Mural

Sem entrar no mérito de quem é a "culpa" da criação do chamado "Feijão Semeado", gostaria, caso alguém saiba, que informasse o nome e a ocupação atual dos vereadores daquela época, uma vez que o Poder Executivo necessita do apoio do Poder Legislativo para determinadas atitudes. Sem apoio da Câmara, um prefeito fica literalmente "amarrado".

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Em relação a mensagem da Gisele, queria dizer nos bairros Dona Gregória, Vila Campos Nossa Senhora das Graças e proximidades, com frequência tem um rapaz que bate na sua porta, te chama pelo nome e diz que trabalha em um depósito de materiais de construção naquelas imediações que todo mundo conhece, diz que está com a mãe passando mal e quando você abre o portão é tarde demais. O depósito sabe que existe esta pessoa que está se passando por funcionário, más não pode fazer nada porque não sabe de quem se trata. Só no meu bairro forão várias pessoas. Estamos todos assustados.

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O jornal eletrônico montesclaros.com reitera que não aceita, nem publica, mensagens/notícias com conteúdo ofensivo. O espaço é preferencialmente noticioso.

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Eu sou do Maranhão e escolhi Montes Claros para morar. Na década de 80 eu passei por Montes Claros indo para São Paulo. Lá me aposentei e mudei-me para Montes Claros. Acontece que vou-me embora.Isto aqui está pior que Diadema em São Paulo antes de tomarem uma providência. Só na hora que começarem atirar em pessoas influentes em Montes Claros é que tomarão uma providência para barrar tanto assalto, roubo e outras coisas mais. Párem de fazer obras, concentrem-se no combate às ações deste meliantes. Isto aqui vai ser 100 vezes mais fácil que Diadema onde o Prefeito da época reduziu em 83% este tipo de coisa.
Com a palavra o Prefeito, políticos, jornalista, Padres, Pastores,Empresários , autoridades do judiciário e Promotoria Pública. Vamos nos ajudar.

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Com respeito à mensagem de Gisele....quando li, fiquei chocada...pois minha vizinha ontem me disse que às 3 da madrugada ouviu gente chamando o meu nome na porta da minha casa...eu não ouvi (Graças a Deus). Onde vamos parar? Se eu tivesse saído na porta, provavelmente teria sido assaltada...Meu Deus, aonde estão as autoridades desta cidade? Existem? Quem Souber, me diga....

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caro carlos Mensagem N° 21454 , tambem era apenas um garoto, e estudava na E.Tecnica onde vi surgir o famoso feijao semeado, onde tambem vimos, eu e meus colegas, desfilar por lá varias vezes o sr. Luiz Tadeu e toda sua comitiva. espero que se esse depoimento for colocado no mural, possa nos servir de alerta contra essas pessoas que da nossa pobre, sofrida e largada Montes Claros so querem nossos votos para sustentarem seus egos com o poder. Vamos abrir os olhos nunca é tarde!

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A relevância da participação do ex-prefeito Luiz Tadeu Leite na ocupação da área em que hoje está situado o Bairro Cristo Rei (Feijão Semeado)é indiscutível ante o teor do acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que condenou o Munícipio de Montes Claros a indenizar os proprietários do imóvel invadido.

Contrariando as argumentações do ex-alcaide, que diz nada ter com a ocupação da área, extrai-se do acórdão que restou demonstrado que o mesmo não só incitou a invasão como deu suporte a ela. Neste sentido:

"Ocorre que, no correr dos processos já referidos, a área remanescente, equivalente a 106.711,25 m² (cento e seis mil, setecentos e onze metros e vinte e cinco centímetros quadrados) foram invadidos e ocupados por terceiros, constatando-se, através de inquérito policial instaurado por determinação do Sr. Secretário da Segurança Pública do Estado, que a ocupação se dera por incentivo de candidato a Prefeito, que não só incitou a invasão dos terrenos, como atuou diretamente, determinando a instalação de rede de distribuição de água e energia elétrica."

Interessante notar que os argumentos em defesa do Município coincidem com os expendidos pelo ex-prefeito e atual Depetuado neste sítio, sendo certo que os mesmos foram rechaçados pelos Desembargadores.

Para melhor compreensão segue o inteiro teor do citado acórdão:
"Número do processo: 1.0000.00.263040-8/000(1)
Relator: BADY CURI
Relator do Acordão: BADY CURI
Data do acordão: 05/12/2002
Data da publicação: 21/03/2003
Inteiro Teor:
EMENTA: DESAPROPRIAÇÃO INDIRETA. INVASÃO DE TERRAS PARTICULARES. INDENIZAÇÃO. Constatando-se que a invasão de terreno urbano por famílias carentes foi amparada pela Prefeitura Municipal, que deu pleno suporte para a materialização do esbulho perpetrado nos terrenos dos autores, fica evidente a sua obrigação de indenizá-los pelo valor encontrado na perícia oficial, que sequer foi objeto de questionamento.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 000.263.040-8/00 - COMARCA DE MONTES CLAROS - APELANTE(S): 1º) JD 2 V. CV. COMARCA MONTES CLAROS, 2º) MUNICÍPIO MONTES CLAROS - APELADO(S): ESPÓLIO DE JOAQUM FIDÊNCIO DE FREITAS E OUTRO REPDOS P/INVTE CÍCERO C. S. FREITAS, ESPÓLIO DE JOSÉ MARTHA REPDO P/INVTE JOSÉ MARTHA FILHO E OUTRO - RELATOR: EXMO. SR. DES. BADY CURI
ACÓRDÃO
Vistos etc., acorda, em Turma, a QUARTA CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, incorporando neste o relatório de fls., na conformidade da ata dos julgamentos e das notas taquigráficas, à unanimidade de votos, EM REFORMAR A SENTENÇA PARCIALMENTE NO REEXAME NECESSÁRIO, PREJUDICADO O RECURSO VOLUNTÁRIO.
Belo Horizonte, 05 de dezembro de 2002.
DES. BADY CURI - RelatorNOTAS TAQUIGRÁFICAS
Inscreveu-se para a sustentação oral, pelo apelado, o Dr. Laert Paulo da Silva Freitas.
O SR. DES. BADY CURI (CONVOCADO):
VOTO
Conheço da remessa oficial e do recurso voluntário, por estarem presentes os pressupostos de suas admissibilidades.
Trata-se de reexame necessário e de apelação ajuizada pelo Município de MONTES CLAROS, contra r. sentença, que julgou procedente o pedido, nos autos da ação de indenização proposta por Joaquim Fidêncio de Freitas, Maria Violeta Aparecida Silva, Espólio de José Martha e Conferência Cristo Rei, da Sociedade de São Vicente de Paulo, condenando a municipalidade no pagamento da indenização referente à área desapropriada, que assim declarada, teve o domínio transferido ao Município.
Concluiu o ilustre sentenciante que o Município- Réu não só decretou a DESAPROPRIAÇÃO, mas deu pleno suporte para a materialização do esbulho perpetrado nos terrenos dos autores, pelo que está obrigado a indenizá-los pelo valor encontrado na perícia oficial, totalizando a R$3.426.800,00 (três milhões, quatrocentos e vinte e seis mil e oitocentos reais), incidindo juros compensatórios e de mora e correção monetária.
Irresignado, aduz o Município de MONTES CLAROS que jamais tomou posse do imóvel, que foi invadido por posseiros, sem que contassem com a sua permissão ou mesmo através de doações, que ao contrário, teriam sido realizadas pela própria Conferência Cristo Rei, razão pela qual não há que se falar em indenização, devendo o recurso ser provido para julgar improcedente o pedido.
Como se extrai dos autos, Joaquim Fidêncio de Freitas e sua mulher, o Espólio de José Martha e a Conferência Cristo Rei, eram proprietários de áreas que, na totalidade, somavam 122.611,25 m² (cento e vinte e dois mil, seiscentos e onze metros e vinte e cinco centímetros quadrados).
Tais áreas foram objeto de ação demarcatória proposta pelos primeiros contra a Conferência Cristo Rei, e de duas desapropriações ajuizadas pelo Município de MONTES CLAROS, que, todavia, envolveram apenas 15.900 m² (quinze mil e novecentos metros quadrados) do total.
Ocorre que, no correr dos processos já referidos, a área remanescente, equivalente a 106.711,25 m² (cento e seis mil, setecentos e onze metros e vinte e cinco centímetros quadrados) foram invadidos e ocupados por terceiros, constatando-se, através de inquérito policial instaurado por determinação do Sr. Secretário da Segurança Pública do Estado, que a ocupação se dera por incentivo de candidato a Prefeito, que não só incitou a invasão dos terrenos, como atuou diretamente, determinando a instalação de rede de distribuição de água e energia elétrica.
Entendem os autores que assim agindo, o Município enquadrou sua prática nos casos definidos pela Lei 4.132, de 10.09.62, que define os casos de DESAPROPRIAÇÃO por interesse social, fazendo jus à indenização, objeto do presente feito.
A perícia demonstra, indubitavelmente, a invasão da área hoje chamada Vila Cristo Rei, por inúmeras famílias, sendo dotada de pavimentação asfáltica, redes de água e esgoto, telefone, energia e transporte público.
Nesses termos, em que pese não ter sido decretada a DESAPROPRIAÇÃO da área, a municipalidade forneceu toda a infra-estrutura necessária à permanência dos esbulhadores, que ali fixaram residência, caracterizando a DESAPROPRIAÇÃO indireta a justificar a indenização nos termos pedidos. Sobre o tema:
"DESAPROPRIAÇÃO indireta. A expropriação indireta configura esbulho da posse da propriedade particular, sujeitando o expropriante a responder por indenização pelo ato ilícito." (Apelação Cível nº 000.184.471-1 - Comarca de Guarani - REL. DES. ABREU LEITE)
Acresça-se, ainda, não poder negar ter ocorrido uma das situações descritas na Lei 4.132/62, que cuida da DESAPROPRIAÇÃO por interesse social, a saber:
"Art. 2º. Considera-se interesse social:
.................
IV - a manutenção de posseiros em terrenos urbanos onde, com a tolerância expressa ou tácita do proprietário, tenham construído sua habitação, formando núcleos residenciais de mais de 10 (dez) famílias;"
As alegações trazidas pelo Município recorrente não lograram demonstradas, ficando evidente, apenas, que o mesmo amparou a ocupação, como se extrai das declarações do Sr. Afonso G. Nobre, ouvido no inquérito, segundo o qual desconhece se a invasão foi determinada por alguém, ou seja, que não sabe quem determinou a entrada ilícita de pessoas naquele terreno, tanto é que, a própria Conferência também foi vítima.
Ressalte-se, ainda, que a avaliação feita pelo Perito Oficial não foi contrariada, razão pela qual entendo dever ser mantida, naqueles termos, eis que devidamente fundamentada.
Entretanto, entendo que, na fixação dos honorários, o douto magistrado, data venia, não agiu com a costumeira prudência, estabelecendo percentual excessivamente elevado como sucumbência, mesmo se considerarmos o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço e a natureza e importância da causa.
Sendo assim, entendo deverem os mesmos serem reduzidos, adequando-os à disposição contida no parágrafo 4º, do art. 20 do CPC, segundo o qual, nas hipóteses em que for vencida a Fazenda Pública, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz, devendo atender as normas do parágrafo 3º, mas não estando obrigado a atender aos limites de 10% a 20% sobre o valor da condenação.
Desta feita, no reexame necessário, reformo parcialmente a r. sentença, apenas para reduzir a verba honorária de 20% para 5% sobre o valor da condenação, mantendo-a, no mais, por seus próprios e jurídicos fundamentos, prejudicado o recurso voluntário. Custas ex lege.
O SR. DES. CARREIRA MACHADO:
De acordo.
O SR. DES. ALMEIDA MELO:
VOTO
Tenho o hábito de prestigiar o exercício profissional da advocacia, especialmente com a provisão de honorários de sucumbência justos e valorizados.
Entretanto, neste caso, tratando-se de ação de DESAPROPRIAÇÃO indireta, cuja indenização básica é calculada em torno de R$ 3,5 milhões, não faz sentido a condenação do vencido, o Município, em 20% do valor da condenação.
Ainda que o trabalho de seus advogados tenha sido hábil e oportuno, o índice adotado pelo em. Relator não o desprestigia e, transformado em valores absolutos, corresponde à satisfação adequada aos vencedores.
Ponho-me de acordo com o voto do em. Relator.
SÚMULA : REFORMARAM A SENTENÇA PARCIALMENTE NO REEXAME NECESSÁRIO, PREJUDICADO O RECURSO VOLUNTÁRIO

