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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°28290
De: Luiza Data: Sexta 28/9/2007 16:02:22
Cidade: Montes Claros

É o fim. Acabo de ver, e ouvir, no centro da cidade uma dessas bicicletas de som, na maior altura, fazendo propaganda do carnamontes. O pior, o que me revoltou, é que o barulho é feito em nome da prefeitura!!!! E agora, para quem vamos apelar??????

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Mensagem N°28286
De: José Ambrósio Prates(repórter) Data: Sexta 28/9/2007 13:57:08
Cidade: Janaúba -MG  País: Brasil

Termina a agonia da falta d`água em Janaúba. Depois de mais de cinquenta horas sem uma gota de água na torneira, enfim chega ao fim o tormento dos moradores de Janaúba e Nova Porteirinha. agora ha pouco foi anunciado que a comporta que interrompia o fluxo de água para o reservatório da copasa foi retirado. Depois de quatro tentativas frustradas e com a utilização de uma corrente especial que veio de Montes Claros os técnicos da COPASA, pessoal do corpo de bombeiros e do Distrito de Irrigação de Perímetro Gorutuba conseguiram, enfim içar a peça de concreto que provocou tanto transtorno à população que nas duas cidades soma mais de 90 mil habitantes. Segundo O gerente Distrital da COPASA Marco antônio a água chega com força aos reservatório da companhia. A expectativa é que por volta de três horas da tarde as residências das partes mais baixas da cidade estejam abastecidas. O sub tenente Willerson do Corpo de bombeiros confirmou que a falta de manutenção na corrente que mantinha a comporta erguida causou o rompimento que ocasionou todo o o problema. o abastecimento em toda a cidade so estará regularizado com o entrar da noite.

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Mensagem N°28273
De: KLEUBER JAQUES Data: Sexta 28/9/2007 09:05:15
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Com relação às anormalidades que vem ocorrendo no Rio São Francisco - mens. 28200, estive em Ibiai/ponto chique e o problema existe também, sinal que a causa está antes destas localidade. Não vejo lógica na ida do IGAM de Montes Claros para São Francisco e/ou Januária, mas deveriam sim, subir o Rio até atingir o ínicio da anormalidade. Conforme informou o Biologo, o IGAM deveria averiguar o Rio das Velhas que certamente encontrará a origem da anormalidade.

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Mensagem N°28258
De: José Clício Data: Sexta 28/9/2007 06:42:24
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Impressionante a situação em que se encontra Janaúba e Nova Porteirinha. Logo Janaúba uma das cidades mais próspera do Norte-mineiro. É um absurdo as autoridades responsáveis pelo abastecimento d`água na cidade não ter um "plano B" para suprir a cidade com água. Que sirva de exemplo para as outras cidades! E para piorar , hoje todos os proprietários de cisternas e poços artesianos devem se cadastrar na burocratica máquina estatal. Coitado daqueles que estão pensando em fazer uma cisterna no quintal de casa!

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Mensagem N°28257
De: Antônio A. Santos Data: Sexta 28/9/2007 06:38:42
Cidade: Monts Claros

Hoje é sexta-feira e já uma hora dessas estamos com receio de passarmos mais um fim de semna em claro, sem dormir, devido a boate irregular que funciona aqui perto do aeroporto.É um absurdo. Clamamos mais uma vez pelas providências da Secretaria do Meio-Ambiente. Socorro!!!!

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Mensagem N°28252
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 27/9/2007 21:02:26
Cidade: Brasília/DF

Na mensagem 28247 - o Raphael Reys faz bela cronica e relembra o Viginio Preto. Lembro-me dele como os "cowboys" dos filmes do Coronel Ribeiro e São Luis. O que me impressionava era a diversidade de belos cavalos e arreios, constantemente mostrados pelo Virginio e agora explicada a razão pelo Raphael. Tanto é que certa ocasião perguntei ao meu pai se aquele homem era muito rico. Lembro-me que o meu "velho"me disse que aquilo era só uma exteriorização de riqueza e "quem assim age, não corresponde a realidade dos fatos". O meu pai tinha razão e o cronista o confirma.

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Mensagem N°28249
De: Luiz Felipe Data: Quinta 27/9/2007 19:35:48
Cidade: Moc, Maracanã

Por que espocam tantos foguetes em M. Claros, a qualquer hora do dia, e até de madrugada? Ouvem-nos, as autoridades?

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Mensagem N°28247
De: Raphael Reys Data: Quinta 27/9/2007 18:37:58
Cidade: MOC - MG  País: BR

(Obs ; Essa crônica é em homenagem a escritora Iara Tribuzzi e as suas lembranças.)

VIRGÍNIO PRETO

Era assim mesmo que ele era conhecido e chamado. Bastante alto, parecia um guerreiro Zulu. Um gigante de ébano. Musculoso, imponente, sempre vestido com roupas de qualidade, botas canos altos com fivelas de alpaca, chapéu Ramenzoni abas larga a proteger do sol.
Carregava na mão direita, presa ao pulso, uma pirata com cabo ricamente confeccionado. Detalhes de prata faziam a decoração da peça. Na cinta e por debaixo da camisa manga comprida, um revólver Clark, cabo de marfim.
Ao andar era imponente, se mostrava mesmo, locomovia-se com as pernas semi-abertas demonstrando importância. Falava como um trovão. Timbre metálico, forte, rouco, às vezes arrastado, gutural, persuasivo.
Andava fazendo barulho com as esporas colocadas nas botas e próximas ao solo. Era só figuração!
Teatralmente apontava para o interlocutor com a mão da pirata, fazia gestos torcia o nariz, abria e fechava os olhos demonstrando o seu parecer, o seu contentamento ou a sua reprovação.
Tirava e colocava o chapéu em estudados movimentos. Puro teatro!
Imitando um ator de academia, chegava até a babar um pouco quando “filosofava” sobre a vida. Como tinha o conhecimento prático do mercado, era um experto que só levava vantagem.
Funcionário da empresa Anglo inglesa, gerente do “pastorador” (terreno em que hoje fica a Coteminas), um grande curral onde era guardado o gado a ser analisado que passavam por Montes Claros.
Na verdade, o comprador era o engenheiro Benjamim do Cachimbão, que sucedera ao inglês Mister Stuart, e Virgínio auxiliava na seleção e despacho da boiada. Benjamim Veiga, o expert em bovinos, fechava o negócio. Viajavam a cavalo, de carro, de avião.
Dado à roupagem psicológica que vestia e a imagem que passava, a função que exercia como auxiliar crescia sobremaneira e impressionava pecuaristas que, julgavam ter ele poder de decisão na compra do gado. Todos comiam na sua cumbuca, era tratado à pão de ló.
Como o seu ego inflado falava com estardalhaço e tratava a todos de: vem cá menino! Na verdade, ele era corretor de cavalos de raça, mas montava as espécies postas à venda como se fora o proprietário dos mesmos.
Certa feita, um novo delegado moralista resolveu botar ordem na cidade. Escorraçou bêbados, malandros e como Virgínio era um desbocado, falava o que bem queria à hora que bem lhe conviesse, e com quem estivesse à sua frente, o homem da lei o prendeu e o processou, para servir de exemplo.
Deu o maior rebú! Os pecuaristas revoltam e Virginio foi solto a poder de muita influencia política e o delegado transferido.
Representando a comunidade nos negócios de gado, rodava pela noite como cicerone de compradores, vendedores e gerentes de frigoríficos que para cá afluíam em busca de negócios e de prazeres noturnos.
Substituía Benjamim Veiga um recluso, que não tinha a vivência da noite.
Montava sempre animais de raça, arreiados com sela trabalhada e arrematada com presilhas de prata. Virgínio uma figura ímpar e exótica dos dias e das noites montes-clarenses, de outros tempos.

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Mensagem N°28242
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 27/9/2007 16:08:59
Cidade: Brasília /DF

Guardamos na lembrança determinados fatos que nós mesmos achamos interessantes e não sabemos responder o porquê(?).Agora mesmo, ao se aproximar o 1º de outubro, lembrei-me que, antigamente em Montes Claros, comemorava-se com muitas festividades, o dia do viajante comercial. Esta era uma atividade profissional bastante cortejada, numa época de comunicações ineficientes. Assim, em comemoração à data, realizou-se uma partida de futebol entre viajantes x médicos. Lá pelas tantas, um viajante entrou mais violento no Dr. Darcy Ferreira - aquele que trabalhava com o Dr. Hermes num consultório onde hoje é o Café Galo - e quebrou o tornozelo do médico. Só sei que o Dr. Darcy, pai do meu colega Reynaldo Artur, hoje importante engenheiro, nunca conseguiu se curar totalmente do problema. Tempos depois, em Belo Horizonte, vi o Dr.Darcy, na Afonso Pena, apoiado elegantemente numa bengala.Recordação daquela "confraternização" de 1º de outubro. A gente se lembra de cada coisa...

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Mensagem N°28235
De: Ilsa Lapierre Data: Quinta 27/9/2007 12:07:27
Cidade: Lages-SC  País: Brasil

Até as manchetes desse site são poéticas.Uma palavra apenas, e toda diferença inspira. A notícia de que os moradores da cidade de Janaúba voltaram aos tempos da lata d`água, me fez lembrar a marchinha do Luiz Antônio(autor também de Sassaricando,e do Hino da Escola Militar)em parceria com o Jota Junior, ambos, compositores consagrados na década de 50. Época onde as letras simples, puras, dominavam o cenário da música brasileira. Para os muralistas, um trecho da marchinha:

Lata d`água na cabeça
La vai Maria
La vai Maria
Sobe o morro e não se cansa
Pela mão leva a criança
Lá vai Maria
Maria, lava roupa lá no alto
Lutando pelo pão de cada dia
Sonhando com a vida do asfalto
Que acaba, onde o morro principia...

E que voltem os bons tempos! Espero ansiosa não o retrocesso, mas o retorno do encantamento.

Ilsa Lapierre

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Mensagem N°28221
De: Avelino Data: Quinta 27/9/2007 06:41:58
Cidade: M. Claros

Taí, nossa cidade dominada pelos bandidos. Parece que nesta madrugada teve tiroteio e morte na área central, na região do Senac. Onde estão os políticos que favelizaram a cidade? Por acaso, seus parentes estão na linha de tiro, ou estão muito bem guardados e recebendo salários milionários ?

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Mensagem N°28210
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Quarta 26/9/2007 17:30:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Fiquei alguns dias sem acessar este extraordinário site e, hoje, para meu grande espanto, leio o quê meu grande amigo, Wanderlino Arruda, escreveu a meu respeito. Gente, cuidado! Quem olha com os olhos do coração costuma, muitas vezes, perder o foco... Ele é que é pessoa de grandeza tal que, provavelmente, está a se confundir. De qualquer forma, um grande abraço a este irmão querido,como ele mesmo disse, companheiro de tantas jornadas. Obrigada, Wando! Você, além de um ser especial, é um dos maiores intelectuais destes rincões.

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Mensagem N°28205
De: Afonso Data: Quarta 26/9/2007 16:43:14
Cidade: Montes Claros

Olá Vanilde. ( mensagem 28084) o Padre Henrique celebra todos os dias de segunda a sexta feira as 07:00hs no Carmelo sábado 09:00hs e domingo as 17:00hs

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Mensagem N°28203
De: AFONSO Data: Quarta 26/9/2007 15:50:18
Cidade: Montes Claros- MG  País: Brasil

Nesta segunda feira ( 24/09/2007), o Padre Henrique completou 59 anos de vida religiosa. Parabens Padre Henrique por todos os trabalhos realizados em nossa cidade. Que Deus possa abencoa-lo sempre

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Mensagem N°28202
De: Fábio Oliva Data: Quarta 26/9/2007 12:22:25
Cidade: Januária

A Câmara Municipal de Januária decidirá amanhã se cassa ou não o mandato do prefeito João Ferreira Lima (PSDB). Lima está afastado do cargo desde o dia 20 de abril. Foi o primeiro prefeito do Brasil afastado por suspeita de envolvimento com a Máfia das Sanguessugas, que operava esquema nacional de venda superfaturada de ambulâncias e outros veículos para prefeituras de todo o país, além de equipamentos médicos e hospitalares. Enquanto permanece afastado, Lima continua recebendo normalmente o salário de R$ 10 mil por mês. O pagamento só é suspenso com a cassação.A denúncia que poderá levar à cassação de João Lima foi formulada à Câmara Municipal de Januária por um cidadão. Não se refere, porém, ao caso da Máfia das Sanguessugas. O prefeito foi denunciado por se recusar a prestar contas ao Legislativo. A sessão especial está marcada para começar às 9 horas, mas não deve terminar antes das 22 horas. A maior parte do tempo será consumida pela leitura de todas as páginas do processo, composto de cerca de seis volumes. Só o parecer do relator da Comissão Processante, vereador José do Patrocínio Magalhães Almeida, o Zezé da Copasa, do PT, tem aproximadamente 60 laudas.Nos últimos três anos (2004 a 2007), seis pessoas já ocuparam a cadeira de prefeito de Januária, município a 600 Km de Belo Horizonte. Só em 2004 o município teve quatro prefeitos, Josefino Lopes Viana, João Ferreira Lima, Manoel Ferreira Neto e Valdir Pimenta Ramos. Eleito em 2004 pela quinta vez, João Ferreira Lima tomou posse em janeiro de 2005. Desde abril, quando foi afastado, o cargo é ocupado pelo vice-prefeito Sílvio Antônio Aguiar, que recentemente deixou o PSDB para tentar a reeleição pelo PMDB.

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Mensagem N°28184
De: Polícia Militar Data: Terça 25/9/2007 18:20:43
Cidade: Moc

BO 51166/07: Por volta das 10h e 30 min de hoje, dois autores foram presos em flagrante delito após roubarem da vítima Douglas Santos Leite um boné de cor preta marca adidas, mediante ameaça de morte. O autor Andrei Renato Lima Barreto, desempregado, 18 anos, dois registros de prisão foi localizado nas imediações do fato. O autor Rafael Júnior Freitas de Souza, desempregado, 25 anos e vinte e cinco registros de prisões, que teria saído da cadeia pública pela manhã precisamente às 08h e 43 min, recebeu voz de prisão dentro do guarda-roupa de sua casa, estando de posse do produto do roubo, após saltar vários muros de residências vizinhas. Ambos os autores foram entregues na Delegacia de Polícia, sem lesões corporais. Ocorrência registrada pela Polícia Militar na Rua Cristiano do Ó, nr. 15, bairro Vila Guilhermina.

