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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°30096
De: Lima Data: Sábado 8/12/2007 12:27:56
Cidade: Montes Claros

Parabéns ao Lúcio e os moradores da Raul Correia e adjacências que, de forma corajosa souberam brigar por seus direitos e impedir a realização de uma festa irregular promovida por supostos empresários que querem lucro a todo custo sem respeito à coletividade. Quanto à ação das autoridades, é também elogiável e é tudo que esperamos. Esse fato é um exemplo a ser seguido por outros cidadãos. É preciso força de vontade e plena consciência de nossos direitos contra estes abusos, cada vez mais frequentes em nossa cidade.

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Mensagem N°30095
De: Lúcio Guimarães Data: Sábado 8/12/2007 09:04:07
Cidade: Montes Claros

Alguem sabe dizer o que aconteceu ontém por volta das 18:00 h. no centro de Montes Claros, pois foi um corre-corre de policiais.

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Mensagem N°30092
De: Maria Aparecida de Jesus Santos Data: Sábado 8/12/2007 08:16:18
Cidade: Conde/BA

Titulo da notícia: Casos de Aids somam 60, só este ano, no Norte de Minas
E-mail: [email protected]
Comentário: Já morei em Montes Claros e tambem trabalhei no GRAPPA por quase 6 anos e acompanhei de perto que realmente vem aumentando os casos de Aids nesta regiao e esse número de casos comentados é somente o número de quem faz tratamento na cidade e os casos de quem saem para cidades metropolitanas para nao aparecer em suas cidades? Infelismente o preconceito faz a doença se espalhar a cada dia e principalmente entre os adolescentes.

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Mensagem N°30091
De: lucia Data: Sábado 8/12/2007 08:15:38
Cidade: s.p/MG

Titulo da notícia: chove muito em sao paulo com rajadas de ventos mas agora deu uma tregua com quedas de arvores
E-mail: [email protected]
Comentário: agradeço atodas as noticias enviadas e com tantas dedicaçaoes adoro saber tudo sobre esta cidade amigos nao naçem eles se fazem e vcs sao muito especiais muito obrigado por me deixar senpre por dentro de todas as noticias sei que posso contar com vcs muito obrigado fique com deus que ele esteja presente senpre no seus coraçoes um forte abraço acada menbro desa familha radio montes claros 98 fm bjjjjj a todos.

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Mensagem N°30088
De: Paulo Narciso Data: Sexta 7/12/2007 23:12:46
Cidade: Curitiba/ Paraná

A música mais que centenária de M. Claros levantou uma emocionada Curitiba, ainda há pouco, na apresentação de Natal no “Castelo Encantado”. É a cantata de fim de ano no edifício tricentenário do extinto Banco Bamerindus, espetáculo que todos os anos faz suspirar o Brasil. Centenas de crianças, entre elas órfãos absolutos, outras órfãos de pais vivos, entoaram músicas de Natal, por janelas que se abrem na venerável mansão dos sonhos. No meio, inesperadamente, eis que surgiu, em ritmo natalino, o “Deus Te Salve Casa Santa”, a música que os catopês se ajoelham para cantar, de cabeça baixa, já há quase duzentos anos, na humílima igrejinha do Rosário. O público devolveu com palmas, demoradas. Já havia aplaudido com igual fervor o Noite Feliz, Carinhoso de Pixinguinha, Panis Angelicus e, entre outras mais, a marcha Estão Voltando as Flores.

(Também adaptada para o carnaval, a música de Paulinho Soledade irrompeu pelas janelas iluminadas do Palácio da Avenida, a construção mais cultuada da capital paranaense. Por décadas, transferiu-se de boca a boca a lenda de que o autor, doente de tuberculose e já desenganado, no estertor dos últimos dias, recebeu uma dose de penicilina, potente remédio que acabava de ser descoberto. Melhorou milagrosamente, fez a música – “Vê, estão passando as nuvens – Vê, estão voltando as flores – Vê, há esperança ainda” –, com letra que explicaria sua súbita melhora, para morrer em seguida. Na verdade, a romântica história não passaria de estória, bem adaptada para a emoção da letra e da melodia, pois que o autor Paulinho viveu até depois dos 80 anos e morreu de exaustão natural da vida, no Rio de Janeiro. Foi um romântico piloto brasileiro, pioneiro da aviação, que migrou para os Estados Unidos e voou pela Força Aérea de lá. Já depois dos 50 anos, retornou ao Brasil para compor novas músicas. Entre elas, se não me engano, o “Pequenino Grão de Areia”, que “era um eterno sonhador”).

Para nós, desta musical M. Claros, fica o engasgo de ouvir bem longe o “Cálix Bento” pela boca das crianças cantoras que todos os anos suspendem a respiração do Brasil, pelo Natal. O arrebatado gesto de fé, recolhido na tradição dos catopês de M. Claros, provavelmente será mostrado pelas redes de TV.

O certo é que nesta noite a esperança cantou pela boca das crianças de Curitiba, em apresentação inesquecível, quando também os fogos de artifício iluminaram a mais civilizada das capitais do Brasil, bela, moderna, mas sabiamente de hábitos encantadoramente provincianos, certamente mais desenvolvida do que acometida de certo duvidoso progresso que golpeia a vida, antes de conservá-la e protege-la (como a ainda recente mutilação da avenida coronel Prates). M. Claros, lá estava. Por sua música, que sempre foi, e vai, na frente, abrindo os caminhos. (Lembrai-vos do "caminheiro, não há caminho, o caminho é caminhar”.) Memorável noite de gala em plena Boca Maldita, celebrizada por Dalton Trevisan, o eterno "vampiro de Curitiba"

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Mensagem N°30083
De: Elaine Daniela Data: Sexta 7/12/2007 17:32:54
Cidade: Itu/SP

Titulo da notícia: Jogador do S. Paulo (apontado como homossexual) termina namoro com universitária que vai posar nua
Nome: ELAINE DANIELA DOS SANTOS
E-mail: [email protected]
Cidade: itu/sp
Comentário: Sou a ex namorada dele daqui de itu fui morar com ele qdo ele jogava em fortaleza convivemos algum tempo juntos e sempre tive certeza que ele nao aprovaria a idéia de sua namorada posar nua pois ele é uma pessoa muito conservadora e dá muito valor à família sempre foi um ótimo amigo e companheiro

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Mensagem N°30082
De: Waldyr Senna Data: Sexta 07/12/2007
Cidade: Montes Claros/MG

