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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°24113
De: Walter J Pereira Data: Segunda 28/5/2007 16:48:06
Cidade: Montes Claros

Infelizmente Rogério, você foi mais uma vítima da violência que assola a cidade e nosso Pais como um todo. Logo você um cara pacato, trabalhador e tão preocupado com o futuro da sua familia e do seu filho em especial. Como sempre me dizia... Estranhava bastante, você ter "sumido" das peladas da AABB e não saber por qual motivo, mas simplesmente por está lutando em mais de uma frente. Primeiro foi Paixão que nos deixou precoce mente de uma forma tão abrupta e inesperada. "Parece que os anjos estão recrutando peladeiros lá no Céu" Vai "irmão"... que nosso Deus em sua infinita misericórdia, te reserve a eternidade.

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Mensagem N°24102
De: Magnus langwash Data: Segunda 28/5/2007 14:22:09
Cidade: montes claros

Tivemos neste final de semana a presença na nossa cidade do lider da banda Ultraje a Rigor ,Roger,uma grande figura que prometeu voltar com sua banda assim que nossos promoters lembrar que o "Ultraje"foi uma das maiores banda de Rock dos anos 80 e 90 e estão em plena atividade.

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Mensagem N°24101
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 28/5/2007 14:21:58
Cidade: Montes Claros/MG

A ALEGRIA DE MONSENHOR Não me canso de ter saudades do tempo bom e gostoso das aulas do Colégio Diocesano, de quando podíamos, todos os dias, sentir e ouvir a alegria do Monsenhor Osmar, a braveza do Padre Agostinho e a terna amizade do Monsenhor Gustavo. É de fato um momento inesquecível, de quando cada gesto era uma lição, cada atitude uma experiência de seres em luta e em paz com a vida. Os três juntos, ou cada um em particular, eram para nós, meninos-rapazes, o grau mais alto da sabedoria, a fonte inesgotável de conhecimento, os degraus por onde alcançar a segurança do futuro. É claro que, particularmente, um por um tinha o seu séqüito de seguidores, dependendo da esperteza ou do grau de inteligência de cada aluno, ou mesmo da maturidade ou falta de juízo, como podíamos encontrar nos mais sérios como Geraldo Miranda e Nivaldo Neves, ou nos mais afoitos como Pai da Mata e João Doido. Em órbita havia gente de todo jeito, tipo Tereziano Dupin, Renato Pobre, Renato Almeida, Dezinho Dias, Ivan Guedes, Lazinho Pimenta, Raimundo Santana, José Maravilha, personalidades marcantes que iam do folclore à poesia, do trabalho sério à justa compenetração. Cada dia era um novo esquema de novidades, de surpresas, uma sensação de estarmos construindo o mundo, preparando-o para a nossa geração e para todas as outras que poderiam vir depois de nós. Ninguém fugia da luta, tirar o corpo de banda, em qualquer tarefa, era um sacrilégio. Matar aulas era pecado capital. Durante a semana não valia nem cinema nem namoro. A ordem era estudar! Uma única transgressão era permitida e só ao Miranda, porque ele havia inovado o sistema, inventado uma saída, namorando com a professora Lourdes, inteligentão que era. O Dezinho Dias, já mais velho um pouco, falava de fazendas, de vez em quando. O Raimundo Santana era um importante, pois tinha bicicleta e tomava uísque antes das provas de matemática. Ivan impunha grande respeito: de vez em quando jantava em restaurante, sábado à noite depois do grêmio. A maioria, como eu, não tinha dinheiro nem para picolé ou quebra-queixo, e quando muito, bebíamos caldo de cana. Cafezinho era luxo! Professor bom mesmo era o Pedro Santana, vibrante, granfino, dominante nas cadeiras de História, Ciências e Inglês, um terror par quem não tivesse as matérias na ponta da língua, a capacidade de responder, falando ou escrevendo, sem gírias. Pedro era tão imponente, que não repetia ternos e gravatas durante um mês, cada dia uma nova cor, hoje um três-botões, amanhã um jaquetão, tudo dentro do melhor figurino de Vavá ou de Wilson Drumond. O cabelo, ah! O cabelo era que merecia o maior cuidado! A barba, de um barbear diário na barbearia de Antônio Guedes, com massagem facial, na mesma hora em que também estavam sentados os granfinos Júlio de Melo Franco e Nelson Vianna, fregueses de manhã cedinho. Errar com Pedro ou com o Padre Agostinho - outro elegante - era imperdoável. A nota menor que um bom aluno podia tirar era dez. O nove era um feito vergonhoso! Havia outros professores famosos e entre eles o Tabajara, a Terezinha Pimenta, Doutor Carlyle, Maria Inês, D. Rosita Aquino e o Belizário, que falava latim e tinha o cabelo parecido com o de Castro Alves. Em certas ocasiões, o Bispo D. Antônio chegava a assistir a algumas aulas, sentado conosco, perguntando e participando, como se não soubesse de tudo! Foi a maior inteligência que conheci, uma cultura universal, um poder oratório que Montes Claros nunca teve igual, nem com o Simeão Ribeiro... Era um admirável mundo novo, principalmente para mim, que sem ternos e sem paletós - o primeiro foi o Vadiolando Moreira que me deu - achava tudo aquilo um sonho em realização. Maravilhosamente encantado, sedento de aprender, nunca cedendo o primeiro lugar a ninguém, uma coisa marcou-me profundamente a diretiva na vida e me tem servido constantemente de bom exemplo: a alegria de viver de Monsenhor Osmar Novais de Lima, nosso diretor!

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Mensagem N°24092
De: Augusto Vieira Data: Segunda 28/5/2007 10:59:53
Cidade: Belo Horizonte

