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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°23170
De: Luiz Data: Quarta 25/4/2007 06:35:00
Cidade: montes claros mg  País: brasil

Nós que vivemos muintos anos sempre, estomos vendo fatos inéditos.A corrupção por ex. Que diria ver Preso um Desembargador,ou um Juiz. Mas sempre existiu, eu era P M. na decada de 60 e trabalhava com um Delegado em Moc. Enteressante.Um dia eu estava de plantão na Delegacia, Rua Dr. Veloso quando um Sr vei regitra uma queixa, seu visinho estava criando um perú, e o animal estava batendo em seu galo de briga.O Delegado de imediato me determinou intima os dois para trazer galo e perú amanha. No dia seguinte as 14 Hs. lá estavam cada um com seu animal debaixo do braço. Mandou que entrasse cada um de sua vez. Deu uma bronca primeiro naquele do perú, não pode criar peru na Cidade, vai comprar um Sitio, vagabundo, joga o peru aquí pela janela e some daquí.Tocou a campanhia pode entrar o outro, antes que meso o cumprimentasse, foi dizendo voçe sabe que o Presidente Janio Quadros está proibindo brigas de galo, seu vagabundo. Joga o galo aquí pela janela e some antes que eu de dou um nole no rrrabo.(processar). Logo gritou MAM.seu motorista. Pega esse galo e o peru leva na minha Fazenda eles tem que ficar separados até o Natal. Isto toda vida teve só não existia Polícia Federal - Meus parabens- gloriosa.

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Mensagem N°23167
De: Elisios Campos Data: Terça 24/4/2007 17:31:46
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Para Carmen Netto: Todos que, como eu, conheceram as "quebradas",devem estar morrendo de saudades daqueles bons tempos. Você realmente foi brilhante. Parabéns! Parabéns!

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Mensagem N°23164
De: Maria Data: Terça 24/4/2007 15:24:54
Cidade: Belo Horizonte - MG

Flavia Pinto, tenho uma prima que mora exatamente na região mencionada por você em mensagem à sua tia. Seu nome é Maurícia. É casado com um protético alemão, tem dois filhos: Matilda e Josefh. Perdemos contato com ela há anos. Informe o nome da cidade que você mora. A cidade que ela morava é bem próxima de Straburg (50 km.).

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Mensagem N°23153
De: Paulo Braga Data: Terça 24/4/2007 11:02:56
Cidade: Montes Claros/MG

Nome: Paulo Braga
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 99418824
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: A propósito da mensagem 23145, de Tone, e tendo em vista que o assunto já foi abordado outras vezes sem causar manifestação esclarecedora da Polícia Militar, é importante lembrar o que alguém já disse: perguntar não ofende. E, assim sendo, pergunto: Será que os assaltantes de bancos na região de São Romão, que deram um chapéu em 400 homens da PM, fazendo-a gastar inutilmente mais de um milhão de reais, não teriam levado também o nosso helicóptero?

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Mensagem N°23152
De: Ruy Data: Terça 24/4/2007 10:31:15
Cidade: BH

Carmem Netto: uma notícia que talvez fira o seu coração sensível. Dona Arinha Veloso, criadora deste mundo fantástico que se chama fazenda "Quebradas", merecedora de todas as homenagens de M. Claros, todas, está hoje ilhada no que é seu. A razão: um injusto decreto desapropriatório para a criação de um "parque". Ela preservou aquela riqueza cultural de M. Claros e agora, porque fez tudo corretamente, exemplarmente,está sendo "premiada" pela desapropriação, que a pune e aos seus herdeiros. Triste, abatida, ela já não abre as janelas da casa que hospedou JK, assim como muitas outras figuras ilustres; lá dentro, prostrada, vê escoar em silêncio e íntima dor os seus dias quase centenários. É muita injustiça.
E nós, o que fazemos ? Contemplamos mais esta violência ? Triste Brasil.

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Mensagem N°23151
De: Carlos Moreira Data: Terça 24/4/2007 10:27:37
Cidade: Montes Claros

Parabens a Prefeitura pelo combate a poluição sonora, mas ainda há alguns carros de som que fazem propaganda que insistem em manter o volume nas alturas, como tambem locutores nas portas das lojas que ainda não se adequaram a nova lei.

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Mensagem N°23150
De: Patricia Pinto Data: Terça 24/4/2007 10:27:25
Cidade: Rastatt  País: Alemanha

Para Ruth Tupinambá.
Tia, que bom que a senhora mostrou interesse em vir me visitar.Terei muito prazer em recebe-la.Moro ao sul da Alemanha,regiao da Floresta negra, numa cidade pequena (56 mil habitantes), mas que fica perto de muitas cidades grandes, como por exemplo:Frankfurt,Sttutgart,Monique.Rastatt, faz divisa com a Franca,e a cidade francesa mais próxima daqui chama-se Strassburg (15 minutos de carro9.Os passeios que fazemos aqui;seja à pé,de bicicleta, trem ou carro säo muito agradáveis, pois tudo é muito organizado, limpo e bonito.andar de bicicleta é muito prazeroso, pois há ciclovia em toda a cidade.As vezes, entramos dentro das florestas,andamos 4 km e saimos em outro bairro ou até em outra cidade.Näo cansa, pois tudo é plano.Há muitas senhoras e senhores andando de bicicleta na rua.Minha mäe que ia adorar.Será que a senhora se anima?Espero respostas.Posso dar as coordenadas sobre a viagem.Um abraco.Patricia.

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Mensagem N°23149
De: Oswaldo Antunes Data: Terça 24/4/2007 10:11:18
Cidade: Montes Claros/MG