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Nome: Flavia Pereira Lopes
E-mail: [email protected]
Telefone: (83) 32646413
Cidade/UF: Joao Pessoa/PB
Mensagem: Prabens pelo susseso de vcs tudo isso se resume em muito trabalho,competencia,lealdade e muita responsabilidade,e uma pena que aqui na Paraiba nao tenha a 98 fm,nasci em Montes Claros mas a 02 anos moro aqui Joao Pessoa com a saudade de poder ouvir a radio.Obrigado!!!B"JS p/ todos Flavia

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Caçados no sertão

Manoel Hygino dos Santos (Jornal Hoje em Dia, 27/02/2007)

Os assaltantes que atacaram, na primeira quinzena de fevereiro, a agência do Banco do Brasil em São Romão, tomando rumo de Riachinho, entraram numa área histórica, em que muitos grupos, durante largo tempo, travaram vultosos embates. O esforço, agora, da polícia mineira para prender os novos bandoleiros foi dos mais desafiadores, por ser uma região de difícil acesso e locomoção.
Mais de 400 policiais, civis e militares, numerosos veículos, inclusive dois helicópteros, foram acionados para localizar e prender os bandidos, que chegaram a trocar tiros com agentes da lei. Fizeram reféns e feridos entre batalhões da PM.
Não faltou empenho policial. A região de Riachinho, Bonfinópolis e Santa Fé se tornou área conflagrada. Três carros foram roubados e abandonados em face da pressão policial. Trabalhadores rurais temeram mais que a seca ou as intensas chuvas: a ação da bandidagem, que estende tentáculos até o Noroeste mineiro.
Não houve Carnaval na região. A polícia embrenhou-se na mataria, caçando os criminosos sob pontes e em cavernas. Os mais antigos ouviram falar da passagem por ali dos revoltosos de Prestes e os que os combatiam, homens do Governo ou por ele pagos, mesmo jagunços.
O próprio Prestes contou sobre a façanha na região, quando sua gente passou entre duas colunas inimigas. Uma guarda permaneceu em Riachão dos Machados, recuando posteriormente para proteger a retaguarda da coluna. Um contingente chegou a Rio Pardo. Nas proximidades de São Romão, na beira do São Francisco, houve sangrento confronto entre os legalistas de Bernardes e a tropa de Prestes.
O professor Dario Teixeira Cotrim, conhecedor da região, autor de muitos livros sobre a matéria - terra e homens, descreve os avanços e retrocessos dos seguidores de Prestes, desde que deixaram a Bahia em direção ao Sul. No alto das serras que dividem Minas e o vizinho do Norte, houve o primeiro combate.
Dario cita Domingos Meireles: “A região de Rio Pardo (Montezuma), em Minas Gerais, onde a tropa está acampada, recuperando-se do desgaste sofrido pela campanha do Nordeste, oferece novo alento aos rebeldes. O campo aberto, cheio de pastagens, é inadequado para o tipo de combate preferido pela jagunçada”.
“Todo o percurso da Coluna foi feito pelas colinas, sempre nos topos das serras, para evitar as grandes cheias dos rios, pois o ano de 1926 foi de muita chuva no sertão da Bahia”. Oitenta anos depois, repetia-se o fato.
Então como agora, a aflição da população era idêntica à de outras localidades, e é ainda o professor Dario quem observa: “Até mesmo integrantes do exército revolucionário denunciaram por escritos os abusos - incluindo-se aí estupro de senhoras indefesas (...); em vez de aguardar em festa a Coluna, moradores de vários lugarejos fugiam apavorados com a proximidade das tropas”, como registrou Consuelo Dieguez, à revista Veja, em 9 de junho de 1999.
Os tempos são outros e a autoridade tem hoje instrumentos de ação que, naquela época, não existiam. Apenas a região é a mesma, impondo dificuldades numerosas, e o medo da gente simples do interior.
A diferença de forças é enorme. Agora são centenas contra 7 (supõe-se) criminosos, embora armados convenientemente para assaltos, não para uma guerra que passaram a enfrentar. A Coluna conquistava adeptos ao longo de sua marcha; os bandidos ficaram sós, numa região inóspita e que não conheciam suficientemente.
Os jagunços deste princípio de século estão cercados, encurralados, possivelmente famintos e ameaçando a população para que lhes forneça alimento. As condições são completamente diferentes. Não têm meios para matar uma vaca para tirar a carne para comer. Não podem cavalgar em retirada. Quem se der ao trabalho ou prazer de voltar à leitura de “Grande Sertão: Veredas” encontrará minuciosas descrições de combates naquele pedaço do Brasil.

