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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 14 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°26241
De: Alex Data: Terça 10/7/2007 09:46:43
Cidade: Goiania/MG

Titulo da notícia: Motos sem placa transportam assaltantes pelas ruas de M. Claros; estudante telefonava do “orelhão”, quando...
Nome: Alex
Cidade: Goiania/MG
Comentário: aqui em Goiânia a polícia vem aumentando o nº de policiais que utilizam motos, pois as perseguições a motoqueiros assaltantes se tornam mais eficazes, acho que aí em Montes Claros deveriam fazer o mesmo. As motos se transformaram em armas.

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Mensagem N°26240
De: Josué E. Leite Data: Terça 10/7/2007 09:42:58
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Na semana em que as autoridades brasileiras anunciam a possibilidade de um "apagão" de energia elétrica para breve, está na hora das lideranças da região mobilizarem para a construção de uma usina eólica no município de Francisco Sá. Aquela região dispõe de condições para receber uma usina como esta, sem riscos ambientais. Não seria o caso de a própria Cemig ter esta iniciativa?

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Mensagem N°26233
De: Vera Data: Segunda 9/7/2007 20:45:16
Cidade: Montes Claros

A praça da Rosa Mística, onde fica o segundo ou terceiro templo católico mais movimentado de M. Claros, mergulhou de novo na escuridão. Ali não é incomum o furto de carro durante as cerimônias religiosas noturnas. Com a palavra a Cemig e a prefeitura. A Cemig diz que é a melhor companhia de luz do país, mas em Montes Claros já não consegue sequer trocar com a antiga eficiência as luzes queimadas dos postes. Nem nos lugares de maior evidência, como é o caso. E não adianta insistir no telefone 0800, a não ser que se queira passar raiva. Muita raiva.

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Mensagem N°26221
De: MAGNO Data: Segunda 9/7/2007 16:37:46
Cidade: Montes Claros-MG

A prefeitura comemorou com bastante afinco os 150 anos de nossa cidade, vendo passar na mídia fatos históricos da cidade,me ocorreu um pensamento, bem que as nossas autoridades poderiam conseguir um bom patrocinador e editar um DVD contando a história da cidade, fatos marcantes, bem como cenas das comemorações dos 150 anos e distribui-lo para a população, onde cada família teria em casa uma fonte histórica de consulta e recordações.

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Mensagem N°26220
De: Augusto Vieira Data: Segunda 9/7/2007 15:43:16
Cidade: Belo Horizonte

Minha cara Joana, quanto à origem da palavra vereador é só você cnsultar um dicionário etimológico da língua portuguesa para constatar que ela, realmente, vem de vereda.

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Mensagem N°26219
De: Fernando Cabarral Data: Segunda 9/7/2007 15:40:50
Cidade: Montes Claros-MG

A BR-135 de Montes Claros ao trevo (Trevão)da BR-040 está com asfalto bom! De Montes Claros a São João das Missão também está com o asfalto conservado.
De São João das Missões-Manga a Montalvânia não existe asfalto é um muita terra, uma vergonha!
É bom ter informações veridicas!

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Mensagem N°26215
De: UCHO RIBEIRO Data: Segunda 9/7/2007 14:36:56
Cidade: MONTES CLAROS/MG  País: BRASIL

MÉMORIAS DA MINHA INFÂNCIA - PARTE I
VOVÔ, SUAS CAÇADAS E SEUS CACHORROS.


Ao buscar minha infância, rememoro o Sítio Tira-Teima, onde nós, os netos, passávamos os finais de semana junto à natureza e no convívio dos nossos avós. Nos feriados longos e nas férias escolares, éramos entregues ao mundo encantado do Vovô Pacífico e da Vovó Eni.
Durante o dia brincávamos e ajudávamos nas tarefas do sítio, sempre ladeados pelos cães Faísca, Medalha e “Seu Nome”. Todos mestiços, amigos e travessos.
À noite, deitados, embolados com os cachorros e espalhados pela varanda, ficávamos ao redor da cadeira do Vovô, ouvindo seus hipnotizantes causos de caçadas.
Começava sempre contando os preparativos, o estilo dos cachorros, a arrumação da tralha, a forma de agrupar e transportar os perdigueiros e os americanos.
Aproveitava nossa inicial atenção, para ensinar-nos o tipo, a função e a habilidade de cada raça. Falava da destreza, da agilidade, do caráter e da coragem dos cães da matilha, dando o nome e a descendência de cada um. Vez ou outra, frizava um ascendente e a este derramava glórias e lealdades. Distinguia os cachorros pelo faro, pelo latido, pelo rastro firme, pela esperteza e ligeireza em acompanhar a presa. Mas, meninos, queríamos mesmo era saber do calor da perseguição, do coração disparado, da tocaia dos caititus, do levante da onça, da corrida dos veados, dos tiros, do abate final.
Vovô preambulava a caçada descrevendo o relevo, a vegetação do terreno e o posicionamento de cada arma, de cada companheiro caçador. Montava o cenário, estabelecia as esperas e dava uma pausa... Nós, os netos, em total suspense, em silêncio, incorporávamos, cada um, um caçador, sua solidão e espreita. Aguardávamos. Num rompante, Vovô estalava um latido, ladrava alto, ruruivava o levante, que denunciava o animal acossado, longe. Pelo uivo dado, revelava o nome do cachorro mestre que levantou o bicho, e qual bicho: veado, onça, caititu ou outro bitelo qualquer.
Ato contínuo, podíamos sentir o desespero da presa e enxergar a direção tomada: o boqueirão, a picada, a encruzilhada ou o barranco do rio, postos onde os caçadores estavam aninhados com suas armas. Vovô continuava sonorizando o trote, os sopros da fuga, o alcance dos outros cachorros, os uivos e os apuros, o ziguezague do despiste, o açoite, o amoito... a quietude, o silêncio... o embaraço dos cachorros, a fungação crescente e desenfreada, a busca minuciosa. A netaiada, só ouvidos, firme em suas posições, resistia aos coices do coração. Meu avô recobrava o faro firme, e destramelava o estouro do desamoito, o latido da cachorrada, a retomada da correria, os galhos quebrando, o bicho chegando, o évem-évem, o virgemaria. O Velho não abandonava a marcação pausada do latido do cão mestre, agregando a cada passagem os quarteados, rugidos, roncos e ruídos dos demais perdigueiros e dos americanos, que se compunham cadenciadamente na perseguição desenfreada. Vovô guturava cada um dos latidos da canzoeira e nomeava os cachorros, enunciando qual tomou a frente, qual tinha atalhado, qual tinha retomado o piso. Boquiabertos e com os olhos esbugalhados, ficávamos inebriados com os ladridos, com a tensão e a agonia, na espera do animal acuado sair em cima da gente. A sinfonia rouca dos latidos, cada vez mais alta, cada vez mais próxima, o medo e a vontade, só findavam com o estampido apoteótico: Táaa!
O tiro certeiro atingia o bicho em cheio, que cambaleante vinha tombar a nossa frente, nos pés de Vovô.
Ufa!
Enlevados e extasiados, ficávamos sujeitos a inevitável e imperiosa ordem: “Tá na hora de ir para cama, cambada!”.

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Mensagem N°26212
De: Norberto F. Prates Data: Segunda 9/7/2007 13:23:03
Cidade: Montes Claros - MG  País: BRASIL

Perfeita a mensagem de número 26203 que Fausto, de Belo Horizonte, escreveu. Realmente, o encanto acabou. Ele conseguiu sintetizar tudo o que senti. Da falta de paraquedistas, esquadrilha da fumaça, de verdadeiros fazendeiros, de gente da terra. Hoje o que se vê muito são "patricinhas" andando com chapéu e botas de cano longo, mas que não sabem nem mesmo andar a cavalo, se é que andaram, e nem passam perto do curral, porque não "gradam" do cheiro. Já existe o ditado, só que agora um pouco modificado: " Éramos felizes e não sabíamos". Realmente de se lamentar.

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Mensagem N°26211
De: wander soares Data: Segunda 9/7/2007 13:05:16
Cidade: montes claros

relativamente à mensagem de fausto, 26.203; nunca imaginei tamanha expressão de realidade, de momento, está tudo ali, bem exposto, como realmente ocorre na nossa exposição agropecuária de montes claros. infelizmente, parabéns pelo relato, que vivem a maioria esmagadora de nosso meio rural e nossa principal festa.

