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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 16 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Montes Claros é uma cidade que honra o seu passado e valoriza seus filhos ilustres, que contribuíram para a consolidação de sua liderança regional e do respeito nacional à sua condição de polo convergente do Norte de Minas Gerais. Por isso, temos que voltar as nossas vistas ao passado, glorificando-o para, estribados nele, formularmos nosso juízo sobre o presente para nele destacarmos valores humanos, que realizam atos com sinais positivos em proveito da sociedade. A vida humana é passageira, como passageiras são, às vezes, as nossas ideias, daí porque a todo cidadão é dado o dever de se manifestar em aprovação ou em repúdio ao que vê e sente. O silêncio, em tais circunstâncias, traz a pobreza da indiferença e até mesmo da irresponsabilidade. Feito este registro, como uma lembrança necessária ao conceito de cidadania, antes de me ater à objetividade desta crônica, sou levado a fazer uma visão retrospectiva do barranqueiro que sou, do menino que andou descalço pelas ruas de São Francisco, que engoliu piaba viva para aprender a nadar, que por vezes algumas ousou atravessar nadando o caudaloso Rio da Unidade Nacional, que aprendeu a admirar as belezas naturais do grande Vale e, por isto, cresceu vendo o mundo com os olhos da alma. Porque vejo o mundo com os olhos da alma, é que posso enxergar a presença de pessoas que pensam e agem com aspirações, que se elevam na busca de uma mudança de comportamento do ser humano, em benefício da hu¬manidade como um todo. Na terra dos montes claros, que apontam para o infinito em busca de paz, amor e justiça, o ideal de um homem está presente em campanha permanente contra a violência. Este homem é Joaquim Cândido da Silva. A busca da paz entre os homens é tão antiga quanto a própria humanidade. No Século VI Lao-Tsé escreveu: “Para haver paz no mundo, deve haver paz nas nações. Para haver paz nas nações, deve haver paz nas cidades. Para haver paz nas cidades, deve haver paz entre vizinhos. Para haver paz entre vizinhos, deve haver paz em casa. Para haver paz em casa, deve haver paz no coração”. Joaquim Cândido da Silva, com uma personalidade de exceção, espírito iluminado, mentalidade superior, em sua vocação de servir, a si mesmo se impôs uma tarefa, que é enorme e encontra seu primeiro obstáculo na indiferença daqueles a quem ele pretende beneficiar. Vivemos em um mundo onde impera a violência. A campanha por ele instituída visa promover a paz mundial e harmonia entre os povos; resgatar a moral da família tornando-a reserva de valores; despertar a consciência do exercício da cidadania; propor ao cidadão rever conceitos, analisar procedimentos e assumir responsabilidades de resolver problemas de ação e justiça social.

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