Mural

Refiro-me às mensagens 19996, 20013 e 20025, onde é questionada a posição estratégica rodoviária de Montes Claros, situando-a como o 2º maior entroncamento rodoviário do país. A cidade funciona como um "hub" de rodovias importantes, irradiando e centralizando a riqueza da produção e o comércio de vasta região do noroeste, norte e nordeste de MG e mais toda a faixa fronteiriça do sul da Bahia. Fazem parte deste complexo:
-BR 365 (SP -MOC, conectando à BR 116(Rio/Bahia), passando por Pirapora/MG- onde o ruio S.Francisco começa a ser navegável;
BR 135 (BH-MOC, Januária, S.Francisco);
BR 365 (MOC - conexão BR 040 que é a Rio Brasília - DF);
BR 451 (MOC -Diamantina - Gov.Valadares);
BR 122 (MOC - Janaúba - Manga).
Centenas de estradas vicinais.
Acrescento que pela importância, é do meu conhecimento, a existência de estudos, já adiantados, para implantação de entreposto de intermodalidade de carga, envolvendo os transportes rodoviários, ferroviários e aéreos (carga aérea) e para o futuro a inclusão do transporte fluvial pelo rio São Francisco ( são 3.000 km). O futuro, como vê é muito promissor.

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Para Virgínia de Paula,

Infelizmente, não pense que seus problemas acabarão com o término das obras do Supermercado. O barulho apenas mudará de tom. Quando se iniciarem as atividades, virão os caminhões descarregando mercadorias noite a dentro, o funcionamento dos pesados equipamentos de ar condicionado e congeladores, além do vai e vem de empregados para reposição de estoques e limpeza. Aquí em BH há uma ação de moradores da rua Gonçalves Dias, com idêntico problema junto a uma filias do supermercado Supernosso.

um abraço

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Moro em BH a oito anos e é fiquei impressionada agora que vim passar ferias aqui com a minha familia. O abandono que vive a minha cidade quase me fez chorar. As ruas estão imundas no centro da cidade, os passeios e ruas cheios de buracos, quase fiquei surda ao visitar o centro da cidade onde tem carrocinhas de som, locutores anunciando promoções, vendedores de pequi, não conseguia dormir com o barulho de um elemento que resolveu ouvir som no carro em frente um barzinho proximo a casa do meu pai. Fui reclamar e quase fui agredida. Pra completar fui assaltada em plena luz do dia em frente ao shoping center, levaram minha bolsa com chaves cartões e telefone celular. Diante deste abandono que passa a minha cidade, resolvi levar toda minha familia para morar em BH, estou colocando a casa a venda, não quero voltar mais aqui.
Desencantei.

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Estão confundindo democracia com anarquia (favor não confundir com anarquismo, movimento filosófico/político). Mais do que em qualquer hora, é fundamental que nos períodos de democracia - que no Brasil se alternam, desde a fundação - haja respeito às leis. E que as autoridades, antes de exigir o cumprimento da lei, cumpram as leis, elas mesmas. Caso contrário, será arbítrio. Governo arbitrário. Digo isto para reforçar que a anarquia que estamos vivendo na nossa cidade, no tocante ao respeito às leis - entre elas o barulho patrocinado pelo próprio poder público - está se alastrando pelas estradas, onde não há o mínimo respeito às leis. O resultado é mais mortes, toda hora. Portanto, peço que recomendem: só entrem nas nossas estradas, esburacadas e sem lei, apenas em caso de necessidade. (...)

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Nome: Rafael
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: Essa história de segundo entroncamento é a maior bobagem! Daquelas mentiras que ditas tantas vezes viram verdade! Quer dizer que temos mais entroncamentos aqui do que no sul do país ou mesmo no Triângulo Mineiro? Para desfazer de vez as dúvidas, façam como eu fiz, visite o Ministério dos Transportes e levante o fato.

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Tinha um apresentador de TV que tinha como bordão dizer ao final de uma notícia desagradável: "ISTO É UMA VERGONHA".
Diante do apelo desesperador da Virginía de Paula, podemos dizer que é uma VERGONHA, uma COVARDIA, um DESRESPEITO, o que estão fazendo, com a conivência do Poder Público, com os familiares do saudoso Dr. Hermes de Paula. Nenhum cidadão que cumpre com suas obrigações, merece tratamento tão desumano, em nome de um pseudo progresso. Nossas autoridades precisam botar a mão na consciência, refletir bastante e colocar um ponto final nesta situação de sofrimento em que passa os moradores da área onde estão construindo um supermercado. Mais ainda, isto é apenas o começo do tormento. Quanto pronto, este empreendimento trará trasntornos incalculáveis ao centro da cidade. Vai virá, Virginia, uma verdadeiro inferno.

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Estive andando de bicicleta na manhã deste domingo(l4.01.2007) pela estrada da produçao e pude observar que a estrada não tem acostamento e o capim está invadindo o asfalto tirando a visibilidade total das placas e das curvas. O órgão incopetente precisa tomar urgentes provid~encias.

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Presenciei um assalto ontem à noite na rua Germano Gonçalves, esquina com a rua Belo Horizonte(São José),onde um marginal assaltou um rapaz e 3 moças,levando os celulares e as bolsas, tentaram correr atras do marginal, mais com tamanha esperteza nao conseguiram acompanhar o seu trajeto de fuga. Nem o guarda daquele local conseguiu deter o bandido. Sinceramente, eu estou indignada com a falta de policiamento nas ruas de moc, me contentaria em ver os policiais nao somente na praça principal do centro, mas sim fazendo ronda no próprio centro, ñao estamos tendo liberdade para viver em Moc, e não estamos tendo qualidade de vida básica, no requisito "SEGURANÇA".

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Para waldir mensagem 19996.
Entroncamento Rodoviário é a junção de duas ou mais estradas. Se refere as rodovias Federais (BRs-) que passa pela cidade!
Montes Claros é o Segundo Maior Entroncamento do Brasil. O primeiro é em Feira de Santana-Ba

