Mural

Após um processo prolongado, tivemos a nossa pça. Flamarion Wanderley reformada.Não há menor dúvida que ficou prazerosa para caminhadas, brincadeiras de criança, passeios de namorados e outros. Agora, gostaríamos de pedir a administração municipal para verificar porque todas as luzes não acendem, o que gera insegurança nos usuários da mesma ao cair da noite.Também como sugestão colocar um jardineiro para mantê-la sempre limpa pois, infelizmente ,a educação ambiental não atinge grande parte da população. (...)

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Raquel, sua crônica me fez lembrar dos bons momentos que passei junto a seu pai e de um caso que ocorreu em uma de minhas Comarcas, Ipanema, no Vale do Rio Doce. Meu escrivão do cível era Jander Calhau, neto do Coronel Calhau que, no governo de Benedito Valadares, ia ampliando seus domínios nas áreas hoje pertencentes ao Estado do Espírito Santo. Preocupado com a repercussão nacional que o caso estava tomando Benedito mandou um telegrama ao Coronel pedindo-lhe que parasse de conquistar novas terras, ao que ele respondeu: Sr. Governador, se o senhor me autorizar eu levo Minas Gerais até aquele lagoão lá em baixo. Corgão, lagoão, esse é o nosso querido mar que, no poema de Sérgio Ricardo, beija a areia, abraça o sol, a lua cheia e prateia os cabelos do meu bem. Axé!!! Um grande verão e um feliz 2009 a todos os muralistas.

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A obra da avenida José Correia Machado foi da administração Jairo Atayde. Tadeu leite não pôde fazê-la, porque o projeto Somma foi barrado na Câmara pelo grupo dos 11, que eram vereadores. Toda a obra, desde a ponte da sanitária foi de Jairo, somente dele.

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Otaviano, da mensagem 45501,voce se equivocou redondamente. As calhas entre as duas pontes foi obra da administração Jairo Atayde, quando da construção da avenida José Correia Machado. O que tinha ali antes era simples contenção do córrego. A obra da avenida incluia nova contenção, o que foi feito. Morei na ali por muitos anos e posso te afiançar isto. A obra é de Jairo, assim como a Vicente Guimarães é de Mário Ribeiro. Um abraço.

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Referente a Mensagem des Mural,(42.485) Referente à Erosão no Talude da Avenida José Corrêa Machado.Vejam que há um filtro por sobre o Solo em Angulo de 30º(Trinta Graus) e no Muro de Contenção não foi Previsto em Projeto e não foi Instalado os Drenos, (Canos de PVC de Diametro de 50,00mm espaçados 900,00mm na diagonal), para que as Àguas Pluviais que percolaram pela Brita Saturou o Solo que deveras não foi devidamente Compactado, aumentou de Peso e Rompeu o Muro de Contenção.Sugestão, Instalar os Drenos em Toda a Extensão do Muro de Contensão, e no Local onde aconteceu a Erosão retirar todo o Solo Saturado, Construir o muro de Contensão,Compactar o Solo conforme previsto em Norma, ou Instalr ali um Gabião enchendo todo o dente da Erosão.
Consulte um Colega aiem Montes Calaros, Celeiro de Profrissionais competentes e Capacitados.Obrigado pela oporunidade mais uma vez

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Êta corgão bonito!

Raquel Souto Chaves

O cheiro de caladryl (pomada de cor rosa para queimaduras), impregnou-me o nariz e o coração nessa manhã. O mês é janeiro. As aulas terminaram em meados de dezembro e as crianças estão soltas pelas ruas da ainda pacata Montes Claros.
Meu pai está ao telefone conversando com Coriolano Moreira, que reside em Itapetinga, na Bahia, para confirmar nossa ida a Olivença e acertar os detalhes da nossa hospedagem em sua propriedade. As malas estão sendo feitas pelas mãos carinhosas de minha mãe Terezinha, tia Cléo e tia Rosalva. Deusdete, mecânico, revisa o veraneio dois sabores (duas cores) do meu pai, para que a viagem seja feita com segurança. Hora de arrumar o carro, para amanhã, logo cedo, pegarmos a estrada. No veraneio, a feira de mantimentos e as malas são colocadas no bagageiro, de forma que sob as mesmas ainda sobre espaço para abrigar as crianças (Roy, Eduardo, eu e Fred). Na matula, uma garrafa de café redondo, paçoca de carne seca, pão com mortadela e biscoito espremido. Assentados nos bancos estão, tia Cléo, Mêra, Lai, João, Bia, mãe e pai. O carro é igual coração de mãe, sempre cabe mais um. Em comboio, estão os carros de tio Zé Estevam (abarrotado de gente) e o de Roberto Rebello (Marília grávida de Regina) com as filhas Ivana, Cláudia, Maria Clara e Mônica. Depois de uma longa soneca, ouço como em forma de cantiga: “olha o corgão aí os minino!”. É meu pai anunciando que já estamos à beira-mar. Mais alguns quilômetros e chegamos ao destino. A molecada se encarrega de descer a bagagem enquanto os adultos limpam o casarão e preparam a janta. Meu pai, com o seu jeito fácil de fazer amizade, sai à cata de um bom fazedor de mingau para nos abastecer durante a estada. Bem cedinho, o mingau de tapioca fresquinho, chega para o café da manhã. De pança forrada, rumamos para a praia que fica a pouquíssimos metros da casa onde estamos hospedados. As brincadeiras de fazer castelo de areia, quebrar ondas e esconde-esconde por detrás dos coqueiros são divididas pela cumplicidade dos primos Joyce, Raul, Virgínia, Estevam e Fred, e das meninas amigas, filhas de Roberto e Marilia. A descoberta de martelar caranguejos e comer acarajés com muito vatapá e caruru, é uma delicia. Para tirar o sal do corpo, descemos para o Tororomba, o clube da cidade que possui uma cascata em forma de véu de noiva e uma piscina de água medicinal de cor escura. Depois de um dia de sol forte, estamos como verdadeiros pimentões. Somos de pele muito clarinha, por isso, minha mãe recorre a ajuda do cheiroso Caladryl para aliviar o ardor das bochechas. Estamos iguaizinhos a um palhaço. À noitinha, depois de um bom e avantajado prato de comida (saciando uma fome de leão provocada por banhos de mar e piscina), seguimos para a única pracinha da igreja existente na cidade, para brincarmos de pega-pega, nos cansar e daqui a pouco nos entregarmos ao bom sono cheio de sonhos e lembranças.
É janeiro de anos atrás, mês de férias, mês de conhecermos o mar. “Êta corgão bonito, gente!”.

