Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 12 de maio de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: As lições dos acidentes e desastres naturais I) Mariana (05/11/2015) x Brumadinho (25/01/2019) A mensagem 85241, de 04/11/2020, abaixo reproduzida, abordou o assunto ´5 anos do rompimento da barragem de Mariana ´ e destacou: ´Esse desastre e outros anteriores deveriam ter servido de alerta para outros eventuais rompimentos no futuro, mas, infelizmente, não foram, como ocorreu, por exemplo, na barragem de Brumadinho, da mina de Córrego do Feijão, no Rio Paraopeba, às 12h28m de 25/01/2019, com 259 mortos e 11 desaparecidos e que foi o maior acidente de trabalho no Brasil em perda de vidas humanas e o segundo maior desastre industrial do século. Foi também um dos maiores desastres ambientais da mineração do Brasil, depois do rompimento da barragem em Mariana.´ II) Caraguatatuba (18/03/1967) x litoral norte de São Paulo (19/02/2023) g1, 21/02/2023, 17h40: ´Há 55 anos, deslizamento no litoral norte de São Paulo matou 450 pessoas; tragédia está entre as maiores da história.´ ´Parte da Serra do Mar desabou sobre a cidade, deixando 450 mortos e 3 mil desaparecidos, segundo registros oficiais. Na época a cidade tinha aproximadamente 15 mil habitantes. Foram 3 horas seguidas de chuva e deslizamentos; a cidade ficou ilhada por três dias, sem energia elétrica. Segundo fontes oficiais que trabalharam no local, equipes de resgate trabalharam por 40 dias. Cerca de 30 mil árvores desceram das encostas da cidade, destruindo, inclusive, parte da antiga rodovia dos Tamoios. Em 2021, Caraguatatuba registrou mais de 125 mil habitantes, segundo o IBGE. Afetada pelo temporal histórico que atingiu o litoral norte de São Paulo no último fim de semana, Caraguatatuba está entre as seis cidades em estado de calamidade na região.´ Sem prevenções eficazes dos acidentes, eles se repetem. Aí estão 2 comparações (itens I e II) que confirmam a necessidade de políticas públicas capazes de reduzirem ou eliminarem os riscos de tão grandes tragédias. ´5 anos do rompimento da barragem de Mariana ´5/11/2015, 16h - Distrito de Bento Rodrigues, município de Mariana/MG: barragem de rejeitos de minério desmoronou e há 17 mortos e 45 desaparecidos´; depois foram informados 18 mortos e 1 desaparecido. Assim ouvi a notícia naquela tarde trágica, há exatos 5 anos, sobre o acidente que havia ocorrido por volta de 15h30m e que depois resultou também em contaminação das águas do Rio Doce, pela lama dos rejeitos de minério da barragem de Fundão, controlada pela Samarco Mineração S.A. (um empreendimento conjunto das maiores empresas de mineração do mundo, a brasileira Vale S.A. e a anglo-australiana BHP Billiton) que rompeu, tornando impossível o tratamento da água daquele rio, levando ao desabastecimento de várias cidades de Minas e do Espírito Santo por uma semana, além dos danos à fauna e à flora na área da bacia hidrográfica, à extinção de espécies, à destruição das moradias e propriedades rurais de várias famílias de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, a danos culturais a monumentos históricos do período colonial, prejuízos à atividade pesqueira e ao turismo nas localidades atingidas. O rompimento da barragem de Fundão é considerado o desastre industrial que causou o maior impacto ambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos. Um agravante da situação foi que o empreendimento e as comunidades vizinhas à barragem não possuíam um Plano de Contingência, nem rotas de fuga que permitissem aos moradores se deslocarem a tempo para regiões seguras. Esse desastre e outros anteriores deveriam ter servido de alerta para outros eventuais rompimentos no futuro, mas, infelizmente, não foram, como ocorreu, por exemplo, na barragem de Brumadinho, da mina de Córrego do Feijão, no Rio Paraopeba, às 12h28m de 25/01/2019, com 259 mortos e 11 desaparecidos e que foi o maior acidente de trabalho no Brasil em perda de vidas humanas e o segundo maior desastre industrial do século. Foi também um dos maiores desastres ambientais da mineração do Brasil, depois do rompimento da barragem em Mariana.´ Eng. Afonso Cláudio de Souza Guimarães 22/02/2023 - Cinzas Saúde e paz.

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima