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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°26162
De: Professor Unimontes Data: Sábado 7/7/2007 10:40:42
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Minha maior preocupação é como explicar, doravante, aos forasteiros que aqui chegarem - iludidos por uma propaganda enganosa - que não temos a segunda melhor universidade do país, embora tenhamos professores, servidores técnico-administrativos e acadêmicos dispostos fazer da que temos uma prestadora de ensino, pesquisa e extensão de qualidade, apenas de qualidade. Nada mais que isso, por enquanto. Nas organizações privadas a propaganda enganosa é crime, sujeita às sanções do código do consumidor. Não seria, também, nas organizações públicas? Com a palavra quem de direito para opinar a respeito.

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Mensagem N°26158
De: Vanessa Data: Sábado 7/7/2007 09:32:52
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Quero aqui apelar ao Sr. Reitor da Unimontes para dar uma atenção para o CCH. A qualidade total que a Universidade divulga ainda não chegou aqui. Os cursos são de qualidade ruim, os professores não tem compromisso com as aulas (nem preparam). Professores entram na sala e falam mal de outros professores, o que é uma falta de ética muito grande. Reclamam que precisam trabalhar muito para ganhar pouco pois se trabalharem apenas pouco não ganham nada. Na verdade eles fingem que ensinam e obrigam os alunos a fingirem que aprendem. além disso tem também o problema da biblioteca, que todo mundo conhece. Esperamos que para logo nossos cursos recebam melhorias.

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Mensagem N°26156
De: Geraldo Campos Data: Sábado 7/7/2007 08:27:48
Cidade: Montes Claros/ MG

Caros leitores: Próximo de completar 40 anos, posso afirmar com todas as letras, pontos, vírgulas e tudo mais, que nunca na minha vida eu vi, como neste ano, tantas barbáries cometidas às nossas crianças. Não quero causar melancolia fazendo aqui, lista - que não seria pequena - contendo nomes de tão prematuras e indefesas vítimas. Passamos apenas da primeira metade deste que me envergonha de tão manchado do sangue dos pobres anjos que agora descansam e brincam em um plano superior. Outras crianças ainda sofrem e infelizmente ainda irão sofrer aqui neste plano inferior. É de revoltar que os principais poderes estejam com todas as atenções voltadas para os escândalos de seus comparsas e para a eleição de uma estátua que dizem ser uma maravilha. O poder de verdade somos nós! Unamos para darmos um basta nesta violência!
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°26146
De: Ricardo Data: Sexta 6/7/2007 18:07:11
Cidade: M. Claros

Sr. Reitor, Gostaria de expressar minha indignação, talvez não seja o culpado, mas poderia reivindicar um aumento de salário para essa classe que estão tomando posse, é vergonhoso o salário de R$ 450,00 para uma pessoa que batalhou tanto e ter que disputar com milhares de pessoas uma colocação e ganhar este salário, aproveitando gostaria que V.sas. reivindicasse para que estes salários equiparassem pelo menos aos dos garis da prefeitura de Montes Claros.

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Mensagem N°26144
De: Waldyr Senna Data: Sexta 6/7/2007 17:40:06
Cidade: Montes Claros/MG

Faltou embocadura

Waldyr Senna Batista

Está na “lei de Murphy”: 1) tudo o que começa mal terminará mal; 2) não há nada que seja ruim que não possa piorar.
Foi o que se deu com as medalhas instituídas pela prefeitura para homenagear pessoas que “fizeram a história”, no clímax da comemoração dos 150 anos da cidade. Uma iniciativa interessante, mas cuja execução foi eivada de equívocos. O primeiro deles foi a prefeitura se deixar vencer por manifestações de desagrado que se seguiram à divulgação da primeira lista, decidindo pela criação de uma segunda medalha. O remendo não pôs termo à onda desfavorável, tendo, sim, empanado o brilho das duas listas.
O equívoco seguinte foi a escolha do local da entrega das medalhas, o clube social do parque em feriado de portões abertos. O acesso ao local foi dificultado por uma espécie de “corredor polonês sertanejo”, obstruído por grande multidão e por intenso comércio de guloseimas que ameaçavam as indumentárias dos que se dirigiam para a reunião. Superado o contorcionismo imaginável, a chegada à sala onde se processava o credenciamento foi outra prova olímpica: havia gente demais e espaço de menos.
Mas o pior estava por acontecer na quadra coberta improvisada em auditório, onde os homenageados e acompanhantes esperariam pela chegada das autoridades que iriam presidir a cerimônia. O vice-presidente, o governador do estado, ministros, parlamentares, prefeito e o habitual séquito dos que nessas ocasiões procuram mostrar prestígio por estarem próximos aos donos do poder, chegaram com cinco horas de atraso. Deve ter sido o maior chá-de-cadeira da história da cidade, em duração e em número de vítimas.
Os discursos, indispensáveis, observaram o padrão usual, com os oradores se esmerando nas maravilhas que vêm realizando e pretendem realizar. Ao final, o ministro Walfrido dos Mares Guia anunciou que, como naquele exato momento o presidente Lula havia transposto o espaço aéreo do Brasil, o vice José Alencar passava a ser presidente em exercício, pelo que teria de se retirar, pois, “infelizmente”, havia muito trabalho para ele em Brasília. Foi desautorado pelo vice-presidente que, no seu estilo descontraído, decretou: “Se sou agora o presidente, mais uma razão para não ir embora. Assino aqui mesmo os trens que tenho de assinar”. Foi ovacionado, mas acabou saindo antes do final, sem ser percebido.
Só então teve início a solenidade de entrega das medalhas, com os homenageados sendo convocados em grupos de cinqüenta, sob aplausos cuja intensidade falava do prestígio de cada um. O campeão absoluto não estava presente para testemunhar: o falecido ex-prefeito Antônio Lafetá Rabello, que se afastou da prefeitura há exatos 26 anos e cuja figura cresce na medida em que o país vai assistindo à degradação da atividade política e da administração pública. Na etapa anterior, de formação da mesa, Jairo Ataíde foi mais aplaudido do que Luiz Tadeu Leite, registro que serve com vistas à disputa eleitoral do próximo ano. Seria mera influência do ambiente agropecuário em que se encontravam?
Quanto à medalha, confeccionada em metal de qualidade discutível, ela exibe em uma face a capela do morrinho, símbolo da cidade, encimada pelas palavras “Civitas” e “Urbis”, significando que o modelo escolhido foi o de duas em uma. Na outra face, para espanto geral, a expressão “Cemig – A melhor energia do Brasil”. A empresa custeou a confecção dos artefatos, mas nem por isso tinha o direito de exagerar na deselegância.
Em resumo: faltou profissionalismo à equipe da prefeitura que cuidou do que se esperava que viesse a ser o ato mais solene das comemorações do sesquicentenário. Ou, para usar expressão corriqueira no meio castrense: faltou embocadura.

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Mensagem N°26143
De: Paulo Roberto Paraíso Data: Sexta 6/7/2007 17:32:01
Cidade: Maringá/PR

Aproveitando este espaço e o momento do escândalo Renan-Roriz, gostaria de espressar uma desconfiança que tinha a muito tempo: O uso da Pecuária para a lavagem de dinheiro "sujo". Nos últimos 5 anos a Pecuária vem passando por dificuldades (baixa rentabilidade), no entanto, se observa pessoas que nunca esteveram numa fazenda investindo na atividade. Com certeza, alguma coisa errada está acontecendo. Fiquem de olho!

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Mensagem N°26134
De: Luiz de Paula Data: Sexta 6/7/2007 12:53:38
Cidade: M. Claros

UM SONHO CURIOSO


Eu emergia (ascendia naturalmente, sem propulsor físico, eu simplesmente ia subindo) de um poço profundo (uma cisterna velha), com bordas de terra, e me encontrava a meio caminho para alcançar a saída.
Eu sabia que embaixo era escuro e onde me encontrava já havia claridade. E que na saída, ao alto, seria dia normal.
O importante é que eu ia ascendendo lentamente, sem interrupções. E trazia, apertada ao peito, pelos braços cruzados em xis, uma criancinha de mês ou meses de idade, com o corpinho aconchegado ao meu peito, de frente para mim e tendo na cabeça uma carapuça de pano leve que cobria as orelhas.
E eu levitava em direção à boca do poço muito preocupado, temeroso mesmo de que ao chegar lá em cima, ao usar um braço para galgar a borda do poço, viesse a apertar demasiado a criança, com o outro braço, e magoá-la. Receava também ter de debruçar-me sobre a criança, ainda que rapidamente, e machucá-la, no esforço para sair do poço.
O mais importante de tudo é que eu sabia que a criança que carregava apertada ao peito era Deus.
A preocupação acordou-me.

