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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°32167
De: montes Data: Quarta 20/2/2008 15:06:48
Cidade: montes claros

chuva chuva chuva chuva

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Mensagem N°32155
De: Lima Data: Quarta 20/2/2008 10:47:49
Cidade: M. Claros

Acabo de ver no Montesclaros .as fotos de dois times do Ateneu, famosos ao seu tempo, e a noticia do abandono em que se encontra o patrimônio do clube. Esse clube , junto com o Cassimiro de Abreu, foi uma legenda de gloria para o esporte e para a própria cidade de Montes Claros. A noticia destaca merecidamente a figura de Toninho Rebelo, mas ele foi apenas um dos ilustres montesclarenses que passaram pelo Ateneu, cujo estádio, em abandono, tem o nome do irmão de Toninho, João Rebelo um esportista falecido quando jovem. Edgar Pereira, Pedro Santos, Mario Ribeiro, para citar apenas nomes lembrados neste momento, estão ligados à vida do clube. E também os nomes de João Galo, Jomar Macedo que foi um dos seus mais brilhantes atletas (hoje advogado em Sete Lagoas) junto com Vivaldo Macedo, e que depois jogou no Atlético Mineiro, como outros atletas formados aqui tiveram fama nacional.. Uma tentativa de recuperação do estádio e formação de novo time foi tentada recentemente junto ao Clube Atlético Mineiro. O presidente Ziza Valadares chegou a prometer e firmar, parece que verbalmente, um contrato de parceria. O campo chegou a ser terraplanado. Entretanto, dizem que um deputado que aqui formou também um time de futebol, teria entrado no meio e atrapalhado as negociações. Não é só por coincidência das cores que a maioria dos antigos atenenses e muitos casimirenses são também atleticanos. João Galo foi presidente do Clube, o vereador Gasparino Bicalho também é torcedor e galo. Há muita gente boa em condições de ajudar a reerguer e clube e liga-lo definitivamente ao Atlético, no ano do centenário, para que ele retome seu caminho de gloria e faça do esporte o que o esporte deve ser, isto é, um caminho para a formação cidadã, com moralidade e respeito aos valores humanos. O irmão de Toninho, fazendeiro e homem de valor moral que é Fabio Rebelo, junto com João Galo e o jornalista Oswaldo Antunes, estão procurando pessoas que ajudem no trabalho de soerguimento do Ateneu. Os sócios do Ateneu precisam aparecer. È um patrimônio valioso (vale muito dinheiro) e está abandonado. Ninguém sabe direito quem é o dono desse valioso terreno. E essas coisas chamadas de poderes públicos, a Câmara dos Vereadores e a Prefeitura, será que não estão vendo isso? Não sei se o vereador Gasparino lê esse site. Se não lê, alguém poderia mandar para ele. E para quem mais for atleticano e atenense. E para o Clube Atlético Mineiro. E para todos que puderem ajudar..

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Mensagem N°32147
De: Web Outros Data: Quarta 20/2/2008 09:02:28
Cidade: Belo Horizonte/MG

Manoel Hygino
[email protected]
A guerra diante dos olhos

Gostaria de assimilar as informações sobre a redução de assassinatos, de violência enfim, no país. Não é exatamente o que a imprensa divulga, ela freqüentemente acusada de publicar o que não é rigorosamente verdadeiro ou de tomar partido em determinados assuntos. Aliás, aliar-se a uma causa é seu dever, principalmente se a causa é boa.
Em minha cidade natal, nunca se matou tanto como em 2007. Nos primeiros 25 dias de 2008, a morte pintou de sangue as suas vias públicas, no centro urbano e na periferia. Como nas megalópolis. Nada menos de oito assassinatos foram registrados em janeiro. São crimes que predominam entre gente jovem, brigando por droga, na mais das vezes. Mas, em várias cidades mineiras, rapazes matam moças, ainda adolescentes, por motivações amorosas. São duas vidas apenas iniciadas que se perdem, marcando toda a família.
Minas Gerais se situou como 11º estado mais violento, além de liderar a lista de execuções de jovens, como sublinhou o jornalista Jáder Rezende. Aliás é nesse contingente que se registra o maior índice de crescimento em homicídios, representando 31,3% no Brasil.
Belo Horizonte aparece como a quinta capital mais violenta, após Salvador. Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Aqui, em 2006, houve 1.168 assassinatos contra 1.298 em 2005. A maior causa de homicídios, em todas as partes do Estado, é o tráfico de drogas.
Estudo da Rede de Informações Tecnológicas Latino-Americana mostra que 73,3% dos homicídios cometidos no Brasil se concentram em 556 cidades (10% do total de 5.564), que têm 44,1% da população. Entre 1996 e 2006, o número de assassinatos cresceu 20%.
O pico foi em 2003, com 51.043 vítimas, com decréscimo após o Estatuto do Desarmamento.
Quem assiste pela televisão as reportagens sobre a violência no planeta, sobretudo no Iraque, Afeganistão, Paquistão, Quênia, Oriente Médio e, mesmo, na Colômbia, não tem idéia muito correta sobre o que ocorre junto a nós, aqui no Brasil, abençoado por Deus.
Terra de moleque bamba, que tem samba no pé e pandeiro (e muito luxo, como se mostrou no carnaval), o Brasil registrou, nos últimos 25 anos, quase 800 mil mortes em situações violentas. Encontramo-nos entre os mais violentos da Terra, com cerca de 28 homicídios para cada 100 mil habitantes.
A Editora Fundação Getúlio Vargas lançou, recentemente, o livro "Homicídios no Brasil", com um artigo de Daniel Cerqueira, Waldir Lobão e Alexandre Carvalho, chamando atenção para o problema. O artigo leva o título de "O jogo dos sete mitos e a miséria da segurança pública no Brasil".
Que mitos são estes?
"Segurança pública é caso de polícia", "é preciso uma polícia dura", "os direitos humanos deveriam existir apenas para os cidadãos de bem", "o problema social", "a polícia só pode enxugar gelo", "a questão é muito complexa", "depende de toda a sociedade", e "os governos pouco ou nada podem fazer", "o problema é meramente da falta de recursos", "com mais direito serão resolvidos", "com mais viaturas e policiais resolveremos" e "com o crescimento econômico o problema será resolvido".
Será?
Os autores do artigo não estão convencidos disso. Um deles observa: "É importante acabar com certos mitos e declarações equivocadas, sentidas em projetos que pregam a solução da questão do crime no Brasil".
Enquanto se fala, se escreve, mata-se e morre-se. Nos últimos cinco qüinqüênios, houve exatamente 794 mil assassinatos.

(O jornalista Manoel Hygino é montesclarense)

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Mensagem N°32140
De: Alice Data: Terça 19/2/2008 21:51:48
Cidade: MOC - MG

Passei agora novamente no cruzamento onde morreu o casal Librelon, parei e um funcionário da transmontes me confirmou que o semáforo vai ser instalado no local, nesta semana. Cedo instalaram plaquinhas avisando "cruzamento perigoso" É uma pena que a prefeitura - que gasta o nosso dinheiro, e não o deles - não preste informação a nós, eleitores e contribuintes e(....)

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Mensagem N°32136
De: Ruy Data: Terça 19/2/2008 17:57:59
Cidade: Moc

Chove agora a leste de M. Claros, pros lado de Juramento.