A farra continua

Waldyr Senna Batista

A denúncia de que uma vereadora do município de Matozinhos(MG) viajou a Buenos Ayres para participar de um congresso que não houve, por conta dos cofres públicos, trouxe de volta o velho tema do excessivo custo de manutenção das câmaras municipais. As denúncias de sempre pipocaram em todas as partes, sem que haja qualquer perspectiva de mudança no sistema viciado, até porque a solução do problema depende dos componentes do Congresso nacional, que fazem as leis, de onde emanam exemplos nada edificantes. Afinal, a trajetória de deputados e senadores, via de regra, iniciou-se pelo exercício da vereança, estabelecendo-se, assim, o corporativismo que inspira a legislação específica. Vereador é, também, peça importante na pirâmide de sustentação eleitoral dos congressistas na busca constante da renovação dos mandatos.
Isso explica a inviabilidade de iniciativas moralizadoras, como vem acontecendo com a resolução do TSE (Tribunal superior eleitoral) que reduziu o número de componentes das câmaras de praticamente todos os municípios. Emenda constitucional, já em fase final de votação na Câmara dos deputados, restabelece e, em certos casos, até amplia a antiga composição das casas legislativas. O único ponto positivo contido nessa emenda, que se refere ao teto para gastos de manutenção das câmaras municipais, vem sendo combatido pelos que têm interesses contrariados. Estes querem mais vagas e mais dinheiro.
A redução do número de vereadores, em vigor há quatro anos, não prejudicou em nada o funcionamento das câmaras municipais. A medida desidratou a gestão dessas unidades da administração pública, facilitando até as composições partidárias que são a essência da atividade política. Quanto menos pessoas envolvidas nesse processo, melhor ele fluirá. A emenda o TSE só não trouxe resultados mais expressivos devido ao fato de as câmaras, apesar dos cortes, terem mantido seus elevados custos. Quanto à eficiência da instituição, nada assegura que qualquer câmara tenha deixado de realizar o que lhe compete pelo fato de ter tido seus quadros reduzidos. Não se pode alegar nem mesmo que esses cortes tenham dificultado o acesso de determinadas correntes políticas à representação popular, uma vez que o critério da proporcionalidade está resguardado.
Tudo leva a crer que a emenda casuística em fase de aprovação irá revogar o ato do TSE, o que é de se lamentar. Desta forma, os efeitos moralizantes por ele produzidos cessarão, abrindo caminho para a manutenção de procedimentos condenáveis que comprometem a imagem dos que conquistam o mandato popular, em sua maioria. As chapas que estão sendo preparadas para a eleição municipal do próximo ano indicam que, mais uma vez, nelas não figurarão o que a sociedade tem de melhor. Culpa, em grande parte, das lideranças partidárias, que privilegiam valores que não são os mais importantes e, também, da própria sociedade, que se omite sob a alegação de que política é atividade propícia aos que não conhecem os limites da ética. E não é bem assim.
Na origem de tudo está a remuneração do mandato de vereador, que se transformou em profissão, perdendo a auréola de múnus público. Para tanto, grande parte dos que o exercem se empenha em tirar dele o máximo, com subsídios altíssimos e penduricalhos que oneram em demasia os cofres públicos, tenham eles as denominações que tiverem (verba indenizatória e verba de manutenção de gabinete).
As câmaras municipais, hoje,legislam muito pouco. A atividade delas resume-se em distribuir títulos honoríficos de valor discutível e a promover reuni. Leis, são quase todas de iniciativa do executivo. Ou então as de motivação esdrúxula, para instituição de mais feriados no país dos feriadões.

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Mensagem N°30076
De: marcos mello Data: Sexta 7/12/2007 13:12:05
Cidade: Montes Claros - MG

que a população e toda sociedade civil organizada fiquem bem atentas, esta sendo preparado um trem da alegria na Câmara Municipal de M. Claros, para efetivarem funcionarios ( assessores,jornalistas e outros) sem concurso público, inclusive assessores que já prestaram concursos e foram reprovados. Vamos ficar atentos, e confiar na seriedade de alguns vereadores. Aguardem

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Mensagem N°30063
De: Fernanda Queiroz Data: Sexta 7/12/2007 07:27:02
Cidade: Boston/Us

Saudade de minha terra,do Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernândez, onde aprendi que o som é o dom da melodia cálida de uma flauta ao meio dia, em um habitar rural, onde aa árvores eram meu pedrestral. Sou Poeta, Cronista e flautista, pianista, que esta junção de atos e fatos me leva de volta as serras Mineiras, terra do meu coração. Gostaria de participar desta página, seria possível? MOC Ausente Fernanda Queiroz

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Mensagem N°30058
De: Pedro Paulo Data: Quinta 6/12/2007 23:01:31
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Verificando algumas mensagens que alguns moradores vizinhos do Posto Varandas, quero dar o meu apoio a eles e relatar um fato dantesco que presenciei no dia 25/11/07 por volta da 02:30 da madrugada. Estava de passagem neste referido posto, e verifiquei que um cabo da PM estava conversando com um grupo que estava fazendo um pagode no posto quando chegou um temente, que imediatamente foi desacatado por um dos pagodeiros, no que este tenente afastou e solicitou reforço. Em menos de cinco minutos surgiu mais de sete viaturas da PM, com cerca de trinta policiais para prender uns oito pagodeiros. O grupo continuou com seu pagode sem dar bola paro o que estava acontecendo, enquanto o que desacatou o tenente continuo a discutir com o mesmo ate que o tenente se retirou com o "batalhão" e foi embora sem fazer nada. Resumindo os pagodeiros continuaram fazendo o seu pagode as 02:30 da madrugada, o cidadão que solicitou a PM deve ter ficado sem dormi, e o pior de tudo a Policia Militar de Montes Claros foi desmoralizado por um pagodeiro bêbado. Se pagodeiro bêbado não esta respeitando a PM não vai ser ladrão, traficante, assassino etc... que vai respeitar. É por isso que verificamos o aumento da violência em nossa cidade.

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Mensagem N°30057
De: luiz Data: Quinta 6/12/2007 22:42:18
Cidade: Montes claros- mg  País: Brasil

Moro no Bairro do Melo desde o ano de 1.970, alí coloquei um banco de ardósia na calçada onde por muitas vezes, sentava á noite para bater papo com os amigos, e falar com outros que poa alí paasavam, até de quando em vez tomava uma cerveja. Por motivo particilar, tive que mudar para outro Bairro e morar em Ap. durante seis anos apenas. Agora voltei estou apavorado e triste, meus amigos não podem mais abrir o portão, só atendem por interfones, não pode sair á noite, estou prezo no meu antigo e tranquilo lar. Fico alí apenas com a esposa somente fala com alguem por telefone, os amigos não podem vir jogar uma patida de buraco, ou se quer tomar um café, pois não sabem se vão voltar assaltados, ou até mesmo perder a vida.
Tão pouco tempo a nossa Cidade virou um imferno, onde os donos são bandidos que determinam até quando podemos sair de nossas casa. Isto é muito triste.

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Mensagem N°30056
De: Elson Pereira Data: Quinta 6/12/2007 19:26:44
Cidade: Moc

Ao ler a crônica de Raphael Reys, onde narra alguns fatos dos antigos barbeiros de nossa terra,lembrei-me do primeiro barbeiro que cortei o cabelo. Permita-me inclui-lo na relação daqueles profissionais que fizeram história através dessa honrosa profissão. Carinhosamente chamado por todos de Nenzinho, nunca soube seu verdadeiro nome, seu modesto salão funcionou há vários anos na Rua General Carneiro na confluência com a Rua Melo Viana. Houve uma época em que ele se mudou, porém, para a mesma. Pois ali no bairro Morrinhos, mais precisamente na rua Melo Viana e adjacências residiam a maior gama dos seus fregueses. Religiosamente uma vez por mês lá estava eu em companhia de meus irmãos Gilson e Edílson a disposição das mãos hábeis daquele barbeiro.Nenzinho cuidadosamente colocava sob os “braços” da cadeira uma tábua, em seguida nos pegava no colo para sentar sob a mesma, envolvia o nosso frágil e pequeno corpo com um pano de uma brancura invejável. Nenzinho ajustava o óculos e com toda maestria de um bom profissional empunhava uma amolada tesoura em uma das mãos e na outra um pente. Eu ficava sentado e pelo enorme espelho percebia que aos poucos os fregueses se acomodavam nos tamboretes aguardando a vez. Alguns se distraiam jogando dama e dominó em tabuleiros improvisados e outros combinavam o local da próxima hora dançante.Eu ficava ali ouvindo e olhando meus cabelos caindo e ofuscando a brancura do avental. Entre uma tesourada e outra ele esquecia a arte do seu ofício e se envolvia no bate-papo com os clientes, onde comentavam sobre as ultimas notícias publicadas na revista O Cruzeiro. Ao recomeçar novamente o corte, notava-se pela sua expressão facial que algo estava errado, cessava-se o barulho da tesoura e de imediato ele exclamava “Vixi o corte tem que ser topete e não príncipe Danilo, senão seu pai manda voltar para cortar de novo”, o pente e a tesoura a partir de então ficavam esquecidos entre os vidros de colônias de cores diversificadas. Nenzinho de posse de uma máquina manual número zero começava a moldar o famoso topete, o frio do metal tocava minha cabeça e aos poucos devastava o que havia sobrado dos cabelos. Com as lágrimas contidas e com o topete por acabar, percebia através do espelho, encolhido no canto do salão, a tristeza dos meus irmãos. Gilson e Edílson com a voz contida murmuravam “ o nosso corte é príncipe Danilo”, mas o ouvido aguçado do Nenzinho escutava e sem se virar para os mesmos advertia logo com sua voz autoritária “todos é topete e pronto”. Por fim o carrasco em transformar belos cabelos em topetes, amolava uma navalha utilizando um pedaço de madeira já gasto pelo uso e determinava “fica quieto se não corta a orelha”. Eu ficava inerte e pensativo, com um topete tudo bem por que com o tempo o cabelo crescia, mas onde iria arrumar outra orelha. Ao final dos trabalhos do Nenzinho retornava para casa em companhia de meus irmãos e durante o trajeto ficávamos um olhando o topete do outro. A você Nenzinho e a todos os barbeiros daquela época receba essa justa homenagem.

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Mensagem N°30053
De: Murilo Cardoso Oliveira Data: Quinta 6/12/2007 15:53:38
Cidade: Montes Claros-MG

É motivo de orgulho e júbilo para nós montesclarenses, o reconhecimento nacional do nível de ensino da Escola Estadual Francisco Sá e da Escola Estadual Dom João Pimenta, ambas de nossa cidade. Tive o prazer e o privilégio de estudar parte do curso primário no Grupo Escolar Francisco Sá que é a mesma Escola Estadual Francisco Sá, no início dos anos 60, cuja diretora era Dona Helena Prates e minha primeira professora Dona Maria Vasconcelos Câmara, esta ainda viva, lúcida e espirituosa como sempre. Desde então a escola se primava pelo ensino de boa qualidade. De parabéns a toda a família da Escola Estadual Francisco Sá e da Escola Estadual Dom João Pimenta. São exemplos de escola pública, numa época que o ensino público encontra-se tão combalido, ineficiente e desacreditado.

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Mensagem N°30049
De: Estella Data: Quinta 6/12/2007 11:31:11
Cidade: montes claros/mg

Vamos comemorar as coisas boas de Montes Claros, e aproveitar para deixar renascer em nós a esperança de um lugar melhor pra viver. Duas escolas púbicas de Montes Claros estão entre as melhores do país, e em nível mundial. São elas: Escola Estadual Francisco Sá e Escola Estadual Dom João Pimenta. Essa semana até na revista Veja(que possui circulação mundial) elas saíram para falar deste resultado. E quanto à Escola FRancisco Sá, acho linda essa escola. Esses dias entrei lá por curiosidade por causa da notícia. Uma escola que só tem crianças e nunca vi tão limpa e conservada, com crianças tão educadas. Além disso, o atendimento é o melhor que tem, todos são acessíveis e prestativos, até a roupa de quem trabalha lá é adequada. Estou impressionada. Se eu tivesse filhos, queria que estudassem numa escola assim. Tomara que outras também consigam alcançar esses níveis e nossa cidade se tornar um lugar de educação de ponta. Uma gracinha a Escola, viu! Parabéns para a direção e funcionários!

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Mensagem N°30017
De: Hernane Data: Quinta 6/12/2007 08:06:54
Cidade: Montes Claros

Dificil mesmo é atravessar o cruzamento entre a Av Militar e a Av. e a Br, proximo ao Batalhão da Policia Militar, no semáforo, diante da policia, carros e motos atravessam o sinal vermelho colocando em risco a vida da pessoas. Se proximo ao Batalhão não é um efetivo militar, o que será dos outros cruzamentos de Montes Claros(...)

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Mensagem N°30015
De: Nelza Rodrigues Data: Quinta 6/12/2007 07:46:36
Cidade: Puyo-pastaza/Ec  País: Ecuador

Olá soy Nelza natural de Capitao Eneas, vivo no Ecuador na región da amazonia.Siempre que posso escucho a radio por internet. Quiero aproveitar e mandar un abrazo para minha familia en Santana Capitao Enéas ye en Montes Claros no bairro Idependencia. Um saudacao para todos voces da radio.
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°30014
De: Raphael Reys Data: Quinta 6/12/2007 07:01:39
Cidade: MOC - MG  País: BR

BICICLETA SUECA “FAIADÊRA”

Florianópolis, Ponte Pênsil, 1973. Lincão Mesquita, ferido gravemente por disparo de arma de fogo de grosso calibre, em incidente de rua. Operado, por sorte, por uma equipe de especialistas que coincidentemente ministravam um Congresso Internacional de Cirurgia e Reconstituição na cidade.
O paciente em estado crítico, mas já teimosamente sentado à cama. Ney Mesquita, seu pai, emocional como era, estava em depressão. Encorujado e chorando a um canto do quarto. Inconsolável!
Recebe a visita inesperada de uma turma de montes-clarenses pesos pesado. Walduck Wanderley levou um magote de notívagos objetivando dar apoio moral e curraleiro ao amigo Ney. Dentre outros, o cavaleiro da verve Zé Amorim, Dácio Cabeludo, Mamoeiro, Tião do Banco, Zé Paraíso, citando apenas os cabeceiras.
Por milagre de Deus, a turma compareceu sóbria, em respeito à gravidade do quadro apresentado. Sentados, decentemente, ao lado do convalescente pitombado, quando uma tremenda loura, a Miss Santa Catarina, namorada da feliz vítima, deu entrada no quarto vestindo uma curtíssima mini-saia. Modelo Mary Quant, o chique da época!
Moda quente que expunha as suas calibradas coxas. A todo o momento abaixava-se, para limpar a secreção que saia do nariz do namorado, ocasião em que deixava à mostra a calcinha, à vista dos demais.
Exibia o seu volumoso traseiro modelo Deustschland, o que era apreciado com gosto pelo esquadrão de raparigueiros presentes. Ney, alheio à cena erótica, chorava copiosamente, quando Zé Amorim o chamou a um canto da sala, mas ainda ao alcance dos ouvidos atentos de Walduck.
Buscando consolar o depressivo, o nosso Zé, filósofo da vida e psicólogo das fatalidades do cotidiano, falou: para de chorar Ney! Esse fiduma égua do seu filho não vai morrer não! Ele tem o corpo fechado! Deixa de chorar e aprecie o panorama desse traseiro branco à sua frente, caboclo! Se esse cara tivesse que morrer, já tinha morrido. Bala dundun mata na hora.
Continuou a terapia de consolação, mantendo a mão sobre o ombro do choroso pai da vítima: Desanuvia a cabeça homem! Quando você chegar a Montes Claros compra uma bicicleta sueca ‘faiadêra”, daquelas com problema na corrente e na catraca.
Concluiu as observações falando: toda vez que você lembrar da pitombada que esse animal levou e do panorama desse traseiro branco, suba a ladeira do Alto São João com a bicicleta chiando rock... catrak...vupt...catrak...corrot...catrakt! Escorregando o pedal, “faiândo” e você suando frio!
Respirou teatralmente como um ator de estúdio curraleiro e concluiu a seção de psicologia aplicada, suspirando fundo abrindo os braços espaçosamente e sentenciando: quando você chegar ao Parque de Exposições, já terá esquecido a pitombada deste fiduma égua presepeiro. Vai se lembrar somente do panorama desse traseiro alemão, que está balançando pra lá, e pra cá!