Quem nos dera um Bazar Persa

Agradecendo a mensagem no Mural, vinda de Brasília DF, parabenizando a
Prefeitura, que, "ainda que tarde, iniciou o combate ao barulho em M. Claros". Esperamos que sejam merecidos os parabéns para o que, por enquanto, é apenas noticia. O missivista diz que a municipalidade precisa tomar a mesma providência em relação à poluição visual, que é gritante. Faz referencia a artigo nosso pedindo à Prefeitura intervir no assunto, antes que a poluição chegue a níveis insuportáveis. Níveis insuportáveis que, aliás, já foram alcançados. Diz que esteve em Montes Claros em um fim de semana recente e constatou que as avenidas e ruas estão virando um autêntico bazar persa. (Quem dera tivéssemos aqui um autêntico bazar persa...) E diz que, pelo andar da traquitana, vão pintar os pés-de-pau com propaganda, e até os passarinhos que lá pousarem... Realmente, falamos aqui algumas vezes do que chamamos publicidade de rua e pobreza de idéias. E fizemos referencia à determinação de uma juíza eleitoral (de outra cidade, fique bem claro), dando prazo aos candidatos que sujaram muros e paredes nas últimas eleições, para que mandem apagar todas as propagandas feitas. Dissemos da nova legislação paulistana que obriga empresas exploradoras de publicidade a retirarem, até 31 de dezembro, além de outdoors, painéis luminosos, empenas cegas, e telões eletrônicos, as propagandas em fachadas e cobertura de prédios. O texto também proíbe a distribuição de panfletos. O nome dos estabelecimentos comerciais será reduzido a um tamanho que cumpra sua finalidade, sem exagero. Montes Claros não é cidade bonita, por desleixo. E vem sendo enfeada, mais e
mais, com o passar do tempo e o crescimento desordenado do comercio em geral que tomou conta de sua parte central. Letreiros imensos nas paredes de cores berrantes, placas longitudinais e verticais de toda espécie que obstruem a visão da paisagem urbana e causam mal estar. Os prefeitos e vereadores, ao que parece, nunca viram esse abuso. Até ignoram o que seja espaço público e o malefício de sua ocupação pelo marketing desordenado. Geralmente se entende que espaço publico ocupado pela propaganda de rua é o lugar onde fica o letreiro, e que pertence ao imóvel. Assim, seria propriedade particular. Esse entendimento equivocado sempre permitiu e vai continuar permitindo o abuso. Por o espaço publico ocupado por publicidade escrita em fachadas, muros e paredes, tem uma amplitude muito maior: é o espaço que vai do lugar em que está o letreiro até o onde se situa o expectador. O espaço ocupado por um letreiro, e que é bem público, pode chegar a cem, duzentos metros ou mais em frente à base usada e ocupar toda a extensão de uma rua ou praça. A ocupação desse espaço devia render tributo para os cofres públicos. Mas rende apenas para os donos dos prédios que costumam alugar, e alugam caro, suas fachadas para a colocação de anúncios que são vistos a 500 metros de distancia. 500 metros de poluição visual gratuita. Por esse espaço longitudinal as pessoas e produtos beneficiados deviam pagar à Municipalidade uma taxa, o que não acontece. Pagam ao proprietário do prédio apenas o uso da base. O Prefeito de Montes Claros, no inicio de seu mandato, pediu sugestões e fizemos uma nesse sentido: proibir a poluição visual e, através do controle de uso permitido, aumentar a arrecadação da receita publica, em, possivelmente, alguns milhões por ano. Essa providencia seria tomada com aproveitamento do funcionalismo existente, sem outras despesas. O projeto de lei foi elaborado e seria dado ao conhecimento do Prefeito, que recebeu a sugestão com sua delicadeza habitual, mas, ao que parece não se interessou ou esqueceu. A Câmara Municipal nem ficou sabendo, porque projeto, por criar taxa, deve ser de autoria do Executivo. Enquanto isso a cidade quase parou por falta de arrecadação. A poluição visual, com seus imensos letreiros, as propaganda de candidatos escrita nos muros e paredes em eleições que já passaram continuam afrontando a Lei municipal, a Lei eleitoral e o bom gosto. Parece que a administração municipal (e até os responsáveis pela aplicação das leis eleitorais) está padecendo de lamentável pobreza: a de falta de idéias e contato pessoal com os problemas.

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Mensagem N°23148
De: Carmen Netto Data: Terça 24/4/2007 10:03:24
Cidade: Belo Horizonte-MG

A FAZENDA DAS QUEBRADAS


Não tenho a menor pretensão de seguir a trilha dos grandes memorialistas, mas não abro mão de evocar minhas mais belas lembranças. Entre estas, estão as vivências na Fazenda das Quebradas, durante a infância e a adolescência.
As imagens de minha vida, desde criança, se projetam cada vez mais nitidamente diante de mim e assim posso retomá-las.
Existem lugares que se amam desde a primeira vez... A Fazenda das Quebradas é um destes lugares. Quando se combinava um passeio às Quebradas, misturavam-se emoções. O tempo custava a passar até o dia aprazado, já antegozávamos o prazer de tomar leite ao pé da vaca, andar a cavalo, escutar “causos” junto ao fogão de lenha, nadar no riacho que serpenteava a casa. Eram prazeres que aqueciam o coração e a alma.
Cedo lá íamos nós. O caminho sempre colorido na floração dos ipês roxos ou amarelos. No verão os flamboyans se avermelhavam; se época da chuva, os tons de verde da paisagem: verdes-tenros, verdes-musgos, verdes-esmeraldas misturados a flores ingênuas e caipiras.
Depois da curva do caminho, num abrir e fechar de olhos, meu mundo transformava-se. Tinha chegado ao Paraíso. A visão da serra que fazia a moldura das Quebradas onde vi os mais lindos poentes; o coqueiral ao fundo balançando as folhas conforme o capricho do vento. O casarão antigo, acolhedor, rodeado de jardins viçosos. A paineira cor de rosa junto à cerca. Hortênsias, manacás, roseiras, ervilhas de cheiro, amores-perfeitos e cravos misturavam cores e fragrâncias. A primavera reinava nos Jardins das Quebradas o ano inteiro! Trepadeiras floresciam, qual uma cortina de flores no alpendre. O riacho de águas claras corria brincalhão num leito de pedrinhas e seixos.
Mais ao longe, o pomar com seus pessegueiros, cobertos de flores delicadas em róseos matizes; goiabeiras, laranjeiras, pitangueiras... Era um paraíso de árvores carregadas com frutos deliciosos, fragrância de flores, cantar de pássaros e a dança colorida das borboletas.
Mal descia do carro, ia para o meu refúgio predileto: o riacho de águas claras, em cujas margens nasciam samambaias e lírios silvestres de um perfume intenso, embriagante. Eu me sentia a própria Narizinho do Sítio do Pica-Pau Amarelo a procura do peixe rei das águas, e viajava nas asas da fantasia. Patos nadavam, pontes encantadoras ligavam suas margens.
Chegava a hora do almoço. Ah! Os almoços nas Quebradas... Numa sala imensa, a mesa posta com as melhores iguarias do mundo! O cheiro delicioso da comida de “Sá” Joana, feita com o coração e com mãos abençoadas, invadia a casa. As pessoas assentavam-se à mesa. As horas escorriam em meio a conversas sérias sobre a vida, o tempo, ou simplesmente contavam casos inocentes e divertidos. Sobremesas carregadas de aromas e cores intensas. No ar, o cheiro de café torrado e moído na hora era servido encerrando um ritual quase sagrado.
A alegria do conviver, do compartilhar, continuava na grande sala, em cujas paredes sobressaiam os traços leves e delicados da pintura da grande artista Lourdes Antunes.
Sobre a lareira, uma mensagem para os donos da casa assinada pelo maior estadista que este país já teve: Juscelino Kubitschek de Oliveira. O sofá de seda cor de rosa pêssego, vasos com flores em profusão, folhagens traziam a natureza para a sala.
Pessoas inesquecíveis faziam parte deste universo! Pedro Veloso, com sua verve, seus ditos engraçados, pitando seu cigarrinho de palha, dizia com uma piscadela e risada maliciosa: “Quando o homem embaça os olhos, perde o brilho dos olhos, perde também a alegria de viver”.
Arinha, maestrina da bondade, nobreza e modéstia do ser humano, sempre cultivou a arte do bem acolher. Recebia com o coração e com aquele sorriso que era a materialização da paz. Completando este quadro, Lucizinha, Ná, Tião, Terezinha, Cristina e mais uma infinidade de amigos, afilhados, agregados.
No inverno acendia-se a lareira. O clima na fazenda era bem diferente de Montes Claros. Que aconchego! O calor do fogo irmanava as pessoas, solidificando amizades para o resto da vida. Ao pé da lareira se misturavam realidade e fantasia; conversas não tinham hora para terminar. Eram noites de muita alegria, risadas e comentários dos últimos romances lidos.
Para mim a Fazenda das Quebradas é Minas. É fogão de lenha, é o cafezinho na canequinha esmaltada, é cachaça curraleira, doces e quitandas. É cigarro de palha, fumo de rolo. É carro de boi com seu canto arrastado numa queixa sentida.
Uma riqueza de imagens cheias de cores, cheiros e vozes me levam à cozinha das Quebradas, onde “Sá” Joana reinava soberana. Existe coisa melhor que estar na cozinha, ao lado de um fogão aceso, desfiando conversa, escutando “causos”? A cozinha enchia-se de cheiros: doces de pêssego, goiabada, compotas diversas; doce de leite, goiabas em calda, cravo, canela. Biscoitos de receitas antigas passadas de geração em geração! Broas de milho assadas em folha de bananeira...
Passeios na Lapa Grande, escutar o vento cantando nas mangueiras. Em junho e julho, ver a floração das orquídeas inundando a fazenda com seu odor misterioso...
Imagens cristalizadas no tempo, perfeitas, intocáveis.
Ah! Foram tempos de vida e alegria!
Hoje, trago em minha memória os tons da paisagem, o cheiro de óleo de linhaça nas tábuas corridas do casarão, o perfume inebriante do pé de jasmim, a lua nascendo atrás da serra.
Na beleza da Fazenda das Quebradas, “eu vi a face de Deus refletida na natureza”.

