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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°26582
De: Angelica Goncalves Bahia Data: Quinta 26/7/2007 15:53:57
Cidade: Piumhi/mg

Nome: angelica goncalves bahia
Cidade/UF: piumhi/mg
Mensagem: ola tudo bem estou em piumhi-mg curtindo a 98 fm a radio que e uma loucura!beijos para todos voces,que DEUS lhes iluminem cada dia mais

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Mensagem N°26580
De: Flávio Alexandre Data: Quinta 26/7/2007 15:22:43
Cidade: Porteirinha/MG  País: Brasil

Dois graves acidentes num mesmo dia, em pleno feriado municipal. Porteirinha hoje está chocada com as mortes do radialista Adão Marques e das mais de 10 vítimas do acidente do ônibus. Quero destacar o trabalho das equipes dos Bombeiros e da Polícia Militar que, mais uma vez, heróicamente tentaram salvar as vidas de quem ainda tentou sobreviver a essas duas fatalidades em nosso município.

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Mensagem N°26577
De: Haroldo Lívio Data: Quinta 26/7/2007 13:52:31
Cidade: Montes Claros/MG

Do Centenário ao Sesquicentenário

HAROLDO LÍVIO


Por mera distração, deixei de participar do grandioso desfile
histórico folclórico do Centenário da Cidade, em três de julho de
1957. Da turma do diretório dos estudantes, Lúcio Bemquerer
caracterizou-se no papel de Fernão Dias Paes,o Caçador de
Esmeraldas,e Lauro Vasconcelos Nascimento representou o bandeirante
Antônio Gonçalves Figueira,que fundou a fazenda Montes Claros,há
precisos 300 anos. Perdi de desfilar, porém, não posso me queixar do
que aproveitei na empolgação vivida por todos nós naquelas manhãs,
tardes e noites inesquecíveis, ao som da ?Vovó Centenária?, do
fox ?Only you? e da canção francesa ?Du rififi chez les
hommes?.
Hoje, meio século passado, também não posso me queixar das atenções
que me foram dispensadas, na comemoração do Sesquicentenário da
Cidade. Talvez nem seja merecedor, em face das falhas que foram
cometidas, mas seria falsa modéstia negar que fiquei muito feliz por
terem se lembrado de mim, na hora de jogar confete. Primeiro, fui
colhido de surpresa quando a inspirada fotógrafa Ângela Ferreira me
incluiu na galeria de retratos, em formato de folhinha, das pessoas de
Montes Claros, entre vivos e mortos, por quem ela tem predileção.
Trata-se de uma escolha pessoal,sem interferência de terceiro.
Na etapa seguinte, elegeram-me para a lista ?Eles fizeram
história?, da medalha Civitas, que tanto deu o que falar. Achei,
aí, que estavam exagerando, pois para mim já era muito aparecer na
folhinha de Ângela, que tem a bondade de. um anjo. Em seguida,o jornal
o Norte fez uma eleição?on line?das ?150 pessoas mais ilustres
de Montes Claros?e fui incluído,embora,sinceramente não me
considere como tal. Não sou nenhum poço de vaidades,mas sou
humano,de carne e osso,com direito a uma dose discreta de vaidade.Acho
que me envaideci quando meu livro?Nelson Viana?,o Personagem? foi
selecionado para integrar a Coleção Sesquicentenária,editada pela
Unimontes sob a coordenação da historiadora Marta Verônica
Vasconselos Leite. Parece que essa escolha me deixou mais feliz do que
quando meu livrinho foi selecionado para a Coleção Mineiriana,da
Fundação João Pinheiro,porque agora é santo de casa fazendo
milagre.Porque livro é como filho da gente,e quem beija a boca do
filho adoça a boca do pai,segundo já diziam nossos tataravós.
Nessas farras do Sesquicentenário, minha maior emoção, contudo, foi
ter participado na redação de um discurso para ser lido pelo
Presidente da República, na solenidade de entrega das medalhas Civitas
e Urbis, na data magna do aniversário da cidade. Fiquei sabendo de
minha participação somente quando o Presidente em exercício
discorria, eloquentemente, sobre as origens históricas da cidade. Com
grande surpresa e muita honra para mim, reconheci trechos inteiros de
uma reportagem que escrevi, no ano 2000, para o catálogo telefônico
do Jornal de Notícias. O redator aproveitou o máximo que pôde e não
citou a fonte onde bebeu o conteúdo histórico do discurso
presidencial.
Ele deve ter lá suas razões para dispensar-se da citação. Se fosse
um autor conhecido,como Cyro dos Anjos ou Darcy Ribeiro, talvez tivesse
citado. Tudo bem, já que fiquei imensamente feliz e gratificado com a
transcrição de meu texto na fala presidencial. Da mesma forma, sou
grato e penhorado ao amigo oculto que recomendou meu texto ao redator
do Palácio do Planalto. Eu sei quem é o amigo oculto, e ele sabe que
eu sei que foi ele quem indicou a transcrição. Quem encontra um
amigo, encontra um tesouro, diz o Livro Sagrado.

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Mensagem N°26575
De: Ucho Ribeiro Data: Quinta 26/7/2007 12:46:37
Cidade: Montes Claros/MG

Memórias da Minha Infância Parte IV

VOVÔ PACÍFICO

Meninos, Fred e eu fomos, com vovô e vovó, visitar a carinhosa, alegre e pia Tia Nini. O Banco do Brasil havia transferido Tio Ruy para uma casa amarelo-creme, incrustada alta num barranco na beira do Rio Doce, pertinho de uma ponte da mesma furta-cor. Foi a minha primeira viagem de ônibus. Na verdade, de jardineira, com escadinha para subir ao teto e tudo mais. Sentados nas poltronas da frente, seguimos viagem tranqüila, até assistirmos de camarote as cenas de um atropelamento de uma vaca. Começou com o zig-zag do ônibus, na tentativa do motorista em desviar da bitela. Em seguida, o grunhido da freada e a pancada. O animal foi lançado à frente do carro e só ficou o desmantelo no meio da pista. Foi um alvoroço, um berreiro doido.
Passados alguns minutos, veio o silêncio e o esmorecimento. Ninguém tomava nenhuma atitude, nenhuma iniciativa. Aí, o Seu Pacífico, meu avô, falou alto: “ô cambada, vamos seguir viagem, ou não vamos? Ocês aí, ó, ajudem-me a arrastar a vaca pra fora da pista e os outros desempenem a frente da jardineira”. Vovô tomou a dianteira, grudou com mais quatro passageiros a vaca e a arrastou para fora da estrada. A viagem seguiu e eu fiquei todo orgulhoso, todo inchado, do velho.
Em cima da ponte nova, vovô ensinou-me a pescar, a manusear minhocas, lançar o anzol, fisgar e tirar o peixe para fora dágua. Foi lá também que vi pela primeira vez uma cobra. Ganhei-a de presente. Tinha duas cabeças, era feia, branqüela e enrugada.
Rememoro, também, quando despenquei da mangueira do quintal da Timbiras e morri de medo de que Vovô soubesse. Ele havia me proibido de trepar na alta arvore. Fiquei pulando em um pé só durante dias, como se fosse um saci, com o intuito de despistar o velho e escapulir de imaginária surra. Foi Tio Márcio que, em visita habitual à casa dos sogros, estranhando aquele pula-pula, desconfiou e detectou a fratura no meu pé. Foi a salvação, engessei a perna, ganhei um tóten, e me safei de uma sova.

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Mensagem N°26571
De: Cinara Damasceno - Jornalista Data: Quinta 26/7/2007 09:54:00
Cidade: Porteirinha

Em dia de Nossa Senhora Santana, Porteirinha acorda com duas notícias que tiraram o brilho da Festa de Serra Branca. Adão Relojoeiro, pessoa simples e de boa conduta, faleceu de forma trágica, voltando da festa mais tradicional da cidade. Já depois do perímetro urbano, numa curva onde já morreram de acidentes pessoas queridas de Porteirinha, como Bitu e André, romeiros foram esmagados. Há uma amontoado de ferragens e inúmeras pessoas olhando um dos maiores desastres registrados na região. De um lado, uma carreta só os estilhaços, do outro, um ônibus partido ao meio.
Nós, cidadãos de Porteirinha, ao mesmo tempo que nos sentimos aliviados por não ser cidadãos de nosso meio, nos encontramos chocados e comovidos com as famílias que perderam seus entes.

