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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°43920
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/3/2009 08:49:02
Cidade: Montes Claros/MG

REVISTA 3 DO INSTITUTO HISTORICO E GEOGRÁFICO
Wanderlino Arruda
Desejo, de início, saudar o companheiro Dário Teixeira Cotrim, nosso ilustre vice-presidente, como o sempre vitorioso coordenador desta Revista, agora em seu terceiro volume, feito inédito para qualquer instituição científica ou literária. Um maravilhoso acontecimento que tem tudo para ser repetido pelo menos uma vez a cada semestre,pode esperar nosso querido público interno e externo, sempre pronto a elogiar um feito tão bem feito. A Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, edição primorosa graças ao bom trabalho gráfico da Editora Millennium Ltda., tem sido também um exemplo de uma exemplar capacidade de trabalho e de boa vontade de grande parte do nosso quadro social, agora já acima dos noventa companheiros na lista efetiva e de muitos dos companheiros correspondentes moradores em outras partes fora da região norte-mineira. Somos felizes com a colaboração de todos, seja com trabalhos publicados, seja com a crítica amiga e positiva, mais útil ao nosso aperfeiçoamento. Tudo tradução de muita alegria e muita esperança, capazes de implantar, mudar e transformar qualquer coisa, principalmente a construção dos sonhos e a concretização do amor a tudo que represente registro da cultura e do saber histórico e geográfico. Afinal, somos pessoas com os pés na terra e a cabeça nas estrelas, capazes de sonhar, sem medo de nossos sonhos. Idealistas, determinados, transformamos sonhos em metas, com uma vontade incrível de tornar tudo uma segura realidade. Desde os primeiros dias da fundação no final de 2006, nunca abrimos mão de construir nossos destinos e arquitetar o melhor para o nosso Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, que chegou orientado e protegido pelo centenário Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, uma das mais firmes instituições do país, reconhecida internacionalmente. Parceiros da eternidade, permitimo-nos até uma brincadeira com um assunto mais do que sério: os limites da vida humana, tudo mutável e muito passageiro. Na Revista número um, registramos as nossas saudades ao primeiro companheiro chamado pelo andar de cima, o historiador João Botelho Neto, da cidade de São Francisco. Na Revista número dois, uma saudade dupla, com o passamento do também mui querido Padre Aderbal Murta de Almeida, página de homenagem já com duas fotos. Agora, número três, o Grande Arquiteto do Universo antecipou nossa edição com o chamamento ao colega Reivaldo Simões de Souza Canela: três fotos marcando doces lembranças, imensa saudade e registro de três vagas no quadro social. Tudo fora do nosso controle e nem podemos nos queixar do Criador, porque vida e morte sempre farão parte do cenário tanto da História como da Geografia. Desculpe-me o leitor e vamos esperar que a quarta revista, que deverá sair em junho/julho não contenha qualquer foto nova que não a da página de homenagens desta edição. Nossa última palavra é a de saudação ao Centenário do notável Godofredo Guedes, nosso artista maior de todos os tempos.

Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°43919
De: Anísia Leite Data: Quarta 4/3/2009 08:35:59
Cidade: Montes Claros

Gente, alguém tem informações de uma acidente que houve na Av. João Luiz de Almeida? Um rapaz morreu..parece que foi de moto..

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Mensagem N°43916
De: Jornal O Tempo Data: Quarta 4/3/2009 07:45:08
Cidade: Belo Horizonte

Motociclista para em posto da PRF embriagado e acaba preso na BR-135, em Montes Claros - Juvercy Junior - Um motociclista foi preso em flagrante pilotando uma motocicleta embriagado na BR-135, em Montes Claros, na região Norte de Minas Gerais, nesta terça-feira. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o acusado teria comparecido ao posto da PRF para buscar o documento do seu veículo, que havia sido recolhido dias atrás, e, ao conversar com um policial, acabou assumindo que havia ingerido bebida alcoólica antes de assumir a direção da motocicleta. Ele foi preso em flagrante e teve a carteira de habilitação apreendida. O acusado foi encaminhado à Delegacia de Polícia da cidade.

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Mensagem N°43915
De: Jornal Hoje em Dia Data: Quarta 4/3/2009 07:43:54
Cidade: Belo Horizonte

Câmara instala comissão para investigar Athos – A Câmara Municipal de Montes Claros instalou, ontem de manhã, a Comissão Legislativa de Inquérito (CLI), criada no último dia 19 de fevereiro, para investigar supostas irregularidades cometidas na administração do ex-prefeito Athos Avelino (PPS), atual diretor do Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais (Indi). Os vereadores Elair Augusto Pimentel Gomes (PMDB), Cláudio Rodrigues de Jesus (PPS) e José Marcos Martins de Freitas (PR) realizarão as investigações por 60 dias. Porém, a CLI deverá enfrentar problemas judiciais: a oposição, liderada pelo PPS, tomou decisão no sábado passado de impetrar ação judicial por considerá-la inconstitucional, sob o argumento de que uma CLI tem de ter argumentos específicos e não generalizados para ser criada, para focar as investigações em torno da denúncia. O ex-prefeito é acusado de não pagar o INSS, que resultou no confisco de recursos do município. A CLI quer saber também o destino dos R$ 12 milhões da licitação do transporte coletivo.

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Mensagem N°43913
De: carla Data: Quarta 4/3/2009 07:35:49
Cidade: moc

olá pessoal, venho aqui pedi sinais de trânsito para a avenida Dr. joão Luiz de almeida, ontem aconteceu um acidente nesta avenida que creio eu, comoveu muito a todos, duas motos se chocaram, e um sr. faleceu no local, alguém pode me dar mais detalhes deste acidente? quem eram as vítimas? obrigada!!!

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Mensagem N°43908
De: Juracy Data: Terça 3/3/2009 20:49:34
Cidade: Montes Claros

É de admirar a mudança, para muito melhor, da qualidade de vida de quem mora perto da duplicada avenida Magalhães Pinto, da entrada do Parque de Exposições ao Max Min Clube. Ainda agora, feliz, vi que dezenas, centenas de moças, rapazes, crianças, homens e mulheres passaram a usar os construídos passeios da avenida, assim como a pista central reservada para bicicletas, para caminhadas no final do dia/começo da noite. É um rebuliço vifificante, novo, cheio de vida, prenhe de esperança. Além desta ciclovia, que está sendo usada como pista de cooper, os passeios dos dois lados - agora mais bem iluminados - mudaram radicalmente o espírito da avenida, antes apenas um corredor de automóveis. Concluí com os meus botões que a população responde bem, e rapidamente, ao mínimo esforço do poder público. Esta é uma obra que deveria ter sido feita há muito anos, pois ficou barata em razão de sua extrema utilidade - tanto para os humanos que usam as pernas em exercícios e caminhadas quanto para os humanos que se locomovem sobre rodas. Ficou-me a sensação gratificante de que o poder público, quando quer, sabe se colocar ao lado da população, ao invés de ser para ela um eterno algoz. Agora, pelo que vejo, ao final do dia Montes Claros tem dois definidos grandes pontos de caminhada - a avenida Magalhães Pinto duplicada e e a avenida Correa Machado, depois do campus da Unimontes. (Em Tempo: as obras foram majoritariamente construídas com dinheiro dos impostos aplicados pelo governo estadual).

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Mensagem N°43907
De: Daniel Antunes Júnior Data: Terça 3/3/2009 20:27:52
Cidade: BH / MG

(Carta para o jornalista Oswaldo Alves Antunes, diretor do legendário "O Jornal de Montes Claros" e autor do livro "A Tempo":)

Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2009

Meu caro Oswaldo

Shalom!

