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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°38467
De: Erica Data: Terça 9/9/2008 17:23:56
Cidade: montes claros  País: Brasil

Quero deixar aqui registrada a necessidade de iluminação na pista ao redor da "manga Joao Botelho",próximo ao cemitério. Fizeram uma calçada pra as pessoas praticarem caminhada ( muito bom por sinal), porém ao anoitecer é muito escuro e se torna perigoso, ficando impossível caminhar no escuro.. e as pessoas que trabalham o dia todo e querem caminhar a noite.. não tem como. A obra está inacabada.. foi feita a calçada, mas não tem iluminação.

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Mensagem N°38463
De: Amigos e Familiares de MARIA AUGUSTA Data: Terça 9/9/2008 16:57:42
Cidade: Montes Claros-MG

Convidamos a todos para participarem da celebração da Missa de 7º Dia do trágico falecimento da Sra. MARIA AUGUSTA DURÃES PRUDÊNCIO, vitimada em acidente de trânsito no dia 03/09. A celebração será na Igreja São Norberto, às 19hs.

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Mensagem N°38462
De: Ruth Tupinambá Data: Terça 9/9/2008 16:42:42
Cidade: Montes Claros/MG

DULCE SARMENTO, A INESQUECÍVEL

Ruth Tupimanbá Graça

Desnecessário se torna uma biografia de Dulce Sarmento, montes-clarence cem por cento que viveu e conviveu aqui conosco, numa enorme doação, tanto como professora e mulher na nossa sociedade, cheia de entusiasmo, amor e persistência, dando-nos o maior exemplo de solidariedade humana, colaborando em tudo com todos, em qualquer acontecimento de nossa sociedade.
Voltando ao passado, um passado longínquo, quando esta Montes Claros adulta, grandiosa e forte, transbordando de população e progresso, era apenas uma criança começando a engatinhar.
A nossa praça Dr. Carlos, hoje tão movimentada, cheia de barracas coloridas e infinidades de objetos, de todos os tipos, artigos do Paraguai e de nossos artesãos, exposto como uma grande feira, ao contrario dessa paisagem bizantina, esta praça apenas um largo tranqüilo, cercado de arame farpado e se chamava Largo de Cima.
Este Largo simples sem grandes atrativos era a sala de visitas da nossa cidade e também um lugar aconchegante, sombreado por árvores seculares, onde a tarde as crianças brincavam correndo entre os canteiros, onde apenas a boa noite, flor agreste, desabrochava em profusão, numa demonstração de força da natureza.
Neste largo, uma grande e confortável casa colonial antiga, de telhado escuro pelo mofo (retrato do incontrolável tempo), enormes janelas envidraçadas tipo guilhotina, morava o coronel Sarmento, chefe de uma grande e tradicional família de nossa terra, onde a Dulce era a décima segunda filha. Nessa casa, Dulce passou sua infância cercada pelo carinho de seus pais e irmãos. Era uma casa alegre, cujos saraus se repetiam constantemente, pois o coronel Sarmento gostava de música e alegria.
Brincando despreocupadamente neste largo que a viu crescer, Dulce Sarmento chegou a adolescência e já era uma mocinha bonita e saudável. Bem cedo demonstrou grande inteligência, sobressaindo entre suas colegas na escola, com um temperamento excessivamente alegre, comunicativo e dinâmico, voltado para a música.
Dulce era o dodói do coronel Sarmento e como homem inteligente e culto percebeu cedo, a vocação de sua filha, que ao seu ver, era gênio, uma artista inata e que se tornava urgente a sua ida para a capital cursar um bom colégio.
Foi um drama sua ida para Belo Horizonte, até conseguir convencer dona Afra, sua mãe, se separar da alegre e querida Dulce.
A falta de estradas, o desconforto da viagem, a separação dificultavam o sonho do coronel Sarmento, mas Dulce era persistente e sabia o que era melhor para si e que aquele sacrifício, deixando a casa, a cidade e a convivência familiar, seria compensado futuramente.
E numa manhã clara e ensolarada, uma grande comitiva com pessoas da confiança do coronel Sarmento, partia daquele mesmo Largo, a cavalo, conduzindo a Dulce até Corinto, onde pegaria o Expresso para Belo Horizonte.
E assim, Dulce se foi para realizar seu sonho e do seu velho pai.
Os anos passaram, as dificuldades de transporte prenderam-na na capital e as cartas, embora atrasadas, eram o consolo para toda a família, narrando o sucesso daquela aluna aplicada, que surpreendia seus professores pela sua capacidade e criatividade musical, enchendo de alegria o coração do saudoso pai.
Sem perder tempo e aproveitando todas as horas de folga para um constante treinamento, a Dulce formou-se rapidamente, com muitos elogios e prêmios. Foi uma aluna brilhante.
Convidada para lecionar na capital, preferiu retornar à sua terra natal, da qual sentia muita saudade e amava demais.
Aqui chegando, recém-formada e cheia de entusiasmo, a cabeça e coração transbordando de sonhos e esperanças, sua vontade era trabalhar e repartir o que aprendera. Mas nossa cidade era muito pequena e com um campo de trabalho restrito. Entretanto, não desanimou e com alegria contagiante atendia a todos que a procuravam, não se fazendo nunca de rogada. E assim, tocava em festas, em sertões de famílias (não existiam elites sociais na cidade), nas igrejas e no único cinema local (no antigo Cine Montes Claros) numa total boa vontade.
Uma vida inteira dedicada às obras da Matriz. Era ela que ensaiava os anjos nas coroações de Nossa Senhora, ensinando-lhes os mais belos cantos, orgulhosa e feliz quando dentre eles, descobria uma voz mais afinada e forte. Era como se descobrisse um tesouro. Para ela, os lindos anjos da cidade eram a vida da Matriz, eram a vida de Montes Claros, eram a sua própria vida. E à noite lá estava Dulce, incansável, a pedido dos pais, acompanhando os cantos nas coroações, juntamente com o Toninho de Naná, Ducho e Adail Sarmento.
Sua estréia no Magistério foi no Grupo Escolar Gonçalves Chaves, Substituindo sua irmã Lainha, sentindo-se felicíssima e desdobrando-se nas aulas de Canto Coral.
Temperamento ativo e capacidade de trabalho extraordinária, excedia o horário normal, organizando teatros com seus alunos em beneficio da Caixa Escolar. Centenas de vezes levava as crianças para sua casa para os ensaios e, enfrentando todas as dificuldades financeiras, realizava o teatro que era um sucesso. Socialização e desenvolvimento para as crianças de nossa terra e beneficio para a escola, sobretudo a sua manutenção. Com a renda do mesmo aplicada em material escolar, alimentação e vestuário para os alunos, na maioria carentes.
Naquela ocasião, não existia para a nossa escola pobre a merenda escolar e o governo nem se lembrava que Montes Claros existia. Era a dureza do sertão. Entretanto a Dulce já sentia o problema e procurava ameniza-lo.
Mais tarde, foi nomeada professora de música da Escola Normal Oficial de Montes Claros e também do Colégio Imaculada Conceição, mantendo ainda um grande número de alunas particulares, podendo se dizer que quase todas as pianistas da nossa cidade foram suas alunas.
Durante anos foi também inspetora educacional em várias escolas da nossa cidade.
Conservou-se solteira, mas nuca se sentiu frustrada por não ter encontrado o seu príncipe encantado, que geralmente é o sonho de todo mulher.
Realizou-se plenamente na sua vocação, sempre tranqüila e feliz, tocando o seu piano em todas as oportunidades, ensinando música, espalhando e transmitindo alegria por onde passava, aos alunos e amigos e principalmente às crianças, pelas quais tinha um carinho especial.
O bom Deus concedeu-lhe a grande graça do bom senso nunca perturbado por sentimentos de ódio, de vingança, de ambição exagerada e orgulho, sentimentos aqueles que são por eles influenciados.
O bom humor não a abandonou jamais. Chegava a ser humorista de graça e benevolência nos ângulos que descobria em certas situações difíceis. Mas era séria e austera em todos os atos, justa em todas as decisões: quer na escola ou entre alunos e professores e principalmente uma pacificadora. Teve sempre especial aptidão para conciliar, para amenizar, para eliminar incompreensões e antagonismos. A paz, a concórdia, valores que muito estimava, reinaram por fim em toda sua vida.
Dulce, lídima expressão do equilíbrio e do bom senso, oferecia segurança e paz.
Dulce Sarmento, personalidade marcante em Montes Claros, em todos os tempos: poetisa , compositora, exímia pianista, onipresente em todos os movimentos sociais de nossa terra, marcou época merecidamente. Muito mais importante que contar sua infância pessoal ou mesmo familiar e para compreender-se bem o seu valor, sua atuação em montes Claros, na escola e na sociedade, que se fizesse a história dos acontecimentos, principalmente na cultura de nossa terra, que geralmente o seu tempo, que pode muito bem ser chamado: tempo de Dulce.
Em meu coração de saudosista, eu guardo recordações desta Dulce Sarmento que foi minha professora e também grande amiga que marcou minha infância, minha adolescência e minha juventude, da qual jamais poderei me esquecer, em qual quer parte que eu esteja ou melhor, que eu viva.

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°38456
De: Márcia Vieira Data: Terça 9/9/2008 13:22:50
Cidade: Montes Claros - MG

Msg 38417:“Mesmo com a obra em andamento, a comunidade já utiliza a pista de caminhada construída no local, ocupando o espaço de maneira sadia”...
Não é verdade que os moradores do São José já utilizam a pista de maneira sadia. Está impossível transitar pelo local. Além dos transtornos causados pela “reforma” da praça, que vai dando lugar a uma área sem verde, existe ainda a construção de um supermercado, cujo prédio foi totalmente demolido para ceder espaço a uma “moderna edificação”. Só utiliza como passagem a avenida, quem não dispõe de alternativa. Depois da feira de veículos que com muito custo mudou de lugar, agora vem a tal da “reforma”. Pensávamos (falo em meu nome e de muitos vizinhos que se revelaram insatisfeitos) em ter um pouco de tranquilidade. Foi um engano, pois não temos sossego. A Flamarion Wanderley está uma verdadeira bagunça e confusão, especialmente para pedestres. Como moradora do São José, reforço o inconformismo da Carmelita (msg 38372).