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Mensagem N°28182
De: Gera Data: Terça 25/9/2007 17:03:11
Cidade: Moc

O paradeiro está geral. Hoje, não há escândalo, pelo menos até agora, no mundo político, em Brasília especialmente. Nem desastre, grave, no Brasil. Não há, portanto, notícias...

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Mensagem N°28161
De: Khátia Data: Segunda 24/9/2007 23:03:25
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Daqui do prédio ainda vejo a rastro de fogo criminoso na serra do Ibituruna. Começou por volta das 18 horas e rapidamente subiu a Serra em direção ao Sapucaia. Com a seca e humidade relativa tão baixa, parece que era só questão de tempo. Deus queira que o Corpo de Bombeiros não esteja sobrecarregado com tantos incêndios na região, e possa socorrer a nossa serra, já tão duramente atingida por todo tipo de devastação.Triste saber que a realidade dos incêndios, a maior parte criminosos, agora nos atinge de frente, como um tapa na cara. Tristes tempos do aquecimento global que também afetam o nosso já tão ressecado clima semi-árido.

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Mensagem N°28139
De: Sérgio Pinto Data: Segunda 24/9/2007 09:38:27
Cidade: belo horizonte ( mas montesclarense)

Muito bom o texto do Petronio Braz, sempre tinha ouvido falar no Antonio Dó e nunca imaginei que houvesse bibliografia sobre ele, pelo contrário, pensava que este seria mais um ilustre personagem de nossa história a entrar em esquecimento. Gostaria de perguntar ao Sr. Petronio Brás, onde consigo um exemplar deste livro em BH.
ATT.

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Mensagem N°28136
De: Màyda Zanirato Data: Segunda 24/9/2007 08:36:09
Cidade: Bertioga, SP

Vocês como Saulo, são também mensageiros de chuvas raras, e se não encontrei aqui os escritos de Dom Marcos que procurava, encontrei gente se expressando numa linguagem que está além da própria poesia. Muito obrigada.
Máyda

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Mensagem N°28132
De: Flávia Data: Domingo 23/9/2007 23:33:46
Cidade: MOC

Com certeza esse fim de semana foi um dos mais violentos do ano em Montes Claros...Esperem as notícias, homicídios e tentativas de homicídio....A população cada dia mais presa e os bandidos cada dia mais soltos....

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Mensagem N°28131
De: Machado Data: Domingo 23/9/2007 21:23:03
Cidade: Moc

O barulhão em M. Claros ganhou um novo adepto. O Max-Min Clube, quem diria, entrou firme na poluição sonora. Seus vizinhos não dormem durante o domingo, dia de descanso. O sonzão exala por toda parte, vindo do barzinho da piscina. É um pagode de duvidosa qualidade, exportado para além dos seus limites. Viva a cidade do barulho!!! E durma-se com o barulho!!!

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Mensagem N°28125
De: Petrônio Braz Data: Domingo 23/9/2007 11:50:07
Cidade: Montes Claros/MG

A tempo

Resgatar as origens, as histórias dos antepassados, as tradições e os segredos conservados pela tradição oral ou escrita, através de livros de família, é uma modalidade literária importante, em voga na Europa e em outros continentes, como uma forma de fazer história, e tem sido objeto inclusive de cursos especializados para escritores. Não os livros da família, que tratam da vida das crianças, dos parentes e de seus amigos. Mas livro que faz história, de cunho biográfico ou não, que resgate valores e pessoas que tenham ultrapassado os limites restritos do âmbito familiar, para alcançarem a órbita das comunidades próximas ou distantes. Lembra Frank Brentano que “o amor da família é semente de amor à Pátria e de todas as virtudes sociais”.
Oswaldo Antunes, valendo-se de sua experiência no campo da literatura e do jornalismo, de larga vivência no seio da sociedade cultural mineira, tendo compartilhado do convívio com Mário de Andrade, Edgar da Matta Machado, Alphonsus de Guimarãens Filho, Milton Amado, Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende, João Etiene Filho e outros, em livro a ser lançado em meados de outubro próximo, nos oferta A TEMPO, com a pureza de linguagem que lhe é peculiar, obra bem escrita e elaborada com esmerado cuidado, passagens que definem a saga terrestre dos Antunes da Boa Vista, que vieram de Portugal, de procedência judia, que se espalharam por Brasília de Minas e outras cidades da região e do País.
Alexandre Herculano nos lembra que “debaixo dos pés de cada geração que passa na terra dormem as cinzas de muitas gerações que a precederam”. Nessa mesma linha de pensamento, observa Oswaldo Antunes que “as experiências e histórias que parecem novas acontecem em razão de vidas passadas” e que “raramente a tradição natural dos atributos genéticos é reconhecida e valorizada”. Coelho Neto, imortalizado pela sua obra e lembrado como patrono da Escola Estadual “Coelho Neto”, de São Francisco, onde cursei o primário, nos sentencia que “a casa da saudade chama-se memória”.
O livro não é só a vida de uma família, sua influência no convívio social, econômico, político e cultural, mas também relata fatos históricos de alta relevância, não contidos em nenhum outro livro já escrito sobre a região norte-mineira.
O jornalista, na direção do “Jornal de Montes Claros” fez história e viu passar o tempo e, com ele, os fatos da vida urbana de Montes Claros e da região no curso de quarenta anos, que ele relembra em detalhes.
Oswaldo Antunes iniciou-se na profissão de jornalista, em 1946, no O DIÁRIO de Belo Horizonte, mais conhecido como Diário Católico. Naquele ano, no Hotel Tamoios, onde me hospedava como estudante do curso secundário, dedicava-me desesperado a concluir um acróstico a uma namorada. O Oswaldo apanhou o escrito iniciado e completou a composição poética em cinco minutos. Fiquei agradecido; minha namorada adorou.
Recebi do Oswaldo Antunes, ao entregar-me um original do livro A TEMPO, uma solicitação antecipada de analisar e comentar a obra literária, o que me proponho fazer a tempo, espero que antes da data prevista para o lançamento. A primeira leitura, aquela que se faz à vol d’oiseau, agradou-me. A segunda, que agora estou fazendo, tem o sentido crítico e analítico. O comentário virá, necessariamente, depois dessa última.