Perdoe-me que só agora venha à sua presença para comentar o seu livro “A Tempo”, com o qual fui distinguido, há mais de ano, com uma dedicatória que muito me honra.
Fiquei em falta com o nobre parente, porque desejava fazer uma avaliação desse seu memorial com mais vagar e profundidade.
Mas isso, para mim, valeu a pena. Viria a dar-me uma visão mais ampla dessa obra de caráter histórico e autobiográfico, realmente meritória, e a oportunidade de conhecer melhor o autor. Por sorte e ao acaso, acabei observando o preceito nela contido: O livro que se leu e não releu, é livro que não se leu...
De fato, lembrando o nosso saudoso amigo Hermes de Paula (ele falou da gostosa feijoada dos tropeiros, que é bem melhor no dia seguinte), o repasse de uma boa leitura é sempre mais agradável e proveitosa do que da primeira vez
Pois foi o que afinal me aconteceu, há poucos dias, lá na fazenda da Jurema, no meu velho e legendário Lençóis do Rio Verde. Sem pressa e sem compromissos imediatos, deliciei-me com a releitura do seu livro, no qual tanto me diverti quanto aprendi.
Em vários trechos, cheguei a me surpreender com algo quase despercebido na leitura anterior, feita de raspão, provavelmente por conta da avidez provocada pela expectativa do seus depoimentos e observações sobre fatos significativos ou pitorescos ocorridos em Montes Claros, quando lá morei e me casei, entre 1946 e 1951, e ainda por sua incursão genealógica dos descendentes do Macabeu Heitor Antunes e Ana Roiz, que mais ainda me interessava.
Dentre outras revelações, só depois nitidamente percebidas e apreciadas, lá estavam a simbologia das duas cadeiras e a revelação do poeta não assumido, cuja veia lírica aos 18 anos foi capaz de produzir o excelente soneto da estrela cadente. E mais as ternuras e idílios do noivado, com belas cartas de amor. E ainda o curioso lance poético de Drumond sobre a dançarina espanhola - retrato falado de Montes Claros de fato não muito lisonjeiro para a cidade, mas de uma penetrante acuidade. Não foi tão exagerado o apodo de gente encardida, extravasado pela sogra...
São enternecedoras as lembranças nítidas da infância de Vadim, o menino solitário, com os brinquedos que ele mesmo fazia, como a espingarda de cano de guarda-chuva, e outros.
Mais crescido, trabalhou em loja e ajudou o padre a celebrar missa. No seu pequeno mundo, o trem de vida corria como Deus é servido, com os altos e baixos da vida simples do sertão. Sua mãe Zulmira, uma autêntica hebréia, valorosa e forte; a Casa Brazília, a vitrola de corda, o cavalo castanhinho, que ele montava em pelo, e tanta coisa mais, tudo lhe voltou à tona, numa névoa de saudade Mas houve também alguns dramas pungentes e até episódios sangrentos envolvendo membros de sua família, dos quais recorda com natural amargura, com reflexos nos rumos que veio a seguir.
Depois de tudo isso, a cidade grande, os estudos no colégio e na faculdade, e a atuação no “O Diário”, que me proporcionou um curso prático de jornalismo, com aulas de Tristão de Athayde, José Mendonça e tantos outros.
Atuou como advogado, mas foi como jornalista, combativo e autêntico, que potencializou-se. Fez do jornalismo uma missão. Sua experiência foi muito laboriosa e rica. Sempre bem informado, muito teve para revelar a seus leitores. Na imprensa - que tem no jornal o veículo de maior impacto - coroou a sua vida.
Era preciso ter muita fibra para resistir, com fôlego, à onda do emaranhado de boatos, duvidas e mal-entendidos, na questão dos grileiros. Em boa hora o seu livro esclareceu tudo.
Como profissional consciente, com determinação e coragem, fez jus à admiração e ao respeito dos concidadãos e leitores. Sua vida e suas lutas compõem uma página de bravura e civismo. O JMC calou, mas tudo quanto disse ao longo dos 38 anos de sua atuação, ficou indelevelmente gravado, não apenas no papel, mas nas mentes e nos corações de um povo pelo qual tanto lutou. Ao ensarilhar das armas, o fim da batalha não foi uma capitulação, mas uma decisão serena e independente do comandante, que deve ser respeitada.
Como um Antunes, identificou-se com as boas causas, destacando-se o gosto instintivo da luta contra o erro e a inconformidade com a injustiça.
Impressionou-me a semelhança de fatos que marcaram as nossas vidas, notadamente na infância, e a lucidez de seus conceitos, de caráter filosófico, tanto na Nota do Autor como no Texto de Apoio, lembrando Bergson.
“As experiências e histórias que parecem novas acontecem em razão de vidas passadas. Raramente a tradição natural dos atributos genéticos é reconhecida e valorizada...(todavia) A ocorrência continuada desses fenômenos leva a um despercebido esboço de imortalidade...”
E mais adiante: “Intuíam-se idéias, princípios, valores e tendências, mas sem a constatação de que todo o conhecimento atual fora armazenado e repassado, de cérebro para cérebro, por homens e mulheres que antes nem sequer os valorizavam devidamente”.
De fato, deduz-se que na posteridade a herança genética, graças ao fenômeno da interação do espírito com a matéria, é enriquecida de maneira sutil e aleatória pelo patrimônio psíquico/cultural pretérito, (a plenitude cósmica anterior ao nascimento) que aos poucos, guiado pela intuição, vai se revelando nas gerações novas, até mesmo por atavismo.
Suas observações na Procura da Graça, como cursilhista que também fui (talvez do mesmo grupo!) e o trecho lapidar que a seguir transcrevo dão a medida do seu caráter, da sua inteligência , da sua cultura e sobretudo da sua sensibilidade.
“Nesta volta ao passado que estou experimentando agora, retomo o exercício da escrita, a fim de fixar recordações supostamente perdidas, mas que na verdade vêm de tempos imemoriais no consciente.
O que enternece mais nesse esforço é a maravilhosa capacidade de ouvir, dentro do grande silêncio que se avizinha, as vozes de muitas manhãs que parecem voltar misturadas aos sons do entardecer. E, diante da vespertina estrela, a mesma estrela do alvorecer, peço como o discípulo de Emaús -“ Senhor, já é tarde, fica comigo” - pois me é pedida a reconstituição da vida que aos poucos se vai desvanecendo para ser recolhida, talvez porque não seja somente minha.
Nesse entardecer de que fala com naturalidade, há um toque de suave nostalgia, ao trazer de volta os fatos memoráveis do seu passado de lutas, com saldo positivo de venturas e desventuras. É a síntese da própria vida de quem soube cumprir a sua missão com dignidade e altivez.
Sobretudo o menino, como se intitula, - o pequeno Macabeu, indômito e idealista - soube honrar a herança dos ancestrais ao preservar e enriquecer memória dos Antunes,
Segundo Drumond, o grande barato da vida é olhar para trás e sentir orgulho de sua história.
Sem dúvida a imortalidade do homem se efetiva na sucessão das gerações. Só perece aquele que não gerou filho.Você e Inilta, na continuidade do ninho que formaram, no doce mistério da vida, podem se orgulhar do que realizaram e dos filhos que suscitaram.
É pena que o nosso contato pessoal tenha sido tão tardio.
Bem, meu caro, desejava apenas cumprimentá-lo, uma vez mais, pela qualidade de suas narrativas, em linguagem amena e cristalina e reafirmar-lhe o meu apreço, que se estende especialmente a Inilta. Mas, como se vê, na extensão desta fala, pequei pelo excesso.

Grande abraço,

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Mensagem N°43906
De: Andréia Data: Terça 3/3/2009 20:13:16
Cidade: Salvador, Bahia

A notícia aqui na Bahia é, depois do Carnaval, claro, a dengue. A Bahia registrou em duas semanas o aumento de mais de cinco mil casos de dengue.Até a primeira semana de fevereiro deste ano, foram notificados 6.567 casos. Os casos deste ano já são 248% a mais do que no mesmo período do ano passado. 85 casos da forma mais grave da doença já foram confirmados: nove pessoas morreram com dengue hemorrágica. A última ocorreu em Ipiau. Outros três casos foram confirmados em Itabuna, quatro em Porto Seguro e um em Jequié. No Estado, 160 (38%) municípios notificaram a doença, incluindo 29 dos 45 municípios prioritários para o Programa Nacional de Controle da Dengue. Os municípios de Jequié, Porto Seguro, Itabuna, Itororó, Jacobina, Ipiaú, Presidente Dutra, Barreiras, Salvador e Andaraí são os 10 municípios com maior numero de notificações, concentrando 73% dos casos do Estado. A doença também já matou pelo menos 9 pessoas no Estado.Outros 291 casos suspeitos de dengue hemorrágica foram notificados em 50 municípios, com a confirmação de 85 casos, em 21 municípios: Andaraí (1), Apuarema (3), Barreiras (2), Camaçari (2), Caravelas (3), Castro Alves (1), Conceição do Coité (1), Guanambi (1), Ilhéus (4), Ipiaú (7), Ipirá (1), Itabuna (3 casos e 3 óbitos), Jacobina (1), Jequié (29 casos e 2 óbitos), Lauro de Freitas (1), Manoel Vitorino (1), Miguel Calmon (1), Porto Seguro (6 casos e 4 óbitos), Salvador (6), Serrolândia (1), Várzea do Poço (1). Como sei que muitos montesclarenses adoram as praias do sul da Bahia, fica aí o alerta. E que Deus tenha pena de nós!