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Mensagem N°23145
De: Tone Data: Terça 24/4/2007 08:39:25
Cidade: M. Claros

Uma versão, ou explicação, para o sumiço do helicóptero da PM: o motor da aeronave que voava em M. Claros teria pegado fogo, em BH, onde passava por revisão. O fogo, felizmente, teria sido no chão. O motor - segundo esta fonte - foi enviado para ser recuperado em S. Paulo. (Aqui, a informação não bate, pois a fábrica do helicóptero Esquilo fica em Itajubá, sul de Minas). De qualquer forma, o aparelho sumiu desde que foi participar da caça aos assaltantes de banco em São Romão.

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Mensagem N°23144
De: José Goncalves Data: Terça 24/4/2007 07:38:10
Cidade: Luxemburgo  País: Luxemburgo

O ano era 1960. Eu, com meus recém comletados 07 anos, finalmente sentia-me um adulto. Exibia com orgulho o comprovante de matrícula no primeiro ano primário da Escola Normal. Primeiro dia de aula e eu, cheio de pompa em meu uniforme, camisa branca, calca curta e suspensório, carregava uma pesada pasta com cadernos novinhos. Levado montado no quadro da bicicleta Merkswiss do meu tio Waldir, (saudoso professor Waldir Rametta), chegava ao imponente prédio no fundo da Matriz, Impressionei-me com o tamanho do munumento, bem como com a quantidade de salas. E lá fui eu para a sala de D. Iraídes. Os colegas de sala eram Aliomar Assis, Kleber Veloso, Eduardo Storino, Zé Antonio, Antonio de Pádua (que morreu eletrocutado por um fio caído em uma enxurrada) Cristina Caribe, Nanae Takaki, Luiza filha de Altinin da Prefeitura, Fátima, filha de Firmino Paco Paco, e outros, cujos nomes não me vem à memória. Iniciada a aula, curioso e interessado em todos os ensinamentos passados pela mestra Iraídes, assisti à primeira parte das aulas e, em seguida, fomos para o recreio. Depois de saborear o pão com salame e uma garrafa de refresco de groselha fiquei olhando os mais velhos jogar bola. Deu uma vontade de ir na “casinha” dar uma mijada, mas a vergonha falou mais alto e voltei para a sala de aula assim mesmo. Passava o tempo e a atenção às explicações foi se esvaindo. A tal vergonha que me acometeu na hora do recreio dava mostras de poder. A vontade de ir à “casinha” apertava. Cruzava as pernas, mexia na carteira mas nada adiantava. Até que, sem mais agüentar, sem coragem de pedir para sair da sala e com medo de não agüentar chegar ao destino final, que era o banheiro, a urina jorrou. Quentinha que era uma beleza. Fiquei caladinho, esperei o fim da aula e aguardei a saída de todos. René, meu irmão, foi buscar-me ao final da tarde. Despistadamente eu colocava a pasta de cadernos ora à frente ora atrás, a fim de não mostrar o molhaceiro na calca. Até que não teve jeito e ele percebeu. Quando começou a gozação saí-me com bravura de um gigante e bradei. Você não sabe o que é assistir uma aula difícil dessas com esse calor que está fazendo. Suei demais

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Mensagem N°23143
De: RAPHAEL REYS Data: Terça 24/4/2007 05:14:01
Cidade: MOC - MG  País: BR

O PARQUE

1955- Canário Pardo conhecido meliante e brutamontes, arrombador de casas comerciais, encontrava-se mais uma vez preso na cadeia local. Corria de boca em boca a informação da troca de tiros com o efetivo policial de então, durante a sua captura. Coronel Coelho, um cabo e quatro soldados.
A Praça Coronel Ribeiro era um extenso chão de terra batida, não havendo urbanização.
Brincávamos de roda com as meninas “fui ao tóróró beber água e não achei!”. Soltávamos arara, batíamos finca nas águas, quilávamos bola de gude e fazíamos guerra de caroço de mamona no estilingue. Exibíamos as roupas novas!
Chegou um parque de diversões e, a nossa alegria era, agora, esperar a meia noite e, escondidos dos pais, assistirmos ao teatro de marionetes, dadas as obscenidades faladas pelo operador. Domésticas, “en passant”, rapaziada do Sésé calçada de alpargatas Roda e a meninada escondida onde podia.
A esposa do palhaço, manipulador das marionetes, enquanto a galera esperava, vendia pão com caldo, roletes de canas, aperitivos, groselha. Era um luxo poder assistir e depois contar para aqueles que não tinham coragem de fazê-lo.
Naquela noite, enquanto esperávamos uma turma de detentos passou correndo pelo logradouro. Fugiam da cadeia. Na evasão, o líder, Canário Pardo, que tomara o fuzil de um soldado, ao passar exibiu o mesmo como um troféu, acenando em seguida para o público atônito. Corriam vestidos apenas de cuecas. Logo em seguida passaram os policiais.
Um gaiato viu no medo que se apossou dos presentes a potencialidade do pânico e deu algumas tapas nas folhas-de-flandres que cercavam o picadeiro, produzindo de forma sincronizada som similar a disparo de armas de fogo.
Muitas pessoas ao correrem escorregavam no cascalho miúdo e foram ao solo, o que parecia terem sido atingidas pelas balas perdidas. Gritos, pedidos de socorro. O palhaço operador das marionetes saiu, atracando-se em luta corporal com o gaiato, por traz do palco. Os gritos de ambos acentuaram o pânico dos que corriam. Imaginavam confronto de policiais e bandidos.
Os militares que há poucos instantes passaram na captura dos fujões, escutando os “estampidos” voltaram. Efetuaram disparos ( verdadeiros) persuasivos para o ar, dando voz de comando buscando imobilizar os possíveis fujões. Quem por lá ainda estava padeceu de pavor!
Aí a coisa ficou preta! O que era uma brincadeira tomou rumo de veracidade e a praça em pouco lotou com populares que vieram assistir a “troca de tiros" entre presos fujões e policiais militares.
Numa cidade pequena como era Montes Claros, o acontecido serviu de repasto para alimentar as rodinhas de prosa por mais de trinta dias.