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Mensagem N°26132
De: Augusto Vieira Data: Sexta 6/7/2007 11:26:43
Cidade: Belo Horizonte

RESPOSTA A MARIANA (MS 26118)
Minha cara Mariana, o Latim é uma língua flexível, que se identifica pela terminação das palavras. Tem cinco declinações e cada uma delas seis casos. Os casos são: nominativo, genitivo, dativo, acusativo, vocativo e ablativo. Cada caso da declinação equivale a uma função sintática da palavra. O nominativo equivale ao sujeito da oração. O genitivo equivale ao sentido de posse. O dativo equivale ao complemento verbal indireto. O acusativo equivale ao complemento verbal direto. O vocativo equivale a chamamento. O ablativo equivale aos complementos adverbiais.
O acusativo é importante por ser gerador das palavras de nossa língua, a “última flor do Lácio”. Por isso ele é chamado gramaticalmente de caso lexicogênico.
O que identifica cada uma das cinco declinações é o final do caso genitivo. Exemplos: rosa, rosae (primeira declinação); dominus, domini (segunda), mentio, mentionis (terceira); humus, humus (quarta) e actus, actus (quinta). O nominativo da primeira é rosa, e o genitivo rosae (a terminação ae identifica a primeira declinação). E assim sucessivamente, em meu pobre exemplo.
No caso das palavras urbs e civitas, citei-as em minha crônica, intitulada Minha Montes Claros, nos nominativos, mas elas são designadas, no Latim, por urbs, urbis e civitas, civitatis, ambas da terceira declinação. Veja as terminações de seus genitivos (is).
Escrevi que os romanos ao se referirem à sua cidade natal usavam duas palavras distintas: urbs, quando falavam em sentido material, ou seja, dos edifícios, pontes e praças (daí, urbanismo), e civitas, quando falavam no sentido sociológico (daí, civismo), ou seja, da terra dos pais e conterrâneos, dos que falavam o mesmo dialeto, dos que tinham os mesmos sentimentos, costumes e ideais. Apenas, por julgar desnecessário, no caso, não citei seus genitivos.
Os nomes próprios corretos das medalhas que recebemos são, portanto: urbs e civitas (nominativos), cujos genitivos são: urbis e civitatis. Veja o detalhe: o nominativo é urbs, sem a letra “i”.
Na condição de eterno discípulo de Padre Murta, de José Amâncio Azevedo e de Nivaldo Savergnini fico, aqui, à sua disposição, penitenciando-me por alguma falha nesta singela e breve resposta, sempre protestando por terem retirado o Latim dos currículos escolares. Ele é a base de tudo o que falamos e escrevemos.
Muito obrigado por suas amáveis palavras.

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Mensagem N°26130
De: Antônio José Data: Sexta 6/7/2007 11:00:43
Cidade: M. Claros

Cerca de 200 ex-vereadores de Montes Claros ( entre eles 96 vivos) serão homenageados hoje em M. Claros com uma big festa. Receberão o Certificado do Sesquicentenário, idealizado pelo deputado Gil Pereira, que anuncia a presença do presidente da Assembléia, Alberto Pinto Coelho. A homenagem tem também participação da Câmara de Montes Claros. Não ficou claro ainda quem paga a conta. Provavelmente nós,que também somos os eleitores.... (....)

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Mensagem N°26126
De: Murilo Cardoso Oliveira Data: Sexta 6/7/2007 10:21:29
Cidade: Montes Claros-MG

Eu sei que vocês não vão publicar esta mensagem. Mas gostaria de entender porque também não publicaram reiteradas mensagens por mim enviadas nos últimos dias a este “site”, comentando o destaque que a Unimontes vem merecendo, de todos os seguimentos, inclusive da Revista Veja, sobre sua colocação no segundo lugar do “ranking” do MEC das melhores universidades do País. Será que só publicam mensagens que denigrem a instituição Unimontes. Com a devida vênia, as mensagens por mim enviadas e não publicadas não possuem cunho político, não são agressivas ou desrespeitosas e muito menos procuram criar polêmica ou discussão estéril sobre o tema, simplesmente enfocam, de maneira positiva a Unimontes. Outrossim, caso queiram publicar as mensagens ou contatarem comigo, vou me identificar: Murilo Cardoso Oliveira, brasileiro, casado, advogado, oabmg 55174, cpf 178.817.306-68, residente e domiciliado na Rua Serra da Mantiqueira, 218, CEP 39401-585, Bairro Morada da Serra, Montes Claros-MG, telefones (38)3222-2527 e (38)9118-9899.

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Mensagem N°26118
De: mariana adv Data: Sexta 6/7/2007 08:59:09
Cidade: montes claros

Mensagem N° 26081 De: Augusto Vieira
(...)"Padre Murta me deu mais uma aula de latim, sobre a etimologia das palavras urbs e civitas".
Prezado Dr. Augusto, em primeiro lugar, parabenizo-o pelas homenagens recebidas e pela a atuação do sr. neste conceituado site. neste momento peço ao sr., que divida conosco esta definição etimologica de URBIS e CIVITA, Tenho vergonha de não saber, e me sinto grande em poder ter a quem peguntar. o saber não ocupa espaço e aprender é otimo. agradeço a atenção do sr., pois "augustão bala doce" é tambem muita cultura....

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Mensagem N°26111
De: MARIA APARECIDA CARNEIRO Data: Quinta 5/7/2007 23:21:02
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Os porcos vistos passeando pela cidade devem ter fugido de um criatório clandestino existente na rua Santa Luzia (na parte sem asfalto). Este criatório de porco é do conhecimento da Prefeitura que nada faz para impedir que continue a existir.

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Mensagem N°26104
De: Oswaldo Antunes Data: Quinta 5/7/2007 16:53:15
Cidade: Montes Claros

Medalha Civitas

Oswaldo Antunes

A idéia de se homenagear 150 cidadãos considerados beneméritos, durante as comemorações do sesquicentenário da cidade, foi meritória apesar da dificuldade natural de se escolher poucos, quando são muitos os que merecem.

Acreditamos que o propósito do Secretário de Educação e Cultura João Rodrigues tenha sido simbólico, visando a despertar interesse educativo. Mas, ao que ficou parecendo, pessoas intervieram com a finalidade de aumentar o numero de homenageados e atender apelos eleitorais. A medalha que devia ser símbolo de um civismo construtivo, declinou do seu significado original e outros 150 nomes foram acrescentados, passando a homenagem a ter interesse político.

Entende-se que a medalha e o diploma tenham aparência modesta, como convem a uma Prefeitura sem muitos recursos. Mesmo que não se tenha entendido bem como apareceu, espalhafatosamente, como homenageada e homenageante, uma empresa estadual, a Cemig, que nada tem a ver com o nosso passado, em vez de a Prefeitura e a Câmara Municipal dos Montes Claros das formigas.

Ao contrário do que poderia parecer, estamos aqui mais para fazer um agradecimento do que crítica. Ali estavam para receber a insígnia, os descendentes de lustres benfeitores desaparecidos e lembrados para a honraria. E as famílias dos homenageados em vida, sentiam justo e indisfarçável orgulho. Parentes vieram de longe para a cerimônia, me disseram que até da Espanha. Pelas dificuldades naturais de um lugar onde se mostra, de quando em quando, como está a pecuária regional, é possível que muitos, ou quase todos, preferissem um local com outro simbolismo.

E não importa que os nomes de 150 cidadãos, os falecidos ou os ainda vivos, tenham sido misturados, sem justificativa, a outros tantos políticos e descontentes; que tenha sido inusitado, mas característico dos nossos costumes políticos, dezenas de pessoas receberem medalhas somente por estar na mesa de honra. Não importa, mesmo porque a homenagem foi recheada de discursos retumbantes e gestos aplaudidos.

O nome de quem está fazendo esse comentário foi um dos escolhidos para representar dezenas de pessoas que, na redação e nas oficinas de O JORNAL DE MONTES CLAROS, mudaram para melhor alguns dos nossos costumes. Depois de receber o significativo medalhão ao lado do querido Padre Henrique Munáiz, homem sempre feliz com uma batina só e muito mérito pelo que faz pela juventude, o comentarista saiu do recinto no momento em que parecia estar chegando o Secretário idealizador da homenagem que pode ter acontecido de modo diferente do que se poderia supor.

Em respeito às pessoas que escolheram o nome do diretor de O JORNAL DE MONTES CLAROS para honrar a imprensa sadia, vamos guardar a medalha. E a guardamos, também, como lição, aprendida ali, de como preservar o civismo apesar do que acontece hoje em dia no meio político. E porque homenageadas foram mais de dez pessoas ligadas a O JORNAL DE MONTES CLAROS: seu fundador, o primeiro diretor, o melhor secretário de redação, o cronista social falecido, excelentes repórteres e colunistas interessados no bem comum, além do leitor que, ainda hoje, sente falta do órgão de imprensa que vive na lembrança de muitos. E vive porque, entre outros feitos, levou à Prefeitura Antônio Lafetá Rebello, o nome mais aplaudido entre os agraciados com a inconfundível medalha Cívitas.

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Mensagem N°26099
De: Paulo Narciso Data: Quinta 5/7/2007 15:20:51
Cidade: Moc

O Padre Henrique Munáiz, espanhol da Galícia, região que faz fronteira com Portugal, é um dos mais queridos moradores de M. Claros.

Jesuíta, ele está aqui há cerca de 40 anos, povoando nossas ruas com sua invariável rota batina preta, traço visível de sua modéstia e de sua humildade.

É um santo, dizem muitos, tratamento que recusa prontamente com uma sonora gargalhada.

Agora, nas comemorações dos 150 anos da cidade de M. Claros, a escolha de seu nome para receber a medalha Civitas foi recebida debaixo de aplausos unânimes.

Não há, nesta cidade, quem não se levante para aplaudir padre Henrique.

Humílimo, a ponto de distribuir tudo o que ganha - desde batina nova até carros, e o que mais vier, padre Henrique foi receber a medalha.

Estava "escoltado" por duas simpáticas irmãs que vieram da natal Pontevedra, cidade da Espanha onde a família está localizada desde sempre; vieram especialmente para também aplaudir o irmão.

(Alguns dizem que a família descende de ramos da nobreza espanhola, o que o padre nunca confirma, esquivo que é para assuntos de honra e honrarias próprias).