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Mensagem N°43905
De: Petrônio Braz Data: Terça 3/3/2009 19:55:19
Cidade: Montes Claros/MG

A Dança das Palavras

O imortal Adherbal Murta de Almeida escreveu, na orelha da capa do livro “A Dança das Palavras” da poetisa Doris Araújo, que: “Poesia é emoção que emana da estética das coisas: do voo das borboletas, do canto do sabiá, do amanhecer do dia, do sorriso da criança, do amor de mãe, do ribombo dos trovões, dos serenos da madrugada. Há pessoas que têm uma percepção imediata e sublime deste rebentar do belo e há outras mais felizes, que até conseguem traduzir essas emanações em palavras que cantam, choram, sorriem, gemem”.
Integrante do Grupo “Oficina das Letras” e membro da Academia Montesclarense de Letras, Dorislene Alves de Araújo e Almeida – Doris Araújo – em suas poesias não deixou que as palavras, como enuncia Domingos Paschoal Cegalla, dormissem “seu sono profundo como as pedras no seio das montanhas”. Ela as despertou e com elas construiu, com profundidade filosófica, uma bela coletânea de poemas, que compõem o seu livro “A Dança das Palavras”.
Dizem que poucas pessoas leem livros de poesias, e porque não são sentidos os versos morrem; eles se matam. É o que nos afirma Doris Araújo em um dos poemas de seu livro: “Os meus versos morreram. / Eu os enterrei bem fundo / no meu peito e na minha alma. / Os meus versos se mataram. / Andavam em crise existencial. / Sentiam-se lesados, ultrajados / e, imerecidamente, ignorados. / Eram versos vivos, efervescentes, / virgíneos na sua essência. / Distorceram, macularam, / violentaram até as suas vísceras. / E os tornaram virosos, letais. / Os meus versos morreram. / Os meus versos se mataram. / Eu os enterrei bem fundo / no meu peito, na minha alma. / Eles não contagiam mais”.
Os seus versos, todavia, estão vivos e efervescentes em cada texto contido nas folhas de seu livro, transparentes e brilhantes como os sóis que iluminam a sua arte de poetizar. Eles passeiam voluptuosos pelo erotismo de seu corpo, que torna rubras as rosas. Tão sublimes quanto o enlevo de sua alma embriagada de sentimentos inquietantes como as ondas agigantadas de um mar revolto. Os seus sonhos, enfeitados de estrelas, não deixam que a terra macule os seus pés, em desvarios de loucura. Neles ela mostra o lado humano de sua alma exterior, energia que ela manifesta com prazer para deleite de seus leitores. Deles extrai-se, dentro da teoria machadiana da alma exterior, a importância que têm os outros para ela mesma.
É uma pena que o tempo tenha levado algumas de suas composições em versos, mesmo que elas fossem mágoas ou dores bem doídas. A poesia é, em verdade, “rebento de momentos sofridos”. Não conheço a sua prosa, mas aplaudo o seu subjetivismo poético.
Em uma quinta-feira de fevereiro (19/02/2009), na sede da Academia Montesclarense de Letras, encontrei-me com Doris Araújo. Contou-me ela que tinha lido o meu “Serrano de Pilão Arcado – A saga de Antônio Dó”, mas eu ainda não conhecia a sua obra poética. Li, depois, “A Dança das Palavras”. Agora, quando me recordo do encontro, veio-me à lembrança o artigo do dramaturgo Alcione Araújo “O poeta esconde a poesia sob a pálpebra”, publicado no último número da Revista da Academia Mineira de Letras, no qual ele relata o seu primeiro encontro com Carlos Drummont de Andrade.
Se eu tivesse lido, antes, a poesia de Doris Araújo teria sentido as mesmas emoções que teve Alcione Araújo ao se assentar, em um ônibus, no Rio de Janeiro, ao lado de Carlos Drummont de Andrade.
Depois de ler “A Dança das Palavras”, verifico que eu não sabia, naquela tarde de quinta-feira, que estava conversando despreocupadamente com um gênio da arte literária.
Agora, recostado no espaldar da cadeira, em frente ao meu computador, ganho liberdade para meditar. Releio no artigo de Alcione Araújo: “O poeta me ignora. Simplesmente não me vê. Se olhasse pela janela, poderia me perceber, pelo menos, de soslaio. Mas ele age como se ali não houvesse ninguém. Abre o livro e lê, nariz quase colado ao papel. O ônibus parte. Olho pela janela, fingindo ensimesmamento. Na verdade, atento a cada movimento do poeta, à sua respiração, até ao seu olhar. O poeta não sabe, nem pode saber, que ao seu lado está um leitor de seus versos, que compartilha tanto de sua sensibilidade que se sente cúmplice do olhar, de retinas fatigadas, que pousa sobre homens e coisas. O poeta não sabe, nem pode saber, que este que ele ignora a seu lado, leu todos os seus poemas, de todos os seus livros, assim como todos os livros sobre os seus livros.”

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Mensagem N°43904
De: Haroldo Lívio Data: Terça 3/3/2009 19:05:22
Cidade: Montes Claros

AMADEU FERREIRA PAULINO

A história da vida deste grande homem daria um romance de trezentas páginas, se fosse contada em seus mínimos detalhes. Sejamos breves, todavia, relatando apenas o básico, o essencial. Ele nasceu em Grão-Mogol, em 29 de março de l926. Foram seus pais o famoso tabelião Hilário Marinho e sua esposa, dona Alda Barbosa Paulino, de famílias senhoriais da Cidade-presépio. Aos doze anos de idade, começou a trabalhar no cartório de seu pai. Curso primário nas Escolas Reunidas Dr. Christiano Monteiro Machado e ginasial nos colégios Afonso Arinos e Anchieta, em Belo Horizonte. Em 1945, era recruta no TG 299, da Capital, onde aguardava, ansioso, a ordem de embarque de sua unidade para os campos de batalha, na Europa, quando sofreu a maior decepção de sua vida. Acabou a Segunda Guerra Mundial.
Retornou ao torrão natal, em 1947, para assumir o cartório de Paz e Registro Civil, para o qual prestara concurso. Casou-se, em 1949, com a tabeliã Maria Teresinha Rodrigues Paulino, autora do hino oficial da cidade, que lhe deu treze filhos. Em outra etapa de sua atribulada existência, teve mais quatro filhos com a Sra. Maria José Alves, aos quais não deixou faltar o teto e o pão, bem como o afeto e a bênção paternal.
Abriu um intervalo, na atividade de escrivão, para realizar o recenseamento de1950, na cidade de Virgem da Lapa, onde nasceu o primogênito do jovem casal. Trabalhou, ainda, em diversas áreas, para onde o encaminhou sua natureza de homem inteligente e empreendedor. Foi fazendeiro, no Pontilhão, foi farmacêutico e dentista prático, fotógrafo, alfaiate. Foi até parteiro, muito solicitado pelas famílias. Na oficina de seu sogro, Chico Pataquinha, teve uma rápida iniciação na arte da ourivesaria. Naturalmente que foi músico, como não poderia deixar de ser. Regia, compunha e tocava diversos instrumentos de sopro, de corda e percussão. Executava o violão com muito sentimento e unção, porém o instrumento de sua predileção era a clarineta em Si. Costumava animar os bailes da cidade serrana com os acordes melodiosos de sua sanfona.
Era um homem romântico, muito querido por seus conterrâneos, familiares e amigos, que amava a vida, a música, o seu trabalho, a beleza da mulher, a leitura de bons livros, um bate-papo animado e regado pela cerveja gelada e uma talagada da Barquinha, pinga de renome. Era um tipo inesquecível, que será sempre lembrado por quem o conheceu ou ouviu contar seus casos fantásticos. Recebeu, em vida, a merecida homenagem oficial da Câmara Municipal de Grão-Mogol pelos relevantes serviços prestados à cidade e seu retrato se encontra entronizado no salão do júri do Fórum Dr. Christiano Rello.
Na tarde de 7 de fevereiro passado, em meio a grande pesar, faleceu em paz e serenamente. Como disse o poeta, a noite desceu e encontrou o campo lavrado, a casa limpa, a mesa posta, com cada coisa em seu lugar. (Haroldo Lívio)

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Mensagem N°43893
De: Raphael Reys Data: Terça 3/3/2009 14:34:48
Cidade: Moc - Mg  País: Br