MINHA MÃE, A STRIPER, O VELÓRIO, O LIVRO E A BELA DOLORES
Mais uma vez, no dia 22 de maio de 2006, em que meu irmão caçula, Xandão, completava 59 anos, fui obrigado a viajar, às pressas, para minha aldeia. Recebi a notícia de que minha mãe estava internada num Hospital. Pelo que me disseram, imaginei que, desta feita, a coisa seria muito mais grave e cheguei até a pensar na possibilidade de uma despedida. Estava me recuperando de uma microcirurgia de catarata senil, em que trocara o cristalino do olho direito por uma lente alemã, com a do outro olho programada para o próximo dia 28, a apenas seis dias do da viagem. Mas mãe é mãe. Não consegui vôo e saí, à tardinha, de carro. Quatrocentos e vinte quilômetros de estrada precariamente transitável, menos no trecho compreendido entre Francisco Dumont e Engenheiro Navarro, onde topei com várias crateras no asfalto. Até caí numa delas. Dei sorte. Não houve problemas. Onze e meia da noite estava beijando minha mãe num apartamento do Prontocor. Apesar de minha insistência ela não quis que eu dormisse ali, preferindo a companhia da sobrinha Candinha, alegando que, assim, teria mais liberdade. Cansado, rejeitado, faminto e ao mesmo tempo feliz, despedi-me dela e da prima e saí à procura de um restaurante. Só que eles, naquela madrugada de quarta-feira, já estavam fechando ou vazios. Um garçom me disse que havia uma boate espetacular, no caminho do aeroporto, onde eu poderia até jantar. Resolvi encarar. Entrei num imenso portão de um gigantesco pátio que serve de estacionamento. Dois “armários” me receberam com a maior educação e me deram uma cartela branca. Por um imenso e artístico corredor, cheguei ao salão. Lindíssimo. Vários planos circulares de poltronas estofadas, com uma imensa pista de dança ao centro, excelente som e lindas mulheres. Não deixa nada a dever às mais sofisticadas boates de outras plagas. Até nisso minha aldeia me orgulha. Não estava a fim de paquerar ninguém e fiquei ali, tomando meu uisquinho, esperando o prato que pedira. Vi três shows. Foi então que anunciaram a estrela da noite: uma linda strip-teaser paulista que já havia sido capa de várias revistas do país. A moça se apresentou com muita arte. Depois, certamente imaginando que aquele desconhecido, careca, gordo, alto e sexagenário, poderia ser um daqueles coronéis do interior, cheio da grana, aproximou-se de minha mesa e sentou-se, no estofado, a meu lado. Tratei-a polidamente, mas ela, como toda paulista, foi muito apressada. Sem a mínima fumaça sequer de amor bandido, foi logo me pedindo oitocentas pratas por um programa de uma hora, num dos apartamentos que, informou, havia aos fundos da boate. Não resisti à tentação e, quando me dei por mim, já havia respondido que nós, montes-clarenses, cobrávamos, principalmente de apressadas prostitutas forasteiras, oitocentas pratas, por hora, só para batermos um papinho com elas. A bela atriz, perplexa e desarticulada, tratou logo de chispar e sair, sem graça, em busca da sobrevivência noutros recantos. Comi meu palmito com carne de sol, pedi e paguei a conta, saí da boate e fui dormir sozinho, num apartamento do Motel Sonotur, de meu saudoso amigo Afrânio Tempone. Acordei cedo, tomei aquele banho e retornei ao Hospital, passando, antes, pelo Café Galo, onde abracei Jadir e saboreei um copo grande de café com leite com aquele delicioso pastelzinho de carne. Mal sentei naquele gostoso banquinho de madeira que fica encostado a uma das paredes laterais, vi um panfleto com a foto de uma mulher quase nua. Era justamente a atriz paulista. Contei a história a vários amigos que ali se encontravam, dentre eles o grande escritor Haroldo Lívio (de quem sou admirador há muitos anos e que, só naquele momento, descobri ter olhos azuis) e sua cria literária, Raphael Reys, a quem eu conhecia apenas de vista e de quem sou aficionado leitor, no Mural do Paulinho Narciso. Haroldo se retirou e Raphael e eu continuamos a conversar sobre vários assuntos, inclusive sobre sacerdotisas de Cotito, até sugerirmos, um ao outro, escrever crônicas em homenagem às cinco mais importantes de Montes Claros: Roxa, Anália, Leobina, Zinha e Edna. Raphael até já me mandou uma, sobre Roxa, por e-mail.
De volta ao Hospital descobri que a causa da internação de minha mãe, mais uma vez, fora uísque misturado a potentes medicamentos. Seu médico, André Antunes, sobre ser competentíssimo, parece um santo de tão bondoso. Minha mãe me perguntou onde eu dormira. Respondi que no Motel de Afrânio. Ela, maliciosamente, só olhou pra mim e exclamou: – Esse meu filho não toma jeito, mesmo! Retruquei, citando o filósofo Zé Amorim: – “Antimônio não pega solda”. Aí pedi a André que, se fosse possível, diminuísse a potência dos remédios de minha velha e permitisse que ela tomasse mais alguns uísques. Ao que ele, sorrindo, respondeu: – Uísque, não, Bala, mas um bom vinho, moderadamente, seria até bom para a saúde dela. André foi cuidar de seus outros pacientes e eu fiquei ali a meditar sobre a velhice: será que vale a pena a gente se privar dos prazeres e morrer cheio de saúde? Não seria bem melhor morrer sem saúde? Gastá-la nos prazeres da vida?
Iran Rego, um dos fundadores do Hospital (que tem um belo busto de Mauricinho num jardim de entrada), veio visitar sua “tia” Maria Helena. O irmão dela, tio Luiz Quintino, com mais de cinqüenta anos de medicina e oitenta de idade, estava no quarto. Liguei a Guilherme, meu irmão, também médico, e disse a ele que, Iran, tio Luiz, e eu havíamos feito um acordo: a partir daquele momento, menos remédios e mais bebida para nossa querida mãe. E deixo aqui um bom conselho a todos: se algum dia, algum remédio atrapalhar seu prazer de beber, elimine o remédio. E apelo às gananciosas multinacionais da farmacologia que passem a fabricar remédios compatíveis a esse prazer.
Almocei no Automóvel Clube, com meu parente pelo lado dos Quadros, amigo e colega de faculdade, Antônio Soares Dias e com a repórter Márcia Vieira, de sua emissora de rádio, que me entrevistara. A moça quase não pôde dizer nada. Ficou, o almoço inteiro, ouvindo aqueles dois carecas, parecendo meninos, relembrando fatos de suas juventudes.
Só vim a me entristecer quando, à noite, Paulinho Narciso me deu a notícia da morte de meu grande amigo Antônio Augusto Athayde, nosso querido Totone. Mas a verdade é que até em velório de amigo a gente sente algum prazer. E no de Totone tive alguns como o de dar um fraterno abraço de pêsames em sua esposa, Lúcia, o de conhecer alguns jovens da família, o de rever a irmã de Totone, Aparecida (linda como sempre) e seu marido Zé Carlos (aquele companheiro cultíssimo, que parece um lorde britânico e que lutou intensamente pelo progresso de nossa aldeia), o de rever Cássio Athayde e Mary, o de abraçar meu “cumpade” Vila Pereira, o de abraçar meu querido amigo Fábio Rebello e o de mandar um grande abraço a Pedro Prates, por intermédio de Andréia e Tila. Totone, minha gente, foi uma figuraça. Seu coração, um dos mais bondosos de toda nossa tribo, sempre guardava um lugarzinho especial para os mais jovens, inclusive para mim. Tenho gratíssimas lembranças de nosso convívio, inclusive uma cinqüentenária foto, ao lado dele, na Vaca Brava, que hoje publiquei em meu site.
Na manhã seguinte, em que Totone baixou à sepultura, minha mãe recebeu alta. Levei-a à sua casa e passei o dia com ela. Jantei uma deliciosa bacalhoada portuguesa, no restaurante de meu saudoso amigo Armando Português, acompanhado pelo ilustrador de meu último livro, o artista plástico Juarez Azeredo Dias Costa, cujo pai, Fernando Dias Costa, ex-Reitor da Unimontes, a quem eu assessorara juridicamente, fora homenageado nas festas das comemorações dos quarenta anos da instituição. Revi meu caro reitor Paulinho, Marina, Tião Vieira e conheci a nova, culta e alegre turma da Unimontes. Na noite seguinte Berguinho autografaria seu belíssimo “Quase História”. Já havia comparecido ao lançamento, em Belo Horizonte, no Palácio das Artes, mas resolvi ficar mais um dia, para ir, mais uma vez, ao encontro dele. Num imenso salão revi gente boa que não acabava mais. Alguém me pediu para fazer uma comparação dos dois lançamentos. Respondi que no de Belo Horizonte havia mais gente, mas não tanto calor humano. Como Berguinho é querido em Montes Claros! Tirou até Robertão Gomes da toca. Já li o livro. É ótimo e será, num futuro bem próximo, grande documento para as gerações porvindouras (quando escrevo essas duas palavras me dá uma tremenda saudade de Cândido Canela) estudarem o passado. E foi justamente por isso que Roberto Elísio, em sua bela crônica dominical sobre o livro, chamou Berguinho de “testemunha ocular da história”, parafraseando o slogan de abertura do antigo Repórter Esso. Roberto disse, ainda, que Berguinho, de Espinosa, adotou Montes Claros. Devo dizer a meu querido amigo-irmão que Montes Claros também o adotou, por um projeto de minha autoria, quando fui vereador e líder do Prefeito Toninho Rebello.
Depois do lançamento fomos a uma bela churrascaria. Fiquei papeando com Haroldinho e com ciúmes de Robertão, porque ele, ao invés de sentar-se a meu lado e de nosso Chefe, preferiu a cadeira ao lado de Zé Augusto Alkmim. De repente chega a moça que eu considerava a mais linda de minha aldeia, no meu tempo de rapazinho. E eu não estava sozinho nessa opinião, que era também a de Konstantin, que a retratou numa tela. E a moça continua linda. Estava com um de seus filhos, um belíssimo rapaz. Falo de Dolores Alkmim. Não via aquela beleza, ao vivo, há mais de três décadas. De repente bateu um tremendo cansaço. Bala Doce você não é mais aquele, pensei. Maçarico, gentilmente, acompanhou-me até meu carro. Fui dormir na casa materna. Acordei e peguei estrada de volta, pensando na cirurgia programada. E aqui estou, preparando-me para operar o olho esquerdo, para que eu possa ver com mais nitidez ainda a incomparável beleza da gente de minha aldeia. E devo dizer a meus leitores que estou orgulhoso pelo fato de que meu cirurgião é um jovem, meu sobrinho Carlos Gustavo, cujo nome de guerra na profissão, aqui em Belô, é Dr. Vieira. Daqui a quatro horas estarei na Clínica. Axé!