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Realmente, as obras do Prefeito Toninho Rebelo são muito mais sólidas, duradouras, para sempreao contrário dos seus sucessores. A bem da verdade, aquele trecho da Av Jose Correa Machado - entre as duas pontes - teve a calha de concreto, que não quer parar em pé - executada pelo Prefeito Tadeu Leite, na sua 2.ª administração. Como ficou muito tempo sem os aterros laterais, as águas das cheias do Córrego Vieiras fez de tudo, pasando por detrás das paredes, comprometendo - com esforços contrários - a viada útil da mesma. É uma pena, é nercessário consertar toda vez que cair. O mau só acontece(rá) entre as duas pontes.

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Morreu, ontem, na Bahia, em Vitória da Conquista, Dalmar Ferraz, que é acusado da morte de Rosalvo e sua namorada, nesta cidade. Seu processo está em grau de recurso no STJ, mas agora está perante o Julgador Supremo.

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Uma gigantesca cratera provocada pela erosão está engolindo a pequena comunidade de Ribanceira,no município de São Romão.A grande erosão sai da barranca do rio e engole casas,ruas. A população ribeirinha, acostumada com grandes enchentes está assustada com as proporções com quê o buraco vem crescendo.O que mais intriga os ribeirinhos é o descaso das autoridades frente ao problema,pois nenhum órgão se dispos a ir ao local fazer alguma avaliação, a prefeitura simplismente não se pronuncia por se tratar de uma comunidade que não apoiou a candidatura do atual prefeito.Nada entendo de meio ambiente,mas pelo que pude ver,dentro de no máximo um ano a comunidade de Ribanceira, onde residem 70 familias deixará de existir e se tornará,talvez a atlântida do sertão,do Velho Chico.

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Vão aí várias fotos do novo desabamento que ameaça o talude da avenida José Corrêa Machado. Esta avenida, no trecho entre as duas pontes do bairro Ibituruna, o talude tem apenas cerca de dez anos. Não é a primeira vez que ocorre um desabamento. Pelo menos dois ou três outros já ocorreram, ameaçando a própria pista, desta vez do lado bairro-centro. Lembro que na avenida Sanitária, obra do prefeito Toninho Rebello, com cerca de 30 anos, isto jamais aconteceu.

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M. Claros terá uma semana de sol. O grande perigo é a dengue.

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Quase meia-noite. Um carro desses que transporta uma usina de som na traseira desfila sua impunidade aqui perto da Santa Casa. Não há qualquer respeito por nada (...)

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"Até há pouco tempo atrás, o que mais veiculava no montesclaros noticias, o moc.com. eram reclamações contra o barulho que vinha de bares, salões de festas e principalmente de carros de som..."
Infelizmente, José Prates, não é o barulho que cessou. Foi a nossa esperança na administração que finou sem atender o clamor público. Esperamos, até o último instante, o cumprimento da lei - em boa hora aprovada. A lei, as leis, foram solenemente descumpridas pelo projeto de reeleição. Agora, está havendo a troca da guarda, a rearrumação das urnas - que receberam votos de protesto. Não desanimaremos, pois este é um grave problema de saúde pública. Logo, voltaremos a clamar e reclamar para que a ótima lei municipal existente, sem falar nas demais, sejam aplicadas - no plural, pois a vedação do absurdo que acontece é de mais de uma lei, todas tentando proteger o cidadão - que está órfão de tudo. De nenhuma forma vamos acreditar que a atual administração também não vá cumprir a lei, pois recuar ela não pode, pois estamos cobertos pois outras leis de âmbito maior. O protesto vai aumentar a cada dia, pois é intolerável que a lei seja descumprida e ignorada pelas chamadas autoridades. (...) Faremos isto por nós e por nossos filhos. Não nos deixaremos vencer. (...)

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Depois de dois meses de chuva, flutua uma esplêndida lua cheia sobre a noite de Montes Claros.

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Quanto aos carros de som, imaginem que no sábado eram exatos 06:45hs da manhã e a loja (...) anunciava no centro da cidade o seu "famoso saldão" (...). Providências precisam ser tomadas pois essa cidade parece a cidade de "ninguém"!

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A grama plantada no canteiro que divide a duplicação da avenida Magalhães Pinto não é "grama" - é mato mesmo. Vejam lá. É uma exuberante roça de mato, onde despontam até muitos pés de milho...Na entrada de um atacadista, perto da Coteminas, motoqueiros (e creio que até carros) estão fazendo "na marra" o retorno que os construtores da avenida não quiseram fazer, pois pedidos houve. Ali já teve até acidente grave, com o choque de duas motos. Penso que uma fez a travessia não planejada e chocou-se com a outra. Não entendi. Mas que a roça de mato está uma beleza, isto está!! Quanto terá custado - pergunto

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Ontem, parei para atender ao pedido de caminhoneiro de Jataí, Goiás. Dirigindo uma carreta, ele queria saber onde ficava a usina de biodiesel da Petrobras´. Depois, explicou que a carga que levava era de óleo vegetal - trazido de Goiás - para a usina de M. Claros, uma das três montadas pela Petrobras. Fiquei confuso. Então, o óleo vem de tão longe? Não era para beneificar os agricultores do Norte de Minas? A usina não vai beneficiar a produção regional? Por que o óleo já vem (pronto?) de tão longe? Não disseram que a usina beneificiaria 20 mil agricultores da região? Estou confuso.

