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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°32302
De: Leandro Felix Data: Segunda 25/2/2008 16:01:52
Cidade: Montes claros

É de extremo mau gosto os trotes que os acadêmicos veteranos estão aplicando nos calouros, é uma falta de criatividade tamanha, uma garotada todas jovens, bonitas, pedindo ajuda nos semáforos como mendingos, sujos rasgados é de dar pena. e estes serão os futuros profissionais que com certeza cuidará da cidade. Deveriam ter só mais um pouquinho de criatividade.

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Mensagem N°32293
De: Rômulo Silva Data: Segunda 25/2/2008 10:27:24
Cidade: Montes Claros

Disparos seguidos (muitos) cortam o silêncio da noite. Pausa. Novamente mais 3 disparos para garantir o serviço. O relógio marcava 1h20 de domingo. Uma motocicleta, que não era de grande porte mas que também não era um Biz (provavelmente mais um Titan) sai com o motor em alta rotação, em direção ao bairro Ciro dos Anjos. O silêncio permanece distante. Seguem-se gritos, movimentos de carros e pessoas... Assim ouvi o que hoje, aqui no site, me certifiquei ser o 11º assassinato do ano.

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Mensagem N°32287
De: Maurício Data: Segunda 25/2/2008 08:32:46
Cidade: Montes Claros - MG  País: BR

Casal bacana, em carro importado com placa de BH-MG,"acompanhava" filhos de 6 e 5 anos de idade desenvolverem peripécias em alta velocidade na Av. Sanitária, ontem às 9h30min,durante cerca de 10min, como se fosse grande conquista tudo aquilo.

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Mensagem N°32280
De: Jacy Data: Domingo 24/2/2008 17:44:54
Cidade: M. Claros

Fiquei sabendo que a prefeitura, ao todo, vai instalar agora 4 semáforos em M. Claros, antes das eleições. Os dois da avenida JOão Chaves, no entroncamento de Mestra Fininha e Correia Machado; outro, na avenida Osmane Barbosa, perto da garagem da empresa de ônibus; o quarto e último na avenida do bairro São Judas Tadeu. O da avenida Correia Machado acabou de ser montado ontem à noite e já pode funcionar. Não ser se vão esperar por festa de inauguração, com foguete e tudo. (...)

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Mensagem N°32278
De: Marcelo Jabbur Data: Domingo 24/2/2008 17:18:09
Cidade: Espinosa  País: brasil

Venho até este mural para continuar a insistir com nossos deputados que nao deixe faltar agua na zona rural, pois a sede a fome mata,as chuvas que cairam por aqui foi minima e o sol está matando tudo, que o nosso coronel nao desista da gente, pois a agua que nos tem chegado através dos caminhoes pipa nos tem salvado da morte.

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Mensagem N°32274
De: Amora Data: Domingo 24/2/2008 13:53:35
Cidade: Montes Claros

Lindo espetáculo no céu de Montes Claros nesse momento...... chuva, relâmpagos e trovões, um barulho ensurdecedor do vento tocando na janela do meu prédio.... que venha em paz chuva maravilha!! Benção Divina!

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Mensagem N°32265
De: Isabel Maria Data: Domingo 24/2/2008 08:32:55
Cidade: Viseu, Portugal

Nome: Isabel Maria
E-mail: [email protected]
Cidade/UF: Viseu - Portugal/Po
Mensagem: Olá! Gostaria apenas de vos dizer que, deste lado do Atlântico, neste país à beira-mar plantado, também se ouve a vossa Rádio 98 FM, via net, através do site montesclaros.com. O Português falado no Brasil tem outra musicalidade. Aqui, são 09h 45m da manhã. Um bom dia para todos vós. Abraço Português. Isabel Maria.

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Mensagem N°32263
De: Selma Malveira Data: Domingo 24/2/2008 06:32:18
Cidade: Montes Claros

Com relação à mensagem 32239, também passei pela nossa velha e charmosa praça da matriz. Também espiei por entre frestas do tapume, e ví que árvores estão sendo derrubadas, os pisos estão sendo removidos, nada de monumental ainda pode ser notado. Espero que o modernismo não descaracterize a nossa praça. O grande temor é que, após revitalizada, a nossa praça seja entregue à sanha ganaciosa dos barraqueiros que irá destruí-la mais uma vez. Sugiro ao Sr. prefeito que transfira a tal feira hoje realizada na praça da matriz para a Av. Ouvidio de Abreu onde, segundo a imprensa, será instalado o Centro Cultural do Banco do Nordeste. Esta avenida é central, larga, de grande movimento e sem grama, jardins e árvores para serem destruídas por meia duzia de pequenos e ambulantes comerciantes. Sr. Prefeito, não seja conivente com este crime horoso.

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Mensagem N°32262
De: Petrônio Braz Data: Domingo 24/2/2008 03:51:59
Cidade: Montes Claros/MG

O presidente da Seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), Wadih Damous, afirmou ontem (23) que a decisão liminar dada pelo ministro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, suspendendo vários artigos da lei de imprensa é “histórica e pode significar o reconhecimento definitivo, por parte do STF, da incompatibilidade da lei de imprensa com os postulados democráticos da Constituição de 1988”. Damous lembrou que a lei de imprensa é remanescente, como entulho, dos tempos sombrios da ditadura militar. “As circunstâncias em que foi editada já não mais existem e, no entanto, continua em vigor para cercear a liberdade de expressão e pensamento. Com base nela, tenta-se intimidar jornalistas e órgãos de imprensa.”

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Mensagem N°32247
De: Celene Castro Data: Sábado 23/2/2008 13:15:06
Cidade: Montes Claros

Alguem da Secretaria do Meio Ambiente poderia passar do dia na esquina da Rua São Francisco com Rua Padre Augusto? Eu sei que a resposta é NÃO. Somente nós lojistas desta area que convivemos com o barulho das carrocinhas de cd pirata é que sabemos o quanto é insuportavel passar o dia ouvindo musicas obcenas e maliciosas em volume alto.

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Mensagem N°32245
De: Juarez Data: Sábado 23/2/2008 11:26:20
Cidade: MONTES CLAROS

Gostaria aqui neste espaço de fazer um pequeno elogio à nossa polícia militar. Tenho parentes que são militares, alguns até oficiais graduados e já cheguei a perguntá-los onde estariam todos os policiais que todos os anos são formados aqui em Montes Claros, pois a gente rodava por todo o centro da cidade e só via um ou dois PMs naquela guarita da praça central. Alguns anos aqui atrás, em quase toda esquina eram vistos policiais militares postados, de prontidão. Isso deixava a população segura e até certo ponto tranquila. Mas depois que a "TRANSMULTAS" passou a atuar no centro de forma despreparada e sem bom senso e só pensando em multar multar e multar, raramente como já disse, se via um PM nas ruas. Agora ao que parece a coisa voltou ao seu estado de origem, ou seja vemos policiais em vários pontos do centro de Montes Claros. Graças a DEUS!!! Hoje mesmo, estive no centro e para minha alegria e segurança, pude ver vários PMs postados em váris esquinas. Isso nos deixa aliviados principalmente com tantos assassinatos e assaltos na nossa cidade.Nos bairros também são observados viaturas da PM e aqueles militares de bicicletas fazendo rondas. É isso que estava precisando voltar acontecer. Parabéns ao comando da PM e a todos os seus policiais. Esperamos que seja intensificada ainda mais a atuação em defesa do cidadão e seu patrimônio. Não tenho nada contra a Transmontes só acho que quando uma instituiçao é muita criticada e execrada como ela é, alguma coisa está errada. Nada contra os "guardinhas" como são chamados. O que precisam é ter bom senso e preparação em lidar com os motoristas e o público em geral. E mais ainda, essa preparação e bom senso, tem que partir da direção da Transmontes a começar do seu presidente. Afinal já pagamos tantos impostos, e ainda mais multas? Mais uma vez; PARABÉNS `a PM e a todo seu efetivo.