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Mensagem N°32128
De: Haroldo Lívio Data: Terça 19/2/2008 15:54:54
Cidade: Montes Claros

DINDINHA CLEMENTINA

HAROLDO LÍVIO

Natal de 1941. Eu era apenas um garotinho de três anos e três meses de nascido. Esta é a impressão mais remota gravada em minha memória nascente, que começou nesse dia santo. Revejo, com imagem turva, a cena natalina em minha casa: meu avô materno, chamado pelos netos de Ioiô, segundo costume ancestral trazido do Ceará, muito atarefado com a montagem do presépio. Utilizava tesoura, pincel, grude, cordões, jornais velhos, borra de café, tintas, elásticos; e punha o presépio vivo funcionando, porque alguns bichos de brinquedo tinham movimento. De todo esse espetáculo fantástico, que para os netos maravilhados valia mais que uma viagem à Disneylândia (que ainda nem se falava em construir), ficou gravada, em minhas retinas, para a eternidade, a cena do rato que atravessava a pista correndo. Nem se pode, hoje, imaginar o encantamento produzido na alma de uma criança que mal despertava para a vida.
Quatro meses depois, o avô foi fazer outro presépio, no céu, para os anjos, querubins e serafins. Lembro-me, muito bem, de Mamãe chorando muito e montando a cavalo, de silhão, para ir ao enterro do pai. Uma semana depois, ela voltou vestida de preto, ainda em prantos e deixando toda a família consternada. Dindinha, nossa empregada doméstica, cuidou de me comunicar que eu não tinha mais o avô. Explicou-me, tentando consolar-me da perda, que ele morreu porque a corda do coração caiu, e que nunca mais o veríamos. Esta sábia explicação deu-me uma noção vaga, muito superficial, do que seria a morte, que era uma novidade para mim, um infante de três anos e sete meses de nascido.
Algum tempo mais tarde, quando me achava mais taludinho, Dindinha pegou-me pela mão e me levou para conhecer um velório. Ela achava que eu tinha de conhecer a realidade da vida e da morte, para amadurecer. Era noite escura, de chuva, e fomos à “sentinela”. Pela primeira vez, vi um defunto, com certo medo, evidentemente, agarrado à mão de minha guardiã. Enquanto algumas pessoas rezavam o padre-nosso, em voz alta, outras comentavam, entre sussurros, a causa do óbito. Lembro-me, ainda, de que o cadáver era de um rapaz que bebera estricnina, por desgosto, e que deixara uma carta de amor. Curioso, perguntei a Dindinha o que vinha a ser uma carta de amor. Sem me responder, fez um sinal para que esperasse um pouco e continuou concentrada na ladainha. “Regina patriarcarum! Virgo predicanda! Mater inviolata! Ora pro nobis!”
Quando voltávamos para casa, na escuridão, ela, com muito tato, me disse, em resumo, que amor era um assunto de gente grande, complicado demais para ser revelado a um ser inocente. Arrematou justificando que, quando crescesse,o amor deixaria de ser um mistério. E botamos o pé na estrada... Passado tanto tempo, muito tempo, nunca me esqueci dela e ainda sinto sua sombra protetora me seguindo, velando por mim, cobrindo-me de carinho.
A benção da senhora, Dindinha!

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Mensagem N°32122
De: Aderbal Esteves Data: Terça 19/2/2008 13:32:12
Cidade: Montes Claros

E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32213705
18/02/2008 - TJ anula multa de trânsito em Betim A 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou sentença proferida pelo juiz Antônio Belasque Filho que isentava o motorista S.A.L. de uma infração de trânsito. Em 1ª Instância, o motorista alegou que não foi devidamente notificado quanto à infração. No recurso, a empresa municipal de trânsito de Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, se defendeu dizendo que S.A.L. agiu de má fé ao negar a notificação. Como lembrou o relator do recurso, desembargador Belizário de Lacerda, o artigo 281 do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) obriga a de dupla notificação nesses casos. Uma deve ser feita durante a lavratura do auto de infração; e a outra, após o julgamento e aplicação de penalidade. Desta forma, o motorista tem tempo para recorrer antes de ser julgado. Segundo os autos, não ficou comprovada a notificação a respeito do julgamento do recurso. De acordo com o processo, S.A.L. só recebeu o resultado do julgamento, sem ser avisado do prazo para recorrer. Os desembargadores Heloísa Combat e Alvim Soares votaram de acordo com o relator. O acórdão foi publicado dia 15 de fevereiro. Assessoria de Comunicação Institucional TJMG - Unidade Goiás (31) 3237-6551 Processo: 1.0027.05.056859-4/001(1) Decisões 2008/ TJ anula multa de trânsito em Betim

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Mensagem N°32118
De: Silvany Data: Terça 19/2/2008 12:26:14
Cidade: Uberlândia/MG

Nome: silvany
E-mail: [email protected]
Telefone: (34) 88498548
Cidade/UF: Uberlandia/mg
Mensagem: Gostaria que voces da Radío 98 FM , realizaçe um pesquisa comparando montes claros das outras cidade do triangulo mineiro , as visões de de desenvilvimento de cada cidade , sei que ira surpreender muitas pessoas ,pois irei dar um exemplo , a cidade de patos de minas e muito menor que montes claros mais com um qualidade de vida muito boa, sem falar da resposabilidade da prefeitura juntamento com os vereadores e deputados da ciade pois ele trabalha com um so objetivo que e levar industria para a cidade assim como em uberlandia e uberaba , espero que possa entender o meu objetivo que e de ajundar montes claros a ser um cidade de orgulho para todos nos montesclarense muito obrigado .

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Mensagem N°32111
De: Haroldo Data: Terça 19/2/2008 10:51:39
Cidade: Santa Catarina

Se tivesse juízo, a Unimontes não divulgaria a declaração que atribui ao ministro, e que acho difícil sua excelência sustentar diante da mídia nacional ou de qualquer outro lugar onde não queira simplesmente agradar e ludibriar.A Unimontes, elogiada com este disparate, expõe-se ao ridículo junto das universidades decentes do Brasil. Disse decente, não discente.

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Mensagem N°32107
De: Nezinho Costa Data: Terça 19/2/2008 10:29:53
Cidade: Jaíba/MG

Onda de violência assola a Jaíba. Em um espaço de apenas três meses, mais de 150 assaltos a mão armada foram verificados no município, com reflexos nos municípios vizinhos. Vários desses assaltos foram cometidos com requintes de violência, sendo verificados, inclusive, tortura física e psicológica infligida às vítimas e até incêndios de residências. As polícias do município dizem-se incapazes de conter tal demanda, visto que lhes faltam efetivo humano, veículos e equipamento tático adequado. A comunidade Jaibense paga o pato.

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Mensagem N°32106
De: Ricardo Cesar Data: Terça 19/2/2008 10:23:56
Cidade: Belo Horizonte-MG  País: Brasil

Neste momento em Belo Horizonte,chove muinto.Com certeza esta chuva chegara em Moc hoje ou amanha.

