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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 23 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°36986
De: Evaristo Data: Quarta 16/7/2008 09:03:37
Cidade: Moc

No front da meteorologia, veja o que nos espera: Esta atual frente fria, que já dura muito, deverá ceder até a próxima sexta-feira, em M. Claros. Agora mesmo, 8 horas da manhã, a sensação térmica na região do aeroporto é de apenas 16 graus, baixa para os nossos padrões. A partir de sexta-feira a máxima já vai aumentar para padrões próximos dos nossos costumes. De certa forma, o frio das madrugadas prosseguirá, menos de dia, com temperaturas de quase ou até mais que 30 graus. Aí, começa outro capítulo, comum em agosto: o da baixa umidade do ar. A solução é colocar balde de água ou toalha molhada nos quartos, da casa.

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Mensagem N°36985
De: Márcio Brito Data: Quarta 16/7/2008 09:00:36
Cidade: Montes Claros / MG  País: Brasil

ATENÇÃO - URGENTE - ATENÇÃO [DIVULGUEM O MAIS RÁPIDO POR FAVOR] Foi SEQUESTRADO na noite de sexta-feira na Cidade de Pirapora o Funcionário da Cemig MARCEL GOMES BRITO (foto), a policia só autorizou a divulgação do fato na noite de ontem. Sumiu junto sua caminhonete S-10 grafite placa JQJ-3838 de Pirapora que foi vista na cidade de São Francisco com pessoas suspeitas que tentavam vendê-la e quando viram que suspeitaram que seria produto de roubo evadiram do local. Depois de forte rastreamento das Policias e do serviço de investigação da Cemig, assim como de colegas de trabalho e familiares, foram presos 2 suspeitos, com fortes indícios de ligação no caso. Um deles é o (...), sobrinho do Prefeito (...), e o seu comparsa conhecido como (...), que devia grande quantia de dinheiro a vítima. Esses 2 suspeitos foram vistos na Cidade de São Francisco no domingo gastando grande quantidade de dinheiro e numa caminhonete com as caracteríscas da carro da vítima.Também foram feitos vários saques na conta do Marcel em cidades da região.Pedimos a todos que tiverem noticias que pelo Amor de DEUS entre em contato com as Polícias, porque todas as Unidades do estado de de outros estados também estão mobilizadas a procura.Indeniza-se muito bem por informaçõs que levem o encontro do Marcel A família está em desespero, a vítima é casada e pai de um casal de filhos pequenos.

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Mensagem N°36969
De: Augusto Vieira Data: Terça 15/7/2008 16:24:52
Cidade: Belo Horizonte

DOUTOR MÚCIO

Mal cheguei de Uberlândia, aonde fora comemorar os dez anos de minha neta Anna Laura, fiquei sabendo, pelo Mural, que Adão Múcio de Resende Prates havia nos deixado. Ele já estava bastante doente e nós já esperávamos sua partida a qualquer momento. Tornei-me seu amigo quando advogava em Montes Claros e ele exercia sua magistratura em Francisco Sá, sendo promotor de justiça o inesquecível Leontino de Mello Chaves. Conheci-os através de Henrique Chaves. Daí, nasceu uma amizade que perdurou e só se aprofundou através dos tempos. Os três, a esta hora, já devem ter-se encontrado em alguma estrela divina destinada aos homens de bem. Doutor Múcio e Leontino devem estar tomando uma cervejinha bem gelada e Henrique um “claime”, nome pelo qual ele batizou aquela dose de uísque sem qualquer acompanhamento, que nós chamamos de “uísque caubói”. Nunca me esquecerei da alegria de Doutor Múcio no dia de sua posse como juiz de Montes Claros, terra que ele amava, tanto quanto sua querida e saborosa Coração de Jesus, onde nasceu. Tive o prazer de servir a Doutor Múcio no Tribunal do Júri, como defensor dativo de vários réus e como jurado. Quando assumi a direção da Faculdade de Direito do Norte de Minas tratei logo de convidá-lo para lecionar Direito Penal – que ele sabia como ninguém e transmitiu seu conhecimento, por longos anos, aos jovens estudantes, sedentos do saber. Em 1982, quando resolvi fazer concurso para tornar-me seu colega, Doutor Múcio se preocupou comigo. Além de dar-me várias dicas, emprestou-me um livro de Direito Comercial, escrito por um seu parente, o imortal Lincoln Prates. Na prova oral o examinador, que se tornaria, depois, meu amigo e colega de magistério na UFMG, Willy Duarte Costa, pediu-me a definição de falência e eu citei a de Lincoln Prates. Ele, então, se emocionou e perguntou-me onde eu havia encontrado tal preciosidade. Respondi que Doutor Múcio, juiz e parente do autor, havia me emprestado o livro para que eu me preparasse para o concurso. Assumi a magistratura e Doutor Múcio, em nossas sinceras conversas, sempre me orientava, me abria os olhos sobre a maneira como eu deveria me comportar e me relacionar com pessoas perigosas, bajuladoras e falsas. Segui todos os seus conselhos e me dei muito bem. Doutor Múcio deixou uma família maravilhosa a quem, nesta hora triste, abraço fraternalmente. Mas não posso deixar de ressaltar sua companheira de todas as horas, a meeira de sua vida, nossa querida Filó, que é a confirmação mais inconteste daquele velho adágio: “por trás de todo grande homem há sempre uma grande mulher”. Daqui, desse meu cantinho, tristonho, quase às lágrimas, mando-lhe um beijo, minha querida amiga, na certeza de que você continuará, conosco, a cultuar memória do grande homem que foi seu marido. Afinal, Filó, um dia estaremos, todos nós, com ele, Leontino e Henrique. Só espero que felizes, com esse nosso jeitão sertanejo de gostar da vida que nunca morre.
Meus caros leitores, vocês devem ter notado que escrevi a palavra doutor sete vezes neste texto, sem abreviá-la. Foi de propósito. Adão Múcio de Resende Prates foi realmente um doutor. Tinha a humildade dos sábios e a bondade dos justos. Por isso é que todos nós o tratávamos e sempre o trataremos, carinhosamente, de Doutor Múcio.

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Mensagem N°36965
De: Margareth Data: Terça 15/7/2008 13:04:26
Cidade: M. Claros

A sensação que a população tem é que o crime está vencendo a guerra no Brasil, de balaiada. Debaixo de leis absurdas, que tratam os criminosos como "suas excelências", as diversas corporações policiais parecem atônitas, perdidas, desarvoradas. No meio do tiroteio, por toda parte, em cidades grandes, pequenas e médias, a grande vítima acaba sendo a população, homens, mulheres e até crianças de bem. Até quando? As nossas autoridades são autistas, não vêem, o que se alastra por toda parte?

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Mensagem N°36964
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 15/7/2008 11:03:07
Cidade: Montes Claros

GY REIS, POETA

Wanderlino Arruda

O homem bom tira coisas boas do tesouro do seu coração. O homem útil é feito de sonho e realidade, com palavras sempre traduzindo o que imagina e o que pode fazer. Algo muito parecido com o sábio que sonha realizando e realiza no viver todos os seus sonhos. Compreende a vida olhando-se para trás, mas vê esta mesma vida vivida, olhando-se para a frente. O homem bom existe e sobre-existe como muito bem expressou Thiago de Melo: "Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar." Vejo com bons olhos o olhar poético do companheiro e amigo, professor Gy Reis Gomes Brito, autor de PARADOXO, Poemas e Contos, de feitura gráfica da Editora Unimontes, de apresentações inteligentes e bonitas dos professores Osmar Oliva e Anelito de Oliveira. PARADOXO que vem como leitura fluente, vívida e vivida, um amar no aprender amando, das palavras e versos de Carlos Drummond de Andrade, esta que é a nossa oportunidade de poetar, poetando na poesia do amigo Gy Reis. Bonita, lúcida, inteligente, moderna, atual, esta é a poesia que encanta e vai encantar-nos sempre e sempre. PARADOXO é, no dizer do próprio poeta, um amor como um rio em época de chuvas e um tempo em temporada de tempestades, versos em forma de gente, penhor de luz, passeio largo em frente de um boteco. Ele escolhe a poesia como redesenha a religião que liga e religa, liga e desliga para o bem de todos os mortais. É assim no antes e no depois do grande Tagore: "A noite abre as flores em segredo, e deixa que o dia receba os agradecimentos." É assim antes e depois de Goethe, o mais lembrado poeta alemão: "Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma... Todo o universo conspira a seu favor!" Valho-me agora das palavras do autor de PARADOXO, o grande Gy Reis: "Os frutos novos me velejam, me mordem e me desejam, pois são os meus reflexos, e isto os alimenta, porque agora, sou eu em cor e pele. Agarro a vida e seus objetivos como um tamanduá-bandeira agarra a presa. O homem não nasceu para si mesmo, nasceu para a comunhão. Se não fosse, cada um seria seu próprio rei. Vivendo a vida, construiremos o mundo. Tudo porque, além da atmosfera terrestre, há uma escuridão a ser desvendada. Se um colibri passa por aqui, Lembro-me de você beijando o néctar de uma flor nas praças, escolas e ruas , quando tudo está colorido e é Natal. No meio do caminho há uma flor, apalpando o novo, requerendo equilíbrios. O desconhecido é como um pássaro voando na noite e garimpando no alto Amazonas, onde serra ficou pelada, onde o tempo nos incentiva, mas o momento nos cobra o futuro. Esta minha mulher é tudo aquilo que sonhei. Esta minha mulher é minha noite, é o meu dia, é a minha dor e minha alegria. Não quero sair do meu chão, nem sair tão doido como peão que cai o potro alazão. Estrela da manhã, vem me fazer criança, vem cantar comigo, vem me fazer sorrir. Amo-te, pois és a minha pressão arterial. Nada pode ser tão doce assim... Termino com uma confortante prece irlandesa, que o Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros dedica ao grande Gy Reis: "Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente às suas costas Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus campos... E, até que nos encontremos de novo, Que Deus lhe guarde na palma de Suas mãos."