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Hoje é domingo. E mesmo sendo domingo, estamos aqui sem poder conversar, devido ao barulho ensurdecedor que vem da construção ao lado. Ontem, vi mamãe rezando no alpendre, pedindo a ajuda de Joaquim Nagô (religiosa, folclorista e montesclarense é assim mesmo) para que este barulho tenha fim. Depois rezou seu terço, conversando diretamente com Deus. Ela está certa. Fez seu pedido logo para a autoridade máxima, visto que as autoridades de Montes Claros liberaram o barulho. Sim, gente. Lembram da reunião do CODEMA do ano passado, quando sugeri que todos fossem participar? Vocês não foram. Eu fui. E nunca comentei nada do que lá se passou. Muitas vezes vim até ao computador, com esse propósito. E desistia. Gosto de ver sempre o lado positivo das coisas. Mas como nada de bom aconteceu naquela tarde, eu teria de falar apenas sobre os absurdos que presenciei. Em respeito às pessoas daquele Conselho, preferi me calar. Agora, porém, penso diferente. Contar a verdade não é desrespeito. Desrespeito foi o que fizeram a todas as pessoas de bem de Montes Claros, que foram até lá, acreditando que haveria uma análise imparcial de um projeto de impacto do meio ambiente. Acreditando na Justiça. Não vou fazer aqui uma recapitulação de tudo que houve, porque seria uma mensagem imensa. Trata-se de um pequeno resumo. Evidentemente, o maior choque que recebi, foi ver a aprovação do estudo apresentado, sendo que o estudo, na verdade, era incompleto. Isto é, mesmo sabendo que o estudo era fraquíssimo, sem mencionar diversas questões importantes, foi decidido por unanimidade a sua aprovação, “porque, com certeza vão fazer tudo direito”. Enfim, deram um voto de confiança. Sem notarem que, ao fazer isto, jogaram por terra toda a credibilidade do órgão que representavam. Mas isto foi o final da peça que assisti naquela tarde. Sofri diversos outros choques antes. O primeiro veio quando percebi que não havia um consenso sobre o significado da palavra meio ambiente. Os conselheiros não chegaram a um acordo sobre o que poderia ser considerado meio ambiente ou não. O segundo choque, foi ver que tinham a intenção de premiar uma empresa da cidade, famosa pela poluição, porque estão melhorando. Só que ainda não melhoraram o suficiente para uma premiação. Felizmente, desistiram da idéia, graças a intervenção de um membro do grupo Cidade Verde, Cidade Viva. O oitavo choque...( ué, mas e o terceiro, quarto, quinto, sexto e sétimo? Como eu disse, a mensagem ficaria muito longa se eu fosse contar tudo, e eu não parei de ter choques o tempo inteiro.)...Bem, o oitavo choque aconteceu quando falaram sobre o barulho. Com certeza, seria imenso durante a construção. Chegaram à conclusão que não há construção sem barulho. Por esse motivo, estavam liberados, visto que impedir o barulho, seria impedir a construção. Ainda me lembro do representante do presidente do Codema dizendo algo assim: “ Então, ..então como fica? Existe a lei do silêncio mas ... Já que não pode ser cumprida, estão não precisam cumprir.” !!! Pouco depois, um deles falou que o barulho de uma construção é mesmo terrível, mas as pessoas não percebem porque apenas passam por lá...Numa prova total que aqueles que moram ao lado não são considerados. E mais adiante, tive de ouvir novamente, que a avenida é comercial. E que portanto, quem mora nela é que tem de se adequar. É inacreditável como estão convencidos disto. Eu ainda vou até a prefeitura ler este plano diretor. Quero ver onde está escrito que nas áreas comerciais, o ser humano não tem direitos. No meu ponto de vista, quem teria de se adequar, seria o Bretas. Há pessoas morando e outras trabalhando ao lado. E, se existe uma lei do silêncio, ela precisa ser cumprida. Essa lei, com certeza, não foi criada sem razão. Ela foi criada, porque o barulho em excesso prejudica nossa saúde. Pelo visto, aquelas pessoas na reunião, não sabem disto. Há um volume máximo que podemos agüentar e há um tempo que podemos agüentar. Uma telefonista, por exemplo, não pode trabalhar mais do que seis horas por dia. As empresas não podem argumentar que, por ser impossível trabalhar como telefonista sem ouvir barulho, elas não precisam cumprir a lei. O problema foi resolvido liberando-as mais cedo do serviço. Por que não o mesmo com as construtoras? Na verdade, em Belo Horizonte é assim. Recentemente, recebi a visita de um amigo da capital, que também mora ao lado de uma construção. Segundo ele, param o trabalho as quatro da tarde! E jamais trabalham aos sábados e domingos. Assim, quem trabalha ou mora ao lado, se refaz. Aqui, o barulho começa logo cedo e só termina tarde, muito tarde, depois das seis. Houve um dia que trabalharam até as oito. Bem no dia que Tico Lopes veio aqui entrevistar minha mãe. Tiveram de ficar esperando longo tempo até que houvesse silêncio. Nos fins de semana, o barulho continua. Não estavam trabalhando aos domingos....Mas hoje é domingo. E ninguém está agüentando. Meus caros amigos da Secretaria do Meio Ambiente, socorro! Há momentos que parece que vamos enlouquecer! Não há cristão que possa suportar isto. Em conversa com eles, ouvi que em breve isto vai acabar. Que esta é a última semana. Mas, há várias semanas dizem a mesma coisa. Além disto, não agüentamos mais um dia! Meu maior medo é chegarem a conclusão ser impossível um super mercado sem barulho, mantendo assim a permissão de ignorar a lei mesmo depois do Bretas pronto. São muitos os que nos dizem para vender nossa Chacrinha, entrar numa grana preta e nos mudarmos para outro local. Vale dizer aqui, que no estudo de impacto da vizinhança, foi dito que fomos beneficiados, porque nossos terrenos agora valem mais. A maioria concorda, sem pensar no que isto significa. Isto significa que a vizinhança não foi considerada, que pode ser mesmo que venha a ser insuportável continuar a morar na avenida, e estão nos mandando embora! Quando, na verdade, o estudo deveria provar que os vizinhos podem ficar tranqüilos porque nossa vida não será alterada. Para mim, que não tenho a menor intenção de acabar com tudo o que meu pai construiu, e que penso em nossa casa como parte da História de cidade, vender o terreno para ser tudo jogado no chão a fim de que seja construído mais um caixote, é inconcebível. Costumo até dizer que nossa casa agora, com tudo o que está acontecendo com nosso patrimônio, tornou-se uma espécie de sede da “resistência”. Para isto porém, vamos precisar de paz. Assim, volto a pedir aos senhores (sei que todos tomam conhecimento do que é postado aqui), que revejam o que foi decidido naquela fatídica reunião. Não somos nós que temos de nos adequar. São eles. Agradeço por antecipação todas as providências tomadas.

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A qualidade de vida em M. Claros está em queda livre. Além da invasão de andarilhos, alcoólatras, desocupados, vagabundos e um monte de gente de má índole, temos que conviver com o grande número de assaltos diários, suportar o barulho de carrocinhas de vendedores de cds piratas tocando lixo da pior espécie, muito lixo nas ruas por culpa também das pessoas, temos que conviver com o barulho de eventos promovidos pela prefeitura na Pça. Dr. Chaves, que invadem as madrugadas. Já é madrugada de segunda feira e a música ao vivo continua. O poder público municipal está dando um péssimo exemplo.