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Mensagem N°23141
De: Augusto Vieira Data: Segunda 23/4/2007 23:26:19
Cidade: Belo Horizonte

RESPOSTA A ADRIANA BRITO (MS23117)
Minha cara Adriana Brito.
Fiquei muito feliz em saber que você, aí desta aconchegante Matozinhos, é leitora diária de nosso Mural. Você sugere que eu opine sobre o escândalo nacional envolvendo pessoas que ocupam altos postos no Judiciário.
Quero que você saiba que estou profundamente envergonhado e triste. Envergonhado porque um ato desonroso de um juiz respinga em todos nós, inclusive nos juízes aposentados, também, por via de lei, titulares de cargos vitalícios. Triste porque estão envolvidos dois amigos meus: um da turma de formandos de 1968, da UFMG, e um Ministro do STJ. Só me resta manifestar a ambos minha solidariedade humana e aguardar seus julgamentos.
Aliás, Adriana, já que falei no predicamento da vitaliciedade, quero deixar bem claro a você que nunca o aceitei moralmente. Sempre preferi falar em Estado de Direito Democrático, ao invés de Estado Democrático de Direito. Parece jogo de palavras, mas não é. Há muitas normas injustas em vigor em nosso ordenamento jurídico. No caso dos magistrados indiciados e denunciados, se eles forem condenados, mesmo cumprindo suas penas em regimes especiais, continuarão a receber do povo brasileiro, do qual seu poder emana, seus polpudos vencimentos, só porque seus cargos são vitalícios. Serão colocados em disponibilidade compulsória, um arranjo da elite brasileira, para premiar seus ladrões e assassinos. Isto é democrático? Claro que não, mas é norma constitucional, elaborada por representantes escolhidos por nós. Um servidor público comum, conforme a condenação, perde seu cargo, mas um juiz vitalício, nunca. Que absurdo, hem Adriana, neste início de século XXI, em que nada mais me causa espanto... Afinal, a Inglaterra ainda não tem sua rainha?
Finalizando, Adriana, acho que, assegurado a todos os indiciados e denunciados o devido processo legal e a mais ampla defesa, gostaria, se provadas suas culpas e, no caso de condenações definitivas, que todos os magistrados envolvidos perdessem seus cargos e cumprissem suas penas junto a qualquer detento, sem esses odiosos privilégios que a lei penal assegura a criminosos “doutores”. Por outro lado, gostaria também que os bens por eles auferidos da senda do crime fossem retirados compulsoriamente de seus patrimônios e utilizados em projetos sociais do governo brasileiro. A primeira hipótese, certamente, não ocorrerá, face à injustiça da lei. A segunda é juridicamente possível.
Um fraterno e montes-clarense abraço a você.

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Mensagem N°23139
De: Márcia Vieira Data: Segunda 23/4/2007 22:03:59
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Em Belo Horizonte, o cirurgião plástico Alberto Gonçalves Camargos, de 52 anos, faleceu, depois de se submeter a uma lipoaspiração.Alberto,que há 25 anos exercia a profissão, era sócio do "Núcleo Leão Pessoa Camargo", clínica situada na zona sul da capital mineira. A família não divulgou o nome do médico responsável pelo procedimento, mas garantiu que todos os cuidados pré-operatórios foram tomados.O cirurgião chegou a receber alta, mas começou a sentir dores, foi internado num hospital e em 24 horas, faleceu. No atestado de óbito, consta que Alberto morreu, vitima de uma infecção generalizada, provocada por uma perfuração no intestino. Somente uma apuração detalhada,irá apontar se houve imperícia médica, ou se foi um acidente.A notícia de que um cirurgião plástico foi vítima de uma lipoaspiração,mobilizou a classe a fazer um alerta a população. O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Ronaldo Rocha Lajes,declarou em entrevista, que mesmo com todos os cuidados,o risco existe e foge, muitas vezes, ao controle do médico.Disse ainda, que os pacientes devem ficar atentos sobre a necessidade de se submeterem a cirugia dentro de um hospital,com equipamentos adequados para um socorro imediato. Alberto Camargos foi operado na sexta-feira e faleceu no domingo.Era ex-presidente da seção mineira da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e professor da Faculdade de Ciências Médicas.

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Mensagem N°23137
De: Michely Data: Segunda 23/4/2007 20:49:49
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Cada vez que preciso enfrentar o trãnsito de Montes Claros fico mais indignada. Estamos numa guerra a qual só resultarão mortos e feridos. Os motoristas não respeitam os cruzamentos. Enfrentam as placas de parada obrigatória protegidos pela armadura do veículo. E, se encontrarem alguma moto pelo caminho, paciência! Eles que parem... Esses, por sua vez, estão acomtidos de uma pressa sem limites: não conseguem aguardar o sinal ver,elho ficar verde antes de arrancar, saem em disparada ultrapasando pela direita, sem darem seta. Pior é que não temem pela vida! As estastíticas estão aí: são dezenas de acidentes todos os dias. A disputa velada entre essas pessoas colocam pais de família, estudantes e inocentes em perigo. A educação no trânsito é uma lenda? E por falar em coisas mágicas, só milagresalavam aqueles ciclistas que não respeitam carros, motos e pedestres. Eles transitam em calçadas, passam rente a carros e motos que por ventura param nos sinais e avançam o cruzamento sem nenhum constrangimento. Será que Deus olha por todos? É, porque está claro que as autoridades não estão olhando....

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Mensagem N°23133
De: Emanoel Data: Segunda 23/4/2007 16:58:01
Cidade: Brasília-DF  País: Brasil

Os moradores de Montes Claros estão perdidos com tanta violência. Nada será feito para resolver esta situação a criminalidade venceu, vamos ficar presos dentro das nossas casas enquanto que os bandido ficam nas ruas. Meu sobrinho foi assaltado no centro e teve seu tênis roubado e foi ameaçado.

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Mensagem N°23131
De: Rony Jose Dias Rocha Data: Segunda 23/4/2007 16:14:15
Cidade: Montes Claros/MG

Nome: Rony Jose Dias Rocha
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32212523
Cidade/UF: Montes Claros/MG
Mensagem: Constantemente nossos filhos trafegam sobre a passarela entre os Bairros Edgar Pereira e Alice Maia e esta acontecendo que a cada momento estão recebendo fortes ameaças de malandros que andão cercando e exigindo os seus objetos de uso pessoal. Pedimos as autoridades desde maravilhosa cidade de Montes Claros que tomem as devidas providências.