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Mensagem N°26208
De: Augusto Vieira Data: Segunda 9/7/2007 12:06:46
Cidade: Belo Horizonte

A HOMENAGEM DE GIL PEREIRA AOS VEREADORES Voltei a minha aldeia, no dia 06 de janeiro de 2007, para receber a homenagem que o Deputado Gil Pereira prestou a seus vereadores e ex-vereadores, dos quais ele foi um dos mais proeminentes, nas comemorações de nosso sesquicentenário. Voei em companhia do Presidente da Assembléia Legislativa, Deputado Alberto Pinto Coelho, a quem tive o prazer de conhecer pessoalmente. Figuraça: inteligente, alegre, simples e bom de papo. E mais: um cavalheiro. Manteve-se presente durante toda a solenidade de entrega de mais de duzentos diplomas aos homenageados e seus familiares, diferente de outros que até inventam compromissos para se verem livres de tais encargos. No vôo ainda se encontravam o Deputado Luiz Tadeu Leite e esposa, Léo Pimenta (assessor de Gil), o Chefe do Cerimonial e o Chefe da Segurança da Assembléia. Gil nos recebeu no Aeroporto Mário Ribeiro e fomos ao local do evento, que já se encontrava lotado. Escolhido para agradecer em nome de todos só me restou falar pelo coração, dizendo quão pesada era aquela honrosa missão de falar em nome de tantas pessoas ilustres.
Emocionou-me citar, em minha breve oração, minha grande amiga Walquíria, mãe de Gil; seu pai, Josué; minha querida “tia” Nenzinha Esteves; minha querida madrinha Lourdes Antunes Pimenta; meu querido amigo e diretor Artur Fagundes de Oliveira; minha querida prima Sônia Prates Gonçalves de Quadros Lopes; minha querida madrinha de formatura Terezinha Ribeiro Gomes Pires; Pedro Santos; Pedro Martins de Sant’Ana; os ex-Secretários de Estado Pedro Narciso e José da Conceição Santos; Nivaldo Maciel (e seu genro, o Desembargador Joenildo de Souza Chaves, e sua filha, musa de Montes Claros, Clarice Maciel); os ex-vereadores da família Macedo (Vivaldo e Tancredo); Neco Santamaria; Francisco José Pereira; João Luiz de Almeida (pai e filho); José Maria de Oliveira; José Nunes Mourão; Wanderlino Arruda e José Linhares Frota Machado. Dei um pequeno vôo na história de nosso legislativo até chegar à minha Câmara, a do segundo governo Toninho Rebello. Lá estavam quase todos: Luiz Tadeu Leite, Marcelino Mota, Aristóteles Mendes Ruas, Alberto Oliveira, José Gonçalves de Freitas, Arnaldo Athayde, José Adão Machado e Deosvaldo Santos Pena. Conosco aquela imensa saudade dos companheiros Hamilton Lopes, Ronald Carvalho Freire e Geraldo Correia Machado Filho. Encerrei minhas palavras fazendo mais uma sincera e apaixonada declaração de amor a nossa aldeia.
Durante o coquetel uma televisão me entrevistou e o repórter perguntou-me qual eu julgava ser o fato mais importante daquela noite. Respondi que o que mais me tocara a alma fora ver, ali, materializada, nossa história política, desde a primeira Câmara (dos anos 30, do século XIX), nas famílias de todos os ex-vereadores, muitos deles representados por esposas, filhos, netos e bisnetos, todos orgulhosos de seus antepassados, inclusive eu de meu pai. Como não ficar feliz ao rever, dentre muitos outros, familiares de Hildeberto Alves de Freitas, José Avelino Pereira, Mário Ribeiro da Silveira, João Valle Maurício, Coronel José Coelho de Araújo, Jader Dias de Figueiredo, Geraldo Athayde e Ubaldino Assis de Oliveira?
O atual Presidente da Câmara, vereador Coriolano Ribeiro, presidiu a solenidade com a maestria de sempre e fez um brilhante pronunciamento. Gil Pereira nos deu uma aula de História. Depois ouvimos o Presidente da Assembléia, que terminou seu discurso com uma frase linda, dizendo que “já estava com saudade do futuro de Montes Claros”.
Valeu, grande Gil Pereira, você marcou nossas vidas e a vida de nossa aldeia, ao homenagear aqueles que, nas veredas (daí vem a palavra vereador) deste sertão, lutaram e lutam incansavelmente por nosso progresso material e espiritual. Mostrou-nos, ainda, que, no fim das contas, somos uma grande família unida de uma valorosa tribo. De coração, muito obrigado, mais uma vez, em nome de todos os homenageados!

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Mensagem N°26206
De: José de Abreu Data: Segunda 9/7/2007 11:19:19
Cidade: Nova Lima

Lendo as observações do Sr. Fausto sobre a Exposição Agropecuária de Montes claros, passou um filme na minha memória. O encanto acabou. O sonho acabou. Além das condições climáticas da região, os governos ao longos dos anos, prazeirosamente, jogaram a classe ruralista do norte de minas no fundo do poço. Os bancos oficiais que antes tinha o prazer de ajudar do produtor, hoje exploram ao máximo do pequeno ao grande, com taxas de juros extorsivas e condições que nenhum produtor suporta.Os políticos que o Sr. Fausto viu circulando na feira, com certeza faziam politicagem barata à cata de votos. O vice-presidente que tem negócios incentivados na região, só nestes últimos dias esteve na cidade várias vezes (aniversários, solenidades, etc.), mas benefícios que é bom, pelo que me consta, nada. A BR-135 continua lastimável, assim como outras rodovias da região. O governo do estado, sempre simpático, anunciou aumento de vagas nos presídios, forma encontrada para minimizar a violência crescente na região.
Oa fazendeiros, antes uns guerreiros, hoje com idade acima dos 70 anos, não mais têm forças para brigar pelos seus interesses. Seus filhos, a maioria migrou para outros setores mais atraentes, para não terem o mesmo fim dos seus pais.

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Mensagem N°26205
De: Paulo Roberto Data: Segunda 9/7/2007 11:07:20
Cidade: Montes Claros

É incrivel como o Fausto na sua mensagem 26203,faz uma perfeita radiografia do estado atual da nossa exposição, parabens e participe sempre.
Andando pelo parque fiquei surpreso, quando vi o nome de Antonio Augusto Athayde no pavilhão de gado de raça, ora pelo que sei,Dr Antonio foi um admirador e criador da genetica para corte, portanto a homenagem a ele ficaria bem melhor se colocada nos currais, onde por DIVERSAS VEZES, foi compeão com seu gado de corte.

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Mensagem N°26199
De: Iêda Mirlim Data: Segunda 9/7/2007 08:01:43
Cidade: Mogi da Cruzes /SP

Oi gente linda de Montes Claros e da rádio 98 fm. Moro aqui em Mogi, mas conheci Montes Claros e não me esqueço desse lugar maravilhoso, com um pessoal super acolhedor, de alto astral, com um sol delicioso e o céu mais azul que já vi. Neste final de tarde bateu saudades daí, então vim pro computador, "ouvir" Montes Claros. Turma da 98, manda um alô para mim (MIRLIM), e para os meus amigos que estão aqui curtindo a programação: LUCAS, YURE, VALDIRENE, ALANE, GABRIELA, PEDRO, KLEBIM, VALQUÌRIA... Um abraço 98. Por favor, Toca Biquine Cavadão Pra gente...
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26196
De: Augusto Vieira Data: Segunda 9/7/2007 06:12:45
Cidade: Belo Horizonte

O “NIGUCIN”
Amigos inseparáveis, reuniam-se, quase todos os dias, depois do trabalho. Eram Zé Figueiredo, Lucinho Narciso, Wilson Athayde, Armênio Graça e meu pai. Menino carente, confesso que cheguei a ter ciúmes das horas que essa turma me roubava a figura paterna. Armeninho Graça, bem mais novo do que eu, recentemente, no sesquicentenário de MOC, me relembrou essa turma. Uma vez reclamei de meu pai: – ô, meu velho, vocês acabam matando essa vaca, de tanto fazê-la viajar dos domínios de um para os do outro. Coitada, tão bonitinha e já foi vendida e comprada por você umas cinco vezes. Tenha dó da bichinha, meu velho! Aí ele me respondeu: – Duto, um de nossos maiores prazeres, quando nos encontramos, é fazer um “nigucin”.

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Mensagem N°26193
De: Eliane Aguiar Data: Domingo 8/7/2007 23:35:45
Cidade: Montes Claros

Apelo ao povo de Montes Claros, que quem souber onde estar a santa (Nossa Senhora de Fátima)que foi tirada da capela do Bispo em final de abril para início de maio, devolva a mesma para a capela, pois há mais de 50 anos a Virgem Maria foi entronizada naquela capela e está fazendo muita falta a todos nós, principalmente os Padres Antônio Avilmar que nos mês de maio fez vários apelos que fosse devolvida a imagem, e o que dizer do padre Murta, com tanta sabedoria, tantos anos dedicados a celebrações tão especiais na capela, e hoje assistindo a missa com o mesmo, o senti tão frágil e ao mesmo tempo tão forte nas suas pregações, e convesando com ele pude sentir asua tristeza pela falta da imagem, e ao mesmo tempo tão alegre e disposto de está alí celebrando a palavra de Deus na sua avançada idade,mas tão lúcido nas sus pregações que me senti na obrigação de apelar através deste mural para que todos os devotos de Nossa Senhora e frequentadores da Capela do Bispo possa dar alguma pista onde encontra a imagem e assim devolver-mos ao seu devido lugar, e que quer que tenha tirado a imagem se tiver fé em Deus devolva a mesma ela pertence a todos nós que vamos pedir sua bençãos na capela. Por favor ajuedem a encontrarem a imagem que simplesmente desapareceu...