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Mensagem N°30013
De: Evelina Antunes Data: Quarta 5/12/2007 23:54:55
Cidade: Maceió, AL

Ucho, meu querido, lendo sua missiva sobre o pequi, aguei e te odiei por um instante só.Na sequência, foi só saudade do gosto, do cheiro e do ritual de comermos pequi em Montes Claros!bjs

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Mensagem N°30004
De: José de Abreu Data: Quarta 5/12/2007 17:38:05
Cidade: Nova Lima

A mensagem do Sr. Ucho foi demais! Porém, como estamos num mundo globalizado, 30 minutos após a leitura do seu, deparo-me, na Rua Rio de Janeiro esquina com Av. Santos Dumont, no centrão de BH, um carrinho de mão lotado(como dizem em Moc), cheio de pequi iguais ao da sua descrição, dando a certeza que vieram do Norte. Na oportunidade gostaria de comentar a prisão de motorista de D-10 (carro antigo) por causa de um tatu peba. Mesmo entendendo que a lei deve ser cumprida, a polícia bem que poderia atuar mais combatendo a criminalidade crescente na cidade. Com certeza o coitado matou o tatu para comer, ao contrário de outros que matam o seu semelhante, por prazer ou por um par de tênis, um celular, e outras bobagens.

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Mensagem N°29999
De: Shaolin Data: Quarta 5/12/2007 15:27:03
Cidade: RIO DE JANEIRO  País: BRASIL

Grande Ucho, com esta o perfume e o sabor me tomou de assalto. Por sorte minha, chego aí na semana que vem e vou poder comer aquele Pequi com arroz e carne de sol prato que conheci logo nos meus primeiros meses em que cheguei transferido em MOC devido a festa do pequi no parque e o tempo que convivi, sempre fez parte na sua época da minha mesa, onde quando vinha ao Rio visitar minha mãe também comia pois ela sempre tinha Pequi congelado. Sou Nascido e criado no Rio de Janeiro, mais de sangue mineiro e capixaba e depois desta rápida passagem de 10 anos em Montes Claros, maravilha.
Grande Abraço

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Mensagem N°29998
De: Soares Data: Quarta 5/12/2007 14:35:57
Cidade: Moc

Um dos pilotos deste barco foi arar nos mares do sul.

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Mensagem N°29997
De: Paulo Henrique Souto Data: Quarta 5/12/2007 14:28:38
Cidade: Rio de Janeiro  País: Brasil

Parabéns Ucho, realmente sua cronica mexeu comigo , ler é quase como comer um pequi, daqueles bitelos, que só tem aí no sertão de Montes Claros.Ontem estive aqui com D. Ruth Graça, na casa de Armenio , falamos de Moc do passado e do presente. Falei das belas cronicas do meu amigo de infancia Raphael, da casa Boa Vontade, e lembrei como o ensino no nosso tempo de ColégioSão José era bom, Rafa é um cronista de mão cheia e memoria vasta. Parabéns a todos que decatam a cidade , e desvia os nossos olhos das manchetes de crimes e assaltos presente no cotidiano do site. Deus nos proteja. "Eu sou amor em todo ser" esta é uma prece de Saint German , que deve ser repetida 7 vezes, fará bem pra humanidade, carente de amor e afetos . Abs. Paulo Henrqiue

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Mensagem N°29993
De: Médico Data: Quarta 5/12/2007 12:55:02
Cidade: Montes Claros-MG

Como ex-aluno da Escola Estadual Francisco Sá fiquei satisfeito com o desempenho da mesma a avaliação regional e nacional. Francisco Sá ficou atrás apenas da Escola Estadual Dom João Antônio Pimenta! Parabéns para as duas!

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Mensagem N°29988
De: Que susto!!! Data: Quarta 5/12/2007 11:11:08
Cidade: Montes Claros

alguém poode me dizer o que houve em Montes Claros? ,algum assalto a banco? Por que tem tanta polícia na rua com carros e sirenes ligadas ? Minha nossa Senhora, já fico preocupada, meus filhos estão na escola .... o que será que aconteceu:

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Mensagem N°29984
De: Web Outros Data: Quarta 05/12/2007
Cidade: Belo Horizonte/MG

A briga antiga de facções

Manoel Hygino (jornal "Hoje em Dia")

Na inauguração do Centro de Especialidades Médicas da Santa Casa de Belo Horizonte, no passado 7 de novembro, pude ouvir o chefe da Nação. Aparentemente, sem dar atenção às críticas de adversários, “não está nem aí”, na expressão popular, Lula está encerrando o primeiro ano do segundo quatriênio.
Em sua palavra, o antigo torneiro mecânico usou de metáforas e fez comparações. Ele disse da necessidade de os homens que fazem política no Brasil seguirem o exemplo dos jogadores de futebol. “Quando tem um jogo aqui no Mineirão, em que o Atlético joga com o Cruzeiro, em que os jogadores do Atlético vão com brutalidade no Cruzeiro, e o Cruzeiro com brutalidade no Atlético, vocês não pensem que aqueles jogadores passam o resto da vida um com ódio do outro.
Possivelmente, na mesma noite, eles estejam jantando juntos; na semana seguinte, estão fazendo atividades juntos, se encontram, comem churrasco, fazem um monte de coisas juntos. A política poderia ter esse ensinamento para que as coisas pudessem ser facilitadas.
O fato de a pessoa “A” disputar uma eleição com a pessoa “B” não está determinando que eles serão inimigos pelo resto da vida... Mas na política não é assim, porque muitas vezes na política se semeia ódio, se semeia mentiras.”
As observações do presidente me lançaram a dois artigos - ou crônicas - de Ruth Tupinambá Graça, que guarda propagáveis lembranças dos seus verdes anos, conservados agora nos seus mais de 90. Ela evoca o tempo da cidade natal, governada e dividida por dois partidos: o dos moradores das ruas de Baixo, os Estrepes, e os das ruas de Cima, os Pelados.
Uma tradição que atravessou décadas. Havia rivalidade entre ambos, na política, nas celebrações religiosas e nos acontecimentos sociais. Os rapazes só podiam namorar as moças do mesmo partido. Em tudo dominavam fofocas e fuxicos, intrigas não faltavam.
Quando se aproximava o Carnaval, acirravam-se os ânimos. Cada um queria fazer melhor que o outro. Os foliões de Baixo faziam valer seus conhecimentos, organizavam blocos, carros alegóricos, desenhavam fantasias, criavam canções e promoviam ensaios. O mesmo ocorria com a turma de Cima. Moços audaciosos vestiam roupas femininas, como nas capitais, punham um sutiã improvisado e rebolavam desajeitadamente, ao som do conjunto musical, o bumbum sertanejo. Admiração e escândalo. As beatas fechavam as janelas e se persignavam. E havia pierrô apaixonado, que vivia só cantando, por causa de uma colombina, e acabou chorando, chorando.
A animosidade era histórica. Os habitantes da parte de Baixo eram os mais antigos da cidade, de famílias tradicionais, chegaram primeiro, assistiram ao desenvolvimento local. Os de Cima eram pessoas que chegaram mais tarde, procedentes das fazendas, lugares vizinhos. Construíram casas melhores, modernas, instalaram pensões, farmácias e lojas na cidade florescente.
Os de Baixo não toleravam os de Cima, e a recíproca era verdadeira. Uns se julgavam superiores aos outros e a rivalidade, acirrada, atravessou décadas, produzindo incidentes políticos graves.
Em âmbito social, as arestas e desavenças resultaram em fugas de donzelas para juntar- se ao amado do outro grupo. Ocorreram raptos, e mortes se registraram, em grande número. Elza, 18 anos, linda, morena de olhos castanhos e farta cabeleira ondulada, apaixonou-se por um jovem, belo e educado. Mas pertenciam a partidos políticos adversos.
Ruth Tupinambá escreve que a moça fugiu para o aconchego amoroso e o inocente encontro virou escândalo. Sentindo-se humilhado e traído perante a sociedade, o pai castigou a menina com uma grande surra, de que todos tomaram conhecimento. Desesperada, ela se suicidou, com soda cáustica.
O Romeu da história não fez o mesmo. Pragmático, deixou a água correr sob a ponte. Anos após, casou-se com uma bela moça, de seu partido é claro, e foi feliz por toda a vida, como nos velhos contos.

