carlos de Montes Claros; Funorte; Instituição Superior de Educação de Montes Claros; Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano Santo Agostinho e Faculdade de Saúde Ibituruna. Já a UFMG teve média total 5, média satisfatória e máxima.

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Mensagem N°69610
De: Murilo de Oliveira Data: Quinta 17/11/2011 14:21:18
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem 69608 do Sr. Jose Ponciano Neto, quero esclarecer-lhe que naquele tiroteiro de 1930 na Praça do Automovel Clube faleceu o Sr. JOÃO SOARES DA SILVA, que era irmão do Sr. JOAQUIM SOARES DA SILVA, falecido aos CEM ANOS de idade na cidade de Joinville/SC, no dia primeiro deste mês, e que relatei aqui na mensagem 69464, do dia 02/11/2011.

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Mensagem N°69609
De: Jeferson Caires Data: Quinta 17/11/2011 13:03:51
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A queda de várias antenas de internet via rádio, pela cidade, durante o vendaval de domingo, mostrou claramente a deficiência e o risco dessas estruturas, a maior parte clandestina. A Prefeitura através de Seplan e Secretaria de meio Ambiente deve fiscalizar essa situação. Qualquer estrutura deve ter projeto analisado e aprovado, além de responsável técnico. Além do risco estrutural, muitas destas antenas, tem provado interferências diversas em aparelhos eletro-eletrônicos diversos. É preciso fiscalizar e regulamentar rapidamente esse setor que cresce de forma descontrolada.

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Mensagem N°69607
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 17/11/2011 08:09:40
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

17 de novembro

1856 - Felippe Santiago de Galiza arremata, em hasta pública, o massame da casa velha que serviu de Casa da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, pela quantia de 60$000.
1892 - O “Minas Gerais”, desta data, publica que foi aceita a desistência da serventia vitalícia dos Ofícios de Tabelião e Oficial do Registro Geral e de hipotecas, de Montes Claros, feita por Joaquim José Dias dos Santos, mais conhecido por Santos Tabelião.
1927 - Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, o dr. José Corrêa Machado, por motivos políticos, renuncia o pôsto de Presidente da Câmara e de Agente Executivo Municipal, tendo o Vice-Presidente, dr. Pedro Augusto Velloso, assumido os referidos cargos.
1928 - E’ instalada a primeira bomba de gasolina, em Montes Claros, na praça Dr. Carlos, fazendo esquina com a rua Juramento, hoje Cel. Antônio dos Anjos.
1933 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Rodrigo José de Oliveira, filho do jornalista Jair Oliveira e dona Maria Josefina Costa Oliveira. Fêz o curso primário em sua cidade natal, no Colégio Imaculada Conceição, o secundário, no Ginásio Municipal de Montes Claros, diplomando-se em direito, em 1961. Exerce a advocacia na cidade de Montes Claros.

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Mensagem N°69606
De: Hoje em Dia Data: Quarta 16/11/2011 09:02:23
Cidade: Belo Horizonte/MG