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Mensagem N°32241
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 23/2/2008 09:32:06
Cidade: Montes Claros/MG

Retrato da praça

Ruth Tupinambá Graça

A Praça Dr. Carlos foi, durante muito tempo, a sala de visita da nossa cidade. Os executivos daquela época (anos 20) tentaram transformá-la numa praça propriamente dita, ajardinada, fazendo jus ao busto do ilustre montes-clarense Dr. Carlos Versiani, inaugurada em fevereiro de 1920.
Aquela praça era apenas um largo e se chamava Largo de Cima, onde a grama crescia desordenadamente, os canteiros tinham somente flores agrestes, como boa noite, nas cores branca, lilás e roxa e a casadinha, em buquês vermelho, entre espinhos aguçados, floresciam, formando um bonito tapete colorido.
Urna cerca de arame farpado, grotescamente esticado, a contornava impedindo a invasão de animais vadios. Árvores enormes, centenárias, davam àquela praça um aspecto aprazível.
À tardinha, era para lá que as crianças, que ali residiam, se dirigiam organizando brincadeiras de chicotinho queimado, veadinho quer mel, boca de forno, correndo alegremente em volta dos canteiros, naquela sensação (que sentimos quando criança) de aventuras, coisas mal feitas e muitas vezes proibidas, fugindo à vigilância do João Pancinha, o único guarda da cidade e que, preguiçosamente, cochilava num dos bancos da praça, disfarçando seu sono sob os óculos escuros.
Mas esta praça simples era muito importante, porque ali se formara uma interessante cadeia de lojas. À sua volta, foram se agrupando as melhores casas comerciais, que por coincidência, pertenciam aos mais antigos moradores da praça, às mais antigas e tradicionais famílias de uma cidade que, sem recursos econômicos, longe da civilização, as lojas eram a única chance para se ganhar dinheiro.
As residências daquela praça possuíam, todas, ao lado, um cômodo de negócios (como diziam), cujos donos nelas sistematicamente moravam. Era muito mais cômodo e tranqüilo, atendendo os amigos e compadres a qualquer hora do dia e até à noite. Balconista era raro, o chefe de família com seus filhos davam conta da freguesia.
Era muito comum se assentar em cadeiras do lado de fora do balcão, com os amigos, para um dedo de prosa, enquanto a mulher e filhas escolhiam tecidos para os vestidos das próximas procissões de maio ou de agosto. Juntos, pitavam um cigarrinho de palha, experimentando o célebre fumo da mata.
Logo à entrada da praça, esquina da rua Coração de Jesus, hoje Governador Valadares, justamente onde está o edifício da Caixa Econômica Federal, ficava a residência do coronel Antônio dos Anjos. Uma casa colonial bem construída com sótão e sacadinhas de arabescos, em ferro, e vitrôs coloridos no alto das portas e janelas, tomava conta de meio quarteirão, tendo ao lado a loja, com grandes vitrines e balcão envernizado.
Coronel Antônio dos Anjos não era comerciante, e sim, grande político e fazendeiro. Era muito dinâmico e inteligente, homem de grande visão e progressista, muito trabalhou para o progresso da cidade, foi pioneiro nas pri¬meiras indústrias. Foi presidente da Câmara Municipal por muito tempo, dedicando-se de corpo e alma aos problemas administrativos de Montes Claros.
Enquanto isto, a loja ficava entregue ao Carlito e ao Benjamin, que a levaram displicentemente, e de muito boa fé, vendiam tudo fiado, tornando mínimos os lucros da loja. Mas o Coronel a conservava, dando ocupação aos filhos que não foram estudar fora.
Durante as férias, aparecia o Cyro dos Anjos, muito galanteador. Distraía-se ajudando os manos no balcão, namoriscando as freguesas que surgiam na loja, curiosas, para ver de perto o estudante da capital (coisa rara naquele tempo).
O bom e importante daquela loja eram as reuniões à tardinha. Depois das cinco, chegavam um a um, as figuras mais representativas da sociedade: juiz de Direito, promotor, delegado, advogados, médicos, coronéis, chefes de política local e num grande círculo, se sentavam em cadeiras colocadas no passeio em frente à loja.
A prosa se prolongava até tarde. Ali mesmo era servido um café forte e gostoso e os assuntos mais importantes eram ventilados; enquanto isto, a loja permanecia aberta.
Mais adiante, no mesmo quarteirão, ficava a loja do coronel Etelvino Teixeira de Carvalho, esquina da Rua 15, hoje Presidente Vargas. Uma loja simples, com largas portas, prateleiras e balcões toscos. Ali vendia-se de tudo. Cobertores coloridos, dobrados em leque, enfeitavam as portas e guarda-chuvas pendurados no teto, como a protegê-lo contra as goteiras. No passeio (porta da loja), bacias de ferro, artisticamente arrumadas, por tamanho, formavam pirâmides, assim como outras mercadorias e utensílios caseiros expostos ao chão logo à entrada e à vista do freguês.
Coronel Etelvino era negociante maneiroso, delicado, dava gosto entrar em sua loja, mas tinha fama de seguro, careiro e fiado, nem em sonhos. Seu único caixeiro era o José Alves, que atendia pacientemente a freguesia, enquanto coronel Etelvino contava os casos da guerra do Paraguai, cujas lembranças ele guardava, como relíquias, penduradas na parede de sua sala de visitas: uma bonita espada, boné e dragonas douradas, do seu uniforme da Guarda Nacional, a que pertencera.
Seu Etelvino e dona Estela recebiam poucas visitas, mas o caixeiro José Alves era freqüentador assíduo pois, com sua educação e ares de gentleman, conquistou a confiança dos patrões e o amor da sua filha Criselides, com quem se casou, continuando, com sucesso, à frente dos negócios, sob o olhar exigente do patrão e sogro.
Tudo mudou com o tempo. Hoje existe no mesmo lugar a Casa Alves, não mais do coronel Etelvino mas do próprio José Alves, uma loja diferente, moderna e alinhada. Ele continua com a mesma educação com que o conheci, anos atrás, procedimento tradicionalmente passado aos seus filhos que seguem a mesma linha do pai.
Em frente ao seu Etelvino, do outro lado da esquina, ficava a loja do seu Herculano Trindade (na Rua 15, hoje Presidente Vargas), onde se vendia de tudo e onde me encantava o colorido bonito das fazendas bem arrumadas nas prateleiras envidraçadas. Filhos e netos movimentavam-se, atendendo a freguesia, principalmente o Nenê e o Zeca Trindade, que mais tarde se revelaram ótimos negociantes graças à experiência, na infância, ao lado do exigente avô, que fiscalizava tudo com olhos espertos através dos óculos de arco de mental, sobre um fino e comprido nariz. Continuando o quarteirão do outro lado, na esquina ficava a Farmácia Americana, de seu Niquinho Oliveira (pai da senhora Ivone Silveira). Era o farmacêutico da época, com diploma e tudo mais, receitava e manipulava ao mesmo tempo. De temperamento alegre e comunicativo, ligava pouco para dinheiro e negócios. Não era comerciante mas poeta, um intelectual, e entre pílulas, drogas e porções, fazia sempre uma poesia que declamava, com entusiasmo, para os fregueses.
Mais adiante, a Casa Peres, do seu Chico Peres, uma casa colonial de janelas tipo guilhotina. Magro, de olhos vivos, na sua aparência calma e tranqüilo, era perspicaz, fiscalizava tudo, pondo seus filhos Cica, Levi, Rubens e ainda netos, para trabalhar na loja. Nada de caixeiro de fora e aos sábados (dia de maior movimento), até as filhas iam para oba1cão. Foi um grande comerciante que, na sua simplicidade, enriqueceu e sua família, ainda hoje, está usufruindo desta herança.
Mais adiante, na outra esquina com a rua Bocaiúva, hoje Dr. Santos, ficava a loja de seu ManoeI Higino. Era um velho miúdo, cego de um olho, mas enxergava por quatro, com sua esperteza. Era ranzinza e exigente, mas quando saía, seu único caixeiro espichava no balcão e roçava nos braços do morfeu. Naquele tempo não havia ladrões e a loja tinha pouco movimento ...
Saltando a Rua 15 ,descendo o outro lado da praça, ficava o Mercado Municipal, com sua bonita torre onde o relógio, incansável, durante muitos anos, marcou as horas da cidade, acordando as crianças para a escola e os homens para o trabalho. Era uma grande presença na praça, com armazéns dentro e fora, botequins, quitandas, e cafés (onde se vendia de tudo) e a monumental feira aos sábados, ocupando toda a frente e o fundo do mercado, com as mercadorias nas bruacas superlotadas de produtos da região. O mercado ocupava todo o quarteirão e era, sobretudo, o ponto “de reunião e de encontro de todos os montes-clarenses”. Todos os problemas eram ali resolvidos. Desde o jogo do bicho à política, ou acontecimentos sociais como casamentos, separações, mortes, adultério, perseguições políticas. Foi um golpe tremendo para a cidade sua demolição e um vazio insubstituível até hoje.
Abaixo do mercado, onde é hoje o Café do Zé Periquitinho, ficava a Casa Sapé, do coronel Carlos dos Santos (avô das irmãs Reis). Ele era um grande político e de grande inteligência e honestidade. Sua loja era muito sortida e requeria caixeiros, pois negociava por atacado. Bem relacionado, tomou parte ativa na política local, resolvendo os problemas da cidade com entusiasmo, chegando mais tarde a ser prefeito. Em sua loja nunca faltava o cafezinho para os amigos e correligionários.
Mais abaixo, na esquina da rua Governador Valadares, ficava a loja do João Salgado, que não era também comerciante, e sim fazendeiro. Sua loja era mais um ponto de reunião com os amigos.
Na parte de baixo, fechando a praça, não havia loja.
Morava a tradicional família Sarmento, ocupando todo o quarteirão onde é hoje o edifício Ciosa, até quase esquina com rua Altino de Freitas. Uma casa colonial grande e alegre, cheia de moças casadoras, inclusive a saudosa Dulce Sarmento, que com seu piano (coisa rara naquele tempo) alegrava e movimentava os saraus daquela casa freqüentada pela fina sociedade montes-clarense.
Na esquina da rua Altino de Freitas, onde é hoje a farmácia Dudu, ficava a do grande farmacêutico Fróes Neto (irmão de Dulce Sarmento). Era alegre, folgazão, contador de piadas e anedotas, enquanto seu único caixeiro, João de Paula, aviava as receitas e fabricava o deli¬cioso licor de pequi, o primeiro fabricado na cidade.
Assim eram os comerciantes da velha Montes Claros. As mercadorias não subiam de preço. Não precisavam de propaganda nem etiquetas para tapear o freguês. Com qualquer vintém, o pobre luxava e trazia sua mesa farta. Dormiam, tranqüilos, pois nem em sonhos o leão os aborrecia. Eram folgados e felizes, o que hoje é raro.
Está aí o retrato da praça de outros tempos, que nos deixaram saudades.
Os montes-clarenses saudosistas, que estão fora, quando aqui chegam procuram-na, em vão... Cyro dos Anjos que o diga!