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Mensagem N°26568
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 25/7/2007 22:36:03
Cidade: Brasília / DF

Com pesar, comunico aos amigos da minha geração de Montes Claros que hoje foi o sepultamento do Geraldo Cristiano da Rocha, no cemitério Campo da Esperança, aqui em Brasília. Geraldinho nasceu em Coração de Jesús, foi nosso colega no Colégio Diocesano. Excelente aluno e bom de bola.Dominava o latim e o francês. Serviu no CPOR em BH, saindo oficial R/2 do Eército Brasileiro. Veio para Brasília nos primeiros tempos e foi incorporado à antiga GEB e posteriormente PMDF. Galgou o posto de coronel "full" na Polícia Militar, onde prestou serviços relevantes à sociedade e fez amizades incontáveis,como bem expressou o grande número de amigos que dele foram se despedir. A colônia de Montes Claros, em peso disse presente. Era um filho adotado por Montes Claros e que sempre expressava o seu querer bem a esta terra que a todos acolhe e nunca sai da gente. A gente pode até sair de Montes Claros. As nossas saudades ao velho amigo.

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Mensagem N°26563
De: Gercino Souza Reis Data: Quarta 25/7/2007 21:27:04
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje às 17:00 horas um porco passeava livremente pela rua Santa Luzia, já em seu trecho do bairro Panorama. Liguei na Prefeitura, a atendente disse que eu deveria falar na Secretaria de meio Ambiente. Ligue no Meio Ambiente, me mandaram ligar para a zoonose. Ligue na Zoonose, me disseram que era na Vigilância Sanitária. Ligue na Vigilância Sanitária, me disseram que era na zoonose. Quando falei que já havia ligado na Vigilância Sanitária e que disseram que era na Zoonose, o atendente retrucou grosseiramente: "já falei que é na vigilância geral e minha participação neste caso está encerrada, boa tarde para o senhor". Poderia alguém da municipalidade informar, aqui, para mim e para a cidade como um todo de quem é a responsabilidade? E ainda por que estes porcos são criados dentro da cidade sem serem incomodados?

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Mensagem N°26551
De: Francisco Pereira Oliva Data: Terça 24/7/2007 22:54:56
Cidade: Bonfim/MG  País: Brasil

Sobre a mensagem do mural que pergunta quem pagou os gastos com os delírios e desperdícios praticados pelos Vereadores, respondo, daqui, onde estou agora: Quem pagou a conta dos vereadores foi o prestador de serviços que não pode crescer sua empresa e gerar mais empregos porque o Fisco Municipal não abriu mao de uma altíssima líquota de ISS. Foi o comerciante que entrou em dificuldade financeira porque o Fisco foi intolerante com o ICMS e inscreveu seu nome no CADIN, deixando-o sem crédito.Foi ainda o profissional (liberal ou não) que trabalhou 04 meses em um ano para pagar imposto de renda, tendo como única tolerância a possibilidade de dividir o imposto em 08 parcelas,cobrando um módico juro de 1,12 % ao mês, mantendo-os endividados. Estes impostos, além de dezenas de outros, são rateados com os municípios e servem para que os políticos possam se refestelar enquanto os trabalhadores perdem noites de sono para sustentá-los. Sugiro que os contribuintes/eleitores(eufemismo para "troxas") cobrem de maneira bem expressa, pela mídia ou até por meio de "outdoors", uma explicação para estes desmandos. Uma sugestão é disponibilizar um "outdoor" em lugar bem visível na cidade para que os Vereadores possam divulgar o trabalho que realizaram durante o ano e que beneficiaram a cidade.Que ficará em branco, com certeza! Topo até mesmo contribuir financeiramente para isto. Um abraço a todos.

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Mensagem N°26544
De: Haroldo Data: Terça 24/7/2007 17:31:27
Cidade: Moc

Estive hoje no prédio da prefeitura. Com as férias de 10 dias adotada pelo prefeito Athos Avelino até o pátio da prefeitura reflete o paradeiro geral. O prefeito saiu e com ele sairam os que têm influência na administração, deixando tudo parado. Até o pátio, repito, anda às moscas. (....)

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Mensagem N°26543
De: JOÃO CARLOS PEREIRA DO LAGO NETO Data: Terça 24/7/2007 17:15:53
Cidade: RIO DE JANEIRO(RJ)

Sempre morei no Rio de Janeiro(RJ), mas possuo um imóvel em Montes Claros(MG), no qual reside um filho, e gostaria, portanto, de vê-la crescer com qualidade.
Parece-me, s.m.j., que, levando-se em conta a importância econômica da cidade paa todo o norte de Minas, o fato de representar, inclusive para significativo trecho da Bahia, um importante pólo educacional,sua expressiva população, tem Montes Claros condições de vir a transformar-se, inclusive, em local turístico. Para isto, sugiro, dentre outras, as seguintes medidas:
a)- campanha (ou até mesmo obrigatoriedade) de plantio de árvores nas calçadas (embelezaria a cidade e contribuiria para amenizar o calor);
b)- mediante preliminares estudos técnicos e posterior concorrência pela Prefeitura, adoção de locais públicos (parques e praças) por empresas particulares, por "x" anos;
c)- construção de usina de asfalto no intuito de tornar, em certo espaço de tempo, todas as ruas da área urbana da cidade transitáveis e apresentáveis;
d)- obrigatoriedade de os terrenos desocupados serem murados;
e)- dotar as ruas de canalização de águas pluviais;
f)- assim como, por exemplo, Monte Sião(MG) é considerada a capital nacional do tricô, Ibitinda(SP), a do bordado, Limeira(SP), das bijuterias, verificar uma vocação da cidade e a possibilidade de conceder incentivos fiscais a pequenas e médias empresas, a fim de que venha Montes Claros a se transformar, também, em capital nacional de alguma atividade;
g)- tratamento paisagístico do lago do Guarujá, pois o local tem condições de se transformar em referência de atividades gastronômicas e de lazer, e revitalização da Lagoa-Parque Municipal (tais medidas, nos dois extremos da cidade, provocariam, tenho certeza, reflexos inclusive no ramo da construção civil).
Saudações Fraternas
[email protected]

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Mensagem N°26537
De: Márcia Vieira Data: Terça 24/7/2007 12:17:23
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

De acordo com informações do cabo Soares, do Corpo de Bombeiros de Montes Claros, das cinco crianças, de uma mesma família, que morreram afogadas ontem, no rio São Francisco, em Januária, apenas três foram resgatadas e identificadas. São elas: Rafael Pereira Borges, de 3 anos, Cleidson Pereira Borges, de 7 - estes dois, irmãos - e Claudiane Pereira Souza, de 10 anos, prima de ambos. Os corpos foram localizados próximo a um "banco de areia" no rio, local do trágico acidente. São cinco homens envolvidos na operação de busca, que prossegue sem previsão de encerramento.Três homens mergulham, enquanto um fica no barco e outro na margem do rio.

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Mensagem N°26528
De: Alex Miranda Data: Terça 24/7/2007 10:06:10
Cidade: Orlando/FL  País: Estados Unidos

E ai tudo bem,manda um abraco pra galera de montes claros aki na florida. valeu
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26520
De: Elisete Data: Segunda 23/7/2007 17:11:10
Cidade: Gravataí/RS

Nome: elisete
E-mail: [email protected]
Telefone: (51) 98881118
Cidade/UF: gravatai/rs
Mensagem: boa tarde,gostaria de saber se voces tem a reportagem sobre um caminhoneiro que morreu nao tenho o dia certo sei que foi neste fim de semana. o caminhao era uma scania que tombou sobre a br segundo que ficamos sabendo o bau do caminhao trancou as 2 pistas e a gabine do motorista desceu a ribanceira.o nome do motorista e luis antonio niches lacerda,idade 44 anos.a provavel dada do acidente foi entre sabado e domingo pela madrugada por favor qualquer informaçao ou reportagem entrar em contato comigo. desde ja agradeço a atençao de todos. tenham uma otima tarde.