Ventania causa susto e prejuízos em Montes Claros - Três antenas de internet caíram, várias arvores foram arrancadas, muro em construção de um shopping foi ao chão - Uma forte ventania, com ventos acima de 70 quilômetros por hora, provocou uma série de danos em Montes Claros. Três antenas de internet caíram, várias arvores foram ao chão em vários pontos da cidade, assim como uma parede nas obras de ampliação do Montes Claros Shopping Center acabou cedendo, provocando a suspensão das atividades e uma correria dos diversos trabalhadores e frequentadores do local. Metade da cidade ficou sem luz. A ventania teve inicio aproximadamente às 15 horas. Os moradores do bairro Cândida Câmara, nas proximidades do Hospital Universitário Clemente de Farias levaram um susto maior: o fogo em lote vago na Rua Gentil Dias formou uma labareda que atingiu até mesmo as cortinas do Centro de Especialidades Médicas. O carro Prisma HHY-5795, de Montes Claros, da acadêmica de medicina Marlirna Colares, que estava estacionado na rua, foi alcançado pelo fogo e desceu a rua, chegando na Avenida Cula Mangabeira. O carro teve perda total, com prejuízo estimado em R$ 26 mil. A investigação é para saber a origem do fogo, seja pela ventania que derrubou a fiação ou mesmo pela moradora do lote vago. Os moradores do Bairro Morrinhos é que tiveram um susto maior: uma antena de internet com aproximadamente 20 metros, da empresa Mastercabo foi ao chão e colocou em risco residências nas imediações. A dona de casa Joana Nunes da Silva, que mora no local há 40 anos, explica que no momento da forte ventania, saiu um pouco de sua casa quando foi a antena se inclinando. Ela passou a gritar pela sua vizinha Marilda, cuja casa seria atingida pela antena. Para sorte, os fios de cabo de aço de uma antena ao lado reduziu o impacto e desviou a antena para cima das árvores. No local, existem mais de 10 antenas de televisão, rádio e internet, por ser o ponto mais alto da cidade. Informações extraoficiais era quem duas outras antenas de internet caíram na Serra do Mel. O local é de difícil acesso e por isto não foram confirmadas as quedas. Na Rua José Joaquim Guimarães, na Vila Guilhermina, uma frondosa árvore caiu, mas sem causar maiores danos. O vento arrancou a árvore com sua raiz. Na Rua Rui Barbosa, no Centro da cidade, placas de propagandas de várias empresas que o vento levou. A maior confusão ocorreu no Montes Claros Shopping Center, onde desmorou uma parede da área que está sendo ampliada e com isto, trouxe pânico e correria, com os operários e os frequentadores saindo do local. A imprensa não teve acesso ao local. A gerente do shopping, Silvia Leal, explica que caiu a energia no local, levando a direção a paralisar as atividades, com o fechamento das lojas. O supermercado continuou funcionando por causa dos geradores. As informações eram que tinha caído o gesso de forro de uma loja, mas uma fonte ouvida pelo HOJE EM DIA esclareceu que foi realmente o desmoronamento de uma parede na área onde está sendo ampliada.

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Mensagem N°69605
De: Alberto Sena Data: Quarta 16/11/2011 07:57:30
Cidade: Montes Claros/MG