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BURACOS NAS RUAS
José Prates
Até há pouco tempo atrás, o que mais veiculava no montesclaros noticias, o moc.com. eram reclamações contra o barulho que vinha de bares, salões de festas e principalmente de carros de som. Não sei se houve providências policiais ou governamentais, mas esse tipo de reclamação quase não se vê mais no moc. Com. Agora, porém, surgiu com freqüência, outro tipo de reclamação: ruas esburacadas prejudicando o trânsito e danificando veículos, chegando ao ponto de alguém, para chamar a atenção dos transeuntes, sinalizar um buraco com um cartaz, dizendo em letras grandes: “BURACO OBAMA” Engraçado e criativo. Esse, porém, é um problema sério que atinge, talvez, a maioria das cidades, eu não digo somente de Minas Gerais, mas, do Brasil, principalmente as grandes cidades. No Rio de Janeiro, por exemplo, vemos situações de causar medo, como em alguns trechos da Avenida Brasil onde os buracos aparecem pelo desgaste do asfalto pelo intenso e contínuo tráfego. No Grande Rio, então, nem se fala.
Não entendo bem de administração municipal, mas, isto nos salta aos olhos: a urbanização da cidade com adequada pavimentação das ruas e sua conservação numa cidade da importância e do tamanho de Montes Claros, exige pela sua importância junto à população, um órgão municipal exclusivo, com verba própria, para cuidar de todos os procedimentos a ela inerentes. Hoje, eu não sei a quem está afeto esses procedimentos, mas, acredito que seja à Secretaria de Obras ou Departamento de obras que além dessa, tem muitas outras funções e nunca coloca o tapa-buracos como prioridade, talvez, por falta de tempo, de pessoal ou de verba. Se houvesse uma secretaria de urbanização com autonomia e verba exclusivas, tudo poderia mudar inclusive o cidadão ter onde reclamar ou levar o problema de sua rua. Não sei porem, se isto, administrativa ou politicamente é viável, porque na maioria das cidades, a criação de uma nova secretaria deve atender à estrutura administrativa, mas, também, e em primeiro lugar, aos interesses político partidários. A Secretaria de Urbanização, ao contrário da Secretaria de Obras, não deve ser atraente, embora possa ter uma grande influência junto à população eleitora, dependendo do interesse e da desenvoltura do seu titular.
Em alguns lugares, em algumas cidades, temos visto o cidadão usar o seu direito de cidadania, acionando a justiça contra a respectiva Prefeitura, para ressarcimento do prejuízo que lhe foi causado pelos danos ao seu veiculo ou a si próprio por um buraco na rua ou a ausência de uma tampa na rede de esgoto. A Primeira Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina em apelação sob relatoria do desembargador Volnei Carlin, confirmou sentença da Comarca da Capital que condenou a prefeitura de Florianópolis ao ressarcimento dos prejuízos arcados por um motorista cujo veículo sofreu avarias ao cair em buracos em via pública. O servidor público Renato Bertoldi conduzia seu Toyota Corolla pela Avenida Beira Mar Norte, em 27 de julho do ano passado, quando foi surpreendido pela presença de três buracos na pista de rolamento, que danificaram os dois aros do lado direito, bem como a parte inferior do pára-choque dianteiro de seu automóvel. Ele pediu o ressarcimento do dano material suportado, no valor de R$ 1, 1 mil, e teve seu pleito atendido em 1º Grau. A prefeitura, em apelo dirigido ao TJ, buscou a reforma da sentença, sob alegação de inexistir nexo causal entre o acidente e o dano ocorrido. O Tribunal de Justiça, porem, aceitou alegação de que o sinistro ocorreu em virtude do defeito existente na via pública por descuido do Município, que deveria zelar e conservar seus logradouros. Disse relator, em seu acórdão. Para o magistrado, comprovado o dano sofrido, assim como a omissão do município em reparar o buraco existente, revela-se configurado o nexo causal necessário à imputação da responsabilidade objetiva do Município. A decisão da 1ª Câmara de Direito Público do TJ foi por unanimidade de votos. É um direito consagrado que ninguém deve ignorar.


(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Adorei a criatividade da pessoa que apelidou o buraco, no centro da cidade, de Burak Obama. Na Rua Santa Lúcia, próximo à Praça do Kentura Kente, há uma enorme cratera, talvez produzida por algum foguete arremessado pelo pessoal do Hamas contra Israel, errando por muito o alvo. Que coisa!

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Pedimos várias vezes a limpeza do campo do Ateneu, apareceu um grupo de empresários e fez a limpeza, dizendo que fariam a plantação do gramado, mas nada. Mas agora por favor, deixem o pasto lindo, verdinho, pois de sexta-feira para sábado nasceu uma linda mulinha ou burrinho(?) de uma égua que é tratada naquele pasto. Por favor, visitem.

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Nome: Rita Freire
E-mail: [email protected]
Telefone: ()
Cidade/UF: Bali - Indonesia/
Mensagem: Ola locutor da 98 fm. Sou a Rita e estou ouvindo a 98 em Bali (Indonesia). Gostaria de mandar um abraco para todos os meus familiares e amigos do Brasil. Gostaria de ouvir a musica aviao sem asas... de claudinho e bochecha. E receber um alo de vcs da 98. Boa madrugada para todos que estiverem curtindo a 98 neste momento. Aqui sao exatamente 12 e 44 da manha.

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Predomínio de sol, e sol com pingos - é a previsão para Moc até o próximo sábado, quando então pode voltar a chover alguma coisa. Temperaturas de até 30 graus e ventos máximos de 15 km. É o resumo do tempo na semana, em Montes Claros.

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(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 68)

D E S T I N O S

Olhos de javanesa, rasgados e profundos,
olhos plenos de mágoa e de tristeza,
tendes nalma a angústia da incerteza
e o sonho impossível de outros mundos...

Vinde olhar-me de perto, vinde olhar-me,
vinde olhar-me de perto porque sinto
que em vosso olhar pálido de absinto
há qualquer coisa para consolar-me.

É que ambos sofremos. E o tormento
que nos esmaga pela vida inteira
é o mesmo que sofre uma roseira
cujas flores roubasse-lhe o vento!...