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°36963
De: Alves Data: Terça 15/7/2008 11:00:37
Cidade: M. Claros

Pelas ruas da cidade, apanhei no chão, no chão onde terminam nossas tolas vaidades, um folheto. Tinha foto antiga, de um rapazinho de jaleco branco, gravata, colarinho e bigodinho fino, a cabeça preta. Vi, ao lado da primeira foto, outra, da Rua São Francisco. Pus-me então a pensar. É cômodo de um sobrado de residência, que lá permanece, na esquina de rua dom Pedro II, logo depois do cine Fátima, finado; ali funcionou a primeira farmácia da rede Minas-Brasil. As duas fotos ilustram folheto dos 50 anos do grupo. O rapazinho de Jaleco é Ivan de Souza Guedes, fundador. Vistas agora, suas farmácias são um colosso. Mas, poucos saberão o que custou, de trabalho de insônias, chegar até aqui, neste sucesso todo. Percorri o folheto, com avidez, na esperança de encontrar outras fotos, antigas como a primeira. Em especial, quis ver aquele retrato da farmácia Minas Brasil que se localizou abaixo do saudoso Hotel São Luiz, onde hoje está o prédio da fechada Copasa, que apenas através de vidros escuros mal vê a cidade, logo ali, num dos nossos pontos de maior história. Era, a farmácia, uma farmaçona imensa para os nossos padrões de 1960, e vivia cheia como um formigueiro, apinhada de gente. Ali, minha lembrança puxou de volta o rapazinho de jaleco branco, mais velho do que eu, eu ainda menino, de calças curtas, mas tudo vendo. Comprava filinasma, toda noite. Hoje, que também tenho cabelos brancos, hoje que procuro em vão nos balcões da farmácia o rapaz de cabelos pretos e bigodinho fino, e que recolho no chão lembranças de um tempo ainda próximo, espalmado por 50 anos que pouco valem, hoje vou pedir que aqui publiquem mais histórias de sucesso, como esta. Com mais fotos. Antigas, das que ensinam. Que saibam que o trabalho, aliado à extrema simplicidade, é mãe de todo sucesso, e não de todas as guerras. Era assim. Era assim quando vestia calça-curta e o distinto rapaz da farmácia, de jaleco branco, por trás do balcão, já sabia disto, devotado ao trabalho. Mando as fotos do panfleto. Quem sabe publicam. Sou grato a quantos se voltem para o chão, para nele recolher (quem sabe, multiplicar) histórias como esta, que as fotos importam do passado. Que não passou, está visto. E que prosseguirão, como estimo - para usar um verbo que vai desaparecendo na indigência vocabular de agora.

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Mensagem N°36959
De: Ferreira Data: Terça 15/7/2008 09:26:44
Cidade: Moc -MG  País: Brasil

Acidente ocorrido na noite anterior, na BR 116, próximo à Pedra Azul, vitimou o motorista Manoel da Mata da Rodoviário Líder. Segundo as primeiras informações, a carreta dirigida por Manoel bateu na traseira de outra carreta por volta de meia-noite, causando a morte de Manoel da Mata que morava em Montes Claros e há muitos anos era motorista da empresa.

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Mensagem N°36958
De: Marcelino Data: Terça 15/7/2008 08:42:47
Cidade: Moc

15/07/08 - 8h26 - Internet rápida de 4 megas, com 150 canais de TV e telefone fixo (que não paga ligações durante a noite, nem aos domingos e feriados) custa 120 reais por mês. Na Inglaterra

Minas Gerais, o segundo estado brasileiro na economia, está atrás de muitos outros no quesito 3G de telefonia celular. Hoje, precisamente hoje, uma das operadoras (a Claro)inaugura seus serviços 3G no Norte do Brasil. A tecnologia de terceira geração (3G) passará a ser oferecida no Pará (nas cidades de Belém, Ananindeua, Icoaraci e Mosqueiro), do Maranhão (São Luís, São José de Ribamar e Passo do Lumiar) e do Amazonas (na capital Manaus).
Já são 71 as cidades brasileiras com 3G desta empresa, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Alagoas, além do Distrito Federal. Minas, como se vê, continua de fora, esperando, esperando. A previsão era para maio, depois passou para junho, julho está pelo meio, e nada. Em M. Claros, pelo menos seis torres já estão completamente equipadas para que o serviço 3G comece.O serviço Velox está péssimo e a empresa Oi não dá a menor bola para os seus milhares de clientes. (...)Enquanto não houver concorrência de verdade, nada vai mudar. Veja, por exemplo, o serviço de telefonia fixa.

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Mensagem N°36956
De: LEILA Data: Terça 15/7/2008 08:07:54
Cidade: MONTE CLAROS  País: BRASIL

quero saber sobre os dois rapazes atropelados na avenida do morada do sol por uma caminhoneta prata um dos rapazes estava com a perna toda estourada fique arrasada ate convulsao ele sofreu ele ficou debaixo do carro preso junto com a moto.

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Mensagem N°36955
De: Marden Carvalho Data: Terça 15/7/2008 02:27:16
Cidade: Londres  País: Inglaterrra

A corrida da preguica, da tartaruga e da chita.
A preguica eh lenta numa carreira de corridas. Comparada, seria como uma internet de ate 56kbps. A tartaruga ja eh um pouco mais rapida, corre na velocidade aproximada de 600kbps. E eh as vezes chamada de Banda Larga ou Velox. E o que diriamos da chita?.
Particularmente, tenho uma chita em casa. Ela corre a uma velocidade de 4Mbps (http://www.speedtest.net/result/295679930.png). E vem acompanhada de mais de 150 canais de tv (claro que nem todos sao bons, mas eles existem) e no meu pacote “chita” que adquiri, ainda vem com telefone fixo, no qual posso realizar chamadas gratis todas as noites. Nos feriados e fins-de-semana durante todo o dia. E o que eh melhor, tudo gratis, ou seja, tudo incluido no mesmo pacote. E pago a modica quantia de 40£, que convertendo em Reais seria algo em torno de R$120,00. E ja penso no final do ano quando vence o meu contrato de 12 meses, onde poderei fazer um "upgrade", substituindo minha net para 20 ou 24Mbps. E o que eh incrivel, pelo mesmo preco ou por uns R$20,00 a mais.
Quando os vendedores de chita daqui, souberem que ai no Brasil tem um solo fertil para uma boa corrida, os vendedores de tartaruga dai irao se sentir incomodados, que nem um caminhante que para tomar um descanso senta-se num cupinzeiro. Que os politicos do Brasil deixem as chitas entrarem e correrem livremente. Deixem elas mostrarem a sua velocidade. Todos so teremos a ganhar.
(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°36954
De: Gersier Data: Terça 15/7/2008 01:24:48
Cidade: Montes Claros

Com relação a nota do Mauro (36939) sobre a TV Leste,é sabido que desde quando a TV Globo comprou do empresário Manoel Carneiro a parte(ações)que lhe cabia na então TV Montes Claros que a partir daquela data passou a ser chamada de Grande Minas e hoje já na mão de outro grupo empresarial é chamada de Intertv,que a Globo tenta adquirir a TV Leste,esbarrando sempre na decisão do Sr. Edson,sócio majoritário,de não vende-la.Empresário arrojado,garanto que não temerá a concorrência da Globo.Como a Globo na época da Tv Grande Minas passou a cidade de Teófilo Otoni para a área de cobertura da Intertv,é bem capaz dele agora querer chegar até aqui,colocando um transmissor mais potente para competir em pé de igualdade no quesito qualidade de transmissão.