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Mensagem N°28121
De: Petrônio Braz Data: Domingo 23/9/2007 07:52:01
Cidade: São Francisco/MG

CONTEXTO SOCIAL DA VIDA DE ANTÔNIO DÓ

Petrônio Braz de Carvalho(*)

Esse artigo tem por objetivo discutir em breves linhas o contexto social da vida do bandoleiro Antônio Dó, retratada no livro Serrano de Pilão Arcado – A Saga de Antônio Dó, de autoria do meu avô o Dr. Petrônio Braz.
Antônio Dó nasceu na fazenda do Salitre em Pilão Arcado no sertão baiano. Onde cresceu ajudando o seu pai na lida do gado. Benedito, pai de Antônio Dó, cansado das constantes secas e das intensas tocais e lutas políticas, resolve vender as suas terras para subir o rio São Francisco em direção às terras mineiras. E assim é que os Antunes de França, a família de Antônio Dó, vão para as terras de São Francisco, ainda conhecida como Pedras dos Angicos, onde sobre a tutela do líder liberal Cel. Nunes Brasileiro, adquirem um pedaço de terra e com o seu esforço e trabalho vão aos poucos progredindo materialmente.
A vida social de Antônio Dó é marcada pelo sincretismo religioso, tão presente na vida do povo brasileiro. Tanto que o velho Benedito antes de se decidir definitivamente em ir para São Francisco sente vontade de seguir o líder messiânico de origem católica Antônio Conselheiro e ao mesmo tempo para confirmar a sua decisão de ir para as terras mineiras vai juntamente com o seu filho Antônio Dó ao terreiro de Candomblé do Pai Firmino, onde esse tem o corpo fechado.
Após o assassinato do juiz e político Antero Simões, pelos correligionários do Cel. Nunes Brasileiro e com o advento da República, o cenário político de São Francisco se torna extremamente violento. A sanha dos novos mandões da terra se volta contra todos os antigos partidários de Nunes Brasileiro, mesmo para aqueles que não participaram do assassinato do juiz e nem tinham pretensões de poder político como era o caso da família de Antônio Dó.
Já na República, Antônio Dó sofre o primeiro golpe de ódio dos poderosos de plantão. Um pequeno sitiante Maurício Rocha articulado com o vizinho de Antônio Dó, o fazendeiro e político Chico Peba, tramam se apropriarem de um pedaço de terra de propriedade da amásia de Antônio Dó. Chico Peba temia o crescimento material de Antônio Dó, pois, por serem de correntes políticas diferentes esse poderia fazer frente ao seu predomínio político na Boa Vista, região onde os dois possuíam fazendas. No meio da disputa por essas terras Antônio Dó é humilhado e preso pelo Capitão Américo, que deveria agir de forma imparcial para apurar os fatos, mas agiu com tremenda imparcialidade para favorecer aos interesses de Chico Peba que era da sua mesma corrente política.
Chico Peba agora com Marcelino, então cunhado de Antônio Dó, trama o roubo do gado da irmã de Antônio Dó. Um dos irmãos de Antônio Dó descobre a trama e acaba assassinado por Marcelino. Mais uma vez as autoridades judiciais, policiais e políticas de São Francisco não fazem nada para corrigir as injustiças. E Antônio Dó se ver completamente desamparado do auxílio da lei e da justiça do Estado nas terras de São Francisco.
Agora a gota d’água viria com a questão de um olho d’água em que envolveu mais uma vez Antônio Dó e Chico Peba. Eram os dois condôminos da fazenda Boa Vista e nessa existia dois olhos d’água de servidão pública que serviam de bebida para o gado criado por esses dois e demais condôminos da fazenda. Chico Peba por ser o líder político do local e estão sobre o manto do poder resolveu cercar um dos olhos d’água para consumo apenas do seu gado, mesmo essa atitude indo contra as posturas determinada pela Câmara Municipal. Antônio Dó indignado com essa atitude e por ser ele juntamente com Chico Peba os dois maiores condôminos da fazenda Boa Vista resolve cercar o outro olho d´água para o consumo do seu gado. Chico Peba procura as autoridades municipais que mandam derrubar a cerca de Antônio Dó, que ele a reconstrói. É intimado a comparecer na cidade para prestar esclarecimentos junto às autoridades locais e já sabendo das injustiças de que seria mais uma vez vítima e temendo ser preso novamente se dirige para a Vargem Bonita no município de Januária, onde passa a arregimentar jagunços para vir a São Francisco acertar as contas com as autoridades locais e com os seus dois principais desafetos Chico Peba e Marcelino.
O gado de Antônio Dó passa a ser roubado as vistas das autoridades municipais e essa mais uma vez nada fazem para impedir esse abuso.
Antônio Dó então entra na cidade com o seu bando e não consegue chegar a um acordo com as autoridades locais para ter ressarcido os seus prejuízos em virtude da arrogância e prepotência desses. A partir de então vai viver vários confrontos com a polícia de onde sempre vai se sagrar vitorioso. Vai viver agora longos anos nos sertões de Minas Gerais, Bahia e Goiás, onde faz aliança com vários coronéis e luta contra o interesse de diversos outros coronéis. Passa a ser uma espécie de autoridade policial e judicial na sua área de influência, principalmente na região da Serra das Araras, resolvendo questões de demanda de terra e gado. Encerra os seus dias em suas terras na Serra das Araras.
Assim podemos perceber que o contexto social da vida de Antônio Dó, apresentado pelo Dr. Petrônio Braz em Serrano de Pilão Arcado – A Saga de Antônio Dó reflete como a opressão e a injustiça caiam sobre o ombro daqueles que não se encontravam sobre o manto do poder. A imparcialidade das autoridades judiciais e policiais, movida pelas paixões políticas, levava ao extremo o abuso do poder, fazendo com que homens como Antônio Dó reuni-se jagunços e os armassem para tentar fazer justiça e lutar contra o predomínio autoritário dos coronéis. Na ausência de uma estrutura judiciária justa, no meio de um cenário de quem pode mais manda mais é que Antônio Dó tenta se livrar da opressão através da arregimentação de jagunços para impor a seu talante a justiça no sertão sem “lei”. Dessa forma podemos considerar Antônio Dó um fora da lei por ser um foragido das leis estabelecidas pelo Estado, mas, não um bandido por que o ímpeto que lhe moveu a arregimentar jagunços não foi a sanha assassina e nem o desejo do lucro fácil pelo contrário ele buscava a reparação de injustiças sofridas.
_______
Referência Bibliográfica
BRAZ, Petrônio. Serrano de Pião Arcado - A Saga de Antônio Dó. São Paulo: Mundo Jurídico, 2006

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Mensagem N°28111
De: antonio maldonado Data: Sábado 22/9/2007 16:44:18
Cidade: Moc

Parabéns à equipe do SAMU que há poucos instantes fez um excelente atendimento nas cercanias de Moc quando uma criancinha menor de 3 anos afogou-se e, em menos de 10 minutos lá estavam eles Dr. Jenner e equipe salvando mais uma vida. Em meio ao enorme susto, fica a alegria de ver a querida Raquel se restabelecendo graças ao empenho dos colegas Zé Ronaldo, Cássio Costa, Agamenon, Carla, mais tantos outros estimados colegas que fizeram o primeiro atendimento, à prontidão do SAMU e ao bom e misericordioso Deus que está presente a todo instante.

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Mensagem N°28110
De: Pedro Data: Sábado 22/9/2007 16:40:11
Cidade: Montes Claros

Sugestão: como a Prefeitura não consegue resolver o problema da poluição sonora nas proximidades da boate citada abaixo por outro muralista, a comunidade local (em conjunto ou individualmente) deve fazer uma representação no Ministério Público.