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Mensagem N°24086
De: Amarildo Ruiz - Venezuelano Data: Segunda 28/5/2007 08:49:33
Cidade: São Paulo - SP  País: Brasil

Nos felicitamos vivamente por el voto de los parlamentarios europeos relativo a la situación de Radio Caracas Televisión, en vísperas de que el próximo 27 de mayo expire su licencia de difusión, lo que condena al grupo de medios de comunicación a salir de la red hertziana. Adoptando esta resolución, el Parlamento Europeo ha hecho patente su compromiso con los principios de la libertad de prensa y el pluralismo editorial, más allá de posturas ideológicas. En primer lugar, y ante todo, el fin de la concesión de RCTV representa un atentado a ese pluralismo. Sin embargo, lamentamos que el debate que precedió la votación de esta resolución no haya permitido iniciar un diálogo con las autoridades venezolanas, sordas a los llamamientos de la comunidad internacional -incluidos los de gobiernos o Parlamentos latinoamericanos-, y de su opinión pública. El presidente Hugo Chávez tiene que tener en cuenta la resolución del Parlamento Europeo, que pretende ser un llamamiento a la razón", ha declarado Reporteros sin Fronteras.
Abajo Cháves!Viva la libertad de prensa!

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Mensagem N°24079
De: GIVALDO SOARES LOPES Data: Domingo 27/5/2007 21:06:02
Cidade: Montes Claros

Venho através deste mural deixar uma mensagem de conforto aos meus colegas de serviço, ao sargento Israel e Cabo Murilo que trabalham em Montes Claros na Terceira Companhia de Meio Ambiente e Trânsito, que Deus dê a vocês muita paz e conforto neste momento tão difícil de suas vidas.

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Mensagem N°24078
De: Rabelo Data: Domingo 27/5/2007 21:02:08
Cidade: Moc

Ufa! Retiraram a sucata de máquinas agrícolas que "adornava" o canteiro central da futura duplicada avenida Magalhães Pinto. O refugo refluiu para a porta de uma nova loja de tratores, ou coisa parecida, colocada na mesma avenida - mas agora no seu pátio próprio, e não no espaço público.

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Mensagem N°24072
De: José Carlos Data: Domingo 27/5/2007 06:25:39
Cidade: M. Claros

A música ??? ao vivo no Prisma Hall continua. O dia já está claro. São seis e quinze da manhã de domingo. É muito difícil morar em uma cidade onde muitas pessoas acham que só tem direitos. Mais difícil, é entender como uma escola, que tem a obrigação de educar, permite tamanho desrespeito. Nota zero para quem não cumpre a lei e também para quem não exige o cumprimento da mesma.

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Mensagem N°24070
De: José Carlos Data: Domingo 27/5/2007 04:28:33
Cidade: Montes Claros

Já passa das quatro horas da manhã de domingo e eu não consigo dormir por causa do barulho exagerado de música ao vivo, vindo de uma festa, acho que no Prisma Hall, distante quatro quadras da minha residência. Mesmo com o apartamento todo fechado, o barulho incomoda bastante. Além do mais, sou obrigado a ficar ouvindo gritos com batuques, que insensatos chamam de músicas.???
A fiscalização da secretaria de meio ambiente foi desativada ?

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Mensagem N°24069
De: Eduardo Data: Domingo 27/5/2007 03:17:30
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Parabens ao site! Adorei o Clamor & Broncas! Bem que a atual Administração poderia colocar um similar no site da Prefeitura de Moc! O Clamor & Bronca é o mais eficiente Vereador de Montes Claros! Um Vereador Virtual. Quando me mudar para Patos de Minas vou disseminar essa idéia, lá eles são progressistas!

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Mensagem N°24068
De: Tito Lívio Data: Domingo 27/5/2007 03:11:40
Cidade: Montes Claros-MG

O bairro São José está numa decadência total. Se não bastasse a presença de travestis transformando a Avenida Dulce Sarmento em prostibulo, agora vemos adolescente traficando drogas e transformando a região e ponto de drogas! Isso eu presenciei as 21:30h do sábado.Não dá nem para sair de casa!

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Mensagem N°24066
De: Ruth Tupinambá Data: Domingo 27/5/2007 02:12:40
Cidade: Montes Claros

BOTECOS DE OUTROS TEMPOS...