M A R I A L U I Z A

Eu tenho uma vontade doida de pensar.
Sim. Pensar para os homens... Criar
doutrinas filantrópicas... Inventar
uma fórmula para se ser feliz.

Tornar-me o cérebro uma matriz
de axiomas... máximas... pensamentos...
poupar à humanidade mil tormentos.

Eu queria mostrar todo o meu altruísmo
escrevendo na vida um catecismo
que ensinasse à humanidade inteira
a sentir felicidade verdadeira...

Eu tenho uma vontade doida de pensar.
Mas... Maria Luiza, meu sublime tormento,
monopolizou todo o meu pensamento...

Com tais numes tutelares, Hermenegildo Chaves e Geraldo Freire, possa eu não desmerecer demais a cadeira 19 enquanto a ocupar. É possível que Deus me tenha abençoado com algum pendor literário, mas se tal aconteceu, a vida, a dura vida de quem muito luta, nos leva para onde ela quer e não para onde nós queremos ir. Por isso, hoje escrevo mais com os algarismos do que com o alfabeto. Mas se alguma contribuição puder eu oferecer a esta casa da cultura, haverá ela de ter sempre a marca do entusiasmo e da boa vontade.
Ao intelectual cabe hoje, mais do que em qualquer tempo, enorme responsabilidade diante do panorama do mundo.
Robert Heilbroner, na abertura de seu livro mais recente, em que debate as perspectivas de sobrevivência da humanidade, pergunta se há esperanças para o futuro do homem.
Com efeito, o horizonte da humanidade se apresenta eriçado de incertezas. O Instituto Hudson, apontando as “Crises Tecnológicas de 1985”, embora dentro de um enfoque otimista, identificou cerca de 70 problemas, alguns dos quais admite que dificilmente serão solucionados.
A humanidade entrou em uma área crítica. Problemas de natureza vária, acumulados através do tempo ou aflorados em razão da própria forma de evolução que escolhemos, passam a crescer em periculosidade.
Podemos tomar como exemplo o evidente fracasso da atual geração de meia idade em transmitir seus valores morais a seus filhos. Em conseqüência prolifera a generalizada contestação aos costumes em que se apóia a sociedade, expande-se o uso de drogas pela juventude, espanta-nos a inconvencionalidade desafiadora das roupas, alastra-se a permissividade sexual.
Outro problema é a generalização da violência. Violência contra a pessoa humana e contra a propriedade particular e pública. São os atentados à bomba e o aumento da criminalidade em geral. São os seqüestros, hoje comuns, em escala mundial, atingindo pessoas isoladamente ou grupos de pessoas, como ocorreu recentemente, quando foram seqüestrados todos os participantes de uma Conferência sobre petróleo. São os assaltos a mão armada, a bancos, a casas comerciais, a casais, a pessoas isoladas, inclusive nas vias públicas, à luz do dia. E o que é pior, as estatísticas demonstram que as atividades criminosas estão se revelando lucrativas, pois os marginais além de usarem o elemento surpresa, apresentam-se melhor armados do que as forças de repressão. E infelizmente a impunidade tem sido a regra.
O desenvolvimento tecnológico, que é a grande conquista dos tempos modernos, já passa a ser apontado como uma utopia no sentido de proporcionar o bem social, eis que o homem de hoje, que é três, ou cinco, ou dez vezes melhor aquinhoado em facilidades de vida, com invenções que lhe trazem mais lazer, comodidades e bem-estar, não é, como deveria ser, três, cinco ou dez vezes mais feliz do que o foram nossos avós. E ainda que o desenvolvimento não estivesse condenado a ser contido pela crise energética que se avizinha e pela própria exaustão dos recursos naturais, e ainda que ele se constituísse na resposta às expectativas de melhoria de vida da humanidade, há uma conseqüência colateral, do desenvolvimento, para a qual o mundo inteiro tem hoje as atenções voltadas, que é a destruição das condições naturais de vida, pelos abusos cometidos contra o meio-ambiente, ou seja o colapso ecológico do mundo.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Silvana. Mensagem 42463 Compreendo sua preocupação com relação à água que sai junto ao passeio do prédio da Copasa na Rua Dr. Santos no centro de Montes Claros, pois bem, aquela água é oriunda do lençol freático. Como muitos já observaram, não é só ali, mas no centro de Monte Claros há vários prédios com uma caixa subterrânea que capta a água deste lençol, e bombeiam para rua e/ou na rêde pluvial.Confirmando, não é água destinada ao abastecimento da população. Contudo é válida sua preocupação, pois precisamos, e muito, economizar a água deste nosso planeta.

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Gostaria de fazer uma observação,ao passar pela rua Dr.Santos centro de Moc tenho observado com uma certa frequência aquela água que jorra o dia inteiro em grande quantidade vindo exatamente da Copasa, fico impressionada pois a água é limpa dando a impressão de que existe um cano ali furado mas não é, seria alguma alguma água represeda de chuva? caso não seja como fica a campanha feita para se economizar água evitando a ssim o despedício? quem pagará essa conta Copasa?

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Ei pessoal do Montes Claros.com, por que não estão colocando no site as mensagens referentes ao aumento do parque de exposições?? Sei que vocês são neutros em relação à politica de Montes Claros.

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Aconteceu essa madrugada, um incendio em um loja da Eletrosom em Salinas-MG, gostaria que vcs verificassem e colocasse a mensagem no mural. Obrigado.

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Passei agora mesmo pela rotatória do anel sul de Montes Claros, no entroncamento para a saída de Pirapora. Vi lá dezenas de altas luminárias, cerca de 30 ou mais. São postes imponentes e caros, que deixaram a rotatória muito iluminada. Até aí, tudo bem. Só que havia passado, minutos antes, na rotatória rodoviária mais importante de M. Claros. Exatamente a que liga a chegada da BR 135, de BH, com o mesmo anel rodoviário. Escuridão total, breu. Diante desta rotatória, a mais importante de M. Claros, a outra localizada na saída para Pirapora é extremamente secundária. Nesta, que eu saiba, nunca houve acidente com vítimas. Na outra, muitas pessoas já morreram, tem acidente com frequência.
Então, pergunto, e espero que publiquem: por que a rotatória mais importante não tem uma única luz e a outra, secundária, ganhou uma iluminação de primeiro mundo? Quem fez o serviço, a prefeitura ou a Cemig? Qual o critério usado? A pedido e por encomenda de quem? É um mistério que talvez apenas os deuses saibam explicar. Mas que estou intrigado, e muito intrigado, não é segredo. Aí, alguém sabe explicar a razão?

