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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°26068
De: Flávio do Candida Camara! Data: Quarta 4/7/2007 16:10:28
Cidade: Montes Claros-MG

Muito boa a participação do Wanderlindo Arruda falando sobre as praças e ruas da cidade! Agora será que ele poderia me informar qual a origem do nome da minha rua: Rua Primeiro Centenário no bairro Cândida Câmara. Moro nela há 35 anos e nunca descobri que qual centenário ela homenagea! Só para ajudar, esse nome foi dado na decada de 70!

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Mensagem N°26065
De: Prefeitura Data: Quarta 4/7/2007 15:29:16
Cidade: Moc

"(...)o governador Aécio Neves anunciou a liberação oficial da licença ambiental para implantação da segunda etapa da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que será construída em terreno localizado no Distrito Industrial. Imediatamente após o anúncio do governador, o prefeito Athos Avelino, (...), assinou a ordem de serviço para início imediato da obra(...)A ETE é obra (...) em parceria pela Prefeitura de Montes Claros e Governo de Minas, através da Copasa. A empreita contempla duas etapas. Na primeira, que será concluída até o próximo mês de fevereiro, estão sendo instalados interceptores e redes ao longo do canal do Rio Vieira, com a abertura de túneis bala, para captar todo o esgoto que é lançado no rio. Esses detritos serão conduzidos pelos interceptores e lançados na Estação de Tratamento propriamente dita, cuja construção determina a segunda fase da obra.(...)"

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Mensagem N°26060
De: Polícia Militar Data: Quarta 4/7/2007 12:58:10
Cidade: M. Claros

"BO 35.134/07: Na rua nove, nr 402, bairro Morada da Serra, segundo a vítima Ubirajara Alvarenga Souza, 42 anos, empresário; e sua esposa Danielle Rodrigues da Silva, 25 anos, estudante; quando se encontravam em sua residência, foram abordados por dois indivíduos encapuzados, um deles armado com um revólver, anunciou o assalto, trancou-os dentro de um quarto, roubando vários eletrodomésticos, colocaram em um veículo S10 de propriedade da vítima, tendo evadido em seguida. Os indivíduos evadiram pela BR 365, quando na altura do km 25, capotou o veículo, abandonando-o no local e ao retornaram rumo a Montes Claros, foram presos. Após averiguação foi constatado que o autor Leandro Ponciano Pereira Gomes, “vulgo Leandrinho”, com dois registros de prisões, 20 anos, desocupado, residente à rua três, nr. 385, bairro Major Prates juntamente com um adolescente em conflito com a lei, 16 anos, desocupado; foram auxiliados pela autora Ana Paula Rodrigues Pereira, 18 anos, estudante, residente à rua Serra Negra, nr. 305, bairro Morada da Serra. A autora, vizinha das vítimas, teria deslocado até a residência das vítimas para pedir emprestado alguns Dvds, momento em que deixou o portão aberto, para a prática do assalto. Autor, autora e adolescente foram encaminhados e entregues na Delegacia de Polícia, onde foram autuados em flagrante. Em poder do autor Leandro foi encontrado um revólver Taurus, cal. 38, nr 59699, carregado com dois cartuchos intactos, que foi apreendido. Fato ocorrido às 21H e 28 min do dia 03 de julho de 2007."

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Mensagem N°26054
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/7/2007 11:56:25
Cidade: Montes Claros/MG

RUAS E PRAÇAS DE MONTES CLAROS

Wanderlino Arruda
[email protected]

Há vários caminhos para a gente saber os nomes de ruas e praças de Montes Claros: percorrer a cidade de ponta a ponta ou folhear o catálogo telefônico na parte dos endereços, lendo e anotando os destaques em negrito. Primeiramente, logradouros sem nomes, ou seja somente com números, Rua 1, Rua 2, etc., até começar pela Rua Abel Sena e terminar pela Rua Zulma Antunes Pereira, bem no finzinho do alfabeto. Uma delícia a viagem, a pé, de pé, assentado, dependendo do percurso escolhido e de como fazê-lo. Na prática, não adianta você ter pressa, porque o gostoso mesmo é ver e sonhar frente a cada denominação, seja nome de gente, de santos, seja de palavras que indicam pedras, metais, flores, cidades, províncias, países e até continentes. Há ruas e praças com títulos de coronéis, padres, engenheiros, príncipes, deputados, donas, irmãs, doutores. Trinta infinitos doutores, onze donas, cinco engenheiros. Viúvas somente duas: Viúva Francisco Ribeiro e Viúva Paculdino, a primeira no centro, a segunda no Jaraguá II, coisa de incrível machismo, porque, merecendo a homenagem, deveriam ter nas placas os próprios nomes e não os dos maridos. Dou um doce a quem encontrar os nomes delas nas famosas listas dos 150 x 2, da Prefeitura, e dos 300 da acadêmica Milene. Apesar de ser normal que nomes de vias públicas sejam de pessoas já do outro lado da vida, pelo menos três montes-clarenses receberam homenagem em vida: Mestra Fininha, Teófilo Pires e Hermes de Paula. Hermes chegou a ter três ruas, mas tendo reclamado o excesso, ficou com apenas uma. A Rua Simão Ribeiro, quarteirão fechado, ao contrário do que muita gente pensa, não é de Simeão Ribeiro Pires, mas de Simeão Ribeiro dos Santos, o tio. Bem curiosos os casos de algumas praças com nomes e apelidos: a Doutor Chaves é praça da Matriz; a da Santa Casa é Honorato Alves; a da Catedral é Pio XII; a da Estação é Raul Soares; a do Automóvel Clube é a Doutor João Alves; a Doutor Carlos que era praça do Mercado, hoje é Doutor Carlos mesmo. Wanderley Fagundes nunca poderia ter seu nome na praça onde está e acabou tendo por teimosia do seu amigo e prefeito Toninho Rebello. Ela está no centro do bairro Todos os Santos, local de somente destacados apóstolos e famosos figurantes do calendário da Igreja. De nada adiantaram as reclamações à época, porque Wanderley acabou, com justiça, canonizado por Toninho. O Brasil tem seis ruas, Brasília e as Guianas três. Bélgica, Bolívia, Argentina e Colômbia, duas cada uma, além de mais algumas antecedidas pela palavra República. A capital de estado com mais ruas é Porto Alegre, com três, mesmo tanto que tem Lázaro Pimenta. A flor mais homenageada é a violeta, com quatro. Há ruas da Boa Esperança e da Boa Vista, da Sorte e da Felicidade. Ruas com os nomes de João, José, Maria, Nosso Senhor e Nossa Senhora, Santo e Santa são muitas e muitas. São muitas também as começando por Lagoa, inclusive Lagoa do Bagre e Lagoas Cabalana e Canacari, que nem Haroldo Lívio deve saber o que significa. Quatro ruas Esmeralda, quatro Pedra Azul, três de Coração de Jesus, cinco dos barões. Uma de Tu Peixoto, uma de Janete Clair, uma de Ivete Vargas e duas de Urbino Viana. Duas do Cruzeiro, nenhuma do Atlético. Daniel Costa já mudou duas vezes: era praça, onde está o Shopping Mário Ribeiro (Shopping popular), passou para o lado da Santa Casa e depois, para ceder lugar para o Cel. Luiz Pires, foi para o Jardim São Luiz. Dezenas de ruas têm o nome de Francisco, Geraldo e Geralda; cinco dos índios Guaranis, sete do governador Magalhães Pinto. Nota final, realmente triste: Antônio Lafetá Rebello poderia ter ficado no centro, mas foi para o Santa Lúcia II; pior para os admirados doutores Alfeu Gonçalves de Quadros e Pedro Santos, até o momento, zerados na lembrança cívica. Uma pena!

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Mensagem N°26047
De: Renato Data: Quarta 4/7/2007 10:08:52
Cidade: Montes Claros/MG

É uma vergonha com a nossa Língua Portuguesa é aniquilada cotidianamente. Para verem do que falo basta olharem pela cidade e verão inúmeras faixas com grotescos erros ortográficos e gramaticais. A última que vi, hoje mesmo, carrega a logomarca da Transmontes - dando as boas-vindas à PM em seu novo posto na rodoviária. A faixa está colocada de frente à rodoviária. Isso sem contar o outdoor enaltecendo a Unimontes como a 2ª melhor Universidade do país, com “p” minúsculo.

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Mensagem N°26044
De: Djalma Gomes do Amaral Filho Data: Quarta 4/7/2007 09:26:21
Cidade: Montes Claros / MG

Uma menina sumida no na expomontes foi encrontrada e estar esperando sua mae na secretaria municipal

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Mensagem N°26036
De: Renata Data: Quarta 4/7/2007 07:37:08
Cidade: Montes Claros / MG

Venho aqui registrar a vergonha q passei na expomontes dia domingo, show de Inimigos da HP. Contei com o minimo de segurança que imaginei ter, paguei R$20,00 com a intenção de me divertir e acabei saindo tensa!! A mesna "turma" causou tumulto na frente do palco 3 vezes, o próprio vocalista da banda pediu reforço na segurança mas...ficamos a mercer de um grupo de VANDALOS que praticamente dominaram o espaço. É UMA VERGONHA!! Até spray de pimenta teve, nunca vir tão pouca policia num evento tao grande e tão bem divulgado. Registro minha angustia e peço: ATENTEM-SE!! Neste fim de semana tem muita gente que se esfoçara para pagar R$20,00 para se divertir, REFORÇEM A SEGURANÇA POR FAVOR!!!