As duas irmãs, tão afáveis quanto o segundo irmão, demonstraram alegria com o merecido reconhecimento prestado ao padre.

Que, perguntado como anda, invariavelmente responde - "cada dia melhor".

A alguém que disse a uma das irmãs para cuidarem bem de padre Henrique, ela retrucou com enorme precisão: "e ele se deixa cuidar?".

É verdade.

Padre Henrique Munáiz sempre cuidou muito dos outros, de todo mundo que lhe bata à porta, a qualquer hora.

"É Jesus quem bate", ele ensina.

Cuida de todos, menos, e pouco, de si mesmo.

Assim, é natural que os caminhos se abram e as borboletas do caminho se levantam à sua passagem, como se vê.

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Mensagem N°26096
De: FRANSCISO ISNARD FERREIRA Data: Quinta 5/7/2007 14:09:59
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

13:54 horas do dia 05/07/2007. Dois porcos (isto mesmo, dois porcos) transitam livremente pela rua Santa Lúcia, no bairro Todos os Santos. Gostaria que o setor responsável pela Prefeitura informasse quais são os critérios que a administração municipal utiliza para permitir a criação destes animais em plena cidade.

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Mensagem N°26087
De: J. D`la Rue Data: Quinta 5/7/2007 10:27:43
Cidade: Montes Claros-Mg

Muitas arvores tombaram para dar espaço a um Centro de Referencia Ambiental, e o Parque ficou mais feio perto dos jatobás mortos.

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Mensagem N°26083
De: Raphael Reys Data: Segunda 07/05/2007
Cidade: Montes Claros/MG

DEDAL DE OURO

Era uma vez, era uma vez, numa pequena cidade do interior chamada Rio Pardo, nasceu um menino que mais tarde veio a se chamar Dedal de Ouro. Embora tenha o nome de grife internacional, o nosso alfaiate tupiniquim, já foi de tudo na vida. No início da carreira em Monte Azul, na flor da adolescência foi enfermeiro de certo coronel líder político. Função que exerceu por dez anos, com garbo.
Na verdade chegava a fazer pequenas cirurgias para retirada de projéteis alojados no corpo dos jagunços do mandatário. Algodão, álcool, mercúrio, esparadrapos, pinças, bisturis e muito amor para dar.
Dava preferência aos ferimentos perfuro contusos, deixando de lado os incisivos, ou os de corte de cima para baixo, ou vive-versa!
Juntamente com seu amigo Roque, presenteavam a “Mudinha”, uma personagem popular de então, dando-lhe pão com sardinha e caixa de fósforos, com objetivos supostamente libidinosos. Dedal de Ouro ficava de olho enquanto os demais usufruíam do pecado.
Veio para Moc e se instalou na Rua Padre Augusto como “Alfaiate Junior”, fazendo sucesso na montagem de fantasias carnavalescas. Uma das suas criações foi levada para Paris, onde um carnavalesco internacional desfilou ganhando o primeiro Lugar. Na época ele era chamado de ‘ Radio Globo”, dado a sua língua ferina.
Houve uma demanda com conhecido alfaiate e hoje, bacharel local quando disputou o posto de pai da “criança inventada”, modelo de calça masculina sem costuras laterais. Foi o maior qüiproquó! Voou stras por todos os lados!
Um menino contratado como seu auxiliar de alfaiataria, há quase quarenta anos trabalha com ele. É um eunuco da roça, ou seja, um rapaz donzelo.
Em 1975 o nosso Dedal de Ouro desfilou como destaque em um carro alegórico da escola Vanguarda do Samba. Vestido a caráter ao lado de conhecido cantor e costureiro internacional, ambos em cima de um elefante. Foram ovacionados!
Convidado para ser assessor parlamentar do deputado federal Clodovil, está analisando as condições impostas pelo parlamentar para o exercício do cargo “fazer o que o deputado faz, e ainda costurar”.
“Entre moldes; tesouras, esquadros, plumas e paetês, o seu atelier de costuras Dedal de Ouro e quartel general do seu ‘ entourage” e “fuxique”, esta localizado no Quarteirão do Povo, (Rua Simeão Ribeiro, em cima de Zezão Relojoeiro). É só conferir!

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Mensagem N°26081
De: Augusto Vieira Data: Quinta 5/7/2007 07:57:33
Cidade: Belo Horizonte

A FESTA DA MEDALHA
Voltei a minha aldeia, desta feita para receber a medalha “civitas” e o diploma de homenageado do sesquicentenário. Matei a saudade de minha mãe, almocei com ela e, por volta de uma hora da tarde, fui à casa de Tininha, viúva de Sebastião Alves da Silva, comemorar o aniversário de seu filho, meu grande amigo Tininho. Lá pelas três horas da tarde, de carona, com Alberto e Armeninho Graça, deixei a festa. Alberto me deu a notícia de que o novo filme de Carlos Alberto Prates Correia, “Castelar e Nélson Dantas no país dos generais” foi selecionado para o Festival de Gramado. Cumprimentei nosso grande cineasta, por telefone. Armeninho me deu outra, tão boa quanto: a de que o irmão Alberto, também consagrado cineasta, tivera dois roteiros de filmes aprovados por um órgão cultural da União Européia. Depois fomos pegar a mãe deles, “tia” Ruth Tupynambá, que já entrou no carro, linda como sempre, com seu belo livro “Montes Claros era assim...”, a mim autografado. Finalmente chegamos ao Parque João Alencar Athayde, que comemorava seus cinqüenta anos. Depois de agitado e demorado credenciamento, esperamos umas três horas para, após três discursos (do Prefeito, do Governador de Minas e do Presidente da República em exercício), recebermos nossas medalhas. A cerimônia foi uma beleza, mas o gostoso mesmo era cumprimentar, abraçar e beijar velhos amigos e amigas. A cada momento sentia uma nova emoção nos reencontros com pessoas queridas. Padre Murta me deu mais uma aula de latim, sobre a etimologia das palavras urbs e civitas. Téo Azevedo, acompanhado das irmãs Iracema e Beatriz, brindou-me com dois livros (“Montes Claros – 150 anos em literatura de cordel” e “A Folia de Reis no Norte de Minas & Vale do Jequitinhonha”). Recebi minha medalha das mãos da grande médica Vera, esposa de nosso cacique Athos.Com sede e fome, deixei o recinto e fui à tradicional barraca de Theodomiro Paulino, onde consegui comer uma deliciosa carne de sol com mandioca e tomar duas doses de uísque, ao lado de meu compadre Haroldo Veloso, de Maçarico e de Alemão, velho companheiro de Bar Brasil, em Belô. Na mesa ao lado estavam vários outros amigos, dentre eles Zé Augusto, Saulinho, Bruno, Herbert, Gustavo Correia, Da Roça, Paulo César e seu filho Gustavo. Lá pelas dez horas da noite, no Aeroporto Mário Ribeiro, embarquei no avião de Zé Augusto, de volta pra casa. Voamos num céu maravilhoso, sem nuvens, iluminado pelo luar do sertão. Nem sentimos a viagem, tão gostoso foi nosso papo, recheado de felizes lembranças.Se Deus me permitir, amanhã, 06 de julho de 2007, retornarei a minha aldeia, desta vez para, junto aos ex e atuais vereadores, receber nova homenagem, de meu fraterno amigo deputado Gil Pereira e da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. No dia 09 de julho, receberei outra, desta feita do jornal da simpaticíssima figura do deputado Rui Muniz, que me deu a notícia na festa da medalha.Já ando tão preocupado com tantas homenagens que até brinquei com Paulo César, durante nosso vôo de regresso:– Paulo, o pessoal anda me homenageando demais. Será que já começaram a me despachar?
PS: Fiquei muito triste ao saber, pelo Mural, da morte de minha grande amiga Joeliza Ramos Cunha, que partiu ao encontro de seu querido Pimenta (Antônio José da Cunha). Quero mandar um abraço de pêsames a Marlene, “seu” Joel, Murilo, Joe, Neila e Evelina. Toda as vezes em que fui, de carro, lançar um livro em minha aldeia já levava o exemplar de Joeliza, autografado e, antes de chegar à cidade, parava em seu restaurante, na região do Pentáurea, para entregá-lo, num almoço ou jantar. Descanse em paz, querida Joeliza!

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Mensagem N°26078
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 5/7/2007 00:19:53
Cidade: Montes Claros (MG)

Aproveitei bastante as comemorações dos 150 anos de Montes Claros, assistindo com muito entusiasmo aos shows de Pedro Morais, Chico César, Banda Liverpool, Família Guedes, Patrícia Ahmaral e do talentoso Zeca Baleiro. Mesmo com algumas ressalvas, no tocante à reduzida quantidade de banheiros químicos e poucas mesas disponibilizadas nas barracas, o local escolhido, a Praça de Esportes, funcionou perfeitamente para a realização dos espetáculos musicais. Com segurança satisfatória, não percebi qualquer distúrbio ou confusão durante os dias da festa, apenas um público ordeiro e bastante alegre, animado e participativo, que dançaram, cantaram e participaram ativamente das apresentações dos artistas convidados. Merecem aplausos os coordenadores da festa, se não me engano, João Rodrigues e Aroldo Pereira, este um batalhador incansável na divulgação e propagação da cultura montes-clarense. Parabéns a todos!

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Mensagem N°26070
De: Alex Data: Quarta 4/7/2007 16:32:51
Cidade: Montes Claros / MG

Gostaria de tecer alguns comentários a respeito do que penso sobre o que estou ouvindo e lendo sobre a última classificação das instituições de ensino superior. Moro em Montes Claros e já fiz uma pós graduação não concluída na Unimontes. A idéia que estão passando para os brasileiros e mormente para os mineiros da região, é que a Unimontes é a segunda melhor Universidado do País, segundo às avaliações da qualidade do ensino mais recentes. Conheço a Unimontes e digo que nunca chegaria aos pés de uma universidade como a de Viçosa, por exemplo. Se avaliarem só o conhecimento adquirido pelos alunos, é como avaliar um imóvel somente pela vista da janela da sala. Existem outros aspectos e parâmetros que devem ser levados em conta. Um exemplo: A UFOP, onde me formei, possui aproximadamente 72 casas muito bem localizadas e com infra estrutura básica para uma média de 10 moradores viverem e estudarem com conforto e baixo custo. Só consegui me manter lá na época, por causa dessas "repúblicas" com custo baixo. Tal estrutura imobiliária não é encontradas em nenhuma outra universidade. Isso é a famosa extensão universitária sendo inteligentemente aplicada. Só para fechar esse exemplo, nos EUA existem as irmandades, casas que como as repúblicas de Ouro Preto (UFOP), formam pessoas mais sociáveis, responsáveis para com seu papel de estudante e profissional (ocorrem encontros anuais entre alunos e ex-alunos), lá aprendemos a sermos líderes de verdade. E principalmente, a ter ética e visão holística da vida. Isso institui uma formação mais completa, mais inclusiva e formadora de agentes de modificação da sociedade. Desculpe-me, mas a Unimontes não tem isso, e só por causa de conhecimento de alunos, ganha esse status? Só a formação técnica importa? Qual a infra-estrutura para esportes, alojamentos, eventos e alimentação? Quantos são os laboratórios? Quantos e quais cursos por grandes áreas, que a região carece, existem? E as engenharias? Existe pesquisa de ponta? Onde estão as patentes? (UFMG manda bem nisso) Como vai a pós-graduação? Quantos cursos de mestrado e doutorado estão sendo ofertados? E a extensão? Como ela é percebida pela comunidade de Montes Claros? Mas não sabem? Como pode ser considerada a segunda melhor sem saber ou ter essas e outras "instâncias"? Penso que outras medidas devam ser tiradas e aí sim, feito um cálculo mais elaborado para se dizer quem é de fato, excelente e ruim para o país. Assim fica fácil.

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Mensagem N°26068
De: Flávio do Candida Camara! Data: Quarta 4/7/2007 16:10:28
Cidade: Montes Claros-MG

Muito boa a participação do Wanderlindo Arruda falando sobre as praças e ruas da cidade! Agora será que ele poderia me informar qual a origem do nome da minha rua: Rua Primeiro Centenário no bairro Cândida Câmara. Moro nela há 35 anos e nunca descobri que qual centenário ela homenagea! Só para ajudar, esse nome foi dado na decada de 70!

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Mensagem N°26065
De: Prefeitura Data: Quarta 4/7/2007 15:29:16
Cidade: Moc

"(...)o governador Aécio Neves anunciou a liberação oficial da licença ambiental para implantação da segunda etapa da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que será construída em terreno localizado no Distrito Industrial. Imediatamente após o anúncio do governador, o prefeito Athos Avelino, (...), assinou a ordem de serviço para início imediato da obra(...)A ETE é obra (...) em parceria pela Prefeitura de Montes Claros e Governo de Minas, através da Copasa. A empreita contempla duas etapas. Na primeira, que será concluída até o próximo mês de fevereiro, estão sendo instalados interceptores e redes ao longo do canal do Rio Vieira, com a abertura de túneis bala, para captar todo o esgoto que é lançado no rio. Esses detritos serão conduzidos pelos interceptores e lançados na Estação de Tratamento propriamente dita, cuja construção determina a segunda fase da obra.(...)"

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Mensagem N°26060
De: Polícia Militar Data: Quarta 4/7/2007 12:58:10
Cidade: M. Claros

"BO 35.134/07: Na rua nove, nr 402, bairro Morada da Serra, segundo a vítima Ubirajara Alvarenga Souza, 42 anos, empresário; e sua esposa Danielle Rodrigues da Silva, 25 anos, estudante; quando se encontravam em sua residência, foram abordados por dois indivíduos encapuzados, um deles armado com um revólver, anunciou o assalto, trancou-os dentro de um quarto, roubando vários eletrodomésticos, colocaram em um veículo S10 de propriedade da vítima, tendo evadido em seguida. Os indivíduos evadiram pela BR 365, quando na altura do km 25, capotou o veículo, abandonando-o no local e ao retornaram rumo a Montes Claros, foram presos. Após averiguação foi constatado que o autor Leandro Ponciano Pereira Gomes, “vulgo Leandrinho”, com dois registros de prisões, 20 anos, desocupado, residente à rua três, nr. 385, bairro Major Prates juntamente com um adolescente em conflito com a lei, 16 anos, desocupado; foram auxiliados pela autora Ana Paula Rodrigues Pereira, 18 anos, estudante, residente à rua Serra Negra, nr. 305, bairro Morada da Serra. A autora, vizinha das vítimas, teria deslocado até a residência das vítimas para pedir emprestado alguns Dvds, momento em que deixou o portão aberto, para a prática do assalto. Autor, autora e adolescente foram encaminhados e entregues na Delegacia de Polícia, onde foram autuados em flagrante. Em poder do autor Leandro foi encontrado um revólver Taurus, cal. 38, nr 59699, carregado com dois cartuchos intactos, que foi apreendido. Fato ocorrido às 21H e 28 min do dia 03 de julho de 2007."

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Mensagem N°26054
De: Wanderlino Arruda Data: Quarta 4/7/2007 11:56:25
Cidade: Montes Claros/MG

RUAS E PRAÇAS DE MONTES CLAROS

Wanderlino Arruda
[email protected]

Há vários caminhos para a gente saber os nomes de ruas e praças de Montes Claros: percorrer a cidade de ponta a ponta ou folhear o catálogo telefônico na parte dos endereços, lendo e anotando os destaques em negrito. Primeiramente, logradouros sem nomes, ou seja somente com números, Rua 1, Rua 2, etc., até começar pela Rua Abel Sena e terminar pela Rua Zulma Antunes Pereira, bem no finzinho do alfabeto. Uma delícia a viagem, a pé, de pé, assentado, dependendo do percurso escolhido e de como fazê-lo. Na prática, não adianta você ter pressa, porque o gostoso mesmo é ver e sonhar frente a cada denominação, seja nome de gente, de santos, seja de palavras que indicam pedras, metais, flores, cidades, províncias, países e até continentes. Há ruas e praças com títulos de coronéis, padres, engenheiros, príncipes, deputados, donas, irmãs, doutores. Trinta infinitos doutores, onze donas, cinco engenheiros. Viúvas somente duas: Viúva Francisco Ribeiro e Viúva Paculdino, a primeira no centro, a segunda no Jaraguá II, coisa de incrível machismo, porque, merecendo a homenagem, deveriam ter nas placas os próprios nomes e não os dos maridos. Dou um doce a quem encontrar os nomes delas nas famosas listas dos 150 x 2, da Prefeitura, e dos 300 da acadêmica Milene. Apesar de ser normal que nomes de vias públicas sejam de pessoas já do outro lado da vida, pelo menos três montes-clarenses receberam homenagem em vida: Mestra Fininha, Teófilo Pires e Hermes de Paula. Hermes chegou a ter três ruas, mas tendo reclamado o excesso, ficou com apenas uma. A Rua Simão Ribeiro, quarteirão fechado, ao contrário do que muita gente pensa, não é de Simeão Ribeiro Pires, mas de Simeão Ribeiro dos Santos, o tio. Bem curiosos os casos de algumas praças com nomes e apelidos: a Doutor Chaves é praça da Matriz; a da Santa Casa é Honorato Alves; a da Catedral é Pio XII; a da Estação é Raul Soares; a do Automóvel Clube é a Doutor João Alves; a Doutor Carlos que era praça do Mercado, hoje é Doutor Carlos mesmo. Wanderley Fagundes nunca poderia ter seu nome na praça onde está e acabou tendo por teimosia do seu amigo e prefeito Toninho Rebello. Ela está no centro do bairro Todos os Santos, local de somente destacados apóstolos e famosos figurantes do calendário da Igreja. De nada adiantaram as reclamações à época, porque Wanderley acabou, com justiça, canonizado por Toninho. O Brasil tem seis ruas, Brasília e as Guianas três. Bélgica, Bolívia, Argentina e Colômbia, duas cada uma, além de mais algumas antecedidas pela palavra República. A capital de estado com mais ruas é Porto Alegre, com três, mesmo tanto que tem Lázaro Pimenta. A flor mais homenageada é a violeta, com quatro. Há ruas da Boa Esperança e da Boa Vista, da Sorte e da Felicidade. Ruas com os nomes de João, José, Maria, Nosso Senhor e Nossa Senhora, Santo e Santa são muitas e muitas. São muitas também as começando por Lagoa, inclusive Lagoa do Bagre e Lagoas Cabalana e Canacari, que nem Haroldo Lívio deve saber o que significa. Quatro ruas Esmeralda, quatro Pedra Azul, três de Coração de Jesus, cinco dos barões. Uma de Tu Peixoto, uma de Janete Clair, uma de Ivete Vargas e duas de Urbino Viana. Duas do Cruzeiro, nenhuma do Atlético. Daniel Costa já mudou duas vezes: era praça, onde está o Shopping Mário Ribeiro (Shopping popular), passou para o lado da Santa Casa e depois, para ceder lugar para o Cel. Luiz Pires, foi para o Jardim São Luiz. Dezenas de ruas têm o nome de Francisco, Geraldo e Geralda; cinco dos índios Guaranis, sete do governador Magalhães Pinto. Nota final, realmente triste: Antônio Lafetá Rebello poderia ter ficado no centro, mas foi para o Santa Lúcia II; pior para os admirados doutores Alfeu Gonçalves de Quadros e Pedro Santos, até o momento, zerados na lembrança cívica. Uma pena!