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Mensagem N°32104
De: LIA Data: Terça 19/2/2008 09:47:30
Cidade: montes claros  País: brasil

ontem por volta do 12:00hs,aconteceu uma tentativa de homicidio no bairro vila aurea 2,graças a Deus os dois tiros que atingiu o jovem Maiquinho,passou de raspão,ele ja foi liberado do hospital.mas quase aconteceu essa trajedia,estou com muito medo,pois corremos o risco de ao sair de casa encontrar uma bala perdida,os meus filhos ja não brincam mais na rua,como eu e tantas outras mães brincamos na infância.Vamos em nossas orações pedir muita proteção a Deus...

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Mensagem N°32099
De: Fábio Data: Terça 19/2/2008 08:45:26
Cidade: Montes Claros

Que bom. M. Claros amanheceu hoje sem o calorão de ontem. Á noite, ventou muito. Agora, pinga. Nada que dê esperanças de que a chuva virá, e apagará a seca que faz os fazendeiros, e todos, olharem permanentemente para o céu.

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Mensagem N°32097
De: Rony Cássio Data: Terça 19/2/2008 08:34:54
Cidade: Matias Cardoso, Minas

Nome: Rony Cássio
Cidade/UF: matias cardoso/MG
Mensagem: Aconteceu um acidente agora a pouco no Porto de Matias que Dá acesso a Manga ( travessia do Rio Rio Sao Francisco, o unico meio de Ligar os dois municipios) com dois caminhoes de Carvao que cairam dentro dentro da agua... Ao sair a proxidamente 05 metros das margens do rio sao francisco os caminhoes deram macha ré dentro da balsa ai cairam sobre pessoas e tombaram para dentro da agua. Ate agora nao se sabe se morreu alguem, mais ja encontraram alguns feridos..... Se quizerem fotos eu posso ir ate o local para tirar algumas fotos... Atenciosamente... Rony Cassio/ Matias Cardoso

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Mensagem N°32094
De: RENATO LOPES Data: Terça 19/2/2008 08:25:11
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Balsa carregada com dois caminhões de carvão e moto, afundou no rio São Francisco em Manga a 274 km de Montes Claros, hoje por volta das 5 horas da manhã. Informações dão conta que não houve vitimas.

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Mensagem N°32089
De: Elvira Data: Terça 19/2/2008 00:28:51
Cidade: Belo Horizonte

Junior (32063) , concordo com você. O barulho começa dentro do próprio hospital, o que não dá direito ao prefeito prolongá-lo parede afora e noite adentro. Nenhuma vizinhança merece dormir ou acordar ao som de batuques ensurdecedores. Se concretizado mais um evento carnavalesco, quem não está enfermo, ficará, em pouco tempo.

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Mensagem N°32088
De: Adilson Data: Segunda 18/2/2008 23:39:31
Cidade: Montes Claros/MG

Hoje por volta das 22 horas,ocorreu um acidente no trevo do chimarrão.Segundo comentários colhidos no local, o motorista do fiat uno, ao descer a avenida Magalhães Pinto, sentido centro, perdeu o controle do veículo, invadindo a pista contrária, onde ouve o choque com uma carreta que trafegava direção Max-Mim.os ocupantes do fiat (um casal) ficaram presos entre as ferragens.Corpo de Bombeiros e SAMU chegaram rápido ao local.Me parece que os passageiros do fiat,se feriram com gravidade (espero que não).OBS: Naquele local existe um desvio que requer muita atenção por parte dos motoristas, principalmente quem dirige sentido Max-Mim /centro.

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Mensagem N°32086
De: Ninha Data: Segunda 18/2/2008 22:39:54
Cidade: S. Paulo

A USP, do governo de S. Paulo, é reconhecida internacionalmente como uma das poucas eficientes universidades do Brasil. Agora ficamos sabendo pela boca de Sua Excelência o Ministro da Educação do Brasil que a USP é inferior à Unimontes. Palmas. Conta outra, Senhor MInistro!!

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Mensagem N°32084
De: ALEX FABIANO Data: Segunda 18/2/2008 21:48:33
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Nem se Nietzsche, meu ídolo, a quem obedeço e atuo como uma mula pensante, me determinasse, eu não acreditaria no Ministro da Educação.

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Mensagem N°32082
De: Alice Data: Segunda 18/2/2008 21:26:57
Cidade: M. Claros

Com atraso de muitos anos, começou a instalação de samáforos numa das esquinas mais perigosas de M. Claros - aquela, na entrada do bairro Ibituruna, onde morreu o casal Librelon. Bem, os buracos foram abertos no chão.

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Mensagem N°32080
De: Antônio Henrique Data: Segunda 18/2/2008 20:07:01
Cidade: Montes Claros

Não é só o barulho dentro do Hospital Santa Casa que incomoda os enfermos. No final do ano passado estive acompanhando um parente internado e nas noites do pós-operatório nem eu consegui conchilar. Porém, o barulho não era da área interna. O incômodo vinha dos barzinhos da Avenida Sanitária, mais precisamente de um situado na esquina com a rua Tupiniquins no bairro Melo. Na segunda noite, num sábado, tive a curiosidade de sair e chegar até a avenida onde pude comprovar a situação absurda. Além do som escandaloso da apresentação ao vivo no boteco, havia ainda uma galera se divertindo em plena rua, com o potente som de um carro com o som "no talo" com dizem por aí. Fiquei matutando sobre tal situação e aí me pergunto: como pode isso acontecer e todo mundo achar normal, ninguém reagir e nenhuma autoridade policial se manifestar. Precisamos acordar e agir contra essa situação. Os danos à saúde já são mais do que comprovados e, além disso, o sagrado direito ao sossego e ao descanso vem sendo desrespeitado por uma legião de jovens alienados e comerciantes inescrupulosos, tudo isso com a conivência das autoridades, que com certeza, não dormem o sono dos justos, mesmo que longe dessa barulheira.

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Mensagem N°32063
De: Junior Data: Segunda 18/2/2008 14:30:24
Cidade: montes claros

É muito bom que exista este tipo de preocupação quanto o intensidade do barulho no hospital da Santa Casa, mas o que nos deixa intrigados é que o incomodo maior é provocado pelos próprios profissionais, conversas altas, rádios ligados, tvs e etc, e o pobre dos doentes ficam a mercê, e ainda o grande número de operários pernabulando pelos corredores quebrando e construindo. Acredito que primeiramente, precisa de um aparelho que meça a intensidade do barulho provocado pelo próprio hospital.

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Mensagem N°32055
De: Médico Data: Segunda 18/2/2008 11:52:20
Cidade: M. Claros

Santa Casa: "....a produção de barulho excessivo causa efeitos negativos que influenciam na comunicação, perda de atenção, dor de cabeça, irritação, estresse, fadiga e elevação da pressão arterial, dentre outros.(...)"
Lembram-se de quando os doentes da Santa Casa tiveram que usar tampões nos ouvidos, durante noites, para enfrentar o carnaval temporão realizado ali nos fundos ?
Foi a partir daí que o barulho explodiu nas ruas de M. Claros, incentivado irresponsavelmente e criminosamente pela prefeitura, até virar a calamidade de hoje. Esta é uma das questões mais sérias de saúde pública hoje em M. Claros.

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Mensagem N°32050
De: Fernanda Data: Segunda 18/2/2008 11:18:56
Cidade: Montes Claros/MG

Venho demonstrar minha indignação quanto as igrejas que vêem interrompendo as ruas durante os horários de cultos. Isso é um absurdo visto que em muitos casos temos que passar por caminho muito mais longo. Será que a prefeitura está ciente disso?