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Mensagem N°32240
De: Roy Data: Sábado 23/2/2008 09:12:58
Cidade: Montes Claros/MG

Neste domingo tem festa no Céu. Domingo 24 de fevereiro comemoraríamos o seu aniversario de 46 anos, oportunidade em que lhe daria um forte e grande abraço e lhe desejaria saúde, paz e muito anos de vida. Mas neste domingo não poderei lhe desejar o que mais gostaria, não poderei lhe abraçar e beijar, não poderei desfrutar do seu sorriso e da sua infinita alegria, neste domingo vou tentar não chorar de "tristeza", neste domingo, vou dedicar minhas lembranças ao seu sorriso, a sua alegria e a sua contagiante vontade de viver. Vou viajar nas muitas lembranças das festas, das viagens, das noitadas homéricas, de todos as aventuras que vivemos. Mas neste domingo sentirei certamente um grande vazio que irá tomar conta do meu coração e antes que este vazio tome conta completamente de mim vou buscar preencher-me de amor, o amor que você dedicou a cada um de nós, do seu amor, único componente capaz de amenizar a infinita saudade que tenho de Você meu Primo, meu Amigo, meu Padrinho e Irmão. Agora! Já que sua viagem foi precipitada, aproveite a data e faça uma "festa do gral", sugiro que convide algumas pessoas que sei que Você estava com muita saudade: Minha Mãe, para tomar uma cerveja, não vai achar companhia melhor e de quebra você vai ser carinhosamente afagado, o meu Pai para preparar um deliciosa e exclusiva feijoada, cantar belas modas e ainda com sua inconfundível presença de espírito lhe fará dar belas gargalhadas, Tio Zé Estevão para comer um prato suculento e lhe brindar com a sua incomparável sabedoria e alegria, Vó Ninha lhe fará um delicioso bolo e certamente dirá que você é o mais bonitinho da roda, Tio Zé Souto o seu ídolo lhe presenteará com mais uma aula de pura cultura, brinque um pouco com Regina e Zéfa elas vão adorar tenho certeza, chame Tóla para tocar uma zabumba e tomar um produto, Gilbertão para varias canas com muitos exemplos, Tião Boi para atualizar os fatos e apresentar mais uma sabedoria popular, e chame os demais do seu agrado, tenho certeza vai ser festa pra Santo nenhum botar defeito. E viva Repolho!