"Seu" Tito dos Anjos, quem não se lembra dele? Era manso como um cordeiro, e aquele comércio de cachaça do seu "boteco" era um paradoxo. Ele nascera para comerciar artigos mais delicados e inofensivos. Seu caixeiro, também, era esse mesmo tipo: Adail Sarmento, quem não o conhece? Tem uma paciência de jó. Extremamente pacato, era o Adail que atendia, todos os dias, a qualquer hora, o boteco cheio.
O Boteco do "seu" Tito tanto tinha de famoso como de pequeno. Entretanto, cabia tanta gente!
Os assíduos freqüentadores gostavam de uma "pinguinha" forte, um aperitivo daquela cachaça famosa que "seu" Tito guardava, escondida no fundo da prateleira, disfarçadamente, num litro sem rótulo, só para os fregueses do peito.
O prédio nada tinha de original, pelo contrário, era simples, mirrado, com portas estreitas e tortas, telhado colonial antigo, sem forro e o piso era de chão batido. Não oferecia nenhum conforto aos freqüentadores, entretanto, eles o viam como um paraíso, um lugar tranqüilo, gostoso.
Era lá o ponto preferido do Geraldo Freire e Waldir Oliveira, grandes poetas e jornalistas daquele tempo; Lúcio Narciso, falando sem parar e muito afobado; Nozinho Figueiredo, bonitão e elegante, sempre contando vantagens; Lourival Vieira, sempre preocupado com a valorização dos imóveis, de olho vivo nas "sucatas" dos prédios demolidos; Wilson Athayde, comprando e vendendo fazendas com os célebres "negocinhos"; João de Paula, às voltas com o licor de pequi; Geraldo Veloso, com a eterna mania de garimpar; Meinardo, com o "umbigo preso" à fábrica dos Ribeiro Pires.
Esta turma reunia-se, diariamente, antes das refeições, para o célebre aperitivo temperado com as anedotas e piadas picantes que só esta turma unida sabia contar. As horas passavam despercebidas e eles saíam "pisando alto", enquanto as madames, em casa, aguardavam a volta dos maridos, cheias de mágoas e preocupações.
O almoço tão gostoso e caprichado, esfriava no canto do fogão enquanto os mosquitos, sempre disponíveis e de antenas ligadas, sujavam os talheres e pratos daquela mesa preparada para o "chefão"...
As mulheres falavam, candongavam, choravam, limpando as lágrimas com as costas das mãos, implorando contra aquele inocente aperitivo, mas eles tinham um compromisso (de homem para homem) e não atendiam àqueles apelos.
Quando alguém da turma faltava, ficavam preocupados: "O que será? "fulano" não apareceu, estará no camisolão? Vamos buscá-lo..." E foi assim, por muito tempo, até que demoliram o Boteco, deixando a turma jururú, como galinha que perdeu o ninho...
O Boteco de Egídio (pai de Zim Boião), foi um dos mais antigos da nossa cidade, onde os montes-clarenses se reuniam para tomar caldo de cana caprichado, nos dias quentes, ou café muito gostoso, torrado em casa por sua sogra, Dona Pretinha, que também fazia as quitandas (era como se falava antigamente, tratando se de biscoitos, doces e bolos). Era a famosa quintandeira de nossa cidade. O Egídio era um homem simples, paciente, amigo de todos e, embora fosse tudo difícil naquela época, ele não deixava faltar o caldo de cana para os fregueses nos dias mais quentes, indo ele mesmo às chácaras mais próximas, trazendo nos ombros as enormes canas escolhidas bem molinhas e doces. Era excessivamente trabalhador, fazendo de tudo no boteco, sem nenhum preconceito ou vaidade.
Era lá o ponto de encontro dos famosos caçadores: Juquita, Abel Barroso, João Kincó, Pedro Veloso, Chico Branco, Chico Tófani, João Moreira que, como o Pantalião do Chico Anísio, deixavam os ouvintes boquiabertos com os fantásticos casos e proezas de suas caçadas
O café Columbia, de Uciço (todos o chamavam de Cícero) e a Agência da Loteria Mineira de "seu" Donato, na rua Quinze e Simeão Ribeiro. Os fregueses faziam rodinha no passeio, em frente, nessa esquina que "pegava fogo". "Seu" Donato nunca se afobava, e com o melhor dos sorrisos esperava tranqüilamente uma "sorte grande" para sua freguesia, enquanto Cícero, muito afobado, atendia prontamente.
Com desculpas de conferir seu bilhete e tomar o cafezinho do "Columbia", bem acompanhado de gostosos biscoitos, ali se encontravam e os assuntos da cidade eram ali ventilados, comentados, e a "fofoca" não perdoava ninguém. É para malhar? Vamos malhar...
Eram freqüentadores assíduos daquela esquina: Ducho, João Souto, Jabbur, Wanderley, Chico Tófani, Josias Loyola, Ernesto, Wilson Drumond, Marcelo Alcântara, João Camilo, Jader Figueiredo, Sinval e Santinho Amorim, Cesário Peixoto, e também, Cândido Canela e Antônio Rodrigues (mais novos), os famosos cômicos "Chico Pitomba" e "Mane Juca", que nos empolgavam com o seu programa caipira (na 1ª estação de rádio de nossa cidade, a ZYD 7) que nos deixou muita saudade.
Quanto esta turma estava reunida naquela esquina, as moças evitavam passar por ali, receosas de serem "lembradas" e "comentadas". Naquele tempo, dar a mão ao namorado era um escândalo, e beijar era caso de polícia... e pensando no velho ditado: "voz do povo, voz de Deus", ficavam ressabiadas.
Enquanto muitos botecos e bares desapareciam, com o tempo, outros surgiam, notáveis como: Café Galo (que era o café mais puro, pois o "Galo" comia o milho), Bar Sibéria, Café do Zé Periquitinho, mais tarde Leiteira Celeste, todos de gente amiga e que se esforçava para agradar a freguesia.
Dentre eles, salienta-se o Café do Zim Boião, que já é tradicional. Tendo ele herdado do pai as mesmas qualidades, segue a mesma linha, pois "filho de peixe, peixinho é...”
Mas existe uma diferença. A turma hoje é bem diferente. Os freqüentadores do Zim Boião, todos eles, 2ª ou 3ª geração, já não se preocupam tanto com a vida dos jovens e dos outros, particularmente. A cidade cresceu muito, os valores são outros. Ninguém repara mais nos impulsos audaciosos dos jovens enamorados, nem no desequilíbrio dos casais e da sociedade, onde tudo hoje é natural e cabível.
Hoje, esta turma está mais preocupada com a situação do Brasil, na área sócio-econômica, a dívida externa (FMI), inflação, eleições diretas, sucessão presidencial e o futebol. Gente nova, mais ativa e inteligente, mentalidade aberta que sabe o que quer, gente que cresceu com nossa cidade, num meio mais civilizado e sonha com um Brasil melhor...
Atualmente, milhares de botecos enchem nossas ruas. A cada passo, a cada esquina se depara com um. Em qualquer portinha ou garagem imprensada abre-se uma "lanchonete". Mas mudou apenas o nome. A geração nova que me desculpe. Não acho graça nenhuma nestas tais lanchonetes improvisadas. São tão sofisticadas! Sucos, pastéis, sorvetes de mil qualidades, onde as essências e produtos químicos predominam, na maioria das vezes.
Não existe nelas o calor humano que se encontrava no Boteco do "seu" Tito e nos outros daquela época.
A cidade cresce. Ninguém conhece ninguém. Muita gente nova surge dia a dia, e dificilmente se encontra, quando se sai de casa, uma turma amiga, descontraída, menos preocupada com a inflação, poupança, investimento (cifras) para um bate-papo amigo ou um desabafo. Andam todos ocupados e distantes! As cabeças a mil por hora, agindo como computadores...
Enquanto isto, não custa nada sonhar - quem ainda pode fazê-lo - com um mundo melhor, e que Deus nos ajude a agüentar e segurar esta barra...
Cidade: Montes Claros/MG

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Mensagem N°24065
De: K.Medeiros Data: Domingo 27/5/2007 00:45:30
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Diante de tanta indignação a cerca da "tal lista dos 150", será se os idealizadores da mesma já perceberam que cometeram um grave engano? Que não se deve citar nomes de alguns quando cada um é um elo da mesma corrente?O poder emana do Povo para o Povo, não sabiam?

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Mensagem N°24064
De: Moacir Cardoso Data: Sábado 26/5/2007 22:55:56
Cidade: Gov. Valadares  País: Brasil

Lendo os jornais dai de Montes Claros,minha terra natal,fico entusiasmado porque vejo que ainda há, por ai, pessoas de coragem e determinação - sobretudo dentro de um contexto delicado com que vive nosas políticas sociais e públicas- fazendo um trabalho voluntáriode acolhimento e acompanhamento aos dependentes químicos, como é o caso da assistente social Kenya Medeiros. Quero parabenizar esta profissional porque sem ajuda, sem patrocínio mas com riquezas d`alma vê no seu próximo,em sofrimento pelo vício das drogas,a capacidade que todos temos de recomeçarmos. Parabéns Kenya, gostaria de entrar em contato com você pois sei, de muito perto, o que é ser membro de uma família desse tipo de vítima.

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Mensagem N°24062
De: Zé Nelson Data: Sábado 26/5/2007 21:16:13
Cidade: Montes Claros--MG

Sobre a noticia 24043. Até que não teve essas festas Rave aqui em Moc, mas que tem muitas Micaretas, isso tem demais! Afinal somos baianeiros! Se rola drogas cabe a polícia infestigar!

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Mensagem N°24060
De: ELCIO Data: Sábado 26/5/2007 18:58:00
Cidade: Montes Claros/MG:.

Realmente muitos que fizeram ou fazem por Montes Claros, acho que foram esquecidos, mas tambem são tantos, uma classe muito importante são os REPERENTANTES DE LABORATORIOS, uns trabalhando outros não, que levm a sua mensagem para toda a classe médica colaborando para uma melhor saude para a nossa cidade e região, cito aqui alguns deles porque são muitos, Dias, Gilmar Rico, Gilmar Pobre, Bueno, Pombal, Elcio, Gilson, Geraldo Jacaré, Calambau, Tigrão, Gerson Tigrinho (falecido) Eustaquio, Valdeir, Zilmo e dentre muitos outros que moram aqui em Montes Claros e ouras cidades, são mais de cem pessoas que trabalham e já trabalharam em Labortorios Farmaceuticos.

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Mensagem N°24059
De: Mariana Data: Sábado 26/5/2007 18:50:28
Cidade: Bairro Jaraguá, M. Cllaros

Novamente os moradores das proximidades do aeroporto não tiveram uma boa noite de sono. A boate que se instalou onde era o barzinho Redondo barulhou a noite inteira, embora a Secretaria do Meio-Ambiente tenha avisado publicamente que ali é área residencial e este tipo de negócio é absolutamente proíbido. Acresce que a tal boate está em espaço público, área de dominío do estado, e nem assim procura cumprir a lei, ou se intimida com a instância do poder público que lhe intima a cumprir a lei. Mais um pouco e a própria Secretaria do Meio-Ambiente será convidada a estudar se realmente deve ser mantida, pois não consegue fazer com que a lei seja cumprida. Aguardemos todos.