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Mensagem N°32044
De: Marina Data: Segunda 18/2/2008 10:04:32
Cidade: montes claros

Virou mesmo uma farra com o dinheiro público, e é preciso que façam uma fiscalização urgente com relação ao dinheiro enviado para as reformas dos prédios escolares, primeiro o prédio do Conservatório, está parecendo brincadeira, kd os culpados? não haverá uma mobilização da sociedade? Cade o conselho de Engenharia que não manifesta? Na sexta feira os Pais dos estudantes da Escola Estadual Professora Dulce Sarmento, foram convocados para uma assembléia de prestação de contas, e não é que novamente, foi questionado a qualidade da obra? material de má qualidade, etc.etc. Virou o quê? Estamos parecendo um "monte de palhaços".

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Mensagem N°32040
De: GIL CABRAL Data: Segunda 18/2/2008 08:18:01
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

E o conservtório de Música Lorenzo ]Fernandez? Quem observar bem verá que praticamente voltou a funcionar em sua velha sede. Agora é saber qume são os responsáveis por tamanha irresponsabiliadade. É hora de propor ações judiciais para obrigar construtora e ordenador de despesas a ressarcir os cofres públicos. O prédio novo está correndo risco de desmoronar. Até as paredes dos banheiros estão rachadas.Um desmoronamento seria uma catástrofe com vítimas fatais. É caso de polícia.

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Mensagem N°32033
De: Paulo Data: Domingo 17/2/2008 21:33:54
Cidade: Montes Claros

Pelo fim dos anos 1800, houve uma seca terrível no Norte de Minas, que ficou para a história e para a lenda com o nome de “ano da fome”. Os registros são muitos, mas nenhum com a graça de Helena Morley, pseudônimo de Alice Dayrel Caldeira Brant (1880/1970), avó deste brilhante Eduardo Almeida Reis que escreve atualmente nos diários de BH. Narrou ela no antológico livro “Minha Vida de Menina”, que corre o mundo até hoje com o mesmo sucesso e espanto de muitas décadas atrás, na quarta-feira 21 de junho de 1893:

“No ano da fome eu era ainda muito menina mas me lembro ainda de algumas coisas daquele tempo. Se eu estivesse maior e mais esperta como hoje, acho que não passaríamos em casa o que passamos naquela ocasião.
Nunca nada me impressionou tanto como a fome daquele ano. Lembro-me até hoje das velas que mamãe acendia no oratório, pedindo a Deus que mandasse chuva. Não havia nada na cidade para se comprar. Os negociantes punham gente nas estradas para cercar os tropeiros para comprar o pouco que eles traziam e vender pelo dobro ou triplo. Quem tinha pouco dinheiro passava fome. Cada dia tudo subia mais. Chegavam todo o dia notícias de gente morta na redondeza.
Em toicinho nem se falava. Vovó, sabendo que Seu Marcelo tinha matado um porco, mandou se empenhar com ele para ceder uma arroba por qualquer preço. Até hoje me lembro de nossa alegria quando vimos um crioulo da Chácara entrar com um prato com toicinho”.

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Mensagem N°32031
De: Escola estadual Gonçalves Chaves Data: Domingo 17/2/2008 19:35:20
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Estamos organizando o centenário da Escola. Se os leitores deste MURAL tiverem fotos antigas da fachada ou de eventos promovidos pela Escola, solicitamos que entrem em contato com Fátima Aparecida ou Nair Martinez, pelos telefones 3221-3721 ou 3221-6620, das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00,de segunda à sexta-feira. Precisamos de fotos para tirar cópias e, claro, devolveremos os originais.Obrigada!

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Mensagem N°32016
De: Virgílio Data: Domingo 17/2/2008 08:46:11
Cidade: M. Claros

Hoje, a meteorologia diminuiu a chance de chuva nesta semana em M. Claros. Antes, havia possibilidade de chover, ainda que pouco, em quase todos os dias da semana. Agora, a previsão é de de zero milímetro neste domingo, 3 na segunda feira, zero na terça,zero na quarta, 4 milímetros na quinta, zero na sexta, 3 no sábado.

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Mensagem N°32010
De: Eliene Mercia silvestre Azevedo Data: Sábado 16/2/2008 22:53:58
Cidade: Montes claros

Amanha acontece infelismente mais uma feira de veiculos no nosso bairro sao josé. Como moradora da av.Flamarion Vanderley fica indignada com a falta de respeito desses feirantes,pois encostam os seus veiculos na frente de nossa garagem não se importando se queremos sair ou não.Por diversas vezes não pude sair de casa por causa disso.Acho que falta um pouco de bom senso.A policia militar podia enviar alguem para fiscalizar esses descumpridores de regras de transito. obrigada.

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Mensagem N°32009
De: Regiane Data: Sábado 16/2/2008 22:39:05
Cidade: Paris, France

Nome: Regiane
Cidade/UF: Paris- França/FR
Mensagem: Gostaria que vc mandasse um alô de Regiane para meu marido(Luis Fabio), estamos aqui ligados na 98 FM, pois hoje é o seu aniversario. Estamos distantes mas o coração ligados na programaçao e oferecer a proxima musica. Obrigado Regiane.

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Mensagem N°32008
De: Esmeralda Data: Sábado 16/2/2008 21:59:57
Cidade: Moc

Patrícia (msg 32001), é sabido que toda história tem duas ou mais versões. Entretanto, não vejo como relevante, saber quantos apanharam ou bateram. O número não é o que conta. O certo é que a violência descabida, atinge moralmente a todos nós, ainda que nenhum deles, agredido ou agressor tivesse morrido. O que assusta é a ausência de limite entre os jovens de hoje. Estes, serão os pais e avós de amanhã. O que teremos, senão um mundo de libertinos e permissivos?

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Mensagem N°32005
De: JANDER SOARES Data: Sábado 16/2/2008 21:42:43
Cidade: ARAGUARI  País: BRASIL

Inegável que todas as pessoas necessitam de exercer seu direito de defesa. Isto é corolário do Estado Democrático de Direito. A sociedade, cansada de tanta violência graciosa como a do Rio congonhas, não pode minimizar este trágico episódio, reduzindo-o a um mero desentendimento. O clamor por Justiça é um clamor não apenas pelo que aconteceu de forma grave, mas um clamor para que a sociedade simples, pacífica, produtiva, ordeira, possa sentir que existindo justiça existe também segurança pública. Havendo justiça inexistirá impunidade, um terrível mal que está vitimando com velocidade a sociedade. Portanto, o episódio do rio Congonhas será lembrado diuturnamente para não ser repetido. Será lembrado para acalentar a sociedade, pois o esquecimento e/ou a minimização do fato é uma ofensa à toda sociedade, incluindo aqui aqueles que mesm o não sendo evangélicos ou amigos da vítima sentiram atingidos. A decisão do judiciário de manter preso os três é um demonstrativo de que o clamor público teve ressonância na fria máquina estatal que nem sempre se atenta para fatos lamentáveis. Estamos tranquilos pois o direito dos agressores será criteriosamente preservado, isto sem prejuízo da Justiça que inevitavelmente se fará.

