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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 19 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Da história de Moc: ´30/5/1836 – Realiza-se o primeiro enforcamento público na Vila de Montes Claros de Formigas, com a execução do escravo Joaquim Africano, conhecido por Joaquim Nagô, acusado de haver assassinado, a 22 de abril de 1835, Joaquim Antunes Ferreira, em São José do Gorutuba. Submetido a julgamento, a 2 de setembro do referido ano, foi declarado culpado e condenado à pena máxima da época. Localizava-se a forca em frente ao atual prédio n.º 66, da rua hoje denominada Governador Valadares.´ Dr. Hermes de Paula registrou que o verdadeiro assassino seria ´um tropeiro de Diamantina, que confessou a autoria do crime, para roubar´, conforme ´história transmitida de boca em boca, através de gerações´...´Pelo processo não se afirma seguramente a culpa do negro. Temos a impressão, por isso, que a pena máxima foi exagero da Justiça. Não sabemos a opinião do povo por ocasião do processo, nem o que há de verídico no que se fala a respeito da confissão do crime, anos depois, pelo tropeiro agonizante. Culpado ou inocente, Joaquim Nagô cresceu em santidade no coração do montes-clarense desde o dia da sua execução. E sua devoção constitui ainda hoje fato corriqueiro, diário, das famílias tradicionais da nossa cidade.´ Coincidência ou não ele foi enforcado no dia de Santa Joana dArc, queimada na fogueira em 30/5/1431, em Rouen, na França, absolvida da acusação após revisão do processo entre 1450 e 1456 e canonizada em 1920 pelo Papa Bento XV.

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