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Mensagem N°36946
De: Souza Data: Segunda 14/7/2008 16:25:18
Cidade: Montes Claros

Vim morar em Montes Claros por motivos profissionais a mais ou menos nove anos, vindo do Recife, e verdadeiramente lamento ter Marlon razão no que diz, pois aprendi a gostar desta cidade. Quando cheguei aqui tomei um grande susto, mas aos poucos fui me adaptando. Não que esta cidade não tenha seus atrativos e valores, sim os tem, e são muitos, mas é importante reconhecermos que a muito que melhorar. Montes Claros não é essa cidade romântica e bucólica, com belas paisagens, que muito se apregoa, é uma cidade que, infelizmente, ainda é feia, mal acabada e mal planejada, com ruas estreitas e mal traçadas, asfalto terrível e, ainda, com pouca infra-estrutura. Ainda existe uma rudeza em seus moradores, que muitos vêem como má educação – a sujeira das ruas se reflete nisso. Seu trânsito (meu Deus... o trânsito...) é terrivelmente caótico, com motoristas agressivos, impacientes (apesar da cidade ser pequena), e que, em algumas situações, dirigem com se estivessem sozinhos nas ruas, parecendo não ter nenhuma noção das regras de trânsito.
Claro que a cidade melhorou muito. Da época em que cheguei para hoje muito se viu, a cidade cresceu e ficou mais organizada e mais urbana, mas ainda há muito que melhorar para se atingir um patamar aceitável, diante do porte e da importância que deve ter esta cidade.
Acredito que um grande entrave seja a dificuldade que seus filhos tem em enxergar os reais defeitos de Montes Claros. Normalmente vêem a cidade de forma romântica e os que a criticam como chatos e arrogantes. Não vejo assim, acho que quem “perde tempo” criticando (positivamente) tem o propósito de ajudar a melhorar, deseja uma cidade melhor, para morar, passear, etc. Olhar os problemas de frente ajuda bastante a resolvê-los.

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Mensagem N°36944
De: Erenilda Amaral Castro Data: Segunda 14/7/2008 15:11:32
Cidade: Brasilia/DF

Titulo da notícia: Empacotador suspeito de matar a família em Unaí (com marreta e canivete) não tinha traços de droga e bebida; era "tranquilo"
Comentário: estranho sou mineira de unai mesmo e jamais poderia imaginar uma situaçao dessa mesm0o porque e uma cidade pequena e todos incluindo vizinhos sao bem unidos cidade assim tem muito calor humano agora a justiça tem que ser feita e nao passar a aceitar ideias que ele tem problemas mentais etc apesar de tudo matou

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Mensagem N°36942
De: Luiz Ribeiro Data: Segunda 14/7/2008 14:59:23
Cidade: Montes Claros/MG

Em relação à mensagem 36.929, sobre a Exposição Agropecuária, já comentei sobre isso antes e volto a alertar. É preciso repensar o modelo em que transformaram a Exposição Agropecuária. A festa foi criada para mostrar a riqueza da região -e não para pessoas retirarem a riqueza dela -. Não se pode pensar na Expomontes somente num calendário de shows, em lucros. Os shows foram criados como alternativa para chamar as pessoas para ver ali os animais expostos. Aconteciam apresentações de artistas médios, com os preços dos ingressos mais acessíveis. Há algum tempo: a coisa mudou completamente: os jovens vão ali apenas ver os shows (poucos por sinal), que acontecem sempre tarde da noite, quando os standes e pavilhões estão fechados. Ou seja: ninguém vai ao parque para ver animais expostos, mas sim ver shows, alguns de grupos que ainda "estão começando".A empresa que promove os shows não tem nada a ver com a história. Pois, é uma empresa. E portanto, visa lucros. Mas, a entidade organizadora da exposição. Tem a responsabilidade de valorizar o nosso homem do campo, que anda sofrendo (taí a história da Coopagro).Os rodeios, esquadrilha da fumaça, pára-quedista, tudo que atraía o público durante o dia foi esquecido. No dia 3, Aniversário da Cidade, o público teve o acesso restrito a alguns espaço do parque, por causa da visita de uma autoridade - e ninguém falou nada contra isso -. Mas, não acho que o sonho acabou. Acredito que ainda existem pessoas que gostam dessa terra e terão coragem de voltar a Exposição a ser a grande festa de outrora.

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Mensagem N°36941
De: ADVOGADA Data: Segunda 14/7/2008 14:57:22
Cidade: moc-mg

Lamentável a notícia da morte do DR Adão Múcio (juiz de Direito), ele que representou o judiciário nas mais diversas cidades do norte de minas, professor catedrático da Unimontes, amante das belas artes e cinéfilo de carterinha, pai exemplar, bom amigo, cristão convicto, professava sua fé (ultimamente no orfanato do todos os santos, fazendo a coleta), filantrópico, baluarte na arte de exercer o Direito, emfim, Montes Claros amanheceu mais triste com a passagem deste homen de poucas palavras,mas de um coração enorme!SAUDADES... `fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas `...

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Mensagem N°36939
De: Mauro Ferreira Data: Segunda 14/7/2008 14:29:27
Cidade: Montes Claros

Saiu na coluna do Anselmo Góes no "O Globo On-Line" do último dia 09 de junho, que a Rede Globo não renovou contrato com a TV LESTE de Governador valadares.Leia a Nota:"FIM DE LINHA A TV Globo resolveu não renovar seu contrato com a afiliada TV Leste, de Governador Valadares, MG."Segundo Cleo Lot diretora de Jornalismo da TV dos Vales atualmente afiliada a TV RECORD em Coronel Fabriciano - MG, a partir do dia 1º de agosto a TV Leste assume a retransmissão da RECORD e a TV dos VALES torna-se a mais nova afiliada da Globo. (...)

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Mensagem N°36937
De: Instituto Data: Segunda 14/7/2008 14:19:49
Cidade: Montes Claros

(...), a intenção dos shows na praça de esportes não é contribuir para a poluição sonora e sim tentar trazer para Montes Claros mais opções culturais. Não sabemos se o senhor mora próximo do local, mas gostariamos de deixar claro que não existe nenhuma residência num raio de 100 metros, os shows serão realizados no bar da praça e o equipamento de som utilizado será de pequena potência justamente para não incomodar. O Instituto Geraes de Arte Independente não tem nenhum vínculo com a prefeitura e nenhum outro orgão ligado a ela, somos uma ONG e nossa única intenção é fomentar o cenário de música independente da cidade, (...)Nós do Instituto Geraes de Arte Independente somos totalmente a favor da democracia e da liberdade de expressão, só não concordamos que nossas ações sejam vistas como parte do jogo político que envolve as eleições municipais. Obrigado, Instituto Geraes de Arte Independente.

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Mensagem N°36932
De: Pedro Data: Segunda 14/7/2008 10:58:48
Cidade: M. Claros

Hoje, completam-se quinze dias que desapareceu nas águas do rio S. Francisco, entre Januária e Itacarambi, o querido comerciante de M. Claros (mas nascido em S. José do Jacuri) Adalmo Leão da Paixão. Faria 62 anos no próximo 27 de outubro. Até ontem à noite, as equipes de busca continuavam o trabalho (até depois da divisa da Bahia), mas sem sucesso. Na última segunda-feira, a família e amigos se reuniram numa missa na igreja da Rosa Mística. Lá, foi distribuída uma lembrança fotográfica de Adalmo, que além de comerciante era muito presente na vida de nossos clubes, em especial do Max-Min. A primeira foto acima mostra Adalmo muito bem equipado para a pesca, com colete e tudo, feliz no rio que afinal o levou, em outra ocasião. A segunda foto exibe o seu sorriso amigo, leal, limpo.E duas datas: 27 de outubro de 1946 e 30 de junho de 2008, quando as grandes águas o levaram, no anoitecer. Naquela noite, a poita (âncora) foi lançada e um colega de barco e pescaria caiu no rio. Adelmo saltou, o auxiliou a retornar ao barco, mas sumiu. Contra o costume, estava sem o colete e ninguém, além dele, sabia operar o barco. A lembrança distribuída na missa da segunda-feira da semana passada traz um texto atribuído a Alexandre, o Grande, filho de Felipe, da Macedônia, discípulo de Aristóteles, o filósofo. É o texto que está entre as fotos, e que merece ser refletido. A mensagem foi encontrada na carteira de Adalmo, depois do acidente. Foi mais uma lição. Provavelmente a última.