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Mensagem N°26182
De: mikaele Data: Domingo 8/7/2007 10:34:58
Cidade: monte claros/minas gerais  País: BRASIL

este menino foi um menino amigo,nao o conheço mais foi a morte mais chata do ano um menino que era feliz e amigo agora deixou todos cupados e magoados era um garoto prestavel para sues pais e amigos este monstro que o matou fez muito errado pois foi por causa de 0,50 centavos de bala mas quem sabe nao foi osenhor jesus que ochamou??? e nigem sabe ,mas nao adianta chorar agora a magoa esta passando mas a tristeza nao........

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Mensagem N°26179
De: Marcio Gomes Data: Domingo 8/7/2007 03:45:58
Cidade: Montes Claros-MG

Ontem a noite fiquei assustado com a violência do trânsito de Montes Claros! Passei por 2 acidentes de trânsito! O primeiro após o viaduto do roxo verde (envolveu dois carros e uma moto)e o segundo na Coronel Joaquim Costa (uma picape e uma moto)! Note que sempre tem motos no meio!

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Mensagem N°26178
De: Luciano Meira Data: Sábado 7/7/2007 22:11:33
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

A Solução para o Campo

A Sociedade Rural de Montes Claros, ao completar no próximo mês os seus 63 anos, demonstra a sua competência ao longo da sua historia, quando promove no período da Exposição Agro Pecuária um Seminário de Agro Energia, voltada sobretudo para a questão do Biodiesel.
Muito tem noticiado em torno da instalação da fabrica da Petrobrás aqui em Montes Claros, o que é louvável, mas pouco se falou da transformação que o biodiesel poderá proporcionar ao homem do campo.
O Plantio e a produção de oleoginosas terá mercado em varias áreas, cm destaque para a mamona que, alem de ter mercado internacional, tem o seu óleo utilizado em mais de 500 tipos de produtos industriais, entre eles, na fabricação de silicone, próteses, tintas e vernizes etc.
Na cultura de sequeiro a mamona tem apresentado pouca produtividade mas, em áreas irrigadas no Norte de Minas, a produtividade chega a seis mil quilos por hectare, o que transforma esta cultura em um excelente negócio.
A CEMIG, em conjunto com o CETEC e a Universidade Federal de Itajubá , estão desenvolvendo diversos estudos para viabilizar o funcionamento de motores estacionarios através da utilização apenas do óleo vegetal. Hoje o Norte de Minas conta com vários projetos de irrigação como o Jaiba, Gorutuba, Pirapora e Estreito onde a energia elétrica é um dos pontos que mais onera o custo de produção.
De 1999 a 2005, o custo do MW subiu de R$ 63,00 para R$185,00 e segundo a Gazeta Mercantil a energia livre devera ter um aumento nos próximos quatro anos em torno de 300%. Tais valores praticamente poderão afetar de uma maneira trágica o custo final da produção do campo.
Hoje a conta mensal de energia do Projeto Jaiba, para bombear as águas dos canais devem estar aproximando dos 400 mil. Se os produtores investirem na idéia da geração desta energia através de um sistema de motores estacionários, poderá estar utilizando cem por cento do óleo vegetal. Produziria as oleoginosas que seria a fonte energetica das bombas do Jaiba. Além de reduzir o custo operacional, estaria vencendo um problema que praticamente ira afetar a economia nos próximos anos devido ao aumento do custo da energia. Isto sem falar que os agricultores poderão utilizar o mesmo sistema para abastecer a frota de tratores em funcionamento no perímetro irrigado.
O biodiesel é usado puro ou misturado ao diesel. As primeiras experiências foram dos alemães que começaram a mais de 20 anos atrás. Hoje, na Alemanha, os postos vendem até biodiesel puro, chamado B-100. A maior usina do mundo, da americana ADM, fica em Hamburgo, com capacidade para 600 milhões de litros por ano.
Nos Estados Unidos, o avanço é rápido. Em 2005, havia 35 usinas naquele pais. Hoje são 105. Agora no SÉCULO XXI, avulta a questão de segurança energética, e a agroenergia se transforma em um novo paradigma agrícola mundial.
A produção de Biodiesel também esta a todo vapor nos EUA. A projeção da USDA indica que, na temporada 2007/2008, 19% do óleo produzido pela industria dos EUA serão convertidos em combustível. Na safra passada, foram 13%.
Assim esperamos que através do Seminário de Agro Energia, seja criado um Grupo de Trabalho do Biodiesel, que viria organizar uma prospecção tecnológica do agro negocio na região. Entre as atividades a serem desenvolvidas citamos algumas:
- Promover a interação entre os diversos atores ( Governo, Universidades, Empresas Privadas, ONG´s, agentes financeiros entre outros ) interessados na cadeia produtiva do Biodiesel;
- Organizar base de dados e conhecimento do agronegocio da região norte mineira para suporte à tomada de decisão;
- Identificar nichos diferenciais frente ao cenário nacional;
Um sistema de agro energia requer mais desenvolvimento tecnológico e mudanças institucionais. Um antigo pensamento diz que ” Repensar o paradigma energético não é uma alternativa, mas uma necessidade”.
Devemos aproveitar este momento, onde o Brasil repensa uma política de agroenergia, para colocarmos o Norte de Minas na vanguarda da produção de oleoginosas.
Sem dúvida o futuro norte-mineiro passa pela criação de um pólo de óleos vegetais. Toda região em desenvolvimento sempre conta com uma matriz energética, um gasoduto ou um pólo petroquímico, o que nunca via acontecer aqui nos Gerais de Minas. Mas o Pólo de Óleos Vegetais será o nosso diferencial.
Acordem norte-mineiros...

(*) Luciano Meira é diretor da Linha Direta Consultoria & Negócios e consultor na Área de Agro Energia.


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Mensagem N°26173
De: Roberto Pinto *JUNIOR* Data: Sábado 7/7/2007 19:18:06
Cidade: Toronto, Canadá

Nome: Roberto Pinto *JUNIOR*
E-mail: [email protected]
Cidade/UF: TORONTO/on
Mensagem: Ai galera..mandei um email pedindo uma musica do Cazuza...porem vcs ja entraram na programacao de pagode e samba..por isso se possivel roda alguma do ZECA PAGODINHO......VCS SAO NOTA 10...ABFRACOS DE BEM LONGE..ta h calor aqui de 35 graus na sombra ( e vamos na corrida de Formula Indi)

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Mensagem N°26171
De: Geovana Jardim Data: Sábado 7/7/2007 19:05:17
Cidade: BH

