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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 30 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°76905
De: Observatório Sismológico da Universidade de Brasília-DF Data: Quinta 30/1/2014 09:58:08
Cidade: Brasília/DF

Resumo: Uma pequena atividade sísmica vem ocorrendo nos últimos anos em Montes Claros. O maior tremor até agora, com magnitude 4 na escala Richter, ocorreu em 19/05/2012: causou forte vibração, provocou pequenos danos em algumas casas frágeis e assustou a população não acostumada a tais fenômenos. Foi instalada uma rede de nove estações sismográficas. Os tremores mais fortes ocorrem numa falha geológica de orientação NNW-SSE com mergulho para leste, próxima ao Bairro Atlântida. Análises preliminares indicam tratar-se de uma falha inversa cuja movimentação é causada por tensões geológicas naturais do tipo compressão de direção aproximadamente E-W. Os tremores têm origem a profundidades entre 1 e 2 km, aproximadamente, ou seja, em rochas cristalinas da parte superior da crosta, abaixo da camada de calcário (resultado ainda a ser confirmado por estudos mais detalhados). Tremores de magnitude 4 ou maior ocorrem, em média, duas vezes por ano no Brasil; desta maneira, a atividade sísmica em Montes Claros não é incomum. Não há evidência de que a exploração nas pedreiras tenha relação com a atividade sísmica. Não é possível prever se a atividade vai continuar diminuindo ou se haverá novo surto com algum tremor de magnitude superior a 4. O cenário mais provável, é que a atividade diminua gradualmente com alguns tremores ocasionais de magnitude perto de 3. A probabilidade de ocorrer outro tremor maior, é estimada em 1% (baseado em estatísticas de outros casos no Brasil). Mesmo com probabilidade pequena, recomenda-se reforçar as casas frágeis próximas à área epicentral. Clique aqui para ver o relatório completo com todas as ilustrações

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Mensagem N°76904
De: Alvimar Ponciano Ribeiro Data: Quinta 30/1/2014 08:36:26
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Sobre um Time de Futebol

Dizia o meu Professor de História e Ciências Naturais, Pedro Martins de Santana: a História é a mestra da vida. Reitero dizendo que não somente mestra, todavia aflora a saudade e a vontade de registro para perpetuar os fatos. E pode morrer, adulterar-se ou sofrer acentuado resumo, se não buscarmos a realidade no mais recôndito da memória.
Um setor da minha vida na convivência com outras tantas crianças, na mais alegre, saudosa, salutar e vivificante das recordações. Carece de imortalizar.
Eu tinha oito anos. Mudei com meus pais, irmãos e irmãs, dos fins da Rua Camilo Prates, na Vila Operária, para uma casa que existiu no lugar onde é hoje o Colégio Indyu, na Rua João Pinheiro. Corria o ano de 1947. Naquele setor e imediações, conheci outras crianças com mais e mais brincadeiras.
Embora a minha Montes Claros fosse pequena, sua cultura e seus costumes diversificavam de um setor para outro. Sempre uma cidade de convergência.
Portanto, Montes Claros (terra natal minha), no esplendor ainda do seu romantismo, formamos eu e meus novos amigos das proximidades da nova morada, instintivamente, um time de futebol de crianças de pés descalços. Sapatos só em outros momentos. Seis anos depois, cada um tomando seu novo rumo no futebol, dispensamo-nos para times de pés calçados.
Até então, treinávamos na Rua João Pinheiro, entre as Ruas Tiradentes e Januária, e entre esta e a Rua General Carneiro. Também na Rua Mangabeira, hoje Coração de Jesus, atrás do Indyu, ou na pracinha, hoje Capitão Enéas. Em todas as áreas citadas e as que virão era chão, e por vezes machucava nossos pés.
Não creio que em Montes Claros, na sua história futebolística, um grupo coeso de crianças tenha convivido com a bola nos pés tantos anos juntos, seis anos. Eu sou um deles imortalizados.
Tínhamos três duplas de irmãos no plantel, e isto é fantástico. São eles: João Carlos dos Santos e Marcos, Tuca e Carlos; Osvaldo e Osmar (os Turíbulos), José Bispo e Bonga. Mais um motivo para nossa grandeza em valor esportivo. Não havia tempo ruim para este grupo específico. Com os pés no chão, na poeira, na lama, no cascalho e até pisando no estrume das boiadas. É que as boiadas, muitas de grande extensão, passavam todos os dias na Rua Mangabeira, rumo ao Bairro Alto Severo, hoje Santo Expedito.
Não vou mencionar os nomes de todas as crianças que conviviam (algumas não se integrariam naquele setor). Eram todos muito simpáticos e participantes das brincadeiras, tais como: pegador, jogo de bola de gude, araras (pipas), finca, Brasil e Espanha, porta-bandeira, chicotinho queimado, tocar pneus, tocadeiras, cavalinhos de pau, figurinhas, etc. E as andorinhas? A resposta virá.
Quero ser restrito aos nomes mais diretamente ligados ao futebol. O grupo que não se apegava às proximidades de suas casas, e saia para longe para jogar contra. Correndo riscos nos campos ou campinhos adversários, enfrentando as adversidades e as más ocasiões. Eram eles: Tucá e seu irmão Carlos, Ilder, João Carlos e seu irmão Marcos, Jomar Macedo, Uriel, Valderi, Osvaldo e Osmar seu irmão, Lúcio (primo de João e Marcos), Vicente Peixoto, José Bispo e Bonga seu irmão.
Nossos adversários jamais retribuíam as nossas visitas. Deslocávamos mais nas tardes dos dias comuns, e nas manhãs dos domingos, feriados e dias santos.
Jogos contra aconteciam também em dias de semana, como exemplo na Praça da Santa Casa (Honorato Alves), contra os meninos das imediações de lá. Na Rua Irmã Beata havia um campinho onde jogávamos.
Na Praça da Santa Casa (Honorato Alves), a bola, durante os jogos, quebrava as telhas do muro do quintal do Sr. Cândido Simões Canela. Um dos meninos que também jogava, e contra nós, era o nosso amigo Reinilson Canela, também responsável pela quebradeira, pela bola, das telhas do seu muro, involuntariamente. De propósito, nem ele e nem ninguém chutava a bola nas telhas. Tudo era festa, pois os cacos serviam par a guerra depois das partidas. Jogavam cacos e nós os devolvíamos
Outro campinho, chamado impresso, ficava entre a via férrea e o início da Rua dos Ferroviários. Bem próximo ao galpão das locomotivas havia um campinho no qual jogávamos na maioria das vezes contra os meninos da Rua São Francisco, como referência. Num terreno margeando com a atual Rua Professora Geni Leite, pertencente ao Sr. Pedro Simões Canela, jogavam também Antônio e Armando, filhos dele. Jogavam contra nós. Havia um campo onde hoje é a Rua 1º Centenário e ao lado, outro que o time Cassimiro de Abreu patrolou, mas não murou. Jogamos nos dois. Em frente ao IPSEMG, no fundo do quintal da casa de frente, havia uma casa e no fundo do seu quintal um campinho, onde um dia fomos até fotografados por Joãozinho Mangabeira, em 1948. Na rua João Pinheiro, chegamos a usar dois lotes vagos: um no atual nº 383 e outro no 523. Usamos uma outra área, na Rua Buenos Aires, entre as ruas João pinheiro e Dr. Veloso. Na área da atual Praça Capitão Enéas, mesmo com terreno irregular, jogamos muito. Lá, a bola tanto caia no alpendre como no quintal de Dona Julieta. Casa que ainda existe. E ela não deixava de ter certos prejuízos, que a obrigavam a prender a bola para servir como lição. Jamais nos humilhou e não demorava muito para nos devolvê-la. Quando entre nós, naquela mesma área, começava uma confusão, o Sr. Santos Guimarães, lá mesmo da manilha onde se assentava (na porta de sua casa) para nos ver jogando, ou sua esposa Dona Rosalina, davam um grito e a confusão acabava depressa. Sem nos ofender. Ainda lá, Dona Edite na sua casa nos prestava carinhoso trabalho. Ela pintou de azul a metade das camisetas brancas que compramos, assim formávamos os jogos com dois times. E para completar a admiração que nos tinha, de vez em quando, terminadas as partidas, nos dava doce de coro ralado em calda. Ela era mãe do Padre Zuba.
Contrastando às citadas pessoas do mais alto grau ou nível social humano, para nós crianças, vou narrar um acontecimento deprimente, truculento, covarde. Do lado de baixo da atual Rua Rayu Christoff, a divisa era uma cerca de arame farpado. Havia um capinzal, manga ou pasto, como queiram; pasto para animais. Justamente onde é o cruzamento da Rua Januária, que naquela época terminava na Rua Coração de Jesus; por volta de 1950, na Januária com Edmundo Dias, criou-se por si uma clareira. Passamos a fazer dela, pequena por sinal, um campinho para, às tardes, jogarmos futebol. Um dia, uma pessoa do sexo masculino, acompanhado de outro, chegou de carro pela Rua Rayo Christoff. Logo que desceu do carro, antes mesmo de passar por baixo da cerca, já estava empunhando um baita de um revólver. Tomou a direção do campinho, andando às pressas, revólver apontado para nós, e as ameaças de um palavreado ameaçador, não economizou. Foi uma correria para diversas direções, pelos fundos da manga. Eu e um outro colega, valendo-nos da altura do capim, corremos passando bem perto dele, que não nos avistou. E pudemos vê-lo e identificá-lo. Saímos na Rua Rayu Christoff, não longe do carro dele. Os outros meninos, houve quem saiu acima do frigorífico. Um dos nossos amigos que também estava jogando, de nome José (natural da cidade de Bocaiúva), sem perceber, por causa do capim alto, chocou-se com uma cerca de arame farpado, machucando-se. Livramo-nos do valentão, que se insurgiu contra crianças, umas vinte, indefesas, inocentes, sozinhas, sem nenhum pai no momento para nos defender, ninguém. Nenhum de nossos pais ficaram sabendo, não contamos. E o valentão ficou impune enquanto viveu. Por muitos e muitos anos era visto por nós, repugnante figura. Ele, de memória escura, esqueceu-se de que um dia foi criança também, e já com uma natureza daquela? Mas não deve ter corrido na frente de um cano com um tambor de balas. E nem atrás de uma bola como naquele momento (ele não tinha inteligência para raciocinar que atrás da bola e na frente do seu “revolvão” corriam pequenos benfeitores da espiritualidade esportiva). Nunca ficou sabendo que nenhum de nós seguiu o caminho da delinqüência, pois éramos atletas e os que ainda vivem são esportistas. E não portadores perversos de armas. Tudo faz crer que aquele indivíduo reverenciava algum animal, que pastava por ali ou o capim vermelho infestado de carrapatos. Eu sabia o nome dele, felizmente esqueci. Fazendo uma comparação grosseira quanto à “espiritualidade” dos personagens simpáticos citados (melhor para entender, é o que faltava nele), na frente do cano do seu trabuco em punho, em debandada que ele cruelmente provocou, correram pequeninos seres humanos superiores a ele. Infelizmente, um dos nossos, o José, se estrepou nas pontas do arame farpado, ironia espiritualmente contrastante.
Voltando às pessoas de espiritualidade elevada para nos respeitar e admirar, posso citar uma Senhora que tinha o semblante acolhedor, numa postura de autenticidade esportiva, e que acompanhava nossa movimentação, jogando na Praça antiga da Santa Casa, hoje Honorato Alves. Era Dona Viola, que morava naquela Praça e do seu alpendre não nos perdia de vista. Uma doçura de pessoa. Pessoa como ela e outras tantas da época, educaram seus filhos e ainda ajudavam na educação dos filhos dos outros que aceitavam de bom grado a interferência na boa formação. Era a casa do Sr. Cândido Canela, num setor da Praça, a de D. Viola do outro, e a do Sr. Viriato Veloso mais em baixo, próximo à Santa Casa. No muro da casa do Sr. Cândido Canela e no alpendre da casa de Dona Viola, a bola provocava quebradeira. E na casa do Senhor Viriato Veloso as telhas eram quebradas pelas mangas que eram atiradas umas conta as outras em uma mangueira frondosa em frente da casa dele. A repetição de alguns nomes de pessoas é devido ao elevado respeito que a nós dedicavam por saber que nas nossas atitudes não havia propósito de destruição.
Não há como relembrar apenas o futebol quando alguns fatos interessantes no momento aconteciam. Exemplificando, lá mesmo na Praça da Santa Casa, algumas vezes um caminhão cheio de canas descia a Praça rumo ao Bairro do Melo. Parávamos o jogo e cercávamos o caminhão ainda em movimento para atordoar o motorista e seu ajudante, que ficava em cima do caminhão. Este ajudante, irreverente e mau, atirava canas em nós (nunca acertava), pois que puxávamos as canas pelas frestas da carroceria.
Um dia passou um carro todo fechado com tração animal subindo a Praça. A porta de traz da carroceria abriu-se, e os pães iam caindo. Paramos o jogo, que era contra os meninos daquelas bandas, e fizemos uma festa com os pães. O condutor só percebeu quando virou a Av. Afonso Pena, à esquerda. Os meninos de lá também recolheram os pães.
Brincávamos até com andorinhas, às vezes parando com a bola. Isto acontecia no final e princípio de ano. As chuvas eram regulares naquela época e com elas o advento das mariposas e outros insetos, tais como as formigas que criavam asas. Era na Rua João Pinheiro, e não se sabe de que ponto da Terra elas (as andorinhas) apareciam aqui em Montes Claros. Andorinhas de bom tamanho, que davam vôos rasantes naquela rua, para pegar os insetos. Elas eram às centenas e passavam baixinho.
As crianças naquela época tinham infância e fariam inveja a muita gente de hoje, se tivessem sido filmadas.
Algumas vezes jogávamos com bolas de pano, feitas por nós mesmos, ou de borracha, e até de couro (chamadas de capota), cuja câmara de ar era de bico para o enchimento. Tinha uma abertura com furos lado a lado, onde era introduzida a câmara de ar vazia. Assim cheia com bomba, o bico era dobrado, amarrado e introduzido na abertura. Com uma correia fina de couro passada pelos furos, a abertura era fechada.
Minha intenção foi a de imortalizar preferencialmente os meninos da elite do futebol em questão, isto é, do time já citado. Foram seis anos de companheirismo, de 1947 a 1953. Dificilmente éramos derrotados pelos adversários, fosse onde fosse, e eles quem fossem. Todas as partidas nos domínios deles que nunca nos pagavam com a retribuição de pelo menos uma visita. Não medíamos distâncias, riscos, e não sabíamos o que significava medo.
Revivendo este passado de mais de sessenta anos, em nome de todos os meus colegas deste time, agradeço a todos que nos brindaram com esta leitura.
Viva a lembrança daqueles colegas do futebol, concentrado neste time, que posso chamá-lo de itinerante, pela raça contra a derrota e a comprovada existência que aqui se imortalizou.