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Mensagem N°36930
De: Sta Casa - BH Data: Segunda 14/7/2008 10:47:38
Cidade: Belo Horizonte

O Grupo Santa Casa, de Belo Horizonte, lançou no último dia 1º de julho, dois grandes marcos para a história de Minas Gerais, em especial da capital: o livro "Reverência pela vida: a história da Pediatria em Minas", de acadêmico Manoel Hygino dos Santos e a Campanha de Restauração da Maternidade Hilda Brandão, a mais antiga de Belo Horizonte. (...)O acadêmico Manoel Hygino dos Santos, também ouvidor da Santa Casa, levou cerca de dois anos para realizar o livro"Reverência pela vida: a história da Pediatria em Minas", que conta a história da especialidade em Minas e na nova capital até os dias de hoje. Patrocinado pela Drogaria Araujo, a edição narra a vida e a obra dos primeiros pediatras mineiros, como dr. Navantino Alves, que fez escola. Há especial destaque para a cirurgia pediátrica, como a de separação de gêmeos conjugados, da qual a Santa Casa de Belo Horizonte é referência. O livro demandou importante e rica pesquisa sobre a Medicina em Minas e na nova capital, que quando fundada atraiu milhares de pessoas de várias regiões do Estado e do Brasil. Naquela época, médico cuidava da doença de gente rica. Os pobres se viravam até vir para a Santa Casa. E neste espírito de ajuda e solidariedade, surgiram os primeiros pediatras,aqueles que acreditavam que adultos eram diferentes de crianças e que, por isso, mereciam tratamento diferenciado. O lançamento do livro contoucom médicos que fizeram e fazem a história da Pediatria em Minas, a mais antiga parteira de Belo Horizonte, a Dinha, além de algumas das crianças que receberam tratamento na instituição. Toda a renda do livro será revertida para as obras de restauração da Maternidade. Campanha de restauração A Maternidade Hilda Brandão foi inaugurada em 24 de junho de1916. (...)

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Mensagem N°36929
De: Ponciano Neto Data: Segunda 14/7/2008 10:41:17
Cidade: Montes Claros

Gostei da Mens:36919, quando o Jurandir cita a Exposição Agropecuária de Montes Claros. Realmente O sonho acabou, ainda me lembro do rodeio administrado pelo Edmundo Queiroz com sua equipe Ferradura, cavalos amestrados e peões bem vestidos, a esquadrilha da fumaça, pára-quedistas, show com artistas da terra, eram treis dias de muita satisfação, era tanta gente que o transito era desviado para evitar congestionamento, tudo tinha um preço justo, desde dos brinquedos ao refrigerante e maçãs do amor. hoje o que se ver é comércio, tudo caro, virou um CARNAEXPOMONTES de dez dias. Saudades!!

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Mensagem N°36923
De: Coopagro Data: Segunda 14/7/2008 09:54:40
Cidade: Montes Claros

Com relação às impressões do Sr. Paulo, na mensagem 36887, acerca da Coopagro, cabe esclarecer:
1 – O assunto não é, em momento algum, silencioso, conquanto discutido e decidido em sucessivas Assembléias dos cooperados.
2 – Os cooperados conscientes e cientes de sua responsabilidade perante a sua instituição não opõem resistência alguma e muitos já se prontificaram a assumir aquilo que é de sua inteira responsabilidade, as perdas.
3 – A responsabilidade limitada ao valor da cota o é em relação às DÍVIDAS PARA COM TERCEIROS, no caso de a instituição não vir a cumprir com as obrigações assim assumidas.
4 – Cobrança em relação ao patrimônio não é o caso de perdas pois, perdas em sociedade cooperativa nem podem existir uma vez que, tão logo surgidas, são inteiramente cobertas pelos cooperados, que de tal responsabilidade não podem se furtar, da mesma forma que a destinação de sobras é pelo mesmo cooperado decidida.
5 – O Patrimônio garante as dívidas para com terceiros, tanto que já constituem garantias àquelas assumidas perante instituições financeiras.
6 – A mera impressão de “Pequeno Número de Cooperados” é vaga e desprovida de embasamento legal tendo em vista que a assembléia se instala legalmente e decide soberanamente, sob três requisitos básicos:
a) Com 2/3 (dois terços) do número de cooperados, para se instalar em primeira convocação;
b) Com metade mais 1 (um) do número de cooperados, para se instalar em Segunda convocação, e,
c) Com a presença de, no mínimo 10(dez), cooperados, para se realizar em terceira convocação.
Ademais, cumprindo todas as exigências legais, a convocação é amplamente divulgada sendo que, os cooperados ausentes à Assembléia acatam às decisões nela tomadas como se presentes estivessem.
Então, qual seria a mensuração de “Pequeno Número”, mero sentimento particular?
Além de tudo, a Coopagro já obteve entendimento, por vias judiciais em 1ª e 2ª Instâncias, (ação declaratória), de que, quanto ao rateio de perdas, não cabe discussão nem tampouco interpretação jurídica daquilo que está expressamente declarado em lei.
A administração da Coopagro, fiel ao compromisso com a transparência, permanece à disposição para todos os esclarecimentos que sejam necessários.

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Mensagem N°36919
De: Jurandir Data: Segunda 14/7/2008 09:05:43
Cidade: Moc

Agora, com o sol escancarado, radiante, a temperatura é de 15 graus, na região do aeroporto de M. Claros, a mais fria da cidade de M. Claros. Esteve aos 10 graus, às seis horas, e aos 11 graus, às sete. Por volta meia-noite, já era de 13 graus. É muito frio, para os padrões montesclarinos. Ainda mais que a variação durante o dia chega a ser de 16, 18 graus, obrigando o organismo a se adaptar em poucas horas. Estes próximos 3 dias ainda serão mais frios, mas já na semana que vem a previsão é de que a temperatura volte a ser a nossa velha conhecida, com o retorno gradativo do calor. A cada semana, desde o último dia 20, o Sol retorna em nossa direção por mais dois minutos. (O frio decorre então das águas ainda muito frias dos mares do sul). Ainda teremos frentes frias, mas por volta do dia 10 de agosto - quando chegam os Catopês - estaremos reconciliados com temperaturas ao redor e acima dos 30 graus, com a mínima em torno de 20. Não deixa de ser curioso que há 50 anos M. Claros realize sua exposição agropecuária na semana mais fria do mês mais frio do ano, quando o gado costuma exibir na pele sua má querência (e vontade) com um frio que definitivamente não é de nossa geografia. Parece que existe explicação: nos anos 50, no calendário de exposições em MInas, a vaga que existia era no mês de julho. Começou aí a tradição, que foi seguindo. Exposição nas noites frias de julho. Eram apenas 3 dias, sem shows, mas com esquadrilha da fumaça, cães amestrados da PM, rodeios, paraquedistas, e até a atração de presidentes da República. Ai do governador que faltasse!!Só muito depois, o parque abriu suas portas à noite, vieram os shows e o calendário se estendeu por 7,8 e até 10 dias. Bem, mas o assunto era para ser o frio. Quantas vezes você já falou sobre ele nesta segunda-feira?

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Mensagem N°36917
De: patricia pinto Data: Segunda 14/7/2008 02:58:07
Cidade: Rastatt  País: Alemanha

Gostei do que Marlon escreveu (36802).Fui à Moc em 2000 e achei a mesma coisa.Ninguém merece.

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Mensagem N°36916
De: Sayonara Data: Segunda 14/7/2008 00:55:07
Cidade: M Claros

Acabou a Exposição-Show! Era o tempo que ir ao Parque era um prazer.Hoje virou uma praça de show.Lamentável!Tem até Praça alimentação! Aquelas barraquinhas copo sujo não existe mais.

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Mensagem N°36913
De: Graciano Data: Domingo 13/7/2008 16:04:18
Cidade: Montes Claros(MG)

Esta madrugada foi mais uma vez de pânico para os moradores do Alto São João. As brigas entre gangs que disputam pontos de drogas no "Feijão Semeado" trocarm tiros a noite inteira, isso começou por volta das 18 h deste sábado(12/07/2008)e culminou neste domingo com um tiro ferindo um dos envolvidos nesse bang-bang.O meliante foi socorrido por uma viatura da PM e levada para o hospital, pois, não houve tempo de chamar o SAMU.