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Mensagem N°38455
De: Norberto F. Prates Data: Terça 9/9/2008 13:11:44
Cidade: Montes Claros - MG  País: BRASIL

Para Flávio Maurício, mensagem nº 38.447 e para todos os interessados em ajudar na recuperação da Igreja de São Marcos, no alto da serra do Ibituruna.
Gostaria, primeiramente, de esclarecer alguns pontos:
1 - A recuperação não está sendo feito afoitamente. Está sendo feita até muito lentamente e com acompanhamento técnico através do colega treieiro Aliomar Assis, que é arquiteto e de bom grado, auxilia na recuperação, tendo fotos da igreja devastada para ter base para o concerto;
2 - O barracão do lado não é definitivo, pois foi feito para ser usado nos leilões, uma vez que o local não possui nenhuma sombra próxima, e o sol norte mineiro é impiedoso, bem como o sereno das madrugadas, pois várias crianças ficavam sob o teto à noite;
3 - Conforme se pode ver nas fotos que foram postadas no mural, foi deixado em aberto o local onde será reconstruído o campanário;
4 - Estamos tentando reconstruir parte de nossa história, sem nenhum tipo de ajuda de qualquer órgão público, e se Deus quiser, terminaremos a recuperação da igrejinha assim. Com os adeptos do esporte off road e ajuda de todos os amigos;
5 - A dificuldade está sendo muito grande para se conseguir levar o material até o local. Água então nem se fala. O Adair faz um esforço hercúleo para suprir as necessidades lá, usando camionete própria para levar o necessário. Até mesmo para a alimentação de quem estava lá trabalhando, uma pessoa tinta que sair de moto até a cidade buscar almoço e voltava, isso sem nenhum interesse pessoal;
6 - Toda ajuda é sempre muito bem vinda, ainda mais a sua, com a sua qualificação, que em muito poderá ajudar-nos a fazer a recuperação;
7 - Você poderá entrar em contato com o Adair, Presidente do Trail Clube através do telefone 8806 0644, e ainda por e-mail com os amigos Janjão Santiago e Gugu Santiago, que muito tem se esforçado para ajudar.
Os e-mails são:
Janjão - [email protected]
Gugu - [email protected]
Com sua ajuda e a de todos os amigos, conseguiremos terminar a reconstrução, deixando nossa igrejinha do jeito que sempre deveria estar.
PS - Um muralista escreveu que no principio do século XX, tinha uma romaria até lá, e que o Padre Dudú é que ia, então creio que a Igreja de São Marcos, pelo menos antigamento, fazia parte da paróquia do Igreja Matriz.

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Mensagem N°38449
De: Anísio Data: Terça 9/9/2008 11:29:04
Cidade: Moc

Agora, já são 60 os assassinatos deste ano em M. Claros; rapaz de 23 anos (e 10 "passagens") foi executado com 7 tiros

Os fatos, reais, se incumbem de desmentir os políticos de todos os tipos. Eles deliram em suas falas e prometem uma cidade "ainda melhor". De que cidade, afinal, falam? (...) Vivemos em lugares diferentes?

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Mensagem N°38447
De: Flávio Maurício Data: Terça 9/9/2008 11:01:35
Cidade: Januária - Montes Claros  País: Brasil

Meu coração e minha aflita rezam para que aqueles que se preocupam com a Igrejinha de São Marcos, no alto da Serra do Sapucáia, Montes Claros, não afoitamente a recuperem sem levar em consideração que, se refeita com a mesma técnica será o ideal, modificando-a estarão enterrando grande parte da História ou estória de nosso povo. Tenham portanto calma e façamos- estou a me oferecer nessa empreitada vez que também sou Arquiteto e Uranista, além, claro de Nortemineiro - para que ela realmente volte a ser o que tamto é. Conheço profundamente um montesclarense que pode nos contar toda a verdadeira estória desta capela. Me ouçam.

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Mensagem N°38443
De: Web Outros Data: Terça 9/9/2008 10:23:21
Cidade: Belo Horizonte

No meio do caminho

Manoel Hygino (jornal Hoje em Dia)

Drummond, o poeta maior de uma geração, disse haver uma pedra no meio do caminho, que no meio do caminho tinha - ele usa o verbo ter uma pedra. E, nos meios dos caminhos de nossa vida, sempre há pedras a nos estorvar e ferir.
Mas por estradas ínvias de Minas Gerais, do Brasil enfim, há também cruzes, para as quais outro poetas advertiu que merecem ser vistas e reverenciadas, quando a cavalo se percorrer o sertão. Há pedras e cruzes.
Existem ainda outros marcos de gentes que por aquelas vias passaram. Há monumentos desconhecidos, antigas construções de pessoas anônimas, que geralmente não deixam ou não fazem a própria história.
São pequenas igrejas ou capelas insuladas, em lugar ermo, outrora caiadas. Mas perderam a cor original, assim como a finalidade de servir a Deus e aos homens. Quedaram abandonadas, em algum alto do terreno e, diante delas, não mais se persigna ou se ora.
Assim é a igrejinha do Parque do Sapucaia, lá no sertão.
Apenas se fazem perguntas sobre sua origem, qual o seu santo padroeiro, porque foi esquecida, porque os devotos partiram e a condenaram à própria sorte e solidão.
Haroldo Lívio, natural da tranqüila Contendas (apesar do nome), hoje Brasília de Minas, não sabe muito sobre o pequeno e humilde templo. E ele é, segundo Paulo Narciso, uma enciclopédia regional. Apenas ouvira que a Ermidinha fora palco de festa anual, vigorosa, para a qual se deslocava a população.
Narciso, jornalista de velha cepa e que não pára de pesquisar, opina: a igrejinha, que sobregoverna a fé acima dos cimos que dão nome aos montes claros, está ali fincada e atenta aos nossos austeros píncaros serranos, há coisa de um século, talvez mais.
É a Igreja de São Marcos, no alto da Serra do Sapucaia, próxima à comunidade de Palmito. Há muito, vinha sendo destruída pelo tempo e por vândalos.
Recentemente, um grupo de treiereiros decidiu recuperar o sagrado imóvel sem dono. A jovem tribo faz ali festas para angariar fundos para consecução de seu objetivo. É o Enduro e Forró da Igrejinha de São Marcos, para cujo esforço se juntam grupos de outros municípios. Telhado e alvenaria foram concluídos, mas ainda e muito carece.
São Marcos, chamado no Novo Testamento algumas vezes de João, outras de João Marcos, parece acompanhar tudo à distância. Filho de Maria, da primeira comunidade de Jerusalém, foi colaborador de São Pedro e São Paulo. No simbolismo da arte cristã, é representado pelo leão, emblema do poder e da realeza.
Como são efêmeros os bens materiais, a humilde ermida no sertão, como tantas outras, arruinou-se. Até que os jovens a descobriram, e aí reside um grande simbolismo, para dar-lhe a aparência que os novos tempos exigem.
O jornalista Paulo Narciso irá confessar:
“Vou lá rever a igrejinha que conheci, montado a cavalo, na garupa de meu pai - Deus o tenha! Por ele, por todos, rezarei o Pai Nosso, justo na ermida tão parecida com a de São Damião, onde um certo Francisco ofereceu-se (“Senhor, que queres, que eu faça?”) e ouviu a voz, que ordenou:
- Vai, reconstrói a minha igreja.
E não exatamente a de pedra e cal”. Porque as ermidas do bem têm de ingressar e estabelecer-se no coração dos homens.

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Mensagem N°38441
De: Fagundes Data: Terça 9/9/2008 10:06:47
Cidade: M. Claros

A polícia já rastreia o sinal criminoso de rádio de 4 "igrejas evangélicas", do tipo caça-níquel", que voltou a operar clandestinamente em M. Claros. Definitivamente, essas "igrejas" não podem ser confundidas com o sólido e respeitado movimento evangélico da cidade, que respeita a lei de Deus e respeita também a lei civil. As transmissões clandestinas estão com as horas contadas, pois interferem até na comunicação da polícia e também no sistema de rádio que orienta os aviões que navegam pela cidade, colocando em risco a segurança da tripulação e dos passageiros.

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Mensagem N°38431
De: Almeida Data: Segunda 8/9/2008 22:00:47
Cidade: BH

A Unimontes, mais antigo núcleo de ensino superior de MOntes Claros, ficou na posição de número 89 entre as instituições de nível superior do Brasil. Não é a segunda melhor do País, como certa vez pretendeu, mas tem uma colocação honrosa. A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi apontada como a melhor universidade do país de acordo com o IGC (Índice Geral de Cursos da Instituição), novo indicador usado pelo MEC (Ministério da Educação) para determinar a qualidade de instituições de ensino superior.Em Minas, na frente da Unimontes são citados as faculdades Ibmec, a Faculdade Jesuíta de Filosofia, a Universidade Federal de Viçosa e, em seguida, a UFMG, A EG, a Universidade Federal do Triângulo, a Universidade Federal de Itajubá, a Universidade Federal de Lavras, a Universidade Federal de Alfenas,a Universidade Federal de Ouro Preto, o Cefet de Bambui,a Faculdade de Administração Milton Campos, a Universidade Federal de Juiz de Fora, a Universidade Federal de Uberlândia, a Universidade Federal de São João Del Rey, a Universidade Federal dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha, a Faculdade de Administração de Itabirito, e só depois a nossa Unimontes. Na lista estão 1449 unidades do ensino superior do Brasil, privadas e públicas.