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Mensagem N°26047
De: Renato Data: Quarta 4/7/2007 10:08:52
Cidade: Montes Claros/MG

É uma vergonha com a nossa Língua Portuguesa é aniquilada cotidianamente. Para verem do que falo basta olharem pela cidade e verão inúmeras faixas com grotescos erros ortográficos e gramaticais. A última que vi, hoje mesmo, carrega a logomarca da Transmontes - dando as boas-vindas à PM em seu novo posto na rodoviária. A faixa está colocada de frente à rodoviária. Isso sem contar o outdoor enaltecendo a Unimontes como a 2ª melhor Universidade do país, com “p” minúsculo.

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Mensagem N°26044
De: Djalma Gomes do Amaral Filho Data: Quarta 4/7/2007 09:26:21
Cidade: Montes Claros / MG

Uma menina sumida no na expomontes foi encrontrada e estar esperando sua mae na secretaria municipal

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Mensagem N°26036
De: Renata Data: Quarta 4/7/2007 07:37:08
Cidade: Montes Claros / MG

Venho aqui registrar a vergonha q passei na expomontes dia domingo, show de Inimigos da HP. Contei com o minimo de segurança que imaginei ter, paguei R$20,00 com a intenção de me divertir e acabei saindo tensa!! A mesna "turma" causou tumulto na frente do palco 3 vezes, o próprio vocalista da banda pediu reforço na segurança mas...ficamos a mercer de um grupo de VANDALOS que praticamente dominaram o espaço. É UMA VERGONHA!! Até spray de pimenta teve, nunca vir tão pouca policia num evento tao grande e tão bem divulgado. Registro minha angustia e peço: ATENTEM-SE!! Neste fim de semana tem muita gente que se esfoçara para pagar R$20,00 para se divertir, REFORÇEM A SEGURANÇA POR FAVOR!!!

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Mensagem N°26035
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Quarta 4/7/2007 01:27:07
Cidade: Montes Claros

Minha cara Carmem Netto:
Grande escritora que é, só poderiam vir de você palavras tão carinhosas, que demonstram a sua sensibilidade. Que bom já ter feito parte de sua vida, de alguma forma.Não tenho muito tempo para andar a escrever crônicas (embora me agrade muito o gênero) porque fico muito ocupada escrevendo meus livros, fazendo minhas palestras, exercendo minha função de consultora editorial, etc. Agora mesmo, acabei de escrever o meu 27º livro. Você pode encontrar coisas minhas em meu blog e em meu site. Consulte o google. Eu continuo me deliciando com seus escritos. Um grande e fraterno abraço.

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Mensagem N°26022
De: Web Outros Data: Terça 3/7/2007 14:58:53
Cidade: BH

Manoel Hygino

O crime no sertão


Através do montesclaros.com, tenho diariamente um panorama do que acontece no mundo, não apenas no Norte de Minas. É um retrato fiel do bom e do ruim, que acompanha a vida do planeta e do homem que o habita.
Ao jornalista Paulo Narciso, que teve a iniciativa de criar este precioso veículo de informação e que o dirige com amor e vibração, perguntei, há dias, como estava a criminalidade na maior cidade da região.
Para ele, há uma barbárie. Até o dia 22 de junho, foram 40 homicídios, inclusive de um menor, de 10 anos, por um homem, que já assassinara uma pobre mulher que não lhe dera o dinheiro exigido.
Na missa de sétimo dia, na catedral, havia mais mulheres do que homens. O templo estava inteiramente tomado por gentes de todas as condições sociais, revoltadas pelo sacrifício da pequena vítima dos desvios, das omissões, da insensibilidade.
Uma tia da vítima, Simone Pacheco, Joana D’Arc do sertão, desde o desaparecimento da criança, assumiu uma liderança com intenso vigor, lágrimas e ações. Narciso, vencedor do Prêmio Esso, competente, generoso e solidário, admite que as mulheres, como Simone, podem ajudar o quadro destes dias cruéis.
“Entre elas, as mães, únicas com autoridade e força para içar do despenhadeiro moral um Brasil que dá mostras de que desmaia - inerte, abobado, perdido, irreconhecível, extraviado, amputado do seu passado e distante do futuro que lhe foi antevisto pelos sonhadores de todos os tempos”.
Acrescenta em texto que faço meu:
“Ninguém pode tanto quanto as mães, e parece que elas não estão mais dispostas a ceder um milímetro em defesa da vida: elas - que são o centro deste prodígio humano/divino - a própria vida.
Ao preço que for.
Custe o que custar, elas nos salvarão.”
Há um gesto de rebeldia; mais que um gesto - uma posição, que se demonstrou na missa, quando verdadeira multidão orou pela criança imolada, e para dizer, publicamente, que o morticínio não pode continuar.
A missa: “sem um estalido, um movimento, um mínimo gesto no encerro profundo delas, as mães, nada que pudesse ocultar ou sugerir o levante iminente, já a caminho.
“Na imobilidade gestual de quem fala livremente com Deus, sempre e a sós, as mães exibiam, era possível ver, um fragor secreto, a força desconhecida que pode e vai nos salvar em breve, quando, talvez daqui mais um pouco, permitirem que soltem da garganta o grito lancinante que move o mundo, e o faz recomeçar”.
Esta esperança se transferiu às mulheres, às mulheres de bem, as que não aparecem nos veículos de comunicação, que a nada se candidatam, as mães, que não permitirão que os filhos continuem ameaçados e mortos. Hélio no Rio de Janeiro, Sidney no sertão, em centro urbano - elas seguirão protestando, com o terço, nos templos ou nas procissões, com palavras de veemência, com esforços de solidariedade.
O Brasil não pode deixar-se dominar, covardemente, silenciosamente ou permitir que os brados de revolta ou o choro dos sacrificados não sejam ouvidos. O Brasil está, todos os dias, com bandeira a meio-pau por inocentes que perderam a vida, por pais de família atingidos por balas perdidas, por moças e rapazes atingidos por projéteis que os tornaram incapacitados para o resto da vida.
Simone Pacheco protestou: “Somos todos reféns do medo. Estamos encurralados, presos em nossas casas”. “Não podemos mais nos acomodar e fingir que foi apenas mais um homicídio”.


*Jornalista e escritor
e-mail: [email protected]

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Mensagem N°26012
De: Valdivino Pereira Data: Terça 3/7/2007 06:58:11
Cidade: Montes Claros-MG

O estado de conservação de um treicho da Avenida Correa Machado está deploravel! Se não bastasse o asfalto que está afundando o barranco desmoronou,levando a tela e a parede de concreto para dentro do esgoto! O Ministerio Público poderia levantar a responsabilidade pela obra! Ou então o Municipio assumir o concerto! Se continuar do jeito que está nas primeiras chuvas vai formar uma barragem no local!

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Mensagem N°26010
De: Elisios Campos Data: Terça 3/7/2007 03:23:30
Cidade: Montes Claros

Montes Claros/150 anos? Quando começou o foguetório a meia noite, emocionei-me e sentí saudades de pessoas que fizeram parte do meu passado, e que, se vivas, sentiriam hoje, como eu, emoção e orgulho por estarmos a comemorar os 150 anos de nossa terra. O foguetório continua, e na minha memória, surge o "nosso" quarteirão da antiga rua Dr. Santos, em tempos que não voltam mais. E então, como em um filme, surgem as residencias onde moram as familias tão queridas : Helena e Alpheu de Quadros,/Nenzinha e Levindo Dias/Helena e Cica Peres/Joaninha e Sr. Colares/ Dr. Deudará e Sra./Miquita e Altino Miranda/Nila e Lezinho Lafetá/ Lucy e dominguinhos Braga/ Neuza e Moreira César/Ayde e Dr. Loyola?Milene e Dr. Mauricio/ Teresinha e Manoel Meira/Duca e João Ribeiro/ Celme e Crisantino Borém/Jacinta e Sr. Batista/ Dolores e Dr. José Porto/ Nonô e Jair Amintas//Martha e Dr. Mario Viana, e o filme vai passando e a saudade aumenta."Montes Claros, Coração Robusro do Sertão: Nem bem de conhecia e já te amava" (famosa frase do discurso do ministro Francisco Sá)///"Montes claros, de horizontes raros//Terra de belezas, que não tem igual"(pedaço de musica de nossa grande e inesquecivel D. Dulce Sarmento)

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Mensagem N°26009
De: Elisios Campos Data: Terça 3/7/2007 02:05:40
Cidade: Montes Claros

