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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 23 de novembro de 2024
 

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Mensagem: A tragédia maior Manoel Hygino O anúncio da decretação do fim do Estado de Emergência em Saúde pela OMS se deu em 5 de maio, quando todos os países já não tinham esperança do ato ser divulgado no primeiro semestre de 2023. Na verdade, os habitantes do planeta ainda supunham que, por força dos ainda altos níveis de contaminação e de óbitos, a Organização permanecia duvidosa em cantar vitória. De 31 de dezembro de 2019, quando a OMS recebeu notícia de casos de uma pneumonia “de causa desconhecida”, na cidade de Wuhan na China, até 4 de maio de 2023, o mundo viveu um dos períodos mais trágicos de sua história, a começar pelas incessantes tentativas de descobrir a origem efetiva de uma nova doença. Todas as nações se envolveram em pesquisas caríssimas, a que se dedicaram os maiores especialistas e os laboratórios das nações mais poderosas. Soube-se inicialmente que um novo vírus fora identificado - da família dos coronavírus. Em 11 de janeiro, a própria China anunciou a primeira morte oficialmente. Mas era somente um caso. No dia 23, as autoridades de Pequim sentiram que tinham de avançar rapidamente nos estudos e providências para evitar que o mal propagasse. E confinaram toda a população da cidade. Será que o problema ficaria restrito à Ásia? Logo se saberia que não. Em 15 de fevereiro, um turista na França também evoluíra a óbito. Era o primeiro no planeta fora da Ásia e o perigo estendendo duas asas mortais pelo resto das nações. As atribulações se estenderam a todo o planeta em verdadeira tragédia. O Brasil enveredou pelos piores caminhos, menosprezando o perigo já à vista. O país revelou ausência de uma política organizada de controle da doença, as autoridades maiores - a começar pelo chefe da nação, não deram relevância ao espectro macabro. Remédios não apropriados foram autorizados ou impostos à população, houve atrasos nos números que cresciam inopinadamente e a consequência foi a evolução do número de mortos e infectados, enquanto os técnicos e ministros que advogavam na causa eram criticados e, em seguida, dispensados de seus cargos. As estatísticas da pandemia assustam. Até 3 de março de 2023, foram 1.124.063 nos Estados, que lideram o lúgubre panorama. O Brasil aparece em segundo lugar com 701.494 mortos pela Covid 19. Em Minas, foram mais de 4 milhões de infectados, com 65.678 mortos desde 2020. Na realidade, aqui como em todos os demais países, ocorreram 20 milhões de mortes, segundo a própria OMS. E tem-se de admitir, como o faz a Organização Mundial, que a Covid ainda continuará matando. Acautelo-nos.

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