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Mensagem N°26516
De: Carmen netto Data: Segunda 23/7/2007 16:04:34
Cidade: BHTE

Lembranças com Afeto e com Açúcar

O legado de uma mãe não é para ser esquecido. Rosalva Souto Barbosa e colaboradores nos presentearam com um livro encantador, comemorando o centenário de Dona Nininha Veloso Souto. Na modéstia denominaram-no como “livreto” – o que discordo -, nestes tempos onde valores essenciais estão de pernas para o ar e tudo é relativizado. A simplicidade, a paciência, a coragem, a fé e principalmente o amor permeiam todas as páginas.
A cultura mineira é muito ligada à Igreja, à família, à comida, mais talvez do que qualquer região do país. Em “Doces Lembranças” ela foi retratada a perfeição. Como senti saudades da casa dos meus avós, da minha mãe ao ler esse encantador livro. Os mesmos costumes, os mesmos valores, uma avalanche de memórias de um tempo que, hoje dá para saber: era “risonho e franco” sem as aflições que nos cercam. Os tempos são outros, mas não custa nada lembrar que é da memória das pessoas, das cidades que se constroem o respeito que elas merecem.
A família escreveu momentos marcantes da vida de Dona Nininha, eternizando as melhores lembranças. Rever a vida, resgatar valores fazem um grande bem. As recordações brotam de uma nascente, pedindo para serem escritas. Com delicadeza reviveram cada momento, hoje com o coração maduro, em novos tons valorizando a alegria de tempos muito felizes. Comemoraram vivências que fizeram parte da família Veloso Souto. Sabiam como ser felizes e se alegravam com poucas posses, pois tinham o mais valioso de todos os bens – o amor.
Dona Nininha renasceu inteira. No rosto bonito e meigo, iluminado por dois belos olhos azuis, o sorriso, o gesto, a forma de arrumar o cabelo, o perfume que nos remete a tempos vividos, guardados em escaninhos são poesia e contemplação. A vida inteira demonstrou serenidade e equilíbrio. Era a crença, a fé, o entender que a vida tem caminhos insondáveis. Não perdia um minuto da vida, levando uma existência de afeto, paz e trabalho. Trabalho que se materializou no requinte de forno e fogão, a casa recendia a biscoito, bolos especiais para os netos, mil quitandas. A mesa posta o dia inteiro. Devia ser renovada a cada café da manhã, almoços, café da tarde, jantar, café da noite, sempre cabendo quem chegasse – entre, a casa é sua – acolhedora e amiga. E os bordados? Exímia nos bordados, ninguém a superava. Na sua velha máquina Singer nasciam pontos cheios, “rechilieu”, sombra e muito mais, tudo confeccionado com o esmêro e o requinte das grandes bordadeiras.
Minha mãe trabalhava um dia por semana para a “Casa das pobres” e Dona Nininha era sua companheira nesse voluntariado. Quem lucrou foram as minhas filhas. Dona Nininha bordava os lindos vestidos que mamãe confeccionava para elas. Tenho retratos dessa época, que comprovam sua arte inigualável.
Que bom que vocês não deixaram perder no tempo sonhos, esperanças, vivências, cores e sabores. Os cheiros, as palavras, têm estranhos poderes evocativos. A sobremesa “Lavínia” servida nos aniversários dos netos me encantou pelo nome e pretendo experimentá-la, bem como as dicas de economia doméstica; e uma já experimentei. “Para que a cozinha fique com um delicioso perfume e acabe o cheiro de gordura, ferva um litro de água com um punhado de cravo da Índia por 10 minutos e deixe que o chá evapore”. Na Índia esse costume é usado para energizar o ambiente com bons fluidos...
Poesias, pensamentos, linda ilustrações, retratos enriquecem o livro. Dona Nininha e sua fiel escudeira Regina, companheira de lutas e trabalhos, deixaram um exemplo como representantes da mulher sertaneja de bordar a cozinhar, de varrer a lavar, de criar e reciclar, de requintar, de acolher e compartilhar. Uma vida sã, bonita, sagrada. E em todos esses valores, o principal foi o amor!

Carmen Netto Victória

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Mensagem N°26514
De: Eljanio Costa Santos Data: Segunda 23/7/2007 12:45:46
Cidade: Seatlle/WA  País: Estados Unidos

Titulo da notícia: Pitbull escapa, ataca égua e faz disparar carroça; acaba morto a tiros por PM quase atropelado, de moto
Nome: eljanio costa santos
E-mail: [email protected]
Cidade: seatlle/wa usa/WA
Comentário: e uma vergonha a impunidade nesse nosso Brasil, tenho certeza q se esse rapaz dono do cachorro fosse preso e obrigado a indenizar a egua e pagar ao governo a bala que o policial gastou para matar o cao! Ele teria mais cuidado com sua fera; uma pergunta, e se esse cachorro tivesse atacado um cidadao q paga seus impostos para ter direito de ir e vir nas ruas da cidade, fosse atacado pelo cachorro e ele nao tivesse uma arma para se defender?

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Mensagem N°26513
De: Maria Helena Guimarães Santos Data: Segunda 23/7/2007 12:32:06
Cidade: montes claros

Está sendo anunciado para os dias 11 e 12 de agosto mais uma falta de respeito com os moradores dos bairros proximos ao estacionamento do shoping center. Gostaria de saber da Sec. do Meio Ambiente qual será sua posição sobre o excesso de som que atinge a metade de Montes Claros pertubando e muito quem nem gosta deste tipo de cultura inutil. Trata-se de um evento que tem por unica finalidade beneficiar uma meia duzia de pessoas e prejudicar 80 mil habitantes.

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Mensagem N°26511
De: Márcia Vieira Data: Segunda 23/7/2007 10:09:54
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Na tarde deste domingo,22, a pacata cidade de Januária,distante 160 km de Montes Claros,foi abalada por uma tragédia que vitimou cinco crianças de uma mesma família.O casal Waldeci Pereira de Souza e Rosiane Gonçalves Oliveira, saiu para um passeio de barco pelo rio São Francisco, com os filhos Ivanílson Pereira Barbosa Santos, de 8 anos, Rafael Pereira Borges, de 3, Ckeidson Pereira Borges,de 7, e os sobrinhos Claudiane Pereira de Souza e Eliane Pereira de Souza, de 10 e 8 anos, respectivamente. Por volta das 16h e depois de ancorado o barco, as crianças entraram na água e começaram a afundar na areia. O pai,tentou salvá-las, mas todas foram levadas pela forte correnteza. O corpo de Bombeiros de Montes Claros,acionado, chegou ao local às 19:30, com o objetivo de fazer uma varredura no local, ainda ontem à noite.Em contato com o cabo Sérvulo, do Corpo de Bombeiros, agora há pouco, fomos informados de que um dos corpos foi encontrado próximo ao local do acidente, mas ainda não foi identificado. Não existe a possibilidade das vítimas serem resgatadas com vida.

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Mensagem N°26506
De: Frederico J. Oliva Data: Segunda 23/7/2007 07:43:40
Cidade: Montes Claros - Minas Geraisl  País: Brasil

ASSIM QUIS........OU NÃO QUIS O DESTINO?

Assisti estarrecido, sem querer acreditar, a mais uma tragédia da aviação civil brasileira. Uma aeronave, com 186 pessoas a bordo, passageiros e tripulantes, não consegue completar o pouso e, desgovernada, sai da pista, atravessa a avenida marginal do aeroporto no centro da cidade de São Paulo e choca-se violentamente contra um prédio da própria companhia de aviação, explode e envolve-se em chamas. Neste momento, lamentava a morte de muitas pessoas, que por uma razão ou outra se encontravam dentro e fora da aeronave. Como imaginar, que dentre eles, estavam duas pessoas amigas e companheiras de trabalho?
Rospiere, pessoa que conheci desde garotinho, brincando com meus filhos no Max Mim, participando de acantonamento e acampamentos de lobinhos e escoteiros. Assim o vi crescer, bem conduzido, educado, formado e instruído por seus pais, Dr. Pedro Garcia e D. Rosa. Formou-se engenheiro e continuou sendo orientado pelo seu pai. Ingressou-se no trabalho, mostrando ser filho de peixe: competente e dedicado, desenvolvia com segurança e maestria os seus trabalhos. Prometia muito, tinha uma vida e uma bela e promissora carreira pela frente, para realizar-se e ajudar a realizar, desenvolver-se e desenvolver o progresso, seja no campo pessoal, da empresa e da Nação.
Dr. Fábio Vieira, jovem engenheiro, deixou o seio de sua família em Canxambu, veio para Montes Claros, cidade que escolheu para trabalhar, morar e constituir família. Aqui se casou com uma montes-clarense, teve, criou e educou seus filhos e já curtia a delicia de ser avó, Parafraseando o ilustríssimo e sábio Dr. Luiz de Paula: “avô não por idade, mais por mérito”. Profissional dedicado, competentíssimo, líder nato e exemplar, soube conduzir como ninguém suas equipes de trabalho. Tanto foi assim, que ao longo dos seus mais de 30 anos na empresa, a fez e viu crescer. Foi, por mérito e reconhecimentos, paulatinamente galgando postos de chefia e de direção. Atualmente ocupava posto de diretor no alto comando da empresa. Tive o prazer e a felicidade de trabalhar diretamente com ele, durante bons oito anos, no planejamento, elaboração, analise e acompanhamento do Orçamento de Custos das unidades de Montes Claros.
Custo a acreditar que o destino lhes tenha traçado tamanha peça, ceifando, ainda muito jovens, aos 33 e 54 anos respectivamente, de forma brutal, a suas vidas, privando suas famílias, amigos, colegas e companheiros de sua convivência.