CANÁRIO CHAPINHA E OUTRAS CURRALEIRAGENS


Na sede de sua fazenda principal, às margens do Rio Pacuí e, pela janela do quarto de dormir, Pedrim de Araújo podia ver o branco leitoso da garrotada nelore! Puro êxtase para a vista e para o bolso! No terreiro, cocás e passarinhos ciscando. Nas paredes do casarão colonial construído ao bom estilo art decó, havia fissuras e trincas de todos os tamanhos.
Curioso, Pedrim constatou que todas as paredes apresentavam os mesmos rachões e passou a investigar a origem disso. Mais dia menos dia, o morador que cuidava da porcada e que apresentava problemas de surdez, lhe informou que o motivo das trincas era o mesmo que provocara o seu mal: dois casais bem grandes de canário chapinha, que fizeram os seus ninhos em um pé de aroeira em frente à janela do quarto de Pedrim, e, de tão alto e diferenciado era o seu trinado que, juntos, produziam o efeito conhecido no mundo do som como “SOROUND SOUND”!
Esse fortíssimo efeito se propagava pela estrutura da aroeira ficando, assim, potencializado e o resultado eram as fissuras, os rachões gigantes e a surdez do encarregado, tudo pelo extraordinário efeito destruidor, similar a “bomba de parede”!
Douta feita, Pedrim de Araujo adquiriu em uma feira de galináceos gigantes no Recife, seis casais dos maiores que havia. Eles só se alimentavam de milho mexicano do tipo “Titam gigante”, o que lhes conferia uma extraordinária força sobre-galinácea!
Como Pedrim era sistemático e não usava burros ou cavalo para puxar a sua carroça adestrou os seis machos da espécie gigante e os mesmos passaram a fazer o trabalho de tração da carroça. Puxavam qualquer peso tal quais os burros! O único animal quadrúpede que Paulim usava era o seu cavalo Fenomenal, um alazão de grande porte e marchador.
Fenomenal era tão treinado que adivinhava os desejos do dono, parando, sem comando, na venda para seu dono tomar umas branquinhas, conduzindo-o, após, até em casa são e salvo!
O Fenomenal, entretanto, era temido em toda a região e principalmente em Coração de Jesus, onde o seu lendário coice era conhecido. Certa feita, o cidadão conhecido com o nome de “Xéu” tomou umas cachaças e resolveu encher o saco do Paulim que bebia uma sossegado, em um canto da venda.
Fenomenal tomou as dores do dono e deu um tremendo coice no “Xéu”. Consta que a vítima foi lançada a uma distância de vinte metros do local do fato!
A bagaceira foi de tal ordem que o paciente teve de ser operado no famoso Pavilhão 10 da Santa Casa do Rio de Janeiro, pelo famoso cirurgião plástico Ivo Pitangui, que praticamente reconstituiu a carcaça do “Xéu”. Em seguida, foi novamente operado, agora por uma equipe de ortopedistas que, para fixar as costelas quebradas, lhe implantaram para mais de quarenta e duas peças de platina!

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Mensagem N°43884
De: Roberto Data: Terça 3/3/2009 11:59:01
Cidade: Moc/ MG

Sinais da reunião da Sudene ainda este mês em Montes Claros/MG junto com Governadores do nordeste a o presidente Lula e a cidade ja começa a receber visitas importantes: é o A319CJ " SANTOS DUMONT"(Aerolula) que fez uma linda e baixa passagem hoje pela cidade, chamando a atenção de todos.

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Mensagem N°43883
De: Castro Data: Terça 3/3/2009 11:38:46
Cidade: MONTES CLAROS-MG

A construção do Centro de Convenções na orla da lagoa ora chamada de Pampulha, ora de Interlagos, ganha adeptos. O local tende a se transformar no grande cartão postal de Montes Claros, mesmo com décadas de atraso, por desleixo do poder público. O clima ali é muito mais ameno do que em qualquer outro ponto da área urbana, os barzinhos e restaurantes estão se deslocando para lá, a proximidade do aeroporto ajuda, a duplicação da avenida Magalhães Pinto tornou realidade a existência de duas cidades - a cidade baixa e a cidade alta, o acesso a qualquer ponto da cidade é fácil, etc, são alguns dos argumentos a favor. O local é infinitamente melhor do que entre as fábricas do Distrito Industrial, onde o projeto patinou e não saiu do papel. Que saia, agora (...)

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Mensagem N°43882
De: M. Messias Data: Terça 3/3/2009 11:27:31
Cidade: M. Claros

O segundo shopping de M. Claros, com quase cem lojas e 4 cinemas, luta contra o tempo para ver se passa a funcionar a partir de 17 de março - isto é, em duas semanas. Encontrou pela frente uma crise mundial de grandes proporções. Contudo, são reiteradas as análises, daqui e de fora, de que a tempestade mundial será menos rigorosa no Brasil. Esta esperança ganha consistência. E forte torcida. Fica na entrada do bairro Ibituruna, na avenida Corrêa Machado. Difere do primeiro, onde as lojas são alugadas, Neste novo, as lojas foram vendidas.

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Mensagem N°43881
De: Lúcio Data: Terça 3/3/2009 11:18:19
Cidade: M. Claros

O calor, hoje, em Montes Claros, deve bater e superar a marca dos 35 graus.

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Mensagem N°43877
De: Daniel P. Carvalho Data: Terça 3/3/2009 10:04:19
Cidade: Janauba-MG

O frigorífico Independência, uma das maiores empresas exportadores de carne bovina do Brasil, ajuizou nesta segunda-feira pedido de recuperação judicial. Segundo comunicado divulgado ao mercado, o objetivo é "reestruturar dívidas e continuar suas operações.

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Mensagem N°43868
De: Luiggi Urd Data: Terça 3/3/2009 08:19:40
Cidade: Montes Claros/BH-MG

Como biólogo fiquei triste de ver as arvóres da cidade de Juramento-mg, eu já tinha lido a mensagem nº43720 deste mural dia 02/02 , passando por lá indo para Itacambira-mg constatei este absurdo. As árvores estão sendo sufocadas pela as tintas, que estão impedindo a sua transpiração. Será que esta agressão e a poluição visual não estão sendo vista pelo o IBAMA ou Ief?.

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Mensagem N°43866
De: Nelson Data: Terça 3/3/2009 08:10:52
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Antigamente, os políticos gostavam de marcar suas gestões inaugurando grandes obras, hoje guardam recursos para se reeleger. Em Goiás existem inúmeras praias artificiais, Moc não tem um espaço igual, com segurança, onde as famílias possam frequentar. Por isso nos períodos de recesso, perdemos muito em arrecadação. Quanto à mensagem 43839, cara Sandra, a violência cresce no mundo inteiro, só que poucas cidades tem um espaço democrático como Moc, onde se lê saudosismo e o cotidiano atual.

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Mensagem N°43864
De: Jornal Hoje em Dia Data: Terça 3/3/2009 07:41:53
Cidade: Belo Horizonte

Falta de professores de Física e Química obriga escola de MOC a alterar grade curricular - Girleno Alencar - A falta de professores de Física levou a Escola Estadual Dulce Sarmento, uma das maiores de Montes Claros, a excluir a disciplina da 2ª série do Ensino Fundamental, mexendo na sua grade curricular. Com isso, os alunos, que saem da escola para encarar o vestibular, somente têm aulas desta matéria na 1ª e 3ª séries. A diretora Marilene Lima dos Santos, formada em História, explica que esta foi a solução encontrada, neste ano, para superar a falta de professores que enfrentou em 2008. Ela também começa o ano letivo preocupada com a disciplina de Química, pois os professores desta área estão requerendo licença médica.(...)

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Mensagem N°43860
De: Ivone Lisboa Data: Segunda 2/3/2009 23:10:43
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Quando Cabral saiu do Brasil em 1500, aqui deixou 4 criminosos degredados que seriam abandonados na África. Na década de 40 ou 50, aqui chegou Mengele e viveu em paz até sua morte. Na década de 60, aqui chegou Ronald Bigs. Depois chegou Batisti. Que diferença faz agora chegarem os presos de Guantânamo? Ao que parece, estarão sendo trazidos para o lugar certo.

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Mensagem N°43855
De: Mário Campos Data: Segunda 2/3/2009 16:34:29
Cidade: MONTES CLAROS

Uma força desconhecida conseguiu que as carrocinhas de som diminuíssem o barulho na praça principal da cidade, a dr. Carlos. Mas, novamente elas estão abrindo os decibéis.(...)

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Mensagem N°43854
De: Luiz Data: Segunda 2/3/2009 15:57:32
Cidade: Moc

Em tarde de 32 graus, a umidade do ar bateu nos 33% em Montes Claros, ainda há pouco. É baixo para esta época do ano, principalmente porque choveu bem nas presentes "águas". Segundo a última previsão da meteorologia, "a massa de ar quente que está sobre Minas Gerais vai continuar predominando nos próximos dias, com previsão de muito sol e aumento da temperatura em todas as regiões do Estado". É a última previsão.

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Mensagem N°43852
De: Saldanha Data: Segunda 2/3/2009 15:51:41
Cidade: M. Claros

Na última administração municipal, Montes Claros tristemente converteu-se em depósito de presos perigosos de outras cidades. Já vieram centenas.
Agora, para minha perplexidade total, leio que o ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, afirma que é favorável ao recebimento de prisioneiros de Guantánamo no Brasil, base norte-americana que vai ser fechada em Cuba. Gente, já não temos problemas demais?