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Mensagem N°31999
De: Luis Carlos Data: Sábado 16/2/2008 18:42:54
Cidade: Rio

"Tropa de Elite" conquistou o Urso de Ouro no Festival de Berlim, o prêmio máximo de um dos mais importantes certames do cinema internacional.

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Mensagem N°31997
De: Fernandes Data: Sábado 16/2/2008 17:12:02
Cidade: BH

Estão bem ativas as obras de duplicação do trecho Sete Lagoas - Trevo de Brasília na estrada entre BH e M. Claros. Máquinas trabalham intensamente na duplicação e na construção de pontes e elevados. Quando prontas, a viagem para BH terá 100 dos 411 quilômetros em pista dupla, o que poderá reduzir a sua duração sem diminuir a segurança. São remotas as chances de que a duplicação avance em direção a M. Claros em curto prazo. O mais provável é que as obras prossigam em direção a Brasília DF.De qualquer forma, será possível, então, viajar de Moc ao Rio Grande do Sul (pela BR 116 ou pela 101, a Litorânea) em pista duplicada, pelo trecho: Trevo de Brasília/BH, Fernão Dias/Régis Bitencourt/BR 116, até Por Alegre; ou pela Literônea, no sentido inverso, passando-se por Torres, Laguna,Florianópolis, Camboriú, Blumenau, Joinville, Curitiba e novamente Régis Bitencourt.

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Mensagem N°31991
De: Rita Data: Sábado 16/2/2008 12:40:30
Cidade: MONTES CLAROS MG

Ontem andando pelo centro de Montes Claros me deparei com funcionários públicos com um uniforme escrito: FISCAL DE POSTURAS. Não me contive e dei uma imensa gargalhada. Ao que me consta no centro desta cidade o que vemos é baraulhão danado dos famosos carrinhos de som, as lojas gritando suas promoções e etc... E eles fiscalizam posturas... QUais??? Dão multa em pessoas corcundas?

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Mensagem N°31988
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 16/2/2008 09:10:53
Cidade: Montes Claros

Cibernética: assim caminha a humanidade

Estamos na era da Cibernética! Hoje cada avanço tecnológico corresponde a um mergulho no tempo de amanhã.
Estamos vendo o homem na lua, pisando e fotografando aquela mesma lua romântica dos poetas, das serenatas, por tantos anos inatingida.
Já existem ônibus espaciais, navegando pelo espaço sideral e os mísseis, de precisão matemática, percorrendo trajetórias, assegurando ao mundo a paz, através do equilíbrio das pretensões hegemônicas.
Estatísticas de criações técnicas nos permitem avaliar o espaço das máquinas, levando-nos a crer que, no futuro, até os sentimentos do homem estarão em jogo, qualificados e julgados por computadores.
Chegaremos a tal ponto?
Seremos, no futuro, homens-máquina?
Arrepia-me a idéia de tal casamento. Como poderá uma máquina pesar, medir o sentimento humano? Governar a alma e o coração do homem, matando-lhe o mais puro dos sentimentos – o amor?
Felizmente ainda estamos no ano 2000, em que o amor existe, por excelência, embora não seja tão romântico, puro e ingênuo como nos “anos dourados” (anos 30) em que a virgindade era o grande “tabu”, respeitada e reverenciada.
Hoje a mentalidade é outra. Mais aberta, mais liberal e menos romântica, entretanto, o casamento é planejado com liberdade de escolha de ambos, dentro da realidade social e econômica com propósitos de esperança e felicidade.
Desfrutam o prazer e o que de melhor a vida lhes oferece, numa boa, inebriados pelo néctar do amor, numa enorme exaltação do sexo, sem escrúpulos, sem “frescuras”, tendo como lema a certa e verdadeira afirmação do saudoso poeta Vinícius de Moraes:
“Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”.
É bem verdade que o romantismo quase desapareceu e também as serenatas dos “anos dourados”. A dança é uma verdadeira violência, parece mais uma luta. Nas boates e discotecas, os músculos se torcem, sem nenhuma beleza, numa provocante sensualidade, longe do que foram as valsas do célebre Strauss e os tangos argentinos.
Aquele cavalheirismo, não existe mais entre os jovens (a juventude que me desculpe) há uma excessiva liberdade, numa realidade total, livre de preconceitos.
A feminilidade e delicadeza da mulher quase desapareceram, para dar lugar a uma constante disputa de valores. Aquela figura frágil, endeusada e paparicada pelo homem, não existe um certo exagero, um abuso, provocando a desestruturação da família
Mas tudo isto é a evolução dos tempos e não há como segurá-la, onde a Cibernética tomou conta de tudo e de todos.
Entre os jovens não há mais tempo para uma boa leitura, não param para ler uma poesia, ou escutar uma boa música clássica (clássica, por exemplo, acham cafona) correm todos dominados pela máquina, como verdadeiros robôs...
O que podemos fazer, nós que estamos no outono da vida, para acompanharmos esta juventude irrequieta e turbulenta, e não sermos tachados de “caretas” e “quadrados” pelas nossas discordâncias? Poderemos tentar, aceitando e participando (desde que o nosso coração agüente) sem reclamações e censuras.
Vai se a infância, a juventude, a mocidade, tudo tão rápido!
Agora, que os fios prateados se afloram em nossas cabeças, agora que sentimos a velhice bater em nossa porta, percebemos que não temos estrutura para enfrentarmos o 3º milênio, que os “anos dourados” já ficaram tão longe e não pertencemos à geração da máquina...
E quando tudo se lhe parecer triste, a vida sem sentido, chegando a acreditar que está sozinho, realmente cansado e velho, nunca se desanime, nuca se considere um velho inútil e sem objetivos.
Saiba aproveitar o tempo que lhe resta, saiba aceitar o outono da vida, saiba envelhecer com otimismo e dignidade. Não se menospreze.
Reaja, erga-se. Não se entregue a ociosidade, velhice não é doença!
Não deixe que a solidão tome conta de você. Procure um lazer, uma distração ou um trabalho. Qualquer coisa para encher o seu tempo.
Leia, escreva ou faça versos. Volte a ser poeta, volte a sonhar (ninguém vive sem sonhar) e enfrentar a 3ª idade sorrindo...
Se nada disto lhe der prazer (o que não me acontece), assuma o seu papel; mas assuma-o com muita alegria e seja aquela “vovó coruja” sempre desejada e querida.
Agarre-se aos netinhos.
Ame-os com intensidade, e entre beijos, abraços e mil carinhos, extravase o seu coração. Entregue-o a estes pequeninos, a estas cabecinhas lindas e inocentes que são sua vida, seu sangue (e são apenas crianças); e, na pureza de suas almas, retribuem em dobro todo os seu afeto; e ávidas do seu amor, sentem-se felizes com a maravilhosa companhia da querida vovó.
O amor é essencial na vida do homem, e só sobrevive apoiado na admiração.
Não se pode negar, não se pode desprezar o valor da 3ª idade e o que ela representa no contexto da vida, com sua experiência adquirida (através de erros e acertos) entre duas ou mais gerações...
Entretanto, não podemos também omitir, menosprezar o progresso e o bem que a Cibernética proporciona a humanidade.
O ideal que todos caminhem, “pari passus”, - amor e máquina; só assim teremos no futuro, civilização e progresso, conforto e segurança, gerações perfeitas, mais humana, menos máquina, num equilíbrio dosado pelo amor sob influência e o benefício total da Cibernética.

