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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°83922
De: Marcelo Lopers Data: Segunda 22/4/2019 17:06:45
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Olá, Boa tarde! o meu assunto é o absurdo do pedágio na BR 135, fica a minha pergunta, onde estão nossos representantes políticos do Norte de Minas? o que eles pensam do pedagio? eles já percorreram a BR 135? não podemos aguentar esse absurdo calados, o valor cobrado é o mais caro de muitas regiões do Brasil, se for o mais caro. Espero que nossos deputados façam valer o voto que neles foi confiado, e trabalha em prol do povo mineiro sofrido do Norte de Minas, essa é nosso expectativa.

Marcelo Lopes

usuário da BR 135

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Mensagem N°83921
De: Hildebrando Data: Segunda 22/4/2019 09:56:01
Cidade: M. Claros

Céu azul de abril, manhã de Páscoa. Nos vazios domingos de M. Claros, uma possibilidade é ir às duas feiras dominicais realizadas em bairros de M. Claros - a do Major Prates, e a do Delfino Magalhães. Ali, sempre é possível ter alguma notícia do campo, sua produção e costumes.
Contudo, ontem no Delfino foi diferente. Valentões se enfrentaram no meio da feira, estourando garrafas na cabeça do desafeto. Foi uma correria enorme. E não havia quem pudesse conter o selvagem pugilato, que esteve a ponto de se generalizar.
Estamos entregues à própria sorte, ao que querem os valentões da hora. Deus nos proteja. (O que houve depois, não sei. Saí, espavorido com a manhã de Páscoa num dos bairros mais populosos de M. Claros).

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Mensagem N°83920
De: Prefeitura Data: Segunda 22/4/2019 09:11:38
Cidade: Montes Claros

Prefeitura prorroga validade do concurso da Saúde - O concurso público nº 01/2016 para provimento de cargos efetivos da Secretaria de Saúde do Município de Montes Claros foi realizado em 2016 e seria válido até o dia 19 de abril de 2019, dois anos após a data de sua homologação, que se deu em 17 de abril de 2017. A prorrogação do prazo da validade do processo é facultada ao Município e foi adotada pelo prefeito Humberto Souto, através do Decreto Municipal nº 3.833, de 17 de abril, levando em consideração a existência de candidatos aprovados dentro do número de vagas e ainda não nomeados para os cargos de biólogo, fisioterapeuta, técnico em prótese dentária, médico veterinário e médico pediatra. Dessa forma, a validade do concurso foi prorrogada por mais dois anos, e se encerrará em abril de 2021. O concurso nº 01/2016 disponibilizou 58 vagas para cargos de formação técnica (técnico em enfermagem, técnico em prótese dentária e técnico em higiene dental) e superior (biólogo, enfermeiro, engenheiro de alimentos, farmacêutico bioquímico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico veterinário, nutricionista, odontólogo, médico pediatra e psicólogo), sendo que foram convocados pela Administração Municipal, desde sua homologação, um total de 154 candidatos.

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Mensagem N°83919
De: Isaías Caldeira Data: Domingo 21/4/2019 21:53:15
Cidade: Montes Claros

O VAR

Isaias Caldeira

O futebol brasileiro nasceu nas ruas e becos, cresceu em lotes vagos, que se tornaram campos de memoráveis peladas. Sempre foi marginal, porque os pais não queriam os filhos jogando bola. Coisa de vagabundo. Deste modo, sem as amarras oficiais, sem submeter -se aos regramentos que enclausuram os homens, em todas as atividades, incontáveis Basquiat , Warhol ou Van Gogh –artistas marginais - deram matizes e nuances únicas ao futebol brasileiro, nas penas tortas de Garrincha, na inteligência de Tostão, na precisão de Gerson . Pelé foi a soma deles e ocupamos, por décadas, o palco da bola, inquilinos dos sonhos de torcedores espalhados pelo mundo. Paramos guerra na África. Nos tornamos Mexicanos, por um torneio. O mundo, uma bola, tinha a cor verde-amarela. Então, vieram os que têm e querem o mundo arrumado e dividido uniformemente, construindo fronteiras entre os povos, com suas normas e regras, sempre bem intencionados, enquanto trilham o caminho do inferno. A tecnologia tornou-se a dona do espetáculo. Pelé nunca mais vai enfiar o seu braço no braço do zagueiro adversário e, malandramente, cavar um pênalti. Maradona nunca mais vai usar a mão para um gol antológico e decidir um título. Acabaram com a malandragem, o sal do futebol, e o esporte Bretão tornou-se um amontoado de regras submissas à tecnologia, sem espaços ao imaginário, ao desejo, agora servido frio na mesa de um operador extra campo, que para o jogo e muda o lance, driblando o sonho e trazendo ao jogo a burocracia dominante em todos os estamentos da vida social. Empacotaram o futebol, servido agora sem o tempero da jogada duvidosa, peça da engrenagem futebolística, e o grito de gol ficou postergado para os minutos depois do lance, e só o eco do que foi será ouvido, frio como carvão, sem o sopro da alegria do momento único - o gol, desiderato deste esporte. As câmaras mataram a emoção, deixaram em suspenso a arte, sempre fruto do imponderável quando genuína, e os tecnocratas nunca mais vão permitir que uma flor brote de um descuido do árbitro, fazendo-se de tese para anos de discussões apaixonadas entre os amantes do futebol. Esses mesmos que querem plastificar o amor em conceitos politicamente corretos, sem espaços para lágrimas e desavenças entre os casais, onde a intolerância ao erro mínimo leva à rupturas e o ego dita as regras, agora se voltam para os esportes, em todas as modalidades. Nunca vão entender o que é paixão. Esquecem que tudo é ilusão e nos querem enjaulados na realidade, sem espaço para sonho. Para esta tecnologia que enquadra o jogo e paralisa a emoção, fica a minha mensagem, pedindo desculpas pela linguagem: VAR para a PQP!!

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Mensagem N°83918
De: Corpo de Bombeiros Data: Domingo 21/4/2019 18:22:23
Cidade: M. Claros

Na manhã deste domingo (21), por volta das 06:20h, uma guarnição do 7º Batalhão de Bombeiros Militar de Montes Claros foi acionada para atender a uma ocorrência de incêndio em veículo automotor na BR 365, próximo ao trevo (saída para Pirapora). No local, tratava-se de um veículo incendiado às margens da rodovia e uma vítima fatal fora do veículo. Dois ciclistas que trafegavam no local presenciaram o capotamento, e disseram que haviam percebido que o motorista estava sem o cinto de segurança e por isso fora arremessado para fora do veículo, porém o seu pé ficara preso no volante, sendo que, neste momento o incêndio iniciou e eles retiraram a vítima do carro antes que ela fosse consumida pelas chamas. A guarnição dos bombeiros, devidamente equipada, utilizou aproximadamente 3000 litros d’água para extinguir as chamas do veículo que já havia sido totalmente consumido pelo incêndio. Uma Unidade de Atendimento Avançado do SAMU esteve no local e constatou o óbito. A Policia Militar tambem esteve presente no local. *Assessoria de Comunicação do 7°BBM*

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Mensagem N°83917
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 20/4/2019 15:51:10
Cidade: Montes Claros- MG  País: Brasil

Pedágio na BR 135 Montes Claros/BH: uma agressão a cada meia hora de viagem

São seis paradas – 05 de uma concessionária e uma da outra na BR 040 – ida e volta = R$ 82,60.