Alvimar Ponciano Ribeiro

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Mensagem N°76903
De: Estado de Minas Data: Quinta 30/1/2014 08:11:05
Cidade: Belo Horizonte

Goleiro Bruno também faz pedido de transferência para presídio de Montes Claros - João Henrique do Vale - 29/01/2014 - 17:55 - Os advogados do goleiro Bruno Fernandes, condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samudio, querem transferir o atleta da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um dos pedidos, que foi divulgado na manhã desta quarta-feira pelo em.com.br, foi para que Bruno seja levado para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Nova Lima. Mas, este não é o único local pretendido pela defesa. De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), uma outra solicitação foi feita à Vara de Execuções Criminais de Contagem, em 23 de janeiro, para que o jogador seja levado para o presídio de Montes Claros, na Região Norte do estado. Em relação a esta última solicitação, o TJMG informou que o juiz Francisco Lacerda de Figueiredo, responsável pela Vara de Execuções Criminais de Montes Claros, ainda não recebeu o ofício. O caso só será analisado depois que os documentos forem entregues pelo Ministério Público de Minas Gerais, que pediu vistas. Já o pedido de transferência para Nova Lima, que foi feito em 13 de novembro de 2013, deve ser analisado nos próximos dias. De acordo com o TJMG, o caso não tinha sido apreciado pois havia alguns impedimentos. Na tarde desta quarta-feira, o advogado de Bruno, Francisco Simim, apresentou um comprovante de residência que mostra o aluguel de um imóvel em Rio Acima em nome do goleiro. Após os documentos relativos à residência de Bruno serem anexados ao processo, o juiz da Vara de Execuções Criminais de Nova Lima, Juarez Morais de Azevedo, vai abrir vista ao Ministério Público e, na sequência, informar sobre a possibilidade de transferência. Mais cedo, Simim negou qualquer relação da transferência para Nova Lima com um possível acerto do jogador com o Vila Nova, mas a assessoria do clube informou que os defensores entraram em contato no fim do ano passado pedindo para Bruno treinar com o time. A diretoria do Vila não se interessou pela proposta porque já havia renovado com o goleiro Tiago Braga e contratou o jogador Braz, também para a posição. O Vila mantém a posição e reafirma que não tem interesse no atleta. O em.com.br tentou entrar em contato com o advogado de Bruno na tarde desta quarta-feira, mas ele não atendeu as ligações

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Mensagem N°76902
De: Geraldo Alemandro Data: Quarta 29/1/2014 23:30:06
Cidade: Montes Claros

Falta de energia por mais de uma hora no Barcelona Parque e nas imediações da Vila Atlântida. Tive 6 lâmpadas econômicas e três chuveiros queimados!

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Mensagem N°76901
De: Farley Data: Quarta 29/1/2014 13:19:18
Cidade: Montes Claros

Hoje fomos acordados às 05:00h com o barulho dos micro-ônibus de Auto-Escolas que iniciaram uma grande fila para a realização do exame de rua (carteira de habilitação). Com os motores ligados e acelerados, alguns acionaram a buzina várias vezes, leia-se (...). Já não bastava o transtorno causado pela grande quantidade de veículos de Auto-Escolas que transitam pelo bairro São Luiz e também dos veículos particulares onde os motoristas sem habilitação treinam nos finais de semana trazendo insegurança a todos, agora tiram a tranquilidade dos moradores. Um verdadeiro desrespeito. Com a palavra as autoridades competentes.

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Mensagem N°76900
De: Helvécio Data: Quarta 29/1/2014 21:11:34
Cidade: M. Claros

"Absurdo: fiquei sabendo, aqui em BH, que autoridades de M Claros (??) pleiteiam um novo presídio para a cidade, temerário cadeião que desta vez seria destinado a Janaúba. Como adverti de outras vezes, este é um autêntico presente de grego. "

Complemento o alerta acima com noticia que acabo de ler na imprensa de BH - o notório goleiro Bruno, condenado por homicídio, homicida portanto, quer cumprir pena em M. Claros, numa "das unidades prisionais" da cidade . Será esta a vocação que os políticos querem para M. Claros?
Vejam a notícia:
"A defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes tenta mais uma artimanha para livrá-lo da cadeia convencional. A ideia agora é tentar transferir o ex-atleta da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), em Nova Lima ou para uma das unidades prisionais que existem em Montes Claros, no Norte de Minas."

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Mensagem N°76899
De: Arnaldo Data: Quarta 29/1/2014 11:24:46
Cidade: BH

Absurdo: fiquei sabendo, aqui em BH, que autoridades de M Claros (??) pleiteiam um novo presídio para a cidade, temerário cadeião que desta vez seria destinado a Janaúba. Como adverti de outras vezes, este é um autêntico presente de grego. Ninguem quer presídio por perto, muito menos depósitos radioativos ou usinas atômicas. Se Montes Claros deixar, vão enviar as 3 coisas. Aí, acabou. Nenhum investimento irá mais para o infortunado Norte de Minas. Um absurdo, que precisa ser rechaçado imediatamente. Lembram-se que a região foi cogitada para receber o depósito radioativo do acidente com o césio em Goiânia? Cadeião não é diferente. Por que não enviam universidades, escolas?

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Mensagem N°76898
De: Gustavo Mameluque Data: Quarta 29/1/2014 11:19:56
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Transparência ? Ética ? Mérito?. Neste grande teatro da transferência do Neymar valeu tudo !!! Só não valeu perder!!! Inclusive os dez milhões de euros ou trinta e cinco milhões de reais, agora revelado. É a cena final de um triste espetáculo chamado Brazil. Que começo de ano lamentável para o futebol brasileiro!!! Ah! Mas que saudade de mané Garrincha! (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76896
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 29/1/2014 10:45:50
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Assim Senhor, a inocência dessa gente é tal que a de Adão não seria maior..." Na verdade, o Almirante não tinha nem mesmo o que descobrir... Nem o teria hoje, se suas naus chegassem e aportassem em Copacabana ou em Camboriú... ou mesmo aqui nas piscinas de Figueira... Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76894
De: Estado de Minas Data: Terça 28/1/2014 15:01:59
Cidade: BH

34% dos aprovados na UFMG desistem de fazer matrícula - Número de estudantes que desistiu da maior federal do estado é sete vezes maior do que o do ano passado - Junia Oliveira Recorde na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Pela primeira vez na história recente da instituição, mais de um terço dos aprovados no vestibular não se matriculou. Na segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), cuja lista foi divulgada nessa segunda-feira pelo Ministério da Educação (MEC), 1.214 candidatos foram convocados para a UFMG. Isso equivale a 34,3% do total de 3.535 vagas oferecidas no primeiro semestre para os câmpus de Belo Horizonte e Montes Claros, no Norte do estado.
O número de estudantes que desistiu da maior federal do estado é sete vezes maior do que o do ano passado, quando 164 concorrentes foram convocados em segunda chamada – 2,45% de um total de 6.670 vagas. Desses, foram 106 em BH e 58 no interior. Em 2013, a UFMG usou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como substituto da primeira etapa do vestibular, mantendo a segunda fase com concurso próprio.
No primeiro ano dela de participação no Sisu, o curso com o maior número desistências foi letras (noturno) - 46. A segunda carreira com a maior quantidade de alunos que não quis estudar na UFMG foi uma das mais tradicionais da universidade: direito. No curso noturno, que oferece 100 vagas, 35 candidatos tiveram o nome na segunda lista de convocados. Nos cursos de pedagogia e odontologia, a proporção é ainda maior.
Quase metade das vagas ainda não estão ocupadas. Foram 32 convocados em cada um dos dois cursos para completar o total de 66 e 72 vagas, respectivamente.
Em enfermagem, o fenômeno foi parecido: houve 28 desistências entre as 48 disponíveis. O curso de administração noturno chamou a atenção mais uma vez. Ele terminou as inscrições do Sisu como o mais disputado da UFMG e o sétimo no país, com 134,92 estudantes em busca da mesma vaga. Mas, na hora de efetivar a matrícula em primeira chamada, apenas 24 alunos compareceram. Vinte e seis cadeiras estão à espera de seus calouros.
Em Montes Claros, a desistência impressionou. Das 240 vagas oferecidas em seis cursos, apenas 46 foram preenchidas. A maior quantidade de matrículas foi registrada em administração (10). Agronomia teve seis e engenharia agrícola e ambiental, nove. Já a engenharia de alimentos, a florestal e zootecnia tiveram, cada um, sete calouros confirmados.
Fenômeno
Professor aposentado da UFMG, Jacques Schwartzman afirma que essa é a primeira vez que tantas vagas são abertas em segunda chamada. Ele atribui o fenômeno ao efeito Sisu. “A mobilidade proporcionada hoje por esse modelo de seleção faz com que os alunos optem por aquilo que acharam melhor, seja a universidade mais perto de casa ou a melhor instituição”, afirma.
O especialista em ensino superior e políticas públicas para a educação acredita que os desistentes podem ser, principalmente, estudantes de outros estados, como o paulista, que optaram por esperar o resultado de instituições como a Universidade de São Paulo (USP). Além dos próprios mineiros, que escolheram ir para outras cidades, como Rio de Janeiro e também São Paulo. “Sem a barreira da mobilidade, fica mais fácil se transferir para outras unidades”, diz. Apesar das hipóteses, o professor considera cedo qualquer avaliação. “É algo novo, que ainda teremos de estudar para saber o que realmente está ocorrendo”, destaca.
A UFMG foi procurada, mas ninguém se pronunciou sobre as vagas ofertadas em segunda chamada. A matrícula dos convocados será feita entre os dias 31 deste mês e 4 de fevereiro. Os interessados em participar da lista de espera têm até 7 do mês que vem para se manifestar pela internet (http://sisu.mec.gov.br).

