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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 16 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Jesus, é bom saber Manoel Hygino Em plena Semana Santa, cristãos de todo o mundo evocam Jesus e o reverenciam, em meio à multiplicidade de versões, desde seu nascimento e até a morte. Geoffrey Blaine, em “Uma breve história do cristianismo”, é claro: “A cidade de Nazaré, na Galileia, onde Jesus passou a maior parte da vida, é considerada por alguns como outro possível local de seu nascimento. Na verdade, os seguidores de Jesus eram chamados de nazarenos, e o próprio Jesus é descrito no Novo Testamento como “o Nazareno”. Mesmo depois de muitas pesquisas, vários modernos estudiosos da Bíblia afirmam apenas que ele era galileu: “Conclui-se que não se sabe onde ele nasceu”. Para melhor conhecer Jesus, tem-se de estudar muito, pesquisar. Pedro Rogério, da Academia Mineira de Letras, estudioso, elaborou “O livro de curiosidades da Bíblia”, muito útil, em que dedica um tópico aos domicílios do Mestre. Explicou: “Ele teve pelo menos dois domicílios. Jesus viveu (até a idade adulta, presume-se) em Nazaré (Lucas 4.16); depois da morte de João Batista, ele mudouse para Cafarnaum, à beira do lago de Genesaré, onde, de fato, iniciou sua vida pública de pregador. Foi à beira-mar (porque o lago se chamava também Mar da Galileia) que ele arregimentou os pescadores Pedro e André, irmãos, e Tiago, filho de Zebedeu. Disse-lhes: Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens (Mateus 12)” Pedro Rogério anota, aliás, que Jesus ficou conhecido não pela cidade onde nasceu, Belém, e sim por Nazaré, onde seus pais viveram. O tema é fascinante e há, além disso, bons autores a indicar e abrir caminhos. Numerosos são consultados sobre determinadas passagens. Assim é o episódio da cruz. Jesus não a teria carregado por inteiro, mas apenas o pedaço transversal, chamado patibularium, em latim, ou patíbulo. A prática dos romanos era deixar o madeiro vertical no local onde se daria a execução. Os evangelistas que registraram aqueles momentos cruéis sofridos por Jesus, ao escreverem que ele transportara a cruz às costas, fizeram apenas uma interpretação do fato. Tomaram a porção pelo todo, como está na “Vida de Cristo”, de Ricciotti, seguido por bons historiadores. O que o mestre levou consigo foi a estaca de pau, o que já era extremamente penoso para um indivíduo com a compleição do filho de José e Maria. Aliás, os próprios soldados romanos, condoídos, tiveram a iniciativa de procurar alguém que pudesse ajudar, convocando uma pessoa que andava por ali, no caminho do Gólgota, um tal de Simão Cirineu. Ele se submeteu à missão, como está descrito por Mateus e Lucas, embora o evangelista João não faça referência ao detalhe, afirmando que Jesus a carregou sozinho ao longo do percurso. Providências seguintes: Jesus teve os braços pregados ao patíbulo e o corpo suspenso por cordas ao pau vertical. Os pés foram cruzados numa saliência daquele madeiro. Sem esse apoio, o corpo não teria como ficar na posição que as imagens sacras reproduzem. Ao deixar esta vida, Jesus, segundo os mais confiáveis estudos, teria 34 anos e meio a 35 anos e meio, e não 33 como popularmente aceito. Explicações ficam para futura publicação.

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