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Mensagem N°24058
De: Edineide Paraiso Data: Sábado 26/5/2007 18:46:57
Cidade: Sete Lagoas

Nome: Edineide Paraiso
E-mail: [email protected]
Cidade/UF: Sete Lagoas/Mg
Mensagem: Prezados, Eu estou horrorizada com o que ví. Infelizmente eu não posso dar nome aos bois temendo represália para a pessoa. Uma senhora minha conterrânea _do noroeste de minas_ veio de São Paulo Trazer um filho menor de idade para deixar na casa de seus pais,aqui, em minas.Os traficantes estão obrigando-o a ser laranja lá em são Paulo por ele ser menor. Eles disseram que caso ele não queira,vai acabar com a vida dele.É um jovem de 15 anos que não pretende ficar nessa vida do crime. Está com trauma e não sai nem na porta da rua e nem vai à escola, nunca sai da casa dos avós onde ele está escondido. Isso é lá vida? O que será do futuro dos nossos filhos!Quanta inversão de valores!Será se nossos filhos não têm o direito de optar por ser bom?

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Mensagem N°24056
De: Antônio Duarte Data: Sábado 26/5/2007 16:26:47
Cidade: BH

Ainda as tais listas. Como numa lista dessen tamanho, 300 pessoas, não há sequer um engenheiro, um arquiteto um agrônomo. Com as coisas se desenvoveram aqui? A estrada de ferro não foi importante? Alguém se lembra do engenheiro que a fez? E as demais obras, realizadas por profissionais daqui. E o CREA a AREA, tão importante na elaboração e na discussão da cidade. Quem fez as benditas, com certeza não conhece a história de Moc.

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Mensagem N°24054
De: Carlos Antonio Data: Sábado 26/5/2007 14:44:24
Cidade: Moc-Minas

Com exceção dos bandidos e dos políticos(nenhuma ilação entre ambos), todos os montesclarenses deveriam ser homenageados com esta medalha.Aliás, dos politicos so ANTONIO LAFETÁ REBELLO a merece, porque o resto...(dos políticos)o adjetivo já diz .É resto. Quanta demagogia meu DEUS !!!!

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Mensagem N°24050
De: João Renato Freire Data: Sábado 26/5/2007 11:42:42
Cidade: Fortaleza/CE

Nome: João Renato Freire
E-mail: [email protected]
Telefone: (85) 88311609
Cidade/UF: Fortaleza/Ce
Mensagem: Sou de Bocaiuva e moro no Ceará...estamos te ouvindo aqui.....Renato, Jefferson e josileudo, Manda um abraço pra nós

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Mensagem N°24049
De: Mazinho Data: Sábado 26/5/2007 11:42:01
Cidade: São Paulo/SP

Nome: mazinho
E-mail: l-rock60@ig
Cidade/UF: são paulo/sp
Mensagem: olá, bom dia! parabens pelo trabalho de vocês e felicito também esta grande emissora. Estou voltando no tempo exatamente ha 22 anos atrás. minha espôsa e as minhas filhas estão dormindo. é miuto bom nascer em montes claros. um forte abraço. mazinho

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Mensagem N°24047
De: Alcides neto feliciano fernandes Data: Sábado 26/5/2007 11:40:23
Cidade: Frutal/MG

Estou triste em saber, que na lista da medalha URBIS,não esta o nome do grande e inigualável MAÇARICO,prefeitura vamos corrigir este grande erro.

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Mensagem N°24046
De: J. Ramos Data: Sábado 26/5/2007 11:35:43
Cidade: Montes Claros

Ontem em BH foi vendido gasolina à R$1,459. Vocês firam quando está custando aqui em Montes Claros? como diz Boris Cazoi, isto é uma...

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Mensagem N°24040
De: MÚCIO GONÇALVES Data: Sexta 25/5/2007 22:22:24
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Eu e os demais 349.699 montesclarenses pedimos perdão à administração Municipal pela nossa insignificância e por não termos contribuído em nada para o crescimento desta cidade.Prometemos que vamos acordar e fazer a cidade crescer, buscando tirá-la do marasmo em que se encontra e principalmente da violência que a assola.

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Mensagem N°24038
De: ARIOVALDO BOTELHO Data: Sexta 25/5/2007 22:14:31
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Seria interessante que a lista dos 300 homenageados que, ao que parece, são os únicos que foram e/ou são importantes para a cidade, pudesse fazer justiça com outras pessoas, tais como aqueles empreendedores que geraram oportunidades para centenas de pais de famílias garantirem o sustento da casa ou ainda aqueles que obstinadamente lutaram pela moralidade como é o caso da professora Baby Figueiredo que lutou contra os desmandos da Unimontes ou o vereador Hélio Guimarães que empunhou uma bandeira de luta pela honestidade na administração pública. Nomes outros existem, são tantos que fazer uma distinção eleitoreira e bajuladora como fez a prefeitura implica em injustiça. Eu,particularmente, me sinto homenageado por não ser lembrado por esta administração.

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Mensagem N°24036
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Sexta 25/5/2007 18:30:29
Cidade: Montes Claros (MG)

A lista de homenageados pela prefeitura nas comemorações dos 150 anos de Montes Claros continua causando imensa polêmica, como pudemos perceber pelas mensagens postadas aqui no mural. Entendo ser justas quaisquer discordâncias com os nomes ali constantes, o que é muito salutar. O que não pode ocorrer é o não reconhecimento da qualidade e importância dos homenageados na construção de uma cidade mais justa, humana e desenvolvida. Todos os montes-clarinos, nascidos aqui ou, como eu, vindos de outras cidades, mas que amam a cidade como se sua fosse, merecem o respeito e o reconhecimento do seu trabalho, seja ele intelectual ou físico, não importa. Todos nós somos importantes e construímos diariamente, com o nosso suor, o local em que vivemos. Então, vamos aplaudir a todos os que tiveram o seu trabalho reconhecido e também a todos aqueles que, por falta de espaço ou esquecimento, ficaram de fora da lista de homenageados. Todos estamos de parabéns e Viva Montes Claros!

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Mensagem N°24035
De: Gérson Data: Sexta 25/5/2007 17:56:33
Cidade: BH

Na próxima lista dos homenageados, da Prfeitura, pelo amor de Deus!! não esqueçam de MAZAROPI,ROMÁRIO,FERNANDINHO BOCA DE LOUVOR, LUIZÃO TURRELA e DITÃO.

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Mensagem N°24031
De: Maria Paula Data: Sexta 25/5/2007 16:41:54
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Se colocar na lista o pai do rafa e a vó do hudson vai ter que clocar tambêm a lista dos "Pombos Correio" aquela da policia federal ,não podemos esquecer é claro ou Montes Claros

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Mensagem N°24028
De: MARIA DE SOUSA Data: Sexta 25/5/2007 15:27:18
Cidade: MONTES CLAROS

Gostaria que neste embalo de medalhas,façam uma lista dos mestres de obra ,pedreiros e serventes que tanto fizeram por montes claros. ta vendo aquele predio,alguem levantou ele.

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Mensagem N°24027
De: Reis Data: Sexta 25/5/2007 14:50:51
Cidade: Montes Claros

O que está acontecendo com o preço da gasolina em M.Claros??
Até anteontem encontravamos o produto custando de R$.2,33 a R$.2,39 e hoje, sem nenhuma explicação lógica, está custando R$.2,62 (aumento de 12%).
Alguém sabe me responder o porquê deste aumento???