Levamos o Menino Jesus para Grão-Mogol

Alberto Sena

Levamos o Menino Jesus para o Presépio Natural Mãos de Deus, em Grão-Mogol, presépio que o empresário Lúcio Bemquerer revela aos mineiros, aos brasileiros e ao mundo. O maior e sem igual, único “presépio natural a céu aberto”.
Pode parecer estranho, mas ninguém seria capaz de medir a emoção da missão que coube a nós, a de levar o Menino Jesus a Grão-Mogol, depois de sete horas de viagem pelas BR’s 135 e 351, de tráfego intenso.
A leitura da nossa tarefa de transportar o Menino Jesus até o presépio de Grão-Mogol, é de fácil entendimento. Lermos o que quer nos dizer a simbologia da tarefa de ir ao ateliê do escultor Antônio da Silva Reis, em Contagem-MG, a fim de pegar a imagem devidamente embalada em plástico-bolha, e em seguida levar o Menino Jesus, deitado no banco traseiro do carro, com os braços abertos como se saudasse a Humanidade em meio a qual acaba de chegar – isto não é um grande privilégio?
O Menino Jesus chegou a Grão-Mogol na tarde de sábado, 12 de novembro de 2011, por volta das 18h, horário de verão. Quando Humberto Abdon parou o palio, em cujo banco traseiro dormia o Menino Jesus, lá estava em visita ao presépio o cronista, historiador, escritor, Haroldo Livio, de Montes Claros, que possui casa em Grão Mogol, acompanhado de Maria do Carmo; também o jornalista Paulo Narciso, da Rádio Montes Claros FM; o filho dele, Paulo Estevão, jovem cuidadoso com o pai e que bem o pai cuida dele – um tão menino quanto o outro; Antônio Pádua Bicalho, que guarda a memória da cidade; Geraldo Frois, mestre na história de Grão-Mogol; Edson Natividade Oliveira, mestre de obras do presépio; e outras pessoas; além, claro, de Lúcio Bemquerer.
Quando o Menino Jesus foi retirado do palio e levado para a entrada do compartimento da administração, os olhares das pessoas se convergiram para a imagem. Boquiabertas ficaram todos no momento em que por detrás da embalagem surgiu a imagem de um menino, o Menino Jesus, esculpido pelo escultor Silva Reis – qualquer dia desses haverei de contar aqui um pouco da história dele, fascinante.
As pessoas se acercaram da imagem do Menino Jesus naquele entardecer de sábado, e depois foi levada para uma sala aonde pernoitou, e na manhã de segunda-feira, levada para a lapa/manjedoura.
Lúcio Bemquerer acompanhou e acompanha tudo e sabe que o presépio é o que de melhor fez até então, em sua carreira empreendedora. Ele ultima os preparativos para a inauguração do presépio, dia nove de dezembro.
O padre Geraldo Magela, pároco da Matriz de Santo Antônio, de Grão-Mogol, se diz em “estado de êxtase” com o presépio edificado em oito meses de trabalho ininterrupto.
Trata-se de “um amontoado de pedras sobre pedras em harmonioso desalinho, que as Mãos de Deus” semearam há milhões de anos e lá ficou esse tempo todo à espera de alguém predestinado, que desse o toque final para torná-lo de fato um presépio em condições de ser visitado por quem se interessar possa.
Com recursos próprios, Bemquerer precisou só criar a infraestrutura necessária para tornar o presépio viável. Ele fez passarelas calçadas com pedra são Tomé, originárias de Grão-Mogol. Contratou o escultor para esculpir em cimento 17 personagens e animais bíblicos, sendo só o Menino Jesus esculpido em resina; e desenvolveu um projeto de iluminação para que os visitantes possam ter acesso ao presépio à noite.
E mais: adaptou uma lapa que a natureza fez a propósito de uma manjedoura; edificou um espaço de meditação, onde de uma enorme pedra cai água e torna o ambiente reconfortante, reforçado por música suave; fez dois mirantes, um de altura média e o outro mais elevado, de onde se descortina esplendorosa vista de Grão-Mogol; fez numa área fora dos limites do presépio construção de equipamentos sanitários, administração e, por último, murou de pedras a parte da frente e os fundos do presépio, tendo o cuidado de instalar vidro temperado no frontispício para não tolher a visão do interior da obra.
Resultado: Bemquerer, que para o padre Geraldo Magela foi “inspirado por Deus”, construiu em Grão-Mogol um presépio “natural e perene a céu aberto”.
Mas não é só o padre que está em “estado de êxtase” com o presépio que será inaugurado dia nove de dezembro. Toda a população de Grão-Mogol e das cidades circunvizinhas não se cansa de fazer os melhores comentários a respeito da obra, antes mesmo da sua inauguração.
Outro que está ansioso também para ver o projeto inaugurado é o prefeito municipal de Grão-Mogol, Jéferson Figueiredo. Ele promete todo apoio necessário para tornar mais fácil o acesso ao presépio, como a construção de um estacionamento, próximo ao local, para carros e ônibus, e uma nova rua de acesso a obra.
O prefeito acredita que o presépio impulsionará o fluxo turístico da cidade, surgida no século XVIII, a partir do garimpo de diamantes. Várias são as atrações turísticas de Grão-Mogol, entre elas, a Matriz de Santo Antônio, toda de pedras; lapas, cânions, sítios arqueológicos, o Rio Vau e a barragem de Irapé, que forma um lago sem precedentes no País.
Mas o presépio, perene, por sua grandeza como presépio e também pela sua grandiosidade natural, é agora, à proximidade do Natal e por ser o maior do mundo na sua categoria, o que mais chama a atenção de Minas, do Brasil e do mundo, em Grão-Mogol.

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Mensagem N°69604
De: G1 Data: Quarta 16/11/2011 07:32:38
Cidade: São Paulo/SP