O rácio da receita própria EXCLUINDO as despesas operacionais - uma concessionária provavelmente já deveria ter feito todas as melhorias que demanda o trecho.
Mas, não é isto que estamos vendo e sentindo. A BR 135 continua do mesmo jeito que estava há 08 anos. Aliás, piorou!

A injustiça aos usuários da BR 135 significa pagar por um serviço que não é prestado a altura do valor cobrado. O usuário do transporte alternativo está pagando R$ 13,00 mais caro – as empresas de ônibus provavelmente irão majorar seus preços, mas, o usuário particular e aqueles que pagam por números de eixos terão de sacrificar o bolso para seguir viagem. Foi o meu caso. Fui a Belo Horizonte dia 16/03 e voltei dia 18/03 – foi um caos, eu não sabia o que era viajar para BH depois dos pedágios; foram 6,5 horas de viagem, cada pista de parada a demora era de 10 a 13 minutos – talvez seria o efeito do feriado prolongado – mas, me disseram que é assim mesmo.

As pista ainda com muitas “ondulações” provocadas pelo excesso de pesos das carretas; diga de passagem, não há balança em lugar nenhum. Estas irregularidades por diversas vezes puxam o veiculo para o acostamento – perigo iminente de acidente. Na pista de auto cobrança as carretas e caminhões trafegam em alta velocidade, desobedecendo a velocidade máxima permitida dentro da pista. Auto cobrança, pode se dizer que dar prima facie a ideia de uma ferramenta bruta, cunhando circulação contra pagamento imediato, mas, perigoso para quem entra e sai da pista.

Por enquanto o pedágio sacrifica o produtor rural, taxistas e o usuário fracionado (ex: aquele que mora no planalto e lagoinha e trabalha em Montes Claros).

O valor absurdo - politicamente um usuário desprovido de segurança com a inexistência da proatividade.

Será que deveremos chorar pelo leite derramado? Os comentários e a discórdia está geral – a exploração veio antes das melhorias. Colocaram “ o carroção diante dos bois” .

Agora é: - demora para ir e voltar – o bolso recheado e estrada ainda perigosa e cheia de radares para completar a farra dos assa...tos oficiais.

E quando vierem os pedágios da BR 365 e 251?

(*) José Ponciano Neto é usuário da BR 135 e 040

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Mensagem N°83915
De: Luiz Data: Sexta 19/4/2019 17:14:34
Cidade: M. Claros

Agora por volta das 16h30m, M. Claros teve uma chuva atípica até para uma Sexta-feira da Paixão. O céu da cidade estava claro, muito claro, de uma banda, quando na outra caiu copiosa chuva, que lavou as ruas, fez esguichar os bueiros dos telhados e acumulou água nas avenidas, que antigamente se convertiam em pesqueiros imaginários para a meninada. Uma chuva de Sexta-feira da Paixão. O curioso é que a tarde se manteve clara, luminosa, tarde translúcida de abril, enquanto despencava a chuva de cerca de 20 minutos. Oxalá venham outras.

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Mensagem N°83914
De: Manoel Hygino Data: Quinta 18/4/2019 09:50:54
Cidade: Belo Horizonte

Notre-Dame para sempre

Manoel Hygino

Não soube exatamente como se comportou o mundo islâmico diante do incêndio na Catedral de Notre-Dame. Conhecido e admirado o grande templo, um dos mais notáveis cartões de visitas de Paris, que embevece e fascina, é venerado em praticamente todos os países, ou pela fé religiosa ou por sua grandeza arquitetônica e artística.
Notre-Dame levou a todas as nações e povos o nome de Nossa Senhora, a Nossa Senhora de Paris. A mídia divulgou, imediatamente, a tristíssima notícia do infausto evento, no dia 15 de abril, em plena Semana Santa. Não só os cristãos foram abalados pela mais contundente aflição. Imagens das televisões percorreram telas e, mesmo os fiéis a outros credos, prantearam com magna angústia o mal irremediável.
O fogo nas torres do templo, símbolo da França e o mais famoso do mundo, ainda ardiam, enquanto grupos de pessoas de muitas nacionalidades perambulavam pelas proximidades, transidos em sofrimento, para assistir ao indesejado espetáculo.
A imprensa internacional relatava os esforços dos bombeiros para debelar as chamas, que feriam dramaticamente a noite parisiense. Com rapidez, outras partes da catedral, localizada numa pequena ilha no centro da cidade, rodeada pelo rio Sena, foram atingidas. Como por divina profecia, na anterior sexta-feira, dezesseis estátuas no alto da catedral foram retiradas para restauração.
A magnífica construção, do século 12, recebe milhões de turistas todo ano e foi poupada por conflitos na Europa, até pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Soube-se que o presidente Emmanuel Macron, da França, adiou um discurso que faria ao tomar conhecimento do incêndio.
De Paris, dos velhos tempos, o cinema guarda inesquecíveis filmes, entre os quais evidentemente “O corcunda de Notre-Dame”, que oferece uma sucessão de cenas que não se esquecem. Charles Laughton se consagrou na figura do furtivo morador da igreja, estigmatizado pela anomalia anatômica.
“Pela primeira vez em minha vida, eu tive verdadeiramente a impressão de me encontrar em uma igreja”. Estes os termos com que se expressou Sigmund Freud, após “descobrir” a catedral. A ilha, a maior do Sena, representa sob todos os aspectos o coração histórico e místico de Paris, desde a Idade Média. A Igreja, com cerca de 850 anos é um símbolo, e ninguém que for à capital francesa deixará de visitá-la.
É bem difícil descrever, sem se trair, as mais extraordinárias obras que legou a História, entre as quais Notre-Dame. Elas constituem uma obra-prima que emociona e causa orgulho a um povo, o povo de Paris.
Preciosidades, ali acolhidas se salvaram, na última semana, entre as quais a coroa de espinhos que Jesus foi obrigado a carregar antes da crucificação, assim como a túnica de São Luís, de especial devoção dos franceses. Também foram preservados um pedaço de prego e da madeira utilizada no sacrifício do Gólgota, em Jerusalém, há mais de dois mil anos.
Não houve vítimas no acidente do dia 11 e a restauração do edifício demandará cinco anos, segundo o presidente Macron. Empresas de várias nações se dispuseram a contribuir, enquanto os contingentes mais pobres da população fazem arrecadação para levantamento de fundos.