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Mensagem N°32228
De: Ivana Prates Data: Sexta 22/2/2008 16:22:31
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Moro no Roxo verde a 40 anos e não estamos precisando de grafiteiros para o viaduto estamos precisando e urgente de iluminação, pois é palco de assaltos em plena luz do dia .Fora o matagal que circunda.Os viadutos não são praças.Isto é um desrespeito a comunidade do bairro.Queremos mais segurança.

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Mensagem N°32227
De: Montesclarense Data: Sexta 22/2/2008 16:19:19
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

O que se passa no INSS? 41 Guichês de atendimento, 29 com computadores, desses apenas 10 funcionando com atendimento, dos 09 no atendimento geral apenas 03 pessoas trabalhando, na parede um numero de telefone da ouvidoria para reclamações (135) que não atendia, com mensagem de inexistente, e sobre concurso para a cidade segundo fui informado apenas uma vaga (fato que não verifiquei a veracidade). Gostaria de mais informações sobre o porque de tanto vazio institucional frente a várias cadeiras ocupadas esperando atendimento? Como é visto o INSS em Montes Claros? Foi um equívoco meu fazer tal leitura? Quem se manifesta?
Uma funcionária me informou sobre falta de concurso depois das demissões dos terceirizados, não sei o que se passa? Estejam atentos!

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Mensagem N°32222
De: Waldyr Senna Data: Sexta 22/2/2008 13:25:36
Cidade: Montes Claros

“Que braseiro, que fornalha...”

Waldyr Senna Batista

Fernando Henrique Cardoso dizia que, ao contrário do que quase todo o mundo imagina, o presidente da República manda quase nada. A estrutura do governo é tão gigantesca que as determinações do gabinete presidencial demoram a chegar ao destino, e geralmente se perdem no labirinto da burocracia.
O presidente Lula da Silva ainda não chegou a essa conclusão, mas adotou estilo equivalente: como tem aversão pela administração, descentralizou tudo. No primeiro mandato, designou o então ministro José Dirceu, da Casa Civil, como o “capitão do time”, e deu no que deu; e agora as ações do governo estão concentradas nas mãos da ministra Dilma Roussef, substituta de Dirceu, apelidada de “a dama de ferro” (referência a Margareth Tatcher, a legendária primeira-ministra da Inglaterra).
Trata-se, de maneira peculiar de administrar, sobrando ao presidente mais tempo para suas vilegiaturas pelo país e pelo exterior, distribuindo simpatia e falando sobre tudo e sobre coisa alguma, em improvisos inesquecíveis. Quando estouram os escândalos ( agora é o dos cartões eletrônicos), invariavelmente ele afirma que de nada sabia (e nisso não está mentindo, não sabia mesmo).
José Alencar, o vice-presidente, ao seu jeito bonachão - esse é verdadeiro - , repete que vice não manda, nem mesmo quando assume interinamente. Se mandasse alguma coisa, acrescenta, seu primeiro ato seria reduzir a taxa básica de juros ( seu samba de uma nota só), a mais elevada do mundo e que o vice-presidente considera uma vergonha. E é.
Mas é a José Alencar que os políticos e os dirigentes classistas do Norte de Minas recorrem quando as coisas desandam. Ele não manda nada, mas, acionado, jamais se negou a atuar como uma espécie de ponte até ao presidente da República. Suas ligações históricas com a região fazem com que ele se desdobre para atender as delegações que o procuram e faz aquela festa: telefona, leva o pessoal ao gabinete presidencial, o presidente dispara telefonemas dando ordens terminantes, e todos saem batendo palmas.
Feito isso, os caciques retornam à aldeia, expedem releases que os veículos de comunicação divulgam com destaque, e ficam todos à espera de que as coisas aconteçam. Essa é a parte política do filme, e o exemplo mais recente é a longa estiagem que tem castigado o Norte de Minas. Chovem promessas, mas verba mesmo, que é bom, nada. Em vez de melhorar, as perspectivas agravam-se e a insensível burocracia a que aludia o presidente FHC nem se abala. Aí o pessoal se reúne, volta ao gabinete do simpático José Alencar, que de novo empunha o telefone, fala com o presidente, que dispara ordens terminantes estranhando que nada do que mandou foi feito, exigindo resultados. Para variar, Lula não sabia que nada foi feito.
Mas a seca que aí está é do conhecimento de todos, que a sentem na pele, devendo transformar-se em catástrofe a partir de julho. Os rebanhos bovinos estão depauperados, as pastagens não se recuperaram, a água é pouca e as dívidas bancárias são muitas e se multiplicam. O presidente prometeu prorrogá-las, mandou que o ministro da Fazenda convencesse o Conselho monetário nacional ( CMN ) a aprovar essa prorrogação, mas, como se sabe, o presidente da República não manda tanto quanto imagina que manda. O jeito é esperar.
Quanto ao governo do Estado, o governador Aécio Neves limitou-se às medidas anunciadas pelos jornais e emissoras de rádio e televisão em farta campanha publicitária e que não produziram efeitos práticos, enquanto setores do governo ameaçam reunir-se para avaliar a situação e propor medidas que visam a criar condições para o convívio com a seca, porque ninguém tem o poder de fazer chover - isso é verdade. A próxima reunião, adiada algumas vezes, está marcada agora para o dia 29 próximo. Novos releases virão.
Enquanto isso, vale recordar o outro Lula, o Gonzagão, rei do baião, cuja música de protesto fala da seca como braseiro e fornalha, nem um pé de plantação. Que saudade !

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Mensagem N°32215
De: RAPHAEL REYS Data: Sexta 22/2/2008 07:47:36
Cidade: MOC - MG  País: BR

ESTREPTOMICINA P.O. E BONECAS PARA O ALÉM.

1953. Um surto de coqueluche deixou-me, juntamente com duas irmãs menores, prostrados à cama. Tosse seca e um chiado de dar dó na caixa torácica.
Morávamos na rua Tiradentes, no centro, ao lado da residência de dona Carmelita Martins, agente de saúde do município. Captamos pelas antenas espiraladas do rádio Galeno e na voz de Héron Domingues, o Repórter Esso, que um surto de gripe asiática chegara ao Brasil.
O vírus da epidemia viera do Velho Mundo inoculado em passageiros e marinheiros aportados no porto de Santos, que, sem o saber, portaram o vírus, transportando até o Brasil. A cidade de Montes Claros foi convocada e toda a população se dirigiu à casa de dona Carmelita local da vacinação em massa pra evitar a terrível gripe, que matava.
Dos States vieram acondicionadas em containeres de flandres com gelo seco, a Estreptomicina, medicamento preventivo desenvolvido no fim da Segunda Grande Guerra. Quando o avião da Panair sobrevoou a nossa urbe, foi a maior festa!
Na hora de ser inoculada, muitos desmaiavam, mais por medo, dado aos boatos que diziam que aquele medicamento provocava choque anafilático. Apelidaram-na mesmo, de Injeção de Cavalo.
Alguns locais foram contidos pelas famílias e só tomaram a vacina a poder de polícia. Capitão Coelho, Zé Idálio, Altinim e quatro soldados da polícia militar formavam todo o efetivo da delegacia local. Foi um corre-corre. Trabalharam duro para manter a ordem na fila e acalmar as pessoas.
Para curar a nossa coqueluche, a minha bisavó Dinha já aos noventa anos de idade nos levava todos os dias de madrugada até o alto do Morrinhos. Era a terapia de ar puro que a todo mal sarava!
Subíamos pela Melo Viana e descíamos pela encosta lateral direita do morrote, não sem antes pararmos no barracão de dona Alzira para tomarmos diária e religiosamente um café forte adoçado com rapadura feito no fogão de pedra e brasas à porta da casa.
O beiju e os biscoitos para comermos, minha Dinha já os levava em um embornal, completando assim o desjejum de todos nós e os da casa. Descíamos o morro, com a barriga forrada!
A moradora sustentava os filhos deficientes com a venda de bonecas de pano. Feitas de trapo que eram compradas pela minha Dinha como encomenda de seus conterrâneos de Guananbí e do Morro do Chapéu, na Bahia.
Já grande e com idade é que fiquei sabendo que aquelas pequenas bonecas de pano não faziam à alegria de meninas e sim eram entregues a quem as encomendou para serem usadas em rituais de magia oriundas dos rituais de Kimbanda africana. As lolitas de trapo, portanto, destinavam-se aos mistérios do além! Cruz credo!
Signo São Salomão Bim Bim três vezes! Xô mandinga!
Nós somos da roça, mas temos história!