Vendaval causa prejuízos em Montes Claros, no Norte de MG - Um vendaval assustou moradores e provocou prejuízos, na tarde desta terça-feira (15), em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. Várias árvores e uma torre de telecomunicação caíram. O teto de uma loja em construção, que fica no shopping da cidade, desabou. Não houve registro de feridos, segundo o Corpo de Bombeiros. O vento forte começou por volta das 15h e rapidamente o tempo fechou. Na Avenida João XIII, na Região Norte, de Montes Claros. Um terreno, próximo ao Hospital Universitário, o vento espalhou o fogo colocado para queimar materiais recicláveis. Um carro, que estava estacionado em frente ao local, foi atingido pelas chamas. Segundo testemunha, uma moradora teria começado o incêndio.Bombeiros também atuaram no prédio do Hospital Universitário, onde funcionários pediram ajuda por causa de um princípio de incêndio no prédio. Eles usaram extintores para apagar o fogo em uma cortina. Comerciantes também enfrentaram problemas. Placas publicitárias e outdoors ficaram destruídos. No shopping em que houve o desabamento, clientes e funcionários tiveram que ser retirados. O acidente foi em uma área de ampliação do local e o teto era feito de gesso. A ventania derrubou várias árvores, que atingiram a fiação elétrica, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Uma antena de uma empresa de comunicações caiu sobre um arbusto e quase atingiu casas.

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Mensagem N°69603
De: Márcia Vieira Data: Quarta 16/11/2011 00:49:08
Cidade: Montes Claros- MG