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Mensagem N°43849
De: fagundes Data: Segunda 2/3/2009 13:05:54
Cidade: moc-mg  País: brasil

Morreu na tarde desse domingo o subprocurador-geral da República Ronaldo Bonfim Santos, de 71 anos, em acidente de trânsito em uma rodovia do interior mineiro.As primeiras informações da polícia são de que ele seguia de Nova Viçosa, na Bahia, em direção a Belo Horizonte, quando se envolveu em um acidente na MGT-428, próximo a Carlos Chagas, no Vale do Mucuri. (...)

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Mensagem N°43845
De: montesclaros.com Data: Segunda 2/3/2009 11:26:13
Cidade: M. Claros

O novo Gerente de Relacionamento Comercial e Serviços de Montes Claros, da Cemig, esteve hoje na redação conjunta da Rádio Montes Claros 98 FM, da Rádio São Francisco de Assis 93 FM e do jornal eletrônico montesclaros.com. Veio acompanhado de Maria de Lourdes Lima da Fonseca e de Denise Carvalho, da área de relacionamento comercial; enfatizaram que cada vez mais a empresa pretende intensificar seu relacionamento com a comunidade, ampliando os laços de parceria em todas as áreas. Marco Antônio, nascido em Belo Horizonte, exercia as mesmas funções em Curvelo, de onde vem. (Detalhe: Seu sogro, José Francisco Lemos Filho, foi o primeiro gerente regional da Cemig em M. Claros, ainda na década de 50, nos anos iniciais empresa).

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Mensagem N°43842
De: Andrea Gonçalves da Silva Data: Segunda 2/3/2009 10:12:16
Cidade: Montes Claros

Titulo da notícia: Acidente entre motos mata os dois pilotos e fere passageiro, na noite de ontem
Comentário: Um dos pilotos o Wesley, era meu irmão, um rapaz mto bom e trabalhador. Nossa familia estamos sofrendo mto. Venho atraves deste mural pedir à todos que tomem este acidente como exemplo, seguem as leis de transito corretamente, nao corram tanto,.. mtas vidas estao indo embora, e um apelo que eu faço. A missa será realizada amanha dia 03/03, as 19 hs - Paoquia dos Santos Reis. Rezem pela nossa familia. Ogrigada

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Mensagem N°43841
De: Geraldo Antônio Data: Segunda 2/3/2009 10:03:51
Cidade: Rio de Janeiro

Mensagem de Marco Antônio, 43828 afirma que a situação da Argentina, a partir de declaração de sua presidente, ocorrerá com o Brasil também. Essa visão de que o Brasil é a Argentina amanhã, ou vice-versa, em questões de economia não é bem assim. Veja o tamanho da economia brasileira e da portenha, não são iguai. Seria bom Marco Antônio e os muralistas lerem o artigo do presidente do banco central da Alemanhã que diz ser o Brasil, a Índia e a China que suportarão a crise e darão lição às economias centrais que terão que tomar o amargo remédio ditado pelo FMI que já tomaram e do qual se livraram. O Brasil não fez moratoria como a Argentina com relação a sua dívida externa. Atualmente mantêm-se afastado do FMI, o que não ocorre com nossos irmãos argentinos.

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Mensagem N°43840
De: Hélio F. Souza Data: Segunda 2/3/2009 09:50:15
Cidade: Montes Claros

Por algumas vezes li aqui mesmo nesse mural a indignação dos frequentadores do mercado municipal em relação aos "guardadores de carros". Pois bem, ontem eu mesmo frequentador assíduo aos domingos no mercado fui testemunha ocular de um fato lastimável e preocupante: Dois Flanelinhas como são chamados os guardadores,chegaram as vias de fato trocando socos, chutes e rolando no chão como dois gladiadores. Tudo isso pela disputa de não mais do que "olhar" uma área onde se estacionam em média vinte automóveis. Quando parecia terminado o embate desses dois jovens fortes e musculosos, eis que um dos jovens provoca o desafeto e o chama novamente pra briga so que desta vêz deixa claro que agora está armado. Não podendo apenas ser mero expectador, fiz o que todo cidadão de bem faria, acionei o 190 através do celular no que fui atendido prontamente. Espero que os orgãos municipais responsáveis se manifestem, e mais do que isso tomem providências urgentes, pois por banalidades como essas é que são engrossadas as estatíticas de assasinatos em Montes Claros.

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Mensagem N°43839
De: Sandra Moura Data: Segunda 2/3/2009 09:09:59
Cidade: Lisboa/Portugal/MG

VIOLENCIA O comentario e simples: ate quando vamos viver com a tamanha violencia nesta cidade. fico triste, pois uma cidade do porte de Montes Claros nao deveria acontecr tamnha brutalidade. ate parece qeu vivemos no meio de animais quem manda e o mais forte, parece que nesta cidade acabou as autoridades, vivo acompnhando de longe, cada dia mais assusta-me pois o crescimento da violencia nao tem limite. e agora eu pergunto onde estar os pulicos, as autorizades, o prefeito, efim os governates desta cidade? será que o povo de bem so serve na hora do voto?(...)

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Mensagem N°43835
De: higinoSoares Data: Domingo 1/3/2009 22:52:26
Cidade: M.Claros-MG

Aconteceu uma grande coincidência com dois irmãos aqui em Montes claros em dois dias.O primeiro naquele desastre de duas motos q bateram um dos irmãos perdeu a perna. No outro dia outro acidente com o outro q perdeu os braços.

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Mensagem N°43834
De: Edwar Data: Domingo 1/3/2009 21:45:00
Cidade: S. Paulo

Tudo parado. Talvez o ano comece amanhã, segunda-feira, 2 de março. Cumpriu-se a tradição - tudo pára entre o Natal e o Carnaval.

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Mensagem N°43828
De: Marco Antônio Data: Domingo 1/3/2009 19:06:09
Cidade: BH

A coisa está realmente feia. Neste domingo, a presidentq da Argentina, Cristina Kirchner, admitiu que, caso a crise internacional se prolongue, vai atingir o país com dureza e pode transformar 2009 no "ano mais difícil dos últimos 100 anos". Até há bem pouco, a presidenta da Argentina dizia, como Lula, que seu país estava a salvo do impacto da crise. A "marolinha", lá como cá, não é brincadeira não.

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Mensagem N°43827
De: Vânia Data: Domingo 1/3/2009 18:54:56
Cidade: M. Claros

Quem caminha pelas avenidas às margens do rio Vieira em Montes Claros deve rigorosamente conservar-se de boca fechada. Caso contrário, engolirá nuvens de muriçoca. O combate aos pernilongos deixou de ser feito nas últimas administrações e a infestação é das piores já vistas em todos os tempos.

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Mensagem N°43824
De: Ivann Siqueira Data: Domingo 1/3/2009 11:27:59
Cidade: MONTES CLAROS

Mais um assassinato em nossa cidade, acabo de presenciar a chegada no Hospital Aroldo Tourinho de um homem baleado no peito, sendo que ao chegar na porta do mesmo faleceu, as pessoas que aqui se faz presente informam que o homem era da Cidade Industrial, neste momento a muitas viaturas da PM e do SAMU na portaria do Pronto Socorro e o corpo encontra dentro do veiculo coberto por um lençol. Alguem tem mais noticias?

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Mensagem N°43806
De: João Santos Data: Sábado 28/2/2009 10:39:27
Cidade: Moc-Mg  País: Brasil

`Terror e morte no bairro Santa Rafaela.Mais uma noite marcada por tiroteio e morte em Montes CLaros `
Com este, já são 04 assasinatos em menos de 20 dias.Foram ouvidos 04 estampidos de arma de grosso calibre e logo após a Ambulância de suporte avançado do SAMU juntamente com viaturas das polícias civil e militar deslocaram-se para o bairro Santa Rafaela,local onde ocorreu o homícidio. Aquela região precisa ser melhor assistida,pois, vem sendo notícia policialconstantemente.(...)