Nome: Geovana Jardim
E-mail: [email protected]
Telefone: (31) 34867848
Cidade/UF: Belo Horizonte / São Romão/MG
(...) Neste domingo, a partir das 8 da manhã, em São Romão/MG, no Sítio do Tira Barro será realizada a gravação do Batuque de Dona Maria para a compilação em CD-livro duplo. (...). Um dia muito especial para o grupo de 30 pessoas que mantém viva uma tradição secular na beira do São Francisco. Dona Maria do Batuque (77 anos), filha de Dona Ernestina, sustenta a tradição da festa do batuque há 70 anos. Diante da possibilidade de que essa manifestação se perca, o projeto pretende realizar: gravação das músicas que compõem a manifestação; composição de livro-encarte com as transcrições das letras e músicas em partituras, além de informação histórica sobre o batuque e divulgação do cd duplo. As gravações se iniciaram no último dia 04 de julho e acontecerão até dia 11, sendo a gravação do grupo no próximo domingo, dia 08 de julho, no Sítio do Tira Barro, aonde o grupo de 30 pessoas dançará o batuque e cantará para a gravação de 10 faixas do CD. O projeto foi idealizado por Rafael Duarte, que ministrou aulas de música na região, estando próximo da manifestação por 8 meses quando pode perceber que é possível dar sua contribuição para a preservação deste bem imaterial, a cultura ribeirinha do batuque de Dona Ernestina. (...) Imagina-se, através de relatos, que o Batuque de Dona Ernestina seja o único em Minas Gerais. (...) Local: Sítio do Tira Barro Com a Dona Maria (músicas solo): Período: de 04 a 11 de julho Local: casa de Dona Maria - Rua Floresta, 84 - Beira Rio - São Romão Informações: Geovana Jardim - Produção e Assessoria de Imprensa - (38)3624-1341 (em São Romão - Hotel São Lucas - quarto 15) Jardim Produções: (31)3486-7848 / 9243-2575 (em Belo Horizonte) O PROJETO O batuque de Ernestina é uma tradição musical secular herdada por Dona Maria, filha de Dona Ernestina. Há setenta anos ela dança a festa no terreiro da sua casa. Também fazem parte da manifestação os tocadores de roncador (instrumento de origem africana similar à cuíca), caixa, além das mulheres que cantam, batem palmas e dançam. O grupo tem 16 integrantes, entre crianças e velhos, e é, exclusivamente, negro. As músicas retratam fatos e costumes atuais de São Romão, aspectos naturais da região e fatos e costumes do passado. Como é próprio do batuque, há um refrão, iniciado por Dona Maria, e um coro responsório. Antigamente, todo sábado era dia de batuque. Hoje, ele acontece em comemorações, eventos ou outras situações esporádicas.De acordo com relatos a manifestação acontece há mais de 100 anos, mas não existe registro algum. "Quando eu dançava, já com sete anos, meus avós já dançavam desde que eram criancinha", Dona Maria. "Felão vei? Num vei não Por que num vei Num sei não" Verso do Batuque de Dona Ernestina, executado por Dona Maria, citado na obra "Magma" - 1939, de Guimarães Rosa, livro vencedor do I Concurso Nacional de Poesia da Academia de Letras; São Romão está localizada na margem esquerda do rio São Francisco, numa região de difícil acesso, pois é limitada por mais dois rios: Urucuia e Paracatu. Sua fundação está associada ao desbravamento do interior e escoamento e controle do ouro proveniente do Rio das Velhas. No século vinte, São Romão foi importante centro distribuidor de sal e participou ativamente do comércio desenvolvido no São Francisco através da navegação a vapor. Com a fama (difundida pelos trabalhadores dos vapores) de cidade de feitiçaria e com o fim das atividades nos vapores, São Romão foi perdendo sua importância econômica. Porém, ainda é, talvez, o maior centro de cultura popular da região. Além do batuque, há em São Romão folias, pastorinhas, caboclinhos, boi de reis, congado e a dança de são gonçalo. O batuque é uma manifestação musical brasileira surgida das rodas de danças africanas. Algumas dessas danças tinham como característica coreográfica comum o uso da umbigada e por isso eram chamadas de semba. Assim, a partir das rodas de batuque identificadas com a semba africana desenvolveu-se o samba. Algumas das estruturas musicais provenientes do batuque podem ser identificadas até hoje: compasso binário, estribilho fixo entoado por um coro e versos cantados ou improvisados por uma pessoa, palmas com ritmo sincopado, etc. Porém, praticamente não se dança mais o batuque no Brasil (exceto no interior de São Paulo e da Paraíba, onde a manifestação luta para não perder-se) e a maioiria dos registros que se tem a respeito da festa provêm de romances brasileiros no final do século XIX. Outra justificativa para este registro parte da análise de que faltam registros sobre a manifestação no meio acadêmico, o que dificulta o acesso a pesquisadores que possam utilizar a fonte para sua própria criação artística e para a manutenção da música regional brasileira.

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Mensagem N°26169
De: Luciana / Vila Tiradentes Data: Sábado 7/7/2007 14:49:54
Cidade: Montes Claros

Foi inaugurada hoje pela manha a praça do grande Renascença em homenagem ao Sidney Junior, a praça depois de anos de abandono teve tudo reformado e reestruturado e foi entregue aos moradores.Seus familiares estiveram presentes, apesar de tanta dor e sofrimento, espero que todos os moradores conservem o lugar,sempre com muito zelo,e lembrem de Sidney e sua familia com muito carinho.`A Claudia um forte abraço que DEUS a abençoe.

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Mensagem N°26167
De: mariana para Dr. Augusto Vieira Data: Sábado 7/7/2007 13:28:06
Cidade: montes claros

Prezado Dr. Augusto Viera,
Agradeço seu ensinamento, e concordo plenamente com o pensamento do Sr. no tocante ter o latim no currículo escolar. Pior ainda que não ter o latim, é não fazer parte da grade currícular universitária, a nossa língua portuguesa. Entendi que cada palavra tem seu significado histórico que ilustra um sentimento de cunho, ou material, ou sociológico. Portanto hoje temos, advogados, administradores, médicos, professores e outros que não sabem o que falam e nem como falar (uso incorreto do sentido da palavra). Tenho a certeza de que se não ignorássemos o sentido e a formação das palavras não haveria tantos equívocos e controvérsias em nosso discurso. Acredito que grande numero de pessoas que receberam esta homenagem (URBS e CIVITA), por ignorar o “latim”, não atinaram para a grandiosa e honrosa homenagem. Quanto à “pobreza” do exemplo do Sr., se me permite, gostaria de enriquece-lo com uma musica do novo disco de Raimundo Fagner: Rancho das Flores, que mostra a beleza da suntuosa rosa. Se não for abuso, nos traga mais conhecimentos. É disso que precisamos para vencer a violência e corrupção. A grandeza do HOMEM esta no seu conhecimento. Grande idéia do nosso pequeno grande Paulinho em criar este espaço em seu site. Conviver com as crônicas e poesia do Sr. e dos colunistas deste site só engrandecem e civilizam nossos conterrâneos. Um grande abraço e obrigada pela atenção.

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Mensagem N°26166
De: Petrônio Braz Data: Sábado 7/7/2007 12:32:35
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Enquanto os pecuaristas de verdade afundam, os “políticos pecuaristas” dobram e triplicam o patrimônio, comenta líder ruralista
E-mail: [email protected]
Comentário: Fazer lavagem de dinheiro com negócios de boi não é nenhuma novidade. É prática conhecida em São Francisco desde a década de 1980.

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Mensagem N°26164
De: Vandré Data: Sábado 7/7/2007 11:36:31
Cidade: Montes Claros

A Secretaria do Meio Ambiente informou que o problema da poluição sonora promovida por carros de som é de responsabilidade da Policia Militar e Transmontes, gostaria que alguem prestasse esclarecimento sobre este assunto pois os abusos continuam livremente sem que nada aconteça.

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Mensagem N°26163
De: Maria Fernanda Data: Sábado 7/7/2007 11:29:09
Cidade: Montes Claros

Moro no bairro Sagrada Familia e estava dificil dormir por causa do som que vinha do parque de exposições. Por onde anda a secretaria do meio ambiente que não toma providencias? O que justifica o som tão alto?

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Mensagem N°26162
De: Professor Unimontes Data: Sábado 7/7/2007 10:40:42
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Minha maior preocupação é como explicar, doravante, aos forasteiros que aqui chegarem - iludidos por uma propaganda enganosa - que não temos a segunda melhor universidade do país, embora tenhamos professores, servidores técnico-administrativos e acadêmicos dispostos fazer da que temos uma prestadora de ensino, pesquisa e extensão de qualidade, apenas de qualidade. Nada mais que isso, por enquanto. Nas organizações privadas a propaganda enganosa é crime, sujeita às sanções do código do consumidor. Não seria, também, nas organizações públicas? Com a palavra quem de direito para opinar a respeito.

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Mensagem N°26158
De: Vanessa Data: Sábado 7/7/2007 09:32:52
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Quero aqui apelar ao Sr. Reitor da Unimontes para dar uma atenção para o CCH. A qualidade total que a Universidade divulga ainda não chegou aqui. Os cursos são de qualidade ruim, os professores não tem compromisso com as aulas (nem preparam). Professores entram na sala e falam mal de outros professores, o que é uma falta de ética muito grande. Reclamam que precisam trabalhar muito para ganhar pouco pois se trabalharem apenas pouco não ganham nada. Na verdade eles fingem que ensinam e obrigam os alunos a fingirem que aprendem. além disso tem também o problema da biblioteca, que todo mundo conhece. Esperamos que para logo nossos cursos recebam melhorias.

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Mensagem N°26156
De: Geraldo Campos Data: Sábado 7/7/2007 08:27:48
Cidade: Montes Claros/ MG

Caros leitores: Próximo de completar 40 anos, posso afirmar com todas as letras, pontos, vírgulas e tudo mais, que nunca na minha vida eu vi, como neste ano, tantas barbáries cometidas às nossas crianças. Não quero causar melancolia fazendo aqui, lista - que não seria pequena - contendo nomes de tão prematuras e indefesas vítimas. Passamos apenas da primeira metade deste que me envergonha de tão manchado do sangue dos pobres anjos que agora descansam e brincam em um plano superior. Outras crianças ainda sofrem e infelizmente ainda irão sofrer aqui neste plano inferior. É de revoltar que os principais poderes estejam com todas as atenções voltadas para os escândalos de seus comparsas e para a eleição de uma estátua que dizem ser uma maravilha. O poder de verdade somos nós! Unamos para darmos um basta nesta violência!
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26146
De: Ricardo Data: Sexta 6/7/2007 18:07:11
Cidade: M. Claros

Sr. Reitor, Gostaria de expressar minha indignação, talvez não seja o culpado, mas poderia reivindicar um aumento de salário para essa classe que estão tomando posse, é vergonhoso o salário de R$ 450,00 para uma pessoa que batalhou tanto e ter que disputar com milhares de pessoas uma colocação e ganhar este salário, aproveitando gostaria que V.sas. reivindicasse para que estes salários equiparassem pelo menos aos dos garis da prefeitura de Montes Claros.