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Estimados muralistas do montesclaros.com. Que tal relatar a historia daqueles que com suas presenças construíram a história da nossa urbe. Eles são “os ‘grandes almas” que deram colorido e alegria a nossa existência “feita de pequenos nadas”. São os personagens e os tipos populares. Para começar o primeiro, um campeãoem dinâmica expressiva: Dallas Amiguinho. O TORRADO Raphael Reys Ou poderíamos chamar tirar torrado de velho. Transcorria o pacato ano de 1997, na internacional terra de Figueira, também conhecida como os Montes Claros, onde só nos mesmos é que agüentamos. É nossa exclusividade, a aura rurícola, a bobeira política, a boçalidade campesina, e o pequi vitaminado. Somos-nos brega da roça, mas somos chiques! Nós saímos do mato, mas o mato não sai de nós! Por aqui, para quem chegou agora e não sabe, acontece de tudo, de tudo mesmo, no mínimo uma versão curraleira dos fatos, semelhantes aos acontecidos em qualquer outra parte do mundo. Numa tarde quente, “Amiguinho”, como era conhecido o homem de sociedade e de negócios do Norte de Minas, um Bon vivant dotado de uma aura alegre e contagiante, própria dele, e que animavam os todos, aprontou uma viagem comercial até Grão Mogol, município vizinho. Com ele um companheiro de estrada. Na saída da cidade pararam o veículo, atendendo ao aceno de um velhinho carregado de trouxas, e que pedia carona. Como iam para as mesmas bandas, ‘Amiguinho”, mandou o carona entrar e ocupar o banco de trás. Mal sabia que o ancião nada mais era do que “Saluzinho’, o lendário atirador de elite, e guerrilheiro Norte Mineiro, e que, já tocado pela idade, estava indo visitar parentes, em um povoado próximo”. Como se diria no Gurupí: Carregando uma onça molhada no banco traseiro Ao entrar no veículo, ‘Amiguinho” com aquele jeito brincalhão que lhe é próprio, tirou um “torrado” no velho, cheirando os dedos e dando em seguida alguns espirros. Pela viagem afora, outras tiradas de “torrado” e espirros dele, e do companheiro de banco, que recebia os dedos do “Amiguinho” para cheirar, e espirrar. Numa parada, em uma venda de beira de estrada, desceram para lanchar. “Amiguinho” pediu: baneston e Xis Eg. No que o dono da venda respondeu: só tem café, groselha, biscoito empacotado e bolacha. O proprietário da casa, vendo então o valente “Saluzinho”, saiu solícito e o recebeu, o encaminhando para dentro do estabelecimento, dando-lhe total assistência. Só então “Amiguinho” notou a mancada que cometera, ao tirar “torrado” nos baixos daquele velhote valente. Ao prepararem para prosseguir a viagem, e ao se adentrar ao veículo ‘Saluzinho”, “Amiguinho”, já manso e solícito, lhe falou: “Seu Salu tem uma garrafinha de café só do senhor aqui no canto do banco, um pacote de biscoito, bolacha, fumo de rolo, papel, fósforo e cigarro. Acaso dê vontade, me avise para parar, aonde o senhor quiser”! A notícia dos fatos chegou a Montes Claros, antes do retorno dos queridos participantes do incidente cômico. Já de volta à cidade, “Amiguinho” tomava uma cerveja gelada em um bar do centro, quando um conhecido lhe abordou e disse: “Amiguinho! Como é que pode... Um velhinho daquele lhe meter medo! Você, um homem de quase dois metros de altura”. No que o nosso conhecido habitante respondeu: “Medo não amiguinho! Respeito! A fera enfrentou sozinho um batalhão que estava armado até os dentes. Foi puro respeito”!

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OMS, em Morrinhos, Goiás: o livro de Flávio Pinto, a Fruta Amarela, ainda pode ser encontrado na Agência Taís (do inigualável bandolinista Ducho), em M. Claros. Em breve, será possível encontrá-lo nas boas livrarias virtuais.

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Fui aluno do Colégio São José, contemporâneo de Flávio Pinto, cujas crônicas, inteligentes e divertidas, acompanho nêste
mural. Fiquei sabemdo que Flavio escreveu um livro, Fruta Amarela, de repercussão Nacional. Gostaria de adquirir um exemplar. Como comprar? Existiriam por aí ainda alguns exemplares?

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Nome: Saionara Melo
Telefone: (38) 30820126
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: Recado para o comandante da polícia militar, para que faça um esforço junto ao secretário de segurança, no sentido de conseguir uma moto para o trabalho da policia velada, pois os mesmos andam a pé omque dificulta muito o trabalho. Ontem precisei de um serviço deles, fui muito bem atendida, se dipuseram a prestar o serviço, porém a demora foi muito grande, porque precisei ir de carro busca-lo em um local muito distante e com isso os ladrões disconfiram e foram embora. Agradeço muito a os polícias que me atenderam no posto do bairro ibituruna e também aos policiais velados que me acompanhou, porém faltou agilidade por falta de uma moto

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Sou montesclarense há 33 anos, mas radicado há 7 em Santa Catarina. A cada 2 anos visito a cidade e minha família com aquela satisfação que todo mineiro tem de voltar à casa e rever e sentir coisas de mineiro. Com o passar deste tempo, porém, e na verdade num processo iniciado há mais tempo, vejo uma região inteira definhar. É simplesmente apavorante e inegável a decadência da região da qual Montes Claros é centro, O Norte de Minas. Não falemos aqui de tudo o que há de fabuloso na cultura, costumes e tudo o que há de bom. O que é alarmante é que uma situação de debilidade de sustentação sócio econômica que havia na periferia da região, envolveu este centro e agora o que se percebe é a comunhão da mesma situação em toda a região norte mineira. Falo isto como quem volta e vê uma situação que demonstra uma passividade escancarada das autoridades estaduais e municipais a começar pelos acessos ao estado. Do sul do país ao Norte de Minas, Minas tem disparado os piores acessos às cidades em termos de estradas. É lamentável e vergonhoso um estado com enorme importância histórica na configuração social e política do país viver tal situação. É visível o isolamento que a região está sofrendo devido a estes acessos e nada mudava até a operação eleitoreira "tapa buraco" do governo federal que acabou dando uma lambuzada em algumas estradas. A situação de violência é um mero sintoma de um diagnóstico que esta sendo negligenciado pelo Governo, lideranças municipais e também por nós. Temos que acordar.

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13/01/07 - 20h40 - Comandante PM morre atracado a assaltante, no Rio de Janeiro; os 2 caíram de altura de 10 metros

No Rio de Janeiro, como aqui e por toda parte, o crime está emparedando o cidadão de bem. Se lá, até oficiais, armados e com treinamento, estão sendo assaltados e mortos por bandidos, como ficamos nós - que fomos desarmados e humilhados pelo Estado. Que, em contrapartida, dá aos bandidos tratamento vip ? (....)

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Por que Montes Claros é considerado o segundo entrocamento rodoviário nacional?