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Mensagem N°83913
De: Manoel Hygino Data: Quinta 18/4/2019 09:44:41
Cidade: Belo Horizonte

Jesus, é bom saber

Manoel Hygino

Em plena Semana Santa, cristãos de todo o mundo evocam Jesus e o reverenciam, em meio à multiplicidade de versões, desde seu nascimento e até a morte. Geoffrey Blaine, em “Uma breve história do cristianismo”, é claro: “A cidade de Nazaré, na Galileia, onde Jesus passou a maior parte da vida, é considerada por alguns como outro possível local de seu nascimento. Na verdade, os seguidores de Jesus eram chamados de nazarenos, e o próprio Jesus é descrito no Novo Testamento como “o Nazareno”. Mesmo depois de muitas pesquisas, vários modernos estudiosos da Bíblia afirmam apenas que ele era galileu: “Conclui-se que não se sabe onde ele nasceu”.
Para melhor conhecer Jesus, tem-se de estudar muito, pesquisar. Pedro Rogério, da Academia Mineira de Letras, estudioso, elaborou “O livro de curiosidades da Bíblia”, muito útil, em que dedica um tópico aos domicílios do Mestre. Explicou:
“Ele teve pelo menos dois domicílios. Jesus viveu (até a idade adulta, presume-se) em Nazaré (Lucas 4.16); depois da morte de João Batista, ele mudouse para Cafarnaum, à beira do lago de Genesaré, onde, de fato, iniciou sua vida pública de pregador. Foi à beira-mar (porque o lago se chamava também Mar da Galileia) que ele arregimentou os pescadores Pedro e André, irmãos, e Tiago, filho de Zebedeu. Disse-lhes: Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens (Mateus 12)”
Pedro Rogério anota, aliás, que Jesus ficou conhecido não pela cidade onde nasceu, Belém, e sim por Nazaré, onde seus pais viveram. O tema é fascinante e há, além disso, bons autores a indicar e abrir caminhos. Numerosos são consultados sobre determinadas passagens. Assim é o episódio da cruz. Jesus não a teria carregado por inteiro, mas apenas o pedaço transversal, chamado patibularium, em latim, ou patíbulo.
A prática dos romanos era deixar o madeiro vertical no local onde se daria a execução. Os evangelistas que registraram aqueles momentos cruéis sofridos por Jesus, ao escreverem que ele transportara a cruz às costas, fizeram apenas uma interpretação do fato. Tomaram a porção pelo todo, como está na “Vida de Cristo”, de Ricciotti, seguido por bons historiadores. O que o mestre levou consigo foi a estaca de pau, o que já era extremamente penoso para um indivíduo com a compleição do filho de José e Maria.
Aliás, os próprios soldados romanos, condoídos, tiveram a iniciativa de procurar alguém que pudesse ajudar, convocando uma pessoa que andava por ali, no caminho do Gólgota, um tal de Simão Cirineu. Ele se submeteu à missão, como está descrito por Mateus e Lucas, embora o evangelista João não faça referência ao detalhe, afirmando que Jesus a carregou sozinho ao longo do percurso.
Providências seguintes: Jesus teve os braços pregados ao patíbulo e o corpo suspenso por cordas ao pau vertical. Os pés foram cruzados numa saliência daquele madeiro. Sem esse apoio, o corpo não teria como ficar na posição que as imagens sacras reproduzem.
Ao deixar esta vida, Jesus, segundo os mais confiáveis estudos, teria 34 anos e meio a 35 anos e meio, e não 33 como popularmente aceito. Explicações ficam para futura publicação.

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Mensagem N°83912
De: Petrobras Data: Quarta 17/4/2019 19:40:03
Cidade: Rio

A Petrobras informa que decidiu aumentar o preço do diesel em R$ 0,10/litro, o que implica numa variação mínima de 4,518% e máxima de 5,147%, nos seus 35 pontos de venda no Brasil. Este aumento passa a vigorar a partir de amanhã, dia 18/04/19. O preço estabelecido pela Petrobras representa, em média, 54% do preço do diesel nos postos de serviço. O preço médio do diesel ao consumidor no Brasil é 13% menor do que a média global, havendo 105 países com preços superiores aos nossos, segundo a globalfuelprices.com. O reajuste levou em consideração os mecanismos de proteção, através dos derivativos financeiros, e as variações de demais parcelas que compõem o Preço Paridade Internacional (PPI) com destaque para redução recente do frete marítimo. A Petrobras reafirma a rigorosa observância do alinhamento de seus preços com a paridade internacional.

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Mensagem N°83911
De: Manoel Hygino Data: Quarta 17/4/2019 15:12:54
Cidade: BH

As leis inócuas

Manoel Hygino

O governo federal revogou, na manhã do último dia 11, 250 decretos, com objetivo de simplificar a pesquisa de legislação e extinguir normas consideradas peremptas. É providência válida, que certamente teve razões de ser, mas que irá mexer com numerosos usos e costumes. O futuro se encarregará de revelar o que há de realmente útil na providência.

Brasília mencionou que, desde a proclamação da República, naquele já longínquo 1889, até hoje, a quantidade desses documentos gira em torno de 25 mil decretos ainda vigentes, entre numerados e não numerados.

Será praticamente impossível avaliar quanto se gastou em dinheiro dos brasileiros para elaboração do que, finalmente, caduca. Milhares de burocratas e de gentes de gabinete foram empregados, nesse misteres, e muito exigiram do bolso dos pobres e dos ricos da terra que Pero Vaz Caminha classificou como aquela “em que se plantando tudo nela se dará”.

Enfim, há de se convir que nosso país é o único no mundo dito civilizado em que as leis, sim senhores, são feitas para valerem ou não. Este, aliás, um dos motivos pelos quais elas, de modo geral, são desconhecidas e, por conseguinte, não obedecidas. Se assim é, imagine-se o que ocorre com as demais medidas oficiais.

O ministro Lorenzoni observou: “o cidadão brasileiro enfrenta uma autocracia de um tamanho que se expressa por esses 27 mil (ele forneceu um número ainda mais alto!) decretos que atormentam a vida das pessoas, que muitas vezes negam princípios e valores constitucionais”, uma “parafernália de instruções normativas, resoluções, portarias, portarias interministeriais, acordos interministeriais”.

Aliás, se o propósito é efetivamente deixar vigendo apenas aquilo que tem necessidade de se manter, é oportuno que se busquem outros documentos inválidos e extingui-los. Aliás, parece esse o escopo, pois há referência à manutenção da rotina de revogação, a cada 90 a 100 dias, para se alcançar dos cinco mil decretos, os efetivamente, úteis. O saudoso Rui Barbosa, do alto de sua sabedoria, já perguntava: “De que valem leis, onde falta nos homens o sentimento de justiça?”.