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Mensagem N°32198
De: César Data: Quinta 21/2/2008 12:32:28
Cidade: M. Claros

Dona Ruth Tupinambá, a Cora Coralina de M. Claros, não faz segredo: o seu primeiro compromisso de cada manhã é ler o montesclaros.com. Depois, o dia começa, feliz como nos primeiros 92 anos. Está com um livro pronto e dedica-se com entusiasmo a conhecer mais a internet.

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Mensagem N°32196
De: Newton Data: Quinta 21/2/2008 11:11:08
Cidade: Brasília, Distrito Federal

Depois da febre após a última sessão de quimioterapia, o vice-presidente José Alencar foi submetido ontem a um novo tratamento para o câncer que apresentou metástase (repetição). Os médicos introduziram um agulha diretamente no tumor e numa temperatura que pode chegar a 100 graus fizeram "evaporar o nódulo". Alencar terá alta hoje, em S. Paulo, depois que os médicos concluíram que está tudo "muito bem". O tratamento chama-se radiofrequência - o mesmo princípio das ondas de rádio, usado nes meio de comunicação e também pelas antenas que jogam no ar os sinais de telefone celular.

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Mensagem N°32195
De: Machado Data: Quinta 21/2/2008 10:55:26
Cidade: Moc

As demissões no grupo Coteminas, depois de M. Claros, já teriam chegado às unidades no rio Grande do Norte. E sob a mesma alegação de alto custo da energia elétrica. Se o vice-presidente da República, todo-poderoso, queixa-se, sem sucesso, dos altos preços da energia o que dirá o quebrado agricultor do Norte de Minas, massacrado desde o governo FHC?

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Mensagem N°32188
De: LAURO BAETA Data: Quinta 21/2/2008 06:53:46
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Só para lembrar que a praça Dr. C arlos, mergulhada na escuridão, foi construída por R$800.000,00 (oitocentos mil reais). Portanto é impossível que a mesma permaneça na escuridão depois de ter torrado tanto dinheiro público. Isto lembra o caso do Conservatório de Música Lorenzo Fernandez, o Mercado Municipal (que teve que ser reformado com menos de um ano de inaugurado).

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Mensagem N°32179
De: Lindaura Data: Quarta 20/2/2008 19:19:30
Cidade: Montes Claros

Peguei o ônibus agora à noite na praça Dr. Carlos, de volta do serviço. Enquanto esperava o ônibus, contei: das 50 lâmpadas existentes no interior da praça, 28 estão apagadas. Uma escuridão. Uma coisa, porém, me alegrou - desta vez não fui obrigada a ouvir o insuportável barulho das carrocinhas de som e suas músicas pornográficas. Agradecida.

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Mensagem N°32169
De: Ivana Data: Quarta 20/2/2008 15:37:31
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Está chovendo neste momento em Montes Claros.15:35hs

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Mensagem N°32167
De: montes Data: Quarta 20/2/2008 15:06:48
Cidade: montes claros

chuva chuva chuva chuva

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Mensagem N°32155
De: Lima Data: Quarta 20/2/2008 10:47:49
Cidade: M. Claros

Acabo de ver no Montesclaros .as fotos de dois times do Ateneu, famosos ao seu tempo, e a noticia do abandono em que se encontra o patrimônio do clube. Esse clube , junto com o Cassimiro de Abreu, foi uma legenda de gloria para o esporte e para a própria cidade de Montes Claros. A noticia destaca merecidamente a figura de Toninho Rebelo, mas ele foi apenas um dos ilustres montesclarenses que passaram pelo Ateneu, cujo estádio, em abandono, tem o nome do irmão de Toninho, João Rebelo um esportista falecido quando jovem. Edgar Pereira, Pedro Santos, Mario Ribeiro, para citar apenas nomes lembrados neste momento, estão ligados à vida do clube. E também os nomes de João Galo, Jomar Macedo que foi um dos seus mais brilhantes atletas (hoje advogado em Sete Lagoas) junto com Vivaldo Macedo, e que depois jogou no Atlético Mineiro, como outros atletas formados aqui tiveram fama nacional.. Uma tentativa de recuperação do estádio e formação de novo time foi tentada recentemente junto ao Clube Atlético Mineiro. O presidente Ziza Valadares chegou a prometer e firmar, parece que verbalmente, um contrato de parceria. O campo chegou a ser terraplanado. Entretanto, dizem que um deputado que aqui formou também um time de futebol, teria entrado no meio e atrapalhado as negociações. Não é só por coincidência das cores que a maioria dos antigos atenenses e muitos casimirenses são também atleticanos. João Galo foi presidente do Clube, o vereador Gasparino Bicalho também é torcedor e galo. Há muita gente boa em condições de ajudar a reerguer e clube e liga-lo definitivamente ao Atlético, no ano do centenário, para que ele retome seu caminho de gloria e faça do esporte o que o esporte deve ser, isto é, um caminho para a formação cidadã, com moralidade e respeito aos valores humanos. O irmão de Toninho, fazendeiro e homem de valor moral que é Fabio Rebelo, junto com João Galo e o jornalista Oswaldo Antunes, estão procurando pessoas que ajudem no trabalho de soerguimento do Ateneu. Os sócios do Ateneu precisam aparecer. È um patrimônio valioso (vale muito dinheiro) e está abandonado. Ninguém sabe direito quem é o dono desse valioso terreno. E essas coisas chamadas de poderes públicos, a Câmara dos Vereadores e a Prefeitura, será que não estão vendo isso? Não sei se o vereador Gasparino lê esse site. Se não lê, alguém poderia mandar para ele. E para quem mais for atleticano e atenense. E para o Clube Atlético Mineiro. E para todos que puderem ajudar..