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Mensagem N°28109
De: Marcelo Data: Sábado 22/9/2007 14:36:53
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Ontem durante o dia, teve um grande incêndio me muitas propriedades em Camarinhas e Tabual, municipios de Francisco-Sá e proximos a Capitão Enéas, toda a comunidade se mobilizou, com uso de tratores, abafadores, etc. O bombeiro só mando apenas uma pequena guarnição composta de 3 homens com abafadores, várias propriedades foram destruidas inclusive casas.

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Mensagem N°28099
De: Ieda Cristina Data: Sábado 22/9/2007 07:46:59
Cidade: montes claros

Algo precisa ser feito para acabar de vez com estes carros que andam por ai se exibindo com o som em altissimo volume no porta malas durante a noite e mesmo de dia, isto sem falar nos carros de som fazendo propaganda e bicicletas de som, sinceramente eu não aguento mais a inoperancia das autoridades sobre este assunto.

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Mensagem N°28098
De: Raphael Reys Data: Sábado 22/9/2007 07:03:11
Cidade: Moc

NOITES MONTES-CLARENSES ANOS 50

A pista sintecada da boate Maracangalha refletia o tripudiar das bandeirolas vermelhas e amarelas, o beije claro da calça de linho de Zé Pai da Mata, a brasa do cigarro Lyberty Ovais do dândi Ururahy Filpi e o brilho do vestido de seda de Aurora, que usava uma dália no cabelo e dançava com um gringo argentino.
Lauzinho da Guitarra tocava, e Dincanga, inebriado e lamentando o amor impossível pela doce Ceci, cantava imitando Bienvenido Granda... Perfume de gardênia/belíssimos testejos/la luz en tu mirar...
Lurdinha Loura enxugava as suas lágrimas em um lenço de organdi, sob a média luz. Penava, assim, o fim do seu romance com Ronaldo Toffani.
Walduck, Zé Cabecinha e Walquir se encharcavam com White Horse on-the-rock, e planejavam levar Roxilda. Aparecida Gorda e Baiana para tomarem banhos no rio do Melo, sob a tenda da amplidão.
Pecados rasgados do lado de baixo da linha do Equador!
Beijamim do Cachimbão executivo da Anglo, se fazia acompanhar de pecuaristas vindo do Norte da Bahia, convidados para saborear uma canja de galinha caipira no exótico Bar do Calixto.
Neco Santa Maria, líder político, ciceronava deputados em visita aos Montes Claros. Usava o seu costumeiro terno de linho Oxtrite um par de óculos modelo Ronaldo. Na cintura o inseparável revolver Clark, cabo de madrepérola.
Notívagos tomavam um porre de conhaque no Clube Montes Claros, enquanto batiam uma animada partida de “chemim de fer”.
Eram tempos de fartura, de sofreguidão, de romantismo, de degustar um lauto baião de dois no Baiano, de saborear um prato clássico no Valério, onde em 1956, Cauby Peixoto foi homenageado com um jantar e cantou para um “petit comitê”... Marise/você vive a sonhar/com as coisas do altar...
No dia seguinte as tietes curraleiras movidas pela mística do pequi rasgaram em pedaços o seu terno de tropical inglês. Em seguida cortaram a sua gravata de seda com uma grande tesoura sollingen. Temendo por sua vida ele ficou imóvel e pasmo. Estava desfilando de carro aberto pelas ruas.
Depois, lhe sapecaram um monte de inúteis beijos manchados de batom!
Tudo, sob as bênçãos de Figueira e as emanações do Astro Rei.
Tenório Cavalcante, o lendário Homem da Capa Preta, deputado eleito pela UDN,com seu chapéu de feltro espanhol, saía do Hotel São José, acompanhado pelo Doutor Pedro Santos. Oculta sob a mística Capa Preta, sua possível metralhadora portátil Ina 45.
Meninos da turma da Rua Tiradentes, eu, Wagner, Waltinho, Chiquinho, Mano Candido, Paulinho e o saudoso Zé Carlos Priquitin, à porta do Mercado Municipal fazíamos comentários à boca pequena sobre a hipótese de presenciarmos um atentado à bala contra o monstro sagrado da política nacional.
Imaginávamos o matraquear da Lurdinha de Tenório, na Praça Doutor Carlos, contra os da situação, possíveis agressores, quando um gaiato da turma botou fim à nossa viagem no mundo colorido da imaginação.
Gritou: Ê hei ê! Não adianta. A capa dele é blindada por dentro! Derramou areia na nossa projeção.

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Mensagem N°28096
De: Màyda Zanirato Data: Sábado 22/9/2007 01:50:04
Cidade: Bertioga, S.Paulo

Nome: Màyda Zanirato
E-mail: [email protected]
Telefone: (13) 97254647
Cidade/UF: Bertioga/S.
Mensagem: Vim até aqui procurar escritos de Dom Marcos Barbosa, o Cântico à Arvore de Natal e um artigo natalino que li dele num antigo jornal chamado Lar Católico. Não achei o que buscava, mas me encantei com os escritos de Saulo. Máyda Me dêem um alô, tá bem?

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Mensagem N°28095
De: Victor Data: Sábado 22/9/2007 01:39:46
Cidade: M. Claros

Nome: Victor
E-mail: [email protected]
Telefone: ()
Cidade/UF: Montes Claros/Mg
Mensagem: Olá! Gostaria q vcs informassem no rádio sobre a falta de segurança na Av. Sidney Chaves, no horário de 17h às 22h. Horário em q a população faz caminhada. Eu presenciei vários assaltos feito por pivetes. A falta de segurança está incomodando a população q nao pode nem sair pra fazer uma caminhada em paz. Desde já agradeço. Att Victor

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Mensagem N°28094
De: Antônio A. Santos Data: Sábado 22/9/2007 01:36:53
Cidade: Montes Claros

Já são uma e meia da madrugada e mais uma vez não conseguimos dormir aqui perto do aeroporto, por causa da boate. Minha filha anda pela casa, como todos, sem saber o que fazer. Eu vou trabalhar às 7h, mesmo horário em que ela tem prova de faculdade. Há meses estamos esperando que a prefeitura cumpra a lei. Mas, a prefeitura, até agora, só fez colocar nos jornais que resolveu o problema da boate. Não é verdade, pois estamos sem poder dormir, mais um fim de semana. Senhor prefeito esta secretaria de Meio-Ambiente não consegue cumprir a lei e deve ser extinguida. A boate funciona em área totalmente e exclusivamente residencial e mesmo assim ninguém dá jeito no absurdo. Minha filha disse que, hoje, é um desfile ou coisa parecida, mas o som entra pelas frestas e não sossego a ninguém. É um barulho horrorozo. A boate, além de não cumprir a lei do silêncio, está instalada em área proíbida e fica localizada em terreno público - área do Der - tudo irregular, e nem assim consiguimos dormir.A paciência de todos tem limite. Imploramos por uma solução, urgente e (...). Não deixem as famílias mais revoltadas. (...)

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Mensagem N°28081
De: CRIS Data: Sexta 21/9/2007 15:39:46
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Inteligente, brilhante e de pura verdade a mensagem de nº 28076. Só mesmo um escritor intelectualizado e atualizado, poderia expôr assunto de forma tão propícia. Parabéns a Waldyr Senna Batista.