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A "profecia" do ex-ministro Mendonça de Barros é, na verdade, uma previsão feita por todos os estudiosos dos efeitos da globalização. Estas previsões do ex-ministro podem ser encontradas principalmente na obra " A ARMADILHA DA GLOBALIZAÇÃO", de autoria de Hans-Peter Martin e Harald Schumann (Editora Globo). É uma obra esclarecedora e envolvente, apesar de preocupante. Quanto à sustentação da economia na produção do biodíesel,não será esta a causa dos transtornos e sim uma consequência desta nova realidade.É, na verdade, o retorno do país à monocultura, como foi por muitos períodos de nossa economia, diante da impossibilidade de enfrentamento, pelo país, nos demais segmentos.

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Fui assaltada a mão armada, por uma moto com dois bandidos nesta semana, nas proximidades da Faculdade Pitágoras, levaram minha bolsa com documentos e celular, e até a água mineral que estava na mão.Por favor quem encontrar meus documentos entre em contato.
[email protected]

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Montes Claros...
Cantada em prosa e verso como a "Princesinha do Norte", "Coraçao Robusto do Sertão Mineiro...
Em que te transformastes? Ou Será que tranformaram-te?
A Princesa cresceu...
Foi coroada Rainha do norte de minas,
Terra de gente boa, hospitaleira e honesta,
Terra de políticos, poetas, cantadores, marujos e caboclinhos...
Ah! Linda Rainha em que te transformaram?
Hoje tua cora não está mais ornada com as cores vibrantes das nossas festas de agosto! Não vemos mais em tuas vestes a cor do por do sol do nosso sertão, salpicadas do verde de nossos aboredos e praças...
Tua pele, enrugada pelos maus tratos, estás velha e judiada...
O que a ti fizeram teus súditos?
Tuas "veias" estão esburacadas, sujas...
Onde está tua robustês?
Por que lhe permitiram o abandono, aqules que deveriam cuidar de ti?
O que te resta?
Resta-te apenas o lamento ainda rouco daqueles súditos fiéis que "amam-te muito",para gritar por ti o socorro de que precisas...

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O CIRCO DE "MELOSO"

Como um enorme chapéu de sol de lona colorida, aberto, o circo tomava conta de quase toda a Praça Doutor Chaves.
Muita gente se movimentando para lá e para cá, apressada, enquanto um alto-falante insistente, gritando, enchia a praça com os sons de uma "Tarde de Lindóia", "Branca", "Saudades de Ouro Preto", e músicas características de pré-estréia de circos...
Os mini-vendedores de porta de circos, com suas cestas de balas, doces, pastéis, pipocas e amendoins oferecendo seus produtos. Os carrinhos de groselhas e "birinatas" (limonada com bicar­bonato) em litros com coloridos berrantes de anilina barata, deslumbravam a criançada.
Enquanto isto, moleques espertos, "acompanhadores de palhaços", cobravam dos porteiros o direito de entrada franca pelos serviços prestados, exibindo, com orgulho, a marca na testa, uma grande cruz de tinta branca, testemunha da tarefa.
Outros ainda aproveitavam a confusão para "driblar" os porteiros e amarra-cachorros do circo, e escorregavam por baixo do pano.
Na entrada, sob uma grande tabuleta com letreiros coloridos
e faiscantes e uma forte campainha, que trinava sem cessar, viam­se porteiros solícitos, de uniformes vermelhos com galões dourados que com grande agilidade recebiam os bilhetes e davam informações.
Era um acontecimento de alto gabarito, naquela época em que não existiam outras diversões na cidade, e a chegada de um circo deixava todos eufóricos, e crianças, moços e velhos vibravam com os palhaços principalmente.
O "Meloso", com seu exagerado colarinho engomado e sua inseparável "Violeta" (cadela de pano que arrastava) e a "Mandioca" (uma exagerada bengala que trazia debaixo do braço) marcou época em nossa cidade. Considerei-o o melhor palhaço, e muita gente ainda se lembra da sua grotesca figura e suas picantes anedotas.
Quando o via, na rua, sem os artifícios da profissão, ficava admirada e não me cansava de repará-lo. Fora do picadeiro era triste, taciturno, isto me encabulava, parecia-me impossível tratar-se da mesma pessoa.
Quando o circo partia, a Praça ficava triste, vazia e escura, e as moças saudosas se lamentavam, pois, nesta época, muitos romances se concretizavam e muitos corações palpitavam, cheios de ansiedade, vendo o moço bonito do trapézio que se balançava bem no alto e alguém na vertiginosa velocidade das mortíferas motocicletas.
E então, as crianças, com seu espírito de imitação, começavam a idealizar os mini-circos.
Lembro-me bem do Mauricinho (era assim que o chamávamos na intimidade): era famoso acompanhante dos palhaços e talvez tenha sido a criança que mais aproveitou sua infância. Bastante razão tem os psicólogos quando afirmam que quanto mais a criança brinca mais enriquece suas experiências. É brincando que elas aprendem as melhores e maiores lições da vida. Por acaso conhecemos um montes-clarense mais sabido, inteligente e esportivo que o nosso doutor? Venceu com facilidade na Faculdade e, mais tarde, na sua profissão, bateu o recorde de sucesso em mínimo tempo!
Ele soube, na infância, transformar seu mundo num verdadeiro paraíso, cheio de emoções e belas experiências vividas e sentidas. Conhecia, da parte velha da cidade, onde morava, até o Pequi de Cima, palmo a palmo, e neste percurso que fazia quase diariamente, pés descalços e peito nú, não havia um só ninho de passarinho que fosse por ele desconhecido. E, margeando o "Pai João", não havia um poço que não fosse por ele experimentado.
Nadava como um peixe, apesar das ameaças do velho João Maurício. Era corajoso e respeitado pelos companheiros. E, quando brincávamos no acolhedor quintal do Doutor Marcianinho, cheio de jaboticabeiras, e armávamos nosso circo rodeado de alvos lençóis de linho, com trapézios pendurados nas altas mangueiras, ele sempre aparecia.
Com jeito de quem não queria nada, disfarçando sua cara "matreira", pagava a entrada (20 paus de fósforos) e se assentava no melhor lugar, fazendo jus ao que gastara e, com sua inteligência e vivacidade, vivia a nos pregar peças...
E como aproveitava! Zombava dos nossos artistas, corrigia as anedotas do palhaço, descobria os truques do mágico, assustava os trapezistas, puxava a sombrinha da equilibrista e, no fim, anarquizava nosso circo.
Era circo dirigido por meninas, e ele, menosprezava nosso talento e, não raras vezes, o Hélio (tipo tímido e mais velho) saía sempre chorando do picadeiro, por causa das picaretadas do primo Mauricinho.
Mas, se ele não aparecia no nosso circo, sua falta era notada e sentida, e o espetáculo tornava-se monótono. Sentíamo-nos desprestigiadas, desapontadas, pois, ele era doutor no assunto e não era por acaso que enfrentava o sol, acompanhando os palhaços na cidade, com enorme cruz de tinta na testa, respondendo feliz e com voz solta a todas as perguntas do palhaço:
_ Hoje tem marmelada?
_ Tem sim sinhô.
_ Hoje tem goiabada?
_ Tem sim sinhô.
_ O Palhaço, o que é?
_ É ladrão de muié...