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Caro Luiz Tadeu Leite. Eu era apenas um garoto e morava nas proximidades da casa do já falecido Vereador Conrado Pereira, no bairro Santos Reis. Lembra que o senhor tinha um veículo Chevete de cor Marrom ou vinho e andava pelas ruas da cidade com um gravador entrevistando pessoas, sempre criticando o prefeito e outras autoridades públicas da época em um programa de rádio denominado "Boca no trombone"?; lembra que o senhor foi eleito vereador e depois prefeito da cidade; lembra quando o senhor distribuia lonas pretas e tijolos para famílias que ocupavam o "Morro do Frade", hoje Vila São Francisco de Assis?. Olha, disse tudo eu me lembro muito bem e não adianta falar que é mentira pois muitas pessoas ainda vivas que moram no bairro Santos Reis e na própria Vila São Francisco de Assis sabem disso. Meu caro, é feio jogar pedras e depois esconder a mão; e mais feito é jogar pedras e colocar a culpa nos outros. Olha, o Toninho Rebelo não está aqui para se defender! e ainda, se o senhor se lembra bem o Toninho foi um dos melhores prefeitos de Montes Claros!

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Sempre quando passo em frente do Palacio da Intendêcia aqui em Rio Verde me vem a imagem do Casarão dos Mauricios.

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Boa tarde!Gostaria de deixar nesse mural uma notícia que nem todos estão sabendo, muitos moradores estão sendo assaltados na sua propria casa, ladrões safados batem na porta da casa na madrugada, onde gritam pelo nome do proprietario(nome esse que eles procuram saber na vizinhança para depois atacar)eles chegam sorrateiramente chamando como se se conhcessem os donos da casa e ao abrir surpresa, eles apontam revolver e facas obrigando o dono da casa a lhes entregar todo dinheiro, sem contar que ameaçam e até batem nas pessoas que estiverem na casa....Onde vamos parar?Cadê a segurança?Bom eu so queria deixar aqui um alerta a população de Montes Claros.Não abram a porta de madrugada sem saber 1º quem esta por detrás do portão.

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21436 - msg de jussara.
voce esqueceu de citar a "coberta suja" que não tem rede de esgoto, urbanização adequada, e que os desapropriados desistiram ate de receber suas devidas idenizações..........

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MAIS UMA CRIANÇA VÍTIMA DA VIOLÊNCIA

Por volta das 21:45 horas do dia 24/02/2007, na cidade de Palmópolis, a cerca de 100 quilômetros de Almenara, a criança MÁRCIO AGUIAR SOARES, de 11 anos, foi morta com um tiro no pescoço, efetuado pelo seu próprio pai, ANTÔNIO SOARES. Na ocasião do fato, ANTÔNIO SOARES se encontrava no bar de sua propriedade, e anunciou aos clientes que iria fechar o estabelecimento. O cliente REINILSON ROCHA recusou-se a sair, exigindo que lhe fosse servida mais uma cerveja. Começou então uma discussão entre o proprietário do bar e REINILSON, e em dado momento ANTÔNIO ROCHA apanhou uma garrucha que ali estava guardada e a apontou para o referido cliente. Este tentou tomar a arma das mão de ANTÔNIO. Na confusão, a arma veio a disparar, atingindo o pescoço da criança, que veio a falecer quando era socorrida no Posto de Saúde local. ANTÔNIO ROCHA foi preso e autuado em flagrante em Almenara, por tentativa de homicídio e homicído culposo.

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IRRESPONSABILIDADE TOTAL DA COPASA EM SÃO FRANCISCO.
Não chove em São Francisco há mais de 10 dis, ma as águas continuam corredo como enxurrada na RUA SILVA JARDIM (a principal da cidade). Os moradores preocupados verificaram que esta água vem da rede de esgoto da COPASA e sái do tubulação na Rua Silva Jardim esquina co m Rua Adão Vieira.A rua não é calçada e já temos uma cratera de mais de 700 metros de extensão provoca pela COPASA que torna a rua intransitável e trás moradia para o mosquito transmissor da DENGUE, ratos, escorpião.A rede de esgoto da copasa quando foi feita perfurou uma rocha e que deu num olho dágua. O escritório da Copasa local não resolve o problema, talvez o pessoal da sede em Montes Claros pode tomar uma providência. Agradecemos a este MURAL que é melhor que muito órgão Estadual e Municipal.
Lendo no Mural eles começam logo a tomar uma providência.É nisto que dá morar em cidade onde não tem meios de comunicação.É pura irresponsabilidade.
A melhor coisa que já inventaram na regiãso foi este MURAL.
É POR ISSO QUE ESTAS CIDADES VIZINHAS SÃO CONSIDERADAS BAIRROS DE MONTES CLAROS E MUITA GENTE JÁ ESTÁ ABANDONANDO SUAS CIDADES PARA MORAR EM MONTES CLAROS.

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E-mail: [email protected]
Cidade/UF: estados unidos/fl
Mensagem: depois que descobrir a radia 98 na net nao deixo de ouvir um so dia eu vou durmir ouvindo e acordo ouvindo descobrir pela galera dai que sao super gente fina gisele paramores e sua tia ducarmo parabens suas pogramacoes e 10

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Pachorrento, com a pachorra - é assim que o Brasil desperta hoje para o início do ano 2007 - nesta primeira semana que salta o ciclo Natal/Carnaval.
Será se o ano afinal começa ?

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Descobri esse site, e gostaria de dar minha opinião sobre a violência em Montes Claros. Morei aí entre 1984 a 1996.
A cidade não "cresceu de forma ordenada", apenas "inchou" . Na época falavam em plano diretor, mas nunca presencie esse plano ser colocado em prática. O Distrito Industrial ao invez de progredir com novas industria fez foi regredir com fechamento de várias empresas. A falta de emprego, drogas e o difícil acesso a educação provavelmente são causar da violência!

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São lindas as histórias da menina Ruth Tupinambá Graça. Hoje, aos 90 anos, menina. Escreva sempre.
Que Bela Cidade tivemos, no passado. Não a deixemos morrer. Vivamos com ela, por ela. Abram os livros.A vida está muito perto, ao alcance da mão.

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Prof° Ribas,não vejo ironia na minha mensagem.
Os alunos Juizforanos que são colegas de faculdade,tambem merecem o mesmo respeito que exijo para com meu filho todos vão ser ótimos MÉDICOS, pois foram alunos de ótimos professores.

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Crianças do Brasil

Manoel Hygino dos Santos (Jornal Hoje em Dia, 25/02/2007)

Tão cedo não se apagará a memória dolorosa da morte de João Hélio, a criança sacrificada nas ruas da Cidade Maravilhosa. O bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto Dias Duarte, chamou-o “mártir-mirim da vida”. Admitindo que o assassínio poderá transformar-se em “pizza”, com rigorosas comissões de sindicância e inquéritos abertos no país, o prelado ainda espera, contudo, que as crianças sejam respeitadas e consideradas, merecendo amor dos pais e do país.
Num recorte que guardei, sem assinatura, encontro a explicação, dentre tantas: o menino João Hélio Fernandes é a mais recente vítima da falência do sistema, do descalabro moral do Legislativo, da sociedade emparedada nas jaulas gradeadas das casas e apartamentos.
Nélson Lott vê a favela como a nova Califórnia, lugar em que a maioria é de pessoas de fora, acreditando que sua permanência será passageira. Não têm vínculos, não os cria. Pela própria topografia e geografia, com seus becos, vielas e desordem geométrica, a família perde até o contato visual com os seus integrantes.
Paredes de tijolo aparente, esgotos a céu aberto e a cumplicidade geral com os malfeitos. Para os garotos, vale o tênis da grife anunciado na televisão, o celular mais incrementado, a roupa da marca, a terra de Marlboro, a paz das estradas vazias para o carro último modelo, mulheres apaixonadas por cerveja. Bicho solto, no meio das feras soltas.
Um mineiro que foi à Itália, nos dias antecedentes ao Carnaval, enviou de Assis, terra de Francisco Bernadoni, uma comovente mensagem, mais uma confissão. Fê-lo a partir da ermida, em que, em 1208, o pobrezinho de Assis ouviu os Evangelhos e tomou o burel de eremita, quando tinha 20 anos.
O autor dessa mensagem tão especial também tem o nome de Francisco, e fala de Francesco e dos que passaram a acompanhá-lo, pobres voluntariamente, sujos, quase nus. Nasceram para apanhar, jamais bater.
Em Grecio, em 23 de dezembro de 1224, Francesco instalou o seu presépio na pedra, o primeiro do mundo. No Monte Alverne, recebeu os estigmas, que carregou consigo até a morte. Ali pereceu, aos 44 anos. Nu, foi estendido sobre a terra, chamou a irmã morte e cerrou os olhos em 4 de outubro. Há 781 anos.
O Francisco brasileiro, de que só conheço o primeiro nome, não sei quem é, envolve-se no ambiente santo de Assis, da igrejinha de Santa Maria dos Anjos - Santa Maria Angeli. Lembrou palavras de Francesco: “Assis, quantos se salvarão por ti!” Voz clara, cegos os olhos.
O brasileiro se condoeu com o que acontece no Brasil. Soube que um menino de 6 anos foi arrastado pelas ruas de uma das mais belas cidades do mundo. Agora, cruel.
Lembra que já tinham feito semelhante com patriotas das Minas Gerais. Felipe dos Santos, em 1720, arrastado por cavalos nas ruas íngremes de Vila Rica. Mas era um adulto, um homem feito, conhecedor das cousas, das bondades e maldades da vida, com projetos e sentimentos rebeldes. Agora, arrastam um menino de 6 anos, na cidade que serviu de palco ao enforcamento de Joaquim José.
A todos os homens de bem, aos que crêem, esse conterrâneo faz um apelo: “Atendei ao meu pedido. Voltai comigo a esta igrejinha de Santa Maria dos Anjos. O ano é 1208. Faz frio e neva. Procuramos por Francesco Bernadoni. Ele nos curará esta dor, imensa dor”.
Há algum tempo, transcrevi o final de uma bela crônica de Rubem Braga, texto que me parece válido agora: “E protegei sobretudo os meninos pobres dos morros e dos mocambos, os tristes meninos da cidade e os meninos amarelos e barrigudinhos da roça, protegei suas canelinhas finas, suas cabecinhas sujas, seus pés que podem pisar em obra e seus olhos que podem pegar tracoma - afastai de todo o período e de toda maldade os meninos do Brasil, os louros e os escurinhos, todos os milhões de meninos deste grande e pobre e abandonado meninão triste que é o nosso Brasil, ó glorioso São Cosme, glorioso São Damião”.