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Mensagem N°24023
De: Waldyr Senna Data: Sexta 25/5/2007 13:20:08
Cidade: Montes Claros/MG

O conselho do Conselho

Waldyr Senna Batista

O Conselho municipal antidrogas ( Comad ), instituído pela prefeitura, é simpático à proposta de limitação do horário de venda de bebidas alcoólicas em bares e similares de Montes Claros. Seu presidente, recém empossado, João Walter Godoy Maia, antes de viajar para o exterior, no início desta semana, manifestou apoio à tese que vem sendo defendida neste espaço.
Em mensagem dirigida à coluna, ele diz que se dispõe a “colocar este tema como uma das bandeiras de nossa administração”, depois de ouvidos os setores que a ele dizem respeito. E acrescentou: “Concordamos plenamente com o seu ponto de vista sobre a violência e, [lembramos que] em todos os países que temos visitado, a venda de bebidas alcoólicas é limitada a rígidos horários, o mesmo acontecendo nos postos de gasolina”.
O Comad integra o organograma da prefeitura, o que não significa que a opinião manifestada por seu presidente corresponde necessariamente ao ponto de vista do prefeito, que ainda não se pronunciou. Por se tratar de um conselho, o papel do Comad é apenas o de opinar e sugerir, podendo o prefeito acatar ou não as sugestões. É sabido que a violência tem múltiplas causas, pelo que seu enfrentamento exige múltiplas ações. Uma delas é, sem dúvida, a redução do consumo de bebidas. Assim, é de se imaginar que o prefeito Athos Avelino não se negará a dedicar atenção especial à sugestão que lhe vier a ser encaminhada pelo seu órgão de assessoramento.
Tendo solicitado permissão para utilizar os textos aqui publicados sobre o assunto em reuniões do conselho e em palestras que pronuncia, João Walter Godoy Maia aproveitou para informar que, em reunião realizada na semana passada, ele se antecipou, referindo-se à proposta, oportunidade em que os componentes do conselho manifestaram apoio à idéia, que ele pretende retomar tão logo retorne da Europa.
Também o ex-secretário municipal da Saúde, Eduardo Avelino, que foi o primeiro a propor a limitação do horário para o comércio de bebidas, aplaudiu o trabalho que aqui tem sido desenvolvido e abordou aspectos ainda não focalizados. Ele destaca que, além de influir para o controle da criminalidade, o menor consumo de álcool contribui para a melhoria da produtividade no trabalho e evita o excesso de faltas do trabalhador; melhora a convivência familiar, com a redução de conflitos dos casais; possibilita melhor relacionamento do pai com os filhos; faz com que os jovens que freqüentam escola tenham melhor condição de aprendizagem; diminui a ocorrência de acidentes de trânsito e no trabalho; favorece a melhoria das condições de saúde, já que bebida em excesso é fator de doenças.
Diante do clima de total permissividade predominante, incentivado pelos meios de comunicação e pela publicidade que relaciona o consumo de bebidas ao sucesso e à beleza, observações como essas do ex-secretário são quase sempre recebidas com menosprezo, tidas como fruto de um moralismo fora de moda. O moderno, segundo a conceituação vigente, é consumir bebidas em excesso, com manifestações que incluem infrações ao sossego público, danos ao patrimônio comunitário (como destruição de telefones públicos) e descaso com a limpeza dos logradouros, onde passeios e até pistas de rolamento são indevidamente usados no comércio de bebidas. Tudo isso representa variadas formas de violência.
Até por isso, as referências feitas pelo ex-secretário não podem ser desconsideradas, porque têm, seguramente, o respaldo do melhor que representa a sociedade.
Vale salientar que o próprio governo federal começa a adotar medidas destinadas a reduzir o consumo de álcool. Recente decreto do presidente Lula da Silva estende o conceito de bebida alcoólica para alcançar as cervejas, e estabelece horários para a publicidade desses produtos. A tendência, ao que parece, é aplicar às bebidas o mesmo tratamento dado ao cigarro.
Mais um motivo para que o prefeito Athos Avelino faça a parte dele, acatando sugestões que serão feitas pelo Comad, de limitação do horário para o comércio de bebidas, a exemplo do que já fazem inúmeras cidades.

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Mensagem N°24022
De: Eliane Data: Sexta 25/5/2007 12:32:26
Cidade: Montes Claros- MG

Gostaria de saber porque a UNIMONTES- "Universidade Estadual" está cobrando ta xa de tranferência de cursos sendo que a mesma é pública. Gostaria de obter resposta, porque além de ilicito o valor é abusivo.

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Mensagem N°23994
De: Rafá Data: Sexta 25/5/2007 09:42:58
Cidade: Moc

Gente, coloca meu pai, Aniceto, na lista dos hominagiados. Ele é o milhor pai do mundo!!! Moramos no Delfino.

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Mensagem N°23993
De: Mmaia Data: Sexta 25/5/2007 09:11:59
Cidade: Moc

Assistindo ao canal 2 ás reuniões da Cãmara de Montes Claros, percebe-se o qto é fácil exercer a "profissão" de vereador. Receber uma quantia exorbitante para ficar naquele blá,blá,blá... (conversa pra boi dormir) sem fim. Certamente é um sonho estar ali. Tenha paciência, precisamos de atitude, projetos inteligentes, apontar problemas todo mundo sabe, o que a população espera desses "profissionais" são soluções concretas, urgentes...Neste caso, o que n ocorre a satisfação geral, quem poderá demiti-los?

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Mensagem N°23991
De: Cláudio Ferreira de Paula Data: Sexta 25/5/2007 09:08:16
Cidade: Montes Claros - MG

Venho através deste espaço protestar pelos assaltos ocorridos aqui na Rua Lírio Brant no bairro Melo, pois trabalho em uma faculdade nesta mesma rua e todos os dias tem assaltos de manhã, à tarde e à noite, quando se pergunta as vítimas se chamaram a Polícia Militar a resposta é sempre a mesma chamamos mas como sempre não vieram, gostaria que o prefeito saísse da toca cobrasse mais do comandante da Polícia Militar, do Poder Judiciário, pois a população de Montes Claros não aguenta mais esta festa dos assaltantes e ninguém faz nada, não fala nada as autoridades são cegas, surdas e mudas.

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Mensagem N°23990
De: Ricardo Souza Data: Sexta 25/5/2007 08:42:24
Cidade: Montes Claros

Em resposta a pergunta do Sr. Arlen Azevedo (ZE Arlen) - SHANGHAI - CHINA.
A China é um país milenar, uma cultura forjada no respeito, tradição e na disciplina. Não que ai seja tudo perfeito, sabemos que não, mas Infelizmente a resposta a sua pergunta pode estar contida em nossa cultura. Apesar da autopercepção de povo cordial, pacifico e ordeiro, somos forjados por uma aura de egoísmo, agressividade, displicência dos valores sociais compartilhados e uma forte pitada de desejo de tirar vantagem de tudo e de todos. O que o Brasil é, filia-se no que seu povo é, e vice-versa. O Brasil é parte de um todo chamado povo brasileiro. Precisamos de um choque cultural em nosso país, um choque de moralidade, não só em nossos políticos, mas em todos nós. Fazer o certo, respeitar o outro e as coisas públicas sempre, não só quando isso nos interessa. Acredito que se cada um fizer sua parte, o todo chamado Brasil também melhorará bastante.

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Mensagem N°23989
De: José Reinado Araújo - Economista Data: Sexta 25/5/2007 07:58:01
Cidade: São Francisco

Onde este governo está querendo chegar com tantos impostos?
A FGV e o IBGE acabam de divulgar que a Classe média e média baixa trabalham quase 06 meses para pagar impostos. É a maior carga tributária do mundo.Enquanto isto este governo assistencialista e que faz festa com o dinheiro dos outros promove a maior farra dando somente para alguns: Vários tipos de aposentadorias,Prouni, cotas em Universidades,Bolsa família e o que sobra vai pelo ralo da corrupção.Que sistema de governo é este que tira de uns para dar para outros. Eu mesmo moro em um Bairro na cidade de São Francisco( Jardim Regalito) e só porque é o melhor da cidade os seguidos prefeitos( nestes 30 anos)não calçam uma rua, não colocam meio fio em punição porque trabalhamos para construir nossas casas. Estão fazendo na cidade uma obra caríssima só para dar festas para os irresponsáveis que não trabalham e que vivem dos benefícios do governo.
Me digam se isto é comunismo, socialismo ou destruição total de uma sociedade.Rasgaram até a constituição que diz:" todos somos iguais perante a LEI".