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Mensagem N°28076
De: Waldyr Senna Data: Sexta 21/9/2007 12:49:45
Cidade: Montes Claros/MG

Sob ameaça do ridículo

Waldyr Senna Batista

É positivo que alguns vereadores estejam admoestando colegas que utilizam as prerrogativas do mandato para propor futilidades. Mas apenas a crítica significa muito pouco. O que resolve é rejeitar esses projetos e requerimentos em votação no plenário, deixando evidente a reprovação de matérias que têm desvirtuado a missão de legislar e comprometido seriamente a imagem da instituição.
Muita banalidade tem sido aprovada na Câmara ao longo dos últimos anos, assim como impropriedades têm sido cometidas, reduzindo a níveis baixíssimos a qualidade da representação popular. Em parte, por culpa dos eleitores, que não têm sabido escolher os melhores, mas, também, por culpa dos partidos, que não lhes dão chance para que essa escolha se faça, pois não se mostram rigorosos na hora de compor suas chapas. O critério predominante nessas oportunidades tem sido o potencial eleitoral do pretendente que procura os partidos, o que até se compreende, mas não devia prevalecer em detrimento de outros requisitos, como a seriedade, o comportamento ilibado, o preparo e o compromisso com a função pública.
Os critérios aqui vigentes são semelhantes aos que se usam em praticamente todos os municípios, daí a degradação que se verifica em todos os níveis da representação popular, uma vez que as câmaras municipais são a primeira etapa do aprendizado político. O que começa de forma inadequada, dificilmente terá encaminhamento de melhor qualidade. Aí estão os renans da vida.
A Câmara de vereadores de Montes Claros tem aprovado projetos sem qualquer utilidade, em sua maioria apenas para atender a interesses paroquiais. Outros, invadem a jurisdição exclusiva do Estado e da União, como a tentativa de legislar sobre a radiofusão, para acobertar emissoras de rádio piratas, ou a pretensão de estabelecer normas de desincompatibilização de servidores municipais que desejem disputar as próximas eleições, com isso tornando-se concorrentes dos atuais vereadores.
Essas são leis inócuas, que não alcançam os resultados pretendidos e podem ser entendidas como fruto de desinformação e de despreparo de seus autores, deficiência que poderia ser corrigida mediante assessoramento técnico a ser adotado pela própria Câmara. Mais comprometedor é a vulgarização de práticas como a concessão de títulos honoríficos, com multiplicidade de instrumentos em forma de diplomas, placas, comendas e outros penduricalhos que geralmente não condizem com a intenção de homenagear os agraciados. O descaso provocado pela falta de critérios sérios na maioria dos casos, é o acúmulo que se registra nos arquivos do legislativo local, onde centenas de prebendas têm sido desprezadas ( fala-se em mais de trezentas pessoas que não se interessaram ainda em receber o mimo).
O processo degenerou-se de tal forma, que alguns vereadores agora resolveram romper o corporativismo, que sempre prevaleceu, e passaram a condenar o procedimento de alguns de seus pares. O vereador Guila Ramos foi um deles, argumentando que determinadas propostas submetem ao ridículo a câmara de vereadores, alvo até de chacotas, e recomendando comedimento aos que se mostram pródigos em demasia e pouco criteriosos na avaliação das propostas que assinam.
A mesa da câmara, que de certa forma é acusada pelo estado de coisas a que se chegou, justificou-se criticando os vereadores pouco criteriosos. O presidente Cori Ribeiro se defendeu dizendo que a mesa tem protocolado grande quantidade de propostas descabidas, e até inconstitucionais, de pouca significação para a população. Diz ele: “Recebemos uma avalanche de projetos que não interessam ao povo, que tratam de homenagear cidadãos, empresas, entidades, e isso tem congestionado a pauta, nos forçando a convocar reuniões extraordinárias”.
Com manifestações tão candentes, pode-se concluir que a situação vem incomodando pelo menos uma parte da própria câmara, que procura superá-la. O presidente confessou que lança mão de critério seletivo na composição da pauta, porque há projetos flagrantemente inconstitucionais, tendo feito referência ao que pretende instituir o meio-passe no transporte coletivo urbano, que curiosamente é retomado sempre que se aproxima a eleição municipal.

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Mensagem N°28073
De: Márcia Vieira Data: Sexta 21/9/2007 11:58:10
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Neste momento a Polícia Rodoviária está no Km 565, da BR-135, entre Corinto e Augusto de Lima, onde ocorreu um acidente. Os carros envolvidos são, uma carreta, carregada de carvão, e uma pick-up courier, de cor branca. Há informação de uma ou mais vítimas fatais, que ainda não foram identificadas. Sabe-se apenas que o veículo courier trafegava no sentido Montes Claros-Belo Horizonte. A polícia local não tem maiores detalhes, pois o trecho onde ocorreu o acidente, está sob a jurisdição de Sete Lagoas. As informações até o momento colhidas, se tornaram possíveis, graças à colaboração do repórter Antônio Augusto, da cidade de Corinto.

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Mensagem N°28072
De: Roy Data: Sexta 21/9/2007 11:55:59
Cidade: Moc

(...) Tola, no batismo e no registro Fernando Antonio Mineiro, pra mim Bicudo, este amigo que pra muito era da Burarama na verdade tem em seu registro a naturalidade de Francisco Sá, mas foi na Burarama que se fez gente e por isso e por seus antepassados o tinha-mos com se lá nascera. Esse moço Bicudo, era de ma alegria sem tamanho e por isso o lazer a diversão e a curtição ao lado dos amigos era coisa seria, se que isso é possível. Festas e peladas no Pentaurea sem a presença de Tola era o mesmo que carnaval sem música. Sua barraca era o qg dos amigos, lá se reunia a turma e tinha-se de garantia uma boa musica, sempre um delicioso e muitas vezes exótico tira-gosto, a cerveja mais gelada e "um cuba` (ducim) e neste clima apenas a alegria era permitido, afinal essa era e sempre será a marca de Tola. Na ultima festa dos barraqueiro no Pentaurea não estive presente e perdir um grande oportunidade estar com os amigos e principalmente com Ele. Vou buscar consolo em minhas lembranças onde guardo com carinho sua amizade e em meu coração guardarei seu eterno contagiante sorriso. Sei que será recebido com muita festa principalmente porque no cerimonial estará Dinga pronto pra lhe abraçar e se tiver cerveja, Repolho lá estará, daí pra frente só alegria. Que Deus conforte Sandrinha, Del e Fê. Roy.

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Mensagem N°28045
De: Vinícius Data: Quinta 20/9/2007 11:13:04
Cidade: Montes Claros

Choveu, ou melhor, chuviscou hoje de madrugada no bairro são josé. Quase nao se via os pingos no chão mas sentia-se o chirinho de terra molhada.

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Mensagem N°28037
De: Augusto Vieira Data: Quinta 20/9/2007 08:01:55
Cidade: Belo Horizonte

INÊS É VIVA!