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Mensagem N°76893
De: Estado de Minas Data: Terça 28/1/2014 08:31:14
Cidade: Belo Horizonte

Ex-prefeito de Pirapora sofre nova derrota na Justiça e agora está inelegível – Maria Clara Prates – 28/01/2014 – 07h38 - Preso desde julho na Penitenciária Nelson Hungria, o ex-prefeito de Pirapora, no Norte de Minas, Warmillon Fonseca Braga (DEM) sofreu mais uma derrota na Justiça, que o tornou inelegível com base na Lei Ficha Limpa. Uma decisão colegiada põe fim definitivamente às pretensões do político de se candidatar a uma cadeira na Assembleia Legislativa de Minas nas próximas eleições. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) negou, por unanimidade, o recurso contra sentença do juiz federal de Montes Claros, Alexey Süüsmann Pere, que o condenou a ressarcir aos cofres públicos quase R$ 100 mil, além de o tornar inelegível por cinco anos. Nesse caso, Warmillon – que coleciona centenas de processos por improbidade administrativa – é acusado de desviar recursos de convênio da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) para construção de banheiros, em 1998, quando ainda administrava Lagoa dos Patos, também na Região Norte. Em seu voto, a desembargadora relatora da 3ª Turma do TRF-1, Mônica Sifuentes, disse que documentos apresentados pelo Ministério Público confirmam “a prática de ato de improbidade por parte do apelante, que na qualidade de prefeito do município de Lagoa dos Patos deixou de cumprir o Convênio 740/98, firmado com a Funasa, acarretando prejuízo ao erário”. O político ganhou notoriedade também por ter se tornado um prefeito itinerante, administrando Lagoa dos Patos e Pirapora, durante 16 anos.Para a juíza, está evidenciado ainda que houve favorecimento à empresa responsável pela construção dos 121 banheiros na cidade. “Causa mais estranheza ainda o fato de que a empresa contratada diretamente para realizar a construção do objeto estipulado era uma empresa de fachada, que fornecia diversas notas ‘frias’ para vários municípios, inclusive para Lagoa dos Patos, consoante se depreende da leitura do depoimento prestado na esfera administrativa pelo então responsável pela aludida empresa, Cláudio Soares Silva”, afirmou. No seu voto, Mônica Sifuentes também considerou que Warmillon agiu com dolo. “No tocante à configuração do dolo, tenho que este restou devidamente comprovado, considerando que o próprio apelante tinha conhecimento da ausência dos tanques sépticos necessários para o funcionamento das unidades sanitárias, tendo mesmo assim prestado contas do convênio, informando falsamente que o objeto do contrato teria sido regularmente cumprido da forma como previsto no plano de trabalho.”
FRAUDES O político foi preso durante a Operação Violência Invisível, que desarticulou uma organização criminosa que desviava recursos públicos de mais de uma centena de cidades de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Pará, Sergipe, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Bahia. Segundo a Polícia Federal, o desvio do dinheiro ocorria por meio de fraudes em processos licitatórios destinados à aquisição de precatórios judiciais, de acordo com a Polícia Federal.
O que diz a Lei Ficha Limpa
Art. 1º São inelegíveis:
I - para qualquer cargo:
h) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;
l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena;

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Mensagem N°76891
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 27/1/2014 11:17:16
Cidade: Montes Claros/MG

(...) “Os jovens de hoje serão os gestores do país de amanhã”. Tenho muitas saudades da época dos assobios, dos rolés, do milkshake, do lanche da esquina, das meninas, dos meus amigos, das praças e principalmente dos “rolés” pelas Serras do Vieira e Ibituruna (cachoeira e a pedra negra) éramos muitos: Zé Eustáquio, Vicente, Dika, Expedito Marques e Berenice, Nadir, Dona Duca e Joãozinho, Betinha. Lindáuria, Alice, Eliane, Íris, Bernadethe, Magvone e Lói Damasceno, Lúcia, Margrethe, Sonca, Hildeu e Wagner Gonzaga, Cesinha e Igor Drumont, Manoel Oliveira, Robson, Zé Guela, Munda e muitos outros – “lá no alto daquela serra/ onde a noite engole o dia” encontrávamos com outras turmas dando “rolés” , entre eles: Agnaldo (Charles), Peré, Tino, Marcio guaraná, Júlio, Hudo (Fidelcino), Lói de “seu”Quias. – eles sempre com uns violões juntos de uma fogueirinha de gravetos – acenávamos as mãos e continuávamos o nosso Rolé. Quando encontrávamos uma chácara com frutas, mais parecia um bando de periquitos. Claro! Com a anuência da Dona Arinha na Quebrada ou “Seu”Antonio Viana na Lapa Grande – Fazendas memoráveis – “Rolés” inesquecíveis.
Muitas saudades! (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76890
De: Samu Data: Segunda 27/1/2014 11:13:34
Cidade: Montes Claros/MG

A unidade do SAMU foi acionada às 18h59 de domingo para socorrer uma vítima de colisão entre veículos ocorrida no trevo do aeroporto de Montes Claros. De acordo com relato de testemunhas, o condutor havia estacionado o veículo no acostamento quando foi atingido por uma caminhonete em alta velocidade, sendo empurrando por cerca de 20 metros. O condutor do veículo, que não foi identificado, morreu no local, conforme constatação do médico do SAMU. O condutor da caminhonete deixou o local sem prestar socorro à vítima.

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Mensagem N°76889
De: RUTH SOUTO Data: Segunda 27/1/2014 07:45:34
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

Nasci e viviem Montes Claros até meus oito anos e me recordo do pequi que muitas veses encheu-me a lingua de espinhos. A bonita cronica de Jose Prates falando sobre o pequi,fez me voltar ao passado e reviver minha infancia. Obrigada

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Mensagem N°76888
De: Alencar Data: Domingo 26/1/2014 03:10:32
Cidade: Montes Claros Minas Gerais

(...) Uma S10 cabine dupla, cor prata, placa ASA 8409, 4x4,foi roubada dia 25/02 as 23:00, no bairro Cidade Nova, pedimos a ajuda de todos que tiverem alguma notícia do seu paradeiro. Qualquer informação ligue: (38) 3215-6408 ou (38) 91033651

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Mensagem N°76887
De: O Tempo Data: Sábado 25/1/2014 12:45:43
Cidade: Belo Horizonte/MG

Suspeito envolvido em atentado contra quilombolas é ouvido e liberado - No último domingo, dois homens foram baleados e outros nove feridos em uma fazenda invadida; vítimas relataram que filho do dono da fazenda participou dos ataques - Natália Oliveira e Juliana Baeta - O fazendeiro João Fábio Dias, 38, foi ouvido nesta sexta-feira (24) pela delegada Andrea Pochmann da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Conflitos Agrários. Ele negou participação no atentado contra 40 quilombolas em Verdelândia, no Norte do Estado.
O fazendeiro é o principal suspeito de comandar o crime. “Ele disse que estava em Janaúba (também no Norte do Estado) , na casa do pai no dia do atentado, porém o fato é que quase 30 vítimas disseram ter reconhecido ele no dia em que foram atacados. Ele é uma figura típica na cidade”, relatou a delegada.
Dias se apresentou à delegada em Janaúba, acompanhado de dois advogados de defesa. Ele disse à polícia que ficou sabendo que era suspeito do crime pela mídia e por isso resolveu se apresentar. A delegada explicou que ele foi ouvido e liberado. “Por enquanto não cabe prendê-lo, preciso dar prosseguimento ao processo, os advogados dele garantiram que ele não irá sair da cidade”, disse. Andrea ainda deve ouvir outros dez suspeitos do crime. “Os quilombolas foram atacados por um grupo e os identificados serão ouvidos”, afirmou.
Segundo ela, falta também ouvir outras duas vítimas do atentado, uma que está internada em um hospital de Montes Claros, também no Norte do Estado e outra que está internada na capital.
Em seu depoimento, Dias citou pessoas que poderiam confirmar que ele estava em Janaúba, os citados também serão ouvidos pela delegada. A previsão é que os trabalhos sejam encerrados por volta do dia 22 do mês que vem. Andrea aguarda também o resultado da perícia realizadas no local do crime.
Entenda o caso
No último domingo (19) um tiroteio em uma fazenda invadida em Verdelândia terminou com dois homens baleados e outras nove pessoas feridas. De acordo com a Polícia Militar, as tentativas de homicídios aconteceram por volta de 14h no assentamento Arapuim, dentro da Fazenda da Torta, onde cerca de 40 pessoas que estão acampadas há dois dias no local.
Os invasores contaram que dez homens encapuzados e fortemente armados chegaram ao local em duas caminhonetes e ordenaram que as vítimas deitassem no chão. Em seguida, eles foram agredidos com coronhadas, socos e chutes. Vários tiros foram disparados, mas, por sorte, só duas pessoas foram atingidas.
Antes da fuga, o grupo quebrou os vidros traseiros de um Fiat Uno e amassou o tanque de uma moto dos quilombolas. Além disso, lanternas, dinheiro e celulares foram roubados. Na cozinha da casa principal da fazenda, militares recolheram cápsulas deflagradas de armas calibre 38 e 12.
Ainda segundo os sobreviventes, um homem identificado apenas pelo apelido de “Joãozinho” e estaria no meio dos criminosos. Ele é filho de João Dias, dono do imóvel.

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Mensagem N°76886
De: Estado de Minas Data: Sábado 25/1/2014 08:19:02
Cidade: Belo Horizonte

Hospital isola ala onde estão as pessoas que foram contaminadas por superbactéria KPC - Luiz Ribeiro -25/01/2014 07:18 - Autoridades da área de saúde e da vigilância sanitária entraram em alerta máxima em Montes Claros, Norte de Minas, para prevenir e controlar o avanço da superbactéria KPC (Klebsiella pneumoniae carbapanemase), muito resistente a antibióticos. Foram confirmados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ontem, mais sete casos de pessoas contaminadas pela superbactéria, mas que não desenvolveram os sintomas. O bloco em que estão os pacientes foi isolado e estão sendo monitorados. Até agora já foram confirmados na cidade 11 casos de pessoas afetadas: duas morreram e duas apresentaram os sintomas causados pela KPC e continuam em tratamento.Os 11 casos foram diagnosticados no Hospital Aroldo Tourinho, onde os dois pacientes com os sintomas da superbactéria recebem os cuidados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As pessoas contaminadas pela KPC (“colonizadas”) e que ainda manifestam os sintomas são mantidas em áreas isoladas. Ontem à tarde, a SMS promoveu uma reunião entre representantes das vigilâncias Sanitária e Epidemiológica (do estado e do município) e da Comissão de Controle de Infecção do Aroldo Tourinho a fim de reforçar as medidas com os médicos, enfermeiros, funcionários e visitantes para se evitar a proliferação da superbactéria. A superbactéria KPC foi identificada em um hospital da Carolina do Norte (EUA) em 2001. No Brasil, ela foi detectada pela primeira vez em 2006. Em 2010, um surto da KPC provocou 18 mortes no Distrito Federal. A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas no trato urinário e feridas cirúrgicas, sintomas que podem evoluir para o quadro de infecção generalizada e provocar a morte do paciente. Pessoas debilitadas, com doenças crônicas e imunidade baixa, submetidas a longos períodos de internação hospitalar (inclusive em UTIs) correm maior de contrair infecções. A secretária municipal de Saúde, Ana Paula de Oliveira, disse que foi organizado um plano de ação para o controle da KPC no município. Além do isolamento e monitoramento dos pacientes contaminados, será feito um trabalho de orientação à população da cidade. Uma das preocupações é evitar o pânico. Ontem, a Prefeitura de Montes Claros distribuiu nota oficial com o intuito de acalmar as pessoas. “É bom lembrar que a bactéria somente se desenvolve em ambiente hospitalar, onde uma das ações mais eficientes é a lavagem das mãos, além do uso de luvas e jalecos sempre higienizados”, diz Ana Paula, seguindo normas técnicas do Ministério da Saúde.
RASTREAMENTO
O médico Cláudio Henrique Rebello, assessor da SMS, informou que será feito um rastreamento para saber a origem da superbactéria que chegou a Montes Claros, de 380 mil habitantes, situada a 427 quilômetros de BH. Na ação, o município espera contar com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo Cláudio Henrique, não foi verificado nenhuma falha do Hospital Aroldo Tourinho que pudesse favorecer o contaminação dos pacientes internados em sua UTI. “Não houve negligência, o estabelecimento tomou todas as das medias de controle de infecção hospitalar, o que possibilitou a identificação rápida da presença da superbactéria”, disse o médico.