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Mensagem N°26035
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Quarta 4/7/2007 01:27:07
Cidade: Montes Claros

Minha cara Carmem Netto:
Grande escritora que é, só poderiam vir de você palavras tão carinhosas, que demonstram a sua sensibilidade. Que bom já ter feito parte de sua vida, de alguma forma.Não tenho muito tempo para andar a escrever crônicas (embora me agrade muito o gênero) porque fico muito ocupada escrevendo meus livros, fazendo minhas palestras, exercendo minha função de consultora editorial, etc. Agora mesmo, acabei de escrever o meu 27º livro. Você pode encontrar coisas minhas em meu blog e em meu site. Consulte o google. Eu continuo me deliciando com seus escritos. Um grande e fraterno abraço.

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Mensagem N°26022
De: Web Outros Data: Terça 3/7/2007 14:58:53
Cidade: BH

Manoel Hygino

O crime no sertão


Através do montesclaros.com, tenho diariamente um panorama do que acontece no mundo, não apenas no Norte de Minas. É um retrato fiel do bom e do ruim, que acompanha a vida do planeta e do homem que o habita.
Ao jornalista Paulo Narciso, que teve a iniciativa de criar este precioso veículo de informação e que o dirige com amor e vibração, perguntei, há dias, como estava a criminalidade na maior cidade da região.
Para ele, há uma barbárie. Até o dia 22 de junho, foram 40 homicídios, inclusive de um menor, de 10 anos, por um homem, que já assassinara uma pobre mulher que não lhe dera o dinheiro exigido.
Na missa de sétimo dia, na catedral, havia mais mulheres do que homens. O templo estava inteiramente tomado por gentes de todas as condições sociais, revoltadas pelo sacrifício da pequena vítima dos desvios, das omissões, da insensibilidade.
Uma tia da vítima, Simone Pacheco, Joana D’Arc do sertão, desde o desaparecimento da criança, assumiu uma liderança com intenso vigor, lágrimas e ações. Narciso, vencedor do Prêmio Esso, competente, generoso e solidário, admite que as mulheres, como Simone, podem ajudar o quadro destes dias cruéis.
“Entre elas, as mães, únicas com autoridade e força para içar do despenhadeiro moral um Brasil que dá mostras de que desmaia - inerte, abobado, perdido, irreconhecível, extraviado, amputado do seu passado e distante do futuro que lhe foi antevisto pelos sonhadores de todos os tempos”.
Acrescenta em texto que faço meu:
“Ninguém pode tanto quanto as mães, e parece que elas não estão mais dispostas a ceder um milímetro em defesa da vida: elas - que são o centro deste prodígio humano/divino - a própria vida.
Ao preço que for.
Custe o que custar, elas nos salvarão.”
Há um gesto de rebeldia; mais que um gesto - uma posição, que se demonstrou na missa, quando verdadeira multidão orou pela criança imolada, e para dizer, publicamente, que o morticínio não pode continuar.
A missa: “sem um estalido, um movimento, um mínimo gesto no encerro profundo delas, as mães, nada que pudesse ocultar ou sugerir o levante iminente, já a caminho.
“Na imobilidade gestual de quem fala livremente com Deus, sempre e a sós, as mães exibiam, era possível ver, um fragor secreto, a força desconhecida que pode e vai nos salvar em breve, quando, talvez daqui mais um pouco, permitirem que soltem da garganta o grito lancinante que move o mundo, e o faz recomeçar”.
Esta esperança se transferiu às mulheres, às mulheres de bem, as que não aparecem nos veículos de comunicação, que a nada se candidatam, as mães, que não permitirão que os filhos continuem ameaçados e mortos. Hélio no Rio de Janeiro, Sidney no sertão, em centro urbano - elas seguirão protestando, com o terço, nos templos ou nas procissões, com palavras de veemência, com esforços de solidariedade.
O Brasil não pode deixar-se dominar, covardemente, silenciosamente ou permitir que os brados de revolta ou o choro dos sacrificados não sejam ouvidos. O Brasil está, todos os dias, com bandeira a meio-pau por inocentes que perderam a vida, por pais de família atingidos por balas perdidas, por moças e rapazes atingidos por projéteis que os tornaram incapacitados para o resto da vida.
Simone Pacheco protestou: “Somos todos reféns do medo. Estamos encurralados, presos em nossas casas”. “Não podemos mais nos acomodar e fingir que foi apenas mais um homicídio”.


*Jornalista e escritor
e-mail: [email protected]

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Mensagem N°26012
De: Valdivino Pereira Data: Terça 3/7/2007 06:58:11
Cidade: Montes Claros-MG

O estado de conservação de um treicho da Avenida Correa Machado está deploravel! Se não bastasse o asfalto que está afundando o barranco desmoronou,levando a tela e a parede de concreto para dentro do esgoto! O Ministerio Público poderia levantar a responsabilidade pela obra! Ou então o Municipio assumir o concerto! Se continuar do jeito que está nas primeiras chuvas vai formar uma barragem no local!

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Mensagem N°26010
De: Elisios Campos Data: Terça 3/7/2007 03:23:30
Cidade: Montes Claros

Montes Claros/150 anos? Quando começou o foguetório a meia noite, emocionei-me e sentí saudades de pessoas que fizeram parte do meu passado, e que, se vivas, sentiriam hoje, como eu, emoção e orgulho por estarmos a comemorar os 150 anos de nossa terra. O foguetório continua, e na minha memória, surge o "nosso" quarteirão da antiga rua Dr. Santos, em tempos que não voltam mais. E então, como em um filme, surgem as residencias onde moram as familias tão queridas : Helena e Alpheu de Quadros,/Nenzinha e Levindo Dias/Helena e Cica Peres/Joaninha e Sr. Colares/ Dr. Deudará e Sra./Miquita e Altino Miranda/Nila e Lezinho Lafetá/ Lucy e dominguinhos Braga/ Neuza e Moreira César/Ayde e Dr. Loyola?Milene e Dr. Mauricio/ Teresinha e Manoel Meira/Duca e João Ribeiro/ Celme e Crisantino Borém/Jacinta e Sr. Batista/ Dolores e Dr. José Porto/ Nonô e Jair Amintas//Martha e Dr. Mario Viana, e o filme vai passando e a saudade aumenta."Montes Claros, Coração Robusro do Sertão: Nem bem de conhecia e já te amava" (famosa frase do discurso do ministro Francisco Sá)///"Montes claros, de horizontes raros//Terra de belezas, que não tem igual"(pedaço de musica de nossa grande e inesquecivel D. Dulce Sarmento)

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Mensagem N°26009
De: Elisios Campos Data: Terça 3/7/2007 02:05:40
Cidade: Montes Claros

`RECORDANDO JUNHOS PASSADOS`/ Inicio dos anos 60. Sala de aula, no prédio antigo do casarão nos fundos da matriz, onde funcionava nosso Colégio e Escola Normal Oficial/CENO/.Colegas queridos, que, entre outros , trago sempre na memória: Cacilda Mineiro, Carlos Meira, Roberto Câmara, Paulinho Cardoso, Elizabeth Martins, Norma Matos Maia, Luis Gusmão, Rita Mirne. Essa era nossa "equipe". Só alegria!, Só inocência! Sorrisos mil! "MOCIDADE É A VIDA AMANHECENDO`) do hino na nossa escola normal) Naquele dia, nossa professora de portugues, a querida e competente Dona Teresa Veloso Barbosa, nos disse que, por estarmos no mês de junho, nos ensinaria um poema, que , por ser muito lindo e sujestivo, jamais esqueci. Pena que não consigo lembrar-me do seu autor, o que é uma falta grave. Mesmo assim, trancrevo-0 neste mural, que, para mim, é um ponto de encontro daqueles que amam o "coração robusto do sertão" É também uma homenagem a Dona Teresa Veloso Barbosa./////O luar, mácio como um beijo, brilha nas aguas e estremece nas ramagens/ há grandes rosas, lividas nas sombras, lividas como as tuas mãos nas sombras//longe tremuram claroes de fogueiras//longe...longe...//o vento da noite, balança as folhagens, desfolha jamins, brinca nas trepadeira//noites de junho// há vozes brandas ecoando/ longe...longe..." o anel que tú me deste, era de vidro e se quebrou//o amor que tú me tinhas , era pouco e se acabou"

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Mensagem N°26008
De: Marcelo Prates Data: Terça 3/7/2007 01:00:01
Cidade: MOC

É triste, mas é verdade, na matéria da Veja diz que as instituições públicas conseguem cerca de 50% de seus recursos na iniciativa privada. Será que estamos privatizando nossas universidades públicas aos poucos?
Mas o pior não é isso, é dizer que na UFMG vende-se tecnologia de ponta e na Unimontes? na Unimontes existe a FADENOR que cobra de 5% a 10% por cada projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade, isso só para guardar este dinheiro em sua conta bancária, ah sem falar dos "cursos" que ela oferece levando o nome da Unimontes, que são pagos. Cadê o ensino público?
E só pra lembrar, não existe auditoria nas fundações não, eles não precisam de licitar nada, não precisam mostrar como usam o dinheiro que recebem, lembrando novamente, com o nome da UNIMONTES, no caso da FADENOR.