Nos anos 50, do século passado, quando eu residia na hoje desfigurada Coronel Prates, pertinho do extinto Colégio Diocesano, tinha o hábito de assistir, em seu liso e poeirento campo de terra batida, partidas de futebol que o bom time de seus estudantes, internos ou não, disputava contra outras equipes da cidade. Ali despontaram vários craques, dentre eles um goleiro brasilminense, que jogava com o uniforme todo preto e fazia pontes incríveis. Em Belo Horizonte, há mais de quinze anos, participo de encontros da “Turma do 6 e 1”, onde cultivo alguns amigos históricos. Num deles conheci um jovem estudante de Direito chamado Antônio Fabrício de Matos Gonçalves. E foi então que descobri que ele era filho justo daquele brilhante arqueiro do time do Diocesano, cujo nome é Antônio Gonçalves da Silva, hoje renomado dentista e ex-Prefeito de Brasília de Minas
Fabrício tornou-se, em menos de dez anos, um dos mais brilhantes juristas de Minas Gerais. É mestre em Direito do Trabalho e professor dessa disciplina na PUC/Minas. É Conselheiro da OAB-MG e um dos coordenadores de sua Escola Superior de Advocacia. É autor de um dos livros mais bem sucedidos de sua especialidade, que leva o título “Flexibilização Trabalhista”, já na segunda edição, pela Editora Mandamentos. Casou-se, em Brasília de Minas, com Anita Zonichenn Matos. Recentemente me enviou um presente. Abri o imenso envelope e me deparei com o livro “Memorial de Brasília de Minas – documentário”, de autoria de sua mãe, Maria Inês de Matos Gonçalves, prefaciado por Haroldo Lívio de Oliveira.
Minha babá, Marcionilia, que me ensinou a contar “causos”, era de Brasília de Minas. Sabia que meu querido Juca Milo (José Milo de Silqueira) e minha querida “tia” Elza, pais de Else, Shyrley, Cibele, Geraldinho Renan, Márcio, Lu, Mirinha, Pindoba, Marcos e Ricardo (Tiupas) eram brasilminenses. E foi através deles que aprendi a admirar aquela boa gente. “Seu” Juca Milo foi o grande embaixador. Fui calouro, por quatro anos, de Chiquinho Simões (Francisco de Assis Simões), na Faculdade de Direito da UFMG, onde ele era um dos mais brilhantes alunos. Quando exerci a advocacia, meu querido amigo “Cumpade Coi” (Clóvis Augusto de Freitas), esposo de minha mais brilhante e saudosa ex-aluna, “Cumade” Regina, me hospedavam quando eu permanecia por mais de um dia na doce Brasilinha. O juiz era meu ex-colega de Faculdade, “Picolé” (hoje Desembargador Geraldo José Duarte de Paula) que, nos famosos carnavais brasilminenses, puxava o samba-enredo de uma de suas mais garbosas Escolas de Samba. Leal (Antônio José Leal) era o Promotor de Justiça. Padre Magalhães (Antônio Carvalho Magalhães, que deixou saudade imensa em meu coração) era o Vigário. Picolé marcava minhas audiências só às sextas-feiras, para que eu permanecesse o final da semana na cidade, tocando viola e piano, cantando e comendo do bom e do melhor, acompanhado por ele, por meus gentis anfitriões, pelo promotor e pelo vigário. Minha “Cumade” Regina tocava piano como ninguém. Essas haviam sido, até então, antes de conhecer Fabrício, minhas mais profundas ligações com a Contendas, do saudoso escritor Henrique de Oliva Brasil.
Pois bem, depois que li o livro de Maria Inês de Matos Gonçalves, a Inês, mãe de Fabrício, numa edição primorosa, de bela capa e com inúmeras fotografias de pessoas e lugares, quanta coisa nova descobri sobre sua maravilhosa terra! Eu não sabia, por exemplo, que Monsenhor Gustavo, Dr. Santos (Antônio Teixeira de Carvalho) e Pedro Santos nasceram lá e que Brasília de Minas é berço do majestoso Rio Paracatu. A verdade, caros leitores, é que o livro de Inês, esposa do grande goleiro do time do Diocesano e mãe de Fabrício, é uma minuciosa enciclopédia brasilminense, fruto de apurada pesquisa e grande esforço intelectual de consagrada educadora, que revelou ao mundo, antes de tudo, seu mais profundo amor pela terra natal e por sua gente.
Felizmente para nós, leitores catrumanos, e para as gerações porvindouras, Inês é viva!

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Mensagem N°28032
De: marcelo guimaraes Data: Quarta 19/9/2007 22:42:30
Cidade: montes claros minas gerais

gostaria de deixar nesse espaço meus sentimentos pela morte do amigo TOLA e lembrar que ele é terceira vitima de infarto da sua turma de futebol,primeiro foi Ze carlos teixeira depois Jose nardel e agora tola . triste coincidencia!

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Mensagem N°28005
De: Vanda Data: Quarta 19/9/2007 10:21:15
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Para mensagem 27995. Val, temos que está indignados com a violência que Montes Claros está enfrentando e as autoridades parecem não está dando conta de controlar, os motoqueiros bandidos estão a cada esquina tirando o direito de IR e VIR.Isto sim temos que está INDIGNADOS.
Temos que dar atenção para os seres humanos que estão a mercê da violência, temos que mobilizar para a VIDA!

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Mensagem N°28002
De: Reinaldo - Unimontes Data: Quarta 19/9/2007 08:55:29
Cidade: Montes Claros - MG

Sou professor da Unimontes e depois de tentar, em vão, através de e-mail, discutir o assunto com a Secretaria Geral daquela instituição, chamo à discussão pública a comunidade acadêmica para a questão das renovações tardias de matrículas de estudantes veteranos, feitas, no meu entender, de forma irregular. Em seu Art. 47, a Lei 9394 de 20/12/1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), deixa claro que para obter aprovação no semestre ou ano letivo, o aluno deve ter freqüência mínima de 75% da carga horária total prevista. Recentemente recebi da Secretaria Geral, através do departamento do curso em que leciono, autorização para lançamento de nomes no Diário de Classe, referentes a matrículas regularizadas no dia 14/09/2007, quando 35% da carga horária semestral da disciplina já havia sido cumprida, restando, portanto, apenas 65% do total previsto. E mais, a mesma Secretaria Geral determinou através de memorando que as faltas anteriores à renovação da matrícula não devem ser consideradas. Uma contradição à sua própria recomendação expressa no Diário de Classe, onde se afirma que “...alunos não matriculados não são alunos da instituição...” Ora, se não são alunos, oficialmente estiveram ausentes no período anterior à matrícula. E se esta foi feita após cumprida 25% da carga horária prevista, tais alunos são matriculados em situação de automática dependência por freqüência, já que, ao final do semestre letivo, não terão freqüentado os 75% mínimos da carga horária exigida. Acredito que as matrículas assim realizadas pela Secretaria Geral, no meu entender paternalistas e não condizentes com a postura de uma universidade pública, não sejam do conhecimento das instâncias superiores da instituição. O Prof. Paulo César Gonçalves de Almeida e seus assessores diretos, pela seriedade e pela competência com que tão bem têm conduzido a Unimontes, jamais seriam coniventes com essa situação. Urge que tais irregularidades sejam averiguadas e corrigidas, para o bem da Unimontes e dos próprios acadêmicos que podem, algum dia, vir a ser prejudicados por isso.