Montes Claros, 20 de julho de 2002.

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Mensagem N°31987
De: RAPHAEL REYS Data: Sábado 16/2/2008 07:40:15
Cidade: MOC - MG  País: BR

PATÃO
O notável artista plástico e músico Hélio de Castro Guedes sempre foi chamado carinhosamente de Patão. Oriundo de uma família de artistas e músicos, cresceu no estúdio do pai, o famoso pintor Godofredo Guedes.
Patão é irmão do cantor Beto Guedes e tio do cantor Gabriel Guedes. É um mestre do bom humor e da irreverência. Fazendo parte do conjunto folclórico Banzé, certa vez estava desde as 4 horas da tarde no Automóvel Clube aguardando a chegada do governador do estado que seria homenageado.
O homem só chegou às 22 horas e Patão se aproximou e aplicou um beliscão na barriga em represália, falando na bucha:
- Isso são horas, seu moço?
Escapou de uma cotovelada a tempo.
Estando o Banzé em noite de gala no Max Min Clube, ocasião em que se recepcionava o idoso casal de diretores presidentes do grupo empresarial e industrial Servienge-Matsulfur, havia uma grande mesa em U, recheada de frutas, que decorava o centro do clube.
Dona Zezé Colares, a notável criadora e líder do conjunto folclórico que já correu mundo várias vezes, estando afônica, solicitou que um componente do grupo fizesse as apresentações do Banzé. Patão, representando a equipe de artistas, tomou a palavra. Pra quê! Disse:
- Senhoras e senhores! Prezadas crianças (já era meia noite, e não havia crianças no interior do clube).
Dirigindo-se ao idoso casal homenageado:
- Meus velhinhos cheirosos...
Prossegue a apresentação:
- O Banzé é isso aí, bicho!
Repete:
- O Banzé é isso aí, bicho! Banzé significa bagunça!
Transcorre um grande, terrível e angustiado silêncio no recinto, quando então conclui:
- Vamos deixar de frescura, apanhar as frutas da mesa e fazer uma vitamina!
Aos 59 anos recebe uma visita que lhe levou um convite para a sua participação em um grupo de terceira idade. Indignado, Patão vocifera:
- Eu sou roqueiro, bicho! Eu sou roqueiro!
São 10 horas da manhã. Vindos de uma noite de farra e completamente embriagados, entram na igreja Matriz e se postam na fila da comunhão. Padre Dudu, indignado com a invasão do magote de notívagos, entre eles Tico Lopes, Roxo, Sula, Tino Gomes.
O padre, indignado, aborda Patão na frente da fila e pergunta:
- Vocês ao menos fizeram uma primeira comunhão em suas vidas?
Patão responde, na bucha:
- Zero a zero, bicho!
Em um domingo, voltando de Barretos, onde fez uma apresentação na festa do Peão Boiadeiro, o grupo Banzé parou em Belo Horizonte. Dona Zezé convida todos para passar a noite em seu apê. Como os componentes tinham obrigações com trabalho ou estudo na segunda-feira, ficou somente Patão, que era autônomo.
Ele, imaginando ficar sem um companheiro na sua estada em Belô, convida o Bego para lhe fazer companhia. Bego pergunta:
- Dê-me uma razão pra eu ficar!
Patão responde em cima do pedido:
- Vamos riscar o sintecão do apê de dona Zezé!
-----
PS: A citação a seguir é de autoria do escritor montes-clarense Felippe Prates, que presta uma homenagem a Patão:
Grande Patão! Soube que o querido amigo está doente. Resista, saia dessa, caboclo! É o que, de coração, lhe desejamos a você, nossa lenda, eterno e indubitável

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Mensagem N°31982
De: Marlon Lima Data: Sexta 15/2/2008 19:55:30
Cidade: Santa Catarina  País: Brasil

Sou engenheiro e professor, trabalho 14, 15 ou até mais horas por dia, pago um absurdo em impostos e nunca recebi R$1,00 do governo para construir nada. Tenho que pagar plano de saúde particular, pedágio, seguro particular do veiculo e muitas outros ônus que deveriam ser custeados pelo governo, pois são direitos meus como cidadão.
Por outro lado, o governo gasta 5,2 milhões de reais para construir um templo para delinquentes, que deveriam estar estudando, trabalhando, mas preferem a vida fácil do roubo e das drogas, pois tomar é mais fácil que conquistar e pensam que este mundo é "tão cruel" que é preciso ficar entorpecido para ser feliz, para ser "maneiro", para não ser careta...
Agora, o meu suado dinheiro será utilizado não a meu favor, mas sim para reformar um lugar que nem deveria existir.
Se o governo investisse o dinheiro adequadamente, poderia doar para a população 115 apartamentos de R$45.000,00 cada...
Pobreza e dificuldades na vida não são justificativas para as atitudes destes delinquentes, ainda bem, pois neste caso o vale do Jequitinhonha seria o maior fornecedor de delinquentes e marginais do país...Mas ao contrário, possui pessoas dignas, batalhadoras e que não perdem a fée muito menos a esperança...
O que falta é vergonha na cara destes delinquentes e de todos aqueles que os apoiam... Queria ver se eles tivessem que pagar do próprio bolso a reforma.. com certeza não teriam coragem nem mesmo de colocar os pés na parede...
Bom, acho melhor eu parar de escrever e voltar a trabalhar, senão o governo não terá dinheiro para bancar a farra delinquente que assola este país....

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Mensagem N°31969
De: Waldyr Senna Data: Sexta 15/02/2008
Cidade: Montes Claros