O velho baiano não se aquietou, tanto que estabeleceu condição precípua: “Para bem redigir leis (...) não basta gramaticar profissionalmente. A gramática não é a língua. O alinho gramatical não passa de condição elementar nos exames de primeiras letras. Mas o escrever requer ainda outras qualidades; e se trata de leis, naquele que lhes der forma se há de juntar os dotes do escritor ou o jurista, rara vez aliados na mesma pessoa”.

Não basta ter leis, porque “se as leis requerem homens que as executem, não é, por outro lado, executando leis más que os homens se aparelham para honrar as boas leis”. É algo muito sério, porque “a ciência das leis nos ensina a resolver problemas de Direito, não a decifrar charadas. Esta é para os latinos. Ou antes é das tais que só os autores deslindam”.

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Mensagem N°83910
De: Afonso Cláudio Data: Terça 16/4/2019 16:22:56
Cidade: Montes Claros

April in Paris (*)

Neste dia de terça-feira santa e de Santa Bernadete Soubirous (1844-1879), que viu e ouviu "Notre Dame" em Lourdes 18 vezes, entre 25/3 e 16/7/1858, como milhões de pessoas, apreensivo e emocionado, mas com muita fé na restauração da belíssima e histórica Catedral de Notre Dame, patrimônio cultural e do cristianismo, em que ontem ocorreu incêndio de grandes proporções, gostaria de compartilhar com os leitores deste Mural dois fatos ligados àquele templo, que acredito sejam muito admiráveis:
I - Antoine Frédéric Ozanam (1813-1853), o mesmo Frederico Ozanam, que foi um intelectual e ativista católico, fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo, foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 22/8/1977, em Paris.
Em 1829 Frederico experimentou uma fase de crise de fé, com dúvidas constantes. Em 1832 foi para Paris, para estudar Direito. Encontrou-se com André-Marie Ampére (1775-1836), um dos pais do Eletromagnetismo e da Eletricidade, rezando o terço na Catedral de Notre Dame. Esse físico, filósofo, cientista e matemático francês e sua família muito apoiaram o Frederico Ozanam, que, em maio de 1833, fundou a Conferência da Caridade, a qual, a partir de 1835, passaria a ser oficialmente designada por Sociedade de São Vicente de Paulo, uma das maiores organizações católicas da atualidade e que atua em vários países.
II - A Catedral de Notre Dame, de Paris, foi construída entre 1163 e 1343. Há, ou havia, na mesma, uma imagem de Santa Joana d`Arc, que foi queimada na fogueira, em Rouen, em 30/5/1431, aos 19 anos. Ontem, o incêndio na Catedral faz-nos lembrar do sacrifício de 30/5/1431, talvez nos mostrando, mais uma vez e em uma Semana Santa, a necessidade de estarmos sempre revendo e atendendo os pedidos das mensagens de "Notre Dame" em Lourdes, Capela da Medalha Milagrosa, La Salette, Fátima, Medjugore, Guadalupe, Aparecida etc.
Sem proselitismo, doutrinação, respeitando todas as religiões e desejando Feliz Páscoa para todos, Afonso Cláudio de Souza Guimarães.

(*) April in Paris - belíssima música composta pelo genial saxofonista norte-americano Charlie Parker (1920-1955)

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Mensagem N°83909
De: Corpo de Bombeiros Data: Quarta 17/4/2019 04:30:22
Cidade: Montes Claros

Poste de transmissão de energia, no Ibituruna, próximo da OAB pegando fogo neste exato momento..

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Mensagem N°83908
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 15/4/2019 15:25:01
Cidade: Montes Claros- MG  País: Brasil

BARRAGEM DE DOLABELA, SALVAR PARA EVITAR COLAPSO

Começam as ações para salvar a Barragem da Caatinga e Engenheiro Dolabela município de Bocaiúva.
Depois de muita luta de vários órgãos estaduais, municipais e Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Jequitaí – Pacuí e Trecho do Rio São Francisco, poderá sair nos próximos meses a solução definitiva para evitar o rompimento da barragem da Caatinga.


Em caso de “dam break” a mancha de inundação poderá afetar Engº Dolabela – BR135 – Parte de Francisco Dumont - MG e uma pequena parte de Jequitai–MG. Estudos serão feitos para confirmar a hipótese.


É uma luta de muitos anos do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Jequitaí, Pacuí e trecho do São Francisco (SF06). Face do relatório elaborado pelo CBH em 2013 e da moção nº 12/2017, felizmente a recuperação pode sair do papel após o diagnóstico finalizado.

Uma boa noticia!!


INCRA/MG CONTRATA DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DE BARRAGEM EM ASSENTAMENTO – ENGº DOLABELA – BOCAIÚVA - MG

O Incra/MG contratou serviços técnicos para diagnosticar a situação da Barragem da Caatinga no assentamento Betinho, em Bocaiuva, no Norte do estado. A publicação do extrato do contrato, feito por dispensa de licitação, em caráter emergencial, foi feita no Diário Oficial da União (DOU), na sexta-feira (12).O prazo do contrato é de 90 dias em que será apresentado laudo de estabilidade e projeto de obras necessárias.

A partir da identificação de problemas estruturais em 2010, o Incra/MG adotou diversas ações para dar estabilidade à barragem, como a recuperação do enrocamento de montante, instalação de dissipadores de energia, a verticalização a montante, a recuperação do vertedouro.

Em 2013, a prefeitura de Bocaiúva, por meio do Decreto 5.151/2013, declarou situação emergencial na localidade. Em decorrência do decreto e do risco de ruptura, apontado por órgãos municipais e estaduais, foi ajuizada ação civil pública. Este diagnóstico atende a decisão judicial tomada nesta ação que tramita na 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Montes Claros/MG.

Em janeiro deste ano, o Comitê de Decisão Regional (CDR) do Incra/MG já havia decidido pelo esvaziamento do reservatório para garantir a segurança da população local. Em março deste ano, a comporta estava sendo fechada por particulares, mesmo diante ao anunciado perigo de acidente. O dispositivo foi quebrado propositalmente para evitar o esvaziamento. O Instituto registrou boletins de ocorrência na Polícia Militar e pediu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar responsabilidades.

A Barragem da Caatinga está localizada no assentamento Herbert de Souza (Betinho), distrito de Engenheiro Dolabela, no município de Bocaiúva. A estrutura foi construída em 1974 pela empresa, então dona do imóvel para irrigação de plantio. Em 1998, após processo de desapropriação, o Incra criou o projeto de assentamento, com capacidade para 739 famílias no imóvel obtido da antiga indústria canavieira.

Fonte: INCRA

(*) José Ponciano Neto – Membro do Comitê das bacias Hidrográficas dos Rios Jequitaí – Pacuí e Trecho do Rio São Francisco / Câmara Consultiva Regional (CCR) Alto São Francisco SF01

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Mensagem N°83907
De: Tito Data: Domingo 14/4/2019 17:31:11
Cidade: Moc

Sugiro que a empresa que explora o pedágio na 135 coloque mais dois funcionários com máquinas para cartão para cobrar dos carros na fila no pedágio dê Buenopolis. Passei lá sexta última as 15h , esperei na fila 30 minutos. Dois caixas não dão conta!Não era nem horário de pico. Os carros que tinha cobrança automática não noseguiam passar principalmente os caminhões! Construíram o pedágio em trecho de estrada estreita devido os rios.