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O que foi feito da Constituição Cidadã, de 1988, saudada em prosa e verso?

A população está de cabelo em pé, refugiada em casa. Os bandidos estão por toda parte. Folgazões, diria Nelson Rodrigues.

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Há rumores, preocupantes, de que o PCC estendeu seus tentáculos ao Norte de Minas. Está de olho e coração na penitenciária de Francisco Sá.
O objetivo seria desmoralizar a polícia mineira, reconhecida em alguns estados como a mais eficiente do Brasil.

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Preocupante a MSG 19.957 sobre a profecia do Prof. Luiz Carlos Mendonça de Barros, um dos mais competentes economista do Brasil. Cidades como Montes Claros, com seus problemas estruturais e conjunturais crônicos, por certo sentirá os efeitos das grandes transformações preconizadas. Os efeitos (positivos ou negativos) só o tempo dirá qual suas dimensões. A sociedade deverá estar bem preparada para enfrentar os grandes desafios que virão. Tenho minhas dúvidas sobre viabilidade da exploração do biodiesel, pois, sabe que os óleos extraídos de vegetais, caso da mamona, que tem aplicações sofisticadas nas indústrias de cosméticos, farmacêutica e aeronáutica, será misturado e queimando nos motores a diesel. O fator preço vai pesar para os produtores na hora de vender a sua produção, ou seja, barato para o governo brasileiro fazer a mistura, ou para países consumidores do União Européia e da Ásia, a preços compensadores. De qualquer forma, vamos acompanhar a profecia do economista.

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Ninguém procure achar o menor vestígio - o mais remoto sinal - do que foi o Cine Fátima, onde agora existe uma super-loja.

Nem um perito, um expert, um chapolion moderno, ninguém achará ali reminiscência de um salão de sonhos.

Baixou-se o pano, sobre a história.

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"(...)Em decisão já transitada e julgada, a Justiça suspendeu, pelo prazo de cinco anos, os direitos políticos do ex-prefeito municipal de São Francisco, no Norte de Minas, Severino Gonçalves da Silva. A sentença, proferida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) refere-se à uma Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público estadual (MPE).(...)

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"As obras de duplicação do trecho BR-040 entre Sete Lagoas e o trevo de Curvelo poderão receber até R$ 49 milhões em 2007. Na última quarta-feira (10), o Senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) conversou com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que garantiu a liberação de R$ 14 milhões previstos em medida provisória, além de R$ 35 milhões de emenda de bancada apresentada por Azeredo ao Orçamento deste ano. O Ministro também garantiu ao Senador que as obras serão iniciadas em breve. (...)"

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O ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros escreveu hoje na imprensa paulista a seguinte profecia, para o ano de 2017, no Brasil:
"Posso ver hoje algumas das conseqüências dessa incipiente "doença brasileira", apesar do tempo longo que nos separa ainda do longínquo ano de 2017. A Embraer não mais produzirá aviões no Brasil, com a perda de mais de 20 mil empregos qualificados; nossa indústria automobilística vai reduzir o valor agregado de sua produção local, transformando-se em mera montadora alimentada por importações; não mais teremos fábricas de sapatos, de produtos têxteis e eletrônicos. Em razão disso, os empregos migrarão para o interior, os salários serão mais baixos, e a mão-de-obra terá menor qualificação. Já assistimos hoje ao início desse fenômeno, mas as mudanças vão se acelerar de forma dramática nos próximos anos. A necessidade de produzir combustíveis limpos a partir da agricultura será o eixo principal dessas transformações."

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Rolando o lero

Waldyr Senna Batista

Foi dito aqui, na semana passada, que o projeto de recuperação da área central da cidade “é quase uma ficção”. Pequena parte dele até existiu, em condições de ser executado. Referia-se ao quarteirão da rua Simeão Ribeiro, entre a presidente Vargas e a governador Valadares, elaborado pelo arquiteto Aliomar Assis, por encomenda da CDL (Câmara de dirigentes lojistas), com apoio da ACI (Associação comercial e industrial).
Inspirou-se em modelo de Blumenau (SC) e pretendia implantar novo visual naquele trecho, com participação efetiva dos lojistas ali estabelecidos. A prefeitura entraria com a mão-de-obra. O projeto, denominado “Centro Vivo”, transformaria a Simeão Ribeiro numa espécie de shopping a céu aberto, mas prevendo também a possibilidade de cobertura da área. Concluída a primeira etapa, que serviria de amostra e de incentivo, o projeto poderia estender-se aos dois outros quarteirões da rua.
A proposta tinha o apoio da administração anterior, mas em vez de investir nela, o então prefeito Jairo Ataíde optou pela reconstrução da praça doutor Carlos, que era parte da solução do problema dos camelôs. Durante a campanha eleitoral, o projeto foi mostrado aos candidatos, tendo o agora prefeito Athos Avelino se mostrado entusiasmado com ele e prometido implantá-lo, se eleito.
Assumindo a prefeitura, ele nomeou comissão especial para realizar levantamentos e diagnósticos visando a elaboração de projeto que foi denominado “Viva o centro”, uma pequena sutileza, ao que parece, destinada a eliminar o “ranço” do “Centro vivo”, para que não representasse proximidade com o prefeito anterior. O atual prefeito preferiu começar da estaca zero, confiando o trabalho à arquiteta-urbanista Gardêna Caetana, que o dividiu em nove etapas.
Ao concluir a quinta, ela anunciou que o diagnóstico geral é composto de duas partes e define as diretrizes e metas da requalificação do centro. A primeira trata de conhecimento preliminar da situação atual, através de uma síntese da evolução urbana e social existente, seus serviços e deficiências. A segunda consiste na definição de alguns objetivos que direcionam as proposições que possibilitam uma visão global das intervenções, que estão colocadas em quatro etapas de implantação: emergencial, curto, médio e longo prazos.
Esmerando-se no “tecniquês”, a urbanista esclarece (sic) que o diagnóstico considera alguns aspectos relevantes sobre a área central, onde residem cerca de sete mil pessoas, a maioria alfabetizada e predominantemente jovem. Nela, estão instalados em torno de 5 mil estabelecimentos comerciais, havendo alternância entre comércio e residências em suas construções, sendo considerado pólo de educação e saúde. Alguns aspectos negativos também foram detectados, como poluição visual, obstrução de calçadas e passeios por mercadorias de lojas, falta de qualificação no atendimento ao consumidor e dificuldade de acesso para portadores de deficiências.
E quanto aos buracos das ruas e a solução para os engarrafamentos do trânsito, ela prossegue no mesmo diapasão, declarando que o programa Viva o centro (ex-Centro vivo) pretende melhorar a qualidade dos espaços públicos com ações específicas nas áreas sócio-econômicas, de infra-estrutura e histórico-cultural. As intervenções deverão abranger desde sistemas de água, esgoto, telefonia, elétrico e TV a cabo, até questões ambientais como arborização e poluição visual, padronização de lixeiras e bancas de revistas, melhoria na pavimentação (aleluia!) e reordenamento das vias e calçadas. E para que não pairem dúvidas, o texto assegura que a intenção é corrigir distorções decorrentes do crescimento acelerado e garantir o pleno desenvolvimento da cidade.
Pelo que se pode apreender da esclarecedora exposição, o projeto deverá prever o desmanche de tudo o que existe no solo e no subsolo de várias ruas da área central, numa operação ampla e radical, que envolverá prefeitura, entidades de classe, empresários e órgãos estaduais e federais.
E enquanto vai rolando o lero, o tempo vai passando pela janela e o mandato do atual prefeito já entrou na contagem regressiva da segunda metade. Haverá tempo (e dinheiro) para a concretização dessa maravilha que se anuncia, ou esse Viva o centro também ficará para o próximo prefeito, que certamente irá engavetá-lo para começar de novo?