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Mensagem N°36911
De: Fernando Data: Domingo 13/7/2008 12:08:03
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Boa dia tenho velox 300 kbp/s,moro em montes claros , minas gerais, tenho moden 500 b da D-link roteado e minha taxa de transferência está a 15KB/s extremamente baixa,desde do dia 11/06 por volta das 12:00 da tarde(fui recomendado a fazer um download pelo site do centos.oi.com.br,) sendo que não uso compartilhadores p2p , não estou em rede e nem compartilho internet com vizinhos,desabilitei antivírus e firewall , limpei, cookie, arquivos temporários ,o cabeamento da rede interna esta o.k , já reiniciei o computador , retirei os cabos ,troquei o cabo de rede do moden, já resetaram o roteador ai na central na velox, já escaneei o PC , ele esta isento de vírus e spywares, não mexi nas configurações do modem,já troquei o filtro de linha ,e mesmo assim o problema persiste...

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Mensagem N°36907
De: Petrônio Braz Data: Domingo 13/7/2008 09:54:11
Cidade: Montes Claros/MG

Estado policial

Não se discute, nem se deve discutir, o valor social da ação policial objetivando a segurança pública e a ordem interna. Ela no seu conjunto organizacional deve garantir ao cidadão o direito à vida e à propriedade, como responsável pelo cumprimento das determinações emanadas do Poder Judiciário, seja a polícia estadual ou federal.
Preocupa-nos, todavia, em presença de inúmeros casos concretos, o abuso de autoridade. O silêncio de cada um, de cada cidadão, em presença do abuso de poder, é subserviência, medo, covardia. O preço da liberdade, diziam os udenistas nos anos cinqüenta, é a eterna vigilância.
Vivemos em uma Nação democrática, regida por uma Constituição que deve ser respeitada. Os direitos individuais devem ser garantidos, sejam eles de ricos ou de pobres. As leis devem ser obedecidas em sua inteireza plena, mesmo porque o princípio da legalidade vem estampado, com destaque, no corpo da Constituição.
Para o leito, e mais de noventa por cento dos brasileiros são leigos em matéria de direito, os recentes atos abusivos perpetrados pelo Polícia Federal, em cenas cinematográficas, são dignos de elogios. Se o cidadão praticou atos de corrupção, deve ser processado e punido, na forma da lei. O que não se pode admitir são prisões extemporâneas, sem culpa formada, apenas em presença de indícios de culpa, ainda em fase de investigação; prisões que desabonam e, em muitos casos, representam já uma punição, sem sentença condenatória.
Os leigos afirmam, com razão dentro de suas compreensões aparentemente lógicas, que nunca se puniu tanto os corruptos quanto no governo atual. Afirmação que encontra guarida na realidade dos fatos. É que, nos governos anteriores, havia o respeito à lei. O possível culpado era processado e julgado e só depois era condenado e preso. Hoje, primeiro ocorrem as prisões com exposição à execração pública dos investigados, para depois promover-se o processo e apurar a efetiva responsabilidade. Provas são produzidas de forma inquisitória, sem o crivo do contraditório, e assim colhidas são levadas ao Judiciário (a alguns juízes despreparados), com pedidos de prisão, que são comunicadas antecipadamente à mídia, para os holofotes da desmoralização. Nenhum exemplo é mais marcante do que o ocorrido com os Vereadores de Montes Claros.
Não defendo a impunidade, ao contrário, defendo o cumprimento da lei e o respeito devido a cada cidadão. Seja ele rico ou pobre.
Causam admiração os pronunciamentos reiterados do Ministro da Justiça, que não é leito, tentando explicar o inexplicável. Mas, ao mesmo tempo, somos levados a aceitar o pronunciamento do Presidente da República, que é desconhecedor das leis criminais que regem o País. Aquele tem o dever de garantir o cumprimento da lei, este o direito de buscar o apoio popular (dos leigos). O primeiro é um técnico, o segundo um político.
A insegurança é, hoje, uma realidade na vida nacional. Vivemos em um País onde a ação policial antecede à Justiça, a exemplo da Alemanha nazista, da China e de outras nações, que vivem em regime ditatorial. O que está ocorrendo, hoje, no Brasil só pode ser comparado ao que ocorreu na Rússia, nos últimos dias do período czarista.
Estabelece, com meridiana clareza, a Constituição Federal brasileira, em seu Art. 5º, inciso III, que ninguém será submetido a tratamento desumano ou degradante. E o mesmo artigo, que estabelece os direitos e as garantias fundamentais, em seu inciso X, assenta que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas. Ainda no mesmo artigo, no inciso LVII, está firmado que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Ulisses Guimarães deve estar se retorcendo no fundo das águas do Atlântico. Tudo está a indicar que essas normas fundamentais da Constituição Cidadão foram revogadas, sem que a Nação tenha sido informada de sua invalidação.
Não fui udenista, mas hoje sou levado a afirmar que: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”.

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Mensagem N°36905
De: Juracy Data: Domingo 13/7/2008 08:38:09
Cidade: Pirapora

Novamente, o Norte de Minas está nas manchetes policiais. Em Pirapora, por ciúmes, Manuel Lívio Peixoto, de 27 anos, matou a mulher e pulou no rio S. Francisco, de onde foi retirado por canoeiros. Em Unai, um rapaz matou os pais e as duas irmãs mais novas, também a facadas, na madrugada deste sábado. O casal Walderci Ribeiro dos Santos e Maria Conceição da Costa, e as filhas Samara Ribeiro da Costa, de 18 anos, e Amanda Ribeiro da Costa, de dez, foram mortos por Fernando Ribeiro da Costa, de 22 anos. O filho homicida disse que matou a família porque foi agredido pelo pai

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Mensagem N°36901
De: ILACIR TELLES Data: Sábado 12/7/2008 20:02:22
Cidade: PORTEIRINHA-MG  País: BRASIL

Hoje, no trecho entroncamento Janaúba a Montes Claros, três carretas, ocupando parte da pista contrária, provocaram engarrafamento quilométrico até o posto de fiscalização. A Polícia Rodoviária Federal deveria permitir tal tráfego somente à noite, visando, assim, minorar o risco de acidentes.

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Mensagem N°36895
De: JOSÉ PRATES Data: Sábado 12/7/2008 17:32:41
Cidade: RIO DE JANEIRO RJ