Hoje em Dia - Superbactéria KPC já matou quatro em hospital de Montes Claros – Gabriela Sales - Após a morte de quatro pacientes no hospital Aroldo Tourinho por contaminação pela superbactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase (KPC), a Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros, no Norte de Minas, tenta identificar a origem da infecção. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram registradas 20 notificações de contaminação. Nove pacientes permanecem internados, dois estão infectados e os outros sete “colonizados”, ou seja, não desenvolveram a doença. A secretaria municipal não confirma os números.Conforme informações da SES, em novembro de 2013, o hospital teve a suspeita do primeiro caso. A confirmação da contaminação foi apontada em dezembro com o resultado de exames realizados pela Fundação Ezequiel Dias.A Secretaria Municipal de Saúde analisa se a superbactéria chegou à região por meio do trânsito de pacientes. Essa é a primeira vez que o caso é registrado no Norte do Estado. “Tudo indica que a bactéria tenha vindo de outra localidade através de algum paciente que esteve internado em outra cidade que possuía o histórico da infecção”, contou a secretária municipal de Saúde, Ana Paula de Oliveira Nascimento.As contaminações aconteceram na ala de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital. Uma idosa e uma mulher adulta tiveram complicações com a infecção e morreram. Os óbitos aconteceram na primeira quinzena deste mês. A secretaria municipal não informou os nomes e nem a idade das vítimas. Parentes das pacientes não quiseram falar sobre o assunto.Segundo a unidade de saúde, atualmente a situação no local está controlada e não há risco de novos casos. “É esse tipo de contaminação é restrito ao ambiente hospitalar e o Aroldo Tourinho já tomou todas as medidas de segurança necessárias. A população pode ficar tranquila”, explicou a administradora do hospital, Adriana Inácia Paculdino Ferreira.Para tentar evitar a contaminação de outras unidades de saúde no Norte de Minas, a Secretaria Municipal de Saúde e a SES intensificaram as ações de controle e prevenção. “As vigilância sanitárias municipal e estadual, com o controle de infecção dos hospitais da cidade, estão adotando medidas mais rigorosas de contenção de infecção para que não haja novos casos na cidade”, salientou a secretária Ana Paula de Oliveira. Após a recuperação dos pacientes a ala da unidade de saúde será desinfetada.
Outros casos
Essa não é a primeira vez que uma unidade de saúde em Minas registra a ação da superbactéria. Conforme dados da SES, em Minas foram registradas três mortes em decorrência a complicação da doença.Em 2012, em surto identificado no Hospital Regional Professor Osvaldo Franco, em Betim, na Grande BH, houve 25 casos notificados, sendo 14 infectados (desenvolveram doença relacionada à bactéria) e 11 colonizados (tinham a bactéria, mas não desenvolveram a doença).

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Mensagem N°76885
De: José Prates Data: Sexta 24/1/2014 16:35:25
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

AINDA É TEMPO DE PEQUI

José Prates

Agora está chegando ao fim o tempo de pequi e esse tempo eu nunca esqueço porque o pequi alimentou-me na infância. Faz muito tempo que não o vejo nem sinto o seu sabor, não o esqueci, porém. Esquecê-lo é impossível para o filho do cerrado acostumado a ele desde que aprendeu a comer sozinho, roendo com cuidado a castanha envolta na polpa amarela de sabor sem igual. Quando era criança em Jacaraci, alto sertão baiano, gostava do “tempo de pequi” e saia de cesto na cabeça, cerrado adentro, junto com outros meninos, para apanhá-los debaixo da árvore carregada e aproveitava para apanhar, também, pitomba e jatobá que estavam na época. O pequizeiro é do tipo sertanejo: resistente e teimoso. Cresce e frutifica apesar da hostilidade da terra e dos homens. Enfrenta as intempéries e produz seus frutos que alimentam gente e animais que correm para os pés, atraídos pelo cheiro forte da fruta madura, caindo ao chão. O pequi, como o peixe dos rios, as aves do céu, os frutos silvestres, não tem dono: ninguém o plantou; ninguém o cultivou. É obra da natureza em socorro de quem não tem o que comer na pobreza do cerrado. Dono é quem foi lá e os catou no chão, à sombra do pequizeiro, enchendo o cesto e levando pra casa. Naquele tempo, não sei se, ainda, acontece hoje, quando o pequi começa a soltar-se dos galhos, caindo em baixo das arvores, o cerrado entra em clima de festa com dezenas, até centenas, de mulheres, homens e crianças de cestos na cabeça para colher os frutos que caíram de maduro, .
Além da polpa amarela do pequi, com seu sabor e aroma marcantes que agora tem uso diversificado na culinária, principalmente no norte de Minas e sudeste da Bahia, tem, também a castanha com a coloração branca e um gosto exótico que não sei a que comparar. Seu valor nutricional, segundo informações que obtivemos através de estudos que fizemos a respeito, com base nas pesquisas da bióloga Fátima Oliveira Bozza da Universidade Católica de Goiás que chegou à conclusão de que essa castanha é rica em zinco e iodo, alem de conter cálcio ferro e manganês. Explica, ainda, a bióloga Fátima que o aproveitamento da castanha do pequi é posterior ao uso da polpa. Ou seja, depois de retirar a polpa amarela que cobre a castanha, em vez de joga-la fora, no lixo, deve ser aberta e retida a massa branca que ali está e usá-la como alimento. "Pode-se usar o pequi das formas tradicionais, cozinhá-lo no meio do arroz ou do frango, e depois aproveitar sua castanha em outras receitas de alimentação”. O que se deve fazer, seguindo a orientação da pesquisadora, é não jogar fora a castanha depois de cozida e usada, mas, retirar a massa de grande poder Precisamos é de criar esse novo hábito: em vez de jogar os caroços fora, reaproveitá-los. Eu me lembro que deixávamos o caroço secar ao sol para depois abri-lo e tirar a castanha. A crença era de que evitava a gripe o que é confirmado pela pesquisa da bióloga.
Na opinião da pesquisadora, e eu como muita gente concorda, é que o maior entrave ao aproveitamento da castanha do pequi é a desinformação. "Jogamos fora um alimento de alto valor nutricional e que tem grande potencial de comercialização", afirma. Segundo ela, na Bahia os pequenos agricultores e os extrativistas já estão comercializando a castanha do pequi mas somente mas somente em feiras e outros locais de comercio informal, faltando, portanto, um aproveitamento industrial.
Um pequizeiro pode produzir até mil frutos que vão amadurecendo devagar e caindo para alegria do povo e dos animais. Quem chega mais cedo, tem mais vantagem, colhendo mais frutos de um só pequizeiro. Quando está chegando o fim da safra, muitos apanhadores chegam bem cedinho, antes dos outros para garantirem o abastecimento. Usam inclusive de artifício. Na minha infância, conheci um homem, que se chamava Manoel e era mais conhecido por Manézinho de Lola; morava nos arrabaldes da cidade, não me lembro bem; vendia pequi no mercado. Diziam que ele no final da safra, para amedrontar os catadores do fruto, imitava as pegadas de uma onça nas proximidades dos pequizeiros, afugentando quem cegasse. Uma vez eu lhe perguntei se era verdade que fazia isto. Ele negou dizendo que as pegadas eram verdadeiras, de sussuarana que vivia no cerrado e ficava ali, na espreita de sua presas, como, também, para afugentar os catadores de pequi.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°76884
De: Amagis Data: Sexta 24/1/2014 15:03:36
Cidade: BH/MG

Missa de Sétimo Dia - Juiz aposentado Emerson Tardieu Publicado por Associação dos Magistrados Mineiros - É com pesar que a Amagis comunica o falecimento do juiz aposentado Emerson Tardieu de Aguiar Pereira, que ocorreu no dia 21 de janeiro. Na próxima terça-feira, 28, será celebrada uma missa de sétimo dia, na capela do Colégio Santo Antônio (Rua Pernambuco, 840, em Belo Horizonte), às 19h. Obs: o Dr. Emerson exerceu a Magistratura durante muitos anos em Montes Claros e foi professor de Direito da Unimontes.

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Mensagem N°76882
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sexta 24/1/2014 09:24:18
Cidade: Montes Claros/MG

Couto foi um dos meus personagens de infância. Sua mãe era dona da pensão Comércio e ele de oficina de bicicletas, ambos os estabelecimentos funcionando na praça dr. João Alves, onde minha família residia. Eu tinha alguns amigos que moravam na pensão, os irmãos Jayme, Leônidas e Jarbas Gusmão, colegas do grupo escolar Gonçalves Chaves, que aqui vieram estudar. A praça era o nosso quartel-general. Ali, juntamente com meninos das redondezas, brincávamos de tudo: futebol, soldado e ladrão, pegador, esconde-esconde, cabra cega, finca, bolinha de gude, empinávamos araras, de rabo e surecas, estas destinadas a capturar araras inimigas - passávamos goma com pó de vidro na linha - e outros folguedos da idade. Pilotávamos também carrinhos de rolimã. O piso era inadequado para a prática de patins e skate ainda não existia. Quando aos nove anos ganhei minha primeira bike, Monark sueca grená comprada na loja da gráfica Orion, Couto dava a manutenção: colar pneus, lubrificar etc. Lavá-la, minha tarefa, o que eu fazia com prazer. Assim, começamos a frequentar sua oficina, eu e outros meninos também seus clientes. Lembro-me bem de Vaninho Antunes, Dema, Cezinha, Fu, Oswaldinho e Ricardo Souto, meus vizinhos, Raimundo e Ricardo, filhos de Cely e Alberto Paculdino Ferreira. Com a convivência, Couto passou a ser o nosso herói. Ele possuía uma das duas ou três motocicletas então existentes na cidade, BSA preta equipada e tratada como namorada, tamanho o cuidado que dispensava à mesma. Couto era um mocetão de seus vinte e poucos anos, mulato bem apessoado, bigode, e montado nessa moto fazia o diabo. Nas noites de fim de semana, envergava um de seus ternos de linho branco que a mãe lavava, engomava e passava, sapato bico fino de duas cores e se mandava para o baixo meretrício, logo ali abaixo, região d a Catedral, onde pontificava o casarão de Roxa, ou mais além, território de Anália na praça de esportes. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76881
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 23/1/2014 23:08:08
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Faleceu hoje 23/01 aos 69 anos o veterinário Ir.’. José Alves Sobrinho – conhecido por todos pelo o carinhoso apelido: “Zé tranqüilo”. Nascido em Juramento – MG, prestou relevados serviços no Instituto Mineiro de Agropecuária - IMA onde se aposentou. O velório será na Funerária Santa Casa e o sepultamento amanhã 24/01 às 16:00. Nossas condolências pelo seu o passamento.

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Mensagem N°76880
De: Prefeitura Data: Quinta 23/1/2014 21:59:54
Cidade: BH



Estado de Minas - Pacientes infectados com superbactéria morrem em hospital de Montes Claros - Outros dois óbitos ainda são investigados na unidade de saúde - Luiz Ribeiro - A Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros, na Região Norte de Minas, confirmou, nesta quinta-feira, que foi detectada a presença da superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), que é muito resistente a antibióticos, no Hospital Aroldo Tourinho. O órgão também informou que houve duas mortes na unidade de saúde de pacientes que contraíram a superbactéria. Outros dois óbitos de pessoas que teriam sido contaminados pela KPC ainda são investigados.
O assessor de Média e Alta Complexidade da secretaria de Saúde de Montes Claros, o médico Claudio Henrique Rebello, disse que o órgão está monitorando a situação e que a maior preocupação é evitar pânico. “Infelizmente, quando se divulga isso, cria-se pânico entre as pessoas. Mas, não existe motivo para pânico. As pessoas que morreram e foram contaminadas pela bactéria (KPC) eram pacientes que tinham com câncer e estavam muito debilitados em função da doença. Existe grande possibilidade de terem morrido por causa da própria doença e não por conta da bactéria”, informou Claudio Henrique.