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Mensagem N°43805
De: Jornal Estado de Minas Data: Sábado 28/2/2009 10:27:47
Cidade: Belo Horizonte

Crise chega a frigoríficos de Minas - Paola Carvalho -Luiz Ribeiro -Pecuaristas mineiros temem a redução das atividades dos frigoríficos e outros efeitos da crise econômica. A luz amarela foi acesa depois que o Grupo Independência – terceira maior empresa do setor no país – anunciou, na última quarta-feira, a suspensão temporária do abate de animais em todas as suas 14 unidades, incluindo a de Minas Gerais (Janaúba, Norte do estado). A turbulência mundial impacta do pasto à mesa do consumidor. O mercado externo fechou as portas e grandes frigoríficos voltaram sua produção para o mercado doméstico, competindo com os varejistas. O excesso de oferta derrubou o preço do gado para abate e também o da carne.
“É um triste ciclo”, diz Arthur Coutinho, diretor-presidente do Frisa Frigorífico Rio Doce S/A, com unidade em Nanuque (Vale do Jequitinhonha). “Estamos fazendo o possível para manter o quadro de 2,5 mil funcionários. Mas não tem como fazer milagre. As exportações estão ridículas”, afirma. Dados do Ministério da Agricultura indicam que o setor amargou redução de 26% na receita de exportações em janeiro deste ano, ante o mesmo mês de 2008. No caso da carne bovina in natura, a queda foi ainda mais expressiva: 53,8%. Além de redução na quantidade embarcada (38,4%), o preço pago por tonelada registrou queda média de 25%.
“O Brasil vai crescer menos. Já podemos esperar que a carne bovina será substituída por outra”, afirmou Affonso Damasio, superintendente técnico da Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), destacando o impacto para o estado, que tem o segundo maior rebanho bovino do país, atrás do Mato Grosso. O presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), Antenor Nogueira, informou que vai propor reunião com lideranças políticas e empresariais para discutir os impactos da crise e propor medidas ao governo. “Se existe dinheiro para acudir bancos, tem de ter para socorrer a agropecuária”, destacou.
Norte de Minas
No Norte de Minas, já foi iniciada mobilização para que sejam liberados recursos da ordem de R$ 270 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento e Econômico e Social (BNDES) pleiteados pelo Independência para que fornecedores fossem pagos e atividades retomadas. "Se fechar, será uma catástrofe para a região", alerta o vice-presidente do Sindicato Rural de Janaúba, José Aparecido Mendes.
O abate foi suspenso por tempo indeterminado nas unidades do grupo. Em Janaúba são cerca de 800 trabalhadores e não houve demissões até o momento. Ontem, porém, metade do quadro foi mandada para casa. A empresa não concedeu entrevista. Comunicado informa que a intenção era retomar os trabalhos "o mais rápido possível". A secretária extraordinária do Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas, Elbe Brandão, já iniciou conversas com o Grupo Independência.

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Mensagem N°43804
De: Jornal O Tempo Data: Sábado 28/2/2009 10:03:36
Cidade: Belo Horizonte

Frigorífico para em Janaúba e ameaça mais de mil empregos - Prefeito fala em caos social e prevê queda de R$ 500 mil na arrecadação - Zu Moreira - A cidade de Janaúba, no Norte de Minas, a 550 km de Belo Horizonte, vive um clima de apreensão com a decisão da rede de frigoríficos Independência, uma das maiores exportadoras de carne bovina do Brasil, de suspender os abates na unidade mineira, que emprega cerca de mil pessoas diretamente.
A suspensão, por tempo indeterminado, também vale para outros nove frigoríficos da rede no país, que empregam outros 9.000 trabalhadores, somando, com os de Minas, 10 mil. O motivo, segundo a empresa, é a "falta de fluxo de caixa", situação que gerava atrasos no pagamento a pecuaristas.
"Ontem (quinta-feira) chegou uma ordem da diretoria para a interrupção dos abates. Os animais foram devolvidos e os funcionários voltaram para casa", conta o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Janaúba, Huarrisson Antunes Cangussu. Estima-se que cerca de 600 animais de várias propriedades rurais da região de Janaúba foram devolvidos aos pastos. A unidade tem capacidade de abate de 1.100 cabeças/dia, mas vinha operando com cerca de 60% da capacidade.
Segundo o presidente da Sociedade Rural de Montes Claros, Alexandre Vianna, os pecuaristas estão sem receber desde sábado passado e muitos animais já foram abatidos. "O governo do Estado e as lideranças empresariais precisam se mobilizar para evitar o fechamento da unidade de Janaúba, uma vez que se trata do único frigorífico existente na região, atendendo um grande número de produtores."
O prefeito de Janaúba, José Benedito Nunes Neto (PT), afirma que o fechamento da unidade "poderá gerar um caos social na cidade". Ele estima que a perda de arrecadação direta e indiretamente por chegar a cerca de R$ 500 mil ao ano.
"O frigorífico movimenta os setores de comércio e serviços da cidade, desde oficinas mecânicas, lojas de máquinas e equipamentos até casas de ração, postos de combustíveis e o ramo de aluguéis", conta.
A expectativa dos pecuaristas da região é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) libere na próxima semana R$ 200 milhões, referente a última parcela dos recursos para que a instituição entre como sócia da empresa. Em novembro, o banco já havia liberado R$ 250 milhões para o frigorífico. A Independência faturou até setembro de 2008 R$ 1,469 bilhão.
Empresa já fechou uma unidade e demitiu 400
São Paulo. A rede de frigoríficos Independência, uma das maiores exportadoras de carne bovina do Brasil, suspendeu o abate em todas as unidades alegando "falta de fluxo de caixa". As dez plantas fechadas estão nos Estados de Mato Grosso (5 unidades), Mato Grosso do Sul (2), Goiás (1), Minas Gerais (1) e Rondônia (1). Não foram divulgadas informações sobre o número e o destino dos trabalhadores.
Há menos de um mês, a empresa anunciou o fechamento de uma unidade de abates em Campo Grande (MS) e confirmou 400 demissões e o remanejamento de outros cem funcionários para abatedouros localizados em Nova Andradina e Anastácio (MS). Dados do Ministério da Agricultura, indicam que o setor de carnes amargou redução de 26% nas exportações em janeiro.

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Mensagem N°43803
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sábado 28/2/2009 09:57:46
Cidade: Belo Horizonte

Frigorífico paralisa abate em Janaúba - Nice Silva e Girleno Alencar -A rede de frigoríficos Independência paralisou o abate em Janaúba, Norte de Minas, na última quarta-feira e em mais nove de suas 19 unidades no país . A unidade mineira é destinada ao abate, desossa, logística e produção de biodiesel. Cerca de 800 pessoas trabalham no frigorífico que é o maior empregador da cidade, depois da prefeitura. Segundo pecuaristas, as dívidas com os produtores girariam entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões. O Governo do Estado informou que intermedeia negociação entre a empresa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para a liberação de recursos.
A paralisação teria sido provocada pela dificuldade do frigorífico de honrar os compromissos com os criadores de gado. Segundo informações do prefeito de Janaúba, José Benedito Nunes Neto, os trabalhadores foram dispensados na quarta-feira com a recomendação de que retornassem ao serviço na próxima segunda-feira. “Estamos preocupados”, disse o prefeito. Segundo ele, caso se confirmem as demissões, a cidade viverá um caos. “Será uma tragédia. São 5 mil empregos indiretos e mais de 3.600 familiares dos empregados diretos afetadas no atual cenário de dificuldade de emprego”, desabafou.
A arrecadação da cadeia do frigorífico responde, segundo o prefeito, por 10% da receita municipal. O faturamento da empresa na cidade é estimado em cerca de R$ 250 milhões.
O pecuarista Clecy Frauches teve 183 cabeças de gado devolvidas na semana passada. Mas não recebeu por tudo que vendeu ao Independência. “Eles me devem o equivalente ao fornecimento dos últimos 30 dias”, explica, acrescentando que não acredita em má-fé. “Se fosse o caso, eles teriam abatido o gado e não devolvido”, avalia.
A paralisação das atividades do Frigorífico surpreendeu a região Norte já que, no início de fevereiro, os dirigentes da empresa se reuniram no núcleo regional da Federação das Indústrias de Minas Gerais e disseram que tinham se adequado para enfrentar a crise. A demora na liberação de financiamento de R$270 milhões pelo B NDES levou a direção da empresa a parar o abate.
Conforme o pecuarista Clemente Teles, os diretores teriam dito que os clientes russos - principais compradores da rede - não conseguiram crédito e deram calote no Independência.
A informação é confirmada pelo secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana. “O acesso às operações de financiamento não foram suportadas com as cartas de crédito”, disse. Ele também confirmou a intermediação do Estado junto ao BNDES para tentar a liberação do empréstimo.
O complexo frigorífico de Janaúba exporta 90% de sua produção e tem capacidade para abater 1.200 animais, mas estava trabalhando com 600 animais por dia. Foi o primeiro frigorífico brasileiro a sair das restrições sanitárias fixadas pela União Européia, no ano passado.
Para o presidente do Sindicato Rural de Janaúba, José Aparecido Mendes Santos, “a seriedade do grupo empresarial dá ao pecuarista segurança para continuar entregando o gado”. Segundo ele, o vice-presidente do Independência, Miguel Russo Neto, teria garantido que, se o BNDES liberar os recursos pleiteados, a empresa retomará as atividades.

