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Mensagem: M. Claros enfrenta, neste momento, um dilema que talvez seja falso. Permitir ou não a construção de um prédio de 25 andares na avenida Mestra Fininha, perto da Escola Normal, onde morou a família do honrado fazendeiro e comerciante Bibi Tolentino. Uma construtora baiana já fez o buracão para erguer o prédio, que seria então o mais alto da cidade. O dilema é se isto é bom ou não para a cidade, uma vez que um prédio de 80 apartamentos sobrecarregaria demasiadamente todos os equipamentos urbanos. Ora, esta questão parece estar fora de dúvida - com tantas áreas em todas as direções por que construir um prédio tão alto, desnecessariamente? A solução de arranha-céus é conveniente para grandes metrópoles, onde o espaço é escasso e ultra-valorizado. De nenhuma forma é o caso de M. Claros, que pode crescer harmônicamente em quase todas as direções. A pretensão parece insensata e esperamos que a prefeitura - agindo em nome da população - escolha a hipótese mais benfazeja para todos. Com ruas estreitas e tortuosas, parece não haver necessidade de M. Claros vir a receber espigões, apenas como arremedo de uma falsa idéia de progresso. Definitivamente progresso não é isto. Hoje, parece que os prédios mais altos de M. Claros tem altura equivalente a 15 andares. Este da construtora baiana colocaria mais dez andares sobre os mais altos hoje existentes. Exagero desnecessário.
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