`RECORDANDO JUNHOS PASSADOS`/ Inicio dos anos 60. Sala de aula, no prédio antigo do casarão nos fundos da matriz, onde funcionava nosso Colégio e Escola Normal Oficial/CENO/.Colegas queridos, que, entre outros , trago sempre na memória: Cacilda Mineiro, Carlos Meira, Roberto Câmara, Paulinho Cardoso, Elizabeth Martins, Norma Matos Maia, Luis Gusmão, Rita Mirne. Essa era nossa "equipe". Só alegria!, Só inocência! Sorrisos mil! "MOCIDADE É A VIDA AMANHECENDO`) do hino na nossa escola normal) Naquele dia, nossa professora de portugues, a querida e competente Dona Teresa Veloso Barbosa, nos disse que, por estarmos no mês de junho, nos ensinaria um poema, que , por ser muito lindo e sujestivo, jamais esqueci. Pena que não consigo lembrar-me do seu autor, o que é uma falta grave. Mesmo assim, trancrevo-0 neste mural, que, para mim, é um ponto de encontro daqueles que amam o "coração robusto do sertão" É também uma homenagem a Dona Teresa Veloso Barbosa./////O luar, mácio como um beijo, brilha nas aguas e estremece nas ramagens/ há grandes rosas, lividas nas sombras, lividas como as tuas mãos nas sombras//longe tremuram claroes de fogueiras//longe...longe...//o vento da noite, balança as folhagens, desfolha jamins, brinca nas trepadeira//noites de junho// há vozes brandas ecoando/ longe...longe..." o anel que tú me deste, era de vidro e se quebrou//o amor que tú me tinhas , era pouco e se acabou"

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Mensagem N°26008
De: Marcelo Prates Data: Terça 3/7/2007 01:00:01
Cidade: MOC

É triste, mas é verdade, na matéria da Veja diz que as instituições públicas conseguem cerca de 50% de seus recursos na iniciativa privada. Será que estamos privatizando nossas universidades públicas aos poucos?
Mas o pior não é isso, é dizer que na UFMG vende-se tecnologia de ponta e na Unimontes? na Unimontes existe a FADENOR que cobra de 5% a 10% por cada projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade, isso só para guardar este dinheiro em sua conta bancária, ah sem falar dos "cursos" que ela oferece levando o nome da Unimontes, que são pagos. Cadê o ensino público?
E só pra lembrar, não existe auditoria nas fundações não, eles não precisam de licitar nada, não precisam mostrar como usam o dinheiro que recebem, lembrando novamente, com o nome da UNIMONTES, no caso da FADENOR.

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Mensagem N°26006
De: Thiago Loyola Franco Data: Segunda 2/7/2007 21:12:26
Cidade: Salinas - MG  País: Brasial

Apesar de minha pouca idade, o site MONTESCLAROS.COM, vem sendo um parceiro nas minhas atividades escolares, pois sempre recorro a ele para fazer as minhas tarefas do Colégio IENSA, na cidade de Salinas, onde moro com minha famíia. Tenho 8 anos e quando preciso saber alguma coisa sobre a região do Norte de Minas a fonte de pesquisa que recorro é este site.

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Mensagem N°26003
De: Augusto Vieira Data: Segunda 2/7/2007 18:25:31
Cidade: Belo Horizonte

Leitor diário e admirador do noticiário do montesclaros.com, gostaria de tecer um pequeno comentário, quando se afirma que o Instituo Histórico e Geográfico de Montes Claros, do qual tenho a honra de ser membro, considera mais importante a elevação de nosso arraial à condição de vila do que à de cidade. A Constituição Imperial, de 25 de março de 1824, em seu art. 167 estabeleceu que "em todas as cidades e vilas existentes, e nas mais que para o futuro se criarem, haverá câmaras, às quais compete o governo econômico e municipal das cidades e vilas"
O art. seguinte criou as câmaras municipais, eletivas e compostas pelo número de vereadores que a lei designasse, sendo presidente o que obtivesse maior número de votos.
Como se vê, a norma não foi auto-aplicável e deu um comando ao legislador ordinário para que dispusesse sobre a composição das câmaras, o que só aconteceu quatro anos depois, por uma lei de 1º de outubro de 1828.
Não vejo razão para tal distinção, ou seja, se é mais importante para nossa história a data em que nos tornamos vila ou a que nos tornamos cidade. O fato é que, como cidade, comemoraremos, amanhã, nosso sesquicentenário, o que é motivo de tanto orgulho para nós, quanto o de termos sido, antes, elevados à categoria de vila. Nisso não vejo nada de "republicano" ou "monárquico". Aliás, tivemos em nosso planeta - e ainda temos - muitas monarquias que são repúblicas. E vive-versa.
Para mim, MOC sempre será minha "vovó centenária". Centenária, aqui, não significa ter exatamente 100 anos. Poeticamente pode ser pouco menos, mais, ou exatamente 100 anos. Este é precisamente o caso da letra do hino de nosso centenário como cidade, que não precisa ser mudada nunca. Valeu, Luiz de Paula!

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Mensagem N°25993
De: Maria Eugênia Mattos Data: Segunda 2/7/2007 16:40:28
Cidade: Montes Claros

Às 16:12h eu saí de uma loja na rua Dr. Santos quando estava sendo peseguida por um EUNUCO. Como eu tinha lido está mensagem mandada pela Médica e Psicóloga eu passei a chamá-lo de Eunuco e complexado por ser impotente e o o vagabundo entrou no meio dos traseuntes e sumiu. Realmente estes ladrões têm desvio de conduta. São verdadeiros EUNUCOS.
DEUS me salvou daquele vagabundo.

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Mensagem N°25991
De: Luiz de Paula Data: Segunda 2/7/2007 16:32:54
Cidade: Montes Claros/MG

EURÍCLEDES FORMIGA

Luiz de Paula

Foi num jantar festivo, mês de junho, friorento, com presença numerosa de participantes. Ao fazer a abertura da reunião, o protocolo anunciou a presença de um convidado. Era um poeta.
O anúncio deu causa a alguns sorrisos e comentários a meia voz, sobre a utilidade que poderia ter um poeta em uma reunião de comerciantes, fazendeiros e profissionais liberais, que dispunham apenas de 60 minutos para a pauta do dia.
A coisa ficou nisso.
Lá pelo meio da reunião, o presidente fez a apresentação de seu convidado. Era um poeta paraibano, de passagem para Belo Horizonte.
O convidado ergueu-se e fez uma mesura dirigida a todos. Era um cidadão robusto, de seus 30 anos, claro e corado, de mediana estatura, cabelos alourados, pescoço grosso, sustentando um rosto largo de nordestino.
E a reunião prosseguiu. Lá pelas tantas, por sugestão do presidente, foi dada a palavra ao visitante. E este, no mais carregado sotaque nordestino, pediu licença para mostrar uns versos que havia composto para as festas de São João, já que estávamos na época das fogueiras.
E com desempenho vocal que a todos surpreendeu, declamou um poema ao qual dera o nome de São João do meu Nordeste.
Enorme foi a surpresa. Palmas vibrantes e gerais explodiram no final de sua apresentação. O homem era poeta mesmo. Esse conceito, aliado ao entusiasmo de todos, foi se fortalecendo e se consolidando na medida em que, atendendo a pedidos dos presentes, o cidadão foi declamando outras poesias de sua privilegiada lavra.
Em determinado momento, já dominando o auditório, o poeta anunciou que gostaria de improvisar sonetos a partir de motes que os rotarianos sugerissem.
Teve início então algo que nenhum de nós havia pensado que um dia pudesse presenciar.
Meia dúzia ou mais de motes foram propostos pelos rotarianos e o poeta, utilizando cada mote como chave de ouro, improvisou outros tantos sonetos, de beleza clássica.
Foi um espetáculo inesquecível.
Tempos depois, passando novamente por Montes Claros, Formiga hospedou-se na Casa da Frente, onde não me era raro hospedar autoridades que visitavam a cidade.
No café da manhã, no dia seguinte, éramos umas poucas pessoas conversando com o poeta.
Em dado momento chegou o jornal da terra, a Gazeta do Norte, que acabava de ser entregue pelo correio.
Na primeira página havia uma crônica de uma coluna, ocupando metade do comprimento do jornal.
O Formiga pediu-me o jornal, depositou-o sobre a mesa, à sua frente, e fixou os olhos na crônica. Em seguida tapou o texto com a mão e o braço. Fez isso por duas vezes. Cobria o texto com a mão e o braço e em seguida o descobria. A seguir devolveu-me o jornal e pediu:
- Corrija-me se eu estiver errado.
A partir daí repetiu palavra por palavra, do princípio ao fim, a crônica do jornalista montesclarense.
Todos os que estávamos presentes, e assistimos a essa cena, ficamos de queixos caídos.
Ante nosso assombro, pelo ocorrido, ele explicou que possuía memória visual. Não havia para ele nenhuma dificuldade em fazer o que assistimos. Tanto era assim que iria agora repetir a crônica de baixo para cima. E o fez, comigo e os demais presentes acompanhando pelo jornal. Algo assombroso.