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Mensagem N°29982
De: Jorge Cardoso Data: Quarta 5/12/2007 09:27:00
Cidade: MONTES CLAROS

Em Montes Claros existe a Comissão de Defesa Civil que é presidido pela Secretária de Governo Márcia Saraiva. Existe também a Cordenadoria de Defesa Civil que funciona na Secretaria de Ação Social da Prefeitura. E ainda, existe a Defesa Civil propriamente dita, que funciona no Batalhão de Polícia, trabalhando em conjunto com a Defesa Civil Estadual, e que é a responsável por intervenções e doações de cestas básicas, colchões e cobertores em casos de emergências...

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Mensagem N°29980
De: alex Data: Quarta 5/12/2007 08:35:22
Cidade: Goiânia

Sr João Carlos, mensagem 29977, aqui em Goiânia a Defesa Civil trabalha sempre em conjunto com o Corpo de Bombeiros, acredito que faz parte da corporação inclusive. Um Grande abraço a todos aí da nossa terra.

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Mensagem N°29979
De: Aldrey Data: Quarta 5/12/2007 08:10:57
Cidade: São Paulo /SP

Olá, boa noite! Sou professora e estou em casa nesta amena noite paulista. Como companhia, escolhi a rádio 98 fm. Estou vendo as imagens e a noite aí parece estar bem agradável. Os morrinhos, a noite montesclarense e a própria rádio fazem parte (a melhor parte) da minha história de vida. As músicas estão maravilhosas. Me manda um "OI ALDREY" ! Abraços e obrigada pela companhia.
E-mail: [email protected]

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Mensagem N°29974
De: Luiz de Paula Data: Terça 4/12/2007 23:01:52
Cidade: Montes Claros

AS ALPERCATAS DO TROPEIRO

Luiz de Paula

O tropeiro, na lida de tocador de burros, trabalhava a pé e não montado, como os vaqueiros. Por mais longa que fosse a viagem, a ele cabia manter a tropa em passo acelerado.
Para proteger os pés, usava alpercatas de couro cru, que o gênio de Konstantin Christoff materializou em símbolo representativo de uma época, no trevo de acesso ao Aeroporto de Montes Claros.
Eram alpercatas rústicas, não encontradas no comércio. Nem se mandava fazê-las. Cada um fazia as suas.
O couro era posto de molho, em água corrente, e depois espichado sobre superfície lisa. Calcando um pé e depois o outro, sobre o couro, riscava-se o contorno do par de alpercatas. Depois era só cortar sobre os riscos e prender as correias de couro mais fino, para ajustá-las aos pés.
E estavam prontas as alpercatas.
Se feitas de garras de couro grosso, de marruás bem erado, duravam anos.
O tropeiro de ontem é o caminhoneiro de hoje. E o astronauta de amanhã.
Lá vai o tropeiro, com suas alpercatas de romper léguas. Lá vai ele, varando distâncias. No chão e no tempo ...
Sumiu!

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Mensagem N°29965
De: João Carlos Data: Terça 4/12/2007 14:14:42
Cidade: Montes Claros

Vendo a mensagem 29955, me fez lembrar o sofrimento que passei com umas festas que aconteceram ao lado de minha casa. Realmente existe um grupo em Montes Claros que se especializou em fazer festa “relâmpago” com a intenção explicita de burlar a fiscalização e não dar tempo da população se defender. Ontem eu passei por isso, hoje são os moradores da Rua Raul Correia, amanhã poderá ser você. Vamos nos unir para evitar este tipo problema em Montes Claros.

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Mensagem N°29961
De: Avelar Data: Terça 4/12/2007 12:25:00
Cidade: M. Claros

O novíssimo prédio do Conservatório Lorenzo Fernandes, de quase 3 milhões de reais, tem trincas e vazamentos por todos os lados. Parte está interditada, pouco mais de um ano depois de inaugurado com pompa e circunstância, salamaleque e tudo. Vão começar "obras" de recuperação, torrando mais dinheiro da população. Ô país sem jeito!!! Quando vão ter respeito pelo dinheiro pouquinho da população, extorquido por grossos impostos???

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Mensagem N°29959
De: Ucho Data: Terça 4/12/2007 11:28:32
Cidade: Montes Claros

Conterrâneos desterrados!
Retirantes do sertão!

Vocês, que a muito, vivem longe da terrinha, vão morrer de inveja, vão ficar “aguano”!
Começou o pique da safra do nosso velho e saboroso pequi. O aroma e as cascas já estão por toda parte. O povo está rindo de pança cheia.
Ao passar pelo mercado municipal, a caminho do meu trabalho, esbarro no movimento dos carrinhos de mão, transportando e espalhando o fruto amarelo para todos os cantos desta cidade. Carregam-o, debulhado, a céu aberto, a exalar cheiros e desejos. Levam o riso solto, o contentamento dos monteclarences. Como dizem alguns: é a “Flor de Zíaco”. É cada bitelo, de dar água na boca. Alguns parecem uma manga Ubá, da cor da gema caipira. Não precisa nem roer, dá até para morder.
Os vendedores os separam pela cor e pelo tamanho e barganham no preço: “estes são mais caros, são de Campo Azul”. Outros já retrucam, “bom mesmo estão os de Ibiaí’.
O programa começa já nas compras. Tudo é motivo para tomar uma e mais outra nos preparativos do arroz com pequi. Carninha de sol, tum, tomatinho curraleiro, tum, coentro verdinho, pimenta de cheiro, tum e para arrematar a feira, mais uma talagada da boa, tuum... que ninguém é de ferro.
Na hora do almoço, é um cheiro só, vem das casas vizinhas, da nossa panela, é a alegria que reina ao redor da panela amarela.
Se eu fosse vocês dava um pulinho aqui na terrinha para matar a saudade do arroz com pequi.
E aí, aguaram ou não aguaram?

