Queda dos juros nos Estados Unidos já anima a economia em países emergentes, como a do Brasil

A economia dos Estados Unidos sinaliza possível redução nas taxas de juros em setembro, após mais de um ano com as taxas entre 5,25% e 5,5%, o maior patamar em mais de duas décadas.

Dados recentes de inflação reforçaram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) possa reduzir os juros em 0,25 ponto percentual.


A possibilidade já altera os mercados globais, com os investidores ajustando suas estratégias.

No Brasil, a expectativa de queda dos juros nos EUA tem influenciado a valorização do real, com o dólar sendo negociado abaixo de R$ 5,50.

O mercado de ações também reagiu, com o Ibovespa alcançando um novo recorde, fechando acima dos 133 mil pontos.

Economistas apontam que a atratividade da renda fixa brasileira está aumentando, pois os juros locais, atualmente em 10,5% ao ano, oferecem retornos mais elevados em comparação com os juros dos EUA.

A redução dos juros nos EUA é vista como benéfica para as economias emergentes, como a do Brasil, ao diminuir a volatilidade dos ativos financeiros e aumentar a confiança dos investidores.

Serão necessários ajustes fiscais no Brasil para garantir a melhora sustentada na economia.


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