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Mensagem N°32147
De: Web Outros Data: Quarta 20/2/2008 09:02:28
Cidade: Belo Horizonte/MG

Manoel Hygino
[email protected]
A guerra diante dos olhos

Gostaria de assimilar as informações sobre a redução de assassinatos, de violência enfim, no país. Não é exatamente o que a imprensa divulga, ela freqüentemente acusada de publicar o que não é rigorosamente verdadeiro ou de tomar partido em determinados assuntos. Aliás, aliar-se a uma causa é seu dever, principalmente se a causa é boa.
Em minha cidade natal, nunca se matou tanto como em 2007. Nos primeiros 25 dias de 2008, a morte pintou de sangue as suas vias públicas, no centro urbano e na periferia. Como nas megalópolis. Nada menos de oito assassinatos foram registrados em janeiro. São crimes que predominam entre gente jovem, brigando por droga, na mais das vezes. Mas, em várias cidades mineiras, rapazes matam moças, ainda adolescentes, por motivações amorosas. São duas vidas apenas iniciadas que se perdem, marcando toda a família.
Minas Gerais se situou como 11º estado mais violento, além de liderar a lista de execuções de jovens, como sublinhou o jornalista Jáder Rezende. Aliás é nesse contingente que se registra o maior índice de crescimento em homicídios, representando 31,3% no Brasil.
Belo Horizonte aparece como a quinta capital mais violenta, após Salvador. Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Aqui, em 2006, houve 1.168 assassinatos contra 1.298 em 2005. A maior causa de homicídios, em todas as partes do Estado, é o tráfico de drogas.
Estudo da Rede de Informações Tecnológicas Latino-Americana mostra que 73,3% dos homicídios cometidos no Brasil se concentram em 556 cidades (10% do total de 5.564), que têm 44,1% da população. Entre 1996 e 2006, o número de assassinatos cresceu 20%.
O pico foi em 2003, com 51.043 vítimas, com decréscimo após o Estatuto do Desarmamento.
Quem assiste pela televisão as reportagens sobre a violência no planeta, sobretudo no Iraque, Afeganistão, Paquistão, Quênia, Oriente Médio e, mesmo, na Colômbia, não tem idéia muito correta sobre o que ocorre junto a nós, aqui no Brasil, abençoado por Deus.
Terra de moleque bamba, que tem samba no pé e pandeiro (e muito luxo, como se mostrou no carnaval), o Brasil registrou, nos últimos 25 anos, quase 800 mil mortes em situações violentas. Encontramo-nos entre os mais violentos da Terra, com cerca de 28 homicídios para cada 100 mil habitantes.
A Editora Fundação Getúlio Vargas lançou, recentemente, o livro "Homicídios no Brasil", com um artigo de Daniel Cerqueira, Waldir Lobão e Alexandre Carvalho, chamando atenção para o problema. O artigo leva o título de "O jogo dos sete mitos e a miséria da segurança pública no Brasil".
Que mitos são estes?
"Segurança pública é caso de polícia", "é preciso uma polícia dura", "os direitos humanos deveriam existir apenas para os cidadãos de bem", "o problema social", "a polícia só pode enxugar gelo", "a questão é muito complexa", "depende de toda a sociedade", e "os governos pouco ou nada podem fazer", "o problema é meramente da falta de recursos", "com mais direito serão resolvidos", "com mais viaturas e policiais resolveremos" e "com o crescimento econômico o problema será resolvido".
Será?
Os autores do artigo não estão convencidos disso. Um deles observa: "É importante acabar com certos mitos e declarações equivocadas, sentidas em projetos que pregam a solução da questão do crime no Brasil".
Enquanto se fala, se escreve, mata-se e morre-se. Nos últimos cinco qüinqüênios, houve exatamente 794 mil assassinatos.

(O jornalista Manoel Hygino é montesclarense)

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Mensagem N°32140
De: Alice Data: Terça 19/2/2008 21:51:48
Cidade: MOC - MG

Passei agora novamente no cruzamento onde morreu o casal Librelon, parei e um funcionário da transmontes me confirmou que o semáforo vai ser instalado no local, nesta semana. Cedo instalaram plaquinhas avisando "cruzamento perigoso" É uma pena que a prefeitura - que gasta o nosso dinheiro, e não o deles - não preste informação a nós, eleitores e contribuintes e(....)

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Mensagem N°32136
De: Ruy Data: Terça 19/2/2008 17:57:59
Cidade: Moc

Chove agora a leste de M. Claros, pros lado de Juramento.

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Mensagem N°32128
De: Haroldo Lívio Data: Terça 19/2/2008 15:54:54
Cidade: Montes Claros

DINDINHA CLEMENTINA

HAROLDO LÍVIO

Natal de 1941. Eu era apenas um garotinho de três anos e três meses de nascido. Esta é a impressão mais remota gravada em minha memória nascente, que começou nesse dia santo. Revejo, com imagem turva, a cena natalina em minha casa: meu avô materno, chamado pelos netos de Ioiô, segundo costume ancestral trazido do Ceará, muito atarefado com a montagem do presépio. Utilizava tesoura, pincel, grude, cordões, jornais velhos, borra de café, tintas, elásticos; e punha o presépio vivo funcionando, porque alguns bichos de brinquedo tinham movimento. De todo esse espetáculo fantástico, que para os netos maravilhados valia mais que uma viagem à Disneylândia (que ainda nem se falava em construir), ficou gravada, em minhas retinas, para a eternidade, a cena do rato que atravessava a pista correndo. Nem se pode, hoje, imaginar o encantamento produzido na alma de uma criança que mal despertava para a vida.
Quatro meses depois, o avô foi fazer outro presépio, no céu, para os anjos, querubins e serafins. Lembro-me, muito bem, de Mamãe chorando muito e montando a cavalo, de silhão, para ir ao enterro do pai. Uma semana depois, ela voltou vestida de preto, ainda em prantos e deixando toda a família consternada. Dindinha, nossa empregada doméstica, cuidou de me comunicar que eu não tinha mais o avô. Explicou-me, tentando consolar-me da perda, que ele morreu porque a corda do coração caiu, e que nunca mais o veríamos. Esta sábia explicação deu-me uma noção vaga, muito superficial, do que seria a morte, que era uma novidade para mim, um infante de três anos e sete meses de nascido.
Algum tempo mais tarde, quando me achava mais taludinho, Dindinha pegou-me pela mão e me levou para conhecer um velório. Ela achava que eu tinha de conhecer a realidade da vida e da morte, para amadurecer. Era noite escura, de chuva, e fomos à “sentinela”. Pela primeira vez, vi um defunto, com certo medo, evidentemente, agarrado à mão de minha guardiã. Enquanto algumas pessoas rezavam o padre-nosso, em voz alta, outras comentavam, entre sussurros, a causa do óbito. Lembro-me, ainda, de que o cadáver era de um rapaz que bebera estricnina, por desgosto, e que deixara uma carta de amor. Curioso, perguntei a Dindinha o que vinha a ser uma carta de amor. Sem me responder, fez um sinal para que esperasse um pouco e continuou concentrada na ladainha. “Regina patriarcarum! Virgo predicanda! Mater inviolata! Ora pro nobis!”
Quando voltávamos para casa, na escuridão, ela, com muito tato, me disse, em resumo, que amor era um assunto de gente grande, complicado demais para ser revelado a um ser inocente. Arrematou justificando que, quando crescesse,o amor deixaria de ser um mistério. E botamos o pé na estrada... Passado tanto tempo, muito tempo, nunca me esqueci dela e ainda sinto sua sombra protetora me seguindo, velando por mim, cobrindo-me de carinho.
A benção da senhora, Dindinha!