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Em atenção a Mensagem 21386
Prezado Senhor, Eu entendo o seu desespero, meu filho estudou em Escola pública e com muito sacrificio ele cursou o ensino médio em escola particular na tentativa de passar em uma Universidade pública porém ele conseguiu ingressar na PUC-MG que é uma excelente Universidade porém privada, conclusão ele ficou fora do PROUNI, na época fiquei desesperada pois todos os meses pago imposto de renda, não tenho casa própria, meu marido está desempregado e agora pago Universidade sem poder. Contudo é importante estarmos ciente que vale a pena ser honesto, verdadeiro e levar a vida dentro dos bons principios, a lei do retorno é infalível, apesar de não ter conseguido a bolsa e sim 50% de financiamento pelo FIES, eu vejo o PROUNI como uma luz no fundo do túnel pois só a educação pode transformar as pessoas, essas pessoas que vivem querendo levar vantagens e as que olham só para o seu próprio umbigo são dignas da nossa piedade. È necessário ampliar os programas para a Educação, confiscar os bens de cidadãos que foram adquiridos ilicitamente e transformar em Escolas com horário integral, é necessário desenvolver um projeto de planejamento familiar para os carentes ou nosso pais vai discutir eternamente bolsa família,a violencia o rebaixamento da maioridade. Na oportunidade quero parabenizá-lo por acreditar na educação e pelo esforço dirigido aos seus filhos, amanhã eles vão se espelhar em você. Não desista! logo seus filhos estarão fazendo um estágio, ingressando no mercado de trabalho. Que Deus te abençoe!

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Transcorria o abastado ano de 1975, aqui na preconceituosa terra de Figueira. Por aqui, para os que ainda não sabem, acontece de tudo, de tudo mesmo. No mínimo acontece uma versão curraleira.
Nos 1975, inaugurou-se aqui uma filial das Lojas Bemoreira. A unidade fora instalada na Praça da Catedral. Contrataram para animar a solenidade, que aconteceria, as 12; 00h de um sábado, as atrações de um pequeno, ocasional e fracassado circo mambembe, recém-chegado à cidade.
No momento solene, uma Kombi ia à frente do cortejo de apresentação dos artistas e animais. Trazia na traseira um velho leão, posto numa jaula de ferro fino. Tudo de 5ª qualidade, artistas e bichos! O veículo se posicionou em frente à loja, subindo à dianteira numa grande grade de ferro.
A jaula, mal posta e sem o travamento preventivo, escorregou e bateu de quina no asfalto da Rua Coronel Joaquim Costa. A portinhola se abriu, e o decrépito animal, estando livre, pela forca da gravidade, andou pela via pública. Àquela hora lotada de populares, Foi tudo muito rápido! Salve-se quem puder! Um leão está nas ruas!
A fera destampou em cima do carregador braçal, conhecido como Cintura Fina. Um audaz e fanfarrão, que prestava serviços de carga e descarga em armazéns atacadistas. O contratado estava fazendo um enlonamento, e embora corpulento caísse ao chão, sem forcas, dado o inusitado, e se entregou para Deus tomar conta.
O felino, sem que ele soubesse, era desdentado, já de l2ª geração em cativeiro e circo, fraco, desnutrido. Era a atração da casa, pois circulava dentro do picadeiro, numa corrente puxada pelo valente domador.
O velho animal, sentindo o cheiro de margarina na roupa do Cintura Fina, deu-lhe uma gostosa lambida! O mijo quente e ácido misturou-se às fezes líquidas, saídas do intestino, na cor azeviche.
O mau cheiro insuportável levou três dias impregnando o local. O excremento expelido pelo trabalhador se apresentou de uma textura quase plástica, e de consistência pegajosa!
Cintura Fina não sabia da decrepitude do felino! Leão é leão, até que se prove o contrário! Não deu tempo de averiguar. Findo o incidente pavoroso, amarrado o leão com corda, e posto na jaula, a meninada que a tudo assistia de longe, rolou de rir, da cena grotesca e laxativa.

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Ola péssoal, gostaria de parabenizá-los pelo site, todos os dias passo por aqui e dou uma olhadinha, acompoanho as noticias e acho incrível, vejam voces que às vezes minha irmã que mora em Taiwan fica sabendo das noticias daqui primeiro que eu, e meu irmão que mora em Beijing - China acompanha os noticiários através deste site, olha o que barato, eu e meus irmãos já lemos simultaneamente as noticias deste site,as vezes estamos no msn e comentamos um com o outro a noticia lida aqui, este site é de grande utilidade para o povo de Montes Claros e porque não dizer, do mundo, pois vejo mensagens da Italia, Japão, Taiwan, China,Inglaterra, Holanda, e muitos outros, o mural é ótimo sem contar que no eu te procuro muita gente já foi localizada através dele. Parabéns, voces sairam na frente.

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Acerca da mensagem nº 21413, enviada por Alice, tenho um parecer um pouco diferente do que ela escreveu. Pelo que tenho acompanhado através da mídia, realmente tudo que ali está ocorrendo foi em decorrência de um assalto a banco em São Romão-MG, mas quem foram sequestrados para servirem de escudos humanos (refém) foram cidadãos de bem, pessoas humildes e trabalhadoras, gente de bem daquela cidade e região. Diante disso, apesar de leigo no assunto, o que foi afrontado, pelo menos no presente caso, foi o direito de ir e vir das pessoas que estão "sitiadas" naquela região (são lavradores que não saem de casa para trabalhar, crianças que não vão às escolas, etc). A Polícia tem sim que dá uma resposta para a sociedade sobre esse lastimável episódio que não abalou só uma pessoa, nem dez ou cem, mas mais de uma cidade e o Estado de Minas Gerais como um todo. Noticiam a mídia que mais de 400 policiais, helicópteros e viaturas estão naquela região. Alguém já imaginou quanto o Estado está gastando com salários, combustíveis, manutenção de veículos, etc?. Talvez dez, vinte ou trinta vezes o valor que foi subtraído do banco pelos bandidos, já quem são quase vinte dias que a Polícia atua nesse caso! Mas isso não importa pois os marginais infringiram a Lei, causaram pânico às pessoas e por isso devem ser presos, julgados e condenados. Mas, falando em Lei, prisão, julgamento, condenação....será que se eles forem presos, julgados e condenados, cumpririam pena na cadeia???? Porque? Ora, nossas Leis ainda são antigas e cheia de brechas que favorecem os marginais. Mas isso é uma outra história. Parabéns a Alice, que realmente provou que se preocupa com a coletividade e, à Polícia pelo que tem feito pela nossa região. Ainda é pouco mas acredito que chegaremos a uma situação ideal.