Hoje em Dia - Superbactéria mata dois pacientes em hospital de Montes Claros - Gabriela Sales - A Secretaria Municipal de Saúde de Montes Claros, no Norte de Minas investiga a contaminação do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Aroldo Tourinho pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC). Duas pessoas já morreram em decorrência a complicações ocasionadas pela infecção, segundo confirmação da secretaria na noite desta quinta-feira (23). Outros dois óbitos estão sendo investigados. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Montes Claros, todas as mortes aconteceram no hospital.Conforme informações da Secretaria, as medidas preventivas estão sendo tomadas e não há risco de contaminação da população. Medidas para evitar a proliferação da superbactéria estão sendo executadas pelo órgão.Conforme informações da Prefeitura de Montes Claros, a Secretaria de Estado de Saúde já foi notificada sobre os casos no município. A bactéria KPC é originária da Ásia e conhecida por ser resistente a antibióticos. Em casos graves pode levar à morte.

O Tempo - Superbactéria KPC mata dois pacientes em hospital de Montes Claros - Segundo a secretária de saúde, população não precisa se preocupar, pois a infecção prolifera apenas em ambientes hospitalares - Carolina Caetano e Camila Kifer - Dois pacientes, um homem e uma mulher, do Hospital Aroldo Tourinho de Montes Claros, no Norte do Estado, morreram contaminados pela superbactéria Klesbiella pneumoniae (KPC) . Os casos foram registrados em dezembro do ano passado no Hospital Haroldo Tourinho.
Além dos óbitos, outras sete pessoas foram infectadas, mas não desenvolveram a doença. De acordo com a secretária de saúde do município, Ana Paula Nascimento, os pacientes estão sendo tratados com antibióticos, no entanto, não há previsão de alta.
“Essas pessoas que foram infectadas estão em uma área isolada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. O tratamento é acompanhado pela vigilância epidemiológica do município”, explicou Ana Paula.
Ainda segundo a secretária, apenas um hospital registrou a KPC e a população não precisa se preocupar. “Já está controlado e necessário destacar que a superbactéria não se prolifera foram em ambientes que não sejam hospitalares”, disse.
Também não há perigo para os funcionários que estão trabalhando diretamente com os pacientes infectados. “Eles estão com boa saúde e as medidas de praxe foram intensificados, como uso de luvas, jalecos, materiais descartáveis e lavagem das mãos”, contou Ana Paula.
De acordo com a Secretária Municipal de Saúde, anteriormente, suspeitou-se de outras duas mortes pela superbactéria. Porém, ficou confirmado que os pacientes morreram pela doença de origem. Eles estavam em tratamento de câncer.
Superbactéria
Essa bactéria é um microorganismo que foi modificado geneticamente no ambiente hospitalar.
Os sintomas da KPC são como o de outras infecções, o paciente apresenta febre, dores na bexiga e tosse.
A transmissão pode acontecer em ambiente hospitalar, pelo contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene.

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Mensagem N°76879
De: Mônica Ribeiro Data: Quinta 23/1/2014 21:17:22
Cidade: Varanasi/Cidade sagrada da Índia

(...) estamos em Varanasi, a cidade mais sagrada da India, uma loucura!!! A verdadeira India, nua e crua com toda a sua diversidade insana. Fomos assistir a cerimonia de cremação as margens do Ghandi, os banhos, as oferendas, os velhos e doentes esperando a morte pq acreditam que se morrerem nesta cidade não reencarnam.. um assédio dos vendedores pior que na China, vacas, trânsito, buzina, tuc tuc, triciclos tudo junto e misturado. Inacreditavel! Lindo! Tocante! Sujo ! Feio! Extasiante e cansativo Estamos exaustos, tristes, felizes e nem sei o que mais. Uma experiencia unica, muito especial e desesperadora. Deu para entender? Mamãe é de aço inox, incansável, não quer perder nada, fuxica e espia tudo. Estou com medo dela ficar por aqui..

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Mensagem N°76878
De: Alex Wendell Data: Quinta 23/1/2014 19:44:06
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A BR 251 mais conhecida como Rodovia da Morte no Norte de Minas começa à ficar Pior, a cerca de 138 Km De Montes Claros sentido Salinas Mg, está com Inúmeros Buracos, ou melhor Crateras. São 25 KM de puro aborrecimento até o Vilarejo de Vale das Cancelas, as grateras estão localizadas em Retas, Curvas e inesperadamente o susto vem. A atenção, Não Corra nesses 25 Km, apesar de ser um local de pista de aceleração, o local está muito perigoso, tenha atenção Redobrada principalmente à Noite, Durante à Noite quase não se percebe as Crateras com o Ofuscamento provocado pelo Trânsito intenso de carretas,além dos buracos, também Há animais na pista, tornando a viagem muito perigosa

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Mensagem N°76877
De: Paulo dos Reis Data: Quinta 23/1/2014 16:14:05
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Neste momento chove forte aqui no grande Delfino e adjacentes, presença de ventos, trovoadas.

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Mensagem N°76876
De: Vinícius Data: Quinta 23/1/2014 16:04:00
Cidade: Montes Claros/MG

Picos de energia no bairro Edgar Pereira nesta tarde. A energia falha e volta a todo momento.

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Mensagem N°76875
De: Ucho Ribeiro Data: Quinta 23/1/2014 15:55:30
Cidade: Montes Claros

O INFERNO DOS PRESÍDIOS.
Estou cansado deste lero-lero sobre as reformas dos presídios. Sempre a mesma estória, logo após um motim a imprensa cai de pau e mostra o descalabro das masmorras brasileiras. Passado o escândalo o assunto sai de cena até surgir outra rebelião.
As prisões para encarcerar o povo brasileiro sempre foram medonhas, superlotadas - o próprio inferno. Porém, existe prisão diferente para os bacanas, para os colarinhos brancos, para os políticos. Uma lei especial concede um cárcere diferenciado para os corruptos letrados, graduados, do porte dos protagonistas do mensalão. Duas leis, duas medidas, duas cadeias.
O único jeito de passar o rodo nisso é, primeiro, ter uma lei só valendo pra todo mundo. Segundo, é garantir que todos, indistintamente, que mijarem fora do pinico irão preso e, terceiro, deixar claro que todo mundo que for preso vai ser encarcerado na mesma cadeia. Zé Dirceu com Escadinha; Zé Genoíno com um Pé de Chinelo.
Se os políticos corruptos, os ladrões abastados e os membros podres do judiciário fossem presos, e fossem enjaulados nas mesmas celas dos ladrões de galinhas e traficantes, esses privilegiados almofadinhas iriam dar seus pulos e arrumariam rapidinho dinheiro para reformar todo o sistema prisional brasileiro. Presídios “a la primeiro mundo”.
Mas, enquanto houver dois Brasis, o dos que mandam e fazem leis, mas não vão presos, e o dos que obedecem e vão para cadeia se pisarem na bola, a enfadonha ladainha sobre a calamidade do sistema presidiário permanecerá.
A verdade é que as poderosas e privilegiadas aves de rapina não querem mudar as nossas vergonhosas leis, com medo de serem encarcerados nos aterrorizantes presídios brasileiros.

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Mensagem N°76874
De: Carla Data: Quinta 23/1/2014 15:45:50
Cidade: M. Claros

Agora que a meteorologia deu "ciau" para a invervada que deveria ter vindo e não veio, chove na parte leste de M. Claros. Chuva precedida de ventos, raios e trovões.

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Mensagem N°76873
De: Thales Augusto Data: Quinta 23/1/2014 12:05:14
Cidade: Montes Claros

Há mais ou menos dez dias atrás eu li uma mensagem de uma pessoa de Grão Mogol indignada com os parques estaduais de preservação ambiental. Confesso que como sou de Montes Claros não tive mais privilégio de visitar o Parque da Lapa Grande. Na época que era fazenda da Montes Claros Diesel era mais protegida aquela área. O Sr. Otávio gerente da fazenda deixava entrar. mais aquele que destruísse alguma arvore ou jogar lixo não entrava mais. Dias desses a TV de Montes Claros mostrou a policia prendendo os cavalos dentro do parque e o dono tinha que pagar 145,51 reais e ainda taxas de prisão. Será porque os adeptos de Mountain Baike e moto-cross têm direito, e inocentes animais não? O pior! Com autorização do IEF. A moradora de Grão Mogol falou certinho. O privilégio de apreciar a natureza com toda sua exuberância só para amigos da gerencia e funcionários do IEF e Copasa. Não vou mais delongar para passar mais raiva. Libere logo este parque e deixe os animais pastarem o resto de pasto que tem lá dentro. Então ninguém entra Entrando pela comunidade de Palmito a gente ver o tanto que os motoqueiros e as bikers fazem bagunça no parque lapa Grande. # Vamos abrir o parque para evitar uma revolta da população. Thales Augusto (bairro Melo)

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Mensagem N°76872
De: Isabel Data: Quinta 23/1/2014 11:41:59
Cidade: Montes Claros

Qui 23/01/14 - 8h38 - "...moro em Portugal e pago 25 euros por mês e tenho uma velocidade de 50Mb, tenho 80 canais de TV e telefone fixo, podendo ligar gratuitamente para 50 países"
Aqui, lamentavelmente, os serviços telefônicos estão piores a cada dia. A telefonia celular praticamente ficou igual, por baixo, nas 4 companhias - e não adianta reclamar ou mudar de companhia. Os preços, inflados pelos impostos, batem nas alturas e, a qualidade, na fundura de qualquer precipício. Uso assinaturas de internet 3 G, assinatura do plano fixo, planos privados locais por cabo - e a soma da velocidade de todos não dá metade da velocidade de...Portugal. Quando ao preço, é pelo menos 6 vezes maior. Até quando???

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Mensagem N°76871
De: Soares Data: Quinta 23/1/2014 10:52:22
Cidade: Montes Claros

"Lembrança da Churrascaria Camponeza. Rua da Bahia 1022. Belo Horizonte" - vai escrito na foto. Que é de algum momento do início dos anos 50. Nela estão, da esquerda para a direita os noviços médicos Konstantin Christoff, Jason Teixeira e Mário Ribeiro, logo depois da formatura deles. Os dois da direita são o dentista Mozart Caldeira (padrão de honradez e fidalguia, em primeiro plano) e Carlos Alberto, casado com Maria Luiza Coutinho. A Camponeza - não confundir com o Montanhês Dancing Club, de vida, digamos, mais boêmia - ainda sobreviveu até os anos 80, na mesma região de Belo Horizonte. Reunia as famílias tradicionais de Minas e os universitários, numa região universitária, como estes de Montes Claros, recém diplomados. Naqueles alegres tempos, Konstantin, Jason e Mário Ribeiro representavam quase a metade do corpo médico de Montes Claros, que não ultrapassava de uma dezena, para uma cidade de 40 mil habitantes. O médico Jason Teixeira, tido como o melhor clínico da história de Montes Claros, continua bem vivo, e rijo, na altura dos 90 anos. Os outros viraram lenda - representantes da geração mais luminosa que a cidade já teve.

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Mensagem N°76870
De: Leydiane Data: Quinta 23/1/2014 09:48:25
Cidade: momtes claros/mg

Ontem,por volta das 20:06 ouvi varios tiros no bairro vila tiradentes. Rapazes de moto atirando p o alto. Hj as 9:15 da manha mais 3 tiros seguidos por mais 7. Onde e qd acabara iss? Todos com medo de sair de suas casas e serem atingidos.

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Mensagem N°76869
De: Moradora Data: Quinta 23/1/2014 01:58:22
Cidade: MONTES CLAROS  País: Brasil

Tentativa de assalto nesta quarta feira, 22, por volta das 17:30 horas no Bairro Cristo Rei, próximo ao São Judas. Dois homens armados renderam um motorista para roubar seu carro e foram surpreendidos por um policial a paisana que reside no bairro. Houve disparo contra o policial mas o tiro não o acertou. Em pouco tempo o bairro estava fechado com viaturas, motocicletas e a tropa de choque da polícia militar. Não tenho informações se os bandidos foram capturados.