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Mensagem N°83906
De: Afonso Cláudio Data: Domingo 14/4/2019 10:36:42
Cidade: Montes Claros/MG

Um pequeno avião monomotor, modelo Socata ST-10, de fabricação francesa, caiu ontem na Rua Minerva, bairro Caiçara, em Belo Horizonte, por volta das 14 horas. No acidente morreu carbonizado um médico e instrutor de vôo do Aeroporto Carlos Prates, Francisco Gontijo, após o avião ter chocado com o teto de uma casa, a rede de distribuição de energia elétrica da CEMIG e o portão de outra casa. Poderia ter ocorrido mais uma tragédia, de maiores proporções, com todo respeito à perícia e memória do piloto, porque, pouco antes do acidente, um ônibus passou nessa rua e o "Estado de Minas" diz que o local é próximo a uma subestação da CEMIG.
Há muito tempo, moradores e outros proprietários de imóveis próximos ao citado Aeroporto vêm denunciando os riscos de acidentes com aeronaves nas proximidades do mesmo, pois é uma região urbana, densamente habitada, mas não se toma nenhuma providência objetiva e eficaz, preventivamente, ocorrendo constantemente acidentes aéreos lá, colocando em risco muitas pessoas, como neste caso aqui relatado, que vivem em pânico.
Conforme várias mensagens publicadas neste Mural, inclusive minhas, há uma grande preocupação dos moradores de Montes Claros quando por aqui sobrevoa um teco-teco que faz propaganda para um Shopping da cidade, com muitas acrobacias e poluição sonora, cruzando alguns bairros e o centro, densamente habitados, sem nenhuma pista de emergência mais próxima, a não ser o próprio Aeroporto Mário Ribeiro, que está situado a 6,7 km do centro.
É imprescindível que aqui também as autoridades atuem preventivamente contra eventuais acidentes aéreos com esses pequenos aviões, na nossa cidade, confirmando, inclusive, a mesma segurança dos vôos comerciais desta região, desde 1938, quando foi inaugurado o Aeroporto local, sem que tenha ocorrido, até hoje, nenhum acidente grave, com vítimas, graças a Deus.

Eng. Afonso Cláudio de Souza Guimarães

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Mensagem N°83905
De: Manoel Hygino Data: Sexta 12/4/2019 13:57:14
Cidade: Belo Horizonte

As Letras por aí

Manoel Hygino

O mundo em papel não para de rodar. É assim mesmo. Faz parte do todo. Enquanto escrevemos, o planeta gira e os acontecimentos mais graves se registram. Estrangeiros fugindo de perseguições desembarcam nesta terra que tem novo governo, mas milhares dos nossos escapam, buscando melhor sorte lá longe.
Mia Couto, o conceituado autor da costa Leste da África, viajou para Belo Horizonte para encontro com seus leitores e com os de Guimarães Rosa, em programada noite dedicada a “Grande Sertão: Veredas”, não o seu livro favorito, ora recebendo edição nova. Rosa ganharia nova idade, tornando-se centenário em 2008, mas ganhou bilhete para a viagem sem volta.
O autor de Cordisburgo, de passagem terrena cheia de malabarismos, retratados em sua apropria produção literária, serviu à diplomacia brasileira, depois de servir à polícia mineira. Andando aí pela terra sertaneja, assimilou costumes e personagens e saiu contando suas coisas e causos, enquanto as filhas cuidavam do patrimônio. Deu até briga na Justiça, enfrentando o escritor goiano Alaor Barbosa, que militou com sucesso na imprensa escrita; não tinha medo. Enfim, é nascido em Morrinhos, tem certas características de Cordisburgo, com sua imensa e belíssima gruta que Deus largou em Maquiné para alegria dos homens.
Por antecipação divina, talvez, Mia Couto também deixou Moçambique quando um terrível ciclone fazia seu ensaio sinistro, largando milhares de casebres destruídos, centenas de vítimas fatais, muitos estropiados, falta de medicamentos e alimentos, de médicos. Daí, os bombeiros que atuavam na localização de corpos e restos sobrados do caos em Brumadinho voarem para o Leste da África para ajudar no possível. Nessa hora, não consta surgimento de interessados em negócios de petróleo, inclusive o Brasil, para a mãozinha salvadora. Negócio é negócio, amores à parte. Mia veio para cá, porque não é técnico em salvamentos humanos ou em recuperação de habitações. Mas não é só. Simultaneamente quase, o autor mineiro Ronaldo Cagiano, nascido na gloriosa Cataguases, sentiu o ânimo e a paciência esgotados, depois de aposentar-se.
Habitando a maior cidade do hemisfério Sul, foi sequestrado com a esposa, ameaçados de morte. Percebendo chegada a hora, juntou as roupas, tomou o avião de carreira e desembarcou em Lisboa. Estaria bem perto dos fundadores da terra brasílica, longe dos eficientes bandos de ladroagem. No mês de fevereiro, juntou-se às equipes que montavam as “Fronteiras Literárias”, na capital lusa. E tinha razão. Ligou-se a escritores brasileiros residentes no exterior que organizavam o projeto. Sobressaíram as escritoras Andrea Zamorano e a idealizadora da proposta, Else Vieira, professora de literatura brasileira no Queen Mary, de Londres.
A temática predominante era a extraterritoriedade e a literatura diaspórica, que ganha espaço mundo afora. Porque aqui estava difícil. Enfim, algo notável: um Encontro Mundial de Escritores Brasileiros no Exterior, com organização da Fundação José Saramago. Bem longe do país que ostenta a segunda maior carga tributária da América Latina, se puseram em ação e lograram sucesso. Uma pena que não fosse, aqui e agora!