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O Haroldo Lívio acaba de fazer das mais justas homenagens a um homem que fez parte de uma Montes Claros que só exite em nossos corações e mentes (mens. 42429). Josias Loyola, conheci desde menino com o seu armazém Sto Antonio, atrás do antigo Mercado Municipal, a livraria tradicional e a Cristal que foi um marco de modernidade e classe no comércio da época. Saudades do Sr. Josias Loyola e parabéns ao Haroldo Lívio pela homenagem.

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O Governo de Minas vai instalar em Montes Claros, Norte de Minas, um bureau do Arranjo Produtivo Local (APL) de Biocombustíveis, cujo foco será biodiesel e óleos vegetais. O escritório é resultado de parceria estabelecida entre Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) e Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). As ações do Estado com o Projeto Estruturador APL e investimentos em pesquisa serão fundamentais para a consolidação da Usina de Biodiesel da Petrobras que entra em funcionamento nesta segunda-feira (12).De acordo com o coordenador do Programa de Energia da Sectes, Marcelo Franco, o escritório de Montes Claros vai funcionar no prédio da Fiemg e será inaugurado pelo Governo de Minas no mesmo dia em que for realizada a solenidade de inauguração da Usina da Petrobras. Contudo, a data ainda não foi definida pelos governos estadual e federal. (...)

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Os usuários da BR-135 estão ansiosos para que as obras de recuperação no trecho de 300 km, compreendidos entre o trevo com a BR-140 e a cidade de Montes Claros sejam iniciadas. A Comissão de Licitação do Departamento Nacional de Infra-Estrutura em Transportes - DNIT - divulgou o resultado das propostas de adequação e restauração da BR-135. Dividida em três lotes, as obras deverão iniciar em abril.
Segundo o resultado, ficou com o Lote l, o Consócio Conserva de Estradas e Egesa, com o Lote ll, Consórcio: ARG, Pavotec, Estacon, Triunfo e com o Lote lll, Consórcio Fidens, Barbosa Mello, Aterpa. As obras podem chegar a R$ 500 milhões. Principal ligação entre o Norte de Minas e Belo Horizonte, a BR-135 é considerada uma das rodovias federais em piores condições. Alguns trechos recebem apenas ações de tapa-buracos.
A previsão, de acordo com o projeto, é de serem feitas adequações, melhoramentos e intervenções nas entradas das cidades. O asfalto será quase todo removido e refeito, e 30 pontes serão alargadas. Estão previstas ainda obras de alargamento, com a implantação da terceira faixa em 20% da rodovia. "É um projeto moderno que privilegia a tecnologia usada na conservação e manutenção de estradas com o asfalto polímero, mais flexível, dando condições de vida útil de até 10 anos", diz Jamil Curi, empresário da Pavisan. (...)

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Em compasso de espera
Waldyr Senna Batista

O anúncio fatiado do secretariado da nova administração municipal evidenciou a dificuldade enfrentada pelo prefeito Luiz Tadeu Leite em compor sua equipe. O que era de se esperar, em razão da heterogeinidade dos grupos que se juntaram para sua eleição.Tendo prometido convocar as “melhores cabeças”, o prefeito conseguiu montar o grupo possível e, mesmo assim, ainda incompleto. Nele figuram algumas pessoas tidas como acima da média, outras apenas medianas e, em minoria, algumas que escapam a essa qualificação. Enfim, uma equipe como outra qualquer, considerando-se que os melhores da comunidade nem sempre estão disponíveis ou se negam a participar do jogo bruto em que se engalfinham os que apenas buscam posições. A parte da equipe já conhecida trouxe de volta notórias figuras, cujo mérito maior é a incondicional fidelidade ao prefeito, o que também é natural. A novidade é a presença de antigos adversários, gente que, na campanha de meados da década de 90, quando o atual prefeito se elegeu pela segunda vez, se uniram para derrotá-lo. Eram dissidentes contrariados por terem sido preteridos e que agora retornam, alguns integrando o secretariado, outros fazendo-se nele representar por seguidores ou parentes. Decorridos dez dias desde a posse, já se registraram duas defecções, o que amplia as posições a serem preenchidas, ao que consta à espera de negociações em curso. Algumas delas reservadas ao diretório do PT, que ainda debate internamente suas divisões. O partido está dividido em três correntes. Normalmente, não seria o caso de se manter esse compasso de espera com grupo de discutível importância eleitoral, que conseguiu eleger apenas um vereador, numa câmara em que o novo prefeito dispõe de folgada maioria. Mas o PT é o partido do presidente da República, com quem o prefeito pretende firmar parcerias sem as quais não conseguirá realizar nada do que prometeu. Embora ele argumente que seu partido, o PMDB, ocupa cinco ou seis ministérios, seria bom que, no leque de siglas, figurasse a do PT, qualquer que seja o ônus disso decorrente. No entanto, essa não chega a ser a maior preocupação da nova administração. Se as conversações com o PT não forem bem sucedidas, será fácil ao prefeito lançar mão de nomes alternativos para os cargos vagos. A grande fonte de preocupação reside é na questão dos mais de quatro mil contratos não renovados de servidores, a maioria trabalhando na prefeitura há muitos anos. O judiciário, acionado pelo Ministério público, vem exigindo a regularização dessa situação mediante a realização de concurso. Não há mais como protelar a providência, sob pena de graves penalidades, entre elas a perda do mandato do prefeito. Nesse grupo de demitidos há gente nomeada irregularmente por todos os prefeitos dos últimos vinte anos, inclusive o atual, em mandato anterior. A anomalia gerou o empreguismo na prefeitura, cujo quadro de pessoal supera em muito os oito mil funcionários. Contingente que elege e derrota prefeitos e serve de massa de manobra para atendimento de compromissos de campanha. A demissão em massa, agora anunciada mediante a não renovação dos contratos, não chega a constituir medida saneadora. Trata-se de expediente corriqueiro adotado por todos os prefeitos que entram, uns mais outros menos, de forma a abrir vagas para admissão de cabos eleitorais. Via de regra, o facão é utilizado para cortar adversários e possibilitar a admissão de correligionários, procedimento que poderá ser limitado agora, tendo em vista a vigilância do Ministério público. O que está acontecendo nos primeiros dias da administração, nada mais é do que o dever de casa, comum a todas elas em qualquer município brasileiro. Aqui, com o adicional de reconstrução do pavimento das ruas, destruído pelas chuvas e que será corrigido da mesmíssima forma: com remendos de qualidade sofrível.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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JOSIAS IGNACIO DE LOYOLA