Respondendo à Luiz Ortiga - msg de n°69594 “Reporto-me à mensagem nº 69562, da Sra. Márcia. É evidente que a posição da sra.é de total reacionarismo. Quer dizer que para se amar Montes Claros,para defendê-la conra os ataques gananciosos dos aproveitadores de plantão, os seus filhos normais ou adotivos tem que aí residir?Difícil para mim e para toda a minha geração. Não havia nem o segundo grau (curso científico), tampouco universidades.Tivemos quer sair em busca de mais estudos e escolas superiores que vieram muito depois. É evidente que muitos como eu, formamos uma estrutura sólida fora de Montes Claros o que nos fez fixar residência longe dos nossos pagos. É de uma maldade,de uma crueldade de sentimentos a sua posição de cobrança que acredito a sra. não seja de Montes Claros. Nós não pensamos assim.” 1-Sr. Luiz, acho que o senhor cometeu um pequeno equívoco ao usar o termo “reacionária”. Talvez quisesse dizer na verdade, “revolucionária”. Isso se aproxima um pouco mais do meu pensamento. Mas, reacionária ou revolucionária, respeito a sua decisão de optar por qualquer que seja a definição. Ela é sua, intransferível. Aceitar ou não os seus adjetivos, depende exclusivamente de mim. Ótimo que tenha uma definição a meu respeito, porque eu não saberia dizer exatamente quem eu sou, se me perguntasse. Encaixar-me em uma definição, significa limitar a minha capacidade de sentir, pensar, agir. - Ela é tão livre que um dia será presa.
- Presa por quê? - Por excesso de liberdade. - Mas essa liberdade é inocente?- É. Até mesmo ingênua.- Então por que a prisão? - Porque a liberdade ofende.( Clarice Lispector) 2 - Longe de mim dizer que TODOS os que estão fora daqui perderam o amor por Montes Claros. Mas o que na minha ignorância, que nada tem de santa, eu concebo como amor, inclui um mínimo de sacrifício. As oportunidades existem sim e “o cavalo arriado muitas vezes não volta à mesma porta”. Sei que o ditado está errado. Eu mudei por conta própria, afinal, não posso dizer que “o cavalo arriado não passa duas vezes na mesma porta”, pois eu mesma já tive mais de uma oportunidade com a mesma situação. Muita gente decide pelo coração, outras, pela praticidade, razão. Acho ótimo que o senhor tenha aproveitado a sua oportunidade de rumar a Brasília, fazer o seu curso e viver as agruras e as alegrias de residir na Capital Federal. É uma cidade planejada, certinha do ponto de vista estético, e o senhor que milita nesta área certamente aprecia a arquitetura correta, limitada. Bem diferente de Montes Claros, que não foi planejada, mas existe. Como o filho que veio ao mundo a contragosto dos pais, mas que passa a ser amado como bênção divina. Ao crescer, não macula sua infância, não perde a memória. Sabendo que não mais se encaixa nas mesmas roupas e/ou espaços, vai buscar novos, que se adaptem ao seu corpo, muitas vezes, diferente do que ele programou. Assim é com as cidades. Aquelas que não foram rigorosamente planejadas como Brasília, mas existem, estão no mapa por diversos motivos (eu prefiro destacá-las pelos motivos bons, porque eles são predominantes), e precisam encontrar novas roupas, adaptáveis ao corpo agora inchado. Compreende? 3- Embora diga que eu não tenho o direito de julgar ou medir o seu amor pela cidade, o senhor demonstra que usa dois pesos e duas medidas, ou seja, julga o meu coração e se refere a “minha maldade, crueldade de sentimentos e cobrança”. Eu poderia me enfurecer e dizer que o senhor está blasfemando, mas ao reagir a sua fúria de maneira semelhante, estaria dando asas a sua imaginação, ratificando o seu pensamento desordenado e contrariando o meu coração. Prefiro corrigi-lo, com a lucidez que a minha mente permite.Tenho todos os sentimentos e emoções dentro de mim e livre arbítrio para exercê-los. Não mascaro nenhum deles, porque não tenho vergonha de sentir, falar, pensar. Amor, ódio, raiva, paixão, saudade, generosidade, egoísmo, altruísmo, epifania, possessividade, ansiedade, afetividade, esperança, angústia, tristeza, coragem, medo, alegria, prazer, soberba, piedade, melancolia, solidão, frustração, suavidade, entusiasmo, gratidão, euforia, etc. Estou viva e isso também ofende a quem em vida, já morreu. Não digo que é o seu caso, é apenas um registro. À docilidade com que refuto as suas afirmações, não reaja com fúria, pois embora aparentemente a suavidade seja usada como arma, ela e todas as outras emoções, só existem em mim, quando brotam com naturalidade.4- Não sou psiquiatra, psicóloga ou coisa parecida, aliás, “não ser” é o meu maior deleite. Quanto ao pensar... Bem o pensamento, como tudo mais, é livre, não é? E o meu pensamento neste momento assume a seguinte direção: a fúria desmedida em torno de um assunto, o tratamento desrespeitoso em espaço público a pessoas que estão aptas a tomar decisões, a revolta egoísta que usa o véu do coletivo em nome de lembranças particulares, indica dificuldade em lidar com as próprias emoções, não? E quem não as tem (dificuldades e emoções), afinal? Talvez seja a hora de reavaliar seus posicionamentos/sentimentos e descobrir a verdadeira razão da revolta. Ser acusado do não amor, quando se tem a “certeza” de amar em demasia, provoca uma reação e duas vertentes: dúvida e fúria ou dúvida e auto-exame. O senhor pode escolher o que fazer com a sua dúvida. No momento em que me escolheu como bode expiatório encontrou uma Márcia com a mente sã, tranqüila, convicta da direção que tomou. Se sirvo ao exercício do seu pensamento, isso não me agride. Pode usar-me como bode expiatório, caso isso o torne melhor. De minha parte, sou muito grata a todos que me fazem pensar. É por meio deles que me torno um ser mais humano e decente. Quando contrariam as minhas “certezas, convicções”, busco lá no íntimo o que motivou a minha insatisfação. E não paro de procurar respostas, pois estou em constante mutação, como tudo neste mundo. Quando receio mudanças, ouso enfrentá-las. Pra mim, é uma opção melhor, mais consciente, do que refugiar-me em uma casca e procurar culpados para as minhas limitações/frustrações. Os monstros tomam forma dentro de nós, quando damos a ele o poder de dirigir nossas vidas.