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Mensagem N°26144
De: Waldyr Senna Data: Sexta 6/7/2007 17:40:06
Cidade: Montes Claros/MG

Faltou embocadura

Waldyr Senna Batista

Está na “lei de Murphy”: 1) tudo o que começa mal terminará mal; 2) não há nada que seja ruim que não possa piorar.
Foi o que se deu com as medalhas instituídas pela prefeitura para homenagear pessoas que “fizeram a história”, no clímax da comemoração dos 150 anos da cidade. Uma iniciativa interessante, mas cuja execução foi eivada de equívocos. O primeiro deles foi a prefeitura se deixar vencer por manifestações de desagrado que se seguiram à divulgação da primeira lista, decidindo pela criação de uma segunda medalha. O remendo não pôs termo à onda desfavorável, tendo, sim, empanado o brilho das duas listas.
O equívoco seguinte foi a escolha do local da entrega das medalhas, o clube social do parque em feriado de portões abertos. O acesso ao local foi dificultado por uma espécie de “corredor polonês sertanejo”, obstruído por grande multidão e por intenso comércio de guloseimas que ameaçavam as indumentárias dos que se dirigiam para a reunião. Superado o contorcionismo imaginável, a chegada à sala onde se processava o credenciamento foi outra prova olímpica: havia gente demais e espaço de menos.
Mas o pior estava por acontecer na quadra coberta improvisada em auditório, onde os homenageados e acompanhantes esperariam pela chegada das autoridades que iriam presidir a cerimônia. O vice-presidente, o governador do estado, ministros, parlamentares, prefeito e o habitual séquito dos que nessas ocasiões procuram mostrar prestígio por estarem próximos aos donos do poder, chegaram com cinco horas de atraso. Deve ter sido o maior chá-de-cadeira da história da cidade, em duração e em número de vítimas.
Os discursos, indispensáveis, observaram o padrão usual, com os oradores se esmerando nas maravilhas que vêm realizando e pretendem realizar. Ao final, o ministro Walfrido dos Mares Guia anunciou que, como naquele exato momento o presidente Lula havia transposto o espaço aéreo do Brasil, o vice José Alencar passava a ser presidente em exercício, pelo que teria de se retirar, pois, “infelizmente”, havia muito trabalho para ele em Brasília. Foi desautorado pelo vice-presidente que, no seu estilo descontraído, decretou: “Se sou agora o presidente, mais uma razão para não ir embora. Assino aqui mesmo os trens que tenho de assinar”. Foi ovacionado, mas acabou saindo antes do final, sem ser percebido.
Só então teve início a solenidade de entrega das medalhas, com os homenageados sendo convocados em grupos de cinqüenta, sob aplausos cuja intensidade falava do prestígio de cada um. O campeão absoluto não estava presente para testemunhar: o falecido ex-prefeito Antônio Lafetá Rabello, que se afastou da prefeitura há exatos 26 anos e cuja figura cresce na medida em que o país vai assistindo à degradação da atividade política e da administração pública. Na etapa anterior, de formação da mesa, Jairo Ataíde foi mais aplaudido do que Luiz Tadeu Leite, registro que serve com vistas à disputa eleitoral do próximo ano. Seria mera influência do ambiente agropecuário em que se encontravam?
Quanto à medalha, confeccionada em metal de qualidade discutível, ela exibe em uma face a capela do morrinho, símbolo da cidade, encimada pelas palavras “Civitas” e “Urbis”, significando que o modelo escolhido foi o de duas em uma. Na outra face, para espanto geral, a expressão “Cemig – A melhor energia do Brasil”. A empresa custeou a confecção dos artefatos, mas nem por isso tinha o direito de exagerar na deselegância.
Em resumo: faltou profissionalismo à equipe da prefeitura que cuidou do que se esperava que viesse a ser o ato mais solene das comemorações do sesquicentenário. Ou, para usar expressão corriqueira no meio castrense: faltou embocadura.

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Mensagem N°26143
De: Paulo Roberto Paraíso Data: Sexta 6/7/2007 17:32:01
Cidade: Maringá/PR

Aproveitando este espaço e o momento do escândalo Renan-Roriz, gostaria de espressar uma desconfiança que tinha a muito tempo: O uso da Pecuária para a lavagem de dinheiro "sujo". Nos últimos 5 anos a Pecuária vem passando por dificuldades (baixa rentabilidade), no entanto, se observa pessoas que nunca esteveram numa fazenda investindo na atividade. Com certeza, alguma coisa errada está acontecendo. Fiquem de olho!

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Mensagem N°26134
De: Luiz de Paula Data: Sexta 6/7/2007 12:53:38
Cidade: M. Claros

UM SONHO CURIOSO


Eu emergia (ascendia naturalmente, sem propulsor físico, eu simplesmente ia subindo) de um poço profundo (uma cisterna velha), com bordas de terra, e me encontrava a meio caminho para alcançar a saída.
Eu sabia que embaixo era escuro e onde me encontrava já havia claridade. E que na saída, ao alto, seria dia normal.
O importante é que eu ia ascendendo lentamente, sem interrupções. E trazia, apertada ao peito, pelos braços cruzados em xis, uma criancinha de mês ou meses de idade, com o corpinho aconchegado ao meu peito, de frente para mim e tendo na cabeça uma carapuça de pano leve que cobria as orelhas.
E eu levitava em direção à boca do poço muito preocupado, temeroso mesmo de que ao chegar lá em cima, ao usar um braço para galgar a borda do poço, viesse a apertar demasiado a criança, com o outro braço, e magoá-la. Receava também ter de debruçar-me sobre a criança, ainda que rapidamente, e machucá-la, no esforço para sair do poço.
O mais importante de tudo é que eu sabia que a criança que carregava apertada ao peito era Deus.
A preocupação acordou-me.

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Mensagem N°26132
De: Augusto Vieira Data: Sexta 6/7/2007 11:26:43
Cidade: Belo Horizonte

RESPOSTA A MARIANA (MS 26118)
Minha cara Mariana, o Latim é uma língua flexível, que se identifica pela terminação das palavras. Tem cinco declinações e cada uma delas seis casos. Os casos são: nominativo, genitivo, dativo, acusativo, vocativo e ablativo. Cada caso da declinação equivale a uma função sintática da palavra. O nominativo equivale ao sujeito da oração. O genitivo equivale ao sentido de posse. O dativo equivale ao complemento verbal indireto. O acusativo equivale ao complemento verbal direto. O vocativo equivale a chamamento. O ablativo equivale aos complementos adverbiais.
O acusativo é importante por ser gerador das palavras de nossa língua, a “última flor do Lácio”. Por isso ele é chamado gramaticalmente de caso lexicogênico.
O que identifica cada uma das cinco declinações é o final do caso genitivo. Exemplos: rosa, rosae (primeira declinação); dominus, domini (segunda), mentio, mentionis (terceira); humus, humus (quarta) e actus, actus (quinta). O nominativo da primeira é rosa, e o genitivo rosae (a terminação ae identifica a primeira declinação). E assim sucessivamente, em meu pobre exemplo.
No caso das palavras urbs e civitas, citei-as em minha crônica, intitulada Minha Montes Claros, nos nominativos, mas elas são designadas, no Latim, por urbs, urbis e civitas, civitatis, ambas da terceira declinação. Veja as terminações de seus genitivos (is).
Escrevi que os romanos ao se referirem à sua cidade natal usavam duas palavras distintas: urbs, quando falavam em sentido material, ou seja, dos edifícios, pontes e praças (daí, urbanismo), e civitas, quando falavam no sentido sociológico (daí, civismo), ou seja, da terra dos pais e conterrâneos, dos que falavam o mesmo dialeto, dos que tinham os mesmos sentimentos, costumes e ideais. Apenas, por julgar desnecessário, no caso, não citei seus genitivos.
Os nomes próprios corretos das medalhas que recebemos são, portanto: urbs e civitas (nominativos), cujos genitivos são: urbis e civitatis. Veja o detalhe: o nominativo é urbs, sem a letra “i”.
Na condição de eterno discípulo de Padre Murta, de José Amâncio Azevedo e de Nivaldo Savergnini fico, aqui, à sua disposição, penitenciando-me por alguma falha nesta singela e breve resposta, sempre protestando por terem retirado o Latim dos currículos escolares. Ele é a base de tudo o que falamos e escrevemos.
Muito obrigado por suas amáveis palavras.

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Mensagem N°26130
De: Antônio José Data: Sexta 6/7/2007 11:00:43
Cidade: M. Claros

Cerca de 200 ex-vereadores de Montes Claros ( entre eles 96 vivos) serão homenageados hoje em M. Claros com uma big festa. Receberão o Certificado do Sesquicentenário, idealizado pelo deputado Gil Pereira, que anuncia a presença do presidente da Assembléia, Alberto Pinto Coelho. A homenagem tem também participação da Câmara de Montes Claros. Não ficou claro ainda quem paga a conta. Provavelmente nós,que também somos os eleitores.... (....)