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Mensagem N°23988
De: Raphael Reys Data: Sexta 25/5/2007 07:40:57
Cidade: MOC - MG  País: BR

O REI DA JABOTICABA PRETA


O homem se sentia o próprio Rei da jabuticaba preta. A que ele vendia, era preta de “tinir”, mais gordinha do que as outras e super doce. A melhor jabuticaba vendida no Mercado Municipal dos Montes Claros, no saudoso 1970. Indiscutivelmente, a melhor e maior de todo o Norte de Minas. A jabuticaba de Antônio de Maria Rita.
O preço das mesmas era salgado, mas o produto de primeira. Só atendia sob encomenda, feita sempre com uma semana de antecedência. O pagamento era em moeda corrente e no ato da entrega. Dona Belarmina, fizera a encomenda e no sábado fora apanhar o produto, para o deleite de suas netas que vieram da Bahia e, chegando ao mercado só encontrou o espaço demarcado vazio. Nada do rei da pretinha!
No sábado seguinte, lá estava a Dona Bela, bem cedo, fazendo a sua queixa ao Rei da jabuticaba preta. Este, macio que ele só, contou o incidente que lhe havia privado do fornecimento habitual das jabuticabas aos clientes, no sábado anterior. O fato se dera disse, quando subiu a serra na sua propriedade, como habitualmente fazia nas sextas-feiras à tardinha, para apanhá-las. Carregou a lata de 18 quilos, de suculentas jabuticabas, aprontou a ‘rodia’ na cabeça, ato contínuo, desceu o morro. Lá vai Antônio com a lata na cabeça.
Andando a passadas largas nos seixos miúdos no chão da serra, o barulho das alpargatas, chap... chap...chap! Já escurecendo; só a luz da lua, de repente ao levantar o pé direito em mais um passo, pasmem! Atravessada na trilha, dormindo profundamente, uma onça pintada. Foi Deus que não a deixou acordar com o barulho até então.
O rei da pretinha ficou parado, a lata foi pesando na sua cabeça, o tempo passando, e ele sem fazer barulho para não acordar a “bicha feroz’. De repente o pensamento fatal! Ela vai acordar de manhã, com a barriga vazia, vai me ver e, adeus o rei da jabuticaba.
A lata foi pesando, o pescoço afundando, doendo horrivelmente, o desespero chegando, e aí bateu a intuição! Tirou a lata da cabeça calmamente, encostou-a numa moita de unha de gato ao seu lado direito, tudo lentamente; inclinou a lata aos poucos, e as jabuticabas foram escorrendo pelas ramas sem fazer barulho. Estando o recipiente vazio, virou-o de boca para baixo... “Aproximou do ‘escutador” da pintada e, emitindo um grito apavorante, deu uma tapa nos fundos da lata: Paaa!...A fera deu um salto vertiginoso; deu um segundo e um terceiro salto, urrando, e desapareceu bufando em desabalada carreira, só se via galho quebrando! O pau cantou na casa de “Noca’”.
Dona Bela que assistira ao trágico relato ficou patética! Pode entender o atraso na entrega da sua encomenda, e conformou com o preço aumentado recentemente do produto; não era fácil conseguir jabuticabas como aquelas, só mesmo o Rei da jabuticaba preta, o primeiro e único da terra do Figueira.

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Mensagem N°23987
De: Felisberto Data: Quinta 24/5/2007 22:19:25
Cidade: Goiania-GO

Com pesar, estou recebendo a noticia do falecimento do Dr. Antonio Augusto Athayde. Tive a honra de trabalhar com ele no FRIGONORTE na década de 70, por cinco anos. Além de grande empreendedor e administrdor ele era muito amável e generoso para com todos aqueles que conviviam com ele. Realmente a cidade vai sentir muito a sua falta. Aos familiares, os meus sentimentos e a certeza de que ele deixará para todos ótimos exemplos.
Atenciosamente
Felisberto

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Mensagem N°23984
De: Agnaldo Data: Quinta 24/5/2007 22:09:55
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Estão de parabéns as pessoas que fizeram as escolhas dos 300 nomes da nossa cidade para as homenagens. Entretanto como não podia deixar de ser esqueceram uma pessoa boníssima e que ajudou também na educação de muitos e muitos jovens, ajundando-os a trilhar o caminho do bem, trata-se do senhor Agripino do Ferró, figura carismática da nossa cidade, recebeu pessoalmente do Sr. Toninho Lafetá, o nosso grande prefeito, todas as honrarias de um chefe político apesar de ser um desportista nato. Sou seu filho, estive com ele por diversas , vezes, em homenagens na antiga ZYD,confraternizações diversas com o nosso Gélson Dias, narrador esportivo, na época ainda de Luiz Tadeu Leite com o seu programa da dona PRE,PRE.Revelador de talentos, cito apenas os 2 principais, Déquinha do flamengo,irmão de cacau, dim , Waldirzinho, etc, etc,. Hoje ele está com os seus 82 anos, ainda relembra os duelos travados com o time de bonga, que realmente eram eletizantes.Ferró de camilo, tadeu, teófilo loiro, alberto sena, mazin,Dr.Zé Luis,Dr.Elpídio,Dr José Angelo Vilas Boas, guina, e muito outros craques. Mas ainda há tempo, ele viverá.

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Mensagem N°23981
De: Alberto Data: Quinta 24/5/2007 20:23:00
Cidade: Montes Claros

Nome: Alberto
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: A insensibilidade do Poder Público para com os cidadãos é tamanho que parecem não escutar os clamor do povo! Já não bastasse a quantidade de títulos distribuídos pela Câmara Municipal, agora vem a Prefeitura promover distribuição de medalhas. Qual o critério para a seleção dos nomes? Precisamos mesmo despender tanto esforço para promover atividade dessa natureza ou temos prioridades maiores para a população? Como está nossa condição de segurança? Como está a condição física de nossas praças? Como está nossa qualidade de vida? MOntes Claros já tem colunistas sociais demais para distribuir títulos!! O que a câmara e a PRefeitura precisam é trabalhar mais para o desenvolvimento da cidade e não ficar nessa rasgação de seda visando fazer média uns com os outros. Eu, em nome dos anônimos que contribuem com o desenvolvimento de nossa tão querida MOntes Claros, gostaria de deixar meu desabafo. Agradeceria o "Mural" se pudesse divulgar minha mensagem!

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Mensagem N°23971
De: Luiz Gonçalves Data: Quinta 24/5/2007 16:35:41
Cidade: Montes Claros

Sou funcionário público estadual, gostaria de comprar um computador para a minha filha(inclusão digital), mas com o salrio que recebo e sem aumento a 13 anos fica impossivel. Essa deve ser a história de outros Luizes, Josés e Marias.Na escola onde estuda, há computadores, mas ainda não foram instalados, falta verba e profissional para ministrar as aulas de computação.Os professores são mal remunerados. escola particular, só passo na porta.Gostaria que fossemos valorizados e respeitados.Educação, saúde e segurança de qualidade. Governador ja começou a fazer propaganda, assim como prefeitos. Canditados a vereador ja dão os tapinhas nas nossas costas.Desfilam nas festa(barraquinhas) entre os populares, mas lutar pela melhoria do povo, nada. Quem dera, a Constituição fosse cumprida. "...O sálario dever propiciar saúde, educação, moradia e laser..." Utopia.

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Mensagem N°23946
De: Márcio Alexandre Xavier Data: Quinta 24/5/2007 11:05:02
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

O Brasil está vivendo uma guerra histórica e civil. Nunca se viu tanta corrupção, tantos bandidos fazendo farra até mesmo dentro das cadeias, politicos roubando dinheiro nossos. ha uma falta de Moral, de ètica,perca de identidade de princípio, de valores. è lamentável vivermos em um país onde que ser honésto é ser careta e ser desonesto é ser moda. O brasil que tanto amamos, está uma polvora prestes a explodir. onde ninguém mais aguenta esse sistema que pune os inocentes e inocentas os corruptos. ha corrupção nos três poderes que rege o nosso Estado Maior: Executivo, Legislativo e Judiciário. aonde vamos parar com isso?
O Brasil precisa que renasça nas forças Armaddas, e que eles ocupem novamente o comando do nosso país, fechem o congresso nacional e prenda todos os que ocupam poder neste país do Presidente ao Vereador. e que faça o povo ter prazer de ser brasileiros. O Brasil que queremos é um Brasil de paz sem guerra civil sem violência.
Márcio Alexandre Xavier
Presidente do Bairro Santa Rita I

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Mensagem N°23944
De: ERICO FREIRE Data: Quinta 24/5/2007 10:49:29
Cidade: Palmas/TO  País: Brasil

É facil responder a pergunta do Sr. Arlen Azevedo (Zé Arlen). O que realmente falta em nosso pais são politicos sérios. Pelas ultimas noticias se tem uma ideia do que se passa neste pais. É triste porque caras pintadas agora, so como palhaços!!!!