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Mensagem N°23126
De: Luiz de Paula Data: Segunda 23/4/2007 13:56:09
Cidade: Montes Claros  País: BR

Ref. Mensagem 22966 - de 18.4.
Na foto é possível identificar, além do presidente JK e do prefeito Geraldo Athayde, Nivaldo Maciel, que está de terno escuro, à direita do prefeito.

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Mensagem N°23125
De: marcelo Data: Segunda 23/4/2007 12:40:18
Cidade: montes claros minas gerais

resposta a mensagem 23106 maria eunice entre em contato comigo pelo telefone (38)32120163eu tenho como conseguir resolver seu problema qto a segunda via da certidao.

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Mensagem N°23124
De: Digas Data: Segunda 23/4/2007 11:33:01
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Vi com surpresa a noticia de que a Policia Militar irá fortalecer a fiscalização contra a poluição sonora... engraçado! resido proximo ao 10° Batalhao da Policia Militar e praticamente todos os fins de semana o salao do 10° Batalhão é palco de festas particulares. Que estas festas pertubam toda vizinhança com os altos ruidos acima do permitido pela Lei que a Policia Militar alega fazer cumprir. Espero que o 10° Batalhão também esteja na lista de ambientes de festas a serem proibidos a emitir altos ruidos sonoros na madrugada, pois a vizinhança dos bairros Cintra e Nossa Senhora de Fatima ja nao aguenta mais tanto barulho.

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Mensagem N°23122
De: Ponciano Data: Segunda 23/4/2007 10:39:30
Cidade: Montes Claros mg

Sr. Nezinho Mens:23114 o autor da mensagem nº23094, está com razão o rio Gorutuba é afluente do Rio Verde Grande, portanto Janaúba está geograficamente na bacia do Verde Grande.
Temos a Serra Geral como um divisor de águas,do vale do jequitinhonha e S. Francisco.
Parte do vale do Jequitinhonha está tambem no Norte de Minas

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Mensagem N°23119
De: Hugo Data: Segunda 23/4/2007 10:15:16
Cidade: Moc

Para Maria Eunice P.Barbosa
Tem um site (www.cartorio24horas.com.br) onde você pode soliticar certidões, pagando em sua cidade e recebendo o documento pelo correio. Nem todos os cartórios participam. Em Montes Claros tem o de Registro Civil e Notas - Distrito de São Pedro da Garça, fone 38 3217-1027. Ligue lá e se informe. Mais detelhes no site.

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Mensagem N°23114
De: Nezinho Costa Data: Segunda 23/4/2007 09:47:35
Cidade: Jaíba/MG

Para o Antero Silva - Mensagem 23094 - acerca do Jackson Antunes.
Realmente a cidade de Janaúba, está geograficamente situada no Vale do Jequitinhonha.

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Mensagem N°23113
De: Web Outros Data: Segunda 23/4/2007 09:38:32
Cidade: Belo Horizonte/MG

Fazendo história

Manoel Hygino dos Santos (Jornal Hoje em Dia, 23/04/2007)

A modéstia, uma das marcas impressivas da gente destas bandas do Brasil, fez com que Carlos Lindenberg intitulasse seu livro de “Quase História”. Sem bajulação, a que nem ele nem eu nos afeiçoamos, antes a condenamos, dir-se-ia que se trata de “verdadeira história”.
Porque a crônica de um povo, de uma região, não nasce inteira e inteiriça, numa síntese única a ser lida pelos interessados e estudiosos. A história se constrói como um edifício, demandando tempo e materiais diversos e apropriados: pedra, tijolos, cimento, madeira, ferro, uma pá de cal, e água que está em toda a composição.
Recordo a “Gesta Danorum”, os “Feitos dos Dinamarqueses”, a portentosa obra com que o sábio frade presenteou a Europa, no Século XII. Pretendia perenizar as façanhas e ações de um povo com singular destinação.
Na Idade Média, chamavam-se “canções de festa” - do latim gesta, tomado em sentido de relato histórico. Na França, apareceram, à época de Carlos Magno ou de seu filho Luís, como assunto da época, os feitos heróicos. Inicialmente em versos, as composições passaram à prosa. Seus resíduos foram preservados em abadias e mosteiros, em louvor e honra de seus fundadores e protetores.
As gestas integram a história, relatando nomes e fatos que interessaram a uma região e a um povo. Lindenberg, assim, ingressou num terreno da mais elevada importância, para expor não aquilo que oralmente se aprende ou é incluído nos compêndios escolares. Ele descreve episódios que permanecem velados nos escaninhos da política ou aparentemente se resguardavam de público conhecimento.
São, contudo (e o leitor terá ensejo de constatar), documentos e informações preciosas que ajudam a compreender os homens que praticaram a política brasileira em determinado período e contribuíram, de algum modo, para que sejamos o que hoje somos.
Teve o autor a iniciativa de buscar, em anos de produção jornalística, o que achou mais indicado para a formação desse acervo de centenas de páginas. Narram episódios que, em seu tempo, tiveram ampla divulgação ou praticamente nenhuma, mas de singular significação.
Não se esquecerá que a própria história é a descrição, mais ou menos sistemática ou pormenorizada de um caso, de um fato, de um ato, de um sucesso de interesse geral ou particular. Muitos deles se conservaram na poderosa memória popular, outros se guardaram nos templos, como algo merecedor de proteção e respeito.
Em Roma, os pontífices mantinham um registro, não só de acontecimentos religiosos, mas também de fatos políticos que lhes pareciam importantes. Ora, a forma mais comum da historiografia medieval foi a crônica. E foi com base na sua produção diária, nelas se buscando o que de maior realce tinham e têm, transcorridos anos, que Lindenberg extraiu o material de seu livro.
Pela sua sensibilidade aos problemas políticos, pelo discernimento que adquiriu em torno do jogo, às vezes pesado, dos gabinetes e da tribuna, soube discernir o que de mais valioso é para a história.
Minas Gerais constitui um manancial fantástico na crônica política brasileira. Não sem razão, tem participação de alta significação no Brasil, aqui se registrando acontecimentos que geraram repercussão nacional, desde a colônia. Fugindo à concepção formal de história, como se aprende nos bancos escolares, o arguto jornalista selecionou o material que mais intimamente poderia interessar ao brasileiro, para que não se ratifique a idéia de tratar-se de um povo que não tem memória.
Tem, e muita. As revelações de Lindenberg contribuem eficazmente para medir a relevância de determinados momentos, episódios e personagens. Este “Quase História” ajuda a entender nosso tempo e nossos costumes e atitudes políticas.