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Mensagem N°26006
De: Thiago Loyola Franco Data: Segunda 2/7/2007 21:12:26
Cidade: Salinas - MG  País: Brasial

Apesar de minha pouca idade, o site MONTESCLAROS.COM, vem sendo um parceiro nas minhas atividades escolares, pois sempre recorro a ele para fazer as minhas tarefas do Colégio IENSA, na cidade de Salinas, onde moro com minha famíia. Tenho 8 anos e quando preciso saber alguma coisa sobre a região do Norte de Minas a fonte de pesquisa que recorro é este site.

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Mensagem N°26003
De: Augusto Vieira Data: Segunda 2/7/2007 18:25:31
Cidade: Belo Horizonte

Leitor diário e admirador do noticiário do montesclaros.com, gostaria de tecer um pequeno comentário, quando se afirma que o Instituo Histórico e Geográfico de Montes Claros, do qual tenho a honra de ser membro, considera mais importante a elevação de nosso arraial à condição de vila do que à de cidade. A Constituição Imperial, de 25 de março de 1824, em seu art. 167 estabeleceu que "em todas as cidades e vilas existentes, e nas mais que para o futuro se criarem, haverá câmaras, às quais compete o governo econômico e municipal das cidades e vilas"
O art. seguinte criou as câmaras municipais, eletivas e compostas pelo número de vereadores que a lei designasse, sendo presidente o que obtivesse maior número de votos.
Como se vê, a norma não foi auto-aplicável e deu um comando ao legislador ordinário para que dispusesse sobre a composição das câmaras, o que só aconteceu quatro anos depois, por uma lei de 1º de outubro de 1828.
Não vejo razão para tal distinção, ou seja, se é mais importante para nossa história a data em que nos tornamos vila ou a que nos tornamos cidade. O fato é que, como cidade, comemoraremos, amanhã, nosso sesquicentenário, o que é motivo de tanto orgulho para nós, quanto o de termos sido, antes, elevados à categoria de vila. Nisso não vejo nada de "republicano" ou "monárquico". Aliás, tivemos em nosso planeta - e ainda temos - muitas monarquias que são repúblicas. E vive-versa.
Para mim, MOC sempre será minha "vovó centenária". Centenária, aqui, não significa ter exatamente 100 anos. Poeticamente pode ser pouco menos, mais, ou exatamente 100 anos. Este é precisamente o caso da letra do hino de nosso centenário como cidade, que não precisa ser mudada nunca. Valeu, Luiz de Paula!

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Mensagem N°25993
De: Maria Eugênia Mattos Data: Segunda 2/7/2007 16:40:28
Cidade: Montes Claros

Às 16:12h eu saí de uma loja na rua Dr. Santos quando estava sendo peseguida por um EUNUCO. Como eu tinha lido está mensagem mandada pela Médica e Psicóloga eu passei a chamá-lo de Eunuco e complexado por ser impotente e o o vagabundo entrou no meio dos traseuntes e sumiu. Realmente estes ladrões têm desvio de conduta. São verdadeiros EUNUCOS.
DEUS me salvou daquele vagabundo.

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Mensagem N°25991
De: Luiz de Paula Data: Segunda 2/7/2007 16:32:54
Cidade: Montes Claros/MG

EURÍCLEDES FORMIGA

Luiz de Paula

Foi num jantar festivo, mês de junho, friorento, com presença numerosa de participantes. Ao fazer a abertura da reunião, o protocolo anunciou a presença de um convidado. Era um poeta.
O anúncio deu causa a alguns sorrisos e comentários a meia voz, sobre a utilidade que poderia ter um poeta em uma reunião de comerciantes, fazendeiros e profissionais liberais, que dispunham apenas de 60 minutos para a pauta do dia.
A coisa ficou nisso.
Lá pelo meio da reunião, o presidente fez a apresentação de seu convidado. Era um poeta paraibano, de passagem para Belo Horizonte.
O convidado ergueu-se e fez uma mesura dirigida a todos. Era um cidadão robusto, de seus 30 anos, claro e corado, de mediana estatura, cabelos alourados, pescoço grosso, sustentando um rosto largo de nordestino.
E a reunião prosseguiu. Lá pelas tantas, por sugestão do presidente, foi dada a palavra ao visitante. E este, no mais carregado sotaque nordestino, pediu licença para mostrar uns versos que havia composto para as festas de São João, já que estávamos na época das fogueiras.
E com desempenho vocal que a todos surpreendeu, declamou um poema ao qual dera o nome de São João do meu Nordeste.
Enorme foi a surpresa. Palmas vibrantes e gerais explodiram no final de sua apresentação. O homem era poeta mesmo. Esse conceito, aliado ao entusiasmo de todos, foi se fortalecendo e se consolidando na medida em que, atendendo a pedidos dos presentes, o cidadão foi declamando outras poesias de sua privilegiada lavra.
Em determinado momento, já dominando o auditório, o poeta anunciou que gostaria de improvisar sonetos a partir de motes que os rotarianos sugerissem.
Teve início então algo que nenhum de nós havia pensado que um dia pudesse presenciar.
Meia dúzia ou mais de motes foram propostos pelos rotarianos e o poeta, utilizando cada mote como chave de ouro, improvisou outros tantos sonetos, de beleza clássica.
Foi um espetáculo inesquecível.
Tempos depois, passando novamente por Montes Claros, Formiga hospedou-se na Casa da Frente, onde não me era raro hospedar autoridades que visitavam a cidade.
No café da manhã, no dia seguinte, éramos umas poucas pessoas conversando com o poeta.
Em dado momento chegou o jornal da terra, a Gazeta do Norte, que acabava de ser entregue pelo correio.
Na primeira página havia uma crônica de uma coluna, ocupando metade do comprimento do jornal.
O Formiga pediu-me o jornal, depositou-o sobre a mesa, à sua frente, e fixou os olhos na crônica. Em seguida tapou o texto com a mão e o braço. Fez isso por duas vezes. Cobria o texto com a mão e o braço e em seguida o descobria. A seguir devolveu-me o jornal e pediu:
- Corrija-me se eu estiver errado.
A partir daí repetiu palavra por palavra, do princípio ao fim, a crônica do jornalista montesclarense.
Todos os que estávamos presentes, e assistimos a essa cena, ficamos de queixos caídos.
Ante nosso assombro, pelo ocorrido, ele explicou que possuía memória visual. Não havia para ele nenhuma dificuldade em fazer o que assistimos. Tanto era assim que iria agora repetir a crônica de baixo para cima. E o fez, comigo e os demais presentes acompanhando pelo jornal. Algo assombroso.

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Mensagem N°25986
De: Carmen Netto Data: Segunda 2/7/2007 14:42:49
Cidade: Bhte

Parabéns Montes Claros Declaração de amor a Montes Claros


“Levamos a terra nos ombros, como uma corcova... cheiros, vento, lembranças...”.
(um escritor português)



Os desenraizados são pessoas divididas. O cordão umbilical que me prende a Montes Claros nunca se rompeu, minhas raízes são fortes e profundas. Sou Montes-clarense e sertaneja. Forjei minha alma na solidão e na seca do sertão. Toda vez que retorno a Montes Claros, minha identidade sertaneja aflora, eu e ela nos completamos.
Minha memória registra todas aquelas pequenas sensações, sons, luzes, cheiros que me impregnaram...
Saí de Montes Claros há 46 anos, mas a cidade nunca saiu de mim. Ela está sempre presente nas minhas lembranças. Uma lembrança de entrar e sair de casas, dos quintais, de correr nas ruas poeirentas, de brincar na enxurrada na época das chuvas.Escutar o apito da Fábrica de Tecidos Santa Helena, ter como companheiro as badaladas do velho relógio do mercado municipal nas noites de insônia.
Lembranças do café da manhã, o pão quente com manteiga, a sirene das escolas, os sinos das igrejas, o céu azul do nosso inverno entrando casa adentro. Tanta coisa encantadora que esta terra nos doou.
Os Montes Claros confirmam o seu nome. Claros igual a outro lugar não há. Montes Claros do Norte de Minas, a capital. Basta conhecê-la para amá-la. Uma mistura de Minas e Nordeste. Uma Minas mais aberta, mais alegre, mas ainda assim Minas com seus mistérios e com a síntese dos jeitos mineiros de ser.
Rubem Alves escreveu”. Tudo que a gente ama deseja que permaneça para sempre”. Assim permanece a minha Montes Claros. Guardo dela na memória lembranças de um colo de mãe, uma saudade doce.
Saudade do velho Mercado Municipal com aromas se misturando, cheiro de pequi, fragrância adocicada de cajá-manga, coentro, mexerica, queijo, rapadura, todos os cheiros do sertão.
Hoje uma Montes Claros tão diferente da minha infância mas ainda conservando sua essência na alma do povo.
No âmago saudades... misturam-se lembranças queridas e um sentimento de adeus...
O crescimento das cidades é bem-vindo e necessário. Para que aconteça de forma honesta e inteligente é preciso mais que edifícios.
A construção do verdadeiro progresso, não nega o passado, não o exclui, mas valoriza as gerações que o fizeram.
Montes Claros: você é minha referência e meu orgulho, você é todo um chão para mim.Você é tudo!