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Mensagem N°23942
De: Vilma A. P. Data: Quinta 24/5/2007 10:27:17
Cidade: Montes Claros

Mando a foto acima que mostra o último lance da guerra de placas entre a Prefeitura de Montes Claros e a Copasa, em torno das obras da estação de tratamento de esgoto, estação que ainda vai ser construída aqui na cidade. Primeiro, é preciso dizer que a "obra" está atrasado pelo menos 30 anos. Depois é preciso repetir que, na chamada "lagoa da Pampulha" onde as duas placas estão fincadas uma ao lado da outra, enfeiando a lagoa e o lugar, que são o cartão postal de Montes Claros, não há obra nenhuma. Nenhuma. Há, sim, a guerra de egos governamentais, com a prefeitura e o estado duelando (com dinheiro da população)i para saber quem aparece como dono da "encnchente", isto é, dono da obra.. Nenhuma das placas - como sempre - diz a verdade verdadeira - (o plenasmo é necessário). A obra é paga pela população, nós, que todo mês pagamos na conta uma taxa que há anos deveria ter sido empregada para impedir que o esgoto in natura corresse e contaminasse nossos rios. A "obra" - que a prefeitura e a Copasa querem ser pai e mãe, e não são, pois somos nós, os contribuintes - só saiu depois que o Judiciário decidiu por sentença que a população deveria deixar de pagar por um serviço que nunca foi feito. Nunca. Aí, sim, diante da possibilidade de cessar a alta cobrança embutida nas contas, correram as duas instâncias do poder - a prefeitura e a Copasa - para iniciar os atrasados serviços. E não se pejaram, não se envergonharam, em espalhar pela cidade dezenas de imensas placas do serviço que deveria ter começado em 1976. E que só agora começa, 30 anos depois, porque um juiz (ainda temos juízes), diante do clamor da população, impediu a cobrança indevida, absuvia, arbitrária. Eu pergunto: quando os serviços públicos, quando as nossas autoridades, vão se dirigir à população com o respeito devido, evitando a mentira e o embuste ? Quando (....) ?. As duas placas, postas uma ao lado da outra, dão a idéia da nossa educação políticia tão rudimentar e não são edificantes. São mentirosas. Depõem contra os nossos administradores. (....) - Foto de Wilma A. P.

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Mensagem N°23934
De: Elson Data: Quinta 24/5/2007 04:25:04
Cidade: Moc

Hojé parei no semáfaro do cruzamento da Rua Dr. Santos/Barão do Rio Branco, e, por instantes fiquei a observar a oponência do prédio do antigo Hotel São José, local ondo nos idos dos anos 60 e 70 acolhia as personagens ilustres que passavam pela nossa modesta Montes Claros.Ao passar pela Rua Dr. Santos recordei do local onde funcionava a Lavanderia Estrela de propriedade o meu saudoso pai Luiz Costa.Alí vivi a minha infância. Tinhamos como vizinhos o Dr. Crisantino Borém,cuja imagem trago na memória quando o via chegar inpecável em seu traje branco.Quando eramos acometidos de alguma doença, aquelas tipicas de crianças, eramos levados a farmácia do Sr. Joel Rosa, o qual com maestria receitava o medicamento e aplicava-se logo uma injeção que era preparada em uma seringa de vidro com uma enorme agulha.Acho que aquela seringa era única na farmácia e compartilhada por todos os fregueses.Para parar o choro era presenteado com um ingresso do matiné do Cine Fátima.Certa feita fui juntamente com meus irmãos acordados no meio da madrugada para sairmos a rua e meio sonolentos contemplei ao longe o espetáculo das chamas que incendiavam o Hotel São Luiz. Eternas lembranças.Durante a noite ficava ouvindo as conversas dos feguentadores do Bar Guarani, ficava ao lado da lavanderia,não entendia por que aquelas pessoas ficavam alí até altas horas bebendo.Pela manhã era despertado por uma buzina, utilizada pelo leiteiro para avisar aos moradores que estava passando naquela rua.Recordo que o leiteiro passava em uma carroça, onde era adaptado um tanque,tendo ao fundo um recepiente de vidro que ao se abrir uma torneira podia-se medir a quantidade de leite desejado pelo freguês.Antes que fervesse o leite tinha que ir correndo até a Padaria Santo Antônio comprar o pão, em frente a padaria funcionava o Jornal de Montes Claros.Alí os gaotos formavam uma fila indiana para receber o jornal que seria vendido nas ruas e casas da cidades. Naquela êpoca jogavamos bola até o anoitecer na praça da catedral,utilizavamos os bancos das praças para uma partida de jogo de botões (as crianças de hojé não conhecem jogo de botões), ficavamos horas puxando pelas calçadas um carrinho de lata amarrado a um barbante(carro de lata bonito era aquele feito da lata amarela do óleo mariflor).Hojé como integrante da gloriosa Polícia Militar,e,próximos aos trinta anos de serviços, fico fazendo um paralelo dos jovens daquela êpoca com os dos tempos atuais.A noite os filhos são refém dentro da própria casa. As portas tem que estarem sempre trancadas e não se conhece mais os vizinhos.O dinheiro empregado para comprar ingresso para assistir um filme aos domingos à tarde são agora destinados a comprar drogas pelos adolescentes.Não se trocam mais figurinhas com o íntuito de se completar primeiro o album presenteado pelo dono da banca de revista.Os pacotinhos de figurinhas foram substituidos por papelotes de cocaína.Não existe mais o palito de picolé premiado e sim o prêmio para quem tira a vida de um semelhante. Dura realidade dos tempos atuais e saudades daqueles tempos.Era feliz e não sabia.

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Mensagem N°23933
De: Arlen Azevedo (ZE Arlen) Data: Quinta 24/5/2007 02:19:32
Cidade: SHANGHAI  País: CHINA

E` com muita tristeza que leio as mensagens sobre a siguranca publica em Montes Claros (minha querida cidade) e em todo o nosso Brasil, tao cobicado aqui no exterior. Me encontro em Shanghai neste momento e nao posso deixar de comentar: Uma cidade quase do tamanho de Sao Paulo com mais de dez milhoes de habitantes e com CRIMINALIDADE ZERO, ruas limpissimas, jardins e parques por toda a parte cuidados com quase obsessao, pessoas cordiais, disponiveis e extremamente respeitosas. E o Brasil??? Porque???Porque??? se alguem tiver a resposta peco cortezmente de enviar-me.

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Mensagem N°23932
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 23/5/2007 22:00:47
Cidade: Montes Claros (MG)

Concordo plenamente com o Edílson Barros a respeito da implantação do "Tolerância zero". Infelizmente aqui em nosso país, os nossos governantes não tem a consciência da gravidade da situação por que passamos atualmente e as decisões são proteladas infinitamente. Até quando? Quantos Joões Vítor, índios Galdinos e outros inocentes ainda terão que perecer para despertá-los?

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Mensagem N°23922
De: Márcio Alexandre Xavier Data: Quarta 23/5/2007 14:04:15
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brazil

O que estamos assistindo aqui em Montes Claros, é reflexo do que vemos em São Paulo e Rio de Janeiro. Este Crime que ocorreu no nosso Bairro é lamentável, pois o nosso povo é sempre um povo tãp passivo, calmo, um bairro extremamente afetuoso. Precisamos lutar para que isso não ocorras mais no nosso Bairro, na nossa cidade e País. Pedimos as autoridades competêntes para que cuide de nosso povo e de nossa gente. pedimos ao comandante da policia militar, aos nossos vereadores e prefeitos para que de uma resposta séria e de uma vez por todas contra essa bandidagem que assusta a nossa população e colocar na cadeia esses tipos de marginais.
Márcio Alexandre Xavier
Presidente do Bairro Santa Rita I

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