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Mensagem N°38427
De: Jose Prates Data: Segunda 8/9/2008 17:52:00
Cidade: Rio de Janeiro

MONTES CLAROS, ONTEM E HOJE

José Prates

Não me vejo em Montes Claros, quando abro o “moc.com.” para inteirar-me das novidades publicadas, o que faço todos os dias, antes de ir para o trabalho. As noticias publicadas não espelham a cidade em que vivi uma grande parte de minha vida; onde fui preparado com exemplos de trabalho e honestidade, para enfrentar a vida, solucionando os problemas que se nos apresentam no dia-a-dia. As notícias que leio não falam de poesia, não mostram as ruas tranqüilas vazias de povo, nem os carrilhões da catedral anunciando à hora de Angeles, fazendo o passante parar e fazer o sinal da cruz. Naquele tempo, a cidade crescia sem pressa, sem correria, sem destruir o romantismo da juventude nem matar a inocência das donzelas. Violência, mortes havia, mas, não como hoje que matam “por dá cá essa palha”, banalizando a vida humana. As notícias de hoje não podem mostrar uma cidade poética, onde o povo anda devagar, sem pressa, na rua sem movimento.. A notícia vem de uma cidade grande que já nasceu grande, por isso não abandonou a condição de líder de toda aquela região. Nasceu importante, cresceu importante; saiu do passado, incorporou-se ao presente; tornou-se adulta e virou metrópole, perdendo o jeitão sertanejo. Nem a velha Praça de Esportes escapou, foi abandonada como coisa sem importância.
Mas, é reconfortante sentir o crescimento e o desenvolvimento econômico e cultural que ali operou. Ninguém pode sentir-se feliz ao constatar que sua cidade estagnou, parou no tempo e continua a mesma de cinqüenta anos passados. Quando leio as notícias e os comentários do “moc.com”, obviamente não me sinto no Montes Claros de ontem e a saudade da jovem cidade bate forte, fazendo-me relembrar o passado, uma juventude que não existe mais. Por outro lado, sinto-me feliz ao constatar que nossa cidade, menina, poética, onde todo mundo conhecia todo mundo, transformou-se numa rica metrópole com todos os seus convenientes e inconvenientes, seguindo fiel o caminho de liderança numa região em que o desenvolvimento econômico e cultural é obra do esforço e da tenacidade de um povo que não se deixa vencer pelos obstáculos no caminho..
Isto não é de hoje; vem de muitos anos atrás. Foi pelo esforço e visão do futuro de um grupo de homens que a Montes Claros ambiciosa começou a nascer. Em 1707 Antônio Gonçalves Figueira obteve a sesmaria de uma légua (seis quilômetros) de largura por três de comprimento, criando a fazenda de Montes Claros, nome originado dos montes de calcário sem vegetação. Um pequeno povoado foi surgindo dentro da fazenda, sendo denominado Arraial das formigas, para onde começaram a convergir os interesses e a esperança de pessoas que exploravam a região. Para conseguir mercado para o gado criado na fazenda, Gonçalves Figueira construiu estradas para Tranqueiras na Bahia, e para o Rio São Francisco. Era grande o seu interesse de expansão do comércio de gado, e com isto, procurou ligar-se ao Rio das Velhas e também à Pitangui e Serro. A região foi se povoando e a Fazenda de Montes Claros transformou-se, já naquela época, no maior Centro Comercial de Gado, no Norte de Minas Gerais. Cento e vinte quatro anos após a obtenção da Sesmaria, por Antônio Gonçalves Figueira, dono e construtor da Fazenda de Montes Claros, já estava o Arraial de Nossa Senhora de Conceição e São José de Formigas, suficientemente desenvolvido para tornar-se independente, desmembrando-se de Serro-Frio. Pelo esforço dos líderes políticos, o Arraial foi elevado a Vila em outubro de 1831, recebendo o nome de "Vila de Montes Claros de Formigas
Os vereadores, primeiros líderes construtores do progresso de Montes Claros, naquele tempo longínquo: José Pinheiro Neves (Presidente), Laurenço Vieira de Azevedo Coutinho, Luiz de Araújo Abreu, Antônio Xavier de Mendonça, Francisco Vaz Mourão e Joaquim José Marques, que substituiu José Fernandes Pereira Correia. A 22 de julho de 1834, toma posse o primeiro Juíz Municipal Dr. Jerônimo Máximo de Oliveira e Castro. Apareceram na Vila, os primeiros médicos e facultativos: Manoel Hipólito de Palma, com licença para exercer a profissão de Cirurgião. Era Montes Claros política e capitalista que estava nascendo, desenvolvendo-se devagar, segundo os interesses comerciais que iam surgindo. Um comentarista da ocasião no diz que “a Vila de Montes Claros de Formigas desenvolvia-se pelo esforço dos líderes, os costumes eram primitivos, em casa faziam-se comida, as quitandas, o sabão, as rendas de almofada, tecidos no tear, etc. Em 1817 já havia três sobrados: O do Cel. João Alves Maurício, o do Simeão e o Mirante. Outros foram construídos, tinham piso de assoalho, maior número de janelas e melhor acabamento” Com tal desenvolvimento comercial, não demorou a tornar-se cidade. Foi em 1857 que a vila passou a cidade de Montes Claros, sem formigas para desconsolo dos formiguenses e alegria dos montesclarenses.
Paralelo ao desenvolvimento capitalista que projetava Montes Claros no cenário nacional, andava o lado poético dos colonizadores cantando as maravilhas da terra. A semente poética e cultural foi plantada e geminou nascendo os cândidos canela, os nivaldos Maciel de voz romântica levando ao longe canções, pelas ondas da ZYD-7. Essa poesia é do nosso tempo; o Montes Claros poético e sonhados é o nosso Montes Claros. Entretanto, somos felizes com o Montes Claros metrópole, capital do norte de Minas.

NOTA: Dados históricos compilados através do “GOOGLE”

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°38424
De: Colares Data: Segunda 8/9/2008 17:24:25
Cidade: Montes Claros

Fiquei sabendo que é a fogueira das vaidades, envolvendo o governo de Minas e o federal, que impede a urgente construção da barragem do Jequitaí. Ela ajudaria em muito a solucionar o problema de umidade baixa e mandaria água, até para beber, para a sedenta Montes Claros. Vaidade, sempre ela, impede que o projeto saia do papel e vire realidade. perdemos todos. Nossos políticos também não ajudam, e brigam todos entre si, ao redor da mesmao fogueira...

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Mensagem N°38423
De: Hermes Valadares Data: Segunda 8/9/2008 17:13:56
Cidade: São Romão - MG

O governador de Minas Gerais anuncia amanhã, dia 09/09/2008, um pacotão de obras de infraestrutura às 11:00h direto do Palácio da Liberade. Entre estas obras está a pavimentação da Rodovia São Romão - São Francisco. Vamos ver se DEUS ilumina o governador e libere a pavimentação da rod. São Francisco - Pedras de Maria da Cruz o que estaria sacramentando a Rodovia Transanfranciscana tão importante para nossa região e para o resto do Brasil.Gostaria de ouvir do Petrônio Braz a importância da Rod. Transanfranciscana para Minas Gerais e o Rio São Francisco.

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Mensagem N°38422
De: Hudson Data: Segunda 8/9/2008 16:54:41
Cidade: BH

"A Escola Normal foi restabelecida em 1949 e funcionou no antigo casarão até 1962, quando foi transferida para o seu atual prédio"

Esta informação, da Unimontes, não tem precisão histórica. Em 1965 estudávamos, bem e muito, no prédio da Escola Normal, que agora será transformado em museu. Aliás, em boa hora. É um dos poucos prédios a conservar em M. Claros. Aquele soberbo casarão está muito vivo na nossa memória, e viverá conosco. Nós, os alunos de então, vivíamos sobressaltados com o risco do casarão cair, mas ele sempre se portou bem, e lá está, rijo, sobranceiro, altivo, à espera das novas gerações, para transmitir toda a sabedoria que acumulou e distribuiu a gerações de crianças. (Parece que ficou faltando falar que lá funcionou, em certa época,um lazareto.) Cuidem bem do prédio, cuidem bem da sua história, pois assim estarão cuidando de nós todos. Que a velha escola normal nunca tenha o destino do mercado da Praça Dr. Carlos e da avenida coronel Prates. O primeiro cedeu lugar a um cimentão e depois a um shopping modernoso, de aço; a avenida, coitada da avenida, virou correia de transmissão de um supermercado intrujão. Nada mais. Esta última destruição também vai se acentuar com o passar dos anos. A avenida da Estrela, do Jatobá e da Fábrica ressurgirá na memória da cidade quando ela tiver consciência plena de como foi maltratada pelos seus governantes. Ingratos.

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Mensagem N°38421
De: lucia Data: Segunda 8/9/2008 16:39:08
Cidade: Montes Claros

deixo aqui minha indignação com o transporte coletivo de montes claros principalmente os do santa rafaela,é lamentavél ficar mais de uma hora em um ponto de õnibus,com tanta melhoria anunciada pela trasmontes.olhai por nós

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Mensagem N°38420
De: Unimontes Data: Segunda 8/9/2008 16:29:40
Cidade: Moc