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Nome: soli
E-mail: teraestrela@yhaoo,com.br
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: Estou apavorada! Acordei hoje as 05:00, com dois ladões dentro do quarto em dormia, juntamente com meu filhi de 10 anos. Enquanto um vigiava o meu sono o outro seguia em direção ao quarto de minha filha de 15 anos que dormia sozinha. Os dormitório ficam no 2º andar da casa, só que meu filhos de 14 anos e outro de 11 anos ficaram brincando navaranda até mais tarde e esquceram a porta do quarta para a varanda aberta. Eles escalram o murro, pisando na beira da cerca eletétrica, subiram para a varanda e adentraram ao quarto. Graças ao bom Deus, só roubaram um celular, um vespe e som portátil. Ao acordar com os dois no quarto, sobrsaltei e sentei na cama, eles assustaram e figiram. Ai eu pergunto, como fica nossa segurança? E ainda noosas autoridades mandam manipular as estátisticas, para mostrar que vivemos em um estado seguro.

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Titulo da notícia: Ladrão rende moça e sai andando, de loja no centro, com 51 celulares
Nome: Paulo Braga
E-mail: [email protected]
Cidade: Montes Claros/MG
Comentário: Há cerca de um ano e meio, tive um celular roubado, em Montes Claros. Um policial militar me disse para esquecer, pois existiam informações de troca de números do serial, para nova habilitação, com suspeita de envolvimento de lojas do ramo. De fato, comerciantes de aparelhos, operadoras, fabricantes de telefones e o próprio governo poderiam dar grande contribuição contra o crime. Bastaria que não houvesse tanta facilidade para habilitar ou instalar nova linha. Mas, será que interessa a eles o fim do roubo, agregado do consumismo?

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A mais nova aberraçao de Montes Claros encontra-se na Av.Sanitária (em frente ao mercado central - lado oposto).
Alguém está construindo pilares de tijolos no meio do passeio público.
E a lei de posturas do município ainda existe??
Onde estao as autoridades públicas??

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Há tempos estamos reclamando do serviço de transporte coletivo de Montes Claros,e agora estamos tendo a chance de opinar sobre a forma que precisamos ser atendidos como cidadãos pagadores de impostos que somos,e o que vimos nestas reuniões foram muitos destes lugares que reclamavam demoras de onibus e outras mazelas, sem representantes para opinar,se queremos algo de qualidade precisamos fazer nossa parte.

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PARABÉNS A POLÍCIA MILITAR, ONTEM POR VOLTA DAS 19:00, BANDIDOS EM UMA MOTO ASSALTARAM O POSTO DE GASOLINA DO BRETAS, OUVE PERSEGUIÇÃO E TROCA DE TIROS COM A POLÍCIA, MAS GRAÇAS A PM OS BANDIDOS FORAM PRESOS. PARABÉNS POLÍCIA MILITAR.

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A crônica "Moulin Rouge Curraleiro"me lembrou "Amacorde" de Felline. Lírica,linda,lembranças inocentes que me devolveram a era da inocência. Raphael Reis,continue a nos presentear com suas recordações, elas nos encantam,principalmente quando descortinam a vida bôêmia (assunto proibido para minha geração.)Não é atoa que avida boêmia de Montes Claros è famosa no Estado de Minas e até no Brasil...

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MOLIN ROUGE CURRALEIRO

Transcorria o romântico ano de 1952, na tradicional e não ordeira Montes Claros, do coronelismo, da poeira e da lama.
As três maiores atracões da cidade, de então, eram a feira do Mercado Municipal, aos sábados, a zona boêmia, com mais de duas mil profissionais da noite, e o Cassino Minas Gerais, empreendimento modernista, tendo encerrado a jogatina por decreto federal do General Dutra, mantinha, entretanto, o glamour da casa, agora administrada pelo empresário João Pena.
A bem da verdade, a nossa cidade era a capital dos prostíbulos e do carteado. As atividades noturnas do chamado ‘Cassino “(Cabaré de João Pena), notadamente a prostituição no local, só encerrou as atividades em 1956, antes das comemorações do Centenário da cidade. A jogatina foi mantida na clandestinidade.
Crianças ainda, tinham notícias das festas do então “Cassino’, das damas da noite, das estrelas da cama, do luxo, do pano verde e, principalmente, de certo show de strip-tease, executado rusticamente por uma conhecida loura fogoió, que ao que constava, lá pelas tantas, tirava a roupa no palco.
Curiosos, reuníamos na Praça Coronel Ribeiro e, liderados por Walter Coutinho, o mais arrojado do grupo, formamos um comando para, de alguma forma, ter acesso ao que acontecia no interior do cassino no horário do show. Corríamos atrás dos momentos felizes da nossa infância que, no dizer de Rachel de Queiroz, é como catapora. Não dá duas vezes.
As cinco da matina estavam todos prontos para a Operação Voyeur. Descíamos na quietude da Rua Doutor Santos e, lá chegando, amontoávamos caixotes de madeira, fazendo uma plataforma para termos acesso à abertura de ventilação e, dali, vermos a loura dançando nua. Da turma faziam parte Zé Carlos e Paulinho Priquitin, o irmão de Odorico, Wagner e Chiquinho, Nano Cândido, e muitos outros que a lembrança me trai.
Chegávamos pela Rua Lafetá (onde hoje é a Padaria Globo), toda coberta de areia, cheia de seixos polidos, pequenas moitas, e um pequeno curso de água perene. Escondíamos atrás das moitas, enquanto os caixotes eram amontoados pelos mais velhos. Eles sempre subiam primeiro e, quando chegava a nossa vez, algum habituê do cassino passava e nos enxotava aos gritos. Era um tremendo corre-corres evitavam sermos identificados, o que, se acontecesse, seria lastimável, pois os pais não perdoariam aquela ousadia.
O que mais ficou marcado na minha lembrança foi à cena final da noitada, que às vezes íamos assistir, escondido atrás das moitas. O “Cassino”, ao ser lavado, com as mesas na rua, todos ainda bebendo, homens de terno, e as mulheres em vestidos e saias rodados, estilo garota do Alceu, feitos com tecidos Bangu de florzinhas e listrados Nova América, cintos largos de couro, com grandes fivelas, brincos argola gigante, tipo balangandã, pulseiras em coco e ouro, à moda da época, e apertados vestidos tomara-que-caia.
Voltávamos para casa ainda escuro e comentando a semelhança das mulheres noturnas com as atrizes e cantoras da época, as fortunas que se dilaceravam no pano verde, as triangulações amorosas entre cáftens, damas da noite, e clientes. Notícias dos crimes ali cometidos, os incidentes entre valentes da época. Era tudo uma grande aventura nas nossas cabeças de meninos.
Muitas vezes, ao irmos embora, sentíamos o cheiro de lança perfume Rodhia, usado pelos freqüentadores que tomavam porre no lenço de bolso, e a fragrância inebriante trazida pela aragem das cálidas manhãs de nossas infâncias.
Assistíamos, sem o saber, ao fim da era romântica...