“Estive esses dias na Europa e a seguir a sua linha de pensamento, aquelas maravilhas preservadas por aquela povo culto, não mais estariam a disposição das gerações atuais, justo para dar lugar á ganância dos que quisessem lotear o Coliseu, a praça Verona, a fontana de Trevi, Firtenze, com as maravilhas de Miguel Angelo, Verona, o Domus de Milão, tudo tremeria a sua sanha de dar lugar ao progresso. Olha, a memória de um povo não tem preço. O fato de estarmos fora de Montes Claros nos faz ficar mais próximos a cada dia, pois, os ensinamentosz dos nossos pais naquela época nos fizeram a aprender amar a cidade que sempre teve os braços e o coração abertos para todos. Só para seu conhecimento: não havia rodoviária em Montes Claros na década de 40. Na rua em morávamos, rua Padre Teixeira, na Montes Claros de baixo, era comum chegarem caminhões com famílias inteiras e o procedimento da minha mãe, da D. Lica de "seu"Olimpio de Abreu, d.Conceição de "seu" Valeriano Lopes e outras senhoras daquela rua, era procurar as familias que chegavam e oferecer um banho quente para as crianças, alimentos, mamadeiras., essas coisas. Da parte dos homens era perguntar se o chegante precisava de alguma coisa, se tinha dinheiro, emprego. Quantos comerciantes em Montes Claros vi crescer e eu fazia a comparação com aquele dia em que chegaram com grande interrogação no rosto. Havia por parte dos montesclarenses um coração aberto. Com a abertura da UnB por um filho de Montes Claros, não perdi a chance e vim para Brasília/DF. Aqui fiquei e temos uma colônia de Montes Claros respeitável. Duvido que você goste de Montes Claros mais que nós.Por favor, defenda a nossa Praça de Esportes. Lute para que ela volte a acolher a juventude como antes, juventude que hoje está longe dos esportes e perto das drogas. É isto.” 5-Linha de pensamento? Ora, mas o meu pensamento não é tão linear quanto julga. Não uso régua e compasso na mente. Como já disse, estou em constante mutação e a única linha que sigo é a do coração. Ela não é reta como a dos arquitetos. É mais difícil, tem obstáculos. Mas nenhum é tão intransponível a ponto de não se tentar vencê-los ou torná-los amenos. Quando os argumentos são convincentes, é possível que eu ceda à razão. No caso específico, da Pc de Esportes, eu estou convencida de que a alteração no espaço (não é extinção, é alteração) é o melhor pra Montes Claros. Já os seus argumentos não me convenceram, porque são egoístas. Não é no coletivo que o senhor está pensando. É nas suas lembranças. Gostaria muito de ter vivido a década de 40. Os meus pais não podiam adivinhar, é claro, e me conceberam muito depois. Mas eu vivo décadas que não a minha, mesmo assim. Por meio das músicas, filmes, livros. Eu tive infância e mesmo sendo de uma época diferente, também conheci a Pc de Esportes, suas quadras e piscinas, que com a mudança, continuarão lá. Tenho recordações, saudade. Mas o que treino todo dia é a bondade - o que não me custa nada, porque a minha tendência natural é esta e ela é dominante na minha personalidade - mas como disse Cora Coralina: “eu me esforço pra ser melhor a cada dia. Bondade também se aprende”. Quando abro mão de uma recordação, de uma saudade, de um sentimento, em favor de alguém ou de um bem maior, estou exercitando a bondade, sendo menos egoísta, aprendendo a viver e conviver. 6- Conhecemos as pessoas muitas vezes pelos seus alvos de admiração. Obviamente, admiro monumentos não politicamente corretos, mas o senhor deve saber que o Coliseu, primeira das maravilhas citadas na mesma mensagem em que aponta em mim um sentimento de crueldade, nasceu deformado. O Coliseu, que o senhor tanto admira e defende, servia à execuções e já na sua cerimônia de inauguração, aconteceu a matança de 5 mil animais. Isso sim, é o que se pode chamar de sanha. Nem mesmo a Fontana de Trevi, lindamente imortalizada no filme La Dolce Vita, de Fellini, brotou sem polêmica. Também passou por alterações e foi reposicionada. Mas é claro que o senhor tem conhecimento disso.7- No finalzinho da sua mensagem, o senhor pede - e diferentemente do início e meio, em que se posiciona de maneira agressiva, chega a ser dócil - que eu defenda a Pc de Esportes. É o que estou fazendo Sr. Luiz. Defendendo aquilo que chamamos de nosso, não por ser possessiva, mas por ter carinho e querer bem. Defendendo as gerações que estão aí, as que virão e que precisam viver dignamente, como o senhor viveu, na década de 40, aqui mesmo em Montes Claros. O senhor não pode acusá-los de desregrados, nem tampouco negar-lhes o direito de viver. É verdade que os costumes mudaram e muitas vezes não nos adaptamos a eles, mas muitos jovens que conheço dedicam-se ao esporte, ao contrário do que o senhor diz. Outros, às artes. Claro que alguns estão perdidos, mas em todas as gerações, até mesmo da década de 40, existiram os perdidos e os não perdidos. Os que tem valores e os que não os preservam. Muitos dos perdidos são frutos de pais relapsos e/ou autoritários, furiosos, que confundem firmeza com brutalidade e inconformados com as transformações do mundo, necessárias, tentam impor a sua vontade travestida de contribuição. Já ouviu dizer que todo liberal é na verdade um conservador? Pois então. Até mesmo pra ser uma coisa, precisamos nos permitir ser uma outra. Isso inclui entender as idéias, apreciá-las e não recusá-las de imediato, ou tirar conclusões e atirar pedras, sem exigir de nós mesmos, a capacidade máxima de entendimento, de interpretação. Um outro exercício muito bom, é assumir por instantes o lugar do outro. Tomar decisões é difícil. Tomar decisões que contrariem um ou outro, igualmente. Mas ninguém agrada a todos o tempo inteiro. Unanimidade além de burra, como disse Nelson Rodrigues, é impossível e de nada serve. Ninguém cresce sem desafios. E para os desafios, existem os líderes, os que sabem fazer, decidir, ousar. É preciso que alguém faça o que deve ser feito, que aja. E será preciso, depois de feito, que os resistentes aplaudam ou que os incentivadores peçam desculpas. Eu boto fé na primeira opção. Márcia Vieira Cidadã montesclarense, de corpo, alma e coração. Residente desde sempre, no bairro São José, admiradora incondicional de Montes Claros, sua história, sua gente e seus costumes. Apoiadora de causas justas, de artistas locais e suas criações, de produto interno bruto, de idéias e aperfeiçoamento.