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Eu vejo muita ironia na Mensagem N° 21406. No final o Muralista ainda fala:"Estudem que passam". Acontece que para entrar numa Universidade pelo PROUNI não precisa estudar. Estudar mesmo são aqueles que não estão inclusos em cotas e não pegam o benefício do PROUNI. Eu enumero mais de 100 alunos que são são estudantes de verdade (sabe quase tudo) e tiveram notas nos vestibulares e no ENEM quase que o dobro dos pontos dos que foram alcançados pelo benefício. Neste caso os bons ficaram de fora e os fracos estão fazendo Medicina, Odontologia e outros cursos na área de saúde. VAMOS ROGAR E PEDIR A DEUS QUE FUTURAMENTE NÃO ACONTEÇAM SEGUIDOS ERROS MÉDICOS.No colégio que leciono os bons anos alunos não foram alcançados por esta ANOMALIA. Tenho certeza absoluta que algo está errado.SOMOS IGUAIS PERANTE A LEI DIZ A CONSTITUIÇÃO FEDERAL PROMULGADO EM 1988. SERÁ QUE SOMOS? Barbaridade! Com certeza teremos médicos iguais aos formados na Bolívia, Venezuela, Paraguai.O que menos está valendo é a vida do cidadão que entra num hospital ou posto de saúde precisando de assistência médica.Vamos rezar! Muitos conseguem ingresar num curso de Medicina pelo PROUNI e paralisam o curso porque não estão preparados. O curso exige preparação anterior.

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Venho através deste mural expressar meus respeitos pela policia que está trabalhando na caçada ao bando que assaltou as agencias do Banco do Brasil de São Romão e Riachinho, há dias estes policiais estão colocando suas vidas em risco, sem hora para comer ou descansar, longe da familia, faça sol ou chuva eles estão lá, usando armanento frágil em relação aos usados pelos bandidos, ouvimos falar apenas dos bandidos, são poucos que se lembram de elogiar o trabalho da polícia, infelizmente existem alguns policiais que não souberam honrar a farda, mas estes que estão nesta caçada merecem ser lembrados com todo nosso respeito. O que me deixa indignada é saber que, depois que tudo isto acabar e os assaltantes forem presos nós trabalhadores que pagamos nossos impostos tudo direitinho, seremos obrigados a pagar as despesas deles no presidio, em média R$ 900,00 mensais, inclusive os proprios policiais que os prenderem terão que ajudar a pagar esta continha básica, é uma situação que cabe reflexão. Parabéns a equipe da polícia que trabalha no caso, torço para que tudo corra bem e se caso houver alguma vítima, que não seja trabalhador, se for bandido não haverá problema, a sociedade não precisa deles.
Boa sorte equipe!

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Chega!Um absurdo se instalou na cidade! Não posso mais sair com meu carro da garagem após as 18:00, corro risco de ser assaltado! Isso é o mínimo! No meu escritório no centro da cidade, na rua Belo Horizonte, fui posto sob alvo de um revólver e humilhações. Meu filho, foi assaltado dentro da escola, por um colega, isso é absurdo! Minha mulher, foi fazer sua caminhada,como todos os dias e próximo ao Parque Municipal, foi assaltada às 17:30 hs na frente de um posto de combustível e de uma série de pedestres que como ela estavam caminhando! Dois amigos meus tiveram seus carros arrombados na Avenida Deputado Esteves Rodrigues no sábado às 23:00 aproximadamente! Meu cunhado teve seu Fiat Uno roubado, sem resquícios a 20 dias atrás no fundo da Escola Normal! Na rua de minhha casa na Vila Guilhermina, conseguimos prender dois ladrões que tentaram invadir nossas casas. Podía-mos tê-los matatado de tanta raiva, mas preferimos chamara a polícia que não se mostrou supresa com aprensão de menores com 12 e 13 anos de idade!
Para onde vamos?

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como pode um peixe vivo, viver fora da água fria! como poderei viver? como poderei viver? Sem a segurança necessária nessa cidade de bandidos?

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Cotas no PROUNI,foi muito bom para o meu filho,- ele estudou e, será daqui treis anos,um médico.
Estude que passam!!

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Acabei de ler a mensagem da prefeitura sobre o Bretas. Tomara que seja verdade, que vão mesmo levar em consideração os vizinhos. Será a primeira vez. Porque durante a demolição, não houve respeito algum. E durante a construção, também nada. Eu até comecei a acreditar...Depois de ter levado minha queixa até a Secretaria do Meio Ambiente, houve uma pequena melhora. Fui ouvida com atenção, concordaram comigo, e sei que enviaram uma notificação dizendo sobre a necessidade de cumprirem um horário de trabalho. Isto é, poderiam trabalhar apenas durante o horário comercial. E então, como num passe de mágica, os trabalhadores do Bretas passaram a entrar no serviço apenas meia hora antes do correto. E a sair apenas meia hora depois do que deveria ser. Sim, não passaram a cumprir o horário rigidamente, mas estava bem melhor. Só que poucos dias depois, tudo voltou a ser como era antes. Ontem, foi totalmente insuportável. Sairam as nove horas da noite. Trabalharam durante todo o carnaval. Não respeitaram nem a manhã da quarta feira de cinzas. Aqui em casa, quatro "mulheres à beira de um ataque de nervos". Por isto, só vou acreditar que haverá respeito depois de tudo pronto.
"As obras estão aceleradas", disseram ao prefeito.Com a tranquilidade de está fazendo algo permitido. Só posso pensar que conseguiram uma liberação por parte de algum órgão mais poderoso do que a Secretaria do Meio Ambiente. Uma coisa é certa: se não cumprirem o que estão dizendo sobre o respeito a vizinhança, não teremos a quem recorrer. São eles quem mandam. Pelo menos até quando o vento mudar de direção. Enquanto isso não acontece, temos de ver nossa cidade sendo destruída pelo comércio de fora. Acabei de ler sobre a nova loja das Casas Bahia. Não consegui ver na mente qual é o prédio a ser sacrificado. Li que se trata de uma construção bojuda, feia. Será mesmo? Estou com medo de ser um dos nossos belos prédios art deco, característicos do nosso centro, e que só precisam de reforma. Espero que não. De qualquer forma, duvido muito que pensem em construir algo bonito no lugar. Muito provavelmente, será apenas mais um caixote. Desculpem, hoje estou negativa. Mesmo consciente que negativismo só piora as coisas. Amanhã estarei melhor. Vou fazer uma lista dos pontos positivos dos novos vizinhos. Dizem que isso atrai mais coisas boas. O dificil é achar os tais pontos positivos para pelo menos começar a lista. Por favor, não me venham com a tal geração de empregos. Não aguento mais ouvir essa música de uma tecla só. Os mesmos empregos estariam sendo oferecidos se o Bretas tivesse outro endereço. Por onde começar? Não vejo nada de mais nos tais semáforos, porque, depois do que fizeram com a avenida, algo nesse sentido tinha de ser feito mesmo. Isto é, se nossa avenida ainda fosse como antes, nada disso seria necessário. Também não vale o tal estacionamento de graça,pelo mesmo motivo citado acima. Acho que não tem nada... Ah, achei. Farão uma galeria para a secretaria municipal de cultura. Quero crer que isso seja bom. No momento acho...curioso. Mas, já tenho o primeiro ítem da minha listinha mágica. Será que resolvem ampliar a área verde? Porque a que consta no projeto é só para constar. Não custa ter esperança.

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Aproveito que as autoridades policiais também vêm a este espaço para uma pergunta:
- Nâo é mais proíbido andar com descargas de carros e motos "abertas"?
O que mais se vê em M. Claros é o barulho provocado por falta de silenciador, e por toda parte, na frente dos guardas da PM e dos guardinhas da Transmontes.
Aos demais barulhos absurdos da cidade, vem se juntar este não menor barulho das motos e carros sem silenciador.
Estamos ficando surdos, e doentes por causa do barulho.
Por que as nossas autoridades não atuam ???