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Mensagem N°32122
De: Aderbal Esteves Data: Terça 19/2/2008 13:32:12
Cidade: Montes Claros

E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32213705
18/02/2008 - TJ anula multa de trânsito em Betim A 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou sentença proferida pelo juiz Antônio Belasque Filho que isentava o motorista S.A.L. de uma infração de trânsito. Em 1ª Instância, o motorista alegou que não foi devidamente notificado quanto à infração. No recurso, a empresa municipal de trânsito de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, se defendeu dizendo que S.A.L. agiu de má fé ao negar a notificação. Como lembrou o relator do recurso, desembargador Belizário de Lacerda, o artigo 281 do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) obriga a de dupla notificação nesses casos. Uma deve ser feita durante a lavratura do auto de infração; e a outra, após o julgamento e aplicação de penalidade. Desta forma, o motorista tem tempo para recorrer antes de ser julgado. Segundo os autos, não ficou comprovada a notificação a respeito do julgamento do recurso. De acordo com o processo, S.A.L. só recebeu o resultado do julgamento, sem ser avisado do prazo para recorrer. Os desembargadores Heloísa Combat e Alvim Soares votaram de acordo com o relator. O acórdão foi publicado dia 15 de fevereiro. Assessoria de Comunicação Institucional TJMG - Unidade Goiás (31) 3237-6551 Processo: 1.0027.05.056859-4/001(1) Decisões 2008/ TJ anula multa de trânsito em Betim

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Mensagem N°32118
De: Silvany Data: Terça 19/2/2008 12:26:14
Cidade: Uberlândia/MG

Nome: silvany
E-mail: [email protected]
Telefone: (34) 88498548
Cidade/UF: Uberlandia/mg
Mensagem: Gostaria que voces da Radío 98 FM , realizaçe um pesquisa comparando montes claros das outras cidade do triangulo mineiro , as visões de de desenvilvimento de cada cidade , sei que ira surpreender muitas pessoas ,pois irei dar um exemplo , a cidade de patos de minas e muito menor que montes claros mais com um qualidade de vida muito boa, sem falar da resposabilidade da prefeitura juntamento com os vereadores e deputados da ciade pois ele trabalha com um so objetivo que e levar industria para a cidade assim como em uberlandia e uberaba , espero que possa entender o meu objetivo que e de ajundar montes claros a ser um cidade de orgulho para todos nos montesclarense muito obrigado .

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Mensagem N°32111
De: Haroldo Data: Terça 19/2/2008 10:51:39
Cidade: Santa Catarina

Se tivesse juízo, a Unimontes não divulgaria a declaração que atribui ao ministro, e que acho difícil sua excelência sustentar diante da mídia nacional ou de qualquer outro lugar onde não queira simplesmente agradar e ludibriar.A Unimontes, elogiada com este disparate, expõe-se ao ridículo junto das universidades decentes do Brasil. Disse decente, não discente.

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Mensagem N°32107
De: Nezinho Costa Data: Terça 19/2/2008 10:29:53
Cidade: Jaíba/MG

Onda de violência assola a Jaíba. Em um espaço de apenas três meses, mais de 150 assaltos a mão armada foram verificados no município, com reflexos nos municípios vizinhos. Vários desses assaltos foram cometidos com requintes de violência, sendo verificados, inclusive, tortura física e psicológica infligida às vítimas e até incêndios de residências. As polícias do município dizem-se incapazes de conter tal demanda, visto que lhes faltam efetivo humano, veículos e equipamento tático adequado. A comunidade Jaibense paga o pato.

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Mensagem N°32106
De: Ricardo Cesar Data: Terça 19/2/2008 10:23:56
Cidade: Belo Horizonte-MG  País: Brasil

Neste momento em Belo Horizonte,chove muinto.Com certeza esta chuva chegara em Moc hoje ou amanha.

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Mensagem N°32104
De: LIA Data: Terça 19/2/2008 09:47:30
Cidade: montes claros  País: brasil

ontem por volta do 12:00hs,aconteceu uma tentativa de homicidio no bairro vila aurea 2,graças a Deus os dois tiros que atingiu o jovem Maiquinho,passou de raspão,ele ja foi liberado do hospital.mas quase aconteceu essa trajedia,estou com muito medo,pois corremos o risco de ao sair de casa encontrar uma bala perdida,os meus filhos ja não brincam mais na rua,como eu e tantas outras mães brincamos na infância.Vamos em nossas orações pedir muita proteção a Deus...

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Mensagem N°32099
De: Fábio Data: Terça 19/2/2008 08:45:26
Cidade: Montes Claros

Que bom. M. Claros amanheceu hoje sem o calorão de ontem. Á noite, ventou muito. Agora, pinga. Nada que dê esperanças de que a chuva virá, e apagará a seca que faz os fazendeiros, e todos, olharem permanentemente para o céu.

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Mensagem N°32097
De: Rony Cássio Data: Terça 19/2/2008 08:34:54
Cidade: Matias Cardoso, Minas

Nome: Rony Cássio
Cidade/UF: matias cardoso/MG
Mensagem: Aconteceu um acidente agora a pouco no Porto de Matias que Dá acesso a Manga ( travessia do Rio Rio Sao Francisco, o unico meio de Ligar os dois municipios) com dois caminhoes de Carvao que cairam dentro dentro da agua... Ao sair a proxidamente 05 metros das margens do rio sao francisco os caminhoes deram macha ré dentro da balsa ai cairam sobre pessoas e tombaram para dentro da agua. Ate agora nao se sabe se morreu alguem, mais ja encontraram alguns feridos..... Se quizerem fotos eu posso ir ate o local para tirar algumas fotos... Atenciosamente... Rony Cassio/ Matias Cardoso

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Mensagem N°32094
De: RENATO LOPES Data: Terça 19/2/2008 08:25:11
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Balsa carregada com dois caminhões de carvão e moto, afundou no rio São Francisco em Manga a 274 km de Montes Claros, hoje por volta das 5 horas da manhã. Informações dão conta que não houve vitimas.

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Mensagem N°32089
De: Elvira Data: Terça 19/2/2008 00:28:51
Cidade: Belo Horizonte

Junior (32063) , concordo com você. O barulho começa dentro do próprio hospital, o que não dá direito ao prefeito prolongá-lo parede afora e noite adentro. Nenhuma vizinhança merece dormir ou acordar ao som de batuques ensurdecedores. Se concretizado mais um evento carnavalesco, quem não está enfermo, ficará, em pouco tempo.

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Mensagem N°32088
De: Adilson Data: Segunda 18/2/2008 23:39:31
Cidade: Montes Claros/MG

Hoje por volta das 22 horas,ocorreu um acidente no trevo do chimarrão.Segundo comentários colhidos no local, o motorista do fiat uno, ao descer a avenida Magalhães Pinto, sentido centro, perdeu o controle do veículo, invadindo a pista contrária, onde ouve o choque com uma carreta que trafegava direção Max-Mim.os ocupantes do fiat (um casal) ficaram presos entre as ferragens.Corpo de Bombeiros e SAMU chegaram rápido ao local.Me parece que os passageiros do fiat,se feriram com gravidade (espero que não).OBS: Naquele local existe um desvio que requer muita atenção por parte dos motoristas, principalmente quem dirige sentido Max-Mim /centro.

