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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: O PAPEL DA IMPRENSA NOS MOMENTOS DE CRISE EPIDÊMICA. Estamos nos preparando para essa situação muito grave. Todos nós somos responsáveis pelo que vai acontecer Brasil. Todos nós fazemos parte do grupo de risco (“de mamando à caducando”). Respeitem a situação mundial que vivemos. É muito preocupante. No caso do COVID-19, trata-se de uma crise infecciosa e, informação de gerenciamento de massa - de medidas adequadas, apenas das propriedades do agente patogênico - das interações entre o patógeno e seu hospedeiro, o homem. Esta complexidade é evidente! E o papel da imprensa é fundamental na propagação das informações exatas, sem disputas ideológicas. Às vezes temos que voltar no tempo para encontrar uma crise que nos aproxime da crise atual. Em outras crises patogênicas as informações eram mais alinhadas – sem alardes ou achismo. Tem uma frase que eu contemplo: “A verdade não existe baseada em ACHISMO, ma sim, em fatos” –( Mônicka Christi). Estou abordando este assunto, devido algumas matérias que chocou as famílias dos pacientes que morreram recentemente no Norte de Minas. O primeiro foi um paciente internado na UTI do Hospital Universitário Clemente de Faria (HU) em Montes Claros. A família que mora em Capitão Enéas MG, afirmou que o paciente em questão - o Sr. Francisco (...), ele morreu por outra enfermidade. Não obstante o sintoma era análogo a Síndrome Respiratória Aguda Grave do Coronavírus - Sars-Cov-2 . Um amigo e vizinho dos parentes da vítima informou que a vitima morava em São Paulo, e devido seu estado debilitado o trouxeram para próximo da família. Segundo as informações acerca do paciente, ele sequer apresentava sintomas do COVID-19, como: Nariz escorrendo - Dor de garganta ou febre. Devido seu estado de saúde ter agravado face de uma insuficiência respiratória diante da diabete e a gripe que vinha enfrentando, ele foi internado na UTI do HU. Os familiares disseram que estão muito chateados da forma que a imprensa disseminou sua morte, e, “que não são médicos”, mais têm 99,0% de certeza que o Senhor Francisco não morreu de Covid-19. O segundo caso foi de um homem “ainda jovem” de 36 anos que morreu em Mirabela – MG de insuficiência respiratória (sintoma de varias doenças) foi internado no Hospital Municipal São Sebastião no dia 21/03 – menos de 15 horas após, veio a óbito. Comentários na cidade ecoam que ele tinha este sintoma há muito tempo, e já foi internado varias vezes bem antes do pandemia do COVID-19. Nos dois casos nenhum dos familiares apresentaram o sintoma do Coronavirús. Todos nós sabemos que a função da imprensa é levar informação, mas, no momento como este, de comoção e ojeriza, temos pensar uma maneira de abordar o assunto sem expor as famílias como um núcleo de contaminação. A federação contemporiza as decisões coordenadas entre os estados onde as regras de saúde podem diferir umas das outras. Diante desses comportamentos erráticos, cabe a imprensa DEPOIS DOS ÓBITOS, dirigir-se a população somente depois da veracidade da “causa mortis”. A hipótese machuca muito! - Achismo deixa uma família inteira desorientada. Todos têm que entender que, há muitas viroses, asma, pneumonias e outras doenças que têm os sintomas próximos ou muito semelhantes da COVID. - Suspeita, suspeita, suspeita, isto só traz histerismo. Estou gostando da imprensa de Belo Horizonte, não divulga os óbitos por insuficiência respiratória como suspeita de Covid-19. Só depois das confirmações! A sensatez evita que a curva da “causa mortis” do Covid-19 dar um pico que não condiz com a realidade Vamos todos nesta! Aproveitar este momento de “lockdown”, orientando a população que Hidroxicloroquina não é garantia de cura do coronavírus, diferentemente do que circula nas redes sociais – ainda em teste – apesar de que o ser humano não é Camundongo para testes, mas, será necessário. A imprensa tem perpetrar a população entender que em todos os países epidêmicos há toque de recolher; a mesma lei marcial foi imposta no Brasil e seus estados – que temos é negociar direitos de passagem, direitos de embarque e desembarque. Temos-nos que pedir Calma. Como já escrevi anteriormente: A lógica da evolução da epidêmica está ligada ao clima, quando a temperatura sobe e o ar fica mais seco , a onda de mortes desaparece. O Norte de Minas tem destas coisas diante das viroses. Portanto! Em uma crise de saúde durante a qual, pessoas que estão no “grupo de risco”, são temporariamente desativadas do convívio social – ficam na penitência quaresmal - Calma! Tudo que vem do “esgoto (rede) social” É fake! Acredite somente nos veículos que estão pesquisando para divulgar a verdade. (*) José Ponciano Neto é Mineiro Conjeturado – trabalhador em “home Office” e Colunista deste Site.

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