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Mensagem N°76868
De: william soares da silva Data: Quarta 22/1/2014 21:16:08
Cidade: Lisboa, Portugal

Ha pouco li uma mensagem da velocidade de internet na coreia do sul 300Mb em comparação a velocidade média ai no Brasil de 1Mb. Penso que isso é relacionado com a extensão territorial, pois eu moro em portugal e pego 25 euros por mêse tenho uma velocidade de 50Mb, tenho 80 canais de tv e telefone fixo podendo ligar gr atuitamente para 50 paises. sou natural de montes claros e leio diariamente o montes claros.com abraço a todos os meus conterraneos.

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Mensagem N°76867
De: Estado de Minas Data: Quarta 22/1/2014 09:00:11
Cidade: Belo Horizonte/MG

Delegada confirma participação de filho de fazendeiro em crime contra quilombolas - A ação violenta deixou 11 pessoas feridas na cidade de Verdelândia, Norte de Minas. João Fábio Dias, o Joãozinho , filho do atual proprietário da área invadia pelos quilombolas, está foragido - Luiz Ribeiro - Uma equipe da Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Conflitos Agrários foi enviada para Verdelândia, Norte de Minas, a fim de investigar o ataque por cerca de 10 a 12 homens encapuzados e fortemente armados a trabalhadores sem-terra, integrantes de comunidades quilombolas que tinham ocupado uma propriedade rural da região. O fato ocorreu domingo à tarde.
Na terça-feira, a delegada Andréa Pochmann, que comanda a investigação, confirmou que o fazendeiro João Fábio Dias, o Joãozinho (filho do atual proprietário da área), participou da ação violenta, na qual 11 pessoas ficaram feridas, sendo que duas delas foram baleadas, mas sobreviveram. Ele está foragido.
A delegada informou que os suspeitos de participação no ataque aos quilombolas, ocorrido na Fazenda Torta, deverão ser indiciados pelos crimes de tentativa de homicídio, formação de quadrilha e furto. Ela considerou que os quilombolas os remanescentes de escravos que estavam na área (em torno de 25 pessoas) foram vítimas de uma “ação extremamente violenta”. A propriedade onde ocorreu o episódio violento, embora pertença ao município de São João da Ponte (localizada na região do Rio Arapuim), fica mais próxima de Verdelândia (a quatro quilômetros do distrito de Limeira e a 23 quilômetros da sede municipal).
Com base em depoimentos das vítimas, Andrea Pochmann disse que os homens encapuzados, que estavam num caminhonete Hillux e em outro veiculo (provavelmente uma Pajero), portavam espingardas de grosso calibre (.12), pistolas e revolveres. Os desconhecidos teriam dito que eram policiais. Também teriam iniciado os disparos assim que chegaram à áreas. ‘Eles ordenaram que deitassem não chão e não olhassem para cima. As pessoas foram agredidas com coronhadas e chutes na cabeça. Além disso, os agressores atiraram contra aquelas pessoas que saíram correndo, tentando fugir”, disse a policial, explicando que as características da ação informadas pelas vitimas demonstram que a intenção dos homens encapuzados e fortemente armados não era apenas amedrontar os ocupantes da propriedade rural.
Ontem, um dos feridos no ataque aos quilombolas, Gustavo Santos, recebeu alta no Hospital Regional de Janaúba. Ele foi atingido com um tiro na barriga. Continua internado na Santa Casa de Montes Claros José Soares Mendes, o Zé Gato, que é vereador em Verdelândia pelo DEM e também foi baleado durante à ação violenta. O vereador não corre risco e também será ouvido pela delegada Andréa Pochmann.
A Fazenda Torta, que motiva disputa entre remanescentes de escravos e fazendeiros, faz parte da antiga fazenda Morro Preto (total de 12 mil hectares), que pertenceu ao falecido empresário e político Aquiles Diniz, de Belo Horizonte. Ontem, a delegacia regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Minas informou que uma área de 1,8 mil hectares do imóvel será objeto de ação de desapropriação a ser ajuizada pelo órgão dentro dos próximos 15 dias.

Hoje em Dia - Polícia caça autores de ataques a sem-terra no Norte de Minas – Gabriela Sales – Policiais da Delegacia de Meio Ambiente e Conflitos Agrários estiveram ontem em Verdelândia, no Norte de Minas, á procura do fazendeiro João Fábio Dias, suspeito de ter comandado uma série de atos de violência contra sem-terra no assentamento das comunidades quilombola Boa-Vistinha e Limeira, no domingo.
Um dos principais suspeitos do crime e dono da fazenda Morro Preto, Dias deixou o local após o atentado. Desde ontem, equipes da delegacia faziam buscas na região. “Por enquanto nenhum dos suspeitos de participar do crime foi localizado”, explicou ontem a delegada responsável pelo caso, Andrea Pochmanm.
O fazendeiro teria comandado um grupo de 12 homens encapuzados e fortemente armados que rendeu os sem-terra e praticou violências e furtos contra os quilombolas. Dezoito pessoas ficaram feridas, três delas baleadas. Segundo a delegada, a região é conhecida pelos conflitos decorrentes dos direito à terra pelos quilombos.
Em nota, o Incra informou que as comunidades Boa-Vistinha e Limeira, que possuem certificação da Fundação Palmares, não tiveram os trabalhos de regularização das terras iniciados pelo órgão.
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa pretende realizar uma audiência pública sobre os atentados no Norte de Minas. A região registra vários conflitos em áreas quilombolas entre Varzelândia, Verdelândia e São João da Ponte. (...)

O Tempo - Quilombolas vêm a Belo Horizonte para pedir reforço em segurança - Reunião será realizada na manhã desta quarta-feira, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais - Bruna Carmona - Integrantes de comunidades quilombolas das cidades de Verdelândia e Varzelândia, no Norte do Estado, virão a Belo Horizonte para participar de uma audiência nesta quarta-feira (22), na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
De acordo com o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Willian Santos, 17 pessoas devem vir à capital para pedir a atuação mais potente da polícia e do poder judiciário na segurança das comunidades quilombolas. Ainda de acordo com Santos, algumas delas devem passar por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
Na reunião desta quarta-feira, além dos quilombolas, estarão presentes representantes do Ministério Público, da Comissão Pastoral da Terra, do governo federal e de entidades ligadas à proteção dos Direitos Humanos.
Segundo Willian Santos, durante o encontro será exigida a criação de uma força tarefa na região e a atuação do Ministério Público para denunciar os suspeitos de realizar os ataques às comunidades.
"Precisamos tomar uma posição, senão, em breve, teremos outra Felisburgo", disse o presidente da comissão da OAB, em referência à chacina de Felisburgo, ocorrida há nove anos na cidade do Vale do Jequitinhonha. Em outubro do ano passado o fazendeiro Adriano Chafik foi condenado a 115 anos de prisão pela morte de cinco integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST), além de tentativa de homicídio contra outros oito membros do acampamento.
Os casos
Em Varzelândia, no Norte de Minas, o prefeito Felisberto Rodrigues Neto (PSB) é suspeito de tentar matar o líder da Comunidade Quilombola Brejo dos Crioulos, José Carlos de Oliveira Neto, conhecido como “Véio”. Segundo Willian Santos, o crime aconteceu depois que o grupo conseguiu, junto à Presidência da República, o Decreto de Delimitação da Área Quilombola, tornando-se proprietário de uma região que inclui a fazenda do político.
Em Verdelândia, também no Norte do Estado, dois homens foram baleados e outras nove pessoas ficaram feridas durante um tiroteio em uma fazenda onde havia 40 pessoas acampadas. O filho do dono da propriedade é suspeito de atirar contra o grupo.

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Mensagem N°76866
De: Alberto Sena Data: Quarta 22/1/2014 10:55:02
Cidade: Montes Claros/MG

A notícia da Bênção Sacerdotal enviada pelo Papa Francisco por meio de carta ao Presépio Mãos de Deus, de Grão Mogol (MG), repercute até hoje. E vai continuar repercutindo para sempre como a luz da Estrela de Belém que um dia mostrou aos Três Reis Magos o lugar da manjedoura onde o Menino Jesus nasceu.
O construtor do presépio, o empreendedor Lúcio Bemquerer recebeu mensagens e cumprimentos vários de muita gente, do Brasil e do exterior. Desde o mais simples aos socialmente mais bem situados na vida, pois a mensagem do presépio é para todos. Deus não faz acepção de pessoas.
“Isto é incrível”, disse uma criança de 5 anos depois de percorrer as rampas e acompanhar a didática da aula proporcionada pelos personagens bíblicos testemunhas do maior acontecimento de todos os tempos no planeta Terra. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76864
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Quarta 22/1/2014 10:52:41
Cidade: Montes Claros/MG

(...) O ano é este! O momento é agora! Cobre do seu vereador, deputado ou senador! Exija do seu prefeito, governador ou presidente! Não aceite o professor preguiçoso, o policial corrupto, o magistrado desidioso, o médico mercenário! Denuncie! Grite aos quatro cantos! Vá às ruas, se necessário! Mas não permaneça calado, inerte! Um mundo melhor depende de sua ATITUDE! Ele é possível! Nas palavras de Dalai Lama, “A compaixão tem pouco valor se permanece uma ideia; ela deve tornar-se nossa atitude em relação aos outros, refletida em todos os nossos pensamentos e ações... Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”. Eis os tempos! (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°76862
De: Protetor de animais Data: Quarta 22/1/2014 08:18:15
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Em resposta a mensagem 76861 O problema da Leishmaniose não são os cães, e sim o mosquito, tem que eliminar o mosquito que transmite a doença para os humanos, e não os animais,enquando houver o mosquito vai passar para humanos, se acabar com o mosquito não teremos animais contaminados. A Admnistraçao publica que tem que fazer esse trabalho para eliminar o mosquito, que e o mesmo problema da dengue. Infelizmente não consegue acabar com os focos. Os irracionais animais paga o "pato". Infelizmente a falta de educação no Brasil causa isso, e não tenho esperança que seja contralado.

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Mensagem N°76861
De: Manuel Augusto Freitas Dias Data: Terça 21/1/2014 21:18:41
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Prezados concidadãos de Montes Claros, sou médico atuante na cidade, atendendo todos os níveis sociais da nossa população e venho através deste veículo manifestar minha preocupação com a percepção de aumento nos casos de leischmaniose visceral, ou calazar, doença grave, com altos índices de mortalidade, cada vez mais diagnosticada na nossa população. Tenho grande preocupação com os cães vadios presentes em grande número nas nossas ruas, constituindo-se, desta maneira, em grande ameaça por serem reservatórios naturais do micróbio causador da doença. Venho alertar nossos dirigentes para as providencias mais que urgentes, e pais de famílias para se organizarem e atuarem energicamente para a resoluçâo deste problema grave ao qual TODOS estão expostos

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Mensagem N°76860
De: Marcelo freire Data: Terça 21/1/2014 21:09:08
Cidade: Rio de Janeiro RJ  País: Brasil

Lendo a revista exame de 22/01 deparei com uma bela reportagem sobre o agronegocio na cidade de jaiba. Mas o que chamou atenção foi no início da revista na seção Carta de exame, onde o autor descreve a difícil jornada da chefe de da sucursal do Rio de Janeiro Roberta paduan para chegar ao norte de minas. Embrenhou-se numa jornada de 1050 km até Jaiba, no norte de Minas Gerais , para conferir pessoalmente a evolução de um polo de fruticultura no semi árido .para chegar lá, Roberta sentiu na pele o que é enfrentar as carências do Brasil do atraso. Sua viagem , que deveria durar 7 horas, com uma sequência de 2 voos, demorou o triplo disso. O segundo voo, de Belo Horizonte a Montes Claros (onde fica o aeroporto mais próximo do destino final), simplesmente não ocorreu. A infraero cancelou pousos e decolagens no dia porque o caminhão do corpo de bombeiros do aeroporto enguiçou o jeito foi varar a noite seguindo de ônibus.Na etapa final , de carro , ela percorreu uma estrada repleta de buracos e atulhada de caminhões . Mas valeu a pena. A reportagem de Roberta demonstra como o dinamismo da iniciativa privada está ajudando a transformar Uma região pobre e sem alternativas para seus habitantes.