ACONTECEU EM MONTE AZUL


JOSÉ PRATES


“E a autenticidade das lembranças nos leva a quase poder ver determinada cena, sentir um perfume, ou tocar uma rosa de uma praça que só existe em nossa saudade”, diz Ruth O.N. Rodrigues em sua belíssima crônica. Aqueles momentos do passado nós os vivemos quando afloram à memória, trazidos pela saudade. Não é raro acontecer. Quanto maior é a idade, mais freqüentes são as imagens do passado que saem do recôndito da mente, projetando-se no consciente, nos fazendo reviver momentos felizes, aliviando as dores da velhice. Nessa lembrança, podemos “tocar uma rosa de uma praça”, como fiz há muitos anos passados, mil novecentos e quarenta e cinco, na pracinha florida de Monte Azul, sentado no banco tosco, em frente ao hotel, único da cidade, assistindo ao “footing” das mocinhas sorridentes, em cochijos e segredinhos.
Acabava de completar dezoito anos e estava assumindo meu primeiro emprego formal, como radiotelegrafista, na construção da estrada de ferro. A cidade era pequena, todo mundo conhecia todo mundo e todo mundo vivia feliz. A cidade tinha um homem, espécie de dono, a quem todo mundo respeitava e obedecia: chamava-se Levi de Souza e Silva, conhecido por Coronel Levi. Quando cheguei para assumir o cargo, ele não estava na cidade, estava em Belo Horizonte tratando de assuntos do município. O seu regresso foi apoteótico. O pequeno monomotor que o trouxe, sobrevoou o centro da cidade lançando folhetos, enquanto o povo reunido na praça dava brados de “vivas” e foguetes espocavam no ar. O aviãozinho aterrisou no pequeno aeroporto de Barreiro, bem próximo à cidade. De lá ao centro, o esperado personagem veio em carreata composta dos poucos carros que lá existiam. Quando chegou, fui apresentado a ele como o radiotelegrafista da estrada de ferro. Na minha ingenuidade, eu me sentia importante como operador do telegrafo sem fio, novidade que a cidade via pela primeira vez. Apertou-me a mão sem entusiasmo, porque me “achou com cara de menino”, como disse depois. Por isso, a minha primeira impressão não foi muito boa. Ao tomar parte, porém, na roda de prosa, na calçada da casa onde estava alojado o Tenente Aderbal, aos poucos fui conhecendo o Cel Levi. Não era o bicho papão de que falavam nem o homem que mandava matar o adversário como dizia a oposição. Era um líder que exercia a liderança com autoridade, sem permitir que os interesses da comunidade fossem feridos. O país vivia em regime ditatorial e ele tinha boas relações com altos mandatários do Estado e isto lhe dava autoridade no exercício da liderança de seu povo. Só isto.
O acontecimento de maior importância que a chegada do Cel Levi, foi poucos meses depois, a aterrizagem forçada de um avião da Força Aérea Brasileira, um tipo “north american”, de adestramento, que ocorreu numa aérea de pastagem, próxima à estação do trem, ainda em construção. O ronco da aeronave sobrevoando a cidade trouxe todo mundo pra rua, olhando para o céu, acompanhando as manobras do avião, voando quase rente aos telhados. Enquanto isto, na estação rádio, eu tentava contacto com a aeronave, sem resultados. Ouvi então, um grande barulho. Sai correndo da estação e vi o aparelho capotado na pastagem, a uns duzentos metros da estação. Todo mundo correu para lá. Fui o primeiro a chegar. Lá estava um homem uniformizado, de cócoras, debaixo do avião e outro dependurado, preso da fuselagem, pedindo que lhe tirassem dali. De cócoras, era um sargento, passageiro, que não sofreu, sequer, um arranhão; dependurado na fuselagem, o tenente aviador que sofreu algumas lesões. Foi levado para a casa do Cel Levi, onde foi hospedado, ficando aos cuidados do único médico da cidade, noivo da filha do Coronel. A mim, coube comunicar pelo rádio o acidente, detalhando o ocorrido e me podo à disposição para orientar as aeronaves que viessem em socorro. O que, foi feito com sucesso.
Deixei Monte Azul dois anos depois para apresentar-me ao Exército, como convocado. O trem já circulava e foi de trem que eu sai de lá.

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal, percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a família. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente adido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°36888
De: Costa Data: Sábado 12/7/2008 10:29:04
Cidade: M. Claros

A chegada do atacadista Makro a Montes Claros, com sua loja de número 62 no Brasil, tem afinal data marcada. Ontem à noite, uma placa no local dizia que a abertura está por 20 dias. Sendo assim, 31 de julho. O imóvel adquirido no bairro Planalto da antiga Fuji, ao lado da Coteminas, está sendo preparado a todo vapor. Não se sabe se, para receber o grande volume de carros, haverá um retorno ali, da avenida Magalhães Pinto duplicada. Caso contrário, todos terão que passar pelo trevão do aeroporto, exatamente onde existia o chinelão do tropeiro, do artista Konstantin. Por sinal, o chinelão, fraturado, jaz ao lado da pista que agora corta o antigo bosque. Local de muitos, muitos amores, por décadas sem fim.E de lembraças, que não se apagarão.

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Mensagem N°36887
De: Paulo Data: Sábado 12/7/2008 10:25:09
Cidade: M. Claros

Está estranhamente silencioso este assunto de cobrança da dívida da Cooperativa Agropecuária dos seus associados. São 7600 reais que começarão a ser exigidos de cerca de 3 mil pessoas, individualmente. O silêncio indica, mais do que o clamor, que haverá resistência, pacífica, claro. Os produtores, já bastante endividados, alegam que não têm como assumir este prejuízos. Argumentam em três direções, pelo menos: 1) que a sua responsabilidade limita-se ao valor da cota; 2) que a cobrança só pode ser exigida depois que o patrimônio for utilizado para sanar os débitos; 3) que a decisão da assembléia dos cooperados, com pequenos número, não atenderia a totalidade da lei que cobre o assunto. De maneira, que o assunto não é pacífico e terá desdobramentos pela frente. É o que sei.

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Mensagem N°36886
De: Afonso Data: Sábado 12/7/2008 10:21:38
Cidade: M. Claros

Segundo o departamento jurídico da Faemg, Federação da Agricultura de Minas, apenas as propriedades rurais localizados nas regiões de caatinga do norte de Minas podem renegociar as dívidas rurais. As localizadas no cerrado, não. A falha, de natureza técnica, teria sido cometida pela Medida Provisória que disciplinou a renegociação da dívida. O norte de Minas foi brutalmente prejudicado e 7 entre cada 10 proprietários rurais estão dependurados nos bancos. Aqui, a devastação provocada pelos juros exorbitantes dos bancos é ainda pior do que a seca histórica. Isto explica porque a agricultura e pecuária, tradicionais esteios da região, estão em declínio acentuado, as fazendas abandonadas e relegadas. O parque de exposições, onde o líder João Ataíde queria examinar de "tempos em tempos, como anda a economia regional", virou Parque de Shows. As lideranças estão se movimentando para conseguir uma negociação que evite que a quebradeira no campo seja ainda pior.

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Mensagem N°36884
De: Luiz de Paula Data: Sábado 12/7/2008 08:21:26
Cidade: Montes Claros/MG

JURAMENTO
(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 26)

EM JURAMENTO

O CASO DOS CINCO MIL RÉIS

Quem passou pela vida em branca nuvem
e em plácido repouso adormeceu,
quem não sentiu o frio da desgraça,
quem passou pela vida e não sofreu,
foi espectro de homem, não foi homem,
só passou pela vida, não viveu.
Francisco Otaviano

A impossibilidade de continuar os estudos no colégio, em Montes Claros, me amargurava. No final daquele ano de 1934 meu pai conseguiu para mim um estágio como “praticante” no quadro do pessoal da agência da Estrada de Ferro Central do Brasil, em Várzea. Sem salário. Era uma das formas de se ingressar na carreira que levaria a Guarda-Armazém, depois a Conferente e finalmente a Agente de Estação, de 1ª, 2ª e 3ª classe. Trabalhei com afinco e aprendi a preencher os diversos BTs (formulários) utilizados no dia-a-dia dos serviços, a manipular o aparelho morse, de telegrafia, e a utilizar as diferentes siglas que representavam os diferentes trens que circulavam no ramal, mais os códigos das estações e as fórmulas consagradas para anunciar chegadas, partidas e atrasos dos trens expressos, noturnos, mistos, cargueiros, boiadeiros, lastros e composições especiais.
Mas uma deliberação do Governo Federal, exigindo a quitação com o serviço militar para a admissão ao serviço público, acabou com minhas esperanças nessa área.
Foi quando recebi o convite, por intermédio do meu irmão Lauro, a quem o convite fora feito em primeira mão, para trabalhar em um lugarejo modesto, o então povoado de Juramento Velho, em casa comercial, ganhando o que representaria hoje o salário mínimo. Não dispondo de qualquer outra opção, aceitei.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°36883
De: Wilson Data: Sábado 12/7/2008 07:40:31
Cidade: Montes Claros

faleceu nesta manhã de sexta feira, SINVAL BARBEIRO,atendeu a clientela por varios anos ao lado do MEC e atualmente na Rua altino de freitas ( antiga casa do Sr. bibi tolentino) esta sendo velado no cemitério jardim esperança e o sepultadomento será as 8,00 hs deste sabado. pessoa amigíssima e de excelente carater, vai com deus sinva.

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Mensagem N°36880
De: Luiz Ortiga Data: Sexta 11/7/2008 21:02:53
Cidade: Brasília/DF  País: BR

A mensagem de nº 36794 - Nos faz acreditar que está caindo um dos últimos bastiões geração que viu desaparecer a Igraja do Rosário, o Mercado Municipal, o Colégio Diocesano e agora a Praçade Esportes com destinação espúrea - oficina de grandes esportitas que tantas glórias deram a Montes Claros. O próximo passo, certamente, deverá ser o loteamento da área e a conseqüente construção de uma selva de pedras, sem a respectiva infra-estrutura. Pobre Montes Claros!

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Mensagem N°36877
De: Vera Data: Sexta 11/7/2008 19:01:28
Cidade: Montes Claros MG

Atenção januarenses:Acabo de ler o livro"Paixões Alegres" do escritor januarense José Antônio de SOuza.É uma história interessantíssima, que se passa em Januária na década de 50, cheia de detalhes curiosos.Você mergulha na leitura e não consegue mais parar.Alguém deste painel já leu este livro ou conhece este autor? Sabe me dizer se a história é verdadeira?(é esta a impressão que nos fica ao terminar a leitura) Recomendo: um excelente livro, que vale a pena ser lido.