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Mensagem N°69602
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 16/11/2011 08:13:45
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

16 de novembro

1893 - Sob presidência do cap. Camilo Cândido de Leles, servindo de Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, procede-se à apuração dos votos das eleições para Agente Executivo e Presidente da Câmara Municipal de Contendas, assim como dos vereadores gerais do nôvo município e especiais dos distritos de Boa Vista e Campo Redondo. Foram eleitos: para Presidente da Câmara Municipal de Contendas e Agente Executivo, João Evangelista de Senna; para vereadores gerais, Manoel Vieira da Rocha, Felisberto José Gonçalves, Felipe Nery de Castro, Joaquim Mendes Camelo e Antônio Vieira de Araújo; para vereador especial de Contendas, Teófilo Lopes de Siqueira; para vereador especial de Boa Vista, Vicente Parrela Brasileiro; para vereador especial do distrito de Campo Redondo, Joaquim Gonçalves de Oliveira.
- Procedendo-se à apuração de votos na eleição de um vereador pelo distrito da cidade de Montes Claros, foi eleito o cap. Daniel Pereira da Costa; pelo distrito de Brejo das Almas, João Luiz de Miranda; de Contendas, Justino de Andrade Câmara; de Campo Redondo, José Fernandes Barbosa; havendo empate entre os dois contenderes pelo distrito de Morrinhos, com 20 votos cada um, Manoel José Monteiro, com 56 anos E José da Silva Gusmão Sobrinho, com 26 anos, decidiu-se pelo mais velho.
1897 - Rúem, com grande estrondo, várias paredes do prédio destinado ao Mercado Municipal de Montes Claros, ainda em construção, embora já bastante adiantada. Segundo o comentário geral, o empreiteiro da obra, João dos Anjos Frôis, não seguiu fielmente o projeto de autoria do Engenheiro do Estado Frederico Gâmbara, cuja planta também foi por êle desenhada. O acidente, verificado na parte da tarde, provocou susto na população local, ferindo sem gravidade alguns operários e matando um carneiro.
1908 - Falece o professor João Antônio Gonçalves Chaves, aos 63 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filho de Antônio Gonçalves Chaves e dona Maria Florência da Assunção. Exerceu o magistério em sua terra natal, como professor de Português e Literatura, na primeira Escola Normal, de Montes Claros. Fêz parte do Conselho da Intendência Municipal de Montes Claros, logo após a proclamação da República, no período ditatorial. Era homem eminentemente honesto e caridoso. Casou-se com dona Júlia Chaves e Prates.
1933 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Chrispim Alvarenga Ribeiro, filho de Joaquim Alvarenga Ribeiro e dona Alice Chrispim Ribeiro. Fêz os cursos primário e secundário em sua cidade natal, no Grupo Escolar Gonçalves Chaves e no Instituto Norte Mineiro de
Educação, respectivamente; e o clássico, no Colégio
Diocesano de Montes Claros. Diplomou-se pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Minas Gerais, a 12 de dezembro de 1958. Foi funcionário do Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais, durante cinco anos, em Montes Claros e Belo Horizonte; Redator internacional do “Diário de Minas”, em 1958. Iniciou a advocacia em Brasília, Minas, transferindo o escritório para Montes Claros, onde exerce a profissão.
1935 - A “Gazeta do Norte”, desta data, noticia que teve inicio a construção do edifício do Hotel São José, em Montes Claros, de propriedade de José Dias de Sá.
1953 — Falece Luiz Onofre Lafetá. Nasceu em Montes Claros,
a 30 de março de 1896, filho do cap. Antônio Francelino Lafetá e dona Maria Chaves de Quelroga Lafetá. Foi viajante comercial, gerente dos Armazéns Gerais, nesta cidade e funcionário do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, na agência de Montes Claros, cargo em que se aposentou, tendo também sido vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Inteligente e beletrista, colaborou em diversas fôlhas locais, algumas das quais fundadas com a sua cooperação. Casou-se, a 30 de março de 1921, com dona Francisca Prates Lafetá.
1962 — A Comissão Apuradora do Tribunal Regional Eleitoral divulga os resultados do pleito realizado a 7 de outubro de 1961, no Estado de Minas Gerais. De acôrdo com a publicação, foram eleitos Deputados à Assembléia Legislativa, por Montes Claros, dr. Arthur Fagundes de Oliveira, pelo Partido Republicano e Euler de Araújo Lafetá, pela União Democrática Nacional. Para Deputado Federal, pelo Partido Republicano, elegeu-se o dr. Theôphilo Ribeiro Pires.