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Mensagem N°76859
De: PM Data: Terça 21/1/2014 10:55:45
Cidade: Montes Claros/MG

Indivíduos atiram em policia e são presos - A Polícia Militar fazia patrulhamento, nesta segunda, por volta do meio-dia, na Av. Olímpio Magalhães, bairro Delfino Magalhães, nas proximidades do Estádio Municipal "Mocão", quando militares da Bike Patrulha, avistaram três indivíduos. Ao perceberem a aproximação dos militares, os indivíduos evadiram por um matagal ali existente. No momento em que iniciou-se a perseguição, o primeiro indivíduo sacou uma arma e efetuou dois disparos na direção de um militar, sem contudo alvejá-lo. Para repelir a ação do autor, o referido militar efetuou 04 (quatro disparos) em direção ao autor, que autor jogou o revólver em um monte de terra e continuou evadindo pelo matagal. No local foi apreendido um revólver cal.38 com capacidade para 06(seis tiros), pertencente à carga da PMMG, com dois cartuchos deflagrados e um cartucho intacto, arma furtada em data anterior. Durante a perseguição, foi localizada uma bicicleta, de cor preta, deixada no local. Minutos depois, compareceu no Pelotão do Delfino Magalhães um jovem de 19 anos, alegando que a referida bicicleta seria de sua propriedade e que havia emprestado a um terceiro. No momento em que começou a ser entrevistado o indivíduo exaltou-se e começou a desacatar os militares. Motivo pelo qual foi dada voz de prisão ao autor, que resistiu com socos e pontapés, chutando as bicicletas da bike patrulha e viaturas que se encontravam no local, sendo necessário o uso de força para contê-lo. Assim sendo, aguardou o maior e dois menores foram levados a DP, juntamente com sua genitora para melhores esclarecimentos.

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Mensagem N°76858
De: Arthur Data: Terça 21/1/2014 08:37:15
Cidade: SP

Trecho de reportagem do jornal O Estado de S. Paulo sobre a reforma do ministério, em cogitação:
" Filho do vice-presidente José Alencar, Josué deverá assumir em fevereiro o Ministério do Desenvolvimento, hoje dirigido por Fernando Pimentel (PT), que deixará a pasta para concorrer ao governo de Minas Gerais. Recém-filiado ao PMDB, Josué preside a Coteminas e Dilma avalia que a experiência dele é fundamental para aproximar os empresários do governo. Representantes da indústria criticam a gestão Dilma e vários deles já se reuniram com Lula para expor as queixas ao que chamam de "centralismo" da presidente."

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Mensagem N°76857
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 20/1/2014 15:52:45
Cidade: Montes Claros-MG

Posse no DNOCS - Numa cerimônia bastante concorrida - hoje 20/01 – tomou posse como Diretor do Dnocs (MG) o Dr. Gustavo Xavier. A sede do DNOCS em Montes Claros ficou repleta de políticos, lideranças, jornalistas e pessoas do campo que, além de prestigiarem a posse do Gustavo queriam saber sobre os planos da autarquia federal para o Norte de Minas. Na abertura o Diretor geral do Departamento Nacional de Obras Contras as Secas (DNOCS) Dr. Emerson Fernandes prometeu que até Março sairá o edital para construção da Barragem do Rio Congonhas no município de Itacambira –MG. Afirmou também que em breve estará anunciando a retomada das obras da Barragem de berizal. Finalizou dizendo: “Estamos trabalhando para atender este importante pleito do povo mineiro”. Nós norte-mineiros sabemos da importância da Barragem do Rio Congonhas como alternativa de abastecimento para Montes Claros e a perenizarão do Rio Verde Grande, mas, até agora não falaram na transposição que demanda um projeto especifico – outro Estudo de impacto Ambiental seguido de um relatório – outra rubrica orçamentária – outro licenciamento. Por se tratar de uma obra em outra bacia hidrográfica, ainda não ouvimos os diretores do Comitê da Bacia do Rio Jequitinhonha (JQ2), se esta obra está no seu Plano Diretor – não só a barragem, mas a transposição.
Por enquanto se a barragem do Rio congonhas sair, irá apenas beneficiar a barragem de Irapé – que é muito importante na geração de energia – e as mineradoras que irão transportar o minério por um mineroduto até o Porto de Ilhéus captando água em Irapé e, por ultimo, alguns proprietários do entorno.
Teremos que lutar para sair também a transposição das águas do Jequitinhonha para a Bacia do Rio Juramento e Verde Grande . O abastecimento de Montes Claros não pode servir de “lobby” e depois jogar para cima de outra instituição a obrigação da transposição.
As palavras do Dr. Emerson Fernandes ( Diretor Geral do DNOCS) foram boas, mas a regularização das áreas desapropriadas e de outras invadidas à época da construção da Barragem de Berizal e a transposição das águas do Rio Jequitinhonha para o Verde grande ainda são incógnitas. Qual é a atual situação? Ninguém sabe!
Em tempo: - “Vamos vê se até dia 26 de Fevereiro, quando da visita da Presidenta Dilma Rousseff em Montes Claros estes editais de obras estarão prontos para serem anunciados”

(*) Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e Conselheiro no COPAM-NM

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Mensagem N°76856
De: José Prates Data: Segunda 20/1/2014 11:39:16
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

“A CHUVA UMEDECENDO O ASFALTO”

José Prates

“Ontem, à noitinha, chegou a pingar em Montes Claros, umedecendo o asfalto” é o que nos informa uma pequena nota, neste jornal. Nada demais, nada estranho na frase, para a Montes Claros de hoje, com todo mundo acostumado à cidade grande com ruas asfaltadas. Pra mim, porém, chuva “umedecendo o asfalto” em Montes Claros é coisa estranha porque no tempo em que vivi ali, rua asfaltada não havia nem em sonho. O que existia e muita gente do meu tempo, ainda se lembra, são as ruas mal caçadas com pedras irregulares como a Dr Santos, no centro, uma rua principal, cuja poeira avermelhada, levantada na passagem dos carros, invadia as residências, empoeirando tudo, deixando a dona de casa, o dia inteiro, de espanador na mão, limpando os móveis.
Entrava Prefeito e saia Prefeito, mas, ninguém falava em calçamento. As prioridades eram outras mais importantes, como diziam os mandatários com assento na Câmara Municipal e altos cargos na Prefeitura. As Praças, como a Cel Ribeiro onde estava o melhor Cinema da cidade, era só terra; a Praça do Grupo Gonçalves Chaves com um Cruzeiro no centro para onde “peregrinos” levavam pedras carregadas na cabeça, como “penitência pra Deus mandar chuva pra terra”. Quando chovia, ficava intransitável, transformada num grande lamaçal. Havia sempre um problema que impedia a pavimentação das ruas: uma hora era a falta de recursos; outra hora eram as dificuldades com aquisição do material e nunca chegavam a uma conclusão.
Em 1951 o Capitão Eneas Mineiro de Souza, um empresário de grande poder econômico, pernambucano de nascimento, foi eleito Prefeito. Logo que tomou posse, organizou uma comissão que percorreu as ruas da cidade, constatando o estado deplorável que elas se encontravam. Quase todas em terra batida, esburacada sem rede de esgoto. No seu relatório propuseram, então, a pavimentação dessas ruas com prioridade para as ruas centrais. O Capitão aceitou a proposta. Foi informado por um membro da comissão que esteve, há pouco, no Rio, de que ali, estava havendo a pavimentação da área do Cais do Posto, utilizando um novo tipo de calçamento, substituindo o conhecido paralelepípedo e o asfalto por bloquetes de cimento. Mandou então, que essa comissão viesse ao Rio para verificar se essa pavimentação seria possível em Moc. Chegando aqui, procuraram o órgão responsável pela pavimentação, obtendo informações sobre a empresa contratada para a obra que procurada pela comissão, informou-lhe com detalhes técnicos e financeiros sobre todos os procedimentos para o novo tipo de pavimentação, o que transmitiram ao Capitão que, de imediato, convocou o Departamento de Obras da Prefeitura a quem deu a ordem de providenciar os meios para o inicio do calçamento com “bloquetes” de cimento, mais barato e mais rápido que os paralelepípedos. Em setembro de 1951 depois de contratada a empresa, foi instalada a fábrica de bloquetes, parece-me que no Alto de São João, iniciando, então, a pavimentação, começando pela rua Dr Santos. Dois meses depois, com todo o centro pavimentado, começa a instalação dos sinais de transito com guardas nos cruzamentos. O Jornal de Montes Claros, recém criado, dizia: “A cidade com suas ruas pavimentadas, sinais de trânsito e guardas nos cruzamentos, toma aspecto de capital” e, realmente, parecia outra cidade. Esse progresso que começou com o Capitao Eneas, não parou. Os administradores que vieram depois deram continuidade à modernização da cidade e o que ontem era impossível acontecer, hoje o montesclarino vê como coisa comum, normal: a chuva molhando o asfalto.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°76855
De: Alberto Sena Data: Segunda 20/1/2014 08:18:41
Cidade: Montes Claros/MG

Revisita a casa mágica

Alberto Sena

Arrepiado. Todo arrepiado ficou ao entrar na casa da Rua São Francisco, em Montes Claros, onde a família morou no século passado, finais da década de 50.
Foi quinta-feira, 17. Primeiro foi surpreendido pela notícia da existência da casa. As pessoas têm a mania de derrubar as casas antigas pra construir novas. Quantas casas importantes, em estilo colonial foram derrubadas em MOC?
Quem deu a informação da resistência daquela casa mágica foi Amelina Chaves, vizinha naquela época. Ela, Amelina, mora na mesma rua e no mesmo endereço até hoje.
Passando de passagem por Montes Claros, vindo de Grão Mogol, em companhia dela, foi brilhante a ideia de ir rever a casa da Rua São Francisco, de onde a família saiu no início da década de 60. O menino tinha os seus 10 para 11 anos quando a família saiu de lá para morar na Rua Corrêa Machado, 238.
Naquela casa as fantasias e os sonhos rolaram como rolam as águas de um rio caudaloso. Havia no quintal um pé de urucu, próximo da porta da cozinha. A mãe nem precisava andar tanto para pegar no pé sementes de urucu a fim de colorir o almoço. Tinha um coqueiro macaúbas, um pé de manga umbu e outro de manga comum, a preferida.
O quintal ia até quase a linha férrea. Era pedregoso. Quando chovia brotavam nele uma leguminosa chamada Fedegoso. Fedegoso dava vagens e nelas sementes marronzinhas garantiam a volta no ano seguinte nas águas. Um mar de Fedegoso esverdeava o quintal. E era então quando a meninada mergulhava nele e dava asas às brincadeiras. Caroços secos de manga e de coco macaúbas voavam para tudo quanto era lado em guerras de guerrilha.
Ali no quintal faziam-se tijolos de barro em forma de caixinha de fósforo vazia. As meninas brincavam de boneca e faziam comidinhas verdadeiras. Com certa frequência o trem passava e tudo largavam para acenar aos passageiros. Acontecia de um trem longo ficar parado durante horas. Alguns dos vagões levavam gado e as crianças ouviam o mugido dos bois e o bater aflito de cascos no piso do vagão.
Mais de meio século se passou nesse turbilhão da vida. Hoje quem mora na casa é a família de dona Naraci Ribeiro Amorim, mulher simpática. Amiga de Amelina, ela nos recebeu com cordialidade. Parou o almoço em fazimento e foi mostrar as dependências da casa.
Sim, a casa existe, mas na frente dela foi construída uma nova. Emendou uma na outra. Fez muito bem. A casa antiga era bem afastada do alinhamento da rua. Havia espaço para outra. Fizeram o que muitos deveriam ter feito para não destruir o patrimônio antigo de MOC.
Importa preservar o velho e construir o novo. No espaço onde foi construída a casa nova jogavam-se bolinha de gude e finca. A meninada brincava de empinar papagaio, esconde-esconde, salvo e bente altas.
O pé de urucu, o coqueiro e as mangueiras não existem mais. O quintal encolheu um pouco. Mas em compensação, dona Naraci plantou goiabeira, acerola e outras frutíferas, o que certamente garantirá o vaivém dos passarinhos e os sucos diários na safra.
A casa antiga conserva a magia. Se assim não fosse, não teria arrepiado o corpo inteiro logo ao reconhecer os primeiros cômodos. Aqui a sala de visita; ali o quarto de onde viu a bicicleta presente de Natal.
A sala de jantar tinha uma mesa comprida de madeira com banco de cada lado. Quando chovia forte, com trovões e relâmpagos, chuviscos passavam pelos furos no telhado, a meninada entrava debaixo da mesa para se resguardar. “Será que o mundo está acabando?” – era o temor.
Pode acontecer de os lugares mágicos da infância decepcionar ao serem revisitados anos mais tarde. Pode. Mas não foi esse o caso. Só de a casa estar ali firme nos adobes – prova da durabilidade daqueles tijolões de barro – foi uma alegria. Emoção gostosa ao relembrar do que ali foi vivido e curtido, sem saudosismo. Mesmo porque a vivência naquela casa faz parte da bagagem.
Entretanto, aquele trecho de rua mudou. Na esquina com a Rua Corrêa Machado tinha o açougue do senhor Nilo. Açougue não há mais. Do outro lado da esquina tinha um pé de manga comum. Atrás da mangueira havia barracões. Num deles morava dona Boneca com o marido Militão. Barracões não há mais.
O espectro da rua antiga continua nítido na lembrança. De vez em quando, ele cutuca a esperança de ser revivido. Então reviva, “ora bolas”, como diria o poeta Mario Quintana, com todo o seu bom humor.