Assim quis o destino que partissem tão cedo? Ou não quis o destino que continuassem a viver, serem felizes e fazerem a felicidade dos familiares, amigos, colegas e companheiros? Ou mesmo, quem sabe, não quis o bom Deus, envolto em seus mistérios, levá-los para junto de si, para que com suas experiências e competências o ajudassem na direção dos afazeres do céu?

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Mensagem N°26505
De: Raphael Reys Data: Segunda 23/7/2007 07:42:27
Cidade: MOC - MG  País: BR

OS PRATES, O GRANDE BALA, E O FEIJÃO TROPEIRO COM MULHERES P.O.

12hs, dezessete de julho de 2007. Encontro do trio de cronistas montes-clarenses no Ponto do Empadão, no Mercado Central da Augusto de Lima, na grande BH. Objetivo: Comer um lauto feijão tropeiro recheado com suculentos e crocrantes torresmos. Por Baco! Que boa idéia!
Que beleza! Felippe Prates com sua pinta de “capo” siciliano, e o grande Augusto Vieira Neto, o Bala Doce com sua careca ao estilo Marlon Brando em” Apocalipse Now”. Dois “Big Mans”. Felippe com suas sonoras e retumbantes gargalhadas e o bala com seu coração emocional e o seu apetite peso pesado.
O Bala sozinho, já dava para agitar o logradouro. Finalmente fomos servidos pela Maninha e seus olhos verdes infantis e com um leve toque de “não realizável”.
As gargalhas da dupla atraíram a atenção dos freqüentadores, roubando a cena. Falamos das estórias dos Prates, das valentias e, a toda hora, algum habitué do local, expelia farinha pela boca, dado a verve que se formou no exíguo espaço do ponto exótico.
Que beleza ficou o Mercado Central, após ter se transformado em ponto turístico. Bala falou de sua felicidade em ter uma mãe internada para curar ressaca de Bourbon Jack Daniels, ao contrário dos demais viventes que quando as têm, é por Alzheimer ou outras patologias, ditas graves.
Um trio com muitas horas de vôo diuturno e com experiência libidinosa, inclusive em rincões internacionais.
Falei da avaliação do Genival Tourinho que diz que: "a cidade que produz as melhores mulheres do mundo, é Januária", e o Bala Doce relatou ter levado até Jairo, seu primo “ao vivo e em cores,” e tão somente para efeito comparativo, uma dama da noite que carrega na identidade o nome de três famílias tradicionais da nossa urbe.
Provando, assim, que dama da noite nasce também em famílias importantes!
Terminado o repasto, Felipe com os olhos cheios de lágrimas de tanto rir foi cumprir alguns compromissos e o notável autor montes-clarense Augusto Vieira Neto, com o seu incomensurável coração curraleiro, fez questão de me acompanhar até a porta do Laboratório de Referência em Marcapasso da UFMG, na Alfredo Balena.
Deu-me seu apoio e o seu grande abraço fraternal desejando-me felicidades na recuperação da recente cirurgia realizada e dos ajustes e rateio feitos pela doutora Eleni Rincon no “modo VVIR”, já previamente implantado.
Combinamos outros repastos culturais e gastronômicos, desde que recheados a torresmos crocrante, sempre que estivermos nas Alterosas.



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Mensagem N°26504
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 23/7/2007 07:35:24
Cidade: Montes Claros/ MG

AH! OS HORÓSCOPOS

Wanderlino Arruda

Confesso que entre as minhas muitas leituras quase não posso passar sem as dos horóscopos. Por exemplo, não ponho um jornal de lado enquanto não estiver lida a coluna que fala da sorte no dia ou na semana. Não me importa se vai ou não vai acontecer coisa alguma, se devo ou não acreditar. Interessa-me, porque acho gostosa a combinação de idéias, o tom otimista dos autores, a sensação de mistério, o número de probabilidades fantásticas. E sei que não estou só nessa empreitada, porque senão os jornais e as revistas não falavam tanto do assunto. Deve haver até muitos leitores muito mais apaixonados do que eu e do que você. Será? Conheço mais o que diz respeito aos nascidos no signo de Virgem, um povo leal e dedicado, afeito às letras, ao jornalismo, à contabilidade, a tudo que concerne a papel e que é nele escrito. Práticos, homem e mulher virginianos, são organizados e gostam de tudo certinho, arrumado como um relógio de hora certa, previsí¬vel, a ponto de sustentar uma eterna crítica deles mesmos. Quando um virginiano casa-se com uma virginiana, fazem mais do que um casamento: fundam uma organização com Características inte¬ressantíssimas, incluindo nessa organização os devaneios e as fantasias, desde que obedeçam a esquema traçado. Ponho como testemunhas disso meus bons irmãos e colegas Míriam e Dárcio, meus vizinhos de aniversário. A mulher de libra não tem nenhum critério na escolha do com¬panheiro? Tudo o que ela quer é unir-se a alguém muito elegante, inteligente e que decida por ela, a quem ela possa dedicar-se e que satisfaça seus caprichos sofisticados. É cheia de etiquetas e está sempre comprometida com as normas sociais. A libriana sem¬pre se preocupa com a opinião das pessoas. Já a mulher de Escor¬pião traz dentro de si o grito da liberdade instintiva. Inconformada, não sabe reprimir sua exuberância afetiva e sensorial, sempre cheia de empatia e intuição. De grande força de trabalho, assume tudo com garra. Outra mulher que adora a liberdade de movimen¬tar-se é a aquariana. Para ela, o ir e vir, conforme lhe convier, é o essencial, assim como o relacionamento e a participação na vida das pessoas. Já a canceriana é uma mulher sensível, dotada de grande capacidade de emocionar-se, permeável ao meio ambiente, misto de mãe e mulher, quase nem sabendo separar essas duas funções. As leoninas são protegidas pelos deuses, segundo a mitologia, parentes do fogo e, por isso, fáceis de incendiar-se. Brilhan¬tes, intransigentes e dominadoras, pensam como bem entendem. As mulheres de Gêmeos expressam com suas fantasias através do amor, ao contrário das taurinas, que são bastante realistas a ponto de recusar as ilusões e só ver a segurança e o que é real. Sem compromisso, variada, leve, não sei se pode haver leitura melhor do que as dos horóscopos. Pelo menos mais gostosa não há! Nem a de poesia bem feita!

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Mensagem N°26503
De: Eunice Correa Data: Segunda 23/7/2007 07:23:31
Cidade: Amadora  País: Portugal

Queria muito... que tocasse um pagodinho,tipo do sabadao[ depois do meio dia ]neste momento me deu uma saudade.Nao tenho uma musica ou um cantor de pagode favorito, escolha vc um, é so pra matar a saudade.Hoje dia de folga é bom lembrar da nossa terra.Fico grata.Obrigado

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Mensagem N°26500
De: Vilma Rodrigues Ribeiro Lima Data: Domingo 22/7/2007 20:57:59
Cidade: Sitges - Barcelona  País: España

Para Rosa Vilhena Bastos...Rosinha tive un contacto contigo atravez de Ana Maria.Nao poderia de deixar aqui uma palavra de apoio a voce e sua familia.Escutei desde aqui o nome do seu filho no acidente da TAM me deu muita pena. Mais quero te dizer Rosinha! Que possa encontrar em Deus, na famìlia e nos amigos a força para seguir adiante.Sei que foi um duro golpe, mais com certeza a morte nao levara as boas e inesqueciveis lembranças do seu querido filho Rospierre que em Paz descanse.. Un forte e caloroso abraço

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Mensagem N°26495
De: José Data: Sábado 21/7/2007 17:18:17
Cidade: Moc

Trabalho na prefeitura e ouvi que o nosso prefeito, dr. Athos, vai se ausentar por 10 dias da cidade. Vai de férias, para onde não sei. Não vi transferência de cargo, porque acho que não é mais necessária. (...)