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Mensagem N°36876
De: Silvana Data: Sexta 11/7/2008 18:30:33
Cidade: Moc

Não precisa ser do sul do Brasil para se perceber quão caótica é a situação do nosso trânsito e da falta de infra estrutura da nossa cidade, só precisa ser um pouco inteligente e crítico... Há medidas práticas e baratas para se iniciar um processo de transformação. Se o poder público municipal fosse operante, não utilizaria a sua TRANSMONTES simplesmente para multar, mas utilizaria partes dos recursos advindos das multas, em intensas e initerruptas campanhas educativas tanto para ciclistas como motoristas. Seria um início no mínimo "inteligente". E no mínimo, contratação de profissionais que dominem engenharia de tráfego, faria um diferencial para a nossa falta de infra estrutura das vias na área central.

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Mensagem N°36873
De: JONAS Data: Sexta 11/7/2008 16:20:05
Cidade: MOC MG

o corpo do saudoso juiz de direito dr.Adão Múcio está sendo velado no forum de montes claros e o sepultamento será amanhã em cor. de jesus cidade onde ele nasceu... os nossos sentimentos a família monteiro prates

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Mensagem N°36871
De: Waldyr Senna Data: Sexta 11/7/2008 15:39:51
Cidade: Montes Claros

Sopa de letras

Waldyr Senna Batista

Para colocar sua campanha nas ruas com tranqüilidade, o deputado Rui Muniz terá de, antes, tapar os furos que ela apresenta, pelos quais poderão escoar votos preciosos.
O grande rombo está no PSDB, onde a desaprovação ao seu nome é quase total, ao ponto de o partido ter se recusado a lançar o candidato a vice e em cujo núcleo haveria até ameaças de contestação judicial. Na prática, a coligação anunciada serviu apenas para legalizar o lançamento de chapa para a eleição proporcional. No DEM, o partido do candidato, também há restrições não tão acintosas ao nome dele, em setores importantes. O quadro sugere, pelo menos, o pequeno envolvimento das duas legendas na campanha.
A tudo isso – que não é pouco – soma-se a fragilidade dos demais componentes da coligação: o PDT, que deu o vice, Sebastião Pimenta, depois de longo cortejo por outros endereços, e o PR, criado pelo próprio candidato para funcionar como estepe, na eventualidade de ele ficar sem legenda para a disputa. Presidido por sua mulher, Raquel Muniz, o partido soma quase nada, porque o suposto acréscimo é computado automaticamente.
Tudo contado e medido, a avaliação é de que o candidato inicia a corrida fragilizado. Entretanto, essa montagem de consistência duvidosa proporcionou-lhe pelo menos duas vantagens. Uma, importante, que é a maior fatia de tempo nos programas de rádio e televisão: e a outra, apenas aparente, que é a de passar a contar com a maior bancada na Câmara municipal, com seis vereadores. A vantagem é apenas aparente porque nada impede que quase todos os seus representantes, apesar de estarem na oposição, continuem votando a favor da administração a que a maioria esteve atrelada sempre e a cujo ninho retornará se o prefeito for reeleito.
Essa falta de compromisso ideológico e partidário foi a marca da composição dos três grupos que lançaram candidato a prefeito. Tudo funcionou em termos pessoais, desde que houvesse garantia de vaga na chapa proporcional. Assim é que as chapas montadas descaracterizam os partidos, havendo pouquíssima semelhança com o que teoricamente se possa ter como ideologia. Situação que, de resto, prevalece em todo o país.
Os grupos que se juntaram não deixam dúvidas quanto a isso: Athos, do PPS, ficou com PT, PSB e PSC ( a surpresa da temporada, pois chegou a lançar candidato próprio a prefeito e, antes, esteve conversando com os demais e, ao que consta, já assumiu uma secretaria na prefeitura); Tadeu, do PMDB, reuniu PP, PV e PCdoB ( que só tem um candidato a vereador, cuja participação atende ao interesse do candidato, que só se elege com os votos de legenda do partido coligado); Rui, com DEM, PSDB, PR e PDT, terá de se movimentar para reverter a situação interna com que se defronta); restando Tiago, com o PSOL e o PSTU, apenas para marcar presença.
A campanha eleitoral está ainda nas suas preliminares, pendente de afinações em busca de sintonia entre desiguais. Nesse aspecto, sobressai-se o candidato do DEM, que se empenhou tanto em conseguir a legenda e acabou recebendo do ex-prefeito Jairo Ataíde um problema de difícil solução.
Será uma campanha diferente das anteriores, a começar pela ausência de comícios, cujo custo tornou-se proibitivo, além de expor as pessoas à ação de bandidos, enquanto os candidatos, nos palanques, juram de pés juntos que resolverão o problema da violência na cidade. Vão prevalecer o corpo-a-corpo e o comício eletrônico, por rádio e tevê.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°36869
De: Raphael Reys Data: Sexta 11/7/2008 14:46:31
Cidade: Moc - Mg  País: Br

TRÊS DE PEDRO, UMA DE NAZARENO.
Nos anos 60, quando o alcáide-médico da terra de Figueira tomou conhecimento de que notívagos pisavam na grama do bem cuidado jardim do Automóvel Clube, ordenou ao Departamento de Serviços Urbanos da Prefeitura confeccionar placa de advertência tendo a mesma sida afixada no referido gramado.
No mesmo fora escrito: É proibido pisar na grama! Logo em seguida, na segunda linha: Quem não souber ler, peça ao vigia para fazê-lo. A suprema incoerência foi alvo de chacotas em todo o território nacional. Saiu inclusive na coluna O Impossível Acontece da popular Revista O Cruzeiro.
Na mesma gestão do alcaide chegaram à cidade, vindos de São Paulo e atraídos pela renda da municipalidade, um magote de 171 fazendo marketing, venda, instalação e manutenção de um relógio para logradouros públicos.
O dito era modelo internacional, última moda mo primeiro mundo. Em cada uma das suas quatro faces havia um cronômetro que marcava a hora em Paris, em Londres, em Nova York e ainda outro em Brasília. Tudo via Intelsalt!
Usufruindo a bufunfa da municipalidade trouxa e dos comerciantes enganados, as malas sem alça levaram três meses por aqui para montar e fazer operar a novidade. O maior Agapito! Os comerciantes afluíam diariamente ao logradouro, buscando ver o bom nome das suas empresas brilharem em néon naquela citada obra de arte contemporânea.
Depois de inaugurada, sob forte aclamação e comoção pública e expressivo festejo por parte da municipalidade e demais autoridades políticas presentes, aliando-se a presença das famílias vestidas em roupa de gala que, durante uma semana, tempo de funcionamento do relógio-agá, afluíam à praça Doutor Carlos, palco do espetáculo urbano para ver as horas internacionais.
Não demorou e logo outra notícia curraleira veio a ser veiculada pela imprensa nacional. Na residência do prefeito-médico, à rua Belo Horizonte, no centro, uma macaca orotango, criada em regime doméstico era filmada e fotografada lavando uma trouxa de roupas no tanque.
A meninada, animada pela novidade, subia ao muro da casa para ver a Chita lavadeira. A visitação foi de tal ordem, que o animal foi transferido com as suas presepadas para a fazenda do prefeito. Comenta-se que os assessores do alcaide usavam como marketing político à filosofia: Falem de mim, bem ou mal, mas falem! Toda a presepada era fruto de manobra da inteligência politiqueira tupiniquim!
Logo outra notícia quente correu a cidade em comentários à boca pequena! O conhecido cidadão da urbe, o popular Nazareno, cobra mais do que criada nas adjacências do Ateneu, e que na ocasião exercia o papel de secretário de consultório do médico-prefeito, fez a cabeça do mesmo instruindo-o a cobrar uma taxa mínima no valor de cinco cruzeiros.
Autorizada a cobrança, o secretário ficou encarregado de usar a verba para pequenos gastos como limpeza, compra de material de consultório e cafezinho a ser servido à sempre expressiva quantidade de eleitores e pacientes, que para lá afluíam em busca de tratamento médico gratuito.
O esperto Nazareno logo abriu uma poupança em seu próprio nome e andava com os bolsos barrufados. Como a impunidade campeava à solta, aproveitava o horário de meio dia às 2 da tarde, quando o médico almoçava e fazia a sesta para colocar o jaleco branco e atendia os pacientes novos com o nome de doutor Julião Branco.
Uma receita aviada indevidamente por ele a uma paciente sem a necessária precisão médica, foi observada por um farmacêutico criterioso, que acionou a polícia. Não fosse a influência do alcaide, o doutor Julião Branco tinha curtido um tremendo xilindró!