(...)No processo de restauração do `Casarão da Fafil`, serão resgatadas as características da época da sua construção, concluída em 1889. O edifício está sendo totalmente recuperado para receber o Museu Regional do Norte de Minas, obra implantada pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), com recursos viabilizados junto a empresas, através da "Lei Rouanet", com o apoio do Governo de Minas. A inauguração do museu está prevista para o início de 2009.O projeto arquitetônico de restauração original foi desenvolvido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA), em 2001, e readaptado três anos depois, como forma de atender à Lei de Acessibilidade (nº 10.098/2004). (...)"Agora, todas as características originais serão recuperadas, com o casarão voltando a ser como era em 1910, antes de sofrer as primeiras intervenções", explica a arquiteta Clarissa Neves.Ela lembra que um dos aspectos diz respeito à fachada. Quando o prédio foi construído, existiam sacadas junto às janelas no segundo pavimento, viradas para a rua Coronel Celestino, que teriam sido retiradas no começo do século XX, quando o sobrado passou a sediar o Grupo Escolar Gonçalves Chaves. Com a restauração, as sacadas voltarão a existir nas características originais.Serão recuperados e preservados os detalhes originais das paredes, portas e janelas do edifício. Nesse sentido, informa Clarissa Oliveira Neves, por intermédio das pesquisas, foi constatado que, no fim do século XIX, as esquadrias das portas e janelas do casarão eram na cor vermelha, embora, hoje, apresentem a cor azul. Com a reforma, o vermelho retornará às esquadrias, gerando um bonito contraste com o azul. As paredes, por sua vez, serão brancas. Ao todo, a edificação conta 811 metros quadros de área construída, somando 50 janelas e 43 portas.Outros aspectos originais também serão resgatados como o telhado, beirais, piso, rodapé e o madeiramento da escada interna, usada para o acesso ao segundo pavimento. Da mesma forma, serão mantidos o reboco, cordões, frisos e pilastras, tanto na frente como nas laterais do casarão.(...)O Museu Regional do Norte de Minas vai reunir um grande acervo documental, fotográfico e material sobre a história da região, que está sendo catalogado pela Unimontes, por intermédio da Pró-Reitoria de Extensão. O objetivo é que o museu sirva também como uma referência para pesquisas sobre o processo de ocupação e desenvolvimento dos municípios norte-mineiros, abrangendo várias áreas do conhecimento.O local contará, ainda, com diversos espaços temáticos. A arquiteta Clarissa Neves Oliveira esclarece que não haverá nenhuma mudança na estrutura física do Casarão da Fafil, a não ser as intervenções nas redes hidráulica e elétrica, nas instalações sanitárias para atendimento aos portadores de necessidades especiais e no sistema de segurança contra incêndio. "Na verdade, o museu é que será adequado ao sobrado", diz a arquiteta.Ainda dentro da proposta de resgate das características do edifício, serão eliminadas todas as obras de ampliação (anexos) que foram feitas no terreno, já que não têm a característica histórica. Com 407 metros quadrados, o espaço ao fundo do prédio será revitalizado com jardins, anfiteatro e um espelho d`água, a fim de que possa ser usado pelos visitantes do museu.
HISTÓRIA DO CASARÃO
Conforme registro do historiador Nelson Vianna, na obra "Efemérides Montes-clarenses", o casarão da rua Coronel Celestino, 75, cuja construção teve início em 1886, foi inaugurado em 19 de janeiro de 1889, pelo coronel José Antônio Versiane. O prédio tem uma grande importância para o setor educacional da cidade, pois foi sede do primeiro grupo escolar, do primeiro estabelecimento de ensino médio (antigo segundo grau) e dos primeiros cursos superiores da cidade.
Conforme a pesquisa, o coronel José Antônio Versiane residiu pouco tempo no sobrado. Em 1896, o prédio foi alugado pelo Governo do Estado para abrigar a Escola Normal de Montes Claros. Em 1905, a Escola Normal foi fechada e se mudaram para o local os primeiros padres premonstratenses de Montes Claros.
Em 1909, o prédio foi adquirido pelo município e oferecido ao Governo do Estado, a título de empréstimo, passando a abrigar o Grupo Escolar Gonçalves Chaves. Em 1915, voltou a ser sede da Escola Normal (atual Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro), que funcionou até 1938. Durante um ano (1946), funcionou no prédio também o Grupo Escolar Doutor Carlos Versiane. Logo em seguida, o sobrado sediou o Departamento de Estradas de Rodagem (DER–MG).
A Escola Normal foi restabelecida em 1949 e funcionou no antigo casarão até 1962, quando foi transferida para o seu atual prédio.
Em 1966, o casarão passou a abrigar os cursos de Geografia, História, Letras e Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Norte de Minas (Fafil), que se desligava da Fundação Educacional Luiz de Paula (Felp) e era incorporada à então Fundação Norte Mineira de Ensino Superior (FUNM) – atual Unimontes. No mesmo ano, também passou a funcionar no velho edifício a Faculdade de Direito do Norte de Minas (Fadir) que foi a primeira unidade vinculada à FUNM. A Fadir funcionou ali até 1978, quando foi transferida para o Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, passando a ocupar parte do prédio que já abrigava a Faculdade de Medicina. A transferência da Fafil para novo prédio no atual campus ocorreu no segundo semestre de 1992.

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Mensagem N°38418
De: Fernando Maia Data: Segunda 8/9/2008 16:14:30
Cidade: Montes Claros

Ontem(Domingo) a sensação era de deserto, sol escaldante, e na parte alta do bairro Independência desde Sábado sequer uma gota de água nem mesmo para as necessidades básicas. Absurdo, revoltante isso!! Vejo aquí muitos se manifestando sobre esse problema grave que nossa cidade vem enfrentando, e nenhum político, representante nosso para ajudar a cobrar uma solução da Copasa, estão sim preocupados com a campanha, em fazer buzinaços,barulho como acontecia ontem no bairro, uma disputa gananciosa pelo cargo que lhes proporcionará uma verba mensal em mais de vintre mil reais, comentado por um leitor aquí do mural na semana passada. Fica não só minha revolta, mas de todos que ontem se viravam de todas as maneiras para conseguir agua!!

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Mensagem N°38417
De: Meio Ambiente Data: Segunda 8/9/2008 15:55:57
Cidade: Montes Claros-MG

(...)
1) As obras da Praça Flamarion Wanderley ainda não terminaram. As árvores que existiam no local foram mantidas, portanto, não houve substituição de verde por concreto. Pelo contrário, o cimento está sendo trocado por piso intertravado, considerado mais ecológico por permitir a absorção da água da chuva, reabastecendo os lençóis freáticos e contornando um grande problema dos centros urbanos: a impermeabilização em virtude do asfalto, áreas cimentadas e construções. Além disso, serão plantadas mais árvores e plantas ornamentais quando da execução do projeto paisagístico, o que dará outro aspecto ao ambiente, deixando-o mais agradável e bonito. Mesmo com a obra em andamento, a comunidade já utiliza a pista de caminhada construída no local, ocupando o espaço de maneira sadia.
2) As mudas da Praça da Rosa Mística ainda estão pequenas, mas dentro de algum tempo, poderão oferecer sombra a seus usuários. O projeto arquitetônico previu uma área maior descampada para atender às necessidades da Paróquia como quermesses, missas e outros eventos. Onde havia aridez na estiagem e lama no período chuvoso, hoje dezenas de pessoas podem brincar, caminhar e aproveitar um espaço pensado para as necessidades do local. O projeto assinado pelo renomado arquiteto, Aliomar Assis, mesmo que desenhou a Igreja Rosa Mística, teve o cuidado de contemplar os diferentes usos da Praça pensando nas crianças, idosos, religiosos e até nos músicos do Conservatório, situado próximo dali.
3) Há projeto paisagístico para Avenida Governador Magalhães Pinto. As árvores serão plantadas em jardins ao lado de uma ciclovia central. A obra ainda não foi concluída, o paisagismo é a última parte do projeto.

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Mensagem N°38416
De: Petrônio Braz Data: Segunda 8/9/2008 15:12:49
Cidade: Montes Claros/MG

OAB já pode emitir certificados digitais para os advogados
Brasília, 06/09/2008 - O principal obstáculo para que advogados pratiquem atos em seu escritório que, atualmente, exigem sua presença no tribunal está para ser removido. A partir de agora, a própria OAB poderá registrar a assinatura digital do profissional - o que legitimará seus emails com firma reconhecida, validando o ajuizamento de ações, recursos, notificações, entre outros atos. A autorização para que a OAB atue como Autoridade Certificadora foi publicada no Diário Oficial, nesta sexta-feira (5). Na prática, a entidade poderá fornecer aos advogados de todo o país a assinatura digital para que eles atuem nos tribunais, fóruns e varas que já têm processo eletrônico.

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Mensagem N°38415
De: Simone Dias Data: Segunda 8/9/2008 15:01:38
Cidade: MONTES CLAROS

Gostaria de saber também, quem são os engenheiros responsáveis pelo trânsito de Montes Claros,necessito transitar pela avenida sentido João XIII direção a avenida da socomil para o centro em horário de pico e tem seido um verdaeiro caos o fluxo de automovéis é muito grande não entendi como fizeram esta mudança absurda provocando enormes filas!!!

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Mensagem N°38411
De: Fabio Junior Data: Segunda 8/9/2008 13:00:43
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

A sumula do STF deverá ser cumprida na Câmara Municipal, uma vez que a presidência da casa já enviou correspondencia solicitando a lista dos contratados para exoneração, portanto é bom lembrar que nem todos os vereadore tem parentes empregados.

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Mensagem N°38408
De: MARIA OLIVEIRA Data: Segunda 8/9/2008 12:04:33
Cidade: BELO HORIZONTE

Foi sepultada nesta manhã, aqui em Belo Horizonte, Dona Thais Guimarães Mendes Veloso, viúva do Dr. Francisco Veloso, filha do Seu Ducho, deixando vários irmãos em Montes Claros, dentre eles Miguel, dono da Agência Thais, que tem esse nome em sua homenagem. Dizem que na juventude era a mais bonita das moças da cidade.

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Mensagem N°38407
De: Afonso Data: Segunda 8/9/2008 11:59:48
Cidade: M. Claros

Vejam o noticiário. Está tudo parado. As notícias dependem de escândalos, em Brasília, e de desastres, no Brasil.Fora isto, nada mais.

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Mensagem N°38406
De: irene Data: Segunda 8/9/2008 11:53:32
Cidade: Moc

É geral o desinteresse da população pelo processo eleitoral. Esta constatação não é apenas minha, mas de muitas e atentas pessoas com as quais falei. E não apenas aqui. Política virou marketing - vendem políticos como vendem sabão em pó. Daí o desinteresse crescente. O mínimo que se espera dos políticos profissionais é que não se acobertem debaixo da lei que eles próprios criam para agravar as condições de saúde da população, gritando aos ouvidos de todos o tempo todo. Tenham dó, tenham caridade, é demais o que os políticos estão fazendo com todos nós...

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Mensagem N°38403
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 8/9/2008 09:46:54
Cidade: Montes Claros

Sou técnico de Meio Ambiente, e, venho sistematicamente acompanhando a evolução e/ou a degradação dos nossos rios. Portanto tenho algumas informações que acerca a mensagem n.º 38 384.
É muito gratificante para nós Ambientalistas quando o Rodrigues cita que o Rio vieira já não conta com água suficiente para tocar os dejetos lançados, isto significa que o esgoto gerado nos aglomerados urbanos do município de M. Claros já estão quase todo interceptado, que não deixa de ser uma boa noticia, bom, já estes dejetos, são oriundos das ações de vândalos que não tem nenhum respeito ao meio ambiente. Aliás, são freqüentes as ações de delinqüentes contra toda a bacia hidrográfica do Rio Vieira , desde de jogar sólidos inorgânicos como: pneus, sofás, lixo em geral, animais mortos, até o desamamento nas cabeceiras. Agora o segundo passo é, a revitalização do Rio, com recuperação das áreas de recargas, nascentes e a mata ciliar. O encaixotamento do rio é um mal necessário, todos nós , sabemos da importância da cobertura vegetacional nas áreas urbanas, porém, é importante observar que, nossa cidade está com uma boa parte de suas ruas impermeabilizadas com asfalto e calçamento dificultando a infiltração da chuva , com isto o escoamento pluvial (superficial) é muito grande, se não facilitar este escoamento (que vem cheio de lixo), teremos uma inundação incontrolável , gerando assim um outro impacto sócioambiental, como aconteceu à poucos dias na cidade de Muriaé, com queda de prédios com ação de águas pluviais.

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Mensagem N°38401
De: Juliano Neiva Data: Segunda 8/9/2008 09:23:21
Cidade: M. Claros

Senhores candidatos: no lugar de massacrarem a população com estas bicicletas de som, carrocinhas de som e carros de som por que vocês não discutem - ho-nes-ta-men-te - os gravíssimos problemas da cidade, a começar pela saúde, segurança e desemprego? Mas, honestamente, e não com demagogia. Não sou daqui. Moro aqui há muitos anos. Sei que os três principais candidatos tem origem no mesmo grupo político. Tem DNA igual. Marcharam juntos a vida inteira, nascidos da mesma mãe-política, fizeram as mesmas coisas. Só agora se dividem em três galhos. A diferença que têm entre si, a única, é a proposta que cada qual possa ter para o futuro, se é que algum tem. Então que as discutam. É muito grave a queda de qualidade de vida da população de Montes Claros, sem saúde, sem segurança, sem emprego, sem esperança, sem perspectivas. Montes Claros, em matéria de Índice de Desenvolvimento Humano, não está entre os 100 primeiros municípios de Minas!!! Isto é estarrecedor. (...) Muito ao contrário da propaganda que fazem. (...)

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Mensagem N°38399
De: Junior Data: Segunda 8/9/2008 08:56:18
Cidade: Montes Claros

Gostaria de saber se realmente são engenheiros que planejam o trânsito de Montes Claros. Na avinada da Socomil de quem vai em direção ao centro está um caos. Em horário de pico ainda está impossível de dirigir por ali.

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Mensagem N°38398
De: Alexandra Medeiros Santana Data: Segunda 8/9/2008 07:18:58
Cidade: MONTES CLAROS/MG

Vocês não falaram sobre a morte brutal de Vagner, no dia 04/09. Ele estava voltando da faculdade quando um bêbado em uma moto bateu na dele, na Av Jardim Palmeiras, ele faleceu 4 horas depois. Um rapaz de apenas 21 anos.Telefone: (38) 32147478

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Mensagem N°38397
De: Raphael Reys Data: Segunda 8/9/2008 06:43:26
Cidade: Noc - Mg  País: Br

OURO DE TOLO
Raphael Reys

Maurício de Nassau, mui digno prefeito da vizinha cidade de Botumirim, nos saudosos anos de 1976, vinha sempre aos Montes Claros e usava como ponto de apoio o escritório da Imobiliária Nascimento, do saudoso advogado e corretor imobiliário Eduardo Nascimento.
Tratado como amigo da casa, numa tarde saiu para beber com o efetivo da empresa. Luciano Nascimento, Raimundo Chupa Dedo, Borém e os saudosos Eduardo Nascimento e Filomeno Bida. Quando a cachaça já ia alta o alcaide cheio de bazófia e como os companheiros de copo e de cruz eram todos mentirosos, afiançou que no seu município tinha uma grande mina de ouro desativada. Coisa mantida em segredo e que dava metal amarelo de montão.
No calor da cachaça fez então o convite formal aos amigos que acreditando no anunciado pelo colega de cruz e de mesa de boteco aceitaram o convite para passar três dias no garimpo do metal amarelo. Na quinta feira adquiriram os apetrechos de garimpagem no comércio local. Pás, bateias, enxadas, mangueiras e três garrafões da cachaça Viriatinha.
Na checagem do equipamento no escritório da imobiliária, o Filomeno Bida apresentou um saco contendo vinte pães no que o Borém observou: para que pão? Basta a cachaça! Em seguida, fretaram um carro na concessionária, botaram o pé na estrada cheia de buracos e poeira. No meio do caminho já haviam esgotado o primeiro garrafão de pinga!
O segundo garrafão esgotou na entrada da cidade de Botumirim!
Nassau os levou para a sua casa (dele) para tomarem banho e curar o escornamento, antes de irem para o garimpo. Logo o quarteto com os utensílios em mãos saiu pelo centro da cidade. A população juntou para observar o mico e eles pensavam que era inveja por estarem sendo tratados com distinção pelo prefeito local.
Esgotado o terceiro garrafão de cachaça mandou portador ao comércio adquirir mais dois de boa qualidade. De tira-gosto, lambiam o suor da mão. Durante dois dias durou a bateia e logo contabilizaram e meteram no embornal, três quilos e setecentos gramas do metal amarelo.
Feitas as contas do que deviam em aluguel do carro, utensílios e demais despesas de viagem, concluíram que estavam medianamente ricos. Tinham barrufado em pleno Norte de Minas!
Agradeceram ao prefeito pela acolhida, pela pala da mina e gramaram o beco de volta aos Montes Claros. Já acabaram de beber o quarto garrafão da maldita e estando próxima a entrada da nossa cidade, deparou-se com uma patrulha da Polícia Rodoviária.
Eduardo que estava dirigindo sem habilitação, saltou de lado e passou a direção para o Bida. O guarda, entretanto, manjou a manobra sorrateira, parou o veículo dos ébrios garimpeiros e aplicou multa pesada pela infração e pelo engodo. Eduardo Nascimento, o exaltado advogado-corretor-garimpeiro, no calor da cruel deu carteirada da OAB no guarda.
Recebeu voz de prisão e mais multas. Para piorar a situação já potencializada pelo calor da discussão, o Belém que estava escornado de balão apagado no banco de trás, acordou atordoado e vociferou: quem é que parou essa tarraqueta!
O guarda sacou a arma, deu-lhe voz de prisão por desacato à autoridade e lhe aplicou um par de algemas. Luciano Nascimento também de fogo e que até então apenas assistia estupefato, interveio com energia e também foi detido.
Filomeno Bida, no santo nome do Senhor, rogou ao guarda o perdão para aquele quarteto de bêbados alegando que os mesmos estavam comemorando a extração do ouro e a recente riqueza.
A autoridade sensível àquele momento dispensou os notívagos que logo chegaram à cidade e providenciaram a venda dos três mil e setecentos gramas do ouro para cobrir as dívidas e fazerem o esperado racha!
O material garimpado era o famoso ouro de tolo, sem valor comercial. Prá piorar ainda mais, a concessionária os processou-os por terem devolvido o veículo em petição de miséria!
O quarteto, ao avaliarem a dinheirama que ganhariam com a venda do produto baixou a sola no carro alugado detonando o mesmo na buraqueira da estrada sofrível e dando risada toda vez que a lataria balançava aos solavancos e as aceleradas maliciosas. Pretendiam pagar o carro alugado e sem seguida, para comemorar o jogarem dentro do rio do Melo.
Tomaram grana emprestada do Arnaldo para cobrir o prijú e evitarem as malhas da lei!

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Mensagem N°38392
De: Marden Carvalho Data: Domingo 7/9/2008 21:15:54
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Preservar para lucrar.

Eu ate que seria favoravel que passasse a vigorar uma lei, onde pudesse taxar os paises poluentes arrecando assim recursos para os paises que possuissem maiores reservas ambientais, como querem alguns ecologistas/ambientalistas. Mesmo sendo um brasileiro residindo no exterior, teria imenso prazer em pagar essa tal taxa em prol de meu proprio pais, assim como os da america do sul e central, de paises do continente africano e de outros paises asiaticos, etc... Sou favoravel do protolo de Kyoto.

Aprendi desde cedo a gostar e a respeitar a natureza. Fiz escaladas, rappel, espeleologia. Tomei banho no rio vieira. Caminhei no vale do peruacu, na margem serpenteante de seu rio. Subi montanhas da chapada de diamantina. Atravessei o velho chico de canoa. Sei o que eh sentir tudo isso. E tambem sei o que eh sentir a ausencia de tudo isso.

Aqui no velho continente, onde ja nao mais existe os recursos naturais, onde ja foram destruidas todas as suas reservas de florestas, as pessoas se sentem preocupadas com o futuro do planeta. Como ja relatei num artigo anteriormente, os britanicos tem uma grande preocupacao com o verde. Que na verdade eh o minimo que se pode fazer para minimizar os erros passados.

Sinceramente acredito que nao so aprendemos com os nossos erros, mas que possamos tambem aprender e tirar alguma licao com os erros de outros, quer seja nosso vizinho ou nao. Nao gostaria de ver conterraneos meus, aprendendo a licao por seus proprios erros, olhando para tras e choramingando o leito derramado, porque ai ja nao tera mais volta atras. E sim que pudessem olhar para os lados e verem os erros cometidos no passados por outros povos e que com isso tirassem uma licao.

Voces ja plantaram uma arvore hoje? Nao? E o que estamos esperando? Vamos esperar que algum politico venha ate as nossas casas, nos entregue algumas mudas de arvores em epoca de campanha eleitoral? Que promovam uma festa do pequi de um lado, trazendo shows artisticos e que do outro lado permitam que transforme o nosso cerrado em carvao para alimentar industrias? Que sepultem os nossos rios, dizendo: " aqui passara a rodovia do progresso!". Se ficarmos calados e passivos, seremos culpados iguais por conivencia.

E assim volto ao inicio desta cronica, onde escrevi: "eu ate que seria favoravel... onde pudesse taxar os paises poluentes..." E assim igualmente pensam os governantes europeus. Mas como entao os paises mais ricos ( que sao ricos nao em recursos naturais, que constituira a verdadeira riqueza ), poderiam enviar verbas para os paises mais pobres, se veem que eles nao sabem fazer o dever de casa? E digo mais ( talvez aqui esta noticia interessara mais aos politicos ), que para cada arvore nativa derrubada e tranformada em carvao, pasto para bois, plantio de eucalipto, plantio de cana-de-acucar, plantio de soja, etc, existe uma verba dez vezes maior para a preservacao desta mesma arvore, a cada ano.