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Mensagem N°83904
De: Manoel Hygino Data: Terça 9/4/2019 07:42:13
Cidade: Belo Horizonte

Cem dias de governo

Manoel Hygino

Ao abrir os jornais de domingo, assustei-me. De súbito, pensei que estava em outro mundo e tempo. “Os cem dias de Bolsonaro” crepitavam mais do que “Dez dias que abalaram o mundo”, título do famosíssimo livro do americano John Reed, reportando os acontecimentos que eclodiram na Rússia em novembro de 1917. Contudo, estava eu em abril de 2019, cento e dois anos após os dramáticos eventos (aqui o substantivo está corretamente empregado) que assinalaram o fim do tzarismo. Era a subversão dos marinheiros do Kronstadt, a convocação do Congresso Pan-Russo dos Soviets, o bombardeio do Palácio de Inverno, a fuga de Kerenski, o assalto ao Palácio Imperial e, enfim, a tomada do Kremlin.
Sem embargo, felizmente os acontecimentos não são tão catastróficos e temíveis na terra descoberta pelo português Cabral (não o brasileiro governante do Rio, condenado até agora a cerca de 200 anos de prisão por malfeitos com o dinheiro público. Nada nos une tudo nos separa, para adaptar o refrão).
Tudo mudou. Tudo? As cinzas do celebrado repórter repousam na base das muralhas do Kremlin, ao lado da Praça Vermelha, logo atrás do túmulo de Lênin, em Moscou. Por aqui, as cousas são menos violentas, a não ser o rompimento de barragens para rejeitos de minérios de ferro e o volume de dinheiros públicos transferidos a menos nobres fins e em parcial benefício de uma corja eleita para dirigir os destinos nacionais. Ainda bem que nenhuma regra é igual, ampla e sem exceções.
Em os Dez Dias, o mundo conseguiu sentir o que significava o triste período de transferência de um regime para outro. Os 100 dias é assunto para exame proximamente, pois se espera definir, em primeiro lugar, sobre a votação do projeto da Previdência, ainda predominante nas conversas nos corredores do Parlamento e nos gabinetes do Planalto. Mas também nos salões de barbeiros, restaurantes e botequins.
Não é tempo tranquilo, antes pelo contrário. Haja vista o tempestuoso debate (?) na Câmara dos Deputados, em que o ministro Paulo Guedes revelou que está habilitado e disposto a brigas, embora às vezes elas emporcalhem as cadeiras do Parlamento.
O professor de Direito e jurista Sacha Calmon faz considerações adequadas destes dias. Lembrou, assim, o presidente, “em viagem ao Oriente Médio, que - em vez de louvar Jesus, em Belém, na Palestina, na igreja da Anunciação-, enfiou bilhetinhos na muralha restante do segundo templo de Javé, em Jerusalém, como se fora um deles. Foi pedir perdão”.
Qualquer que seja o resultado das pesquisas sobre os dias do governo instalado no primeiro dia deste ano, a verdade é que paira um clima de dúvida, tanto que cerca de 100 mil brasileiros em quatro anos, até 2018, procuraram novos rumos no planeta e o fluxo é crescente.
Antônio Machado, que entende do assunto, escreveu: “Tem algo bastante errado. As discussões estão acirradas na imprensa e nas redes sociais, mas há muito mais espuma que substância. Nos salões do poder, falam de reforma da Previdência e de medidas para elevar a produtividade da economia, e também se discute se em 1964 houve golpe, se o nazismo é de esquerda ou direita.
Já nas ruas da economia estagnada, com desemprego em massa, jovens sem expectativas, educação que deseduca e saúde enferma, burocracia voltada ao próprio interesse pecuniário sob o disfarce de políticas sociais e do combate à corrupção, vê-se um país em decadência”. É, pois, preciso mudar logo, e há tempo suficiente.

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Mensagem N°83903
De: Afonso Cláudio Data: Domingo 7/4/2019 18:50:21
Cidade: Belo Horizonte/MG

Vantagens do transporte ferroviário

- conforto, economia e segurança dos passageiros: em 80 anos de transporte ferroviário nas regiões Norte e Central de Minas, ocorreram 3 ou 4 mortes, ao contrário das rodovias, onde esse número é quase diário. Além disto, o usuário tem opções de poltrona, poltrona-leito, cabine e restaurante, por exemplo, como o excelente "trem de luxo", que circulou em nossa região nos anos 60 e 70. - o transporte de cargas por ferrovias também é muito mais econômico e seguro do que por rodovias, sendo que nestas o intenso tráfego de enormes caminhões, bi-trens, tri-trens, cegonheiras etc tem grande influência para que ocorram acidentes gravíssimos nas mesmas, com maior número de vítimas nos veículos de menor porte. E quase sempre os congestionamentos nas rodovias, provocados por esses grandes veículos, em casos de acidentes, são de longa duração e paralisam o trânsito normal da estrada, com grande número de outros veículos bloqueados. - as ferrovias podem ser opções para o transporte de passageiros e cargas quando houver eventuais greves de caminhoneiros, que conseguem parar até todo o pais, como ocorreu no 1o. semestre de 2018. - as locomotivas podem tracionar os vagões usando combustíveis derivados do petróleo ou através de linhas de energia elétrica, o que também contribui para menor dependência dos combustíveis e de poluição gerada pelos mesmos. - por ser muito mais econômico, no transporte ferroviário não há cobrança de pedágios, como a atual na BR-135, com tantos problemas para os usuários, conforme recentes mensagens neste Mural. Em 4/4/2019 fiz a viagem Moc-BH, paguei 6 pedágios, no total de R$41,20, com mais de 1 hora de acréscimo ao tempo de viagem, por este motivo e devido a paradas para obras. - quem sabe algum dia nós ou nossos descendentes poderemos usufruir de uma malha ferroviária digna dos países mais desenvolvidos, como França, Alemanha, Inglaterra, Japão, Rússia e Estados Unidos, com trens de velocidades médias mais altas do que os do Brasil, como destacou a mensagem 83528, de 11/9/2018:
"10/9/1947 – Inaugura-se o trecho Montes Claros-Monte Azul, da Estrada de Ferro Central do Brasil. Partindo da Estação de Montes Claros, às 11 horas, a composição... eram quase 21 horas, quando o comboio deu entrada na estação de Monte Azul, onde houve grandes manifestações de regozijo." A velocidade média nessa viagem foi 23,8 km/h, ou seja, 238 km percorridos em 10 horas. É muito interessante compararmos com outras velocidades médias, tais como:
- Montes Claros - Belo Horizonte (anos 60/70): 28 km/h; EFCB
- BH - Cariacica (ES), atualmente: 51 km/h; EFVM
- Nova York - Washington: 111 km/h
- Paris - Lourdes: 145 km/h; TGV
- Moscou - São Petersburgo: 171 km/h
Sabemos que o transporte ferroviário é o mais confortável, seguro e econômico, tanto de cargas, como de passageiros. Falta sua modernização e expansão no Brasil, com enormes benefícios para todos.
Por outro lado, considerando rodovias: "11/09/18 - 9h - Só nas estradas federais de Minas, 8 morreram em 101 acidentes no feriadão, com 144 feridos".
Afonso Cláudio de Souza Guimarães - Engenheiro

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Mensagem N°83902
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 7/4/2019 13:14:16
Cidade: Montes Claros- MG  País: Brasil

O MAL NÃO É OBRA DE DEUS!

Diante de tantos bárbaros acontecimentos, como: desastres, massacres, mentiras nas disputas dos poderes e da intolerância religiosa.
Permitam-me usar este cantinho para um momento de reflexão, ainda mais agora, neste momento desfilam na minha rua um grande grupo de religiosos cantando “Chuva de Graça”. Muitos jovens e adultos e Padres. Uma manifestação religiosa “Chegando em um dia ensolarado!”

