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Mensagem: Natalidade Dezembro, ou mais precisamente o dia 25, é a festa do nascimento do filho de Deus, é a festa do cristianismo, que envolve a humanidade como um todo, mesmo nos países de religiões outras que não as cristãs. Ela é mais valiosa e supera, em seu significado espiritual, os simbolismos materialistas dos presentes, das castanhas, de Papai Noel com suas renas, que levam ao consumismo incentivado pelas promoções mais variadas. Ninguém, de sã consciência, seja religioso ou não, cristão ou de qualquer outra crença de natureza religiosa, tem dúvidas quanto ao nascimento de Jesus, quanto à sua existência terrena, seja como um grande paranormal, um filósofo da vida ou como o filho de Deus. As evidências históricas confirmam a sua existência. Pairam dúvidas, necessariamente históricas, quanto à data real de seu nascimento, e onde ele efetivamente nasceu. Sabe-se que os pais – Maria e José - viajaram de Nazaré para Belém, quando do nascimento, que poderia ter ocorrido em Belém ou na estrada entre uma e outra cidade. Mateus e Lucas falam a respeito. Ele teria nascido no ano 747 da fundação de Roma, pelo Calendário romano da época ou no Ano I de nossa Era, como definido depois. As profecias judaicas rezavam que o Messias nasceria de uma virgem, em Belém, de um descendente de David. Por força de um ato humano (recenseamento) José e Maria, que descendiam de David, se deslocaram para Belém. A história, todavia, não registra nenhum recenseamento naquela região no ano definido como o primeiro de nossa Era, o que leva a ser antecipada em alguns poucos anos a data efetiva de seu nascimento. Os recenseamentos historicamente registrados ocorreram 6 e 7 anos, em tempo anterior. Antes da definição papal quanto à data efetiva do nascimento de Cristo, alguns pesquisadores, fundamenta¬dos no Calendário Romano, definiram o dia 23 de fevereiro, outros entre os dias 15 de março e 15 de abril. A data de 25 de dezembro começou a ser celebrada oficialmente como nascimento de Jesus por determinação do Papa Júlio I (337-352 d.C), o 35º Papa. No Século IV de nossa Era, Dionysius Exiguus determinou a data de nascimento de Jesus como havendo ocorrido há 532 anos. Cumpre ser lembrado que o dia 25 de dezembro é o Solstício de Inverno no Hemisfério Norte. Antes do sol reaparecer, como lembra Amílcar Del Chiaro Filho, surge no céu a Constelação de Virgem, e os antigos diziam que a Virgem deu nascimento ao sol e permanece virgem antes, durante e depois do parto. Jesus foi comparado ao que dá a vida. A maior luz que a humanidade já viu. Nada mas acertado, portanto, a designação, embora arbitrária, do dia 25 de dezembro para se comemorar o nascimento de Cristo. Tudo que se sabe sobre Cristo foi escrito vários anos após a sua morte terrena. Informa o professor Renato Las Casas que “a principal fonte de informações não bíblicas sobre a Palestina, na época de Jesus, vem de Flavius Josephus, historiador judeu que escreveu entre os anos 70 e 100 da nossa era”. Sabe-se, e a Bíblia registra, que houve o aparecimento de uma estrela ou cometa (estrela de rabo), quando do nascimento de Cristo, todavia, a ciência registra que o hoje conhecido cometa de Halley passou pela órbita da Terra no ano 12 antes de nossa Era, e nenhum dos cometas conhecidos, capaz de serem vistos a olho nu, passou entre os anos 7 e o ano 1, de nossa Era. Todavia, a entropia dos cometas é rápida. A maioria não passa de mil anos, daí poder se acreditar que o tal cometa dos Reis Magos tenha desaparecido antes de ser estudado pelo homem. No entanto, as datas precisam ser revistas, mas, enquanto não forem, devemos, com alegria e paz de espírito comemorar o 25 de dezembro. O máximo que poderá acontecer é não estarmos efetivamente no ano 2010, mas alguns anos mais adiante, talvez em 2017, pela data do recenseamento ou 2022, se considerarmos o cometa.
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