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Mensagem N°26126
De: Murilo Cardoso Oliveira Data: Sexta 6/7/2007 10:21:29
Cidade: Montes Claros-MG

Eu sei que vocês não vão publicar esta mensagem. Mas gostaria de entender porque também não publicaram reiteradas mensagens por mim enviadas nos últimos dias a este “site”, comentando o destaque que a Unimontes vem merecendo, de todos os seguimentos, inclusive da Revista Veja, sobre sua colocação no segundo lugar do “ranking” do MEC das melhores universidades do País. Será que só publicam mensagens que denigrem a instituição Unimontes. Com a devida vênia, as mensagens por mim enviadas e não publicadas não possuem cunho político, não são agressivas ou desrespeitosas e muito menos procuram criar polêmica ou discussão estéril sobre o tema, simplesmente enfocam, de maneira positiva a Unimontes. Outrossim, caso queiram publicar as mensagens ou contatarem comigo, vou me identificar: Murilo Cardoso Oliveira, brasileiro, casado, advogado, oabmg 55174, cpf 178.817.306-68, residente e domiciliado na Rua Serra da Mantiqueira, 218, CEP 39401-585, Bairro Morada da Serra, Montes Claros-MG, telefones (38)3222-2527 e (38)9118-9899.

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Mensagem N°26118
De: mariana adv Data: Sexta 6/7/2007 08:59:09
Cidade: montes claros

Mensagem N° 26081 De: Augusto Vieira
(...)"Padre Murta me deu mais uma aula de latim, sobre a etimologia das palavras urbs e civitas".
Prezado Dr. Augusto, em primeiro lugar, parabenizo-o pelas homenagens recebidas e pela a atuação do sr. neste conceituado site. neste momento peço ao sr., que divida conosco esta definição etimologica de URBIS e CIVITA, Tenho vergonha de não saber, e me sinto grande em poder ter a quem peguntar. o saber não ocupa espaço e aprender é otimo. agradeço a atenção do sr., pois "augustão bala doce" é tambem muita cultura....

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Mensagem N°26111
De: MARIA APARECIDA CARNEIRO Data: Quinta 5/7/2007 23:21:02
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Os porcos vistos passeando pela cidade devem ter fugido de um criatório clandestino existente na rua Santa Luzia (na parte sem asfalto). Este criatório de porco é do conhecimento da Prefeitura que nada faz para impedir que continue a existir.

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Mensagem N°26104
De: Oswaldo Antunes Data: Quinta 5/7/2007 16:53:15
Cidade: Montes Claros

Medalha Civitas

Oswaldo Antunes

A idéia de se homenagear 150 cidadãos considerados beneméritos, durante as comemorações do sesquicentenário da cidade, foi meritória apesar da dificuldade natural de se escolher poucos, quando são muitos os que merecem.

Acreditamos que o propósito do Secretário de Educação e Cultura João Rodrigues tenha sido simbólico, visando a despertar interesse educativo. Mas, ao que ficou parecendo, pessoas intervieram com a finalidade de aumentar o numero de homenageados e atender apelos eleitorais. A medalha que devia ser símbolo de um civismo construtivo, declinou do seu significado original e outros 150 nomes foram acrescentados, passando a homenagem a ter interesse político.

Entende-se que a medalha e o diploma tenham aparência modesta, como convem a uma Prefeitura sem muitos recursos. Mesmo que não se tenha entendido bem como apareceu, espalhafatosamente, como homenageada e homenageante, uma empresa estadual, a Cemig, que nada tem a ver com o nosso passado, em vez de a Prefeitura e a Câmara Municipal dos Montes Claros das formigas.

Ao contrário do que poderia parecer, estamos aqui mais para fazer um agradecimento do que crítica. Ali estavam para receber a insígnia, os descendentes de lustres benfeitores desaparecidos e lembrados para a honraria. E as famílias dos homenageados em vida, sentiam justo e indisfarçável orgulho. Parentes vieram de longe para a cerimônia, me disseram que até da Espanha. Pelas dificuldades naturais de um lugar onde se mostra, de quando em quando, como está a pecuária regional, é possível que muitos, ou quase todos, preferissem um local com outro simbolismo.

E não importa que os nomes de 150 cidadãos, os falecidos ou os ainda vivos, tenham sido misturados, sem justificativa, a outros tantos políticos e descontentes; que tenha sido inusitado, mas característico dos nossos costumes políticos, dezenas de pessoas receberem medalhas somente por estar na mesa de honra. Não importa, mesmo porque a homenagem foi recheada de discursos retumbantes e gestos aplaudidos.

O nome de quem está fazendo esse comentário foi um dos escolhidos para representar dezenas de pessoas que, na redação e nas oficinas de O JORNAL DE MONTES CLAROS, mudaram para melhor alguns dos nossos costumes. Depois de receber o significativo medalhão ao lado do querido Padre Henrique Munáiz, homem sempre feliz com uma batina só e muito mérito pelo que faz pela juventude, o comentarista saiu do recinto no momento em que parecia estar chegando o Secretário idealizador da homenagem que pode ter acontecido de modo diferente do que se poderia supor.

Em respeito às pessoas que escolheram o nome do diretor de O JORNAL DE MONTES CLAROS para honrar a imprensa sadia, vamos guardar a medalha. E a guardamos, também, como lição, aprendida ali, de como preservar o civismo apesar do que acontece hoje em dia no meio político. E porque homenageadas foram mais de dez pessoas ligadas a O JORNAL DE MONTES CLAROS: seu fundador, o primeiro diretor, o melhor secretário de redação, o cronista social falecido, excelentes repórteres e colunistas interessados no bem comum, além do leitor que, ainda hoje, sente falta do órgão de imprensa que vive na lembrança de muitos. E vive porque, entre outros feitos, levou à Prefeitura Antônio Lafetá Rebello, o nome mais aplaudido entre os agraciados com a inconfundível medalha Cívitas.

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Mensagem N°26099
De: Paulo Narciso Data: Quinta 5/7/2007 15:20:51
Cidade: Moc

O Padre Henrique Munáiz, espanhol da Galícia, região que faz fronteira com Portugal, é um dos mais queridos moradores de M. Claros.

Jesuíta, ele está aqui há cerca de 40 anos, povoando nossas ruas com sua invariável rota batina preta, traço visível de sua modéstia e de sua humildade.

É um santo, dizem muitos, tratamento que recusa prontamente com uma sonora gargalhada.

Agora, nas comemorações dos 150 anos da cidade de M. Claros, a escolha de seu nome para receber a medalha Civitas foi recebida debaixo de aplausos unânimes.

Não há, nesta cidade, quem não se levante para aplaudir padre Henrique.

Humílimo, a ponto de distribuir tudo o que ganha - desde batina nova até carros, e o que mais vier, padre Henrique foi receber a medalha.

Estava "escoltado" por duas simpáticas irmãs que vieram da natal Pontevedra, cidade da Espanha onde a família está localizada desde sempre; vieram especialmente para também aplaudir o irmão.

(Alguns dizem que a família descende de ramos da nobreza espanhola, o que o padre nunca confirma, esquivo que é para assuntos de honra e honrarias próprias).

As duas irmãs, tão afáveis quanto o segundo irmão, demonstraram alegria com o merecido reconhecimento prestado ao padre.

Que, perguntado como anda, invariavelmente responde - "cada dia melhor".

A alguém que disse a uma das irmãs para cuidarem bem de padre Henrique, ela retrucou com enorme precisão: "e ele se deixa cuidar?".

É verdade.

Padre Henrique Munáiz sempre cuidou muito dos outros, de todo mundo que lhe bata à porta, a qualquer hora.

"É Jesus quem bate", ele ensina.

Cuida de todos, menos, e pouco, de si mesmo.

Assim, é natural que os caminhos se abram e as borboletas do caminho se levantam à sua passagem, como se vê.

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Mensagem N°26096
De: FRANSCISO ISNARD FERREIRA Data: Quinta 5/7/2007 14:09:59
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

13:54 horas do dia 05/07/2007. Dois porcos (isto mesmo, dois porcos) transitam livremente pela rua Santa Lúcia, no bairro Todos os Santos. Gostaria que o setor responsável pela Prefeitura informasse quais são os critérios que a administração municipal utiliza para permitir a criação destes animais em plena cidade.

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Mensagem N°26087
De: J. D`la Rue Data: Quinta 5/7/2007 10:27:43
Cidade: Montes Claros-Mg

Muitas arvores tombaram para dar espaço a um Centro de Referencia Ambiental, e o Parque ficou mais feio perto dos jatobás mortos.