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Este MURAL vem contribuindo para um certo escritor, que não vou revelar o nome, publicar em Abri de 2007 um Livro com 500 páginas só sobre roubo, furtos e assaltos em Montes Claros.
O Lançamento do livro vai ser em Belo Horioznte no Palácio da Artes. O escritor muito ligado à UFMG vem deixando o alunado com a boca aberta e questionando onde estão as autoridades de Montes Claros.

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BÊ ERRE UM TRÊS CINCO


Neste fim de ano de muita chuva que faz tudo ficar verde e bonito, rodeado da gente boa dessa terra boa que querem a todo custo transformar em ruim, eis me aqui de volta, meio feliz, meio encantado e energizado pela força de dezenas de carnudos pequis degustados com o verdadeiro prazer de quem gosta.

De manhã, de tarde e de noite, entrando até na parte que cabe a quem não é muito chegado à saborosa frutinha amarela. Que tanto pode ser fruto e bendito seja entre nós.

Graças a Deus, pois somos catrumanos mesmo, sem jeito de ser não mais do que isso, radicais e apaixonados. Desculpe-nos a repetição, mas o tanto quantificado é mais ou menos quando se diz a alguém sendo demais, passando das contas : “aí pode largar...”

Mas e o meio qualquer coisa, dito acima, tanto da felicidade como da energia ?

Aí, então, sou obrigado a dizer, embora relutantemente, caros conterrâneos e amigos:

é por conta da velha estrada para a capital, a outrora famosa “ bê erre um três cinco” .

(Nem merece mais a denominação oficial, para mim)

Ou melhor, dos buracos dela, do dinheiro que gastaram para tapá-los, que mais uma vez, embora a gente acreditasse pela enésima vez que desta vez ia dar certo, acabaram fazendo um reles e pobre serviço. Porco, no mal sentido, pedindo desculpas ao animal pelo uso do nome.

Nosso ex-orgulho, duramente conseguido, no sangue e na raça dos nossos grandes e antigos políticos, que antes deles próprios, pensavam mais na sua gente.

Precisou até da ajuda das nossas mais lindas vozes e melodias, no pé da orelha de um próprio Presidente da República.

Tristemente, o que se vê agora são pessoas inocentes pedindo moedas, por um serviço não contratado que se desmancha aos primeiros pingos de chuva, pobres coitados - vítimas da desgovernança geral prometedora de paraísos próximos - ousada e inadvertidamente, colocando em risco suas próprias vidas ,além das dos ocupantes dos veículos, que trafegam nas duas mãos, à sua conveniência, para não cair nas perigosas crateras sem fim.

E o perigo de morte, a cada instante, que multiplica por mil, se estiver chovendo.

É isso aí minha gente. Indignação para quem pegou o dinheiro e gastou fazendo castelos de areia para a gente admirar até a próxima eleição.

Já anotei.

E guardei.

Abraços a todos.

Flavio Pinto

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Deu hoje no jornal Estado de Minas:

"Quatro ex-governadores mineiros – Eduardo Azeredo (1994/1997), Hélio Garcia (1984/1987 e 1991/1995) , Francelino Pereira (1979/1983) e Rondon Pacheco (1971/1975) – recebem pensão vitalícia . O pagamento desse benefício é alvo de uma polêmica jurídica envolvendo a Procuradoria-Geral da República e um dispositivo da Constituição do Ceará que garante o privilégio aos ex-governadores que tenham exercido o cargo por pelo menos seis meses.

Em Minas, as viúvas de ex-governadores também têm direito à pensão, no mesmo valor. A Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) não quis dar maiores informações. A justificativa é que uma lei aprovada pela Assembléia em 2004 proíbe a divulgação do nome e do salário de todos os servidores e pensionistas do estado."

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"(...)O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais atendeu a mandado de segurança impetrado pela Prefeitura de Montes Claros e concedeu liminar liberando mais de R$ 1,5 milhão que havia sido seqüestrado para pagamento de precatório devido pelo Município, por ato de desapropriação de terreno onde se localiza o prédio da Prefeitura feito pelo ex-prefeito Luiz Tadeu Leite.
O valor bloqueado pela Justiça está vinculado aos gastos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), condição alegada pelo relator do processo, desembargador Dorival Guimarães Pereira, para a concessão da liminar. Ele considerou que a retenção dos recursos estava acarretando comprometimento de metas educacionais. Portanto, entendeu o desembargador ao determinar o desbloqueio, a Prefeitura age em nome do interesse público, procurando resguardar a continuidade no desempenho do sistema educacional do Município e valorizar os profissionais do ensino fundamental.
O desembargador Kildare Carvalho já havia determinado a suspensão do bloqueio relativo ao mesmo precatório, de número 26. Os recursos foram sequestrados em 20 de dezembro último, um dia depois de a Câmara Municipal aprovar lei, de iniciativa do prefeito Athos Avelino, pedindo autorização para pagamento de abono ao pessoal da educação. O desbloqueio do dinheiro possibilitará que a administração efetive o pagamento do abono aos servidores do ensino fundamental, o que ocorrerá pela segunda vez na história de Montes Claros (...)"

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A PM enviou o helicópetero que voa em M. Claros para correr atrás dos assaltantes (paulistas?) que aterrorizam o interior de MInas, há dias.
e nós, como ficamos nós que temos assaltos na cidade, dia e noite, sem esperança até agora que M. Claros vá se recuperar e voltar aser uma cidade pacífica ?
Nos mesmos jornais, leio que o atual prefeito de nossa cidade chegou da Argentina. E que o ex-prefeito, por muitos apontado como responsável pela explosão de vioilência em M. Claros e pela (....) está de férias no litoral brasileiro. Na época da favelização em massa da cidade, um era prefeito e o outro vice e(...)

Nós estamos presos dentro de casa, tremento e rezando. (...)

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Pessoal ontem tive a minha casa arrombada, o pior prejuízo, além do financeiro, é o massacre da nossa liberdade, garantida até por constituição. O pior é que a própria polícia só me orientou a reforçar a segurança da minha casa, tipo, alarme, grades, cachorro, cerca elétrica, tudo isso para DIFICULTAR para os ladrões, pois segundo eles, não tem jeito. Nossa que agressão. Viver tá ficando sem jeito. Fiquem todos em paz e rezem, rezem muito, pois parece ser a única coisa que poderá nos dar algum alívio.

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A VIDA E A IDÉIA DE DEUS

Oswaldo Antunes

Uma afirmação de Leonardo Boff : a vida não é espírito nem matéria, é simplesmente eterna; a ciência demonstra que, antes de a vida começar em nosso planeta, antes do antes, já havia vida. É conjectura, cientificamente embasada, que, de certa forma, contesta, e confunde mais, o mistério com que se costuma envolver o inicio do universo. O big-bang foi precedido pelo que já havia. Raciocínio que levanta a questão das crenças fabulosas, não baseadas em dados científicos, como a do surgimento da vida humana no paraíso.
Muitos cientistas foram perseguidos, censurados e até condenados por se rebelarem em desfavor dessas crenças. O astrônomo Galileu Galilei escapou da fogueira por afirmar que a Terra gira ao redor do Sol. O cientista, teólogo, filósofo, astrônomo e matemático, Giordano Bruno, foi condenado à morte por suas teorias sobre o universo infinito e a multiplicidade dos sistemas siderais, por rejeitar a teoria geocêntrica tradicional e ultrapassar a teoria heliocêntrica de Copérnico, que mantinha o universo finito. Interessado na natureza das idéias e no processo associativo da mente humana, embora tais campos não existissem na ciência, Bruno foi tomado pelo fascínio de provar, com embasamento filosófico, os grandes conhecimentos científicos. E por ter usado a intuição nas suas descobertas - dir-se-ia que foi o predecessor de Einstein – pagou com a vida biológica a ousadia de fazer parte da vida e tentar explica-la.
Ainda hoje existe a obrigatoriedade religiosa da aceitação de preceitos que, na verdade, são fruto de ultrapassadas conveniências políticas. Essa obrigatoriedade existe para os que aceitam o deus que faz e desfaz, policia, julga e castiga; um deus que não é o Deus da origem das coisas e das idéias; existe para os que não sabem que religião é o modo de cultuar uma idéia de Deus. Em determinados momentos históricos, à falta de liberdade, a crença religiosa passou a ser desumana. Negou, como alguns dogmas ainda negam, a possibilidade de idéias que não convinham aos poderosos.
É a dúvida que cria a necessidade da Fé. Entendimento parecido, aliás, com o que está no Eclesiastes: “Na muita sabedoria há muito enfado; aumenta a ciência e também a tristeza”. Porque o conhecimento pode limitar a alegria da Verdade que o próprio Cristo se negou a dizer o que seja. Porque ninguém sabe a origem do que existe, fora e dentro de nós, uma parcela cientificamente explicável do que já existia antes do antes e não há como explicar.

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De: Cardoso
Cidade: Montes Claros/MG
País: Brasil
Atenção atiradores de 1949 (TG 04/087) vocês estão sendo convocados para participarem do 1º encontro de reservistas e comemoração dos 39 anos de serviço militar. Já é hora de encontrarmos novamente. Afinal fomos ou não irmãos de farda? Ou será que nada os faz lembrar quando servíamos a pátria?Favor entrar em contato com Takaki (banca do Japonês no Mercado Municipal e/ou com Cardoso (79) pelo e-mail [email protected] ou ainda com o mesmo pelo tel: 038- 32224288. Já é hora de nos juntarmos novamente e para tanto vamos relembrar os nossos dias de tiro de guerra.

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A impunidade tem solução SIM!
A reportagem especial desta semana na Veja mostra o que é fato: As prisões não estão superlotadas por haver presos demais, mas sim presídios de menos!
Nos Estados Unidos a população carcerária é de 2,2 milhões de presos! Enquanto isso, no Brasil são cerca de apenas 350 mil presos!!! Mas um preso custa caro, o estado paga (ou seja, nós pagamos) cerca de R$ 1.000 mensais por um preso. Como aumentar consideravelmente o numero de vagas prisionais?? Basta seguir o exemplo dos EUA: Privatizando o sistema prisional (Como o governo americano não conseguia construir presídios na mesma velocidade em que prendia bandidos, a iniciativa privada entrou em cena para oferecer segurança) hoje nos Estados Unidos as empresas privadas faturam com o sistema prisional. E as pesquisas mostram que a construção de penitenciaras por parte do governo podem demorar até 5 vezes mais e custar 25% mais caro que as privatizadas.
Soluções existem, o que falta é a iniciativa do governo e também nossa, da população, que assiste os fatos de forma estática! Precisamos começar a cobrar incansavelmente dos governantes tais soluções, precisamos nos organizar, precisamos protestar! Nos temos os meios, como a internet mesmo! Agora temos que agir!

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Desculpem-me, amigos de Montes Claros. Mas, com a população presa, e desarmada, e os bandidos soltos, e armados até os dentes, só temos uma conclusão:

- Batemos no fundo do poço. É a própria democracia que está desmoralizada. Isto não existe em lugar nenhum do planeta.

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SALUDOS A TODA LA FAMILIA ARAUJO DOS SANTOS, MUY EN ESPECIAL PARA MAX ABRAHAO DESDE NUEVA JERSEY - ESTADOS UNIDOS DE PARTE DE VANESSA. OBRIGADO POR TER ESTE ESPACO E NOS PODER CONTATAR CON NOSSOS SERES QUERIDOS

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Sei que todos os Juízes e Promotores de Montes Claros acompanham diariamente o Montes Claros.com. Portanto, aproveito esta oportunidade para dar uma sugestão a eles: Quando determinarem a retirada de uma placa de promoção pessoal, como a decisão aqui anunciada, que determinem não apenas a retirada, mas a substituição por uma outra, dizendo que a obra está sendo construída com dinheiro público (portanto do contribuinte) e que a mesma decorre de um projeto vinculado a interesses públicos. Será uma forma de desmascarar os políticos mentirosos, que enganam o povo.

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Para Raphael Reys,

Acabo de chegar de um viagem e, ao "compulsar" o Mural, vi sua mensagem. Agora sei que você é, Lembro da loja "Casa Boa Vontade". Se não me falha a memória, ficava na esquina da Cel. Antonio dos Anjos com a Praça Dr. Carlos, bem próxima da agência do Banco de Crédito Real. Espero que continue a nos brindar com suas belas páginas sobre a Montes Claros do nosso tempo.

Um abraço,

Antonio Carlos

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