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Mensagem N°76854
De: PM Data: Segunda 20/1/2014 08:42:33
Cidade: Montes Claros/MG

Polícia procura por autores de tentativa de homicídio contra integrantes de comunidade Quilombola - Por volta das 14h de ontem, 19 Jan, na Fazenda Assentamento Arapuim/ Fazenda da Torta, no município de Verdelândia, a Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de tentativa de homicídio contra integrantes de uma comunidade Quilombola da região.
A guarnição que estava de plantão no quartel em Verdelândia foi informada, via Centro de Comunicações, que um grupo de pessoas armadas estava atirando em um grupo de Quilombolas na Fazenda da Torta. Diante das informações, foi feito contato com a cidade de Janaúba, com vistas a acionar reforços. Ao deslocarem-se para o local dos fatos, a guarnição deparou-se com pessoas fugindo que afirmavam que a fazenda havia sido invadida na data de 18Jan, por um grupo de aproximadamente 20 pessoas conhecidos como “Comunidade Quilombolas do Brejo Arapuim” e, nesta data, por volta das 14h, chegaram duas caminhonetes com homens fortemente armados com armas longas, pistolas e revólveres e de capuz, ordenando que as vítimas deitassem ao solo e ao mesmo tempo atirando contra estas e agredindo-as, deixando várias pessoas feridas. Logo em seguida, roubaram alguns pertences das vítimas como dinheiro, lanterna, celular, e outros.
Algumas pessoas no intuito de salvar suas vidas refugiaram-se no matagal. Chegando ao local dos fatos, próximo a uma residência, a guarnição deparou com um veículo, marca Fiat, modelo Uno Fire, placa HBA1435, cor azul, (quebrado o vidro traseiro do lado esquerdo), motocicleta marca Honda, modelo Titan, placa DWZ 0557 (com tanque amassado) e no interior de uma área estavam duas motocicletas, sem danos; uma da marca Honda, modelo CG, cor branca, placa GWU 8799 e uma da marca Yamaha, modelo YBR, placa HAJ5795, cor preta. Na cozinha da residência, havia uma poça vermelha, semelhante a sangue, 04 (quatro) cápsulas de espingarda, cal. 12 e 01 (uma) de revólver cal.38 deflagradas. Não foi possível fazer a condução dos veículos, pelo fato do local ser de difícil acesso; não sendo localizada nenhuma pessoa nas proximidades. As vítimas estavam sendo atendidas no Hospital Regional da cidade de Janaúba.
O rastreamento continua na busca dos autores do crime.

Estado de Minas - Feridos em confusão na cidade de Verdelândia são membros de comunidade quilombola - Duas pessoas foram baleadas e outras nove machucadas por coronhadas, socos e chutes na Fazenda da Torta em Verdelândia. O local foi invadido no último sábado por cerca de 20 quilombolas - Luana Cruz - Os 11 feridos em uma confusão na Zona Rural de Verdelândia, no Norte de Minas, na tarde de domingo, são integrantes da comunidade quilombola Brejo do Arapuim. De acordo com a Polícia Militar (PM), eles foram agredidos por homens encapuzados dentro da Fazenda da Torta, local que invadiram no último sábado para montar assentamento. Duas pessoas foram baleadas e outras nove machucadas por coronhadas, socos e chutes.
Segundo o boletim de ocorrência da PM, por volta de 14h, os quilombolas foram surpreendidos por 10 homens encapuzados e fortemente armados, que chegaram em uma Toyota Hilux e uma Mitsubishi L200. Eles mandaram as pessoas deitarem no chão, atiraram sem direção e distribuíram pancadas. Os homens ainda roubaram dinheiro e celulares dos membros da comunidade e fugiram nos veículos.
A PM foi acionada via 190 e quando policiais do destacamento de Verdelândia e do batalhão de Janaúba chegaram na área, encontraram alguns quilombolas na estrada que dá acesso à fazenda. Eles disseram ter reconhecido, pelo porte físico, um dos agressores, sendo um homem conhecido como “Joãozinho”, filho de João Dias que é proprietário do terreno.
Os policiais foram até o local da confusão e as vítimas já haviam sido levadas para o Hospital Regional de Janaúba. Apenas os baleados, José Soares Mendes, 61 anos, e Gustavo Prates Santos, 23 anos, foram encaminhados para o Hospital de Montes Claros. O idoso ficou ferido no braço esquerdo e Gustavo levou um tiro no braço direito. Ao todo, 20 pessoas estão morando no assentamento e durante o tiroteio algumas se esconderam no matagal para escapar os agressores.
Na área do acampamento, os militares um Fiat Uno com o vidro traseiro quebrado, uma moto com o tanque amassado e duas motos sem danos. Na cozinha da casa principal da fazenda foram recolhidos um revólver calibre 38 deflagrado e quatro cápsulas de espingarda calibre 12.
A polícia está apurando a denúncia dos quilombolas sobre a autoria dos tiros. Os policiais foram até um terreno vizinho, chamado Fazenda do Morro Preto, que também pertencem a João Dias. Em busca de suspeitos, os policiais varreram a área, mas não encontraram ninguém. Também foi repassada, para unidades vizinhas, a informação sobre as caminhonetes, porém os veículos não foram encontrados.
Quilombolas
De acordo com a Federação das Comunidades Quilombolas de Minas Gerais, a comunidade do Arapuim faz parte do grupo Brejo dos Crioulos. O território desses quilombolas se estende pelos municípios de São João da Ponte e Varzelândia, na região Norte de Minas Gerais – mesma área onde fica Verdelândia. Ao todo são 3.000 pessoas reconhecidas como parte dos núcleos populacionais.

O tempo - Tiroteio em assentamento no Norte de Minas termina com 11 feridos - Dois homens foram baleados e nove pessoas foram agredidas com coronhadas, socos e chutes; segundo sobreviventes, filho do dono da fazenda invadida estava entre os atiradores - Carolina Caetano - m tiroteio em uma fazenda invadida em Verdelândia, no Norte de Minas, terminou com dois homens baleados e outras nove pessoas feridas, nesse domingo (19). Segundo algumas vítimas, um dos atiradores seria filho do proprietário da propriedade rural.
De acordo com a Polícia Militar, as tentativas de homicídios aconteceram por volta de 14h no assentamento Arapuim, dentro da Fazenda da Torta, onde cerca de 20 pessoas da “Comunidade Quilombola do Brejo de Arapuim” estão acampadas há dois dias.
Os invasores contaram que dez homens encapuzados e fortemente armados chegaram ao local em duas caminhonetes e ordenaram que as vítimas deitassem no chão. Em seguida, eles foram agredidos com coronhadas, socos e chutes. Vários tiros foram disparados, mas, por sorte, só duas pessoas foram atingidas.
Antes da fuga, o grupo quebrou os vidros traseiros de um Fiat Uno e amassou o tanque de uma moto dos quilombolas. Além disso, lanternas, dinheiro e celulares foram roubados. Na cozinha da casa principal da fazenda, militares recolheram cápsulas deflagradas de armas calibre 38 e 12.
Todos os feridos foram encaminhados ao Hospital Regional de Janaúba. José Soares Mendes, de 61 anos, levou um tiro no braço e várias coronhadas na cabeça. Gustavo Prates Santos, de 23, foi atingido no braço e a bala acertou o seu pulmão. Os dois foram levados para uma unidade de atendimento de Montes Claros.
Ainda segundo os sobreviventes, um homem identificado apenas pelo apelido de “Joãozinho” estaria no meio dos criminosos. Ele é filho de João Dias, dono do imóvel. No entanto, militares fizeram rastreamento na região, mas pai e filho não foram localizados.
Na manhã desta segunda-feira (20), policiais ainda fazem buscas pelos atiradores.

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Mensagem N°76853
De: Wanderlino Arruda Data: Quinta 16/1/2014 15:07:44
Cidade: Montes Claros/MG

"Uma vida ao bom e ao belo Manoel Hygino Há criaturas humanas iluminadas e luminosas, que orgulham as suas gerações, como as de hoje atribuladas e inquietas diante da velocidade das transformações deste nosso tempo. (...)"

Excelente texto do conterrâneo Manoel Hygino sobre Yvonne Silveira, nossa presidente da Academia Montesclarense de Letras e sócia do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Na tribuna Yvonne Silveira tem voz de trinta anos, raciocínio perfeito sobre qualquer tema proposto. Sempre convidada para todas as mesas diretoras de todas as instituições em Montes Claros, fica zangada se não for convidada para falar. Como participantes do IHGMC, da Academia e do Elos Clube, estamos organizando uma série de reuniões festivas de homenagem a ela, durante todo o ano, a partir de fevereiro. A última deverá ficar a cargo da Secretaria de Cultura e da Unimontes, com participação de toda Montes Claros. Será no mês de dezembro quando chegará aos cem anos. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais deverá prestar-lhe uma homenagem em março ou abril. Também a cidade de Francisco Sá, terra de Olyntho Silveira. Parabéns, Manoel Hygino pela beleza do seu texto e pela lembrança de nossa conterrânea. Wanderlino Arruda, presidente do IHGMC

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Mensagem N°76852
De: morador Data: Domingo 19/1/2014 22:48:06
Cidade: Montes Claros

Um homem acabou de ser assassinado no bairro edgar pereira próximo a garagem da transnorte com 6 tiros, o assassino estava de capuz e fugiu do local rumo a quadra do bairro.

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Mensagem N°76851
De: Petrônio Braz Data: Domingo 19/1/2014 22:36:58
Cidade: Montes Claros

Que País e este?

Quero deixar claro, em meu nome próprio e de alguns advogados, que a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais, não representa a vontade manifesta da classe. O que é exceção querem que seja regra.
PEC foi elogiada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças. Até ai, já estão homologadas decisões de nossos Tribunais. Nada tenho em particular contra a homossexualidade.
Mas a PEC vai além. Em alguns dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe, legitima a pedofilia e outras anormalidades sexuais, estabelecendo ser indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Estabelece a PEC a retirada do termo PAI e MÃE dos documentos de registro de filhos, definindo que nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”. Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
E vai mais além, havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade. As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade, nos hospitais particulares e no SUS.
Não haverá mais comemorações do Dia dos Pais e do Dia das Mães. Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas. Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Deverão ser estabelecidas cotas nos concursos públicos para homossexuais e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos.

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Mensagem N°76849
De: joao ruas Data: Domingo 19/1/2014 12:07:13
Cidade: montes claros  País: brasil

se tratando de segurança a situação em padre carvalho e um descaso, a agencia dos correios foi assaltada das vezes eu um mês e ao longo do ano de 2013 foi assaltada varias vezes, na quarta dia 15/01/2014 a agencia do bradesco foi explodida,na quinta de manha assaltaram a agencia dos correios em josenopolis, isso sem contar os assaltos dos comércios que virou rotina e os moradores não denunciam com medo, isso e um descaso das autoridades

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