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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 19 de setembro de 2024
 

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Mensagem: A nação quer saber Manoel Hygino Evidente que o Brasil tem de cobrar de outros países o débito que conosco têm. E não é pequeno. Na época em que nos julgávamos poderosos e sonhava nosso governo em manter hegemonia sobre as demais nações, foram altíssimos empréstimos que fizemos na América e África. O sonho acabou e, para mal dos pecados, estamos em situação hoje dificílima. É hora, pois, de solicitar a quitação. Não é favor algum, apenas e simplesmente o cumprimento de obrigação. O ministro da economia, Paulo Guedes, fez um lembrete àqueles que nos devem. Há dias, em reunião restrita a deputados da Comissão de Agricultura da Câmara, ele se referiu ao problema, enfatizando que o Brasil ultrapassou R$1 trilhão, dos quais R$600 bilhões de calote já consolidado. Guedes foi objetivo: “Um cano de trilhão por conta de uma ideologia obsoleta”. Declarou, referindo-se ao socialismo falido, que levou a Venezuela à situação pré-guerra civil. É oportuno e imprescindível repetir, nesta hora em que o BNDES se acha na berlinda. O banco mesmo revelou que, em abril, os governos da Venezuela, Cuba e Moçambique já acumulavam dívidas superiores a R$2 bilhões conosco. O dinheiro se destinava a financiar obras de infraestrutura de que nós carecemos e impeditivas à retomada do nosso crescimento. Não só os três países se beneficiaram da generosidade do governo brasileiro. Também Gana recebeu US$98 milhões e o Senegal US$95 milhões, através também do BNDES, embora o segundo país tenha sido perdoado na gestão Dilma Rousseff. Além disso, nos termos da modalidade Proex, estava destinado e deve ter sido liberado um crédito de R$215 milhões, isto é, em torno de US$98 milhões para compra de equipamentos agrícolas das indústrias brasileiras, a fim de beneficiar agricultores daquele país. O presidente do BNDES, Joaquim Levy, foi exonerado fragorosamente do cargo pelo chefe da nação, há pouco, por não divulgar a situação do Brasil com as nações beneficiadas. Agora, que já tem sucessor, é hora de se contar o caso, tintim por tintim, porque o dinheiro emprestado pelo Banco não lhe pertence, mas à nação, ao povo. Aliás, o advogado Aristóteles Atheniense, há muitos meses, advertia que “não se tem notícia de qualquer providência do Congresso que pudesse evitar tamanhos favorecimentos em empréstimos reconhecidamente impagáveis”. A época é outra, outros são os dirigentes, chegou a hora de se cobrar dos devedores. Em verdade, o Brasil não sabe quanto concedeu em empréstimos às nações “amigas”. Cabe apurar e tentar receber, porque o dinheiro saiu das economias do país, dos altíssimos tributos pagos pelos brasileiros, que vivem presentemente uma das mais penosas fases de sua história. Mesmo assim, não faltam piadas sobre a ilha dos Castros. Conta-se que, em Cuba, um menino retorna da escola faminto e pergunta: “Mamãe, o que vamos comer?” Ela responde: “Nada, filhinho”. A criança viu o papagaio da casa e questiona: “Nem papagaio com arroz, nem papagaio assado?” Seria só passar na churrasqueira elétrica, mas não havia eletricidade. Enfim, que tal papagaio frito? Mas tampouco havia óleo. O pássaro falante interferiu: “Viva Fidel! Viva Fidel!”.

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