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Mensagem N°26494
De: Juracy Data: Sábado 21/7/2007 17:16:32
Cidade: Montes Claros

Oba! Vi agora homens e algumas máquinas no que será a avenida duplicada Magalhães Pinto, do Parque de exposições ao Max-Min, levando ao aeroporto. Há anos esta obra deveria ter começado, acabado e inaugurada. O prefeito chegou a anunciar a inauguração no dia 3 de julho, festa do sesquicentenário. A data não serviu nem para o começo efetivo dos serviços. Mas hoje, agora, vi uns poucos homens e algumas máquinas ciscando no local. Quem confirma ?

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Mensagem N°26487
De: Marlon Data: Sábado 21/7/2007 11:47:23
Cidade: BH

Notaram?
As notícias do Brasil se revezam da seguinte forma: ou é escândalo (o último, o caso do senador Renan Calheiros) e tragédias - esta do avião da TAM. Há muito tempo estamos resumidos a isto: escândalo dos políticos, roubalheiras, tragédias. Isto vem desde a "Constituição Cidadã" de 1988, que deu força aos bandidos e trancou a população dentro de casa, morrendo de medo. (...) A Constituição Cidadã - veja aonde chegamos !!!

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Mensagem N°26469
De: Waldyr Senna Data: Sexta 20/7/2007 14:28:59
Cidade: Montes Claros/ MG

A frente e o verso

Waldyr Senna Batista


O anúncio da formação da Frente pela retomada do desenvolvimento de Montes Claros, por grupos de oposição, foi o primeiro fato político relevante produzido pela pré-campanha visando à sucessão municipal de 2008. Por se tratar de mera manifestação de intenções, com objetivo definido, seus efeitos serão restritos, mas nem por isso desprezíveis.
De imediato, essa frente, que reúne adversários históricos, leva a crer que a próxima campanha se desenvolverá em nível civilizado, mesmo que não seja alcançada uma das premissas da aliança anunciada, que é a candidatura de consenso. Essa pretensão é difícil de ser atingida, uma vez que todos os líderes do grupo encontram-se em campanha há mais de um ano. Mas só o fato de estar sendo tentada, representa evolução, já que, normalmente, as disputas aqui sempre se transformam em vale-tudo.
Nesse tipo de composição, a grande dificuldade não é tanto a superação das diferenças políticas e ideológicas dos participantes, porque em política tudo é possível. Difícil mesmo é superar focos de resistência na militância, pois o eleitor em geral tem dificuldade em assimilar a naturalidade com que políticos que sempre se agrediram do alto dos palanques de repente surjam aos abraços e sorridentes posando para fotos, como se nada tivesse acontecido.
Na campanha municipal anterior ocorreu fato exemplar, quando acerto palaciano inverteu por completo o quadro local, que se tinha como consolidado, alijando do processo nomes que pareciam definitivos e acolhendo outros que nem estavam em cogitação. Até “defunto” ressuscitou em conseqüência desse acordo, adotado no derradeiro instante do prazo final para o lançamento de chapas. Ele influiu decisivamente para a derrota do candidato até então considerado como favorito e transformou em vitorioso o “azarão”. Tudo isso porque os mentores da composição não se deram ao trabalho de combinar antes com os “zagueiros”, como ensina a velha anedota futebolística. Manter o mínimo de coerência nessas decisões é essencial numa cidade como Montes Claros, cujo eleitorado não se deixa dominar facilmente.
A propósito, no dia 9 deste mês, no curso de solenidade promovida no Automóvel Clube, um dos componentes da frente, agora criada, o deputado estadual Rui Muniz, declarou ao autor desta coluna, com autorização expressa para divulgação (“você pode dar o furo”, disse ele), que nada o demoverá do propósito de ser candidato a prefeito no próximo ano. Nem mesmo os possíveis óbices legais, que podem ser impostos pela justiça eleitoral aos que mudam de partido, pois, no seu entendimento, a legenda pela qual se elegeu vereador e deputado estadual ( o PFL ) foi extinta, dando lugar ao Democrata ( DEM ). Em razão disso, as restrições legais previstas não o atingirão, no caso de se inscrever em qualquer partido. No momento, ele se apresenta na condição de “sem partido”, pois considera que não haverá troca, o partido a que pertencia é que deixou de existir.
Disse o deputado que reconhece a precedência de Jairo Ataíde para ser o candidato a prefeito pelo DEM e, por isso, não irá bater chapa com ele nessa etapa. Não teria a menor chance de êxito. Mas, no dia 29 de setembro, véspera do prazo final para se inscrever em partido político, anunciará sua escolha, que já está feita ( não será o DEM) e se lançará candidato tendo como sustentação uma coligação de oito legendas. Se Jairo vier a ser candidato pelo DEM, disputará com ele nas urnas, lembrando que, na eleição do ano passado, teve 24 mil votos em Montes Claros, contra 27 mil do ex-prefeito. No entanto, diz que não recusará o apoio de Jairo, se isso lhe for oferecido. Assim, conclui Rui Muniz, sua decisão já está tomada e é irreversível.
Essa conversa ocorreu na noite o dia 9, por iniciativa do deputado, menos de uma semana antes do anúncio de criação da Frente pela retomada do desenvolvimento de Montes Claros, da qual ele participa. Ela pode ser tomada para aferir o grau de envolvimento dos integrantes da união proposta. Um fato, entretanto, não elimina o outro, pois, em política, da mesma forma que as nuvens ganham formas diferentes a cada instante, cada lance tem a frente e tem o verso...

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Mensagem N°26468
De: Márcia Vieira Data: Sexta 20/7/2007 14:01:31
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Inaugurado nesta sexta-feira pela manhã, o Centro de Hemodiálise do HAT-Hospital Aroldo Tourinho. Segundo o Superintendente Alexandre Pires Ramos, a implantação do Centro faz parte do plano de desenvolvimento daquele hospital. A equipe técnica coordenada pelo nefrologista Sérgio Fabiano Vieira, e que tem ainda os médicos Tatiana Vieira Carneiro e Divino Urias, assume a responsabilidade de prestar atendimento com o que há de mais moderno em máquinas de hemodiálise no país e abre a perspectiva de transplantes renais no próprio hospital. Eram esperados para a solenidade, o Secretário de Estado da Saúde, Marcus Pestana e o Ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, irmão do saudoso empresário Marcos dos Mares Guia, que dá nome ao centro. Ambos não compareceram, mas a viúva do empresário, Henriqueta dos Mares Guia, esteve presente e descerrou a placa de inauguração ao lado do provedor da Instituição José Maria Marques.

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Mensagem N°26462
De: Marize Silva Souto Lopes Data: Sexta 20/7/2007 11:52:04
Cidade: Miralta, Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Assessor qualificado da Presidência da República faz gesto considerado obsceno ao acompanhar notícia sobre a tragédia da TAM
Nome: E-mail: [email protected]
Cidade: Miralta- Montes Claros/MG
Comentário: a respeito da reportagem dos assessores. Fico a me questionar: meu deus... Foram esses os nossos escolhidos para representar os brasileiros? Esses brutas montes, sem coração? Sem sentimentos? Sem um pingo de humanidade? Enquanto o brasil chora por essa tragédia, sentindo na pele as dores dos parentes? Deparamos com essa foto imunda sem escrúplos.eles deviam está chorando tb. Pq talvéz dentro daquele avião eles também poderiam está a passeio usufruindo do dinheiro público é o que eles sabem fazer frequentemente.