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Mensagem N°43800
De: José Prates Data: Sábado 28/2/2009 09:00:09
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

PROFISSÃO: MENDIGO

José Prates


A opinião sobre mendicância varia de acordo com a concepção de cada um sobre este fato que, hoje, nos grandes centros, toma conta das ruas e das praças, envolvendo principalmente menores. Há bem pouco, a mendicância era contravenção penal prevista na lei das contravenções em seu artigo 60, que foi revogado pela lei 9521 de 27/11/97 por considerar que não é um ato criminoso, mas, a expressão da necessidade do mendigo. Isto foi o que, possivelmente, motivou o Deputado Pepe Vargas a apresentar o projeto que se transformou em lei. Mas, o que acontece em nossos dias nas grandes cidades, é a enxurrada de pedintes, na maioria crianças, cujos pais os esperam com o produto, lá no bar da esquina ou no banco da praça. Isto é crime, porque crime, no sentido vulgar, é um ato que viola uma norma moral e, nesse caso, a violação está no lançamento do menor à mendicância e com isso o corrompendo ao levá-lo ao ato doloso da chantagem emocional para obter beneficio próprio. Não foi naturalmente o que pensaram nem o Deputado Pepe Vargas nem os Deputados que lhe acompanharam. Eles não viram na crime mendicância, em nenhum de seus aspectos e curvaram-se ao sentimento de piedade pelos “desamparados”.
A mendicância de fato, real, é caracterizada pelos indivíduos que vivem em extrema carência material, não podendo garantir as suas sobrevivências com seus próprios meios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, perambulando de um local a outro, recebendo o adjetivo de vagabundo, ou seja, aquele que vaga, que tem uma vida errante. Hoje, nos dias em que vivemos, com o desenvolvimento social que o país alcançou a invalidez de fato, tornou-se caso raro e quando existe, o inválido é assistido pela previdência social independente de sua condição de segurado ou não. Vemos por ai a fora, no comércio, na indústria, nos escritórios, pessoas sem um braço; sem uma perna; com pouca visão; mudos e até cegos, trabalhando normalmente. Houve uma mudança de consciência na população trabalhadora que passou a aceitar como deficiência e não como invalidez, a perda de um membro ou de um sentido. Nós estamos assistindo agora, nos jogos olímpicos, a paraolimpíada que é um atestado da recuperação psicológica do deficiente. Aliás, deve-se ao INSS uma boa parcela dessa conquista, pela assistência psicológica que deu ao deficiente, até sua recuperação.
Em muitos lugares o sistema de mendicância mudou e, podemos dizer, por nossa própria culpa. Quando tiramos do bolso um níquel e jogamos no chapéu do mendigo sentado na calçada, não estamos fazendo uma caridade, mas, incentivando e apoiando aquela maneira de proceder, ajudando a profissionalizar a mendicância. Ninguém vê mais aquele pedinte de porta em porta a pedir um prato de comida um níquel pra comprar um pão. Isto acabou porque a mendicância restringiu-se ao perfeitamente válido que finge de inválido para mendigar. O que existe hoje é o “ponto” como um comércio, um local de trabalho, com direito a ajudante. Nasceu a indústria da miséria, um ramo lucrativo que envolve a exploração de mão-de-obra infantil, mentiras e até confrontos para manter o controle dos pontos de exploração.
Acontece que nós quase sempre somos levados pelo espírito de solidariedade e amor ao próximo ao vermos alguém com olhar de suplica a nos implorar um auxilio. Não pensamos duas vezes e satisfazemos o pedido. É o espírito de solidariedade humana que leva alguém a oferecer uma esmola. Entretanto, é importante que você pense nisso: este gesto de amor ao próximo pode estar contribuindo para que o problema aumente. Quem está nas ruas está mais próximo de organizações envolvidas com o tráfico de drogas ou da prostituição infantil. Quem dá esmola não pretende nada disto, mas, muitas vezes, por desconhecer os atendimentos que são ofertados ao inválido pela união, pelos Estados e por muitos municípios, você acaba contribuindo para que a esmola se transforme em uma verdadeira indústria, atraindo crianças, jovens e adultos para as ruas, expondo essas pessoas aos riscos dessa prática criar viciados em mendigar, incapacitando-os psicologicamente. para o trabalho produtivo e honesto. Pode ser a esmola que damos de bom grado, que está incentivando aquele mendigo a continuar em seu “ponto de trabalho” recebendo de um e de outro, recursos para sua manutenção parasítica Pense nisto, antes de jogar a moeda na cestinha, no chapéu ou no boné do pedinte.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°43799
De: Web - Chorografia Data: Sábado 28/2/2009 08:40:46
Cidade: Montes Claros/MG

Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 3 (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)

Chorografia Mineira - Terceira Parte

(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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Mensagem N°43794
De: Vera Rita Data: Sexta 27/2/2009 22:27:07
Cidade: M.Claros-MG

Os moradores da rua Espírito Santo, no bairro Ibituruna, estão comemorando. Depois de seis meses de seguidos apelos, a Cemig substituiu a lâmpada do poste (defronte aos prédios do Crea e Abo) que estava queimada. Foi necessário aguardar metade de um ano para que a empresa - que se apresenta como a melhor energia do Brasil - fizesse o trabalho pelo qual recebe pagamento da população, todo mês, sem poder atrasar um dia. Fico a imaginar o que acontece em locais mais remotos da cidade! (Em tempo: o último apelo foi feito aqui, neste espaço, pedido público afinal atendido. Um dia os cidadãos deste país, que escrevo com p minúsculo, ainda serão tratados como de fato merecem).

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Mensagem N°43791
De: Felipe Caires - Promotor de Justiça Data: Sexta 27/2/2009 20:06:12
Cidade: M. Claros

Titulo da notícia: "Também me chega a indignação do promotor de Justiça de Montes Claros, Felipe Caires, contra a decisão ao STF. Como cidadão, ele alerta a sociedade sobre a barbárie que se abaterá sobre o país..."
Nome: Felipe Caires
Comentário: Ainda a propósito da infeliz decisão do STF, e mais uma vez como cidadão muito antes de promotor de Justiça, encaminho a este portal eletrônico nota de repúdio do Sindicato dos Promotores e Procuradores de Justiça de Minas Gerais, disponível no site www.sindimp.com.br. Faço-o na esperança de que o assunto não seja esquecido e de que, a cada dia, engrosse tanto o coro dos agentes de defesa social e das entidades da sociedade civil (a campanha da fraternidade da CNBB, cujo tema é segurança pública, é um importante passo neste sentido) cientes da gravidade da decisão do STF que a voz de todos nós se torne uma só, suficientemente forte para ser ouvida pelos sete ministros daquela Corte aos quais, pela relevância das funções que exercem, reconhecemos o direito de errar, como todos nós humanos erramos, mas, pelas mesmas razões, não podemos conferir-lhes o direito de não refletirem, uma vez mais, sobre suas decisões quando o brado das ruas e do bom senso clamar neste sentido. Presunção de inocência, sim. Certeza da impunidade, jamais. NOTA DE REPÚDIO À DECISÃO DO STF 13/2/2009 O Sindicato dos Promotores e Procuradores de Justiça do Estado de Minas Gerais (SINDI-MP), entidade representativa dos membros do Ministério Público mineiro, vem manifestar o seu repúdio à decisão do STF proferida no último dia 05/02/2009 nos autos do HC 84.078/MG, quando a Corte Superior entendeu, por maioria de votos, obstada a prisão de réu condenado em primeiro e segundo graus de jurisdição, concedendo efeito suspensivo aos recursos extremos ao STJ e STF (Especial e Extraordinário), ao argumento de que a garantia constitucional de presunção de inocência é absoluta. Entende o SINDI-MP que o precedente, a par de contrariar o art. 637 do Código de Processo Penal e o entendimento já sumulado pelo STJ (Súmula 267), tem como fundamento falsa premissa, por primeiro, porque a própria Carta Magna, ao admitir a prisão em flagrante (artigo 5º, LXI) explicita a relatividade da mencionada garantia de presunção de inocência, possibilitando a prisão provisória antes mesmo de sentença condenatória em primeiro grau e, por segundo, porque o esgotamento da análise da matéria penal de fato ocorre nas instâncias ordinárias, não se prestando os recursos extremos à revisão de provas. O SINDI-MP esclarece ainda que, a prevalecer o entendimento explicitado, haverá graves conseqüências ao já deficiente sistema penal e à sociedade brasileira, gerando maior impunidade e descrédito da Justiça Criminal, permanecendo os criminosos, embora já condenados em segundo grau, incólumes no seio da comunidade, acobertados pela possibilidade de protelação da execução de sua pena por anos.