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Mensagem N°25983
De: wander Data: Segunda 2/7/2007 14:27:06
Cidade: coração de jesus

a respeito da menina de 11 anos violentada aqui na cidade, não é a primeira, dentre outros,no reveilon deste ano um garoto de 12 anos ficou três dias à mercê de um marginal no bairro alto bom jesus, tendo o mesmo dado cabo de sua vida, vindo a confessar posteriormente à polícia, haja vista, foi jurado de morte por alguns moradores do bairro. O menor foi brutalmente abusado e assassinado, e a mãe do mesmo se encontra até hoje em total estado de choque, passando por problemas psiquiátricos, sem que nenhuma autoridade tome qualquer providência. Que Deus na sua infinita bondade, dê força às famílias e abencõe a todos nós.

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Mensagem N°25981
De: Simone Data: Segunda 2/7/2007 13:50:27
Cidade: MONTES CLAROS - MG

Realmente, não podemos mais considerar nenhum lugar realmente seguro...Não bastasse a barbárie que sofreu o pequeno Sidney aqui em Montes Claros, agora a pacata Coração de Jesus está aterrorizada com o ocorrido lá esta semana com uma pequena garota de 10 ou 11 anos. Ela pelo menos teve melhor sorte, pois quando o seu carrasco ia dar cabo da sua vida, após ter se servido à vontade, apareceu um anjo, enviado por Deus, e conseguiu afastar aquele animal com pedradas, pois não possuia nenhuma arma. Afugentado como um animal irracional, o canalha se embrenhou no mato e permitiu que o anjo do Senhor salvasse a vida, agora marcada, daquela pequena inoscente. Sabe-se lá como vai ficar o psicológico dela, ouvi dizer que a garota não tem qualquer reação, apenas olha fixamente para o teto...toda marcada pela violência sofrida, marcas de mordida, de sufocamento, e outras coisas mais. Meu Deus! onde está o erro? o ser humano perdeu a sensibilidade, o respeito, o temor...fico pensando nas gerações que virão. Tá na hora de levantarmos mesmo e cobrar das autoridade, mas além disso, devemos ter mais tempo para cuidarmos da educação dos nossos filhos. É na família que está concetrada a maior parcela de erros e de acertos na formação do caráter do ser humano. Que Deus nos ajude! Meus sinceros sentimentos aos familiares da garota que passam por tão grande dor. E que Deus na sua infinita bondade, dê a ela condições de continuar vivendo e que esse trauma se cure rapidamente.

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Mensagem N°25979
De: Luiz Ribeiro Data: Segunda 2/7/2007 13:02:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Alerta
Em relação à mensagem 25954, vai aqui um alerta (não é crítica) a boa turma da diretoria do Pentáurea: o processo de "terceirização" da Festa Junina do Pentáurea merece algumas reflexões: A festa junina do Pentáurea é uma das mais tradicionais do interior de Minas, atraindo muitos visitantes. Entretanto, nos últimos anos, em função da terceirização, a festa tem perdido essa característica. A festa virou uma mistura de sons de todo tipo - até tenda música eletrônica -. Ou não é mais uma festa de forró? A empresa visa lucro (não tem nada nisso, pois empresa objetiva lucro mesmo) e como isso, monta uma grande estrutura, com "atrações" de todo o tipo e "ritmos" e "sucessos" do momento. Neste caso, ao que parece seria a mesma coisa dos organizadores do famoso forró de Cararuaru tirarem os grupos de forró no Nordeste e colocarem em seus lugaes grupos de axé e cantores nacionais caros. Por exemplo: ao que me merece, Pedro e Thiago não tem muito a ver com forró. Ou tem?
Ou será que a intenção é esta mesma? Acabar com o forró e buscar somente o lucro Não seria melhor promover em festas em outras épocas, tipo assim "Axépentáurea" ou "Carnapentáurea", com todas as opções para a moçada ficar "mais à vontade". Será que o ingresso a R$ 60,00 não é um pouco alto para uma cidade igual Montes Claros?
Outro questionamento: o que será que Hermes de Paula, que fundou o Pentáurea como "fruto do empenho da sociedade de Montes Claros", lá de cima, está achando de todas essas "mudanças"?
Vale lembrar: não é nenhuma crítica. São apenas sugestões para reflexões, a fim de assegurar ao Pentáurea a condição de um dos patrimônios de Montes Claros e responsável pela promoção de uma das grandes festas de Minas Gerais

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Mensagem N°25978
De: Herbert Data: Segunda 2/7/2007 12:52:02
Cidade: Montes Claros/MG

Tive notícias ontem de que uma garota de 10 anos foi estuprada por dois marginais em Coração de Jesus. Seria interessante que se apurasse a veracidade do fato para mostrar para as autoridades, que se esqueceram do Brasil e especialmente do norte de Minas, como está a violência, não só nas grandes cidades, mas já migrando para o interior, onde ocorrem crimes bárbaros.

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Mensagem N°25975
De: ZILMA NEVES Data: Segunda 2/7/2007 12:09:07
Cidade: MONTES CLAROS

Não será preciso gastarmos com ingressos para assistir aos shoows do parque de esxposições. O son está tão alto que de qualquer lugar de Montes Claros podemos ouvir como se etivessemos lá no interior do parque. Moro no Esplana e como não consegui dormir por causa do barulho, o jeito foi assistir tudo de casa mesmo. É incrivel como nossas autoridades não conseguem cumprir nada que prometem. Com a palavra a Secretaria e Policia do Meio Ambiente.

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Mensagem N°25974
De: JORGINO VIEIRA Data: Segunda 2/7/2007 12:02:52
Cidade: Curvelo  País: BRASIL

Ter pênis pequeno incentiva práticas proibidas. Este é o resumo da matéria aqui veiculada. Pênis pequeno é um detalhe físico do indivíduo. Assim, se detalhe físico é pressuposto para avaliar a índole de alguém para a prática de delitos, Lombroso tinha inteira razão em sua teoria. Ele classificava o indíviduo a partir de suas feições e o indentificava com alguma modalidade de crime que estaria propenso a praticar.

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Mensagem N°25973
De: Celso Aparecido do Nascimento Data: Segunda 2/7/2007 11:45:07
Cidade: Maringá/PR

Apenas para dizer da minha satisfação em receber notícias dessa cidade, enaltecendo a qualidade e conteúdo das publicações. E dizer, também, que minha satisfação é maior, pois meu padrinho de batismo - infelizmente já falecido há muito tempo - é filho dessa terra. Um grande abraço. [email protected]

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Mensagem N°25971
De: Josef Oten Data: Segunda 2/7/2007 11:31:47
Cidade: montes Claros

Foi uma falta de consideração e respeito com parte da população, a Secretaria de Meio Ambiente aceitar a altura do som que estava no Parque de Exposição esta madrugada, não foi possivel dormir até o show acabar, olha! que moro no centro, fico imaginando quem mora alí perto. Outros eventos eles cancelam, argumentando o barulho.

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Mensagem N°25969
De: lucia Data: Segunda 2/7/2007 10:39:21
Cidade: montes claros

muito bom o show dos iminigos do hp, ontem no parque de exposição. ouvi tudo daqui mesmo do meu apartamento no edificio montes claros. "ki sonsassuu"

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Mensagem N°25963
De: Web Outros Data: Domingo 01/07/2007
Cidade: Montes Claros/MG

Retrato de Melo Viana

Manoel Hygino (Jornal Hoje em Dia, 01 de julho de 2007)