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Mensagem N°26455
De: wesley Data: Sexta 20/7/2007 08:49:18
Cidade: Diamantina/MG

Titulo da notícia: Família do diretor da Coteminas em M. Claros também sofreu com a longa desinformação
E-mail: [email protected]
Comentário: estamos profundamente tristes e abalados com o ocorrido com as vitimas do avião da TAM em especial do Dr Fábio que era pessoal que todos gostavam e respeitavam.

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Mensagem N°26454
De: Daniela Data: Sexta 20/7/2007 08:48:42
Cidade: Brasilia/DF

Houve um acidente com ônibus da Novo Horizonte saindo de Brasilia às 21:00 de ontem 19/07 indo para Montes Claros...chegada prevista 07:00, o acidente foi próximo à João Pinheiro por volta das 04:00.20/07/2007
E-mail: [email protected]
Telefone: (61) 33953788

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Mensagem N°26451
De: Reinaldo Cesar Data: Sexta 20/7/2007 08:02:39
Cidade: Montes Claros

Há exatamente 40 anos, em 20 de julho de 1969, o homem pisava pela primeira vez o solo lunar. Desde então, muita coisa mudou. O mundo se globalizou, caiu o muro de Berlim e esfacelou-se a União Soviética. Quebraram-se todas as barreiras da comunicação. A tecnologia avançou a tal ponto de tornar-nos capazes enviar sondas espaciais aos mais longínquos confins do universo. Entretanto, de forma paralela, cresceram assustadoramente os índices de desemprego e violência urbana, o êxodo rural, os crimes hediondos, o tráfico de drogas, as favelas, a pobreza do povo e as falcatruas de políticos corruptos. As guerras, muitas delas surgidas pela ambição descabida de países poderosos e pelo radicalismo religioso, fizeram centenas de milhares de vítimas. Doenças como a AIDS, impiedosamente, sepultaram pais e mães de famílias, jovens e crianças. A correria do dia-a-dia tornou o homem mais apressado, mais egoísta e mais solitário. Infelizmente, na proporção inversa da evolução tecnológica mundial em todas as áreas do conhecimento, reduziu-se a fraternidade, minguou-se a solidariedade e a amizade entre os povos e as pessoas, antes gratuita, tornou-se interesseira e oportunista. A continuar nesse ritmo, o que será desse mundo? Que futuro nos espera para os próximos 40 anos?

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Mensagem N°26450
De: Joana Data: Sexta 20/7/2007 07:22:51
Cidade: Jaboticabal/SP

Quero mandar um abraço para meu amigo aqui em Jaboticabal-SP, o nome dele é Ezequias Bodão...que está ligado na 98 Fm...Quero dedicar a proxima musica para ele.
E-mail: [email protected]
Telefone: (16) 32041083

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Mensagem N°26445
De: Hélio F. Souza Data: Quinta 19/7/2007 20:29:13
Cidade: Barão de Cocais - MG

Gostaria de sugerir sem maiores pretensões e com a finalidade única de me deliciar neste que é disparado o melhor site de cultura que conheço, que publicassem todas as crônicas dos nossos agraciados cronistas desse mural.Creio que juntando algumas de forma cuidadosa teremos um dos mais belos livros ja escritos por quem realmente conhece nossa história e ama de fato a nossa terra. Quem ja não se emocionou com as narrativas ímpares de Ruth Tupinambá, ou deu boas gargalhadas com o Dr. Augusto Vieira, ou se fez menino como o catopê Ucho Ribeiro, ou se surpreendeu com as histórias de Wanderlino Arruda,... são tantos nossos autores de calibre e suas histórias que ficaria horas somente tecendo elogio a todos eles. Abraços a todos.

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Mensagem N°26441
De: Silene Data: Quinta 19/7/2007 16:33:05
Cidade: Milao  País: Italia

Gostaria q vc mandar um beijo ao vivo pra todos os meus amigos. to morrendo de saudades da minha terra... beijos
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26439
De: Mário W. Data: Quinta 19/7/2007 16:06:34
Cidade: BH/MG

Fiquei muito triste em saber que meu colega Rospierre estava no voo da TAM,formado em Mecatronica estava obtendo novo titulo em Engenharia Elétrica onde sou seu colega na Pucminas.Que Deus de força e consolo aos familiares.

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Mensagem N°26438
De: HANS Data: Quinta 19/7/2007 14:19:47
Cidade: Montes Claros

Se o Presidente da Republica, os ministros, governadores e etc, etc, etc fossem obrigados a andar em AVIAO DE CARREIRA igual a todo e qualquer mortal, a AVIACAO BRASILEIRA estaria em melhores condicoes e mais acidentes como este poderiam ser evitados.

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Mensagem N°26435
De: Marineusa Lavinski Data: Quinta 19/7/2007 12:48:26
Cidade: Santa Maria/RS

Titulo da notícia: Testemunhas relatam que piloto pousou "além do ponto" e, desesperado, tentou tirar o avião do solo
Nome: marineusa lavinski
E-mail: [email protected]
Cidade: santa maria/RS
Comentário: acho que não é o memento de julgar, pois é fácil acusar sem ter o outro lado para se defender, pois estão todos mortos. As pessoas deviam esperar o resultado da investigação e parar com esse achismo, pois acham tudo e não tem certeza de nada. Vamos rezar por essas pessoas que infeliz/ nos deixaram. Isto é o que eu penso, brigada.

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Mensagem N°26433
De: Augusto Vieira Data: Quinta 19/7/2007 11:13:00
Cidade: Belo Horizonte

O “GAVIÃO”

Bonitão, conquistador, aportou em Montes Claros, logo depois do fim da 2ª Guerra Mundial, quando ainda não existia a figura do “Ricardão”, ou melhor, nos tempos em que ele era conhecido pela alcunha de “Gavião”. Óculos escuros, porte atlético, conversa fácil e agradável, falava de coisas novas, despertando a curiosidade das pessoas. Era representante comercial. Fez, logo, o maior sucesso com o mulherio. Sua fama correu mundo. Passou a ser convidado para quase todas as festinhas e reuniões. Sua agenda tornou-se intensa. Quase toda noite um compromisso social.
Um dia, ao fazer uma venda, cantou bela mulher casada, mãe de três filhos. A infeliz não resistiu àquele incrível charme e caiu na rede. O marido, exímio comprador de bois, homem de poucas posses, honrado, daqueles que um fio de sua barba valia uma nota promissória, era dos cabras mais valentes e bom de gatilho da região. Já respondera a uns cinco processos por homicídio doloso. E o gavião lá, a se esbaldar com sua esposa...
Bem que um amigo até advertira ao D. Juan:
– Abre seu olho, galo na terra dos outros é galinha. O marido dela é uma fera. Já matou mais de cinco...
– Não se preocupe, ele viaja muito e jamais descobrirá.
– Ora, não descobrirá?! O que não se fica sabendo numa cidade pequena?
E não deu outra. Poucos dias depois o matador pegou a mulher e os três filhos, pôs em seu empoeirado jipão 54 e se dirigiu à residência do gavião. Encontrou-o, na sala, vestindo um elegantíssimo robe de chambre. Foi, logo, dizendo:
– Olha aqui, seu moço, sou um homem direito e trabalhador. Casei com essa mulher porque gostei dela e tenho com ela esses três filhos pequenos. Trabalhei feito louco pra dar a ela e às crianças uma boa vida. Agora fiquei sabendo que sou corno. Já matei muito, só nunca roubei. Temos só dois caminhos: ou mato o Sr., ou faço um trato com o Sr: de hoje em diante o Sr. terá que cuidar dela e dos meninos do mesmo modo que eu cuidava. Se o Sr. não cumprir esse trato, venho aqui e te mato.
O gavião viveu na Princesinha do Norte até sua morte natural, ocorrida bem antes da do matador, vendendo seus produtos e cuidando, com o maior esmero, daquela mulher e de suas três crias, sob constante vigilância. E mais: assentada a poeira, o valente corno ainda levou pra morar na casa que construíra para a família uma linda morena, da roça, dez anos mais nova, fidelíssima, quituteira de primeira, que lhe deu dois filhos e, segundo confidenciou a um amigo, muito melhor de cama...