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NO TEMPO DOS LOBISOMENS

Durante o dia éramos sete a pintar e a fazer todas as traquinagens possíveis às crianças sadias e fortes, criadas completamente em liberdade fora da "ordenação" das perseguidoras babás.
Mamãe, coitada, ocupada no afã de dona de casa sem empregada, não podia conosco, e dizia quando a "pintação" chegava ao auge:
- A noite vocês vão ver o lobisomem. Ele sempre aparece aos meninos mal criados e desobedientes, vocês vão ver!
Nós continuávamos subindo nas mangueiras e fazendo "peito de pomba" nos altos galhos, treinando para o nosso circo e pouco ligando para sua aflição. Mas, à noite, quando ia me deitar, era hora do arrependimento, e com remorso me lembrava da sua "profecia”...
E já deitada, lá no meu quarto, eu pedia bênção, gritando, como todos os dias e esperava que ela me perdoasse.
- “Bênça, mãe. Nossa Senhora nos dê uma boa noite, eu vejo?”
Esta frase resumia toda a angústia e inquietude de uma alma infantil presa às garras da superstição e da crendice com que fora criada.
Deitada, com o cobertor cobrindo-me até a cabeça, suando às bicas, eu esperava a sentença da mamãe!
Repetia novamente:
- Bênça, mãe. Nossa Senhora nos dê Boa Noite, eu vejo? Esperava que ela dissesse um não, mas, mamãe se calava, de propósito, para me assustar.
A resposta tardava, e no sobradão da Rua Justino Câmara todos dormiam. O silêncio continuava e também meu medo aumentava. Já não tinha coragem de levantar o cobertor.
A resposta tardava e o silêncio naquela noite era assustador. Qualquer cousa, caiu lá na cozinha, fazendo um barulhão, talvez uma panela mal pendurada... Logo depois uma batida forte de porta, talvez tocada pelo vento, um ranger de assoalho sob pisadas fortes, e de vez em quando, um assovio longo e distante...
Apurava o ouvido e o coração batia apressadamente. Outros sons surgiam, aos milhares, e me assombravam. A cachorrada, na rua, começava a latir, todos ao mesmo tempo, correndo e rosnando, perseguindo um animal qualquer. Que medo:
- Que será, meu Deus?
Naquele tempo, cidade escura, sem movimento e sem policiamento, dava margem às assombrações, superstições e crendices.
Aí então eu me lembrei de que estávamos na Quaresma e que era sexta-feira, pois, durante o dia, a mamãe privara-nos da carne, era dia de abstinência e jejum e, diziam, era também dia do lobisomem e "mula-sem-cabeça".
A perseguição continuava e eu já escutava o "ronco" forte do animal perseguido e "acuado". Do bequinho estreito e mal calçado entre as casas do Augustão e Siô Crispim (antigo dentista), na rua Cel. Celestino, bem em frente ao meu sobrado, eu pressentia que o "tal" ia aparecer. Era o beco mal assombrado, era o beco do "lobisomem".
E agora eu tinha a certeza. Era o homem que virava "lobisomem", nas sextas-feiras, e corria perseguido pela cachorrada que enchia as ruas desertas e escuras, até altas madrugadas. Todos conheciam a velha história: Ventura, um mendigo muito conhecido em nossa cidade, virava lobisomem, e quando chegava a Quaresma, a curiosidade de todos aumentava e os boatos surgiam.
Alguém afirmara ter visto um fiapo de baêta vermelha preso em seus dentes amarelos e grandes, vestígio de seus ataques noturnos.
E naquele momento eu procurava recordar sua cara, quando batia em minha Porta pedindo esmola, durante a semana.
- "Uma esmolinha pelo amor de Deus, dona”.
Nesta hora eu ficava embebida olhando aquele velho baixote,
gorducho e descalço, com várias capangas penduradas dos dois lados, presas aos ombros, onde ia colocando cuidadosamente separados o feijão, o arroz, a farinha e as muchibas de carne enroladas em papéis sujos, que ganhava de porta em porta. O olhar embaciado de quem pouco ou nada enxerga, num rosto de um amarelão doentio, onde barbas sempre crescidas, dentes grandes e amarelos davam-lhe aspecto de alma do outro mundo.
Um pretinho de cabeça pelada e muito esperto servia-lhe de guia, andando à sua frente, estendendo-lhe a ponta de um bastão liso onde ele segurava para não tropeçar... e assim ele percorria a cidade. Lá em casa eu não perdia sua passagem, e eu mesma levava a esmola só para reparar bem o "Ventura".
- Será que ele vira mesmo "lobisomem", mamãe?
- "Vira sim. Ele deita na cama dos porcos e lá se transforma num enorme porco com cara de gente, deixando suas roupas no chiqueiro".
Meu medo cresceu quando me lembrei que, bem perto, tinha um chiqueiro, em casa do Siô Chico Baiano, na "Rua dos Marimbondos" (hoje Cel. Altino de Freitas) e que Dona Luiza tinha sempre um porquinho para aproveitar as lavagens (restos de comida).
Tinha vontade de me levantar, chegar à janela e espiar o bequinho, mas, a mamãe dizia que o lobisomem advinha e, se alguém olhava, ele não aparecia.
Continuava ouvindo a cachorrada desesperada, latindo ferozmente, e os roncos do animal acuado cada vez mais se aproximavam da entrada do beco.
Meu Deus, que medo! A janela estava ali perto e aberta por causa do calor. O sono desaparecera por completo, só para mim, pois escutava o papai roncando, no quarto vizinho, num sono pesado, depois de um dia de trabalho e fadiga.
Ao meu lado, minha companheira de quarto, também ressonava tranqüilamente. Só eu sofria!
Revia o rosto da mamãe, aflita, pedindo-nos para não fazermos "mágicas" nos galhos das árvores, e pensava não desobedecê­la, pois aquilo era castigo.
Não resistindo mais, gritei com força, já chorando!
- Eu vejo, ma... mãe! O lobisomem vai me aparecer, vai por a cara na minha janela!!!
- Você não verá nada, minha filha, pode dormir.
Quanta segurança dava aquela frase. Era a tábua da salvação. Nesta hora eu achava que sua palavra era o "veredicto", poderia dormir tranqüilamente.
Não ouviria mais nada e, no dia seguinte, eu poderia contar à meninada da Rua de Baixo (meus vizinhos) que vira o "Ventura" transformado em lobisomem mordendo a cachorrada no Beco mal assombrado do Augustão...

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Qualquer tentativa de desclassificar o que está escrito nas escrituras sagradas é contradizer o maior fenômeno da humanidade que é o Fenômeno religioso: Ressurreição de Cristo é um fato histórico
A ressurreição de Cristo consiste em que sua alma voltou a se unir ao mesmo corpo, saindo vivo e vitorioso do sepulcro, para nunca mais morrer. Ainda que o acontecimento em si não tenha sido presenciado pelos homens, este milagre é um fato histórico que muitas testemunhas puderam comprovar porque, o que antes tinha morrido, aos três dias apareceu-lhes vivo e com seu mesmo corpo, agora glorificado.

Por sua vez, a ressurreição de Cristo transcende a história porque este milagre -não presenciado por homens- é objeto de nossa fé, atestado pelos anjos, por Cristo e pela Escritura, sendo a confirmação da divindade de Jesus e da verdade de sua doutrina; além disso, sua força salvífica abarca todos os homens e toda a história.

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Ainda sobre a mensagem 21361, do talentoso jornalista Waldyr Senna, sobre segurança pública em Montes Claros.

É inegável o crescimento da violência em Montes Claros, um reflexo do que vem acontecendo em todo o Brasil, especialmente nos grandes centros urbanos.
Como um agente público que atua diretamente no combate e manutenção da segurança pública, sinto a crescente responsabilidade que pesa sobre meus ombros e nos ombros de meus colegas, afim de dar uma resposta à sociedade sobre essa sensação de insegurança.
A resposta das forças policiais mineiras aos assaltos às agências bancárias aqui no norte de minas, bem como às agências de outras regiões do estado, vêm sendo exemplares para todo o Brasil. Exemplos esses que demonstram, categoricamente, a qualidade e eficiência das Polícias Civil e Militar de Minas Gerais, sem dúvida, as melhores do país.
Aqui em Montes Claros, seja na prevenção (PM), seja na repressão (PC), o trabalho, (tenham certeza!) está sendo feito, dentro das possibilidades.
Apesar de muitas adversidades (legislação atrazada e ineficiente, insuficiência de recursos e infra-estrutura precária) estamos, cada vez mais, trabalhando com responsabilidade, porque gostamos do que fazemos, e fazemos com ética e eficiência.
Conclamo a toda a população montesclarense e norte mineira a engajar, de forma efetiva, nas discussões sobre segurança pública. Quanto aos políticos: leis mais eficientes e atualizadas, melhor distribuição de renda, melhoria na educação, gereração de emprego, capacitação e valorização dos profissionais da segurança pública; quanto ao cidadão: discussões em grupos de vizinhos, participação em Conselhos de Segurança Pública (CONSEP`s), enfim, uma vivência mais amigável com as pessoas em nossa volta, são aspectos essenciais para que a paz volte a reinar em nossas cidades. a palavra é CIDADANIA!!!