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Mensagem N°23106
De: Maria Eunice P.Barbosa Data: Domingo 22/4/2007 22:09:47
Cidade: Jackson`s Point  País: Canadá

Esta mensagem é dirigida à pessoa responsável pelo Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais de Montes Claros. Gostaria que o responsável entrasse em contato comigo por que preciso de uma segunda via da Certidão de Nascimento de meu irmão e não sei como fazer para obter. Ele mora na cidade de Osasco - SP e não pode ir até Montes Claros para obter esta segunda via da Certidão de Nascimento. E se assim for possível ele conseguir a segunda via como ele faria para receber e pagar pela mesma. Estou escrevendo por ele devido ele não ter computador e eu sim. Eu moro no Canada e se fosse possível o responsável do Cartório entrasse em contato comigo pelo meu e-mail [email protected].
Desde já eu agradeço a atenção.
Um abraço

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Mensagem N°23097
De: Flávio Data: Domingo 22/4/2007 11:53:32
Cidade: Moc

Ontem dia 21 /04/07, dia de Tiradendes, patrono da Polícia Militar, presencie dois adolescentes em uma bicicleta roubar minha ex-professora de Português na Escola Normal; na esquina da rua Governador Valadares com a Camilo Prates, os larápios evadiram em direção a Praça de Esportes, mesmo com alguns cidadãos empreendendo persiguição! Onde está o Policiamento Preventivo?

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Mensagem N°23094
De: Antero Silva Data: Domingo 22/4/2007 05:14:00
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Alguém por ai assistiu o ator Jackson Antunes sendo entrevistado na Globo no último sábado? Me parece que ele esqueceu que Janaúba está no Norte de Minas quando se referia a sua terra como sendo o Vale do Jequitinhonha. Ou será que ele estaria evitando se referir ao Norte de Minas, no receio de não pactuar com os mitos e ditos pejorativos alimentados por forasteiros de nós mesmos, sobre o Norte de Minas. Afinal, o Vale do Jequitinhonha deixou de ser vale da pobreza e miséria para ser reconhecido como Vale do Cultura (o que me deixa muito feliz), será que o Norte de Minas também continua com a falsa fama de Região Miserável. Não se esqueça Jackson Antunes, voce é Catrumano de raíz.

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Mensagem N°23092
De: Elisios Campos Data: Domingo 22/4/2007 01:54:02
Cidade: Montes Claros

Junto-me a Ana Claudia Rodrigues, (mensagem 23058) e uso este espaço tão especial, para alertar os montesclarenses de nascimento e de coração: todos,todos, todos, voltem o olhar para a nossa "praça de esportes", que a cada dia esta sendo destruida pelo desmazelo dos nossos governantes que não valorizam de jeito nenhum, tão importante espaço socio esportivo, cultural e recreativo que sempre foi o orgulho do montesclarense que realmente ama o seu torrão natal.

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Mensagem N°23087
De: André Arley Data: Sábado 21/4/2007 20:05:46
Cidade: Mato Verde, Minas

Nome: André Arley
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 38131730
Cidade/UF: Mato Verde/MG
Mensagem: Aconteçeu um grande acidente aproximadamente 5 km de Mato Verde indo para Rio Pardo de Minas, um caminhão bicudinha 1620 desçeu uma ladeira aproximadamente 10 km só de descida, o caminhão perdeu totalmente os freios e na proxima curva não deu conta de fazer assim acabou com dois homens mortos o motorista e o passageiro ficou totalmente desfigurado, pois a pancada do caminhão foi tão forte no barranco que o motor do caminhão separou do veiculo como também a carroçeria, incrivel tenho filme gravado dos corpos no chão e também do caminhão totalmente acabado. aconteçeu hoje sabádo dia 22 de abril de 2007 por volta das dez e meia da manhã de hoje as duas pessoas falecidas é da cidade de Divinopolis MG o caminhão da cor azul estava carregado de arame e barras de ferro que iria fazer a entrega no comercio de Mato Verde.

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Mensagem N°23083
De: Freitas Janes Data: Sábado 21/4/2007 18:08:06
Cidade: Ytalia bergamo

PARA O pessoal maravilhoso dessa emissora voces so dezzzz,, sempre no serviçO popular e ajudando a gente se encontrar e ter esperanças...,, de longe mas perto do coraçao ,, beijos pessoal da radio jornal e bate papo e etcc e tal

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Mensagem N°23078
De: Petronio Braz Data: Sábado 21/4/2007 12:36:22
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

De: Fábio Oliva
Data: 20/4/2007 16:47:23
Cidade: Moc
Afastado primeiro prefeito do Brasil envolvido com a Máfia dos Sanguessugas
O fato confirma que a corrupção somente está sendo combatida nos pequenos escalões do governo. E os grandes, como vão ficar?
Petrônio Braz

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Mensagem N°23077
De: Flávio Antunes Data: Sábado 21/4/2007 11:12:22
Cidade: Pirapora/MG

A população de Pirapora tem que ser informada do possível acordo entre a Prefeitura de Pirapora e o Governo de Minas Gerais, para passar ao comando da COPASA o SAE de Pirapora. Segundo boatos aqui, já teria sido acertado entre o Prefeito e o Governador a transferência do serviço de água e esgoto para a concessão da COPASA, da mesma maneira que já foi feito na merenda escolar e a coleta de lixo. Acho que devemos discutir mais. O preço da nossa água é muito mais baixa que da COPASA.

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Mensagem N°23074
De: João de Freitas Data: Sábado 21/4/2007 10:36:27
Cidade: BH

Titulo da notícia: Igreja Católica manda o Limbo para o limbo; acabou a exclusão do acesso das crianças mortas ao Céu
Nome: João de Freitas
E-mail: [email protected]
Cidade: Belo Horizonte/MG
Comentário: É o deus onisciente imutável em constante mudança. Antes de os judeus viverem no cativeiro babilônico, não existia nem ressurreição dos mortos. Na Nova Jerusalém predita por Isaías haveria um reino eterno com pecado e morte, diferentemente da Nova Jerusalém do Apocalipse, onde os mortos ressuscitarão e os vivos jamais morrerão. Deus é a imagem do seu povo. Ver mais em www.bhservico.com.br/religiao.htm

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Mensagem N°23070
De: Flavio Pinto Data: Sábado 21/4/2007 09:08:44
Cidade: Belo Horizonte-MG

PIZZA NO CÉU


Meus irmãos, o Limbo acabou em pizza, também.

Graças a Deus.E aos teólogos do Vaticano, estes homens de tão boa-vontade da Comissão Teológica Internacional da Igreja.

Esta prática comum, que a gente pensava só existir nos países mais tropicais além ou abaixo do Equador, acabou de alcançar alturas antes inimagináveis e chegou até aos aprazíveis balneários e verdes colinas do Éden.

Onde fica o divino, maravilhoso, como se extasiou Caetano, um dia.

Lá, aonde se acredita, somente os bons de coração chegarão se forem bons até o último segundo antes da última viagem. Precisamente, na hora de se fazer a derradeira confissão, que perdoará algum (ou todo) mal esquecido pelas pinguelas afora das espinhentas quebradas da vida.

Desde os tempos de catecismo, sobrevivendo até uma passagem de século – como lá se vão, longe, as lembranças dos sacros ensinamentos diários - onde se aprendia quão árduos eram os caminhos que se nos levam ao Paraíso, bem além das fronteiras da mais longínqua serra antes do céu azul.