Há exatos 70 anos, em 1938, chegou a Montes Claros, vindo de Pedra Azul, por estrada precária, pilotando uma motocicleta e querendo subir na vida, um rapaz de 22 anos. Viajava a serviço da firma Singer Sewing Machine Co., obviamente vendendo máquinas de costura, e mal sabia que aqui encontraria o destino que tanto almejava em seus castelos de jovem sonhador e trabalhador. Josias Ignácio de Loyola, falecido no último 26 de dezembro, aos 92 anos de idade, deve ter sido um dos ´poucos remanescentes da classe de empresários da década de 1940, marcada por grande impulso da atividade comercial, numa ocasião em que se abriram importantes estabelecimentos do comércio atacadista, ocorrendo a modernização de todos os ramos. Josias nasceu, em 1916, na cidade sergipana de Lagarto, da qual muito se orgulhava por ter sido berço de brasileiros ilustres como o político Leandro Maciel, que esteve como candidato a vice-presidente na chapa de Jânio Quadros, e os literatos Tobias Barreto e Sílvio Romero, pertencentes à Academia Brasileira de Letras. Era filho do casal Joaquim Ignácio de Loyola e Maria Ernestina Loyola da Silva, de tradicional tronco nordestino.
Antes de vir para cá, estivera em Ilhéus, na Bahia, onde se casou pela primeira vez, ainda adolescente de 18 anos, com a jovem Guiomar, que pouco depois faleceu. Não teve filho desse casamento juvenil. Em busca do crescimento pessoal, chegou em nossa cidade e sentiu, desde o primeiro momento, que esta era a terra prometida. Primeiramente, caixeirou na firma Loyola & Cia., espreitando a oportunidade para se estabelecer por conta própria, porque confiava num futuro bem próximo de extraordinário desenvolvimento econômico e social da cidade. Cuidou de fundar nova família contraindo segundas núpcias com a senhorita Geralda Prates, da elite montes-clarense, que também teve morte prematura, deixando os filhos Carlos Catão Prates Loyola (in memoriam), bioquímico, e Maria Ernestina Prates Loyola Ruas, professora, casada com Roberto Xavier Ruas. Estabeleceu-se, ainda na década de l940, fundando, em parceria com o concunhado Abel Barroso, o primeiro empreendimento livreiro local, a Livraria e Papelaria Barroso, com seção de brinquedos. Josias tinha gosto e entusiasmo de participar da vida comunitária, tanto que seu nome figura entre os refundadores do Rotary Clube, no ano de 1946. Mais tarde, em idade provecta, perto dos 90 anos, voltou a presidir aquele clube de serviço com o mesmo vigor da mocidade. Ajudou bastante o historiador Hermes de Paula, nos trabalhos de instalação do campestre ´Pentáurea Clube, que adorava freqüentar. Seu maior empreendimento, sem dúvida, foi a fundação do bar e lanchonete A Cristal, no ano de 1959. Este estabelecimento de primeira linha nada ficava a dever a outros congêneres das maiores metrópoles do país, pela excelência do serviço oferecido. Olha que nossa cidade já tivera antes casas da categoria do Minas Bar, do Big Bar, do Soberano e do restaurante de Valério, de cozinha internacional. Dotou Montes Claros da primeira casa de frios e explorou padaria, em Belo Horizonte, no edifício Maletta. Casou-se pela terceira vez com dona Nely Celestino Loyola, que lhe sobrevive. Porque amava viver, dirigiu, dentro da cidade, até os noventa anos, com a carteira de motorista em dia. Ultimamente,limitava-se a uma volta pelo quarteirão onde morava, para matar a saudade do jovem motociclista que foi um dia. Choram sua partida 9 netos, 7 bisnetos e todos os entes queridos. Este é o perfil de um montes-clarense de coração que muito bem merece ser lembrado com uma placa de rua. (Haroldo Lívio)

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O São Francisco recuperou rapidamente a baixa de mais de metro d`água. Sobe aceleradamente e peixes só miúdos. Muitos à sua margem aventuram mas nada conseguem. Muito calor em Januária que passa por uma reforma completa na sua administração. (...)

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AJUDA-ME MEU SANTO ANTÔNIO!