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Mensagem N°29934
De: Ju Data: Segunda 3/12/2007 07:56:32
Cidade: M. Claros

A população está afogada num mar de barulho em M. Claros. Bairros antes tranqüilos estão ocupados por sons em alto volume que nada respeitam. O centro da cidade transformou-se num inferno, causando problemas de saúde. O mais grave é que a cidade conta com uma pomposa Secretaria do Meio Ambiente, que lança "expedicionários" pelo mundo mas não consegue resolver o problema do som exorbitante que tanto atormenta a população, mesmo contando com numerosa equipe. Ou está sendo impotente para resolver o grave problema ou é caso de incompetência e (...). Por enquanto, fiquemos na primeira hipótese. É incrível como a população precisa mendigar "favores" do poder público, mesmo pagando impostos absurdos.

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Mensagem N°29933
De: Lúcio e vizinhos Data: Segunda 3/12/2007 07:22:12
Cidade: Montes Claros (Funcionários)/MG

Durante muito tempo acompanhei aqui no Mural a aflição dos moradores do bairro Jardim São Luiz com as festas realizadas num lote próximo à Avenida Corrêa Machado, atrás da Igreja da Rosa Mística. Barulho, venda de bebida para menores, brigas e demais badernas são alguns exemplos do que ocorria no referido espaço. O mesmo não tinha os alvarás necessários para funcionamento como casa de festa e promoveu muitos eventos até que as autoridades tomassem medidas cabíveis. Agora, vivo do mesmo problema. Na rua Raul Corrêa, onde moro, tem um posto de gasolina que nas madrugadas vira um bar. Mesinhas espalhadas na porta do que seria uma loja de conveniência chegam próximo às bombas de combustível, criando um perigo eminente. O som alto e a bebedeira imperam nas madrugadas, assim como os "cavalos de pau" e outras manobras que os jovens realizam nas ruas em frente. Como se não bastasse, uma mansão que se encontra vazia, na mesma Raul Corrêa, nº 00, em frente ao posto, anuncia uma festa (LUAL DOS AMIGOS) para o próximo dia 8. O espaço não deve ter alvará para funcionar como casa de festa e nem os recursos de segurança necessários a espaços como este. O barulho, previsto para começar às 16 horas, certamente passará do limite de decibéis e do horário permitido, especialmente num bairro residencial. Peço ajuda a este tão respeitado Mural. Publiquem a minha denúncia para que alguém possa me orientar de que caminhos devemos seguir. A Agência Nacional de Petróleo seria a entidade para a qual devo denunciar o perigo que o posto/bar oferece? E como fazer para impedir que uma festa ocorra, em um espaço sem liberação para tal, com um som fora dos padrões previstos em Lei?? Ficaremos muito gratos em receber tais orientações e poder compartilhá-las com outros conterrâneos que têm enfrentado as mesmas dificuldades.

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Mensagem N°29917
De: Marcio Data: Sábado 1/12/2007 20:06:28
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje, mais uma vítima do trasito de Montes Claros, que assemelha-se a uma guerrilha, várias vidas são retiradas e na maioria das vezes por imprudência, hoje uma jovem garota faleceu na Av. Deputado PLínio Ribeiro, ela fora atingida por um fiat uno, e acabou embaixo das rodas de um ônibus de transporte de trabalhadores, a vítima chegou a ser atendida pela competente equipe do SAMU mas mesmo com seus equipamentos e conhecimentos não foi possível trazer a vida da jovem de volta. Fica um recado para todos: não transforme o trânsito em uma arena de guerra, pense que há pessoas de bem transitando ao seu redor, famílias, crianças talvez seu parente. Vamos ter mais prudência. Fiquem com Deus. E que Deus console a família da vítima de hoje.

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Mensagem N°29906
De: Sidney Data: Sábado 1/12/2007 11:15:25
Cidade: Taubaté, SP

01/12/07 - 9h - 21h30m - Na rua A, Vila Oliveira, cai debaixo de 9 tiros o assassinado de nº 72 deste ano em M. Claros; era lavador de carros, 18 anos

Onde estão os políticos de salários milionários de M. Claros? Calam-se todos?? (...)

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Mensagem N°29904
De: Renata Brito Data: Sábado 1/12/2007 10:40:25
Cidade: Matozinhos

A contagem sistemática dos assassinatos em Montes Claros causa perplexidade em qualquer cidadão de bem. Espero que o assassinado de número 100, bem como o seu assassino, sejam homenageados em praça pública pelas autoridades.

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Mensagem N°29903
De: Rosa da Piedade Data: Sábado 1/12/2007 09:38:47
Cidade: cidadã do mundo  País: Mundo

Sim, sr. Waldiney, eu pude ver a árvore de natal que se formou. Que belos olhos tem o senhor. E sensibilidade. Só assim, pra perceber coisinhas miúdas de tão grande significado. Enxerguei até, as bolas coloridas, brilhantes, os braços do pinheiro, e bem ali, o menino-jesus....

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Mensagem N°29902
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 1/12/2007 09:20:05
Cidade: Montes Claros/MG

Uma piada "Que não é para rir... é para chorar"