Em Dezembro de 1999 quando todo o mundo estava com temor de um blecaute no sistema da cibernética, que aconteceria na virada para 2000, recebi uma mensagem com um dialogo aberto entre um professor e um estudante. Chamou-me atenção porque o próprio homem (robótico) duvidando da inteligência que Deus lhe deu.

Um professor lançou um desafio aos alunos com a seguinte pergunta:

- Criou Deus tudo o que existe?
Um aluno Respondeu, Convictamente:
- Sim, ele criou…
- Deus Criou realmente tudo o que existe?
Perguntou novamente o professor.
- Sim Senhor, respondeu o Jovem.
O Professor contrapôs: - Se Deus criou tudo que existe, então Deus criou o mal, Já que o mal existe! E se concordarmos que as nossas obras são o reflexo de nós próprios, então Deus é mal!
O jovem calou-se perante o argumento do mestre que, feliz, congratular-se por ter provado, uma vez mais, que a fé era um mito.

Outro estudante levanta a mão e diz:
- Posso fazer uma pergunta, Professor?
- Claro que sim, respondeu ele.
O jovem fez uma curta pausa e perguntou:
- Professor, o frio existe?
- Mas que raio de pergunta é essa?…Lógico que existe, ou acaso nunca sentiste frio?
Responde o aluno: - Na realidade, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da física, o que consideramos frio, na verdade é a ausência de calor. Todos os corpos ou objetos são passiveis de estudo quando possuem ou transmitem energia, o calor é o que faz os corpos tenham e transmitam energia.
O zero absoluto é a ausência total de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagirem, mas o frio não existe. Nós criamos esta definição para descrever de que maneira nos sentimos quando não temos calor.
- E a escuridão, existe? Continuou o estudante.
O professor respondeu:
- Existe!
O estudante respondeu:
- A escuridão tão pouco existe. A escuridão, na realidade, é a ausência de luz.
A Luz podemo-la estudar, A escuridão, não!
Através do prisma de Nichols, pode decompor-se a luz branca nas suas várias cores, com os diferentes comprimentos de onda.
A escuridão, não!
- Como se pode saber quanto escuro está em determinado espaço?
- Com base na quantidade de luz presente neste espaço.
A escuridão é uma definição utilizada pelo homem para descrever o que ocorre na ausência de luz.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
- Professor, o mal existe?
E este respondeu: - Como afirmei no inicio, vemos crimes e violência em todo o mundo. - Isto é o mal!
O aluno Respondeu:
- O mal não existe senhor, ou pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem do Amor que é DEUS.
Em conformidade com os casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Continua o aluno (reiterando) : - Deus não criou o mal. O mal não é como a fé e o Amor, é o resultado da ausência de Deus no coração dos seres humanos.
Tal e qual como acontecem com o frio quando não há calor, ou com a escuridão quando não há luz.

Termina o diálogo.

Se esta história é verdadeira ou não. Não me importa!

Contam que este diálogo aconteceu com o maior “Master of Science” da humanidade o Dr. Albert Einstein quando ainda estudante. É uma prova que Einstein tinha lá seus pontos de vista sobre Deus e a religião.


Conclusão subjetiva: partindo pelo pressuposto, entendo que o mal não é uma coisa. Há aqui um pressuposto que deve ser explicado. O MAL não é um recurso natural, uma árvore ou um objeto; não tem uma existência própria – mas, ele é algo que acontece. O mal é como o buraco de ozônio – existe com falta do gás – porém, nunca vamos o separá-lo da estratosfera.

- Que a chuva das Graças do Senhor nos livre do MAL...

(*) José Ponciano Neto é Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros (IHGMC) e Vice Presidente da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas – AMALENM.

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Mensagem N°83901
De: O Tempo Data: Sábado 6/4/2019 11:59:53
Cidade: Belo Horizonte

Sem acordo, Prefeitura do Norte de Minas rompe com a Copasa - Decisão se deu após as negociações frustradas com a empresa para a renovação de contrato- Por Bruno Menezes - Prefeitura de Mirabela rompe contrato com a Copasa - A Prefeitura de Mirabela, no Norte do Estado, decretou a nulidade da concessão da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) para explorar a captação de água e tratamento de esgoto da cidade. A decisão, de acordo com o Executivo, se deu após as negociações frustradas com a empresa para a renovação de contrato. Há 30 anos, a Copasa presta serviços à população de Mirabela e há dez, implantou o sistema de esgoto nas residências. “Quando criaram o sistema de captação e tratamento de esgoto, o governo federal, o prefeito e a população esperavam 100% de coleta e tratamento nas residências. Era um sonho que se tornaria realidade. Foi esse o objetivo e o motivo pelo qual se fez um robusto investimento, mas praticamente nada foi feito”, disse o chefe de gabinete e secretário de Administração e Fazenda, Márcio Lopes.
Apesar dos investimento realizados, o prefeito Luciano Rabelo (PP) afirma que o valor cobrado pela empresa pelo serviço de tratamento do esgoto tem se tornado um empecilho para os mirabelenses. O chefe do Executivo conta que menos da metade da população tem as casas ligadas ao sistema. “A reclamação é geral, e muitas pessoas que fizeram as ligações estão procurando a empresa e a prefeitura para o cancelamento, porque não têm como pagar, o que virou uma grande polêmica em Mirabela. E você não consegue fazer acordo nenhum com a Copasa”, afirmou.
Segundo o prefeito, a tarifa do tratamento de esgoto pela empresa chega a 95% do que é aplicado na captação de água. Entre os pontos da negociação com a Copasa, a prefeitura propôs a redução da tarifa, a implantação do sistema de tratamento de água nos distritos, a implantação de um sistema de contenção e recuperação de áreas degradadas e a devolução, para uso do município, dos poços tubulares inativos.
“Há ainda a revisão de uma dívida de R$ 580 mil que já estava prescrita, mas foi reconhecida pelo prefeito anterior e foi questionada pela atual administração, que não encontrou fundamento legal para se chegar a esse valor. A dívida não tem origem. Já lhes pedimos para mostrar, mas eles não mostram”, disse Rabelo. Os termos não foram aceitos pela empresa. A decisão de anular a concessão foi tomada no dia 21 de fevereiro deste ano e publicada no Diário Oficial do Estado no dia 18 de março.
De acordo com o prefeito, a população vai decidir qual será o próximo passo. “Vamos convocar uma audiência pública nos próximos dias para que a população decida se vamos abrir nova licitação para o serviço ou se criamos uma autarquia, como o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), como em outros municípios”, afirmou o prefeito.
O decreto que anula a concessão da Copasa permite que a empresa permaneça com as atividades até que o município decida como será feito o serviço de captação de água e tratamento de esgoto. Procurada, a assessoria de imprensa da Copasa informou, por meio de nota, que “vai se manifestar sobre a questão de Mirabela somente após a conclusão da análise do processo."