A reeleição em questão

Waldyr Senna Batista

O fim da reeleição em todo o país voltou a ser cogitado por políticos de expressão nacional, diretamente interessados no processo eleitoral. Ao que informa o jornal “Folha de S. Paulo”, as conversações sobre o tema teriam o aval do presidente Lula da Silva e delas participariam os governadores José Serra, de São Paulo, e Aécio Neves. Em jantar oferecido pelo governador mineiro ao seu colega paulista, há dias, em Belo Horizonte, o assunto teria constado do cardápio. O governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, já se incorporou ao grupo.
A idéia é tratar do assunto, em termos concretos, somente após a eleição de outubro, a fim de neutralizar a resistência de prefeitos e governadores eleitos sob as regras atuais e que podem concorrer em 2010 e 2012. Esse é um dos complicadores para a viabilização da medida, que exige mudança constitucional, com quorum de três quintos da Câmara e do Senado. Sem direito a reeleição, os mandatos do executivo ( presidente, governador e prefeito ) passariam a ser de cinco anos.
A introdução da reeleição contrariou a tradição republicana do Brasil e foi recebida como anomalia. Principalmente no que se refere aos municípios, ela transformou o primeiro mandato dos prefeitos em palanque, todos eles de olho na reeleição. Isso provoca o desequilíbrio de forças entre os disputantes no pleito seguinte, ao ponto de as estatísticas demonstrarem que cerca de 62% dos prefeitos que se apresentam à reeleição logram êxito.
Há os que se reelegem por merecimento, devido ao bom desempenho no exercício do mandato, mas a grande maioria põe em jogo o peso da máquina administrativa no processo. É sempre muito difícil discernir entre o ato administrativo legítimo e o praticado com o propósito de obter vantagem eleitoral, o que pode configurar corrupção. Em certos casos, nem o rigor do judiciário consegue identificar esse sutil liame.
Isso ocorre em todos os níveis. Os prefeitos, governadores e presidente, que não se afastam de suas funções durante a disputa, desfrutam de grande visibilidade, pela própria natureza dos cargos que ocupam, e a maioria dos atos que praticam ganha a conotação de propaganda pessoal. Na última campanha para a presidência da República, o presidente Lula da Silva manipulou com habilidade essa situação, percorrendo todo o país a pretexto de visitar ou inaugurar obras do seu governo, com pronunciamentos em rede nacional de televisão, de nítido propósito eleitoral. Esse fator foi decisivo para sua reeleição. Se esse foi o comportamento do presidente da República, imagine-se o que ocorre por esses brasís afora, em que grassa a corrupção e os donos do poder local atuam de forma discricionária, afrontando os limites da lei.
É bem verdade que, antes da norma que permitiu a reeleição, eles punham para funcionar a máquina administrativa com o objetivo de fazer seus sucessores, temendo represálias de adversários. Mas tendo agora a possibilidade de agir em causa própria, o fazem com muito mais desenvoltura, transferindo para o final do segundo mandato o esforço em favor dos seus candidatos.
O certo é que o instrumento da reeleição contrariou a cultura política do brasileiro, que vem de repudiar a sutil sondagem dos aloprados de Lula, que imaginavam criar condições para a introdução do terceiro mandato, seguindo o mau exemplo do presidente bufão da Venezuela. Aqui, a tendência natural é o fim da reeleição única, com ampliação para cinco anos dos mandatos executivos. Essa mudança parece viável, ainda que possa estar sendo inspirada por políticos que têm motivos pessoais em jogo. Eles pelo menos não podem ser acusados de agir com propósitos continuistas.

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Mensagem N°31957
De: FARLEY Data: Sexta 15/2/2008 09:21:13
Cidade: Montes Claros

Titulo da notícia: Morre o padeiro vítima de agressão durante retiro espiritual, no campo; velório será na 1ª Igreja Presbiteriana
E-mail: [email protected]
Comentário: A violência é um mal do mundo atual, mas não devemos conformar com este mundo. Um evangélico, homem de Paz, vítima desta monstruosa violência, está Com CRITO, isto nos conforta a alma, mas a indignação e traumas foram o que marcaram o acampamento daquela Igreja Presbiteriana, uma Instituição Séria, que vem contribuindo para transformação de vidas, como a daqueles jovens que tão necessitam de mudanças pois não têm Cristo em seus corações, Hoje em luto, chora por seu filho amado. Que o Espírito Santo conforte o coração de todos os parentes, amigos e dos irmãos presbiterianos neste dia. Que todos os EVANGÉLICOS possam solidarizar com os Irmãos Presbiterianos e apoiar um movimento contra a violência.

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Mensagem N°31941
De: Carmen Netto Data: Quinta 14/2/2008 20:12:57
Cidade: Bhte

O Livro de Lili

A imagem de D. Lili Madureira, que guardo com imenso carinho na memória, está indissoluvelmente ligada à minha iniciação no mundo das letras. Pendurados no quadro-negro lá estão aqueles maravilhosos cartazes coloridos que nos familiarizaram com “Lili” e, onde a professora, com longa vareta na mão, vai nos apontando as linhas impressas. Verdadeiramente alegres, nós as vamos reconhecendo e repetindo em voz alta: olhem para mim... Essa frase, dita por todos os alunos ritmadamente, ressoa ainda em meus ouvidos com a nitidez das melhores lembranças.
A alfabetização, aquele período em que me foi desvendado o “milagre” de ler e escrever recordo-o como uma época feliz. Usando o uniforme, saia azul-marinho pregueada, blusa branca, sapato preto e meia branca, era a maior felicidade ir para o Instituto D. Bosco, onde cursava o primeiro ano do curso primário. Tínhamos todos os dias o encontro com o “Livro de Lili”. A lembrança da capa do livro, onde uma menina loura, de tranças e olhos azuis, aparecia ao lado da cachorrinha Suzete, me encantava! Será que hoje essa capa seria politicamente correta? Lembro de várias lições, desde a primeira, onde “Lili” se apresentava: Olhem para mim/ Eu me chamo Lili/ Eu comi muito doce/ Vocês gostam de doce?/ Eu gosto tanto de doce! Depois seguiam o piano de Lili, onde a cachorrinha Suzete ouvia Lili tocar. As meias de Lili eram azuis, mas estavam furadas e ela não sabia coser e se perguntava: como há de ser? Outro personagem era Joãozinho, irmão de Lili. Ele tinha um burrinho chamado Mimoso, pirracento como ele só, e um cachorrinho chamado Totó. As lições iam se desdobrando e nos motivando cada vez mais para aprender a ler. Lili era, para nós meninas, um modelo a ser seguido, imitando seu penteado, suas roupas, seus brinquedos. Ah! Tempos tão distantes e diferentes!
O “Livro de Lili” foi escrito pela educadora mineira Anita Fonseca que faleceu com mais de noventa anos, quase ao final do século XX. Fez parte dos educadores influenciados pela “Escola Nova” e este livro foi baseado no “Método Global”. Esse método revolucionou a alfabetização. Partia do todo para as partes. Depois do texto, dividia as frases em palavras e sílabas. Deixando de lado essas considerações pedagógicas, só sei que o livro de Lili para mim foi o divisor de águas: aprendi a ler e escrever, a maior conquista do ser humano.
Acreditava piamente que Lili existia e morava em algum lugar. Como eu queria ser Lili! Loura de olhos azuis, bonita, inteligente, sabia tocar piano; tinha uma cachorrinha linda – Suzete – branquinha de pêlos encaracolados, parecendo algodão. Achava também que Lili era rica; tinha um piano, fazia doce de abacaxi em um fogão de ferro, tão diferente do nosso fogão a lenha, que soltava aquela fumaça preta que escurecia as paredes. O quarto de Lili era tão bonito! A cama coberta com um cobre-leito florido, onde ela colocava suas treis bonecas para dormir: Lalá, Bebê e Clarinha. Na janela uma linda cortina, enfeitada com babados, tornava seu quarto como o de uma princezinha. Imaginava Lili tão feliz! Procurava imitá-la em tudo. No cartaz “A Cozinheira”, Lili fazia doce de abacaxi. Fui ao mercado, comprei um abacaxi. Com a ajuda de nossa cozinheira, descasquei e cortei-o em pedaços e misturei o açúcar. Para alcançar a altura do fogão, subi num caixote e sempre vigiada fiz o meu doce de abacaxi. A fantasia infantil me fez sentir a própria Lili. Até hoje ao fazer qualquer receita que leva abacaxi, a figura de Lili fazendo o doce de abacaxi aflora como uma doce lembrança.
Dizem que na alma o tempo não passa e existe um descompasso entre a idade cronológica e a idade da alma. Acho que minha alma não envelheceu, sou ainda menina. “Talvez meus olhos mudaram, mudaram por causa da saudade”. Saudade que me levou ao encontro do “Livro de Lili” e ao reencontro comigo mesma quando atravesso o Túnel do Tempo.