Anuncio o lançamento de “Jornal Amoroso”, edição vespertina, de Pedro Rogério Moreira, pela Thesaurus, de Brasília. O autor é um dos escritores da conceituada grei mineira, que tão bons frutos ofereceu a Minas e ao Brasil.
Houve tempo, e o próprio Pedro Rogério comenta, que tantos eram os parentes na Academia Mineira de Letras, que os maliciosos diziam que, com mais “propriedade”, deveria o sodalício chamar-se Academia Moreira de Letras.
Foi graças a um Moreira, o Vivaldi, que a entidade conquistou expressão maior, em termos de independência, inclusive com relação à sede, reivindicação de todos os intelectuais do Estado. Fazia gosto e merecia solidariedade o seu esforço peregrino para conseguir realizar o projeto pelo qual tanto se esforçaram seus antecessores na presidência, sem lograrem o bom sucesso.
Vivaldi foi pertinaz na luta por seus desígnios. Refiro-me à Academia e, também, à sede do Tribunal de Contas do Estado. Que, se é hoje o que é, e está onde está, muito deve a seu denodo. Sou testemunha pessoal.
O livro de Pedro Rogério, outro Moreira na Academia, deve ser lido, com o mesmo interesse com que o foi o “Jornal Amoroso”, o anterior, a que recorro para consulta. Porque o bom livro não é para se ler às pressas e ser empoleirado na estante da biblioteca.
Livro, como ensinou Eduardo Frieiro, com sapiência, é o nosso amigo, a que se deve buscar nas horas incertas, como ensina a máxima latina. Assim, tenho quase todas as obras de Vivaldi comigo e, já agora, também, os de Pedro Rogério e do irmão, José Maria, autor de útil trabalho sobre Roma, um guia inteligente, seguro e bem elaborado à disposição de quem deseja conhecer efetivamente a capital dos romanos.
Pois Pedro Rogério dedica um dos capítulos de seu livro a um personagem muito mineiro e cuja vida está ali bem exposta, para conhecimento dos brasileiros, tão pouco familiarizados com a história de Minas e de seus grandes homens. Falo de Melo Viana, nascido em Sabará e que alçou importantes cargos na vida política e administrativa brasileira.
Os montes-clarenses temos especial e natural interesse sobre Melo Viana, protagonista de um dos episódios mais marcantes na campanha política de 1930. Foi quando Washington Luís quis eleger seu sucessor, Júlio Prestes, pela Concentração Conservadora, enquanto as oposições se batiam por Getúlio Vargas.
Em 6 de fevereiro de 1930, quando a noite descia sobre a princesa do sertão mineiro, houve uma escaramuça entre partidários dos dois grupos, resultando em muitos mortos e feridos. Tornou-se acontecimento de repercussão nacional, porque os ânimos se acirraram em face do pleito que se aproximava.
No tiroteio na Praça João Alves, este uma das mais fortes lideranças da Aliança Liberal, Melo Viana recebeu um tiro, que até hoje merece dúvidas e reparos dos que descreveram o episódio.
A verdade é que a passagem de Melo Viana por Montes Claros se inseriu definitivamente na sucessão. Assis Chateaubriand, líder dos Associados, em artigo duro, classificou o tiroteio como uma “Emboscada de Bugres”.
Era, então, Melo Viana vice-presidente da República, e já ex-presidente de Minas. Restou na lembrança dos aliancistas uma imagem quase negativa, embora Melo Viana não tivesse responsabilidade nos trágicos acontecimentos.
Pois em seu livro, no capítulo em causa, Pedro Rogério transcreve um conceito do ex-presidente estadual, que ajuda a compreender sua posição sobre fatos de seu tempo e sua posição na vida pública:
“A autoridade não deve ser a tirania. A autoridade é um mecanismo dinâmico que, nas democracias, não pode dispensar o contrapeso da soberania da Nação, exercida por meio de leis, para moderar-lhe o impulso dominante, que é, fatalmente, arbitrário”.

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Mensagem N°25961
De: Haroldo Lívio Data: Segunda 2/7/2007 07:26:14
Cidade: Montes Claros / MG

NONAGENÁRIOS E STRADIVARIUS

HAROLDO LÍVIO

Vou pedir a inclusão de meu nome no Guiness, o livro dos recordes, por ter sido convidado para duas festas de noventa anos, em uma mesma data, no último 23 de junho. Os dois ditosos aniversariantes, que foram contemplados pelo Criador com a graça de alcançar a idade bíblica, em pleno gozo de saúde e total lucidez, foram o poeta Luiz de Paula e o telegrafista emérito Geraldo Diê de Souza. O primeiro deles, muito conhecido por sua biografia e bagagem literária e musical, recepcionou os convidados no Portal de Eventos; e o segundo, que foi personagem de comovente história de amor, na juventude, recebeu as homenagens devidas, em sua residência, no Santa Rita. Lamentavelmente, não pude comparecer, por motivo de viagem.
Duas festas de noventa anos simultâneas, numa cidade de 350.000 habitantes, causariam espécie, realmente, se não vivêssemos numa cidade em que temos, graças a Deus, vários amigos nonagenários, circulando por aí e participando da vida da cidade, numa prova evidente de que pessoas de tão gloriosa idade já são, hoje em dia, menos raras que o violino Stradivarius (fabricado há 300 anos). Começa-se o comentário registrando a excepcional performance do bardo Luiz de Paula, que vem dedicando seu tempo de lazer à conclusão de sua obra em prosa e verso. Depois de publicar “Na venda de meu pai” e “Momentos”, ambos frutos de reminiscências de infância, nas barrancas do Rio das Velhas, está anunciando, para breve, um volume de poemas já publicados na imprensa juntamente com outros inéditos.
Falando em nonagenários, estamos inchando as mãos de tanto bater palmas para as manifestações da oradora e poetisa Yvonne de Oliveira Silveira que, no esplendor de seus 92 anos, maravilha a todos com o alto nível de sua oratória. Essa grande dama de nossa melhor sociedade tornou-se uma referência pelo respeito inspirado por sua presença nas mesas de honra, em eventos sociais e culturais. Seu esposo, Olyntho Silveira, prestes a completar 98 anos, também é outro jequitibá resistindo às intempéries. Infelizmente, por motivo de saúde, está ausente do convívio dos amigos que tanto o admiram e estimam. A historiadora Ruth Tupinambá Graça, cheia de graça, cheia de luz, a cada dia mais inspirada em sua tarefa de rememorar a Montes Claros de antanho, cumpre sua agenda de trabalho e é, por tudo que representa, motivo de orgulho para seus familiares e conterrâneos. E assim, nesse diapasão, vai crescendo o clube dos nonagenários, de tal sorte que já não adianta fazer festa de 70 ou 80 anos, porque está todo mundo querendo chegar aos 90.
Outro felizardo, o simpático sergipano Josias Loyola, que fundou A Cristal, em 1959, também está comemorando a chegada dos 90. Até agora, está invicto na forma física, tanto que, recentemente, dirigia seu carro para todo lado, dentro da cidade. Por cautela e por respeito à nova idade, está dirigindo apenas no quarteirão onde reside, no que faz muito bem.
Lembro-me do querido amigo Mário Magno Cardoso, um dos pioneiros da aviação ainda vivos, que vai noventar no próximo 24 de agosto, dia de São Bartolomeu, e da professora Maria Celestina de Almeida Leão, da Academia Montesclarense de Letras, ainda versejando. Temos também dona Lygia, viúva do inesquecível Jader Figueiredo, temos dona Geralda, mãe da poetisa Miriam Carvalho, e Luiz Rodrigues Soares, o conhecido “Bola Preta”, que foi um dos comensais e fundador da famosa feijoada de “Belo”. Sei que pode haver outros nonagenários, aos quais imploro relevar a omissão, pois, neste tempo de listas, muito gostaria de citar todos os nomes. Quantos serão?

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Mensagem N°25958
De: Ana Maria Vergueiro - Médica Psicóloga Data: Segunda 2/7/2007 07:21:30
Cidade: Ribeirão Preto/SP

Na década de 70 eu estive no Norte de Minas Gerais para passar férias em algumas cidades que fazem margem no Rio São Francisco.Gostei muito de Pirapora, São Francisco, Januária e Montes Claros onde ficamos alguns dias no Hotel Rocha. Leio sempre as notícias do Montesclaros.com e do MURAL , mas nunca tive coragem de emitir opiniões para serem publicadas.Uma notícia recente deste portal me chama atenção:27/06/07- Correr de carro é compensação para quem tem "pênis pequeno". Em meados de 1983 começamos uma pesquisa justamente sobre este tema, pois temos depoimentos de homens que haviam cometidos atrocidades,roubos, assassinatos por serem complexados por carregarem tal problema, alegavam eles que mesmo adultos se sentiam pequenos por terem pênis pequenos. Nossos estudos já estavam avançados e constatamos que 100% dos casos de ladrões de celulares, bicicletas,tênis( principalmente atentados contra estudantes e jovens indefesos) e pessoas muito apegadas a dinheiro são portadores de problemas oriundos do complexo de terem o pênis pequeno.Analisando o caso da criminalidade em Montes Claros e a polícia pode comprovar aos prendê-los que todos são entrando na fase de eunucos.Eles não têm medo de cadeia, mas poderão largar o vício do roubo se forem expostos em salas onde pessoas possam ver aquilo que julgam diminuí-los. Está aí uma solução para baixar a criminalidade em Montes Claros e muitas cidades do nosso Brasil. Hoje ao 76 anos e uma profissional experiente no campo da medicina e psicologia espero voltar ao norte de Minas e ver acabada esta situação que estes eunucos submeterem a nossa linda e hospitaleira Montes Claros.