Liberdade, ainda que tardia, como diria um bom conterrâneo inconfidente destas misteriosas minas gerais, àqueles inocentes que morreram antes do batismo, ou aqueles outros, pseudo-bárbaros dos tempos antigos que, barbaramente, não puderam conhecer quem lhes ministraria o “eu te batizo em nome do Pai”, e assim, por descuido, falta de tempo, desconhecimento ou por simplesmente estarem no lugar quase errado na hora incerta, não puderam fazer parte, injustamente, do seleto grupo de oficiais aspirantes ao reino da felicidade eterna.

E , acaba daí, que ganhamos nós, aqui embaixo, humildes viventes , um tanto crentes, um tanto descrentes.

Porque , agora, certamente, teremos mais e mais celestiais ajudantes cheios de vibração ( face à inércia de milhões de anos ao calmo e doce “dulce far niente” do ex-Limbo, lógico), vontade de trabalhar e olhar o próximo , ajudando a nos livrar desta violência e maldade do dia a dia - cada vez aumentando mais - onde somente um anjo da guarda, convenhamos, já não estava mais dando conta do recado.

Principalmente aqui no Brasil, nunca se precisou tanto de um estepe de anjo da guarda.

Amém.


Benção para todos.

Dom Flavio Pinto

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Mensagem N°23058
De: ana claudia rodrigues Data: Sexta 20/4/2007 19:01:57
Cidade: Moc

Nome: ana claudia rodrigues
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 91949202
Cidade/UF: montes claros/mg
Mensagem: Boa Tarde, Gostaria que a midia de Montes Claros, desse uma atenção para o estado de calamidade E abondono que se encontra a Praça de Esportes grata

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Mensagem N°23057
De: Augusto Brito Data: Sexta 20/4/2007 18:51:56
Cidade: MOC/ MG

É lastimavel o ponto em que chegamos na nossa segurança. Não podemos mais sair às ruas, sem se preocupar com os ladrões que estão em toda a cidade amedrontando toda a população. no meu bairro todos os dias ocorre assalto e quando tenho contato com colegas eles me dizem o mesmo, o que confirma ainda mais a banalidade de assaltos nas ruas de MOC. Infelizmente não sei mais o que fazer, se por mais que evite sair de casa sem dinheiro, objetos de valor, celular etc. continuo com muito medo de ir as ruas. penso ser injusto pois como cidadão que paga imposto, deveriamos no minimo poder sair às ruas sabendo que tem segurança.

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Mensagem N°23053
De: Zilma Neves Data: Sexta 20/4/2007 17:49:20
Cidade: Montes Claros

Parabéns a Policia Militar pela iniciativa de combater a poluição sonora em Montes Claros. Já passou da hora de começar efetivamente com esse trabalho. Sugiro que comece pelo bairro esplanada, onde ninguém consegue um minuto se quer de paz com tanta poluição sonora.

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Mensagem N°23049
De: Paulo Data: Sexta 20/4/2007 17:00:03
Cidade: M. Claros

Dia 27 de junho, mestre Luiz de Paula Ferreira completará gloriosos 90 anos. Em plena jovialidade, escrevendo o seu terceiro livro. Agora, de poesias. Quem ouviu algumas, aplaudiu de pé.

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Mensagem N°23048
De: RUBENS DINIZ GOTLIB Data: Sexta 20/4/2007 16:53:09
Cidade: B.horizonte/MG

E-mail: [email protected]
Telefone: (03) 13274411
Mensagem: Adoro ler esta pagina,portanto quero parabenizar a voces. Pegando uma carona se possivel gostaria de saber se ai tem bastantes piraporenses ou nao? Antes que perguntem entrei na pagina atraves do meu amigo Flavio Pinto. Minha pergunta e claro: sou nascido em Pirapora exatamente no ano 1.950.

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Mensagem N°23047
De: Joana Data: Sexta 20/4/2007 16:52:09
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Apanhar de ladrões nas ruas de Montes Claros virou rotina entre a população
E-mail: [email protected]
Comentário: Já é rotina assaltantes nas ruas de Montes Claros. Geralmente estão de moto ou bicicleta. Foi- se o tempo em que podiamos andar tranquilamente pelas ruas da cidade. Estudar no períódo noturno é arriscado, e, infelizmente, a tendência é só piorar. O número de assaltos cresce a cada dia e toda a população está apavorada.

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Mensagem N°23046
De: Heron Luciano Data: Sexta 20/4/2007 16:51:21
Cidade: Belo horizonte/MG

E-mail: [email protected]
Telefone: (31) 84093411
Mensagem: ola tudo bem pessoal! meus sogros moram ai em montes claros e sempre esto indo ai, mas as estradas em especial a br 135 esta sempre em estado deploravel. gostaria de saber ate quando os prefeitos e vereadores do norte de minas vao ficar omissos a esta situacao das estradas no norte de minas sendo que ano apos ano esta cada vez pior. somente atraves da imprensa dai que podemos protestar. um abraço e Deus abençoe a todos!

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Mensagem N°23044
De: GILEU Data: Sexta 20/4/2007 16:24:07
Cidade: Montes claros MG

Eu discordo do autor da mens. 23036 em relação ao horário de funcionamento de bares na cidade, uma vez que, na minha opinião, as pessoas que cometem a maioria dos crimes não são alcoolistas ou boêmios e sim andrógenos e envolvidos com o ramo das drogas, este pessoal frequenta as esquinas e lugares escuros da periferia onde os viciados vão às compras. Os boêmios quando muito exageram urinam nos postes e fazem serenatas, só.

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Mensagem N°23043
De: RAPHAEL REYS Data: Sexta 20/4/2007 15:15:23
Cidade: MOC - MG  País: BR

Respondendo a Sra. Solange Lins- Obragado por ler minhas crônicas- minha avó era Dona Bella- Belarmina Alves, dona da Pensão Serra Azul, esquina de Tiradentes c Cel.Joaquim Costa, meu avô Manoel Reis veio p MOC na migração de 30, era o chefe do Serviço Federal de Controle Migração.- Vieram oiriginarios de Guanambí-BA.- um abraço e bom fim semana.

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Mensagem N°23042
De: Pablo Magalhães Data: Sexta 20/4/2007 14:58:31
Cidade: Januária  País: Brasil

O Ministério Público da cidade de Januária no Norte de Minas entrou com uma ação civil pública no poder judiciário da Comarca, solicitando, o afastamento, o bloqueio de bens e quebra de sigilo bancário do Prefeito João Ferreira Lima (PSDB) por improbidade administrativa. Pedido este que foi deferido pelo juiz da segunda vara Dº Geraldo Andersen de Quadros Fernandes.
Segundo o promotor, Hugo Barros, a ação tem como base a irregularidade a procedimentos de licitação de ambulância e equipamentos hospitalares, feitos pelo município nos anos de 2004 e 2005. Com o afastamento, de João Lima, assume o cargo o vice, Sílvio Aguiar.
Drº Hugo ressaltou que não se trata de cassação e sim uma liminar para resguardar a ação proposta. Outros dos ex-prefeitos também estão envolvimentos na ação. Josefino Lopes Viana e Valdir Pimenta Ramos. Está ação está ligada a máfia das ambulâncias.
A Planam vendia para prefeituras ambulâncias a preços superfaturados que eram compradas com dinheiro do Orçamento da União. É o primeiro prefeito do país afastado devido esta irregularidade.
De acordo com assessoria do Prefeito ele vai recorrer desta decisão junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