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Mensagem N°69601
De: Cidadão Data: Quarta 16/11/2011 07:17:50
Cidade: Montes claros

Acabo de Ver quatro joves na rua joviniano ramos, B s jose a caminho da escola compatinhando um cigarro de magonha.

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Mensagem N°69600
De: Gissele Niza Data: Quarta 16/11/2011 07:00:25
Cidade: Montes Claros

Montes Claros registrou mais um homicídio na noite de ontem. O crime aconteceu na Rua Dona Isabel, Bairro Santa Rafaela, as 19h25min. Genivaldo Lopes da Silva, de 27 anos, foi executado com quatro tiros a queima roupa e morreu no local.Segundo a polícia, ele tinha seis passagens pela polícia, inclusive por uso de drogas.Até o momento não há pista dos assassinos. Com mais este crime, Montes Claros registra 96 homicídios este ano.

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Mensagem N°69598
De: Estado de Minas Data: Terça 15/11/2011 22:01:59
Cidade: BH

Chuva e ventania causam prejuízos em Montes Claros - Luiz Ribeiro/Tábita Martins - Uma forte ventania acompanhada de chuva derrubou várias árvores e provocou danos em Montes Claros, norte de Minas, na tarde desta terça-feira. O forro de gesso de uma loja do Montes Claros Shopping caiu, causando grande correria e confusão. Não houve vítimas. Ainda durante a tesmpestadade, na região do Alto dos Morrinhos, uma árvore caiu em uma rede de TV da cidade. Antenas de recepção de de sinal a internet também caíram no mesmo local.Um depósito de papelão de material reciclado pegou fogo e com a ventania, faíscas foram levadas a uma cortina do hospital da cidade. Os bombeiros foram acionados e impediram que o incêndio se alastrasse pelo hospital, mas um veículo que estava estacionado próximo ao depósito ficou totalmente destruído.

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Mensagem N°69597
De: Fernanda Azevedo Data: Terça 15/11/2011 19:55:23
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Moro no bairro morrinhos e a chuva forte derrubou duas árvores na pracinha perto da minha casa. O transformador que tem em frente minha residência pegou fogo, parecia filme. Liguei para a Cemig as 16:00 e até agora ninguém apareceu para reparar. Estamos no brêu. Parte da minha rua está na escuridão total. Ligamos novamente e a atendente informou que o reparo será feito depois das 21:00, pode uma coisa dessas Só nos resta esperar ne?

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