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Mensagem N°36865
De: Raimundo Nonato Soares Data: Sexta 11/7/2008 13:22:37
Cidade: Montes Claros

Dr. Luiz de Paula: A sua mensagem de n.º 36849 é linda e inteligente, e de uma pureza e lirismo angelical. Ela bem reflete a grandeza e virtude da vida de um homem de mais de 90 anos que soube aproveitar a sua estadia na terra de forma operosa e construtiva, sem jamais se esquecer dos valores que lhe foram passados no berço, e sem se afastar da poesia, da música, da arte e dos valores humanitários. DEUS, na sua infinita bondade, ainda há de lhe dar muitos anos de vida saudável, para que possamos usufruir da pureza, dos valores e experiência de vida que o senhor nos passa através desse mural.

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Mensagem N°36860
De: JONAS Data: Sexta 11/7/2008 11:45:58
Cidade: MOC

Acaba de falecer o juiz de Direito Dr. Adão Múcio Resende Prates... ...uma perda lastimável.....

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Mensagem N°36857
De: Jose Geraldo Lopes Data: Sexta 11/7/2008 11:25:42
Cidade: Montes Claros MG

Sobre a mensagem do Marlon de Santa Catarina, é preciso reconhecer que Montes Claros tem coisas boas, como o arroz com pequi e carne de sol, a cachaça boa,o festival Internacional de Folclore e... acho que só. Por outro lado, temos quase uma centena de assassinatos por ano, milhares de ocorrências de roubo por ano, à mão armada ou não,motoristas despreparados, carros com som de 200 decibèis circulando alugando o ouvido de todo mundo, inclusive em frente aos hospitais. E mais um monte de coisas ruins. E é claro que nunca podemos comparar o sul do Brasil com o Norte e Nordeste. É até covardia. Obrigado pelo espaço. Sou leitor fanático desta coluna, e recomendo. Abraços

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Mensagem N°36856
De: Ângela Data: Sexta 11/7/2008 11:22:15
Cidade: M. Claros

Mando o "santinho" da missa de Sétimo Dia do nosso Patão. A foto ilustra bem o amigo que perdemos, sempre otimista. O texto, o texto reproduz os seus sonhos, como se o autor o conhecesse. (Pudera, Patão era fanático pelos Beatles, cuja obra conhecia como poucos.)

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Mensagem N°36855
De: Antônia Márcia Data: Sexta 11/7/2008 11:13:43
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Transcrevo parte do trabalho, a importância das praças na cidade de Montes Claros, apresentado na UFMG no V Encontro Estadual de Geografia de Minas Gerais – 26 a 29 de julho de 2005.
As praças de Montes Claros representam características próprias, onde as relações sociais se desenvolvem em meio ao espaço urbano que é dinâmico, sempre exercendo novas funções. Nesse contexto, observa-se as transformações das praças centrais da cidade de Montes Claros e a importância na preservação destas na memória da população montesclarense.
Praça Dr. Chaves (Matriz), modelo neoclássico de formas geométricas, é marco do surgimento de história de Montes Claros, possui a igreja Matriz que foi fundada em1845, possui ainda casarões, sobrados, palácio Episcopal, é um local de manifestação popular, feira de artesanato, na praça também fica localizado o centro cultural da cidade; área histórica tombada como patrimônio histórico da cidade.
Praça Dr. Carlos Versiani, antigamente abrigava o Largo da Caridade e Mercado Central até meados de 1960, era um local de confraternização e lazer, hoje possui o shopping popular.
Praça da Catedral (Pio XII), 1963 no local existia um casarão, 1970 na administração do prefeito ‘’Toninho Rebelo’’ começou a construção da praça, feita para fazer comícios, era a zona boêmia da cidade de Montes Claros.
Praça Coronel Francisco Ribeiro dos Santos, Coronel Ribeiro foi pioneiro da eletrificação e industrialização do Norte de minas, na praça havia o Cine Coronel Ribeiro.
Praça Dr. João Alves, primeiro grupo escolar da cidade, Gonçalves Chaves posteriormente, em 1930 se destaca com o primeiro movimento revolucionário em repercussão nacional. Houve naquele momento conflito armado, incidente que levou o governo federal a determinar intervenção na cidade de Montes Claros por três dias.

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Mensagem N°36854
De: Luis Fernando Simões Tolentino Data: Sexta 11/7/2008 10:52:58
Cidade: Campo Grande

Infelizmente, embora seja montesclarense da gema, tenho que concordar com o Marlon. Já não mais resido na cidade há 4 anos, e quando nela retorno sinto uma sensação de abandono muito grande. Não se pode deixar de olvidar que ela teve um crescimento muito expressivo nos últimos tempos. No entanto, é de fácil percepção que este crescimento ficou restrito à iniciativa privada, que, fazendo sua parte, trouxe progresso econômico por intermédio da instalação de grandes lojas, universidades etc. Por outro lado, a começar pelas suas ruas estreitas e esburacadas, a cidade permanece a mesma de anos atrás, o que a deixa visualmente horrível, com um trânsito caótico e totalmente desgastante. E o pior, entram e saem novos administradores e os problemas persistem, causando uma situação meio que de comodismo à população, que, inerte, nada faz para melhora a qualidade de vida de nossa querida urbe.

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Mensagem N°36853
De: Marisa Data: Sexta 11/7/2008 10:42:36
Cidade: M. Claros

Não é só em M. Claros, Bocaiúva e outras cidades do Norte de Minas que o Velox, de acesso à internet, dá problemas. O pessoal de Ipatinga não se cansa de reclamar também.

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Mensagem N°36849
De: Luiz de Paula Data: Sexta 11/7/2008 10:15:15
Cidade: Montes Claros

PROGRAMANDO O FUTURO

Luiz de Paula

Ainda que eu mereça, não gostaria de ir diretamente para o céu, quando chegar a minha hora.
Quero ficar por aqui durante algum tempo. Viajando. Para conhecer lugares que antes não pude visitar. E rever paisagens que me encantaram em outros tempos. Na suposição, é claro, de que as almas tenham direito de ir e vir. Sem gastar combustível, sem carregar farnel.
No primeiro dia acho que vou me sentar numa ponta de nuvem para examinar a situação. E pensar um pouco, já não direi sobre a vida, mas acerca do meu futuro.
Quero passear um pouco, aproveitando a facilidade de locomoção. Começarei por Minas, para rever e despedir-me dos campos natais: os vales do Rio das Velhas, do São Francisco, do Verde Grande e a Serra do Cabral.
Em seguida quero rastrear as pegadas do velho Rosa nos sertões e veredas do Andrequicé e do Urucuia. Na esperança de encontrá-lo a contar casos, juntamente com o Manoelzão, à sombra de alguma velha gameleira.
Depois subirei ao mais alto pico da Mantiqueira para sonhar ante a visão de meio mundo de povoados e cidades mineiras e paulistas. Mas não deixarei Minas sem antes ouvir serestas em Montes Claros, Diamantina e Santa Luzia.
Para visitar o Sul do país, o Nordeste, o pantanal mato-grossense e a Amazônia, reservarei tempo adequado. Sem me esquecer do Vale do Rio de Contas e da Chapada Diamantina, na velha Bahia, berço sagrado de meus antepassados maternos.
Percorrerei o mundo detendo-me mais tempo na visita a Portugal, Espanha, Itália e França, coração da latinidade. Daí passarei ao Oriente, onde nasceram todas as grandes religiões do mundo. No final desse périplo irei pousar no topo nevado do Evereste, na Cordilheira do Himalaia, para um período de meditação.
Só depois irei bater às portas da eternidade.

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Mensagem N°36845
De: Alceu Data: Sexta 11/7/2008 09:48:36
Cidade: M. Claros

Notaram? Há mais uma expomontes em M. Claros, nesta semana. O que fizeram da Exposição Agropecuária e Regional de Montes Claros??? O Parque virou um parque de shows, com muito barulho, preços proibitivos, risco de brigas, poluição sonora, poluição visual. Nem os próprios fazendeiros marcam mais presença, como era o costume. Não é fácil encontrá-los lá. (...)

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