PS: Participei da belíssima homenagem que a Assembléia Legislativa, por iniciativa do grande deputado, meu ex-aluno do curso de Direito, Arlinho Santiago, nos prestou por nosso sesquicentenário. Novo reencontro com vários amigos fraternos da velha guarda. Dia seguinte almocei, no Mercado Central, com Raphael Reys e Felippe Prates, um magnífico feijão tropeiro, com arroz e ovos fritos. Depois levei Rafa até o Hospital das Clínicas e ainda lhe dei a notícia de que O Mural havia publicado afetuosa mensagem de um de seus médicos. Noitinha, naveguei no montes claros.com e nos outros jornais de minha aldeia. Está me causando muito prazer ler e reler os capítulos das memórias da infância de meu querido Ucho Ribeiro e estou adorando as inteligentes e saborosas histórias de Dawidson Rêgo. Ando sentindo muita falta de novos escritos do mestre Oswaldo Antunes e de Flávio Pinto.

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Mensagem N°26431
De: Web Outros Data: Quinta 19/7/2007 10:34:13
Cidade: Belo Horizonte/ MG

A terra e suas palmeiras


Manoel Hygino (jornal "Hoje em Dia")


Minha terra tem palmeiras, onde canta o sabiá, enaltecia Gonçalves Dias em versos declamados em todo o Brasil. Mas esses pássaros da família dos turdídeos talvez não cantem com a alegria e vigor de antigamente, na terra em que nasci, porque palmeiras há menos para abrigá-los e acarinhá-los.
Longe a infância, mais longe as origens de minha terra, cidade que fez 150 anos em 3 de julho, dia em que festejou também o nome que hoje ostenta. No princípio, foi o Arraial de Nossa Senhora da Conceição e São José de Formigas, elevado a vila por decreto imperial de 1831.
Foi época aprazível aquela, também trabalhosa, porque em criança já começava a fazer algo de útil. Ajudei a plantar mudas de laranja no sítio do Melo, hoje região incorporada à área urbana. Aprendi a conhecer donos de vendas em lugares menores, que iam à loja do avô comprar o que necessitassem: de botinas ringideiras a arame farpado, sal grosso e açúcar, sabão em barra, ferraduras, pregos, panos para fazer compras, fitas de muitas cores e meadas, carretéis de linha, novelas de lã, perfume também, e tanta coisa mais de que homem e mulher não abrem mão.
Um começo de vida produtivo, porque de menino se torce o pepino, mas sem perder as matinês no cine Montes Claros, depois de a sirena anunciar que a sessão não demoraria a ter início. As imagens das ruas e das pessoas estão na memória, guardadinhas, como as dos santos na igreja da matriz, como padre Marcos oferecendo a santa hóstia. Mas também havia leilões na porta do templo, em noites quentes, alegria, levantamento de mastros e foguetes. Nada a reclamar, só a agradecer.
Presépios pelo Natal, andar a cavalo aos domingos (tão pequeno era, que me prendiam à sela), aulas no jardim de infância Dom Bosco, no Instituto Norte-Mineiro de Educação, ouvir o rádio censurado dos tempos de Vargas, caboclinhos, marujos e as festas juninas, a Folia de Reis com muita lenha para amenizar o frio(?) da época, a sensação colorida e cheirosa do velho mercado aos sábados, no prédio que não sobreviveu.
Imensidão de reminiscências, que o tempo, inclemente, não apaga. Fatos que os cronistas locais evocam, como se algo perdido na escuridão da noite dos tempos. Mas tudo se mantém vivo e forte, iluminado pela luz do amor à terra em que nascemos e em que abrimos os olhos para o mundo e os homens.
São lembranças tão poderosas que se sobrepõem às noites e aos dias, o misticismo que retroage à própria natureza divina do homem. O sertanejo, que venceu dificuldades de toda espécie para construir uma cidade, em região que integrou uma capitania nordestina, está consciente de seu papel e de seu futuro. Conhece as adversidades de agora e antevê as do futuro, mas está cônscio de que tem histórica missão a cumprir. Cada um oferecerá o seu quinhão, dará o seu óbolo.
Foram 150, inicialmente, os cidadãos lembrados para simbolizar o esforço de erguimento desta cidade, plantada no sertão: 150 homens para 150 anos de existência. Depois, chegou-se à conclusão de que mais 150 mereceriam a honrosa distinção de sociedade, neste julho de efeméride.
Acho que muitas centenas de nomes poderiam ainda ser agregadas aos até agora lembrados. Montes Claros é fruto do trabalho, persistente, tenaz, incessante, de muitos e muitos milhares de homens e mulheres que atravessaram dezenas e dezenas de anos para dar sentido à razão humana de viver e sonhar.

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Mensagem N°26429
De: Carla Data: Quinta 19/7/2007 09:50:53
Cidade: Sorocaba/SP

Nome: carla
E-mail: [email protected]
Telefone: (15) 97825043
Cidade/UF: sorocaba /sp
Mensagem: Nossa eu to ouvindo a radio 98fm é muito dez .Já coloquei ela no meus favoritos ,se der manda um alo rs ok uau

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Mensagem N°26428
De: Raphael Reys Data: Quinta 19/07/2007
Cidade: Montes Claros

PAIXÃO CURRALEIRA

Transcorria o patético e campesino ano de 1960 na terra de Figueira. Tempos de carros de boi, de bruacas de couro, de fazer “cumpadres e cumadres” pulando fogueira nas festas de santo. Chovia fora de época e a bandeiras despregadas, quando Nonato Pampa, conhecido condutor de carros de bois voltava para casa.
Entregara a última "carrada" de boa lenha na padaria do povoado e tangia a junta, batizados distintamente de ‘Melado e Rochedo”. Melado tinha cor de burro fugido, chifres longos, e era esguio. Rochedo, uma fortaleza de músculos, cara de mau, branco e preto. Como era durão, carregava uma argola "contedora" nas fuças.
Sua cumadre Antera de Júlia, lavadeira por profissão ia logo à frente com uma grande trouxa de roupas envolta por uma capa Colonial três coqueiros e apoiada na ródia. Saia amarrada na altura da “perseguida” para não sujar da lama que abundava na estrada carroçável. A encomenda seria entregue numa fazenda próxima.
Antera, pernas grossas, bumbum empinado, seios fartos, lábios carnudos e um olhar negro e desafiador era a paixão oculta de Nonato. Ele vivia sonhando com uma noite de dádiva, de lascívia tropical. Lá ia aquela potranca pela estrada afora.
Apertou a junta de bois, imprimindo velocidade. ”Vâmo Melado, vâmo Rochedo, vâmo boi!” Objetivava alcançar a morena e lhe oferecer carona.
Ao passar pela mesma falou: “aonde vai com esse peso todo criatura? Nessa chuva doida cumadre!” Ela respondeu abrindo um sorriso farto: “vou entregar essa trouxa na fazenda de seu Calú!” Nonato concluiu: “’suba aqui, ponha a trouxa de lado e se senta na bruaca vazia, que eu vou passar em frente à porta da dita fazenda” (mentiu).
No balanço do carro de bois e na flexão da bruaca vazia sob o peso do corpo quente, as coxas da Antera batiam uma na outra. Clof... Clof... Clof! Nonato, já atanazado e mentalmente queixando-se, não às rosas, porque estas são para amores incomensuráveis, mas às gotículas de chuva que escorriam nos seios da mulher desejada, aglutinando nos bicos intumescidos.
Lembrou-se, entretanto, que o marido da mulher era um conhecido valente. Por qualquer coisa acochava a faca no bucho de qualquer contendor, ou desafeto. O condutor intumescido avaliava os riscos que correria. E corajosamente puxou prosa debaixo daquele “mundaréu” de água que São Pedro mandava.
Observando maliciosamente a rima da sua própria cantiga ao enxotar a junta, ”vâmo Melado, vâmo Rochedo”, em seguida, entrou no compasso e deu sua disfarçada cantada na Vênus campesina, que já abria enorme sorriso, com as monumentais pernas de fora, a “perseguida” aparecendo “en baguett” e os fartos seios balançando.
Pteros, o deus alado forneceu asas e coragem ao amor carnal prevalecendo ainda, o dito drummoniano ”a semântica libidinosa do homem da roça.”.
Soltou a cantada: ”vâmo Melado, vâmo Rochedo, eu queria falar um negócio com a cumadre, mas tô com mêeedo..!” Antera, toda faceira retrucou no calor da rima” Êia Rochedo, Êia Melado, se eu fosse o cumpadre, eu já tinha falado”.
Nonato Pampa, firme nas rédeas, deu o freio da roça: “Ôoooa boi”!
E ambos se deram e se amaram...