Dio Colares, de viagem marcada para a Venezuela e, temeroso em deixar o seu escritório em BH entregue a qualquer um, convidou o nosso Zé Amorim para tomar conta dos seus negócios nas Alterosas!
Salientou ser por alguns poucos dias, uns três somente. Insistiu tanto que a enfezada patroa liberou o Zé debaixo de mil recomendações. Os negócios do Dio no estrangeiro demoraram por treze dias e, somados o ir e vir, perfez um total de dezesseis.
Na volta para os Montes Claros, Zé já vinha com o quengo quente! A toda hora lembrava temeroso a bronca que iria levar da patroa. Dio o consolava e informava que iria intervir a seu favor!
Ao longe e ao avistar a cara metade à porta olhando em sua direção, tomando por base o dito de Terêncio sobre o ser humano, lembrou que "Nada que é humano é estranho". Zé falou para o Dio: "Olha só a bolha de água na ponta do nariz dela, Dio! Vou já cair no tamanco, homem!"
Dio Colares chegou e foi logo justificando a demora dos dezesseis dias, dado à sua ida à Venezuela. Justificou e ato seguinte gramou o beco de volta para casa, deixando o desafortunado Zé por conta da sua própria e precária sorte. Mal virou as costas e o pau comeu nas costas do Zé Amorim.
Com a cara metade enfezadíssima para o seu lado, Zé correu à noite apara o quintal e, como era religioso que só ele, ajoelhou próximo as bananeiras, rogando: "Valha-me meu Santo Antonio! Ajuda-me, rapaz!"
Doutra feita quando foi construir a sua casa de moradia na rua Altino de Freitas, no centro, o Zé escolheu como mestre de obras o Robertão Pimenta dos Morrinhos. Justo e certo o único mestre de obras da cidade que conseguira roubar o nosso bispo emérito.
Deu o cano no coitado do Dom José!
Tomando por base a "ficha" do mestre de obras contratado, Zé o chamou no "curé" e foi logo sentenciando: "Não vem que não tem leão! Aqui não cabe chaveta! É tudo no tran chan..."
Ao receber as chaves do imóvel já pronto Zé correu tudo, observou, indagou e ao chegar ao WC falou: "É aqui que farei o teste final, caboclo!" Em seguida, mandou chamar o Manoel Baixinho, um servente de pedreiro que tinha fama de ter o bolo fecal mais grosso do pedaço, ao modelo Zacalex..
Após a ingestão de uma suculenta feijoada e de ter tomado dois copos de vitamina de mamão baiano, algum tempo depois o Manoel dirigiu-se para o vaso sanitário do Zé Amorim para submeter o mesmo ao teste de qualidade.
Caprichou na "largada" e ao acionar o cordão da descarga escoou tudo, numa boa, sem entupimentos...
Só aí que o Zé acabou de pagar ao Roberto o restante do combinado. Em cima da fatura!

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venho por meio deste parabenizar o mural pelo seu aniversário. o mural já faz parte de minha vida todos os dias eu o leio. e mato a saudades da terrinha. estive ai no fim do ano encontrei muitos amigo que deixei na infância fiz muitos amigo também pena que moc mudou muito os ruas cheias de buracos parece que caiu uma chuva de meteoritos ou mesmo sido bombardeadas por uma guerra! outra coisa a violência tomou conta de nossa linda cidade e os governantes nada faz. (...)

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A população de Montes Claros mais uma vez está sendo prejudicada pela falta de atendimentos nos Centros de Saúde, Unidades de PSF e Policlínicas. Desde a publicação do Decreto (05/01/2009) de autoria do Prefeito de Montes Claros, que suspende todos os contratos dos funcionários da Prefeitura, dentre os quais os Médicos, Enfermeiros, Dentistas e Fisioterapeutas, o atendimento nas Unidades de Saúde do Município foram interrompidos. Esta situação é lamentável. Vejamos quantos dias a população suportará esta situação, pois muitas doenças não podem esperar os interesses políticos serem resolvidos.

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Fiquei chateada ao perceber que a mensagem que postei ontem não foi colocada no mural. Uma pena.
(Só hoje soube que o site está completando 10 anos. Na oportunidade, além de parabenizá-los pelo brilhante trabalho de informar e permitir que possamos expressar nossas opiniões, quero agradecê-los, pois foi através de vocês que fiz um amigo virtual, que pela graça de Deus, hoje é o meu marido, o meu amor, o meu ursinho. Que esses anos sejam multiplicados. Sucesso!)

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A delicada mensagem do Amor que se abriu para Flor nestas linhas já decenárias não se perdeu, não se perderá jamais. Está no "Eu Te Procuro"; canhestra seção aqui mesmo (veja o link) que procura (e acha) as coisas mais ternas do Sertão. Que assim Guimarães Rosa certa vez Definiu: "Está em toda parte". "É quando menos se esperá". "O Sertão É". (Cito de memória inteira.) "Nunca mudassem Nunca estes caminhos" - retruca Monzeca, de um canto, o qual também jamais se apagará.

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Olhaí, a meteorologia acaba de ser apanhada com as calças na mão: pela última previsão, não há chuva no horizonte de Moc hoje e até o próximo dia 12, segunda-feira, quando o tempo - pelo estudo dos bambambãs - deveria ser de sol, com pouca variação de nuvens. Mas, eis que uma benfazeja chuva desobedece a previsão e cai na cidade, neste exatíssimo momento, mergulhando o seu espectro nas brumas, que tudo escondem. Fico feliz (e creio que muitos) quando a meteorologia leva um quinau da chuva, que chove quando não deveria chover. Santa desobediência, em especial para nós, flagelados da seca, que passamos a vida a perguntar pela chuva! Chuva que chove e o santo que alumeia. O-ra pro no-bis!

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Acabo de ser informado de que a briga pelo comando da Amans é muito mais uma disputa entre deputados do que outra coisa qualquer.Por esta versão, não seria exato o argumento de que a feroz disputa adiante um lance da sucessão estadual em Minas. Nada disto. O que há mesmo é um grupo de deputados querendo desalojar outros do controle da entidade dos prefeitos. Ora, entidade de prefeitos é maneira de falar: na realidade, todos eles são admistradores públicos constituídos pelos cidadãos. Mas agem como se cuidassem de interesses próprios, pessoais, e não do interesse coletivo. Os deputados, saibam todos, estão por trás da disputa desta sinecura. Sinecura, repito, signfica "(do latim sine, "sem" e cura, "cuidado") um tipo de emprego ou função, quase sempre em cargo público, e que praticamente não requer responsabilidade, trabalho ou serviço ativo. Historicamente, as sinecuras servem como instrumento de poder dos governantes, que as concedem em troca de favores políticos. Neste sentido, vincula-se também à prática do nepotismo."