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Sempre acompanhando o “montesclaros.com”, de quando em vez vejo que alguns inocentes desinformados, sobrescrevendo a opinião de outros mal-intencionados, referem-se a mim, embora indiretamente, como “responsável” pela favelização do Bairro Cidade Cristo Rei e, portanto, responsável pelo clima de violência que ali tem se verificado. Quero esclarecer aos inocentes desinformados (pois aos mal-intencionados as informações que aqui trago não terão qualquer serventia) que o processo de ajuntamento residencial daquele bairro começou há mais de dez anos antes de eu assumir, pela primeira vez, o cargo de prefeito de Montes Claros. Chamo os mais antigos moradores mais antigos do Bairro São João como testemunhas dessa minha afirmativa. Nos anos 70, aquela área nos fundos da igreja desse Bairro estava abandonada pelos proprietários e foi, aos poucos, sendo ocupada por sem-terra que ali construíram seus barracos. Durante o mandato anterior ao meu, do prefeito Toninho Rebello, embora este fosse sabidamente contra ocupações de terra, não houve qualquer ação do município no sentido de retirar os seus ocupantes. Quando assumi a prefeitura, em 1983, a área já estava totalmente ocupada. O que fiz – e isso eu assumo – foi urbanizar a antiga favela, levando água, luz, calçamento dos becos, implantando um dos sub-projetos do Programa Cidades de Porte Médio, concebido pelo prefeito Toninho, que se denominava “Urbanização de Favelas”, financiado pelo Banco Mundial. Ao contrário do que – injustamente - com certa frequência me acusam coube a mim acabar com favelas, como posso citar duas: uma que existia no bairro Morada do Sol cujos moradores foram transferidos para o Bairro Chiquinho Guimarães e outra em frente ao cemitério do Bomfim, quando cerca de 50 famílias foram transferidas para o Conjunto São Judas II, ambos por mim construídos. Mais: em tudo o que fiz, fui sempre apoiado e incentivado por companheiros da época, entre os quais posso citar o meu vice Mário Ribeiro e o atual prefeito Athos Avelino. Quanto ao problema da violência no bairro Cidade Cristo Rei, pejorativamente denominado de “Feijão Semeado” parece simplista acreditar que tudo se deve ao aglomerado populacional ali formado. A insegurança em nossa cidade tem diversas causas, desde a omissão da prefeitura, até a falta de recursos das polícias, passando pela livre comercialização das drogas. E, ao que se sabe, se a droga é comercializada, isto se deve muito mais aos seus compradores que estimulam tal comércio. E sabe-se que não são propriamente os favelados os maiores usuários de drogas, pois elas são vendidas para quem tem dinheiro, nas “raves” e “trances”, nas boates da moda e nas festinhas particulares freqüentadas por quem mora nos mais ricos bairros de Montes Claros. É uma injustiça, calcada em puro preconceito, preconceber o pobre, o afavelizado, como o único responsável pela violência. Até por que favelas e bairros pobres já existem em nossa cidade há décadas e só nos últimos anos os níveis de insegurança nesta cidade chegaram a níveis intoleráveis. Antecipadamente, agradeço pela veiculação deste modesto comentário, motivado pelo simples dever do restabelecimento da verdade.

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A fé e a ciência registram confrontos permanentemente. Em muitos casos a ciência acaba sendo um fator de reforço da fé quando comprova algo que já se acreditava simplesmente por acreditar. Infelizmente a ciência, quando colocada a serviço de "interesses ideológicos" acaba por ser desacreditada em algumas supostas descobertas. A matéria a ser divulgada de que "finalmente encontraram o túmulo de Jesus e de seus familiares" é sem dúvida nenhuma um mau uso da ciência, com sua banalização e uma nítida demonstração de afronto à fé cristã dos quais sou um intransigente defensor. Certamente na próxima segunda-feira a notícia do mundo será sobre o encontro das "ossadas de Jesus e seus familiares." Se fosse dos familiares até que haveria um merecimento de credibilidade quanto à "descoberta", entretanto quando se afirma que também encontrou a de Jesus, verifica-se desde logo um lance de irresponsabilidade e de afronta ao cristianismo que tem como um de seus pilares a ressurreição de Cristo. A ressurreição é fator de afirmação e de esperança para o mundo cristão de uma maneira geral. Admitir a existência de uma "ossada de Jesus" é admitir um Cristo morto, derrotado e ao mesmo tempo desfazer de valores seculares que transformaram a humanidade. A tentativa de desmerecer o cristianismo parte exatamente de um centro da Indústria cinematográfica dos EUA dominada exclusivamente por Judeus (em boa parte agnósticos). Por mais que a ciência que em um primeiro momento afirma que Jesus nunca existiu e em outro encontra "ossadas de 2000 anos" tente de maneira ideológica desfazer do cristianismo (cujo cristo encontra-se ressurreto), a única maneira de se convencer de tudo isto continua sendo através da experiência espiritual. Somente através do sobrenatural, com uma experiência pessoal com Deus, se pode chegar a conhecê-lo. Depois do "mico" do "código da vinci" esta é, talvez a última cartada dos seculares inimigos do único Cristo cujo túmulo continua vazio.

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Nome: Jhon Seixas
Cidade/UF: Sao GOncalo do Sapucai/mg
Mensagem: por gentileza, gostaria de ouvir, noite fria com mastruz com leite, tenho 4 anos que nao vou ai em moc e mato a saudade por aqui nesta radio fantastica que me mantem informado dos principais acontecimentos. desde já Agradeço!`

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Nome: NITA SILVA RIBEIRO.
E-mail: [email protected]
Telefone: (21) 24906142
Cidade/UF: RIO DE JANEIRO/RJ
Mensagem: Olá galera da rádio 98, mts bjs pra vcs!!! Aqui sou eu Nita, dona da radio Nova Recreio FM 104,1. Quero dizer q ñ só eu mas todo o Recreio dos Bandeirantes, aonde maior parte das comunidades são conterrâneas de Montes Claros, onde sempre ponho no ar trechos dos locutores da rádio 98 FM, falando sobre nossa linda cidade( Montes Claros )para matar as saudades dos nossos queridos conterrâneos, onde ensinei-os à acessar o site da nossa querida radio 98. Amo vcs de paixão.

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Por onde anda uma das pessoas mais querida, alegre e desbocada de Montes Claros?

Maria Vasconcelos ou Lica ,como era mais conhecida,morou por longo tempo na Rua Doutor, Veloso ,uma casa antes da esquina com a Padre Augusto,vizinha do nosso saudoso Dr. Pedro Santos ,que morava e tinha seu consultoria na casa da esquina da Dr. Veloso com Padre Augusto.
Lica foi casada com Evandro Câmara, nosso eterno guardião, nas noites de domingo, na hora dançante do Clube Montes Claros, onde dançávamos ao som da belíssima voz de Nivaldo Maciel!E haja Evandro para dar conta de tantas moças,Fia,Emane, Irene, Carminha, Acácia, Herminia e Cotinha, irmãs de Liça, Rosalva, eu e os rapazes Jose César e Diógenes (o artista), ambos filhos de Lica, Donato Quintino, (o bailarino da rua, pois por uns tempos no Rio e lá aprendeu a dançar naquelas gafieiras), Nono, Marcio. Irani e Diógenes davam show no rock and roll.
Mas, voltando à famosa Lica, que não deixava nada passar sem que ela fizesse uma piada. Certa vez, qdo meu pai(Chico Tofani)trabalhava na CAEMC,e como tinha muito tempo que não chovia,fazia racionamento de água ,alem de chamar atenção e ate multar aqueles que estavam desperdiçando água,qdo voltava do serviço,obrigatoriamente tinha que passar em frente a casa de Lica.Neste dia,tinha feito mto calor e a água ficava cortada o dia todo ,só voltando a tardinha para abastecer as casas da cidade.Meu pai era mto serio e sisudo qdo ia passando ,Lica,mais que depressa, apareceu na porta e gritou :oh Seu Chico, como é que vamos fazer sem água,aqui não tem água nem pra tomar banho e eu já estou cheirando bacalhau!E deu aquela risada bem debochada e continuou a falar um mundo de bobagens! Lembro-me bem que meu pai, qdo chegou a casa, estava vermelho e foi logo dizendo: Olha, queria que tivesse aberto um buraco no chão e me engolido, pois essa Maria não tem papa na língua!Quase me mata de tanta vergonha!E, deste dia em diante antes de passar, olhava primeiro se Lica não estava por ali, pois se estivesse, ele dava a volta pela Rua Afonso Pena.
Tenho saudades daqueles tempos, de Lica, Diógenes, Fia e Zé César! Por onde andam vcs?