Ruth Tupinambá Graça

A propósito do Projeto: "Daqui por Diante", que homenageia merecidamente, o grande artista plástico Dr. Konstantin Christoff, criador da escultura: "Sandália do Tropeiro", eu tenho uma piada para contar, mas que não é para rir... é para chorar ... escutem:
Fui solicitada por um aluno de uma das Faculdades de nossa terra. Ele queria informações sobre as Histórias de Montes Claros, pois estava fazendo um trabalho do Curso de Ciências Sociais. Eu me prontifiquei em atendê-lo.
No meio da entrevista, fala sobre a Fundação e desenvolvimento desta terra de Figueira, as dificuldades daquela época sem transporte, sem comunicação, nesta terra encravada no sertão das Gerais, eu salientei o trabalho do Tropeiro e sua influência no desenvolvimento desta cidade, lamentando que ele seja tão esquecido pelos montes-clarenses.
Elogiando o trabalho do artista plástico, Dr. Konstantin criando a escultura, a "S Sandália do Tropeiro "símbolo da história de Montes Claros, colocada na Praça na entrada do aeroporto da nossa cidade, o estudante que me ouvia, admirado disse-me: - "Dona Ruth isto para mim é novidade, eu sempre achei que aquela "sandalhona", na entrada do aéreo - porto era propaganda da Sandália havaiana”.
Não é para chorar? Escutar tamanha ignorância de um aluno de Faculdade!
Necessário se faz despertar nos montes-clarenses o entusiasmo pela pesquisa, interpretação e divulgação dos fatos históricos, geográficos, etnográficos, arqueológicos, assim como, fomentar a cultura e o Folclore da nossa cidade e toda a região.
Há tanta displicência, a maioria dos estudantes passam pelas escolas e chegam a faculdade , desconhecendo o que aqui existe e existiu na Montes Claros antiga. Não têm o menor entusiasmo pela conservação do Patrimônio Histórico, ignoram o que isto representa e engrandece uma cidade.
A ignorância total pelos atos e fatos acontecidos desde os primórdios tempos da fundação da nossa cidade pelo grande bandeirante Antônio Gonçalves Figueira, deixa-me preocupada.
Montes Claros não surgiu num "passo de mágica", ela tem história... mas pouca gente conhece as lutas e glórias que marcaram a sua vida. O amor, a doação dos primeiros que aqui se aportaram e o quanto lutaram, conseguindo, a duras penas, elevar o Arraial de Montes Claros das Formigas a Vila de Montes Claros das Formigas. Trabalhando incansavelmente, extraindo tudo do pouco que possuíam numa terra abandonada, esquecida pelos nossos governantes, sem transporte, sem comunicação encravada no imenso sertão das Gerais, numa trégua que durou anos, para conseguir elevar a Vila de Montes Claros das Formigas a Cidade de Montes Claros. Homens que lutaram com um único propósito; torná-la grande admirada e respeitada. Saliento aqui a luta dos tropeiros que enfrentaram todos os perigos, sem, estradas, sem comunicação, sob um sol escaldante, deste nosso sertão, trazendo de longe, (no lombo dos burros) tudo que a nossa cidade precisava, e esta luta durou anos.
Assim como os tropeiros foram muitos homens e mulheres que dedicaram suas vidas a esta terra e quem se lembra deles?
Apenas os sobradões que ainda existem nos recordam chefes destas principais famílias que também lutaram por esta "gema" maravilhosa que dormiu tranqüilamente durante muitos anos com toda a beleza e riquezas naturais, nas entranhas do sertão mineiro.
E como anda a conservação do Patrimônio Histórico?
A passo de tartaruga...
Mas o Instituto Histórico, Geográfico de Montes Claros-IHGMC, recém-fundado tendo como Presidente Wanderlino Arruda e vice-Presidente Dário Cotrim, chegou em boa hora", para colaborar com os representantes dos órgãos competentes do Patrimônio Histórico e Cultural de Montes Claros, ajudar a cobrar dos habitantes, (o interesse a defesa e a conservação do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural) desta terra maravilhosa, “Princesa do Sertão”.
O Instituto tem muito a fazer e nos temos que cooperar.

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Mensagem N°29900
De: Waldiney Data: Sábado 1/12/2007 08:37:28
Cidade: M. Claros

Curioso: vejam como neste preciso momento se forma uma árvore de Natal nas 12 notícias mais lidas deste noticiário, na página principal. Curioso mesmo. Corra para ver!!!

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Mensagem N°29899
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Sexta 30/11/2007 22:59:08
Cidade: Montes Claros (MG)

Quantas peças a vida, sobretudo o futebol, nos prega. A necessidade de se chegar à disputa, em 2008, da Taça Libertadores da América, faz com que os torcedores do Cruzeiro tenham que torcer fervorosamente para o meu glorioso Clube Atlético Mineiro, neste domingo. E quantos de nós, atleticanos apaixonados, torceremos contra o Galo no confronto com o Palmeiras? Acho que muitos, milhares. É a eterna rivalidade mineira.

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Mensagem N°29894
De: Waldyr Senna Data: Sexta 30/11/2007
Cidade: Montes Claros/MG

Rotary, Lula e a seca

Waldyr Senna Batista

Embora com atraso considerável, a natureza está cumprindo seu papel. Chove no Norte de Minas, uma chuvinha preguiçosa, mas que não pode ser subestimada. Benza-a Deus ! Cabe agora aos pró-homens realizar o inventário dos prejuízos provocados pela estiagem e tocar a vida sem se ligar muito às promessas advindas dos altos escalões do governo.
De certo, o que se tem é que outras secas virão, cabendo aos proprietários rurais prepararem-se para os embates futuros. No de agora, os danos não foram mais desastrosos exatamente porque, nas últimas décadas em que praticamente não houve estiagem, implantou-se na região razoável infra-estrutura de convivência com esse drama. Poços tubulares, tanques, barragens, disseminação de forrageiras, uso adequado de insumos, maquinário e assistência técnica, entre outros itens, compuseram o aparato de defesa.
Em tempos não tão distantes, as estiagens no Nordeste transformavam Montes Claros em rota de retirantes, que vinham de trem ou em paus-de-arara a caminho de São Paulo. O leitor Barbosa Campos, em mensagem eletrônica a propósito do artigo da semana passada, lembra o cortejo de pessoas com panos brancos protegendo a cabeça, que se amontoavam na estação ferroviária local à espera de “passes” para seguir viagem.
Um desses retirantes, diz o leitor, em 1956 ou 1957, era uma moça chamada Lourdes, oriunda de Morro Agudo, localidade próxima ao distrito de Miralta, que, na cidade paulista de Santo André, iria conhecer outro flagelado, da seca de Pernambuco, com quem se casou, vindo a falecer em razão de complicações no primeiro parto. Seu marido, pai da criança, chamava-se Luiz Inácio, apelidado de Lula, o torneiro mecânico que se tornaria presidente da República.
Desde então muita coisa mudou no país, graças ao que as secas já não produzem aquelas levas de retirantes, até porque as populações rurais migraram em definitivo para as cidades, representando agora menos de 20% contra mais de 80% nas áreas urbanas. Montes Claros é exemplo desse êxodo, simbolizado na multiplicação de favelas. No entanto, os danos materiais continuam e alcançam proporções gigantescas, à espera de investimentos dos governos e de financiamentos bancários, sem o que as atividades rurais se inviabilizarão.
Mas há situações em que cabe também a contribuição da comunidade, com a execução de projetos relativamente simples, e de grande serventia, capazes de facilitar a convivência com a seca dos remanescentes da população rural. O Rotary Clube de Montes Claros-Norte acaba de demonstrar que isso é possível.
Com recursos que lhe mandaram três clubes que funcionam na cidade de Napoli ( Itália ), os rotarianos montes-clarenses construíram 110 cisternas, com capacidade de 20 mil litros cada uma, para captação de águas de chuva. Elas estão implantadas em pequenas propriedades dos vizinhos municípios de Glaucilândia e Guaraciama, e custaram, no total, cerca de R$ 180 mil. Na construção foi utilizada a técnica milenar de argamassa armada, de baixo custo e segurança garantida. O princípio é o de não deixar que a água que cai do céu se perca totalmente, sendo parte dela guardada para suprir o abastecimento para uso doméstico, evitando dificuldades quando do período seco. Além disso, o empreendimento promove integração, pois as ações são desenvolvidas comunitariamente, e difundem o aprendizado da técnica, que pode ser utilizada em inúmeras outras construções. Os rotarianos da Itália vão mandar mais dólares para a ampliação do programa, que usa recursos da Fundação Rotária.
Tem-se anunciado, ultimamente, que o governo federal estaria planejando a implantação de 40 mil cisternas desse tipo na região do Nordeste, o Norte de Minas incluído. Mas, ao que parece, o projeto permanece apenas na intenção. O Rotary-Norte saiu na frente, com 110 cisternas, que estão armazenando água que será utilizada ao longo da estiagem (que se espera não ocorra em 2008).