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Mensagem N°32086
De: Ninha Data: Segunda 18/2/2008 22:39:54
Cidade: S. Paulo

A USP, do governo de S. Paulo, é reconhecida internacionalmente como uma das poucas eficientes universidades do Brasil. Agora ficamos sabendo pela boca de Sua Excelência o Ministro da Educação do Brasil que a USP é inferior à Unimontes. Palmas. Conta outra, Senhor MInistro!!

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Mensagem N°32084
De: ALEX FABIANO Data: Segunda 18/2/2008 21:48:33
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Nem se Nietzsche, meu ídolo, a quem obedeço e atuo como uma mula pensante, me determinasse, eu não acreditaria no Ministro da Educação.

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Mensagem N°32082
De: Alice Data: Segunda 18/2/2008 21:26:57
Cidade: M. Claros

Com atraso de muitos anos, começou a instalação de samáforos numa das esquinas mais perigosas de M. Claros - aquela, na entrada do bairro Ibituruna, onde morreu o casal Librelon. Bem, os buracos foram abertos no chão.

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Mensagem N°32080
De: Antônio Henrique Data: Segunda 18/2/2008 20:07:01
Cidade: Montes Claros

Não é só o barulho dentro do Hospital Santa Casa que incomoda os enfermos. No final do ano passado estive acompanhando um parente internado e nas noites do pós-operatório nem eu consegui conchilar. Porém, o barulho não era da área interna. O incômodo vinha dos barzinhos da Avenida Sanitária, mais precisamente de um situado na esquina com a rua Tupiniquins no bairro Melo. Na segunda noite, num sábado, tive a curiosidade de sair e chegar até a avenida onde pude comprovar a situação absurda. Além do som escandaloso da apresentação ao vivo no boteco, havia ainda uma galera se divertindo em plena rua, com o potente som de um carro com o som "no talo" com dizem por aí. Fiquei matutando sobre tal situação e aí me pergunto: como pode isso acontecer e todo mundo achar normal, ninguém reagir e nenhuma autoridade policial se manifestar. Precisamos acordar e agir contra essa situação. Os danos à saúde já são mais do que comprovados e, além disso, o sagrado direito ao sossego e ao descanso vem sendo desrespeitado por uma legião de jovens alienados e comerciantes inescrupulosos, tudo isso com a conivência das autoridades, que com certeza, não dormem o sono dos justos, mesmo que longe dessa barulheira.

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Mensagem N°32063
De: Junior Data: Segunda 18/2/2008 14:30:24
Cidade: montes claros

É muito bom que exista este tipo de preocupação quanto o intensidade do barulho no hospital da Santa Casa, mas o que nos deixa intrigados é que o incomodo maior é provocado pelos próprios profissionais, conversas altas, rádios ligados, tvs e etc, e o pobre dos doentes ficam a mercê, e ainda o grande número de operários pernabulando pelos corredores quebrando e construindo. Acredito que primeiramente, precisa de um aparelho que meça a intensidade do barulho provocado pelo próprio hospital.

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Mensagem N°32055
De: Médico Data: Segunda 18/2/2008 11:52:20
Cidade: M. Claros

Santa Casa: "....a produção de barulho excessivo causa efeitos negativos que influenciam na comunicação, perda de atenção, dor de cabeça, irritação, estresse, fadiga e elevação da pressão arterial, dentre outros.(...)"
Lembram-se de quando os doentes da Santa Casa tiveram que usar tampões nos ouvidos, durante noites, para enfrentar o carnaval temporão realizado ali nos fundos ?
Foi a partir daí que o barulho explodiu nas ruas de M. Claros, incentivado irresponsavelmente e criminosamente pela prefeitura, até virar a calamidade de hoje. Esta é uma das questões mais sérias de saúde pública hoje em M. Claros.

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Mensagem N°32050
De: Fernanda Data: Segunda 18/2/2008 11:18:56
Cidade: Montes Claros/MG

Venho demonstrar minha indignação quanto as igrejas que vêem interrompendo as ruas durante os horários de cultos. Isso é um absurdo visto que em muitos casos temos que passar por caminho muito mais longo. Será que a prefeitura está ciente disso?

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Mensagem N°32044
De: Marina Data: Segunda 18/2/2008 10:04:32
Cidade: montes claros

Virou mesmo uma farra com o dinheiro público, e é preciso que façam uma fiscalização urgente com relação ao dinheiro enviado para as reformas dos prédios escolares, primeiro o prédio do Conservatório, está parecendo brincadeira, kd os culpados? não haverá uma mobilização da sociedade? Cade o conselho de Engenharia que não manifesta? Na sexta feira os Pais dos estudantes da Escola Estadual Professora Dulce Sarmento, foram convocados para uma assembléia de prestação de contas, e não é que novamente, foi questionado a qualidade da obra? material de má qualidade, etc.etc. Virou o quê? Estamos parecendo um "monte de palhaços".

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Mensagem N°32040
De: GIL CABRAL Data: Segunda 18/2/2008 08:18:01
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

E o conservtório de Música Lorenzo ]Fernandez? Quem observar bem verá que praticamente voltou a funcionar em sua velha sede. Agora é saber qume são os responsáveis por tamanha irresponsabiliadade. É hora de propor ações judiciais para obrigar construtora e ordenador de despesas a ressarcir os cofres públicos. O prédio novo está correndo risco de desmoronar. Até as paredes dos banheiros estão rachadas.Um desmoronamento seria uma catástrofe com vítimas fatais. É caso de polícia.

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Mensagem N°32033
De: Paulo Data: Domingo 17/2/2008 21:33:54
Cidade: Montes Claros

Pelo fim dos anos 1800, houve uma seca terrível no Norte de Minas, que ficou para a história e para a lenda com o nome de “ano da fome”. Os registros são muitos, mas nenhum com a graça de Helena Morley, pseudônimo de Alice Dayrel Caldeira Brant (1880/1970), avó deste brilhante Eduardo Almeida Reis que escreve atualmente nos diários de BH. Narrou ela no antológico livro “Minha Vida de Menina”, que corre o mundo até hoje com o mesmo sucesso e espanto de muitas décadas atrás, na quarta-feira 21 de junho de 1893:

“No ano da fome eu era ainda muito menina mas me lembro ainda de algumas coisas daquele tempo. Se eu estivesse maior e mais esperta como hoje, acho que não passaríamos em casa o que passamos naquela ocasião.
Nunca nada me impressionou tanto como a fome daquele ano. Lembro-me até hoje das velas que mamãe acendia no oratório, pedindo a Deus que mandasse chuva. Não havia nada na cidade para se comprar. Os negociantes punham gente nas estradas para cercar os tropeiros para comprar o pouco que eles traziam e vender pelo dobro ou triplo. Quem tinha pouco dinheiro passava fome. Cada dia tudo subia mais. Chegavam todo o dia notícias de gente morta na redondeza.
Em toicinho nem se falava. Vovó, sabendo que Seu Marcelo tinha matado um porco, mandou se empenhar com ele para ceder uma arroba por qualquer preço. Até hoje me lembro de nossa alegria quando vimos um crioulo da Chácara entrar com um prato com toicinho”.

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