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Mensagem N°25986
De: Carmen Netto Data: Segunda 2/7/2007 14:42:49
Cidade: Bhte

Parabéns Montes Claros Declaração de amor a Montes Claros


“Levamos a terra nos ombros, como uma corcova... cheiros, vento, lembranças...”.
(um escritor português)



Os desenraizados são pessoas divididas. O cordão umbilical que me prende a Montes Claros nunca se rompeu, minhas raízes são fortes e profundas. Sou Montes-clarense e sertaneja. Forjei minha alma na solidão e na seca do sertão. Toda vez que retorno a Montes Claros, minha identidade sertaneja aflora, eu e ela nos completamos.
Minha memória registra todas aquelas pequenas sensações, sons, luzes, cheiros que me impregnaram...
Saí de Montes Claros há 46 anos, mas a cidade nunca saiu de mim. Ela está sempre presente nas minhas lembranças. Uma lembrança de entrar e sair de casas, dos quintais, de correr nas ruas poeirentas, de brincar na enxurrada na época das chuvas.Escutar o apito da Fábrica de Tecidos Santa Helena, ter como companheiro as badaladas do velho relógio do mercado municipal nas noites de insônia.
Lembranças do café da manhã, o pão quente com manteiga, a sirene das escolas, os sinos das igrejas, o céu azul do nosso inverno entrando casa adentro. Tanta coisa encantadora que esta terra nos doou.
Os Montes Claros confirmam o seu nome. Claros igual a outro lugar não há. Montes Claros do Norte de Minas, a capital. Basta conhecê-la para amá-la. Uma mistura de Minas e Nordeste. Uma Minas mais aberta, mais alegre, mas ainda assim Minas com seus mistérios e com a síntese dos jeitos mineiros de ser.
Rubem Alves escreveu”. Tudo que a gente ama deseja que permaneça para sempre”. Assim permanece a minha Montes Claros. Guardo dela na memória lembranças de um colo de mãe, uma saudade doce.
Saudade do velho Mercado Municipal com aromas se misturando, cheiro de pequi, fragrância adocicada de cajá-manga, coentro, mexerica, queijo, rapadura, todos os cheiros do sertão.
Hoje uma Montes Claros tão diferente da minha infância mas ainda conservando sua essência na alma do povo.
No âmago saudades... misturam-se lembranças queridas e um sentimento de adeus...
O crescimento das cidades é bem-vindo e necessário. Para que aconteça de forma honesta e inteligente é preciso mais que edifícios.
A construção do verdadeiro progresso, não nega o passado, não o exclui, mas valoriza as gerações que o fizeram.
Montes Claros: você é minha referência e meu orgulho, você é todo um chão para mim.Você é tudo!

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Mensagem N°25983
De: wander Data: Segunda 2/7/2007 14:27:06
Cidade: coração de jesus

a respeito da menina de 11 anos violentada aqui na cidade, não é a primeira, dentre outros,no reveilon deste ano um garoto de 12 anos ficou três dias à mercê de um marginal no bairro alto bom jesus, tendo o mesmo dado cabo de sua vida, vindo a confessar posteriormente à polícia, haja vista, foi jurado de morte por alguns moradores do bairro. O menor foi brutalmente abusado e assassinado, e a mãe do mesmo se encontra até hoje em total estado de choque, passando por problemas psiquiátricos, sem que nenhuma autoridade tome qualquer providência. Que Deus na sua infinita bondade, dê força às famílias e abencõe a todos nós.

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Mensagem N°25981
De: Simone Data: Segunda 2/7/2007 13:50:27
Cidade: MONTES CLAROS - MG

Realmente, não podemos mais considerar nenhum lugar realmente seguro...Não bastasse a barbárie que sofreu o pequeno Sidney aqui em Montes Claros, agora a pacata Coração de Jesus está aterrorizada com o ocorrido lá esta semana com uma pequena garota de 10 ou 11 anos. Ela pelo menos teve melhor sorte, pois quando o seu carrasco ia dar cabo da sua vida, após ter se servido à vontade, apareceu um anjo, enviado por Deus, e conseguiu afastar aquele animal com pedradas, pois não possuia nenhuma arma. Afugentado como um animal irracional, o canalha se embrenhou no mato e permitiu que o anjo do Senhor salvasse a vida, agora marcada, daquela pequena inoscente. Sabe-se lá como vai ficar o psicológico dela, ouvi dizer que a garota não tem qualquer reação, apenas olha fixamente para o teto...toda marcada pela violência sofrida, marcas de mordida, de sufocamento, e outras coisas mais. Meu Deus! onde está o erro? o ser humano perdeu a sensibilidade, o respeito, o temor...fico pensando nas gerações que virão. Tá na hora de levantarmos mesmo e cobrar das autoridade, mas além disso, devemos ter mais tempo para cuidarmos da educação dos nossos filhos. É na família que está concetrada a maior parcela de erros e de acertos na formação do caráter do ser humano. Que Deus nos ajude! Meus sinceros sentimentos aos familiares da garota que passam por tão grande dor. E que Deus na sua infinita bondade, dê a ela condições de continuar vivendo e que esse trauma se cure rapidamente.

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Mensagem N°25979
De: Luiz Ribeiro Data: Segunda 2/7/2007 13:02:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Alerta
Em relação à mensagem 25954, vai aqui um alerta (não é crítica) a boa turma da diretoria do Pentáurea: o processo de "terceirização" da Festa Junina do Pentáurea merece algumas reflexões: A festa junina do Pentáurea é uma das mais tradicionais do interior de Minas, atraindo muitos visitantes. Entretanto, nos últimos anos, em função da terceirização, a festa tem perdido essa característica. A festa virou uma mistura de sons de todo tipo - até tenda música eletrônica -. Ou não é mais uma festa de forró? A empresa visa lucro (não tem nada nisso, pois empresa objetiva lucro mesmo) e como isso, monta uma grande estrutura, com "atrações" de todo o tipo e "ritmos" e "sucessos" do momento. Neste caso, ao que parece seria a mesma coisa dos organizadores do famoso forró de Cararuaru tirarem os grupos de forró no Nordeste e colocarem em seus lugaes grupos de axé e cantores nacionais caros. Por exemplo: ao que me merece, Pedro e Thiago não tem muito a ver com forró. Ou tem?
Ou será que a intenção é esta mesma? Acabar com o forró e buscar somente o lucro Não seria melhor promover em festas em outras épocas, tipo assim "Axépentáurea" ou "Carnapentáurea", com todas as opções para a moçada ficar "mais à vontade". Será que o ingresso a R$ 60,00 não é um pouco alto para uma cidade igual Montes Claros?
Outro questionamento: o que será que Hermes de Paula, que fundou o Pentáurea como "fruto do empenho da sociedade de Montes Claros", lá de cima, está achando de todas essas "mudanças"?
Vale lembrar: não é nenhuma crítica. São apenas sugestões para reflexões, a fim de assegurar ao Pentáurea a condição de um dos patrimônios de Montes Claros e responsável pela promoção de uma das grandes festas de Minas Gerais

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Mensagem N°25978
De: Herbert Data: Segunda 2/7/2007 12:52:02
Cidade: Montes Claros/MG

Tive notícias ontem de que uma garota de 10 anos foi estuprada por dois marginais em Coração de Jesus. Seria interessante que se apurasse a veracidade do fato para mostrar para as autoridades, que se esqueceram do Brasil e especialmente do norte de Minas, como está a violência, não só nas grandes cidades, mas já migrando para o interior, onde ocorrem crimes bárbaros.

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Mensagem N°25975
De: ZILMA NEVES Data: Segunda 2/7/2007 12:09:07
Cidade: MONTES CLAROS

Não será preciso gastarmos com ingressos para assistir aos shoows do parque de esxposições. O son está tão alto que de qualquer lugar de Montes Claros podemos ouvir como se etivessemos lá no interior do parque. Moro no Esplana e como não consegui dormir por causa do barulho, o jeito foi assistir tudo de casa mesmo. É incrivel como nossas autoridades não conseguem cumprir nada que prometem. Com a palavra a Secretaria e Policia do Meio Ambiente.

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Mensagem N°25974
De: JORGINO VIEIRA Data: Segunda 2/7/2007 12:02:52
Cidade: Curvelo  País: BRASIL

Ter pênis pequeno incentiva práticas proibidas. Este é o resumo da matéria aqui veiculada. Pênis pequeno é um detalhe físico do indivíduo. Assim, se detalhe físico é pressuposto para avaliar a índole de alguém para a prática de delitos, Lombroso tinha inteira razão em sua teoria. Ele classificava o indíviduo a partir de suas feições e o indentificava com alguma modalidade de crime que estaria propenso a praticar.

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Mensagem N°25973
De: Celso Aparecido do Nascimento Data: Segunda 2/7/2007 11:45:07
Cidade: Maringá/PR

Apenas para dizer da minha satisfação em receber notícias dessa cidade, enaltecendo a qualidade e conteúdo das publicações. E dizer, também, que minha satisfação é maior, pois meu padrinho de batismo - infelizmente já falecido há muito tempo - é filho dessa terra. Um grande abraço. [email protected]

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Mensagem N°25971
De: Josef Oten Data: Segunda 2/7/2007 11:31:47
Cidade: montes Claros

Foi uma falta de consideração e respeito com parte da população, a Secretaria de Meio Ambiente aceitar a altura do som que estava no Parque de Exposição esta madrugada, não foi possivel dormir até o show acabar, olha! que moro no centro, fico imaginando quem mora alí perto. Outros eventos eles cancelam, argumentando o barulho.