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Mensagem N°25956
De: MILENA PEIXOTO Data: Domingo 1/7/2007 23:46:01
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

A revista ?Veja desta semana veio enaltecendo as 5 instituições públicas mineiras, dentre as quais a Unimontes. Interessante observar a matéria sob um foco diferente, voltado para o uso da inteligencia. A reportagem enfatiza o êxito do ensino nas instituições mineiras, atribuindo-0s sobretudo ao ensino fundamental, dizendo de sua diferença para o restante do Brasil. É claro que as mudanças introduzidas no ensino fundamental ainda não refletiram no ensino universitário. a mesma revista traz em outro ponto uma matéria em que focaliza o governador do estado, anunciando sua possível candidatura a Presiência da República. A revista não trouxe uma matéria de conteúdo apenas noticioso, mas sobretudo de maneira subliminar busca interferir no mundo da política, buscando consolidar imagem de suposto candidato. trata-se de maneira subreptícia de levar uma mensagem quando na verdade se quer dizer outra coisa. É por isto que precisamos cada dia mais de uma mídia feita pelos próprios leitores como é o caso do mural para nos prevernirmos e alertarmos uns aos outros quanto a estes engodos que a grande mídia teima em continuar fazendo. Que os mineiros em todos os extremos do estado e os brasileiros em geral não se iludam com a reportagem . . .

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Mensagem N°25945
De: Mary Pimenta Alkmim Data: Domingo 1/7/2007 12:37:31
Cidade: Belo Horizonte

PARA DR. LUIZ DE PAULA.

Nos seus 90 anos, teve a oportunidade de reunir a sabedoria acumulada a partir de diferentes fontes. E cada dia construiu sua bonita história de vida. PARABÉNS! Deus conserve sua preciosa existência. Abraço a Isabel e sua bonita família.

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Mensagem N°25944
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Domingo 1/7/2007 12:10:10
Cidade: Montes Claros (MG)

Merece registro a reportagem, na revista semanal Veja, sobre o resultado do Enade que coloca a Unimontes no 2º lugar entre as universidades brasileiras, no quesito qualidade. Parabéns a todos os que trabalham e estudam nesta instituição que merece todo o nosso respeito. Quanto às críticas postadas aqui no Mural, também acho-as válidas, por que são notórias as dificuldades por que passam as universidades públicas no Brasil. Que a Unimontes precisa e deve melhorar, todos nós sabemos e torcemos para que isso aconteça. O que não podemos é deixar de nos sentir, como montes-clarenses, muito envaidecidos pela conquista.

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Mensagem N°25943
De: Petrônio Braz Data: Domingo 1/7/2007 11:29:46
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Meus agradecimentos ao José Maria Albergaria, Mensagem nº 25891, de 29/6/2007, pelas referências elogiosas às nossas obras jurídicas. Todas as minhas obras, neste campo, estão esgotadas em suas edições anteriores. O Direito Municipal na Constituição está em 6ª edição (já esgotada). Grato.

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Mensagem N°25940
De: Marianna Loyola Franco Data: Domingo 1/7/2007 09:52:10
Cidade: Salinas - MG  País: BRASIL

Sou uma estudante de 11 anos, moro em Salinas e o site Montesclaros.com vem me mantendo informada das notícias da região, ajudando-me inclusive nas atividades escolares do meu colégio IENSA. Vocês estão de parabéns.

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Mensagem N°25937
De: Helio Venuto Data: Sábado 30/6/2007 22:35:18
Cidade: Juiz de Fora-MG

Tenho muitas saudades da minha turma da Rua Dr Veloso com Rua Tiradentes e imediações da Pça Coronel Ribeiro.Que bom tempo era aquele durante toda a decada de 60.Só para citar alguns dos meus amigos que não vejo a bastante tempo:Bri,Tiola,Eduardo Chinês,Washington Quadrado,João Cambão,Paulinho Banco Rosita,ZezinhoDôca,Batatinha,Tadeu Privada,Zeca,Juninho Barbeirinho,Nenzim ,Romeu.Reinaldo Perneta,Lauro Surubim,Gera Bolota,Lidio Mió,Marcos Pernalonga,Benicio ,Lóia,Marcio Carioca,Du,Paulo Careca.Todos devem estar na faixa dos 48 aos 50 e poucos anos.Um abraço a todos voces meus grades amigos.

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Mensagem N°25932
De: Hugo Data: Sábado 30/6/2007 18:26:26
Cidade: Moc

Mais um comentário sobre a legislação municipal, desta vez a lei n. 3.763/07, que "dispõe sobre a regulamentação do serviço comercial e particular de
transporte individual de passageiros, no âmbito do Município de Montes
Claros": o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação de Inconstitucionalidade n. 3136 reafirmou ser inconstitucional a norma "que autoriza a exploração de serviços de transporte
remunerado de passageiros realizado por motocicletas,
espécie de veículo de aluguel que não se acha contemplado
no Código Nacional de Trânsito". Mais uma vez a Prefeitura rasga a Constituição Federal e, de quebra, ignora a autoridade de uma decisão do principal Tribunal do país.

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Mensagem N°25924
De: Carlos Data: Sábado 30/6/2007 10:09:47
Cidade: Montes Claros

Gostaria de agradecer a Acessoria de Comunicação da Secretaria do Meio Ambiente por ter dado atenção ao comentario que fiz no "clamor e broncas", só gostaria de dizer que conheço bem as leis que dizem respeito a poluição sonora mas o que eu queria mesmo não só desta Secretaria mas tambem de todos os outros orgãos publicos, é fazer com que se cumpram as leis.

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Mensagem N°25923
De: Petrônio Braz Data: Sábado 30/6/2007 09:51:44
Cidade: Montes Claros/MG

Quem vê ou quem vive na Montes Claros de hoje, que comemora seus 150 anos de elevação da vila de Formigas à condição de cidade, com o nome de Montes Claros, centro universitário e pólo industrial, a sexta maior cidade do Estado, pode não se lembrar de que, há menos de 300 anos esta região era um deserto de gente civilizada. Montes Claros, através de André Gonçalves Figueira, descendente dos fundadores da região, esteve presente na Conjuração do São Francisco de 1736. Na época existiam importantes interesses econômicos entre a região dos montes claros e as barrancas do São Francisco. Era pelo São Francisco que vinha para a região o sal do Nordeste e os tecidos de Pernambuco. André Gonçalves Figueira, Maria da Cruz e outros grandes da época da colonização, resistiram a bala às devassas. Foram além dos inconfidentes, que se limitaram a poetar um levante. O professor Ivo das Chagas, Dario Cotrin e eu estamos programando ir a Portugal, em agosto próximo, para maiores investigações históricas. Antônio Gonçalves Figueira, integrante da Bandeira de Fernão Dias, não chegou à região em companhia do grande bandeirante. Ele e Matias Cardoso se desligaram da bandeira regressando a São Paulo. Dois anos depois, ambos retornaram à região, não mais para a procura de ouro e pedras preciosas, mas para se fixarem, em processo de colonização. Matias Cardoso desceu para as margens do Rio São Francisco e Antônio Gonçalves Figueira fixou-se na região de Montes Claros, nas cabeceiras do Rio Verde, e formou três grandes fazendas: Jaiba, Olhos d`Água e Montes Claros. Obteve sesmarias já no ano de 1707. O grande desbravador construiu, por conta própria, em presença da ausência do Estado, estradas no sertão bruto, estradas cavaleiras e próprias para os carros de bois. Construiu estradas para Tranqueiras na Bahia, para as margens do Rio das Velhas e para o Rio São Francisco. Desbravou o sertão por conta própria. É sempre bom lembrar, com afirmou Alexandre Herculano, que "debaixo dos pés de cada geração que passa dormem as cinzas de muitas gerações que a precederam."

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Mensagem N°25920
De: Augusto Vieira Data: Sábado 30/6/2007 05:10:36
Cidade: Belo Horizonte

RECADINHO DO PADRE ETERNO A GEORGE W. BUSH
Enquanto Bush pediu ao “bom Deus” que levasse Fidel desta vida, Fidel agradeceu sua vida ao “bom Deus”. Menos mal.
A filosofia idealista de Bush defende que a espiritualidade é que condiciona a base material da sociedade. Ao contrário, a filosofia materialista dialética histórica (marxismo) de Fidel defende que são as condições materiais da sociedade que determinam as transformações espirituais. Enquanto a primeira chega ao homem e à sociedade humana através da espiritualidade, a segunda chega ao homem e à espiritualidade através da sociedade humana. Para a primeira o homem é criado por Deus, fora e acima da sociedade humana. Para a segunda, nada é criado fora e acima das condições materiais da sociedade, inclusive a idéia de Deus.
Suponho, na minha ignorância, que deve ser muito chato ser esse tal de “bom Deus” de Bush. Fosse eu lhe mandaria o seguinte recadinho: – Ô, meu filho, por favor, quer parar de usar meu santo nome em vão?

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Mensagem N°25919
De: Médico Data: Sábado 30/6/2007 03:23:19
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Me formei na FAMED da FUNN, na epocá tinhamos só dois professores com mestrado, nem por isso deixavamos de passar nas provas de residência (algumas muito concorridas)! Eram poucas faculdades de medicina que conseguiam aprovar 40 alunos nas residências medicas, mesmo com um estrutura precária. Infelismente estão usando a colocação da faculdade em uma prova para campanha política! Meus parabéns para os alunos da UNIMONTES!
Grandes profissionais fizeram faculdade em instituições pouco valorizadas!