Pensem nisso senhores politicos. Pensem nisso cidadaos que amam a sua terra.

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°38390
De: Walter Data: Domingo 7/9/2008 18:57:53
Cidade: Montes Claros

Soube que a justiça embargou a tentativa de construir duas torres de 25 andares nas proximidades da escola normal. O projeto é para quase duas centenas de apartamentos, estrangulando toda a área próxima. Pelo que me disseram, foram os vizinhos que conseguiram da justiça uma melhor reavaliação do projeto, que pode sim comprometer toda a infraestrutura da avenida mestra Fininha, uma das mais importantes de Montes Claros. O buracão aberto ameaçava consumir as construções vizinhas. Se alguém sabe mais sobre o caso, favor enviar para este espaço, pois o assunto é do máximo interesse de todos. (...)

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Mensagem N°38389
De: Marisa Data: Domingo 7/9/2008 18:34:41
Cidade: M. Claros

Umidade do ar em Montes Claros (às 15 horas) desceu aos 11 por cento; calor foi de 36 graus

Bem, agora são seis e meia da tarde. Estamos ainda na estação oficial de Inverno, pois a Primavera, pelo calendário, só chegará dia 21 de setembro.Consulto o termômetro - 34 graus!!! 34 graus, umidade relativa do ar de 16%, típica de deserto, depois de ter chegado a 11% hoje à tarde, um dos recordes da história em Montes Claros. E acabo de saber que está sendo aterrado um dos últimos espelho dágua da cidade, ainda que pequeno, mas muito útil. Está sendo aterrada, acreditem, por máquinas do serviço público, a lagoa que existe na entrada do Max Min Clube. Não acreditei. Fui lá ver. Vi. Caminhões levam terra vermelha da duplicação da avenida Magalhães Pinto para sepultar aquele reservatório natural, que com toda a brutal seca ainda acumula...água, nesta saída do Inverno oficial. O local vai se transformar num estacionamento de carros!! O clube precisa rever a autorização dada talvez em hora impensada, assim como alguma instância do serviço público precisa reavaliar o assunto, enquanto ainda é tempo, em nome de todos. A umidade do ar em Montes Claros hoje bateu nos 11 por cento. Esteve em 9 por cento, na semana retrasada, recorde em toda a Minas Gerais. (....)

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Mensagem N°38387
De: gracielle Data: Domingo 7/9/2008 17:01:55
Cidade: montes claros

deixo aqui registrado a minha indignação quanto aos serviços prestados pela Copasa, há três dias estamos sem água no bairro Maracanã,é um absurdo não termos água nem se quer para fazer comida, e o mais triste é que nos bairros de classe mais elevada há água, será que a Copasa entende que este precisão mais da água do que aqueles? è o que parece. Pois bem, esta é a sociedade em que vivemos!

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Mensagem N°38386
De: Wemerson Mendes Data: Domingo 7/9/2008 14:38:47
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Cenas de terror, a poucos instantes aqui no bairro Vila Atlântica. Houve uma troca de tiros entre supostos traficantes e um rapaz acabou ferido.

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Mensagem N°38385
De: Geraldo Maria Rocha Data: Domingo 7/9/2008 14:20:11
Cidade: Nova Iorque, Estados Unidos

Nome: Geraldo Maria Rocha
Telefone: (15) 16238886
Cidade/UF: Port Washington - NY/US
Mensagem: Oi (...), tudo bem?? Aqui choveu demais, parecia que ia desmanchar o ceu de tanta agua, mas e devido ao furacao Hanna que terminou aqui perto. E ai como vao as coisas?? Beijao Geraldo

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Mensagem N°38384
De: Rodrigues Data: Domingo 7/9/2008 14:15:06
Cidade: M. Claros

Enquanto os políticos se divertem, fazendo barulho na cabeça dos eleitores, atormentando a vida de quem trabalha, estuda e procura um meio de evoluir, enquanto os políticos fazem isto, os reais problemas da cidade ficam de lado. Vou dar uma informação: percorram o encaixotado rio Vieira, na área mais central da cidade, e percebam que o que já foi rio está estrangulado em muitos pontos. Não há água para tocar os dejetos lançados assim, no rio, que outora foi límpido. Em alguns pontos, o "rio" não corre mais, tem uma cascão de esgoto, e o odor já é acentuado. Dirão: o problema será resolvido com a estação de tratamento de esgoto que está sendo paga pela população, todo mês, na conta de água, muito antes de os serviços começarem. Meia-verdade. E no leito encaixotado do rio o que correrá? Vento? Ventosidades? Os nossos reais problemas não são discutidos e muito menos resolvidos pelos políticos. Muitos dos nossos principais problemas são agravados pelos políticos, como a favelização da cidade. (...)

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Mensagem N°38383
De: Custódio Data: Domingo 7/9/2008 13:49:35
Cidade: Moc

Neste momento, antes das 14h, a umidade do ar já é de apenas 12 por cento em Montes Claros, nível recorde a que chegou BH, ontem. Na capital mineira, a umidade é a segunda menor da história desde 1912, quando a medição começou. Como a menor umidade costuma se registrar por volta das 15h, é provável que o nível de 12 por cento caia ainda mais. Por volta das 13h, a temperatura já era de 35 graus, na região do aeroporto. Pela previsão do tempo, a temperatura máxima do domingo será de 34 graus. A umidade ficaria entre 16 e 51 por cento. (Às 15h, a umidade relativa do ar registrada no aeroporto chegou aos 11 por cento, enquanto a temperatura subiu aos 36 graus centígrados)

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Mensagem N°38377
De: Wanderlino Arruda Data: Domingo 7/9/2008 08:35:26
Cidade: M. Claros

ONDE O AMOR É MAIOR

Wanderlino Arruda

Permita-me, leitor, continuar com mais alguns comentários sobre o Livro "Montes Claros, Sua História, Sua Gente e Seus Costumes", do nosso companheiro Hermes de Paula, o maior amado-amante da cidade, um dos melhores montes-clarenses de todos os tempos. Foi, aliás, outro bom montes-clarense, Newton Prates que, prefaciando a obra na primeira edição, afirmara ser o relato histórico de Hermes de Paula um trabalho valioso, um modelo de honestidade. "Do alvorecer aos dias atuais, o livro é um quadro colorido, cheio de vida, um testemunho palpitante da força criadora de gerações". Para ele, "o livro não é apenas de interesse regional, é uma contribuição para o estudo do folclore, dos usos e costumes, da marcha da civilização no interior do Brasil", pois, "Montes Claros é o milagre do sertão". "Quem nela viveu nunca a esquecerá. Se está distante, a lembrança da cidade querida permanecerá sempre, ao seu lado, carinhosa e fiel".
Como Newton, também o seu parente Juca Prates, famoso pelo amor a Montes Claros, é personagem de Hermes de Paula. Também estão no livro Gonçalves Chaves, Honorato e João Alves, Celestino Soares da Cruz, o Cel. Antônio dos Anjos, José Correia Machado, Honor Sarmento, os três xarás Simeão Ribeiro dos Santos, Simeão Ribeiro da Silva e Simeão Ribeiro Pires, nome de uma importante rua de Montes Claros. Homens e mulheres foram um contínuo desfile de trabalho e de saudade e Hermes os traz para o nosso convívio em ameno bate-papo, lembrando velhos tempos, quando a televisão ainda não ocupava o lugar principal em nossas horas antes de dormir.
Com Hermes de Paula, vemos chegar a Montes Claros o primeiro "bicho caminhão", em 1920; ouvimos os tiros de pré-revolução de 6 de fevereiro de 1930; vemos acender as luzes dos lampiões de querosene, de 1912, e da usina hidrelétrica do Cel. Francisco Ribeiro, em 1917. Aparamos águas nas bicas do século passado e nas torneiras do século presente, no sonho finalmente concretizado depois de 82 anos. Com ele, assentamos os primeiros paralelepípedos, na Rua Quinze e os primeiros blockrets na Rua Rui Barbosa e na Praça Doutor Chaves; em 1950, com o dr. Alpheu; em 1955, com João F. Pimenta; e em 1957, com Geraldo Athayde. Com Hermes de Paula, pavimentamos até o pavimento a que ele não quis se referir, as muitas ruas calçadas pelo Capitão Enéas Mineiro de Souza, seu adversário político na campanha para prefeito de 1950.
Com Hermes, ficamos sabendo de velhos nomes de logradouros públicos: Rua do Pedregulho, atual Gonçalves Figueira, ex Joaquim Nabuco; Rua da Assembléia, atual Afonso Pena; do Bate-Couro, a Governador Valadares; do Pequizeiro, a Cel. Antônio dos Anjos; Largo da Caridade, a nossa Praça Dr. Carlos; do Urubu, a ainda velha Floriano Peixoto. É ele quem afirma ser o esdrúxulo nome do Roxo Verde proveniente de personagem de Alexandre Dumas, da literatura francesa, etimologicamente Rochefert. É Hermes que põe o nosso saudoso Pedro Mendonça fundando a Malhada, o Santos Reis e hoje, dividindo as terras em lotes para evitar a solidão. É Hermes que faz funcionar uma liga contra o alcoolismo e a faz acabar com as licenças dos associados de goelas secas. É ele quem põe o povo entregando um relógio de ouro ao Dr. João Alves, depois de uma terrível epidemia.
É por isso que ninguém sabe onde é maior o amor, se em Hermes de Paula, se em Montes Claros, uma vez que o autor se mistura com as personagens, numa paixão de nunca acabar.

Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros



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Mensagem N°38376
De: Petrônio Braz Data: Domingo 7/9/2008 05:49:51
Cidade: Montes Claros/MG



Trânsito caótico

Sem que tenhamos necessidade de nos socorrer da Teoria do Caos, que vem sendo desenvolvida a partir da década de 1960, quando o meteorologista norte-americano Edward Lorenz descobriu que “acontecimentos simples tinham um comportamento tão desordenado quanto à vida”, ou dos estudos de Yorke e Robert May com a chamada “equação logística”, somos levados a admitir que o trânsito nas ruas de Montes Claros está confuso e desordenado.
A falta de ordem, determinada pela própria estrutura urbana da cidade, vem se agravando com o crescimento diário do número de veículos nas vias públicas, carros e motocicletas, com a presença de carroças e principalmente de grande quantidade de bicicletas. Essa desordem é, sem sombra de dúvidas, o grande problema a ser enfrentado pelos futuros administradores locais.
Por outro lado, os passeios, mesmo os do centro da cidade, não atendem ao fluxo dos pedestres, que muitas vezes são levados a transitarem pelas pistas de rolagem dos veículos.
O trânsito pelas vias públicas é regulamentado por lei. Os condutores de veículos motorizados são preparados em escolas, mas muitos deles, por necessidade forçada pelas circunstâncias, são levados à inobediência das normas pré-estabelecidas.
Apesar do aumento do número de cruzamentos controlados por semáforos, estes nem sempre estão em sintonia, provocando engarrafamentos que poderiam ser evitados.
As regras de circulação são impostas também aos pedestres e precisam ser obedecidas pelos carroceiros, no entanto, estes, muitas vezes menores de idade, não são preparados e não possuem carteira de habilitação.
Uma categoria, entretanto, é absoluta: a dos ciclistas. Estes não atendem a nenhuma norma, circulam livremente na mão e na contra-mão, nas ruas e sobre os passeios, sem qualquer controle ou fiscalização.
No passado, que não vai muito distante, todas as bicicletas eram registradas nas Prefeituras Municipais e obtinham uma pequena placa de identificação. Isto acabou, sem que a lei fosse revogada. Apenas não é mais cumprida. Esta identificação poderia auxiliar o controle.
Na grande maioria das grandes cidades, o trânsito de bicicletas é controlado através de vias próprias, as chamadas ciclovias, e os ciclistas obedecem às leis de trânsito. Nas cidades planas o uso de bicicletas deveria até mesmo ser incentivado, objetivando o barateamento dos transportes, mas em Montes Claros as bicicletas estão se transformando em um verdadeiro caos. Impõe-se, já, que nas escolas sejam ministradas aulas de trânsito, isto porque, para se conduzir uma bicicleta, não é exigido nenhum documento de habilitação.
Em Amsterdã, ou Amsterdão como dizem os portugueses, o uso de bicicletas chega a ultrapassar o de carros ou de motos. A cidade é plana e permite o uso desse meio de transporte não poluente. Ali, todavia, existe controle e as regras são observadas rigorosamente. Naquela metrópole, os passeios são largos e satisfazem aos pedestres. As ruas possuem pistas para carros e bicicletas e, em algumas, para bondes, e tudo funciona bem. Ali, por desatenção, quase fui atropelado por um ciclista, porque invadi distraidamente a ciclovia.
Em Montes Claros, não sendo possível uma mudança das ruas, que não foram projetadas para o desenvolvimento ocorrido na cidade, por imprevisão do passado, impõe-se o estabelecimento imediato de um controle, especialmente na área central.
Em conversa sobre o assunto, semana passada, com Dário Cotrim, achamos, sem sermos técnicos ou especialistas em trânsito, que algumas ruas poderiam, como ocorre com o Quarteirão do Povo, serem interditadas para o uso de veículos e os ônibus e caminhões poderiam ser desviados para fora da área central.

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Mensagem N°38374
De: José Carlos Data: Sábado 6/9/2008 22:02:19
Cidade: Montes Claros

Aproveito este espaço para fazer coro aos descontentes: a nossa cidade precisa de muitas árvores. De quem é esta idéia de jerico de substituir o verde por pedras e concreto ?.

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Mensagem N°38372
De: Carmelita Data: Sábado 6/9/2008 19:50:27
Cidade: M. Claros

Apareceu alguém falando sobre a ausência de verde nas praças. Estão fazendo o mesmo na praça Flamarion Wanderley, no bairro São José. Onde havia muitas plantas, o que surge agora é um punhado de cimento, como na Rosa Mística. Está um caos aquela região. A despeito de consertar, destruíram a praça, e tudo parece ser feito pra beneficiar os donos de um supermercado, que diga-se de passagem, se especializaram em comprar prédios de Montes Claros, para em seguida destruí-los e reerguer “modernas” construções.

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Mensagem N°38369
De: Adriano Data: Sábado 6/9/2008 16:13:17
Cidade: Ituverava/SP  País: BR

Sds a todos. Fiquei sabendo por meio deste site a morte de um amigo meu de infância lá de Glaucilândia, Junior, filho de Paruara. Um assassinato que certamente poderia ser evitado caso respeitassem a lei de desarmamento. Na minha profissão lido com armamento, aqui no interior de SP e posso afirmar que armas são para quem usa profissionamente. Se todos se desarmassem, notícias tristes assim jamais chegaria em nossas telas.

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Mensagem N°38368
De: Lucas Data: Sábado 6/9/2008 15:03:34
Cidade: Montes Claros

Ridículo...Estava passando pela rua quando me pediram para parar por um minuto. O motivo era a gravação do “comercial” de um candidato a prefeito de NOSSA cidade. Parei e aproveitei pra assistir. Um sujeito com aspecto simples falava, o ríspido e emocionado tom de voz acusava: “Daqui a alguns anos sou eu!”. Tinha todo um aparato técnico, uma equipe técnica... coisa de “cidade grande”. Fingi demonstrar imparcialidade, mas na hora ri. Cada eleição que passa os candidatos perdem mais o senso de ridículo, se vendem na TV como a Coca-Cola vende seus produtos. Esquecem que o “horário político” não está lá para campanhas comerciais, afinal política não é comercio (pelo menos não deveria ser!). Srs. Candidatos, os senhores não são refrigerantes e nós não somos um público teen no intervalo da “Malhação”. Não nos subestimem...

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Mensagem N°38363
De: Francisco A. Sa ntos Data: Sábado 6/9/2008 11:28:05
Cidade: M. Claros

M. Claros registrou na semana passada umidade do ar de 9 por cento. Configura alerta máximo, pois os índices são os que ocorrem nos desertos mais secos do mundo. Justifica a suspensão das aulas e a interrupção de atividades físicas ao ar livre. Mas, nem isto comove as nossas "autoridades". As árvores estão sendo banidas de nossa cidade. Na praça da Rosa Mística, ao custo de 270 mil reais, a prefeitura fez uma praça sem o plantio de árvores. É um cimentão a sol aberto. Agora, vem a informação de que o canteiro surgido com a duplicação da avenida Magalhães Pinto está sendo compactado por máquinas e será utilizado por uma faixa contínua de cimento, para uso de bicicletas. Não há notícia, até aqui, de cuidados com o verde e o plantio de árvores. Napoleão Bonaparte, na França, saibam todos, plantou álamos nos caminhos (daí a palavra alameda) para que suas tropas conquistassem o mundo, expedicionando pela sombra. Montes Claros, sem chuva, com umidade em nível de calamidade e de desertos, barulhenta ao extremo, não merece dos governantes o plantio de árvores. (...) Alguns dizem que plantar grama e árvore não dá comissão e(...), mas não quero acreditar nisto. Apelo, com todas as forças de minha alma, para que a prefeitura reveja este critério absurdo que passou a adotar na minha cidade, nesta administração, construindo cimentões onde há necessidade, absoluta, de existir verde. infelizmente, o nosso bom prefeito não conta com uma assessoria técnica de forro humanista, de qualidades humanistas. São tecnocratas insensíveis, soberbos, arrogantes, que pouco ouvem a população, do alto de sua importância presunçosa. E assim vão transformando esta cidade árida num território tórrido, barulhento, inóspito, deteriorando o que era bom e permitindo que aos nossos ouvidos fale uma sugestão até então impensável há alguns anos - "é hora de partir, pois assolaram toda a terra...". Senhor prefeito, pelo amor de Deus, tome realmente em suas mãos a defesa geral, não permita que os tecnocratas estabeleçam o seu reino entre nós, pobres desvalidos de uma cidade onde a qualidade de vida se deteriora a cada minuto!! (...)

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Mensagem N°38362
De: Rita Data: Sábado 6/9/2008 11:12:08
Cidade: Montes claros

Fica a minha dúvida mista com revolta...o barulho dos políticos na nossa cidade está alcançando níveis absurdos...Quem se lembra que há poucos meses a prefeitura dispunha dos famosos fiscais de postura? Cadê eles agora? Deviam estar fiscalizando... Bendito seja o dia 06 de outubro e Deus nos livre do 2º turno.
Amém

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Mensagem N°38360
De: Carlos Antonio Data: Sábado 6/9/2008 10:13:25
Cidade: Moc

Gostaria que a Secretaria de Meio ambiente, sempre "Atenciosa",com as preocupações da sociedade que a mantém, respondesse através deste Mural,as indagações várias, se no canteiro central da nova Avenida Magalhães Pinto, haverá arborização, para embelezar e dar mais qualidade de vida a nós ou sera cimentado ? Obrigado ao Mural.

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Mensagem N°38356
De: Hamilton Vianna Data: Sexta 5/9/2008 21:33:07
Cidade: Montes Claros  País: BRasil

A Súmula que proibe o Nepotismo não vale para a Câmara Municipal de Montes Claros. Se valesse pelo menos 11 parentes já teriam perdido o cabide. Se o Ministério Público não atuar, farão de surdo até 31 de dezembro. No dia 01 de janeiro cumprirão a Súmula.

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Mensagem N°38352
De: Mirna Costa Data: Sexta 5/9/2008 20:16:54
Cidade: Montes Claros

Muito lovável a decisão do STF que proibe a prática do nepotismo no Judiciário legislativo e Executivo. Mas pelo visto, mesmo depois da súmula publica no no diário Oficial da União, ainda existe resistência por parte de alguns beneficiado em não exonerar seu parentes. Em Montes Claros,os vereadores ainda mantêm seus familiares em seus gabinetes, sendo justificado pela diretoria que não possui a relação dos parentes empregados nos gabinetes. Lembrando que são 15 vereadores e cada um tem uma verba de CR$7.000,00 apenas para pagar funcionários. É bom que a população fique atenta, pois na Assembleia Legislativa de Minas, parente de deputado0 da bancada do norte, foi exonerado de um local e nomeado em outro.