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Mensagem N°28001
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 19/9/2007 08:53:36
Cidade: Brasília/DF

Nos meses de seca (julho-agosto e setembro, nós que moramos em Brasília/DF, sabemos muito bem o que é umidade relativa do ar. E sofremos nesse período. Além do clima extremamente seco e que é muito desconfortável, é normal ocorrer o sangramento das narinas, lábios ressequidos e a tal eletricidade estática. Quem trabalha em ambientres carpetados, então estão perdidos. O atrito dos sapatos com o carpete aumenta o nível de eletricidade e quando, desavisadamente cumprimentamos alguém, acontece o inevitável choque elétrico. Para pessoas de mau gosto, é uma festa as brincadeiras incovenientes. Para os que têm o seu trabalho, fica a sugestão de se tirar férias neste período. Preferencialmente à beira-mar, onde lá, as pessoas nem sabem o que é isso. O que nos dá a maior inveja...

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Mensagem N°27989
De: Rafael Macedo Chaves Data: Terça 18/9/2007 22:55:10
Cidade: Sete Lagoas/MG

Sou leitor assíduo dessa coluna e não poderia deixar de saudar o autor da Mensagem N° 27878 (Soares) pela notável reverência ao Dr. Chaves, que por sinal era tio (irmão do pai), e não tio avô de João Chaves, como descrito pela autora Amelina Chaves em seu livro sobre o maior de nossos poetas. Gostaria também de lembrá-lo quanto ao nome completo do mais ilustre dos filhos dessa terrra, que se chamava Antônio Gonçalves Chaves Júnior, filho do Padre Chaves, este sim, Antônio Gonçalves Chaves. É mesmo uma relíquia esta publicação histórica de 67 anos passados, retrato da memória de um homem que galgou os mais altos degraus da política brasileira, exercendo os mandatos de Vereador, Deputado Provincial, Deputado Federal, Senador, Governador das Províncias de Santa Catarina (1882-1883) e de Minas(1883-1884), além de exercer os cargos de Promotor de Justiça e Juiz de Direito em várias cidades mineiras. Porém, desconhecemos que o ilustre montesclarense tenha ocupado algum cargo no Espírito Santo. Por favor, caro autor, se tiver a confirmação da fonte dessa informação, nos comunique. Desde já agradeço!

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Mensagem N°27967
De: ILACIR TELLES Data: Terça 18/9/2007 09:47:13
Cidade: PORTEIRINHA-MG  País: BRASIL

A propósito da mensagem nº27957, já submeti, também, a vários choques ao tocar em partes metais, pessoas e mesmo na porta do carro. Consultando um parente ele aconselhou-me a andar descalço pela areia, e, felizmente, deu certo.

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Mensagem N°27955
De: Olivia Rodrigues Data: Terça 18/9/2007 07:13:42
Cidade: Sitges Barcelona  País: España

Titulo da notícia: Chinesa de 41 anos luta com serpente (que atinge 8 metros e até 180 quilos) para salvar sua cadela
Nome: Olivia Rodrigues
E-mail: [email protected]
Cidade: Sitges Barcelona España /
Comentário: Gestos como este nos faz refletir que cada um de nós Brasileiros, deveriamos lutar com bravura para acabar com a corrupçao e violencia no País que tanto amamos. E que tem o povo mais alegre do mundo.

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Mensagem N°27943
De: Edson Raimundo Data: Segunda 17/9/2007 11:17:02
Cidade: Salinas/MG

Nome: Edson Raimundo
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 84134787
Cidade/UF: salinas/mg
Mensagem: eu gostaria de dizer que participei da parada eu e o meu namorado. amei gostaria que esse evento acontyecese em minha cidade, gostari de entra em contato com a mônica. beijos. edson de salinas

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Mensagem N°27940
De: Paula Cardoso Data: Segunda 17/9/2007 09:51:52
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem do José Clício nº27919,gostaria de frizar que alguém deveria cuidar da nascente e de todo o Rio Gorutuba.Conheço o Rio há muito tempo;fui criada me divertindo neste lindo Rio e hoje olho pra ele e vejo o quanto mudou,nunca na história o Rio havia secado totalmente na região de Catuni mas há três ou quatro anos atrás houve uma sequidão total.Deveriam cuidar melhor do Rio,mas as pessoas das cidades vizinhas que visitam suas belas cachoeiras,não se importam com o Rio e com a população que moram as suas margens e que precisam das águas claras do Rio para sua sobrevivência,por isso o Rio está cada vez mais decadente e poluído.Será que vão esperar o Rio morrer totalmente para começarem a se preocupar?Então já está na hora, porque o Rio Gorutuba já está doente!

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Mensagem N°27937
De: VMS Data: Segunda 17/9/2007 08:37:38
Cidade: Coimbra, Portugal

Deu, hoje, no Diário de Coimbra, Portugal:
”Segundo o director municipal de Educação, Oliveira Alves, a componente de apoio à família arranca hoje, primeiro dia de aulas na escola de Montes Claros, cabendo também à Cáritas, em articulação com a Câmara Municipal, assegurar as refeições aos alunos. (...)
A componente de apoio à família, da responsabilidade do Ministério da Educação, ainda não saiu do papel em várias escolas de Coimbra. Oliveira Alves estima que em mais de uma dezena, este serviço não esteja acautelado no arranque do ano lectivo. «Cerca de 600 crianças não terão no imediato», reforçou, explicando que a autarquia já pediu informações à Direcção Regional de Educação.”

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Mensagem N°27936
De: KLEUBER C. JAQUES Data: Segunda 17/9/2007 08:27:55
Cidade: Montes Claros-MG  País: BRASIL

Fiquei sabendo que a tão divulgada criação do "Parque da Lapa Grande" possui pelo menos uma irregularidade: os proprietários não foram indenizados pela desapropriação, sendo que alguns estão passando por enorme dificuldade financeira, tendo em vista que não podem trabalhar na área e não receberam as indenizações que possibilitaria iniciarem nova atividade e assim continuar vivendo como antes.
Entendo que desapropriação sem a devida indenização é confisco e o último confisco que tenho noticia foi realizado pelo Hugo Chaves, um ditador. Não sou contra a criação do parque, mas todo ato de um dirigente público tem que ser "legal" em todos os sentidos. Se não tem recursos para desapropriar é preciso primeiro obter estes recursos e somente após desapropriar, sob pena de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, criando débitos para os dirigentes futuros pagarem. Isto não é política séria mas sim um descumprimento da Lei. É ato de ditadura e deficiência administrativa que quer a glória da obra mas não assume o custo dela.

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Mensagem N°27931
De: Mariele ramos Data: Segunda 17/9/2007 07:40:07
Cidade: Lavras/ MG

Ola! galera de montes claros tudo bem.sou de montes claros atualmente estou morando em lavras não deixo de ouvir a rádio pois sinto muita saudade de moc,além disso amo ouvir e ler a 98fm pois assim me sinto em casa, posso sair de moc mas moc não sai de mim.um grande abraço a todos.

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