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Mensagem N°25918
De: Eduardo Maciel Data: Sexta 29/6/2007 23:05:10
Cidade: Belo Horizonte  País: Brasil

Parabéns ao Dr. Luiz de Paula pelos seus 90 anos de vida, e mais ainda pelo seu espírito empreendedor, sua mineiridade tão clara, e, sobretudo, por sua vocação poética tão fértil, que poderia facilmente ter alcançado o mundo.
Sobre a canção Montes Claros Centenária, de sua magnífica autoria, tinha sonoridade única nas vozes da dupla Nivaldo e Benedito Maciel.

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Mensagem N°25917
De: Augusto Vieira Data: Sexta 29/6/2007 20:50:53
Cidade: Belo Horizonte

Meu querido Luiz de Paula, parabéns pelos 90 anos. na certeza de que daqui a apenas dez, sua vovó centenária estará, com você presente, comemorando seu centenário.

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Mensagem N°25912
De: Prefeitura Data: Sexta 29/6/2007 19:26:42
Cidade: M. Claros

(...)Um dos pontos altos das comemorações pelos 150 anos de Montes Claros, a cerimônia de entrega das Medalhas Civitas e Urbis está marcada para às 16 horas do dia 3 de julho, aniversário da cidade, no ginásio do Clube da Rural - Parque de Exposições João Alencar Athayde. Está sendo montada uma grande estrutura para a festa, (...) Na virada do dia 2 para o dia 3, grande show pirotécnico, a partir da meia-noite, iluminando o céu de Montes Claros.Momento especial para os agraciados.A organização da cerimônia de entrega das medalhas solicita aos homenageados ou representantes que orientem seus convidados e familiares sobre o local em que poderão permanecer, uma vez que apenas um acompanhante terá acesso ao local reservado. Os agraciados deverão confirmar presença pelos telefones (38) 3229-3264/3229-3103 e e-mails [email protected] ou [email protected], ou ainda pelo fax (38) 3221-9210.
O traje da cerimônia será passeio para agraciados ou representantes e convidados; uniforme A-2 (PMMG) ou correspondente. Para facilitar o acesso das autoridades e agraciados ou representantes ao local da cerimônia, haverá dois postos de identificação instalados no portão de entrada do Parque de Exposições João Alencar Athayde. Nesses locais, homenageado ou representante, com apenas um acompanhante, deverá se apresentar até às 15h30 para receberem os bottons que darão acesso ao recinto. O agraciado ou representante receberá, ainda, o estojo da Medalha e o diploma, e assinará o livro da Chancelaria. O agraciado deverá dirigir-se ao lugar reservado a ele e ao acompanhante no recinto da entrega da Medalha.Devidamente identificado e portando o seu botton, apenas um acompanhante do agraciado ou representante terá lugar reservado no recinto para assistir à solenidade. Assessores, familiares e amigos assistirão à solenidade nos locais destinados ao público. Não será aberta exceção para mais de um acompanhante no local reservado ao agraciado ou representante. A chamada para o agraciamento será feita pelos locutores. Ao serem chamados, deverão posicionar-se no local indicado. O locutor anunciará o término de cada condecoração, devendo os agraciados retornarem à área reservada o mais rapidamente possível."

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Mensagem N°25911
De: Ricardo Veloso Data: Sexta 29/6/2007 19:16:33
Cidade: Montes Claros

Eu chego em casa numa plena sexta-feira, ligo o computador e a primeira coisa que vou é no MURAL. Alí está uma mistura de Escola Normal onde estudei, futebol e música.E só gente que conheci.E não tem jeito de não tomar uma geladinha e lembrar aquela turma. Quando falam que o Cristóvão Cavalcante da cidade de São Francisco eu fico pensando como uma pessoa era bem nos estudos, no futebol e na música( misto de Ademir da Guia e Dirceu Lopes e com pitadas do cantor Roberto Carlos) e depois conheci seu irmão mais novo chamado TOLETE - pelo chute fortíssimo- que jogava Futsal no NARAN( dizem que na família uns 07 eram craques em São Francisco.Depois vem os craques Luizão,Lobóia, louracy e voltando aos mais velhos: Nicomedes,cachaça, Dico e Dante do Tiradentes, Budega,Marcelino e seu irmão,
Maciel, Elton e tantos outros( sem esquecer o Bonga e João Carinha.Nas noites de sábado ouviámos o conjunto Le cherri tocando no automóvel Clube.
Será que as autoridades de Montes Claros não vão fazer nada pela segurança pública para a gente sentar num bar, tomar uma cerveja geladinha e relembrar o que esses amigos faziam pelo futebol, estudo e música?

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Mensagem N°25909
De: Marcos Luis Nascimento Data: Sexta 29/6/2007 18:29:02
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem Mensagem N° 25907 de Fátima eu gostaría de saber em que época ela estudou na Escola Normal "Plinio Ribeiro"? Porque eu estudei no turno da noite quando a Diretora era a Sra. Sônia.Tínhamos o professor de física que era o Zezinho da Física, Dona Terezinha era a professora de Quimica,Ornelas, Bororé e Aroldo ensinavam matemática. Alunos inteligentes como o Cristóvão Cavalcante ( bom de bola prá fazer inveja qualquer jogador da seleção braileira de hoje e um grande cantor) , Paulo Roberto Paraíso e o saudoso Dárcio da cidade de São Francisco. De Montes Claros tínhamos Jaime Tolentino( hoje professor doutorando em Educação Física da Funorte), Luizão e Lobóia ( que jogavam no Ateneu). Isto depois de Lobóia ser vendido para o botafogo do Rio de Janeiro por um penca de banana caturra.
Queremos saber por onde andam Luizão e Lobóia e Marquinhos que tinha sua atividade nas lojas de confecções em frente ao Cine Fátima.Esta turma está na faixa etária dos 50 anos. Não adianta esconder a idade.

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Mensagem N°25908
De: Luiz de Paula Data: Sexta 29/6/2007 18:00:15
Cidade: Montes Claros

COMO NASCEU A
CANÇÃO DO CENTENÁRIO
Luiz de Paula

A canção Montes Claros Centenária foi composta no início do ano de 1957, a pedido do Prefeito, Dr Geraldo Athayde, e do Dr. Hermes de Paula, Presidente da Comissão de Comemoração do Centenário.
Eles queriam que eu fizesse um hino. Eu lhes disse que poderia tentar uma canção. Fiz a canção. Todos gostaram. A Prefeitura mandou fazer a gravação nos então modernos discos de 78 rotações.
Não havia ainda os discos de vinil.
Com o passar do tempo tomou corpo a idéia de regravar a canção em discos de vinil, de 33 rotações, inquebráveis. Amigos meus sugeriram alguns nomes de cantores. Passei então a aceitar a idéia de lançar o novo disco nos 125 anos da cidade.
Mas quem teve realmente ação decisiva no caso foi o presidente da SICAM, uma sociedade de direitos autorais de São Paulo.
Conheci-o por intermédio de um cantor, que posteriormente chegou a ser diretor da SICAM. Era natural de Janaúba e chamava-se Neurisvan. Falei com ele que era bom mudar o nome.
– Seu nome parece nome de remédio – eu disse.
Sentamos numa mesa, com o Afrânio Temponi, Alencar Cearense, Benedito Maciel e outros. Conversa daqui, conversa dali, mudamos o nome para Eddy Franco. Ele ficou muito feliz de nome novo. Com esse nome ingressou no meio artístico da capital paulista. Foi por intermédio do Eddy Franco que conheci o Adilson Godoy, diretor da SICAM.
Inicialmente o Adilson propôs que a mulher dele, excelente cantora de São Paulo, fizesse a gravação. Mas eu, lembrando o analista de Bagé, bradei:
– Que é isso, índio velho! Para gravar Montes Claros Centenária tem de ser cantor macho! É canção pra homem. Ele então sugeriu o Carlos Galhardo e a coisa deu certo.
Conhecer pessoalmente o Carlos Galhardo foi para mim uma grata surpresa. Ele era um “gentleman”. De trato ameno, civilizado, muito ligado à família, empenhado em bem educar a filha. Tinha consciência de seu lugar na música brasileira mas não se envaidecia com isso. Combinamos a gravação das duas músicas, marcando uma apresentação em Montes Claros, para relançamento da Canção do Centenário no Automóvel Clube.
Entreguei a ele as partituras e ele escolheu o arranjador e os músicos, todos da orquestra do Teatro Municipal, do Rio de Janeiro. Do melhor nível que havia.
Assisti à gravação. É um trabalho cansativo. Em primeiro lugar foi gravado o acompanhamento, sob a batuta do maestro arranjador. E os músicos foram dispensados. Só então o Carlos Galhardo assumiu o microfone, em frente ao maestro, ambos com fones no ouvido, para ouvirem a orquestra e encaixar a voz.
Por sugestão do Carlos Galhardo o Quarteto em Si foi convidado para fazer a introdução da música e cantar o refrão.
Após duas ou três experiências o trabalho foi dado por encerrado e a gravação foi repassada para se ouvir o resultado. Todo mundo gostou.
Na ocasião ocorreu um episódio anedótico.
O Carlos Galhardo estava cantando o lado B, quando chegou ao estúdio um cidadão nordestino, vestido espalhafatosamente, com um terno cor de abóbora, camisa roxa, gravata amarela, sapato de duas cores. Ao chegar disse que era advogado e amigo do cantor.
Quando o Galhardo deixou o microfone, o camarada abraçou-o efusivamente:
- Galhardo, você está com o mesmo gogó de ouro que sempre teve. Se você quiser eu vou processar a Odeon por não estar lançando novos discos seus. Você não pode parar. Você está cantando bem demais. Eu ouvi bem o samba que você acabou de cantar. Já havia lido a letra, aqui, sobre a mesa. Uma merda. Mas na sua voz virou um sambão bonito pra caramba. Esse outro, o Monte Claro, esse já nasceu bom.