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Mensagem N°29876
De: RAPHAEL REYS Data: Quinta 29/11/2007 17:29:13
Cidade: MOC - MG  País: BR

TESOURAS E LOÇÃO DE BARBA

O mais tradicional e folclórico dos salões de barbeiro da nossa urbe foi o de Pedro Montes Claros, em 1930. Nos saudosos anos 50 o mais luxuoso era o salão Rex, da família Guedes, na rua Simeão Ribeiro. Pedro, Antonio, Deusdth e o galã Dilo. Entre os aprendizes de então Nelson, Bigode, Manoel, Genésio.
O salão Azul era na Presidente Vargas, com Geraldo, Cachangá, Antonio, usava-se Água Velva e creme Williams para barbear. Um salão na rua Doutor Santos era o Montes Claros, de Antonio Teixeira, onde Juvim, um barbeiro, dormiu embriagado com quatro bilhetes por ele não vendidos da Loteria Federal de número 40040, nos bolsos. Acordou rico no domingo e se mandou da cidade.
Na rua Melo Viana havia o salão de Horácio e Agenor, além do salão dos Macaúbas e o de Tone Ruas,que funciona até hoje na Corrêa Machado, 369.Atendiam os ferroviários e o povo dos Morrinhos. Lá, tesouras Solingen, navalhas Dois Gêmeos e cadeiras Genaro Ferrante.
Em destaque, havia o moderno salão de Nelson Cabeleireiro, que atendia políticos, músicos e carnavalescos. Cortes modelo Príncipe Danilo e topete pega moça. Dilo Pé de Anjo, um Dom Juan de subúrbio, conquistador de mal amadas, calçado de sapatos brancos executava o modelo de corte Alemão.
Uirapuru, biótipo de índio Xavante, extensa cabeleira bebia todas e era mestre na quizila. Apresentava-se como ex-combatente e chegou a receber indenização do governo federal. Já Abel, um nordestino, sempre no linho branco S 120, usava um Colt na cintura e trabalhava de frente para a porta de entrada.
Temia vindita, pois tinha deixado inimigos na sua terrinha. Teve morte trágica!
Ivo Barbeiro, na Presidente Vargas, local de encontro de caçadores, pescadores e colecionadores de armas de caça. Tinha a melhor tralha de pescaria da urbe, uma referência.
Saudosos, o elegante Nem Barbeiro, Caneca da Pioneira dos Milhões. Muito bem vestido, Claudionor, um dândi, dirigente do Sport Clube Bahia, um bom gourmet. Antonio Teixeira, que ganhou o primeiro prêmio da Federal com o número 13752, assim como Medeiros Cabeleireiro.
Outro Dom Juan era o Agenor, irmão de Totonho Barbeiro, na rua Altino de Freitas. Foi flagrado pelo marido traído. Estava com a pecadora sentada no seu colo na cadeira de barbeiro em pleno exercício do coito. Escapou fedendo!
Dos antigos oficiais barbeiros ainda entre nós, Pedro Guedes, Bigode, Sinval do tradicional Bar Hollywood, Tone Ruas, Moisés, Zezinho Macaúba, um cobra criada. Zé Barbosa, na rua Grão Mogol, que passava álcool no rosto dos frequêses inconvenientes e cantando a moda popular: quero ver você chorar!
E para não dizer que não falei dos mais antigos, Pedro Montes Claros, patriarca dos Amorins, que em 1930 tinha escarradeira de cerâmica em seu salão e colocava bola de ping-pong na boca do freguês, para melhor escanhoar a barba.
Encerrando a crônica, uma placa em um salão de barbeiro no Guanambí de 1957. Salão Elite- feitune de barba 3,00- aparume de cabelo 5,00 -dizazanga de garrucha trezentos e oitenta e zivinte.

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Mensagem N°29872
De: César Data: Quinta 29/11/2007 16:37:19
Cidade: M. Claros

Está hospitalizado o pai da moderna imprensa de M. Claros. Doutor Oswaldo Antunes - que breve estará em casa - enfrenta problemas de pressão alta. Há poucos dias, do alto dos seus oitenta anos, lançou "A Tempo", história d`O jornal de Montes Claros, cheia de recuerdos.

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Mensagem N°29871
De: Azevedo Data: Quinta 29/11/2007 16:03:11
Cidade: BH

Por um custo baixo em relação ao benefício (cerca de 3,5 milhões), a prefeitura de BH anunciou que dentro de seis meses toda a capital mineira terá internet gratuita para a população, em 95% do território. Será a primeira cidade do Brasil a distribuir livremente a internet em banda larga. Apenas 5% da área, exatamente as áreas de proteção ambiental, não terá o serviço. Atualmente o serviço já disponível na rodoviária e no prédio da prefeitura. O usuário independente terá acesso por duas horas diárias, mas bairros populares terão assegurado o serviço por tempo ilimitado. Os 20 primeiros pontos serão inaugurados até maio. Aí, eu pergunto: por um valor infinitamente mais baixo por que a prefeitura de M. Claros não segue o bom exemplo.

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Mensagem N°29868
De: José de Abreu Data: Quinta 29/11/2007 12:01:48
Cidade: Nova Lima

Evilasio, se você quiser conhecer asfalto de verdade, procure algumas das ruas e avenidas asfaltadas na administração do inesquecível Toninho Rabelo. De lá prá cá, o pavimento é de apenas uma camada fininha como você constatou na principal entrada de Montes Claros.

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Mensagem N°29862
De: Evilázio Data: Quinta 29/11/2007 08:32:05
Cidade: M. Claros

Depois de anos e meses de atraso, a duplicação da avenida Magalhães Pinto recebeu, ontem, num pequeno trecho, sua primeira camada de asfalto. Fininha, típica de rua de subúrbio.Durará quanto tempo?

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Mensagem N°29861
De: Wanda Data: Quinta 29/11/2007 08:24:29
Cidade: Moc

Uma chuva miudinha, e fria, silenciosa, que cobre de névoa a cidade, promete recompensar o zero milímetro de chuva, ontem, quando eram esperados 21mm. Erra a meteorologia, ou é mesmo má vontade da chuva, anunciada por todos os institutos de meteorologia?

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Mensagem N°29851
De: Mons. Bertolomeu Gorges Data: Quarta 28/11/2007 16:23:45
Cidade: Javí -Muquém do São Francisco/BA.

Bispo católico da greve de fome diz que Lula “enganou a mim e a toda sociedade brasileira”
E-mail: [email protected]
A população da Paróquia Santa Luzia, por meio do seu administrador Paroquial Mons.Bertolomeu Gorges, se unem ao Bispo da Diocese de Barra -Bahia, com confiança e esperança nas autoridades do Brasil, pelo menos respeitem o acordo feito durante os 11 dias de jejum passado.Agora está tudo ai de novo pra o mundo ver e saber o motivo, acordo passado não cumprido.E agora Sr.Lula e o Sr.Ministro? Mons.Bertolomeu Gorges.

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Mensagem N°29846
De: Luiz Ribeiro - Estado de Minas Data: Quarta 28/11/2007 12:20:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A reportagem "Ilhados sem telefone", da nossa autoria, juntamente com a repórter Karla Mendes,do Estado de Minas, foi selecionada entre as finalistas do Premio Embratel de Imprensa, na categoria nacional. A reportagem mostrou as dificuldades de moradores de pequenas comunidades da região que ainda não dispõem de telefonia fixa e despertou o interesse das empresas ema atender essas localidades, como, por exemplo, Orion, no município de Capitão Enéas. Quero aproveitar esse espaço para agradecer a contribuição do fotógrafo Renato Lopes para essa nova conquista no jornalismo nacional.

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