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Mensagem N°26083
De: Raphael Reys Data: Segunda 07/05/2007
Cidade: Montes Claros/MG

DEDAL DE OURO

Era uma vez, era uma vez, numa pequena cidade do interior chamada Rio Pardo, nasceu um menino que mais tarde veio a se chamar Dedal de Ouro. Embora tenha o nome de grife internacional, o nosso alfaiate tupiniquim, já foi de tudo na vida. No início da carreira em Monte Azul, na flor da adolescência foi enfermeiro de certo coronel líder político. Função que exerceu por dez anos, com garbo.
Na verdade chegava a fazer pequenas cirurgias para retirada de projéteis alojados no corpo dos jagunços do mandatário. Algodão, álcool, mercúrio, esparadrapos, pinças, bisturis e muito amor para dar.
Dava preferência aos ferimentos perfuro contusos, deixando de lado os incisivos, ou os de corte de cima para baixo, ou vive-versa!
Juntamente com seu amigo Roque, presenteavam a “Mudinha”, uma personagem popular de então, dando-lhe pão com sardinha e caixa de fósforos, com objetivos supostamente libidinosos. Dedal de Ouro ficava de olho enquanto os demais usufruíam do pecado.
Veio para Moc e se instalou na Rua Padre Augusto como “Alfaiate Junior”, fazendo sucesso na montagem de fantasias carnavalescas. Uma das suas criações foi levada para Paris, onde um carnavalesco internacional desfilou ganhando o primeiro Lugar. Na época ele era chamado de ‘ Radio Globo”, dado a sua língua ferina.
Houve uma demanda com conhecido alfaiate e hoje, bacharel local quando disputou o posto de pai da “criança inventada”, modelo de calça masculina sem costuras laterais. Foi o maior qüiproquó! Voou stras por todos os lados!
Um menino contratado como seu auxiliar de alfaiataria, há quase quarenta anos trabalha com ele. É um eunuco da roça, ou seja, um rapaz donzelo.
Em 1975 o nosso Dedal de Ouro desfilou como destaque em um carro alegórico da escola Vanguarda do Samba. Vestido a caráter ao lado de conhecido cantor e costureiro internacional, ambos em cima de um elefante. Foram ovacionados!
Convidado para ser assessor parlamentar do deputado federal Clodovil, está analisando as condições impostas pelo parlamentar para o exercício do cargo “fazer o que o deputado faz, e ainda costurar”.
“Entre moldes; tesouras, esquadros, plumas e paetês, o seu atelier de costuras Dedal de Ouro e quartel general do seu ‘ entourage” e “fuxique”, esta localizado no Quarteirão do Povo, (Rua Simeão Ribeiro, em cima de Zezão Relojoeiro). É só conferir!

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Mensagem N°26081
De: Augusto Vieira Data: Quinta 5/7/2007 07:57:33
Cidade: Belo Horizonte

A FESTA DA MEDALHA
Voltei a minha aldeia, desta feita para receber a medalha “civitas” e o diploma de homenageado do sesquicentenário. Matei a saudade de minha mãe, almocei com ela e, por volta de uma hora da tarde, fui à casa de Tininha, viúva de Sebastião Alves da Silva, comemorar o aniversário de seu filho, meu grande amigo Tininho. Lá pelas três horas da tarde, de carona, com Alberto e Armeninho Graça, deixei a festa. Alberto me deu a notícia de que o novo filme de Carlos Alberto Prates Correia, “Castelar e Nélson Dantas no país dos generais” foi selecionado para o Festival de Gramado. Cumprimentei nosso grande cineasta, por telefone. Armeninho me deu outra, tão boa quanto: a de que o irmão Alberto, também consagrado cineasta, tivera dois roteiros de filmes aprovados por um órgão cultural da União Européia. Depois fomos pegar a mãe deles, “tia” Ruth Tupynambá, que já entrou no carro, linda como sempre, com seu belo livro “Montes Claros era assim...”, a mim autografado. Finalmente chegamos ao Parque João Alencar Athayde, que comemorava seus cinqüenta anos. Depois de agitado e demorado credenciamento, esperamos umas três horas para, após três discursos (do Prefeito, do Governador de Minas e do Presidente da República em exercício), recebermos nossas medalhas. A cerimônia foi uma beleza, mas o gostoso mesmo era cumprimentar, abraçar e beijar velhos amigos e amigas. A cada momento sentia uma nova emoção nos reencontros com pessoas queridas. Padre Murta me deu mais uma aula de latim, sobre a etimologia das palavras urbs e civitas. Téo Azevedo, acompanhado das irmãs Iracema e Beatriz, brindou-me com dois livros (“Montes Claros – 150 anos em literatura de cordel” e “A Folia de Reis no Norte de Minas & Vale do Jequitinhonha”). Recebi minha medalha das mãos da grande médica Vera, esposa de nosso cacique Athos.Com sede e fome, deixei o recinto e fui à tradicional barraca de Theodomiro Paulino, onde consegui comer uma deliciosa carne de sol com mandioca e tomar duas doses de uísque, ao lado de meu compadre Haroldo Veloso, de Maçarico e de Alemão, velho companheiro de Bar Brasil, em Belô. Na mesa ao lado estavam vários outros amigos, dentre eles Zé Augusto, Saulinho, Bruno, Herbert, Gustavo Correia, Da Roça, Paulo César e seu filho Gustavo. Lá pelas dez horas da noite, no Aeroporto Mário Ribeiro, embarquei no avião de Zé Augusto, de volta pra casa. Voamos num céu maravilhoso, sem nuvens, iluminado pelo luar do sertão. Nem sentimos a viagem, tão gostoso foi nosso papo, recheado de felizes lembranças.Se Deus me permitir, amanhã, 06 de julho de 2007, retornarei a minha aldeia, desta vez para, junto aos ex e atuais vereadores, receber nova homenagem, de meu fraterno amigo deputado Gil Pereira e da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. No dia 09 de julho, receberei outra, desta feita do jornal da simpaticíssima figura do deputado Rui Muniz, que me deu a notícia na festa da medalha.Já ando tão preocupado com tantas homenagens que até brinquei com Paulo César, durante nosso vôo de regresso:– Paulo, o pessoal anda me homenageando demais. Será que já começaram a me despachar?
PS: Fiquei muito triste ao saber, pelo Mural, da morte de minha grande amiga Joeliza Ramos Cunha, que partiu ao encontro de seu querido Pimenta (Antônio José da Cunha). Quero mandar um abraço de pêsames a Marlene, “seu” Joel, Murilo, Joe, Neila e Evelina. Toda as vezes em que fui, de carro, lançar um livro em minha aldeia já levava o exemplar de Joeliza, autografado e, antes de chegar à cidade, parava em seu restaurante, na região do Pentáurea, para entregá-lo, num almoço ou jantar. Descanse em paz, querida Joeliza!

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Mensagem N°26078
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 5/7/2007 00:19:53
Cidade: Montes Claros (MG)

Aproveitei bastante as comemorações dos 150 anos de Montes Claros, assistindo com muito entusiasmo aos shows de Pedro Morais, Chico César, Banda Liverpool, Família Guedes, Patrícia Ahmaral e do talentoso Zeca Baleiro. Mesmo com algumas ressalvas, no tocante à reduzida quantidade de banheiros químicos e poucas mesas disponibilizadas nas barracas, o local escolhido, a Praça de Esportes, funcionou perfeitamente para a realização dos espetáculos musicais. Com segurança satisfatória, não percebi qualquer distúrbio ou confusão durante os dias da festa, apenas um público ordeiro e bastante alegre, animado e participativo, que dançaram, cantaram e participaram ativamente das apresentações dos artistas convidados. Merecem aplausos os coordenadores da festa, se não me engano, João Rodrigues e Aroldo Pereira, este um batalhador incansável na divulgação e propagação da cultura montes-clarense. Parabéns a todos!

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Mensagem N°26070
De: Alex Data: Quarta 4/7/2007 16:32:51
Cidade: Montes Claros / MG

Gostaria de tecer alguns comentários a respeito do que penso sobre o que estou ouvindo e lendo sobre a última classificação das instituições de ensino superior. Moro em Montes Claros e já fiz uma pós graduação não concluída na Unimontes. A idéia que estão passando para os brasileiros e mormente para os mineiros da região, é que a Unimontes é a segunda melhor Universidado do País, segundo às avaliações da qualidade do ensino mais recentes. Conheço a Unimontes e digo que nunca chegaria aos pés de uma universidade como a de Viçosa, por exemplo. Se avaliarem só o conhecimento adquirido pelos alunos, é como avaliar um imóvel somente pela vista da janela da sala. Existem outros aspectos e parâmetros que devem ser levados em conta. Um exemplo: A UFOP, onde me formei, possui aproximadamente 72 casas muito bem localizadas e com infra estrutura básica para uma média de 10 moradores viverem e estudarem com conforto e baixo custo. Só consegui me manter lá na época, por causa dessas "repúblicas" com custo baixo. Tal estrutura imobiliária não é encontradas em nenhuma outra universidade. Isso é a famosa extensão universitária sendo inteligentemente aplicada. Só para fechar esse exemplo, nos EUA existem as irmandades, casas que como as repúblicas de Ouro Preto (UFOP), formam pessoas mais sociáveis, responsáveis para com seu papel de estudante e profissional (ocorrem encontros anuais entre alunos e ex-alunos), lá aprendemos a sermos líderes de verdade. E principalmente, a ter ética e visão holística da vida. Isso institui uma formação mais completa, mais inclusiva e formadora de agentes de modificação da sociedade. Desculpe-me, mas a Unimontes não tem isso, e só por causa de conhecimento de alunos, ganha esse status? Só a formação técnica importa? Qual a infra-estrutura para esportes, alojamentos, eventos e alimentação? Quantos são os laboratórios? Quantos e quais cursos por grandes áreas, que a região carece, existem? E as engenharias? Existe pesquisa de ponta? Onde estão as patentes? (UFMG manda bem nisso) Como vai a pós-graduação? Quantos cursos de mestrado e doutorado estão sendo ofertados? E a extensão? Como ela é percebida pela comunidade de Montes Claros? Mas não sabem? Como pode ser considerada a segunda melhor sem saber ou ter essas e outras "instâncias"? Penso que outras medidas devam ser tiradas e aí sim, feito um cálculo mais elaborado para se dizer quem é de fato, excelente e ruim para o país. Assim fica fácil.