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O prefeito Tadeu Leite convocou a imprensa na manhã de hoje para dizer que a situação da Prefeitura de Montes Claros é "completamente diferente" da que anunciou o ex-prefeito Athos Avelino. "Eles falaram uma coisa e a situação é outra", disse. O prefeito revelou que a folha de pagamento de dezembro último, não paga, foi uma das heranças que recebeu da última administração. Anunciou que o desconto do INSS da folha de novembro foi feito, mas o repasse não ocorreu. Mais de trinta milhões de reais provenientes de vários convênios (verbas carimbadas) não foram aplicados nas devidas obras - acrescentou . E disse que as irregularidades praticadas serão denunciadas às autoridades competentes.

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Família de Pedra Azul-MG vive um drama, uma garotinha de 03 anos foi raptada em frente a sua casa, a polícia não tem pista. O clime aconteceu no dia 24/12 às 11:00 da manhã, o nome da criança é Lorrane Stefane, morena de cabelos pretos. Maiores informações entrem em contato com Gilvan pelo fone: (33)84124598.

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Passando os olhos pelos jornais aqui de BH, desta quinta-feira, encontrei notícias do Norte de Minas. Notícias, digamos, não muito animadoras. Vejamos:
1 – Há a história das dívidas deixadas pelo prefeito de M. Claros, Athos Avelino. O jornal Estado de Minas diz: “Os funcionários da Prefeitura de Montes Claros vão enfrentar um atraso no pagamento dos salários de dezembro. O pagamento deveria ser iniciado hoje (quinto dia útil do mês). Mas, ontem, o prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB) revelou que não sabe quando efetuará o pagamento, alegando que a administração anterior, do ex-prefeito Athos Avelino (PPS) não deixou dinheiro nem para quitar a folha de pagamento, no valor de 14,66 milhões”. Depois, a notícia detalha que a prefeitura está inchada com oito mil funcionários, quatro mil contratados sem concurso e desde o dia primeiro já desvinculados funcionalmente da prefeitura.
2 – O mesmo jornal noticia que o prefeito de Coração de Jesus, Antônio Cordeiro de Faria, Toninho Cordeiro, ganhou do Judiciário condições de assumir o cargo, do qual havia sido impedido de tomar posse pelo mesmo Judiciário. Assim, sai o barbudo e simpático presidente da Câmara, Jucão, e volta o prefeito eleito. É uma questão intricada, difícil de ser explicada e entendida por leigos, almas comuns - nascidas para viver e morrer.
3 - No Hoje em Dia, tem a notícia de que o presidente da Sociedade Rural, Alexandre Viana, desistiu mesmo de ser secretário da Agricultura em M. Claros, cargo no qual se empossou, há apenas quatro dias. Queixou-se da burocracia do serviço público para por em funcionamento equipamentos de poços tubulares com defeito e veículos parados, estropiados. Foi informado de que dependeria de licitação e, então, descobriu em tempo recorde de que “não daria certo nesta função”. Entregou o cargo, que disputou com outros indicados da classe rural.
4 - No mesmo jornal, ainda sobrenada a notícia do rolo na Amans, uma entidade regional de prefeitos, e só deles - isto é, muito distante da vida dos munícipes.Prefeitos se engalfinham pela presidência da entidade, que, a rigor, representa os prefeitos, pessoas físicas, muito mais do que os municípios que dirigem, como deveria ser num mundo mais sábio. A eleição marcada para ontem foi adiada para 9 de fevereiro, por intervenção judicial. Houve bate-boca e golpes baixos, abaixo da linha da cintura - há dias. O jornal diz que a eleição é uma prévia da sucessão estadual. A briga por trás de tudo, no mundo que de fato importa, seria entre as candidaturas dos ministros Hélio Costa e Patrus Ananias, do PMDB e PT. Há mais carne por baixo desse angu. A população assiste a tudo, perplexa e encabulada, com a certeza de que ali não se cogita dos seus interesses reais, os reclamos da cidadania.
5 – Há, por fim, (ufa!) a disputa entre M. Claros, Diamantina, Pirapora e Janaúba para sediar uma reunião da Sudene, em março. Mais uma vez, o que fala mais alto é o ego dos políticos envolvidos. Nunca os interesses reais da população, que tudo paga com o suor do rosto e a decepção da alma.

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BR-251 entre Francisco Sá e Salinas, só esta o Buraco! Atenção Motoristas que passam neste local.

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P/mensagem 42345 "A Bíblia assim resume quem não tem uma direção, uma diretriz, um propósito: "Eu conheço as tuas ações e as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera que foras um ou outro, frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és frio nem quente, te vomitarei da Minha boca!... sê pois zeloso e arrepende-te!" Marcelino, você escreve lindamente. Encontra a palavra certa, a frase certa, a hora sempre certa. Vivas!

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Hoje li neste mural da quantidade de chuva em montes claros, aqui em espinosa nao podemos dizer o mesmo, pois as cacimbas, as cisternas e os corregos nao encheram.a terra esta molhada, mas nao juntou agua, graças a deus temos a agua que recebemos da operacao pipa que o governo tem nos enviado. agradecemos muito estes governantes que nao tem nos esquecido, sem contar que onde tem agua, é agua salgada que nao dá pra beber.to aqui para agradecer o exmo coronel do exercito que tem batalhado por nós, esta agua é muito importante.

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Para Marcelino (42345) : Vc deu um show ao analisar o cumprimento das leis ambientais da cidade. Concordo com cada ponto. Montes Claros virou uma mistura de Babel, Ponte da Amizade e 25 de Março. Barulhenta demais ! Insuportável !

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Há noticias de um grave acidente acontecido agora a pouco envolvento uma carreta na Av. Cula Mangabeira. Alguem tem mais informações?

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Acidente na avenida Cula Mangabeira esquina com rua Francisco Versiane Athayde: Por volta das 13:00 horas carreta desgovernada atinge quatro veículos de passeio, a carroceria de um caminhão e uma moto, vindo a parar dentro de uma lanchonete. Testemunhas informam que o motorista teria se sentido mal, motivo pelo qual ocasionou o acidente. Há informações que além do motorista, ninguém mais se feriu. O motorista da carreta foi socorrido e levado ao hospital por uma viatura do SAMU.

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