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Mensagem N°25969
De: lucia Data: Segunda 2/7/2007 10:39:21
Cidade: montes claros

muito bom o show dos iminigos do hp, ontem no parque de exposição. ouvi tudo daqui mesmo do meu apartamento no edificio montes claros. "ki sonsassuu"

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Mensagem N°25963
De: Web Outros Data: Domingo 01/07/2007
Cidade: Montes Claros/MG

Retrato de Melo Viana

Manoel Hygino (Jornal Hoje em Dia, 01 de julho de 2007)

Anuncio o lançamento de “Jornal Amoroso”, edição vespertina, de Pedro Rogério Moreira, pela Thesaurus, de Brasília. O autor é um dos escritores da conceituada grei mineira, que tão bons frutos ofereceu a Minas e ao Brasil.
Houve tempo, e o próprio Pedro Rogério comenta, que tantos eram os parentes na Academia Mineira de Letras, que os maliciosos diziam que, com mais “propriedade”, deveria o sodalício chamar-se Academia Moreira de Letras.
Foi graças a um Moreira, o Vivaldi, que a entidade conquistou expressão maior, em termos de independência, inclusive com relação à sede, reivindicação de todos os intelectuais do Estado. Fazia gosto e merecia solidariedade o seu esforço peregrino para conseguir realizar o projeto pelo qual tanto se esforçaram seus antecessores na presidência, sem lograrem o bom sucesso.
Vivaldi foi pertinaz na luta por seus desígnios. Refiro-me à Academia e, também, à sede do Tribunal de Contas do Estado. Que, se é hoje o que é, e está onde está, muito deve a seu denodo. Sou testemunha pessoal.
O livro de Pedro Rogério, outro Moreira na Academia, deve ser lido, com o mesmo interesse com que o foi o “Jornal Amoroso”, o anterior, a que recorro para consulta. Porque o bom livro não é para se ler às pressas e ser empoleirado na estante da biblioteca.
Livro, como ensinou Eduardo Frieiro, com sapiência, é o nosso amigo, a que se deve buscar nas horas incertas, como ensina a máxima latina. Assim, tenho quase todas as obras de Vivaldi comigo e, já agora, também, os de Pedro Rogério e do irmão, José Maria, autor de útil trabalho sobre Roma, um guia inteligente, seguro e bem elaborado à disposição de quem deseja conhecer efetivamente a capital dos romanos.
Pois Pedro Rogério dedica um dos capítulos de seu livro a um personagem muito mineiro e cuja vida está ali bem exposta, para conhecimento dos brasileiros, tão pouco familiarizados com a história de Minas e de seus grandes homens. Falo de Melo Viana, nascido em Sabará e que alçou importantes cargos na vida política e administrativa brasileira.
Os montes-clarenses temos especial e natural interesse sobre Melo Viana, protagonista de um dos episódios mais marcantes na campanha política de 1930. Foi quando Washington Luís quis eleger seu sucessor, Júlio Prestes, pela Concentração Conservadora, enquanto as oposições se batiam por Getúlio Vargas.
Em 6 de fevereiro de 1930, quando a noite descia sobre a princesa do sertão mineiro, houve uma escaramuça entre partidários dos dois grupos, resultando em muitos mortos e feridos. Tornou-se acontecimento de repercussão nacional, porque os ânimos se acirraram em face do pleito que se aproximava.
No tiroteio na Praça João Alves, este uma das mais fortes lideranças da Aliança Liberal, Melo Viana recebeu um tiro, que até hoje merece dúvidas e reparos dos que descreveram o episódio.
A verdade é que a passagem de Melo Viana por Montes Claros se inseriu definitivamente na sucessão. Assis Chateaubriand, líder dos Associados, em artigo duro, classificou o tiroteio como uma “Emboscada de Bugres”.
Era, então, Melo Viana vice-presidente da República, e já ex-presidente de Minas. Restou na lembrança dos aliancistas uma imagem quase negativa, embora Melo Viana não tivesse responsabilidade nos trágicos acontecimentos.
Pois em seu livro, no capítulo em causa, Pedro Rogério transcreve um conceito do ex-presidente estadual, que ajuda a compreender sua posição sobre fatos de seu tempo e sua posição na vida pública:
“A autoridade não deve ser a tirania. A autoridade é um mecanismo dinâmico que, nas democracias, não pode dispensar o contrapeso da soberania da Nação, exercida por meio de leis, para moderar-lhe o impulso dominante, que é, fatalmente, arbitrário”.

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Mensagem N°25961
De: Haroldo Lívio Data: Segunda 2/7/2007 07:26:14
Cidade: Montes Claros / MG

NONAGENÁRIOS E STRADIVARIUS

HAROLDO LÍVIO

Vou pedir a inclusão de meu nome no Guiness, o livro dos recordes, por ter sido convidado para duas festas de noventa anos, em uma mesma data, no último 23 de junho. Os dois ditosos aniversariantes, que foram contemplados pelo Criador com a graça de alcançar a idade bíblica, em pleno gozo de saúde e total lucidez, foram o poeta Luiz de Paula e o telegrafista emérito Geraldo Diê de Souza. O primeiro deles, muito conhecido por sua biografia e bagagem literária e musical, recepcionou os convidados no Portal de Eventos; e o segundo, que foi personagem de comovente história de amor, na juventude, recebeu as homenagens devidas, em sua residência, no Santa Rita. Lamentavelmente, não pude comparecer, por motivo de viagem.
Duas festas de noventa anos simultâneas, numa cidade de 350.000 habitantes, causariam espécie, realmente, se não vivêssemos numa cidade em que temos, graças a Deus, vários amigos nonagenários, circulando por aí e participando da vida da cidade, numa prova evidente de que pessoas de tão gloriosa idade já são, hoje em dia, menos raras que o violino Stradivarius (fabricado há 300 anos). Começa-se o comentário registrando a excepcional performance do bardo Luiz de Paula, que vem dedicando seu tempo de lazer à conclusão de sua obra em prosa e verso. Depois de publicar “Na venda de meu pai” e “Momentos”, ambos frutos de reminiscências de infância, nas barrancas do Rio das Velhas, está anunciando, para breve, um volume de poemas já publicados na imprensa juntamente com outros inéditos.
Falando em nonagenários, estamos inchando as mãos de tanto bater palmas para as manifestações da oradora e poetisa Yvonne de Oliveira Silveira que, no esplendor de seus 92 anos, maravilha a todos com o alto nível de sua oratória. Essa grande dama de nossa melhor sociedade tornou-se uma referência pelo respeito inspirado por sua presença nas mesas de honra, em eventos sociais e culturais. Seu esposo, Olyntho Silveira, prestes a completar 98 anos, também é outro jequitibá resistindo às intempéries. Infelizmente, por motivo de saúde, está ausente do convívio dos amigos que tanto o admiram e estimam. A historiadora Ruth Tupinambá Graça, cheia de graça, cheia de luz, a cada dia mais inspirada em sua tarefa de rememorar a Montes Claros de antanho, cumpre sua agenda de trabalho e é, por tudo que representa, motivo de orgulho para seus familiares e conterrâneos. E assim, nesse diapasão, vai crescendo o clube dos nonagenários, de tal sorte que já não adianta fazer festa de 70 ou 80 anos, porque está todo mundo querendo chegar aos 90.
Outro felizardo, o simpático sergipano Josias Loyola, que fundou A Cristal, em 1959, também está comemorando a chegada dos 90. Até agora, está invicto na forma física, tanto que, recentemente, dirigia seu carro para todo lado, dentro da cidade. Por cautela e por respeito à nova idade, está dirigindo apenas no quarteirão onde reside, no que faz muito bem.
Lembro-me do querido amigo Mário Magno Cardoso, um dos pioneiros da aviação ainda vivos, que vai noventar no próximo 24 de agosto, dia de São Bartolomeu, e da professora Maria Celestina de Almeida Leão, da Academia Montesclarense de Letras, ainda versejando. Temos também dona Lygia, viúva do inesquecível Jader Figueiredo, temos dona Geralda, mãe da poetisa Miriam Carvalho, e Luiz Rodrigues Soares, o conhecido “Bola Preta”, que foi um dos comensais e fundador da famosa feijoada de “Belo”. Sei que pode haver outros nonagenários, aos quais imploro relevar a omissão, pois, neste tempo de listas, muito gostaria de citar todos os nomes. Quantos serão?

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Mensagem N°25958
De: Ana Maria Vergueiro - Médica Psicóloga Data: Segunda 2/7/2007 07:21:30
Cidade: Ribeirão Preto/SP

Na década de 70 eu estive no Norte de Minas Gerais para passar férias em algumas cidades que fazem margem no Rio São Francisco.Gostei muito de Pirapora, São Francisco, Januária e Montes Claros onde ficamos alguns dias no Hotel Rocha. Leio sempre as notícias do Montesclaros.com e do MURAL , mas nunca tive coragem de emitir opiniões para serem publicadas.Uma notícia recente deste portal me chama atenção:27/06/07- Correr de carro é compensação para quem tem "pênis pequeno". Em meados de 1983 começamos uma pesquisa justamente sobre este tema, pois temos depoimentos de homens que haviam cometidos atrocidades,roubos, assassinatos por serem complexados por carregarem tal problema, alegavam eles que mesmo adultos se sentiam pequenos por terem pênis pequenos. Nossos estudos já estavam avançados e constatamos que 100% dos casos de ladrões de celulares, bicicletas,tênis( principalmente atentados contra estudantes e jovens indefesos) e pessoas muito apegadas a dinheiro são portadores de problemas oriundos do complexo de terem o pênis pequeno.Analisando o caso da criminalidade em Montes Claros e a polícia pode comprovar aos prendê-los que todos são entrando na fase de eunucos.Eles não têm medo de cadeia, mas poderão largar o vício do roubo se forem expostos em salas onde pessoas possam ver aquilo que julgam diminuí-los. Está aí uma solução para baixar a criminalidade em Montes Claros e muitas cidades do nosso Brasil. Hoje ao 76 anos e uma profissional experiente no campo da medicina e psicologia espero voltar ao norte de Minas e ver acabada esta situação que estes eunucos submeterem a nossa linda e hospitaleira Montes Claros.

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