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Mensagem N°38351
De: Prefeitura Data: Sexta 5/9/2008 20:02:59
Cidade: M. Claros

O prefeito Athos Avelino foi comunicado na tarde desta sexta-feira,
5, pelo secretário de Estado de Governo, Danilo de Castro, do
asfaltamento de trecho da Estrada da Produção, entre Montes Claros e o
distrito de São Pedro das Garças. O anúncio das obras será feito na
próxima terça-feira, 9, às 11 horas, no Palácio da Liberdade.
Segundo o secretário, o asfaltamento faz parte de um pacote de obras
de infra-estrutura viária que contempla extensão que vai de São João
da Ponte ao distrito de Bom Jardim. (...)

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Mensagem N°38349
De: JJ Santos Data: Sexta 5/9/2008 16:30:46
Cidade: Montes Claros

Por estes dias, fui à vizinha Grão Mogol, a cerca de 150 quilômetros de Montes Claros, rever esta que é cidade irmã da nossa, com o detalhe de ter carcterísticas muito especiais da antiga Vila Rica, do Tijuco e da amorável Serro Frio da Vila do Príncipe. Fui com amigos, em viagem de grande alegria. Queria conhecer os 50 quilômetros de asfalto, que depois do distrito do Barrocão ligam a BR 251 à formosa cidade alpestre, que nasceu sob o nome de Serra de Santo Antônio do Itacambiruçu. Faltam, a asfaltar, 5 kms no início, logo depois do entroncamento, e cerca de 12, na chegada de Grão Mogol. Será uma das opções de turismo de Montes Claros e de Minas, dentro de muito pouco tempo, desde que a cidade alcantilada se prepare para tal - com hotéis, pousadas e lugar de pasto.
Pus-me então a recordar que Grão Mogol, na segunda década do século passado, por ter um imenso território, já acumulou mais habitantes do que o próprio município de Diamantina, reconhecidamente nossa matriz cultural. Um próprio, a pé, chamado de correio era quem levava notícias de M. Claros para lá, e de lá para cá, gastando para isto apenas dois dias - bem menos do que levaria um homem numa montaria, numa besta.
Mas, este nariz de cera, além de louvar o meu hospedeiro, o atual e moderno barão de Grão Mogol, cujo nome não citarei, por modéstia comum, é para transcrever documento que tirei do livro chamado Grão Mogol. Seu autor é o ilustrado Manuel Esteves e o livro veio a lume em 1958, por ocasião do primeiro centenário daquele burgo. Gostei imensamente de uma página, em que o autor - homem honrado e culto, repito - fala de reminscências de nossa Montes Claros. Algo assim de como a vizinha cidade nos via em tempos antigos, nós os montesclarinos. É o que peço licença para transcrever. Leiam. É página bem escrita, de fatos perdidos no tempo, e que já pertencem as calendas.
À leitura, pois:

Montes Claros

Manuel Esteves

MONTES CLAROS fica a 24 léguas de distancia da cidade de Grão Mogol.
Nem sempre foram de boa paz as relações entre as duas cidades do sertão mineiro, porque nunca os interesses políticos da outra. Daí o estado de guerra em que, as vezes, viviam, principalmente, por ocasião das eleições. Disse um jornal de Montes Claros, em uma varoa, escrita com azedume, que em Grão Mogol, até água negava-se aos montesclarenses quando aí chegavam em função política. Um exagero, sem dúvida, mas, verdade é que a política as dividia.
Como já foi dito, a distância que separa as duas cidades é 24 léguas, coisa que o correio fazia em dois dias apenas.
Monteiro Lobato, no seu livro “Urupês”, fala-nos do correio a cavalo. Queremos falar aqui do correio que andava a pé. Sem que isso pareça contra-senso viajava mais depressa. A cavalo seriam precisos nada menos que 3 dias para vencer a distancia que separa uma cidade da outra. A pé bastariam somente dois dias. E a coisa se explica. É que o correio, que viaja escoteiro, come com o pé no caminho, não pára, do mesmo modo que aqueles soldados gregos, que, passando pelo rio, bebiam água na concha das mãos e iam andando sempre para a frente. Demais quem viaja a cavalo somente pousa em lugar que tenha pasto para o animal, isso é condição precípua. O correio a pé viaja pela noite a dentro e dorme em qualquer lugar, quando tem sono.
Pois bem, o correio que era portador da mala para Grão Mogol, fazia a viagem em dois dia e fazia também a crônica falada de Montes Claros, Depois de passar pela agencia que, ao tempo, ficava na rua Direita, iniciava ele a peregrinação pelas vendas e , muitas vezes, dava um pulo em alguma casa entregar encomendas. Começavam aí os mexericos, Naturalmente acrescentava alguma coisa a sua conta.
Em Montes Claros, diziam bebia-se muito, bebia-se demais. Só não bebia o sino da igreja e explicava: Porque vivia sempre com a boca para baixo.
Pela quinta ou sexta vez contava ele a historia do Tenente Maldonado, que viera para Montes Claros com poderes discricionários, como hoje em dia se diz.
Foi o caso que, em Belo Horizonte, onde já chegara a fama de Montes Claros, o Coronel Vieira Cristo dissera que só um oficial da policia, com a carta branca poderia dar jeito naquele “FarWest”. E escolheu, a dedo, aquele Tenente Maldonato (que lhe não esqueçam o nome).
Com a chegada do oficial da ´policia mineira, houve pânico nos arraiais do crime. A cidade, que ainda não tinha estrada de ferro que carrega tudo, até esse refugo social, estava infestada de gente suspeita que viera de longe.
Todo mundo que conhece o cinema americano sabe que muitas cidades da América do Norte, no começo, deram que fazer as autoridades policiais, porque nelas corria tanto ouro como corria sangue humano. Pois Montes Claros, no fundo do sertão mineiro, parecia uma daquelas cidades americanas.
E o Tenente, que era o seu tanto arbitrário e, ainda mais, com as ordens que trouxera para dar jeito naquela gente, fez tudo e muito mais.
Esbravejou, exorbitou o mais que poude e suas atribuições, espancou sem reserva, prendeu criminosos e os que não cometeram crime nenhum e os trancafiou a todos na cadeia, raspou a cabeça de alguns malandros e também das mulher da rua do Maribondo e adjacências. Pensam os senhores que depois de todas essas arbitrariedades, Montes Claros assinou termo de bom viver? Aconteceu o que ninguém esperava. O Tenente, muitas vezes ameaçado de morte, mesmo com grande destacamento, foi processado, depois transferido para outro lugar, e pior de tudo, saiu de Montes Claros com um apelido, porque trocaram-lhe uma letra do nome. Quando passava pelas ruas ouvia alguém que gritava: - “Sô Tenente Maldanado”. O Tenente olhava, não via ninguém.
E o correio, maldizente que era, contava mais: Que os bailes que se realizavam antes da hora, porque rapazes de boa sociedade, entrando violentamente pelo salão, com três tiros de revólver, liquidavam primeiramente o belga pendente do teto e tudo ficava às escuras e em polvorosa. Uma vez uma moça, apavorada com a cena selvagem, ia saltando de uma das janelas do sobrado, onde se realizava o baile.
Nesse tempo, Montes Claros era muito visitada pelos caixeiros-viajantes, mais conhecidos pelo nome de – cometas. -. O cometa chegava a ser um acontecimento social na cidade. Promoviam bailes em casas particulares; ao tempo, não existiam os clubes, sabiam contar, muito bem, uma anedota em primeira mão, abriam subscrições de caridade.
Quem quizer conhecer bem a história dessa gente alegre e boa que hoje desapareceu, leia o livrinho “A Milho e a Carvão”, de Mario D’Ilveira, pseudônimo do jornalista Ari de Oliveira.
Montes Claros seria o paraíso dos cometas, não fossem as brincadeiras malucas e de mau gosto do Coronel Sarmento que os expunham ao ridículo.
Por uma certa noite muito escura (não havia luz elétrica em Montes Claros), o autor destas notas passeiava, pacatamente, pelas ruas da cidade, em companhia do saudoso amigo Eliseu Laborne. Vale, que veio a ser depois clínico notável e político. Eleito deputado, teve ocasião de proferir discursos veementes que iam incomodar, no Palácio da liberdade, o senhor Benedito Valadares.
Como dizíamos, descuidados andavamos pelas ruas quando, a certa altura, dispararam alguns tiros. Imediatamente Eliseu caiu ao chão. Assustado, julgando que meu amigo estivesse ferido, ia pedir socorro quando, no escuro, ouvi sua voz que estava calma: - “Deita também se não quizer levar um tiro”.
Nessa noite fizemos a mesma coisa mais uma vez, porque naquela época, em Montes Claros, quem andasse pelas ruas,de nove horas em diante, ouviria sempre o pipocar dos tiros pela noite a dentro até o amanhecer, quando então fazia uma trégua.
O povo de Grão Mogol, bisbilhoteiro, perguntava muitas coisas e ouvia, com prazer, as histórias que o correio contava, ora na porta da farmácia, muitas vezes, nas vendas, entre risadas e dois dedos de cachaça.
Hoje, Montes Claros é uma grande cidade. Tudo isso que se contou, se outro propósito que o de lembrar velhas histórias e velhos tempos que temos saudade, tudo isso, repetimos, ficou para trás. Montes Claros agora é uma cidade ordeira e importante de Minas Gerais. Ora, como esses fatos são de todos os lugares que começam, principalmente quando corre muito dinheiro que atrai aventureiros, tudo foi arquivado e a folha corrida de Montes Claros é limpa. É o que se quer.
No ano passado, Montes Claros comemorou o seu centenário com uma festa tão brilhante que marcou época.
Pois aquela cidadezinha turbulenta, que conhecemos, muitos anos atrás, quando não tinha luz elétrica nem estrada de ferro, quase desapareceu inteiramente para dar lugar a uma outra, nova em folha, com ruas arejadas e bem calçadas, belas avenidas com edifícios de cimento armado, amplas praças ajardinadas, clubes e jornais e com um movimento de grande centro comercial de primeira ordem.
E assim, deixou de ser uma simples cidade do interior, como tantas outras do Estado, para ser a importante cidade de Montes Claros, também chamada pelos seus habitantes e pelos que a conhecem – Princesa do Sertão.

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