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Mensagem N°26427
De: Ucho Ribeiro Data: Quinta 19/07/2007
Cidade: Montes Claros

Memórias da Minha Infância Parte III

VOVÔ PACÍFICO

Vovô era agridoce. Mesclava estouvamento com pacificidades. Tinha a crueldade das crianças. Era manteiga para os seus e fratura exposta numa briga. Um burro xucro domado sutilmente pelas sábias rédeas de Dona Eni.
Lembro-me de Vovô antes mesmo de me tornar gente.
Em uma viagem a Belo Horizonte, para o casamento de Tia Zezé, fiquei em sua casa na Rua Timbiras, entre Rua da Bahia e Avenida João Pinheiro.
O que mais me impressionou foi o cordão de carros pretos, limpos e brilhosos desfilando como num enterro pelas ruas sem poeira. Fiquei boboquiaberto com o chiar do bonde e o faiscar robótico do trolebus. Eu vi o futuro. Em cada esquina ansiava esbarrar com Flash Gordon ou com Superman em sua Metrópole. A Sloper era um despropósito, um despautério, tinha tudo que eu não sabia para que servia. O passeio e as vitrines da Rua da Bahia desassossegavam-me com seus cheiros anti-sépticos e naftálicos. A Afonso Pena era sem fim, as perspectivas dos prédios e dos verdes densos e longos das suas árvores a esticavam e me amiudavam. Creio que foi lá que conheci os pardais. Estes estavam por todos os muros, galhos, fios e telhados. Nunca os tinha visto em Montes Claros.
Mas o que vem mais forte é a casa da Timbiras. Na entrada, um muro baixo com uma meia escada seguida de um alpendre. A porta grossa, com sua janelinha de espia, dava para uma sala ampla com piso de tábuas, com mesa, cadeiras e sofás; à esquerda, um janelão desmedido escancarava-se para as costas de uma casa lisa, nova, cinza, de dois andares; à direita, dois quartos, um onde eu dormia com Bisa, com suas caixas de madeira de goiabada, matéria prima para a confecção dos seus palitos a canivete, e o outro, era de Dora, irmã solteira de minha avó.
Na passagem para a copa, bem acima da minha pequena altura, o telefone preto, imenso, pregado à parede. Quando tocava, o papagaio estalava seco: ”Alô, é Dora”.
Ao fundo, antes do quarto de Vovô e Vovó, mergulhava uma escada de madeira em caracol parecendo peça de nau pirata, que nos levava para o andar de baixo, onde se escondiam o bolorento convés e seus mistérios. Lá, nos porões, descobri uma esquecida arca que, ao invés de tesouros, guardava carcaças - esqueletos humanos desmontados e amontoados. Eram fêmures, crânios, costelas, omoplatas, dedos e tochas de cabelo. Todos os ossos estavam amarelados, encardidos, alguns revestidos de pele murcha, ressecada. Urgh! Só poderia ser ossada dos ladrões e criminosos que o delegado de Pedra Azul havia exterminado. Aquilo me arrepiava todo, me fazia tremer de medo e me levava a pesadelos terríveis, mórbidos. Pior era a falta de coragem e ousadia para perguntar como sucedeu aquele holocausto, aquele extermínio. Imaginava, elaborava em minúcias a crueldade de cada morte. Calado eu vi, calado permaneci. Até hoje não sei de quem eram aquelas ossadas.
Contam que em Pedra Azul, nas antigas, uma professora ao lecionar nossa língua pátria disse a classe: ”Pedro matou João” – onde está o sujeito da frase? Ao que lhe responderam: “oh, só pode estar escondido na Aldeia ou na Cabeça Torta”. Fazendas do Pacifiquim.

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Mensagem N°26425
De: Hugo Data: Quinta 19/7/2007 08:01:21
Cidade: Moc

O montesclaros.com está no Ig: http://minhanoticia.ig.com.br/materias/444001-444500/444423/444423_1.html

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Mensagem N°26421
De: Christiano Jilvan Data: Quarta 18/7/2007 21:07:11
Cidade: Montes Claros

O diretor da Coteminas, Ronaldo Dornelas, disse nesta quarta-feira, ao jornal da Band Minas, que os dois funcionários do grupo, que trabalhavam em Montes Claros e que morreram no acidente do Airbus-320, da TAM, em São Paulo, resolveram antecipar a viagem, da manhã de quarta para terça-feira. Segundo ele, a reunião em Porto Alegre terminou mais cedo do que o previsto.

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Mensagem N°26420
De: Junior Rodrigues Data: Quarta 18/7/2007 18:14:37
Cidade: São Paulo/SP

Nome: Junior Rodrigues da Silva
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 65416470
Cidade/UF: São Paulo/SP
Mensagem: ola pessoal de Montes Claros aqui e o Junior assim que posso ouço vcs pela net vc sao demais mesmos voces sao100%audiencia em Corrego da Venda municipio de Botumirim manda um abraço pra o Lucas Jario Jaciely Ana Tim Paulo Jaciaria Jessica em fim a todos lar em Corrego da Venda valeu um grande abraço de uma pessoa 100¨% mineira valeu: Junior Rodrigues da Silva

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Mensagem N°26417
De: Christiano Jilvan Data: Quarta 18/7/2007 15:36:29
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A direção nacional da Coteminas informou que o próprio presidente da empresa, José Alencar, está acompanhando os trabalhos de apuração do acidente com o Airbus A-320 da TAM, com especial atenção aos familiares dos dois funcionários da empresa, Fábio Marques Júnior e Rospierre Vilhena, da sede em Montes Claros. Um terceiro diretor, João Lima, seguiria de Porto Alegre para São Paulo na mesma aeronave, mas, na última hora, optou por outra rota, passando por Garulhos, o que facilitaria a conexão para a cidade de Natal/RN, onde trabalha. A Agência Internacional de Segurança Aérea, com sede na Georgia (EUA), informou que esse é o 32ºacidente de maior gravidade na história da aviação civil mundial. Leva-se, em conta, apenas as vítimas que estavam na aeronave.

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Mensagem N°26409
De: Rosalva Data: Quarta 18/7/2007 09:18:42
Cidade: Belo Horizonte/ MG

Tudo bem, muito obrigada pelas noticias q tem me mandado. é muito bom está longe e saber noticias da nossa cidade. obrigada. abraço.
E-mail: [email protected]
Telefone: (31) 32960024

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Mensagem N°26408
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quarta 18/7/2007 09:13:32
Cidade: Montes Claros (MG)

Reportagem da revista "Você S.A." de julho (Editora Abril) destaca as 100 melhores cidades brasileiras para fazer carreira de executivo. A cidade de Montes Claros (MG) ocupa a 79ª posição no ranking, à frente de cidades importantes como Vila Velha (ES), Limeira (SP), Anápolis (GO), Novo Hamburgo (RS) e Palmas (TO), entre outras.

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Mensagem N°26406
De: Aline Kárita Cardoso farias Data: Quarta 18/7/2007 08:40:09
Cidade: São Paulo/SP

Hoje é o aniversário de Meu pai,Sr.Farias.Por favor mande um alô p/"MERO AMIGO" e um abraço e desejos de felicidade.E envie musica ao longo da noite (ele só ouve a 93 FM) ele fica ouvindo até autas madrugadas toda programação.Ele gosta das músicas de "Roberta Miranda" e musicas antigas como Núbia Lafaiéte.Muito obrigada!!!!!!!!
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26403
De: RAPHAEL REYS Data: Quarta 18/7/2007 06:02:23
Cidade: MOC - MG  País: BR

Ref. mensagem 26392- Cardoso-Hospital Universitário Clemente de Faria MOC.
Estimado amigo! Só devo agradecer a vcs. todos do HU. A minha sobrevivência muito de deveu ao exelente atendimento médico e fraternal dessa fantástica equipe-O carinho que vcs. me deram nesses nove anos de sucs. internamentos e emergências, possabilitaram a minha sobrevivência e recuperação- Deus vos abençoe a todos- Todas as vzs, que vou ao HU sinto uma enorme felicidade em rever toda a equipe nota dez. Parabéns irmaõs.

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