Carmen Netto Victória

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Mensagem N°31924
De: Nice Data: Quinta 14/2/2008 15:19:31
Cidade: Moc

É muito triste saber que não temos paz nem para fazer um retiro espiritual mais... Mário se foi... nós deixa muita saudade... com certeza esta tendo festa no céu pela sua chegada... solidariedade a toda a sua familia. E que JUSTIÇA seja feita.

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Mensagem N°31919
De: Anita Data: Quinta 14/2/2008 13:33:55
Cidade: Montes Claros/ mg  País: brasil

Acaba de falecer o padeiro Mário!
Triste demais

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Mensagem N°31909
De: Ucho Data: Quinta 14/2/2008 09:55:40
Cidade: Montes Claros

Gente, como o Largo da Matriz está sendo restaurado, reformado, porque não enobrecemos a praça com a "Sandália” do mestre Konstantin?
Com a palavra os historiógrafos, pesquisadores, artistas e entendidos.

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Mensagem N°31905
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 14/2/2008 07:49:59
Cidade: Montes Claros (MG)

As recentes notícias que chegam de Espinosa, norte de Minas Gerais, a 270 km de Montes Claros, não são nada alvissareiras. Outrora recanto de paz e tranqüilidade, a minha cidade natal estampa as páginas de violência na imprensa com notícias de tráfico de drogas, arrombamento de banco, tentativa de seqüestro de funcionário de instituição financeira, além de vários assaltos e roubos. Isso tudo deixa-me bastante triste e preocupado com a vida de meus familiares e amigos.
A violência está-se espalhando rapidamente e com bastante estardalhaço a todos os recantos deste nosso Brasil.
Lamentável!

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Mensagem N°31903
De: Renan Data: Quinta 14/2/2008 07:40:51
Cidade: Montes Claros

Moro no Funcionários e também concordo que esse barulhão e confusão do Evento PRIVADO Carnamontes não fique nem na Corrêa Machado nem no Parque de Exposições. É Inconcebível que haja liberação pela lei do silêncio de um evento que produz tantos decibéis pela madrugada. Na nota da Prefeitura, as palavras do secretário soam como hipócritas. Como resolver a questão do barulho. Vão colocar o volume daqueles trios elétricos no nível 1, com tanta gente pagando para se divertir pela madrugada??? Não vai faltar muito para as instalações da área ambiental ,próximas à Praça do Jatobas, transformem-se em "camarotes". Fazer isso em ano de eleição municipal é Brincadeira!!!!

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Mensagem N°31898
De: Helen V.Silva Data: Quinta 14/2/2008 01:06:07
Cidade: Juiz de Fora - Mg

Valéria,foi com grande pesar que acompanhamos através deste espaço e de parentes que ainda temos aí em Montes Claros que conheciam Tiago,tão dolorosa perda. Só mesmo DEUS na sua imensa grandeza para poder confortar o seu coração e de toda sua família, que bem conhecí quando aí morei. Sei o quanto Seu Geraldo e D.Java criaram seus filhos na honradez e batalha na formação de uma família tão numerosa mas unida,bonita e de pessoas de bem.E que hoje sofrem a tão brutal perda de um ente tão querido como o Tiago,menino novo, de boa índole de família digna e que sabemos tornou-se mais uma vítima desta violência sem fim que tem se alastrado por nossa cidade.É com o coração em lágrimas pela dor que vocês tem sentido que clamamos a DEUS por estas pessoas inocentes que tem perdido suas vidas nas mãos de montros que para satisfazerem seus vícios e sua gana por dinheiro não respeitam o bem maior que é a vida.

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Mensagem N°31897
De: Virginia Abreu de Paula Data: Quinta 14/2/2008 00:44:07
Cidade: Montes Claros

Será que li direito? Flávio...que susto ao ler sua tocante mensagem. Vão destruir o monumento ao Tropeiro feito por Konstantin Kristoff? Sem consulta prévia? Sem aviso? Lembro-me ainda de que, quando modificaram a Av. Cel. Prates, aconteceu um café da manhã na Secretaria do Meio Ambiente, onde foi reconhecido o erro de não terem conversado com os habitantes da avenida, e que tal erro jamais se repetiria. Isso foi dito em discurso, oficialmente. Eu estava lá! Ouvi direitinho. E acreditei! E agora...É inacreditável. Eu gostaria de entender direito, porque minha cabeça está girando sem parar. Vão destruir mesmo? Vão levá-lo para outro local? Vão chamar outro para fazer novo monumento...Isso não se faz, em lugar nenhum do mundo. Pelo menos não nos lugares onde a arte, e seus artistas são respeitados. O monumento está pronto, é aquele que está lá. O que está acontecendo com Montes Claros? Tudo que sei é que nossa cidade está na lista das mais violentas do estado e fora da lista das que preservam sua história. Socorro.

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Mensagem N°31888
De: Jorge Silveira Data: Quarta 13/2/2008 18:08:01
Cidade: Montes Claros

Lideranças rurais se reuniram ontem no Parque de Exposições João Alencar Athayde para tratar do problema que está deixando produtores à beira de um ataque de nervos: a mais forte seca que já se viu na região nos últimos 50 anos. As conclusões do encontro foram óbvias e já alertadas aqui deste mural: o governo até agora não se lixou para o problema e o norte de Minas corre o risco de se transformar num cemitério de bovinos a partir de junho/julho. O presidente dos sindicatos rurais da região, Júlio Gonçalves Pereira, prevê que morrerão mais de 500 mil reses, caso perdure a situação atual, de falta de chuvas e de completa omissão dos governos federal e estadual. Já o presidente da associação dos irrigantes do norte de Minas, Orlando Pereira, pede o que também já foi alertado daqui: ou o governo concede energia elétrica mais barata para os produtores rurais da região, ou quem tiver irrigação vai ter que parar. Deve-se, neste caso, atentar para um detalhe importante: nesta época, ou melhor, desde novembro, o normal seria os irrigadores estarem mesmo parados, por causa das chuvas. Mas como praticamente não choveu, quem pode vem irrigando suas lavouras para não perdê-las. Só que nos meses nos quais a conta da Cemig deveria vir zerada, representando uma economia para os produtores, isto não está acontecendo. A fatura, altíssima, continua chegando. E como a situação, a cada dia que passa vai ficando mais angustiante, pois a natureza tem um ciclo do qual não adianta querer fugir, os produtores sabem que quando o governo resolver se mexer, vai ser tarde demais. Se prorrogar dívidas e abrir novos financiamentos ajudaria há dois meses atrás, hoje já não resolve muito. Se financiar plantio de cana e capineira há 60 dias atrás teria sido uma grande ajuda, hoje está quase inviável. Se uma revisão para baixo nas tarifas da Cemig e no ICMS também poderia ter sido um estímulo antes, hoje ajuda mas não resolve. Ou seja, o governo deixou a situação chegar a um ponto tal em que até as soluções vão ficando cada vez mais difíceis. Falta de alerta não foi, pois o assunto vem sendo tratado pelas lideranças rurais com os governos desde o mês de novembro. Mais uma vez confirma-se a sina do norte de Minas e uma das razões de seu atraso: os governos ignoram completamente a região, mesmo quando a situação é desesperadora como agora. E nossos políticos, Deus me livre... o jeito é apelar mesmo para São Pedro!

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