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Nome: carolina
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32235575
Cidade/UF: montes claros/mg
Mensagem: ola fm 98 moro na suica geneve escuto vcs pela net sou brasileira e nesse momento escuto e vejo as noticias de moc ta violenta demais sao 1910hs aqui e o tempo gelado muitos bjssssss ate mais

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Insegurança que preocupa

Waldyr Senna Batista

O noticiário do cotidiano policial conflita com o que afirmam as principais autoridades responsáveis pelo setor de segurança pública em Montes Claros. Tanto o comandante do 10º Batalhão, tenente-coronel Heli José Gonçalves, quanto o delegado regional da Polícia civil, Aluízio Mesquita, embora reconhecendo ser de extrema gravidade o problema que aflige a cidade, procuram transmitir tranqüilidade, assegurando que a situação está sob controle. Mas, nas ruas, continua acontecendo todo tipo de crime, desde assaltos a mão armada e furtos, até arrombamentos e furtos de veículos. Ontem, a imprensa noticiou mais uma execução, configurando a continuidade da guerra por pontos de drogas ( uma pessoa foi abatida com doze tiros). Essa seqüência de delitos leva a população a descobrir semelhanças com o que os meios de comunicação divulgam sobre os grandes centros, onde já se instalou uma espécie de guerra civil não declarada.
O comandante do 10º BPM garante que os índices de criminalidade em 2006 foram menores em 16,6% no que se refere a crimes violentos, fato que não acontecia desde 2001. E fala em atuação integrada das duas polícias mediante a implantação das AISP ( Áreas integradas de segurança pública), que prevêem a divisão da cidade em quatro regiões para maior eficiência do policiamento, ostensivo e repressivo. Pontos críticos, como botecos, bares e similares, onde ocorrem com maior freqüência atos que perturbam o sossego público, passarão a ser visitados com mais rigor, para coibir som alto, brigas, uso de drogas e prostituição. Logo que o esquema estiver em funcionamento, diz o policial, a população sentirá “sensação de segurança”.
O delegado regional também anuncia medidas inovadoras. Fala na implantação de “nova mentalidade” em sua corporação, no preparo dos policiais, e não deixa por menos: “Bandido comigo não tem vez”, diz, em entrevista. Na sua opinião, a polícia será tanto mais eficiente quanto obtiver o respaldo da população, que precisa utilizar em maior escala o serviço de disque-denúncia. E reconhece que, se for feita pesquisa na cidade, o item da segurança pública aparecerá em primeiro plano. Daí por que a ênfase é o aprimoramento do pessoal diretamente ligado à repressão ao crime, em suas diversas modalidades, tais como assaltos, homicídios, furtos, roubos e tóxicos. Na avaliação do delegado, no que se refere à segurança pública em Montes Claros, 2007 será melhor do que 2006, mesmo a despeito do elevado número de homicídios e assaltos que se registram: “A onda de crimes registrada em janeiro é passageira. Com persistência e dedicação, inteligência e preparo, estamos virando o jogo” – garante o delegado.
Sobre a possibilidade de o crime organizado estar instalado em Montes Claros, o que explicaria a sequência de execuções, o tenente-coronel Heli José Gonçalves admite, quando muito, o envolvimento de “pessoas gananciosas” no tráfico de drogas, afastando a hipótese de associação de bandidos que discutem e planejam crimes. E conclui: “Ocorrências mais complexas, aqui, e que foram frustradas, tiveram envolvimento de pessoas de fora”.
Como se vê, tanto o delegado Aluízio Mesquita quanto o comandante Heli José Gonçalves têm visão otimista do setor da segurança pública. Mas a população, que se sente prisioneira dos bandidos, pensa de forma diferente e vê com ceticismo a possibilidade de as medidas anunciadas virem a corrigir a situação. Assim, é quase certo que ninguém se contentará em apenas sentir “sensação de segurança”, como preconiza o comandante. Só fatos concretos conseguirão mudar o conceito de insegurança que predomina na cidade, de maneira palpável.

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conheço muito bem aglomerado feijão semeado e o que vem acontecendo já era esperado e vai acontecer mais se as autoridades municipais ´~ao tomarem atitudes de verdadeiros representantes do povo e deixarem de hipocrisia o primeiro passo e pegarem as criançadas e adolescentes que estão na total osciosidade e exlusão social,desenvolvendo um projeto social eficiente oferecendo estudos e cursos profissionalizantes,segundo passo e acabar de vez com os becos com um projeto de urbanização,pois o que dificulta e muito a ação policial.só assim dariamos uma solução para o caso e olha que isso aí vai poupar muitas vidas e os cofres públicos não vai gastar muito dinheiro com essa obra.

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aquilo alí que está acontecendo no aglomerado "feijão semeado"é só o começo e vai acontecer mais mortes porque nenhum dos traficantes querem perder aquela boquinha.enquanto as autoridades de preferência a municipal,pois os prefeitos e vereadores ficam assistindo de camarote e não fazem porcaria nenhuma.O que podemos esperar daquilo lá pois o povo vive numa completa exclusão social é de segunda a segunda na osciosidade sem nenhuma pespectiva de melhora,as crianças que ficam nas entradass são agenciadas para denunciarem a entrada de viaturas policiais e entregarem as drogas aos usuarios que vão alí comprarem e quando a pm que é a única que procura fazer alguma coisa com muita dificuldade devido sua ostensividade chega a flagrar e prende-los se esbarram no estatuto do menor e dificilmente chegam no traficante pois a lei do aglomerado"ninguém viu nada ou ninguém sabe de nada.esses politicos municipais deveriam deixar de hipocrisia e começarem com um projeto sério para aquele local com uma politica social efetiva e um projeto de urbanização acabando com os becos só assim resolveremos o problemas,vê se acorda politicos hipócritas...

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Nas comemorações dos 150 anos da cidade de M. Claros está previsto o relançamento de 15 livros, esgotados, sobre a história da cidade.
Sugiro ao presidente da Câmara instalar uma escolinha para que os nossos vereadores, quase todos, tomem conhecimento de como a nossa cidade se formou.
Talvez, assim, contribuam de alguma forma, ao invés de gastarem, todo mês, 600 mil reais da população. (...)

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Realmente é estranho que a assessoria do nosso prefeito venha divulgar sua visita ao supermercado em construção na avenida coronel Prates. Expor o prefeito a uma situação vexatória para ele, cercada de indagações, não parece ser função de assessor. Ou a assessoria trabalha contra o prefeito e (...)

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22/02/07 - 20h45 - Prefeito visita hipermercado (em construção) na Coronel Prates; estacionamento terá capacidade para 330 carros

Esta notícia é esclarecedora, sintomática. Desde o começo se falou muito que a reforma/descarcterização/estreitamento da avenida coronel Prates, feita pela prefeitura com dinheiro de uma empresa sueca, a Novo Nordisk, seria na verdade para beneficiar o supermercado, que derrubou o prédio do Colégio Diocesano, que também foi da prefeitura. A visita, tão cordial, do prefeito, como relata sua própria assessoria, não desencoraja a versão também muito ouvida entre os montesclarenses que residem em BH, como eu. Apenas reforça as indagações. Devemos aguardar agora o funcionamento do supermercado, ou hipermercado, para examinar como ficará o centro de m. claros. (...)

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Façam um levantamento dos crimes em M. Claros. Os dados vão revelar que os crimes estão ocorrendo, ou partem, das áreas favelizadas da cidade pelos políticos da década de 80. Eles foram avisados, tinham a obrigação de saber da irresponsabilidade que praticavam, mas (...) e preferiram pensar nos próprios interesses - os votos. Agora, a cidade está de cabelo em pé, sem saber para onde correr. Levantem os dados da criminalidade em M. Claros, repito. (...)

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É realmente assustadora a última notícia sobre tiroteio no "Feijão Semeado". Parece que Montes Claros está se transformando em um novo Rio de Janeiro. Preocupante, realmente assustador. Fazer o quê? Quem vai resolver isto? Só nos resta pedir paz e sorte a Deus e esperar ações aos montes dos responsáveis pela segurança pública.

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A população de Montes Claros entra de vez no rol das vitimas do terrorismo e do medo. Não daquele terrorismo dos talibãs mas da iminência de serem atingidos pelas balas perdidas da favela feijão semeado. Como educadora trabalhei nas imediações e posso afirmar com certeza que a situação ali é pior do que qualquer pessoa pode imaginar. É impossível andar pelas imediações sem sentir medo. Acredito que quando algum "bacana" levar um balaço na cabeça quando estiver indo ou vindo do aeroporto o problema do feijão semeado será resolvido dentro de 24 horas. Tomara que isto não precise acontecer.

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