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Mensagem N°43789
De: Junior Data: Sexta 27/2/2009 18:52:47
Cidade: Montes Claros

Presenciei uma senhora hoje no centro apavorada com o furto de um celular por parte um homem no interior de sua loja na rua Padre Augusto, e vi o desespero dela em tentar localizar o infrator, pois ela se pôs a correr na rua para ver se o avistava.Com isso a informei para que ligasse para a policia pelo 190 para que através das câmeras do Olho Vivo os policiais pudessem localizar esse marginal.Foi ai que vi que essa senhora não tinha um conhecimento aprofundado sobre o programa Olho Vivo, pois ela parecia perdida ao anunciar as câmeras e avisá-la que havia perdido valiosos minutos procurando o assaltante ao invés de acionar a Policia Militar que poderia fazer um rastreamento pelo centro afim de localizar o marginal.Para mim fica a pergunta, houve uma divulgação pela Policia Militar ou da Câmara de Dirigentes Lojistas para os comerciantes e a população a fim de instruí-los para que diante de algum fato de roubo ou furto,como esse, os mesmos acionem a policia imediatamente? Ou na hora do desespero essa senhora não soube o que fazer?

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Mensagem N°43787
De: Anselmo Santos Data: Sexta 27/2/2009 17:28:08
Cidade: BH

Trago conhecimento a vocês de reportagem publicada pelos jornais aqui de BH, sobre os gastos dos deputados federais. Os jornais de ontem noticiam que "cada deputado tem direito a R$ 15 mil, todos os meses para custear as atividades parlamentares. Em um ano, cada integrante do Legislativo Federal pode gastar R$ 180 mil de verba indenizatória". Depois de esclarecer o assunto, um jornal trouxe os gastos dos deputados federais mineiros. Olhei lá e vi quanto receberam os deputados federais votados em Montes Claros. Os números são estes: Humberto Souto - R$ 112.797,03. Jairo Ataíde - 61.575,13. Esclareço que este último ficou poucos meses na Câmara, pois é suplente, e só agora, com a eleição de um colega, assumiu plenamente a vaga. (...)Não faço julgamentos, mas espero que a população examine estes números. (...)

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Mensagem N°43786
De: Mariana Data: Sexta 27/2/2009 17:20:35
Cidade: M. Claros

27/02/09 - 12h09 - "Afinal, cada vereador, em Montes Claros, custa ao município R$ 20.630,00 por mês, sendo R$ 7.430,00 de subsídio; R$ 8.200,00 para contratação de pessoal de gabinete (na verdade, cabos eleitorais); e R$ 5.000,00 da tal verba indenizatória"

Peço ao famoso jornalista Waldyr Sena, muito respeitado também pelos meus pais, que quando falar que cada vereador "custa ao município" tanto, que coloque que este valor na verdade é pago por nós, homens, mulheres, crianças, gente de todo tipo e de toda condição. Município nenhum tem dinheiro próprio, não imprime dinheiro, não tem fábrica própria de dinheiro. O dinheiro que os vereadores recebem, abusivo, vem dos impostos que nossos pais, suadamente, pagam todos os dias, às vezes sem poder. Se não nos educarmos, se não nos conscientisarmos, nunca chegaremos a ser cidadãos, capazes de impor um freio nos políticos de pouca honestidade. Parabéns pelos seus comentários, senhor Waldir. Mas, que todos saibam: todo dinheiro que é consumido pelos políticos, todo, todo, sem exceção, vem de nosso sacrifício, de nosso suor, vai fazer falta a setores tão carentes como saúde, merenda escolar, educação. Apelo aos demais meios de comunicação para que esclareçam este fato a todos. Tenhos 16 anos.

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Mensagem N°43784
De: Waldyr Senna Data: Sexta 27/2/2009 16:19:44
Cidade: Montes Claros

E a “operação pombo correio”?

Waldyr Senna Batista

O tema de maior repercussão na Câmara dos Deputados, no momento, guarda relação com a Câmara Municipal de Montes Claros. Refere-se à chamada verba indenizatória, de R$ 15 mil mensais, a que tem direito o parlamentar, mediante comprovação. Como alguns deputados vêm fraudando notas para se apossar do dinheiro, o sistema de controle da Câmara está estudando forma mais transparente de prestação de contas, via internet.
Isso remete à Câmara Municipal local, onde alguns vereadores, na legislatura passada, foram presos pela Polícia Federal, acusados de utilizar notas falsas, emitidas em posto credenciado dos Correios, para receber R$ 5 mil mensais de rubrica similar. Inquéritos foram instaurados, depoimentos foram colhidos, os envolvidos foram postos em liberdade e não mais se voltou a falar na “operação pombo correio”, desfechada com estardalhaço e abuso de autoridade por ter a maioria dos acusados sido tirada da cama de madrugada, sob holofotes da TV. Os inquéritos, ao que se sabe, não andaram e todos os acusados concluíram o mandato.
Com as medidas em curso na Câmara dos Deputados, é de se prever que as mudanças que vierem a ser adotadas lá servirão de modelo aqui, embora não se tenha tido notícia de novas irregularidades praticadas por vereadores. Também é verdade que o precedente policial não mudou em nada o sistema para a liberação da verba.
Mas não terá sido mera coincidência o insucesso de pelo menos cinco suspeitos na tentativa de reeleição no pleito do ano passado, em que nove foram defenestrados, na mais ampla renovação da história do legislativo local. Vale dizer que, apesar da suposta tentativa de acobertamento, o eleitor agiu com discernimento, procedendo ao julgamento sumário, pelo voto.
Mas isso não é bom, pois pode ter sido praticada injustiça, que poderia ser evitada com o julgamento formal, em que os acusados têm amplo direito de defesa e, mediante a apresentação de provas, podem demonstrar sua inocência. Dois deles se salvaram e aí estão exercendo o novo mandato, prejudicados pela sombra da acusação não esclarecida.
Em Brasília, as suspeitas levantadas contra parlamentares vêm sendo avaliadas com luvas de pelica, enquanto o corporativismo se apresenta com propostas que visam claramente a deixar sem exame a documentação acumulada durante anos, pretendendo que medidas coercitivas e moralizadoras só venham a prevalecer a partir de abril. E o que ficou para trás será como se não tivesse existido. Setores sérios do Congresso resistem a essas manobras contemporizadoras, não abrindo mão da exigência de que, para o reembolso do dinheiro,sejam indispensáveis comprovantes com valor fiscal, contendo o CNPJ do fornecedor dos bens ou dos serviços prestados aos parlamentares.
Na Câmara Municipal de Montes Claros espera-se que exigências semelhantes venham a ser adotadas. Não porque haja indícios de que irregularidades continuem sendo praticadas, mas para prevenir possíveis desvios de conduta.
Afinal, cada vereador, em Montes Claros, custa ao município R$ 20.630,00 por mês, sendo R$ 7.430,00 de subsídio; R$ 8.200,00 para contratação de pessoal de gabinete (na verdade, cabos eleitorais); e R$ 5.000,00 da tal verba indenizatória. Levando-se em conta toda a estrutura instalada, de pessoal permanente, veículos, material burocrático e equipamentos, esse custo por vereador/mês deve girar em torno de R$ 30 mil. O contribuinte tem todo o direito de exigir explicações, centavo por centavo.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°43781
De: PIO Leão Coelho Data: Sexta 27/2/2009 13:28:03
Cidade: B.Horizonte

Parabéns ao DÁRIO CONTRIM pelas sensatas ponderações contidas na mensagem 43710: estamos financiando as drogas.

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Mensagem N°43780
De: Waldir Data: Sexta 27/2/2009 12:39:23
Cidade: Montes Claros

Sobre o Carnaval que nunca acaba no Brasil e a crise que se alastra lá fora: as exportações de Minas cairam pela metade. A receita de 2,8 bilhões de reais de setembro último caiu para 1,4 bilhão em janeiro.Em cinco meses, 150 dias.

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Mensagem N°43779
De: Mires Data: Sexta 27/2/2009 12:24:04
Cidade: M. Claros

Com crise ou sem crise, com o mundo desabando lá fora, o Brasil continua no carnaval.

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Mensagem N°43774
De: Fabio Oliva Data: Sexta 27/2/2009 11:07:18
Cidade: M.Claros-MG

(...)Januária e mais vinte municípios do Norte de Minas estão entre os pelo menos 895 municípios e nove redes estaduais de ensino (Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, São Paulo e Tocantins) vão ficar sem o repasse financeiro do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) do Ministério da Educação. Os mandatos dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE) dessas localidades estão vencidos e, por isso, não há como apresentar a prestação de contas referente a 2008 até a data limite, 28 de fevereiro. (...)Além de Januária, estão na relação divulgada pelo CAE os seguintes municípios do Norte de Minas: Cônego Marinho, Francisco Dumont, Francisco Sá, Fruta de Leite, Glaucilândia, Ibiaí, Josenópolis, Juvenília, Lagoa dos Patos, Mato Verde, Novorizonte, Ponto Chique, Ponto dos Volantes, Porteirinha, Riacho dos Machados, Rubelita, Santa Cruz de Salinas, São João das Missões, Taiobeiras e Vargem Grande do Rio Pardo.(...)

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