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Mensagem N°26068
De: Flávio do Candida Camara! Data: Quarta 4/7/2007 16:10:28
Cidade: Montes Claros-MG

Muito boa a participação do Wanderlindo Arruda falando sobre as praças e ruas da cidade! Agora será que ele poderia me informar qual a origem do nome da minha rua: Rua Primeiro Centenário no bairro Cândida Câmara. Moro nela há 35 anos e nunca descobri que qual centenário ela homenagea! Só para ajudar, esse nome foi dado na decada de 70!

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Mensagem N°26065
De: Prefeitura Data: Quarta 4/7/2007 15:29:16
Cidade: Moc

"(...)o governador Aécio Neves anunciou a liberação oficial da licença ambiental para implantação da segunda etapa da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que será construída em terreno localizado no Distrito Industrial. Imediatamente após o anúncio do governador, o prefeito Athos Avelino, (...), assinou a ordem de serviço para início imediato da obra(...)A ETE é obra (...) em parceria pela Prefeitura de Montes Claros e Governo de Minas, através da Copasa. A empreita contempla duas etapas. Na primeira, que será concluída até o próximo mês de fevereiro, estão sendo instalados interceptores e redes ao longo do canal do Rio Vieira, com a abertura de túneis bala, para captar todo o esgoto que é lançado no rio. Esses detritos serão conduzidos pelos interceptores e lançados na Estação de Tratamento propriamente dita, cuja construção determina a segunda fase da obra.(...)"

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Mensagem N°26060
De: Polícia Militar Data: Quarta 4/7/2007 12:58:10
Cidade: M. Claros

"BO 35.134/07: Na rua nove, nr 402, bairro Morada da Serra, segundo a vítima Ubirajara Alvarenga Souza, 42 anos, empresário; e sua esposa Danielle Rodrigues da Silva, 25 anos, estudante; quando se encontravam em sua residência, foram abordados por dois indivíduos encapuzados, um deles armado com um revólver, anunciou o assalto, trancou-os dentro de um quarto, roubando vários eletrodomésticos, colocaram em um veículo S10 de propriedade da vítima, tendo evadido em seguida. Os indivíduos evadiram pela BR 365, quando na altura do km 25, capotou o veículo, abandonando-o no local e ao retornaram rumo a Montes Claros, foram presos. Após averiguação foi constatado que o autor Leandro Ponciano Pereira Gomes, “vulgo Leandrinho”, com dois registros de prisões, 20 anos, desocupado, residente à rua três, nr. 385, bairro Major Prates juntamente com um adolescente em conflito com a lei, 16 anos, desocupado; foram auxiliados pela autora Ana Paula Rodrigues Pereira, 18 anos, estudante, residente à rua Serra Negra, nr. 305, bairro Morada da Serra. A autora, vizinha das vítimas, teria deslocado até a residência das vítimas para pedir emprestado alguns Dvds, momento em que deixou o portão aberto, para a prática do assalto. Autor, autora e adolescente foram encaminhados e entregues na Delegacia de Polícia, onde foram autuados em flagrante. Em poder do autor Leandro foi encontrado um revólver Taurus, cal. 38, nr 59699, carregado com dois cartuchos intactos, que foi apreendido. Fato ocorrido às 21H e 28 min do dia 03 de julho de 2007."

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Mensagem N°26054
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/7/2007 11:56:25
Cidade: Montes Claros/MG

RUAS E PRAÇAS DE MONTES CLAROS

Wanderlino Arruda
[email protected]

Há vários caminhos para a gente saber os nomes de ruas e praças de Montes Claros: percorrer a cidade de ponta a ponta ou folhear o catálogo telefônico na parte dos endereços, lendo e anotando os destaques em negrito. Primeiramente, logradouros sem nomes, ou seja somente com números, Rua 1, Rua 2, etc., até começar pela Rua Abel Sena e terminar pela Rua Zulma Antunes Pereira, bem no finzinho do alfabeto. Uma delícia a viagem, a pé, de pé, assentado, dependendo do percurso escolhido e de como fazê-lo. Na prática, não adianta você ter pressa, porque o gostoso mesmo é ver e sonhar frente a cada denominação, seja nome de gente, de santos, seja de palavras que indicam pedras, metais, flores, cidades, províncias, países e até continentes. Há ruas e praças com títulos de coronéis, padres, engenheiros, príncipes, deputados, donas, irmãs, doutores. Trinta infinitos doutores, onze donas, cinco engenheiros. Viúvas somente duas: Viúva Francisco Ribeiro e Viúva Paculdino, a primeira no centro, a segunda no Jaraguá II, coisa de incrível machismo, porque, merecendo a homenagem, deveriam ter nas placas os próprios nomes e não os dos maridos. Dou um doce a quem encontrar os nomes delas nas famosas listas dos 150 x 2, da Prefeitura, e dos 300 da acadêmica Milene. Apesar de ser normal que nomes de vias públicas sejam de pessoas já do outro lado da vida, pelo menos três montes-clarenses receberam homenagem em vida: Mestra Fininha, Teófilo Pires e Hermes de Paula. Hermes chegou a ter três ruas, mas tendo reclamado o excesso, ficou com apenas uma. A Rua Simão Ribeiro, quarteirão fechado, ao contrário do que muita gente pensa, não é de Simeão Ribeiro Pires, mas de Simeão Ribeiro dos Santos, o tio. Bem curiosos os casos de algumas praças com nomes e apelidos: a Doutor Chaves é praça da Matriz; a da Santa Casa é Honorato Alves; a da Catedral é Pio XII; a da Estação é Raul Soares; a do Automóvel Clube é a Doutor João Alves; a Doutor Carlos que era praça do Mercado, hoje é Doutor Carlos mesmo. Wanderley Fagundes nunca poderia ter seu nome na praça onde está e acabou tendo por teimosia do seu amigo e prefeito Toninho Rebello. Ela está no centro do bairro Todos os Santos, local de somente destacados apóstolos e famosos figurantes do calendário da Igreja. De nada adiantaram as reclamações à época, porque Wanderley acabou, com justiça, canonizado por Toninho. O Brasil tem seis ruas, Brasília e as Guianas três. Bélgica, Bolívia, Argentina e Colômbia, duas cada uma, além de mais algumas antecedidas pela palavra República. A capital de estado com mais ruas é Porto Alegre, com três, mesmo tanto que tem Lázaro Pimenta. A flor mais homenageada é a violeta, com quatro. Há ruas da Boa Esperança e da Boa Vista, da Sorte e da Felicidade. Ruas com os nomes de João, José, Maria, Nosso Senhor e Nossa Senhora, Santo e Santa são muitas e muitas. São muitas também as começando por Lagoa, inclusive Lagoa do Bagre e Lagoas Cabalana e Canacari, que nem Haroldo Lívio deve saber o que significa. Quatro ruas Esmeralda, quatro Pedra Azul, três de Coração de Jesus, cinco dos barões. Uma de Tu Peixoto, uma de Janete Clair, uma de Ivete Vargas e duas de Urbino Viana. Duas do Cruzeiro, nenhuma do Atlético. Daniel Costa já mudou duas vezes: era praça, onde está o Shopping Mário Ribeiro (Shopping popular), passou para o lado da Santa Casa e depois, para ceder lugar para o Cel. Luiz Pires, foi para o Jardim São Luiz. Dezenas de ruas têm o nome de Francisco, Geraldo e Geralda; cinco dos índios Guaranis, sete do governador Magalhães Pinto. Nota final, realmente triste: Antônio Lafetá Rebello poderia ter ficado no centro, mas foi para o Santa Lúcia II; pior para os admirados doutores Alfeu Gonçalves de Quadros e Pedro Santos, até o momento, zerados na lembrança cívica. Uma pena!

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Mensagem N°26047
De: Renato Data: Quarta 4/7/2007 10:08:52
Cidade: Montes Claros/MG

É uma vergonha com a nossa Língua Portuguesa é aniquilada cotidianamente. Para verem do que falo basta olharem pela cidade e verão inúmeras faixas com grotescos erros ortográficos e gramaticais. A última que vi, hoje mesmo, carrega a logomarca da Transmontes - dando as boas-vindas à PM em seu novo posto na rodoviária. A faixa está colocada de frente à rodoviária. Isso sem contar o outdoor enaltecendo a Unimontes como a 2ª melhor Universidade do país, com “p” minúsculo.

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