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Mensagem N°23041
De: geraldo lopes Data: Sexta 20/4/2007 14:52:38
Cidade: montes claros. mg  País: brasil

está de parabéns a policia do meio ambiente em adotar o policiamento e apreensão de veiculos- boates ambulantes. E o maior desrespeito vc estar em sua casa descansando, ou com um parente doente e aparecer um irreponsavel com o som no mais alto volume, obrigando todos nós a ouvir a sua imbecilidade. Abraços

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Mensagem N°23039
De: José Antônio Data: Sexta 20/4/2007 12:00:53
Cidade: M. Claros

Ainda a propósito da absurda barulheira em M. Claros: hoje, sexta-feira, e amanhã, sábado, a população da parte norte de Montes Claros fica sem dormir, por causa da boate instalada perto do aeroporto. Quem toma providências ? A Secretaria do Meio-Ambiente ? A Polícia do Meio-Ambiente ? (...)

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Mensagem N°23036
De: Waldyr Senna Data: Sexta 20/4/2007
Cidade: Montes Claros/MG

Lei seca contra o crime

Waldyr Senna Batista

Quando sugeriu o fechamento mais cedo dos bares e restaurantes da cidade como forma de ajudar a combater a criminalidade, o então secretário municipal da Saúde, Eduardo Avelino, foi criticado e se tornou alvo de chacotas. Injustamente, pois ele não estava inventando a roda. A medida já era utilizada em diversas cidades, em algumas com grande sucesso, provocando queda acentuada nos índices de violência.
A fórmula voltou a ser cogitada aqui há poucos dias e, de pronto, foi rechaçada pelos principais dirigentes das polícias Militar e Civil, sob o discutível argumento de que a restrição penalizaria os pequenos comerciantes, que sobrevivem às custas do comércio de bebidas. A solução, no entendimento dos policiais, é a intensificação da vigilância nas áreas de maior concentração de botecos, bares e restaurantes, o que, segundo afiançam, está em execução.
As estatísticas comprovam que existe relação direta entre a ingestão de álcool e a prática de crimes. Quase todos os episódios criminosos ocorrem em bares e botecos ou são conseqüência de discussões iniciadas nesses locais. E a tese é que, limitando as atividades desses estabelecimentos, especialmente na periferia, haverá menor número de afetados pela bebida e, conseqüentemente, menor possibilidade de altercações que levem à prática de crimes contra a vida.
A proposta do ex-secretário era de que se estabelecesse o limite das 23 horas para o fechamento dos bares, o que pareceu rigor excessivo numa cidade em que, nesse horário, principalmente os jovens estão saindo de casa. Horário em que, quando tinham a mesma idade, seus pais estavam retornando. Os tempos eram outros, outros também eram os costumes e os atrativos. Às 23 horas, como costumam dizer os jovens e os noctívagos, a noite é uma criança...
Então, por que não estender um pouco mais esse limite ? Seria o meio-termo que talvez satisfizesse à grande maioria e representasse um avanço com vistas a minimizar o problema da violência, que tem alcançado níveis intoleráveis em Montes Claros. O importante é que se estabeleça um limite.
Já houve quem argumentasse que a imposição de horário no comércio noturno pudesse ferir os direitos constitucionais dos proprietários dos bares e de seus freqüentadores. Seria uma espécie de toque de recolher. Mas a alegação não procede, uma vez que cabe ao município o poder de fixar o horário de funcionamento do comércio, que poderia ser feito no ato da expedição do alvará de funcionamento ou mediante lei específica. Essa prerrogativa está prevista na lei orgânica municipal ( a constituição do município ), na alínea XXVIII, do capítulo I, seção II, que prescreve entre as competências privativas do município: “ordenar as atividades urbanas, fixando condições e horários para funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, observadas as normas federais pertinentes”.
O preceito legal ampara e a prefeitura pode explicitar a medida por lei ordinária, em comum acordo com as autoridades do setor de segurança. Aliás, em Montes Claros sempre vigorou lei fixando o horário de funcionamento do comércio, a última, de autoria do então vereador Benone Gomes da Mota, prevê a abertura das lojas às 7h30min e seu fechamento às 17h30min. Aprovada há mais de 40 anos, essa lei nunca foi revogada, tendo apenas caído em desuso. Outra, para o comércio noturno, pode ser adotada.
Para restringir o funcionamento de bares e restaurantes, motivos não faltam. O principal deles, o controle da criminalidade, que é anseio de toda a sociedade. Em seguida, a constatação de que ao município é assegurado poder de legislar a respeito. E, por último, a existência de normas da espécie em inúmeras cidades, com resultados positivos. Em Diadema (SP), lei de 2002 reduziu em mais de 70% a incidência de crimes. E esse é apenas um exemplo.

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Mensagem N°23035
De: Solange Lins Data: Sexta 20/4/2007 10:28:45
Cidade: São Paulo sp  País: Brasil

Gostaria de trocar história desda epoca com Raphael Reys que fala da sua avó os contos de Belmira rezadeira msn de 22923. Portanto a minha avo foi vizinha dela e quem é sua avo a minha tb morou ali durante varios anos ela faleceu aos 95 anos a cerca de 4 anos aguardo contato.

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Mensagem N°23032
De: Patricia Pinto Data: Sexta 20/4/2007 09:14:24
Cidade: Rastatt  País: Alemanha

Olá tia Ruth,realmente já aconteceram muitas coisas desde quando nos vimos pela última vez.Como agora estou casada com um alemäo, nada melhor do que vir aqui para conhecer a sua familia e a sua terra natal, que por sinal é muito bela.Estou gostando muito.cheguei faz uns 10 dias e ainda näo sei quando vou voltar. Passarei uma temporada e depois voltarei.minhas filhas também estäo gostando da idéia de vir estudar aqui.No mais , gostaria que a senhora me mandasse o seu e-mail para podermos nos comunicarmos quando oudermos.Assim ficaremos com as noticias em dia.Um abraco.Patricia

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Mensagem N°23027
De: Jader Data: Quinta 19/4/2007 21:02:27
Cidade: Moc

Nome: jader
E-mail: [email protected]
Mensagem: Agora, quem trafegar com som acima do permitido por lei ganhará duas coisas: 5 pontos na CNH e uma multa de R$ 127,69. Para evitar que as cidades se tornem verdadeiros carnavais fora de época, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) aprovou uma lei que proíbe os veículos a andarem com o som acima de 104 decibéis. E não é pouco. Isso equivale a um show de rock com distância de 1 metro da caixa de som. Não é só pela poluição sonora, mas também porque, segundo especialistas da área de saúde, uma simples exposição a um som muito intenso pode ser suficiente para levar a um dano auditivo irreversível. Mas não é só isso. Não é legal estar parado no trânsito escutando uma musiquinha e ouvir as de outros carros porque não se cumpre em montes claros

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