(N. da Redação: Luiz de Paula, industrial, poeta, compositor, completou oficialmente, nesta quarta-feira, dia 27, os seus 90 anos. Nas fotos, Luiz de Paula e Isabel, sua esposa.

Abaixo, a letra completa da canção que completa 50 anos:


MONTES CLAROS CENTENÁRIA

Canção do Centenário


Letra e música de Luiz de Paula


Montes Claros, vovó centenária,
tu estás tão bonita, de vestido novo,
vê tuas ruas, vê tuas igrejas,
olha só a alegria do povo !
Eu relembro teu nobre passado
de lutas e glórias e tantas belezas,
teu luar, tuas serenatas
e o labor de teus filhos criando riquezas.

E os Morrinhos, com a capelinha
onde minha mãezinha
rezava orações
e onde à noite os teus poetas cantores
falavam de amores
em ternas canções.

Montes Claros, e esta imensa saudade
que minh’alma invade
nos íntimos refolhos,
minha terra, escuta o meu canto
e perdoa este pranto
que cai dos meus olhos.).

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Mensagem N°25907
De: Fátima Data: Sexta 29/6/2007 17:32:51
Cidade: BH

Mensagem: às vezes eu entro nesta página na esperança de encontrar alguém da minha época de Escola Normal quando a gente subia aos bandos a av. Mestra Fininha de manhã e a tarde para as aulas de Educação Física com a profa. Ligia e profa. Nádia e outros mais. Sinto saudades de todos os professores daquela época até do Rametta e do Zezinho da Física pois eu odiava Física e Mátemática.Meus Deus, quanta saudades! se eu tivesse uma varinha mágica eu reuniria todos. ah! não posso deixar de lembrar da nossa viagem a Salvador quando encerramos o 2º grau. imagine foi uma viagem de 3 dias de trem e a maioria conheceu o mar pela 1a inclusive eu. Um dia a gente se encontra pelo mundo ou na eternidade!
Cidade: BH

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Mensagem N°25903
De: Waldyr Senna Data: Sexta 29/6/2007 15:10:01
Cidade: Montes Claros

A cidade é uma festa

Waldyr Senna Batista

Muitos dos que testemunharam a apoteótica comemoração do centenário de Montes Claros, em 1957, tentam estabelecer paralelo entre o que aconteceu há 50 anos e o que tem sido apresentado nos últimos dois meses na chamada “comemoração continuada” do sesquicentenário. A atual festa, na visão desses saudosistas, perde de goleada.
Eles argumentam que a programação que está sendo cumprida teve muito pouco de especial, apropriando-se de itens da agenda cultural e artística de sempre, mesclada de eventos que foram surgindo. Embora a cidade, nesse período, tenha sido transformada em uma festa, ela quase não foi percebida. O ápice se dará na próxima terça-feira, com a entrega de medalhas aos 300 personagens que “fizeram a história”. Se forem computadas as listas alternativas, as de contestação e as produzidas por segmentos específicos, que reivindicam parcela na história, esse número se aproxima do milhar.
A grande repercussão da festa do centenário, que não teve medalhas, talvez se explique pelo fato de a cidade de então corresponder à sexta parte da atual, em número de habitantes, desprovida de maiores atrações. De forma que tudo o que contrariasse a bucólica rotina ganhava proporções monumentais. Já a cidade de hoje é trepidante, dotada de ruidosa movimentação artística, cultural e social nos “points” em que predominam principalmente os jovens, ou nos clubes, redutos de mais de uma dezena de cronistas sociais. No passado, eram um ou dois cronistas, com função mais de meros repórteres. Os da atualidade são promotores de festas, atuando em escala profissional que exige investimentos pesados, com passarelas, fartura de luzes e efeitos sonoros de elevada potência, para satisfação da “galera”.
Toda essa parafernália faz com que qualquer dessas festas suplante o inesquecível baile de gala do centenário, que o sempre lembrado Lazinho Pimenta dizia ter sido tão espetacular que provocou radical transformação do “society”, levando as mulheres a estar sempre “up to date” para terem lugar nas listas das mais elegantes, que eram o “frisson” da época. Coisas do Lazinho...
Outro ponto tido como fundamental para o sucesso da festa anterior foi o envolvimento da comunidade, fundado no sentimento do porque me ufano da minha cidade, com o que se conseguiu até a renovação da pintura da fachada dos imóveis da área central, proporcionando à cidade aspecto festivo e agradável. Nisso teve o toque de Hermes de Paula, que presidiu a comissão encarregada dos festejos. Iniciativa semelhante seria inviável agora, mas deveria ter sido tentada pelo menos em áreas críticas, como no entorno da praça de esportes, onde a maioria dos prédios apresenta aspecto mais parecido com o Iraque depois da guerra.
O desfile histórico, com grupos caracterizados, foi outra atração do centenário, amplificado no imaginário pela modéstia do cenário em que se apresentou. Em comparação com os festivais internacionais de folclore que a cidade tem acolhido, provavelmente aquele desfile histórico seria ofuscado.
Mas, por ser de natureza efêmera, tudo isso esfumou-se pouco tempo depois da grande festa, ficou apenas nas memórias mais privilegiadas. De concreto, o que restou como o empreendimento marcante do centenário foi o parque de exposições, empreendimento da iniciativa privada cujo vínculo com a grande festa foi apenas devido à data escolhida para ser inaugurado. Idealizado para mostrar a pujança da principal atividade econômica da região, ele vem cumprindo seu papel, influindo na melhoria genética do rebanho de corte, levando os pecuaristas a se atualizarem na exploração do negócio deles e servindo de atrativo para a vinda das mais importantes personalidades da política e da administração pública nacional, com isso projetando a cidade.
Mesmo com a pecuária tendo perdido a primeira posição no contexto da economia regional, o parque de exposições jamais perdeu sua importância. Absorveu o ciclo da industrialização inspirado pela Sudene, saiu dos rodeios na base do “segura peão” que fazia vibrar o público e assimilou a nova fase das apresentações artísticas de grandes platéias. Influiu até na maneira de se fazer política na cidade, possibilitando o estreitamento do contato dos que militam nessa área, que quase sempre se tinham como inimigos e, com o parque, tornaram-se apenas adversários. Como convém à gente civilizada.

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Mensagem N°25896
De: Elias Vedequim - Doutor em Diretrizes Educaionais Data: Sexta 29/6/2007 14:14:33
Cidade: Brasília - DF

Fábrica de Fumaça na Unimontes:
Depois que ficarem sabendo o que é ENADE acaba esta polêmica toda:
O ENADE não é uma boa avaliação. Aliás, creio que o ENADE nada mais é que um engodo. Ao invés de se criar um sistema de avaliação do ensino superior brasileiro, que levasse em conta na avaliação de um curso:
1) O nível de graduação dos professores.
2) A quantidade de professores com dedicação exclusiva
3) A porcentagem de professores titulares
4) A produção acadêmica
5) A quantidade de alunos para cada professor
6) Infra-estrutura
7) Títulos em biblioteca
8) Grade curricular
9) etc...
Eles vêm apenas com um tradicional exame aplicado tão somente aos alunos do curso. Isso me parece como que uma fachada, só pra poderem dizer "olha, a gente aqui no Brasil faz, sim, avaliação do ensino superior".
Eu considero o ENADE pouco eficaz ao propósito a que se destina. Primeiro, por não atentar aos tópicos acima descritos (e outros citados por outros colegas aqui). Segundo, porque eu sei que existem cursos que tem turmas boas e turmas ruins. Já vi na minha universidade cursos excelentes com turmas completamente desinteressadas nas aulas, alheias ao que o curso tinha a oferecer... alunos que, raraz vezes que estavam em sala de aula, conversavam mais que a boca, atrapalhando todo mundo... alunos que tinham vindo à faculdade pra, segundo suas próprias palavras, "baber, badalar e transar pra car...".
Sem contar que uma prova, uma única prova, leva em conta outros fatores emocionais, psicológicos, físicos(saúde), que não são pertinentes ao curso em si, ao seu conteúdo.
O desemplenho de um aluno em uma prova de 4 ou 5 horas (não me lembro...) não reflete - ao menos de forma satisfatória - a qualidade de um curso. Ao analisar o desempenho do aluno, está se analisando a capacidade que o aluno tem em aprender, e não a capacidade que o curso tem em ensinar.

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