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Mensagem N°83900
De: Estado de Minas Data: Sábado 6/4/2019 07:39:27
Cidade: Belo Horizonte

TSE volta ao cargo prefeita e vice de Pirapora - Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a prefeita de Pirapora (56,7 mil habitantes, Norte de Minas), Marcella Ribas Fonseca (PSD), e o seu vice, Orlando Pereira Lima (DEM), voltaram aos cargos nesta sexta-feira.
Prefeita e vice foram afastados quarta-feira pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), que cassou os mandatos de Marcella e Orlando devido à denúncia de abuso do poder econômico (uso indevido indevido de meios de comunicação) na eleição de 2016.
Mas nesta sexta-feira, o ministro Admar Gonzaga atendeu a recurso da defesa e concedeu liminar, determinando o retorno imediato da chefe do executivo e o seu vice as suas funções.
Com isso, o presidente da Câmara Municipal de Pirapora, Anselmo Caires (PSB), que tinha sido empossado como prefeito interino quarta-feira a tarde, ficou apenas dois dias no comando da gestão municipal. Nesse intervalo, ele não promoveu mudanças na equipe de secretários da prefeitura.
O ministro Admar Gonzaga acatou o argumento da defesa de que, como o processo ainda está em andamento, o afastamento de Marcella Fonseca (mulher do ex prefeito Warmillon Fonseca Braga) representava "risco de dano irreparável ao exercício do mandato, a segurança jurídica e a estabilidade política de Pirapora".
O TRE-MG também tinha decidido que, com o afastamento da chefe do executivo e do vice prefeito, deveria ser realizada nova eleição para a prefeitura de Pirapora, sem, no marcar data. De acordo com o advogado Fidélis Morais, diante liminar concedida pelo Tribunal Superior Eleitoral, a decisão do TRE-MG para realização de novo pleito no município ficou prejudicada.
No recurso encaminhado ao TSE a defesa de Marcella Fonseca também negou participação dela nos atos ilícitos durante a campanha eleitoral de 2016.
Marcella Fonseca foi eleita para prefeitura de Pirapora em 2016 com 15.471 votos (51,87%). Em março de 2018, a prefeita foi condenada a perda do mandato e a perda dos direitos políticos por oito anos pelo juiz da primeira instância, Espagner Wallysen Leite, devido a denúncia de que, durante a campanha eleitoral se beneficiou de mais tempo na rádio local, o que, no entendimento do juiz, configurou abuso do poder econômico.
A denúncia foi feita pela Coligação Mãos Limpas, do ex-candidato Indalécio Garcia (MDB), que disputou contra Marcella em 2016.
A defesa recorreu ao TRE-MG, que, em dezembro passado, confirmou a decisão da primeira instância, pelo afastamento da chefe do executivo e suspendeu a perda dos direitos políticos. Porém, a decisão somente poderia ser efetivada quando fosse feita a publicação dos embargos de declaração apresentados pela defesa, o que ocorreu quarta-feira.

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Mensagem N°83899
De: Tribunal Regional Eleitoral Data: Sexta 5/4/2019 11:17:34
Cidade: Belo Horizonte

Justiça Eleitoral afasta a prefeita de Pirapora e o prefeito de Itabirito - O presidente da respectiva Câmara Municipal assume interinamente a chefia do Executivo até a realização de eleições suplementares
A Justiça Eleitoral comunicou, nesta quarta-feira (3), aos presidentes da Câmara Municipal de Pirapora, Anselmo Luiz Maia Caires, e de Itabirito, Arnaldo Pereira dos Santos, as decisões proferidas pelo TRE mineiro que cassaram os mandatos e determinaram os afastamentos dos atuais prefeitos desses municípios.
Os documentos, emitidos pelo juízo da 133ª Zona Eleitoral, de Itabirito, e da 218ª Zona Eleitoral, de Pirapora, determinaram ao Presidente da respectiva Câmara Municipal que assuma a Chefia do Poder Executivo Municipal, interinamente, até a posse dos eleitos nas futuras eleições suplementares. Os novos pleitos ainda serão marcados pelo Tribunal.
A posse dos prefeitos interinos deve ocorrer no decorrer desta quarta-feira (3), em horário a ser definido pela Câmara Municipal.
A prefeita de Pirapora, Marcella Machado Ribas Fonseca, teve confirmada a sua cassação pelo Regional Mineiro por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. (...) A Corte Eleitoral havia fixado que as execuções das decisões que cassaram os diplomas dos prefeitos e de seus vices e a convocação de novas eleições majoritárias, nos termos do art. 224 do Código Eleitoral, ocorressem após a publicação do julgamento de embargos de declaração. Essas publicações foram feitas no Diário do Judiciário do dia 1º/4 (Itabirito) e 3/4 (Pirapora).
Os prefeitos afastados podem recorrer tanto da condenação imposta pelo TRE/MG, quanto dos seus afastamentos dos cargos. Processos relacionados: RE 60507 e RE 75439.

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Mensagem N°83898
De: Carlos C. Data: Quinta 4/4/2019 10:55:00
Cidade: Brasília

Mergulhado numa de suas crises mais profundas e demoradas, crise política e econômica, o debate político do Brasil hoje se circunscreve a uma palavra disparada ontem na Câmara dos Deputados, por um deputado filho do ex-ministro José Dirceu.
Resolvi pesquisar a palavra que levantou a celeuma, o estupor nacional. A isto, a este péssimo clima está resumido o Brasil, que foi a oitava economia do mundo.
Veja o que encontrei sobre a palavra explosiva. Meditem, e tirem, cada qual por seu turno, a conclusão. Triste país. O ministro foi chamado, no Congresso, de tchutchuca, que significa:

"Significa uma mulher, menina bonita, e é uma gíria muito utilizada no Brasil, em especial no Rio de Janeiro.
O termo ficou muito conhecido em todo o brasil com as músicas de funk carioca.
Tchutchuca surgiu inicialmente com a banda “Bonde do tigrão”, que é um grupo de funk carioca, lançado em 2001, e acabou popularizando o termo tchutchuca. Eles utilizavam o termo para chamar qualquer menina de bonita, de gata.
Atualmente tchutchuca ganhou um sentido mais pejorativo, é utilizado para chamar mulheres de baixo nível, vulgares, tchutchuca é aquela que frequenta todos os bailes funks e é conhecida por todos os homens, é conhecida por ter relacionamento com vários, mas que ninguém quer namorar."


Em tempo: ao ser chamado de tchutchuca, o ministro disparou: “Tchutchuca é a mãe, é a avó”. Pano rápido.

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Mensagem N°83897
De: Bancada de Deputados Data: Quinta 4/4/2019 08:38:36
Cidade: Montes Claros

(...) Deputados deram entrada em uma ação popular que pede a revisão da tarifa considerada abusiva - Os 7 deputados estaduais votados no Norte de Minas ajuizaram uma ação popular nesta tarde de quarta-feira (3), pedindo a suspensão da cobrança do pedágio nas rodovias estaduais BR-135, MG-231 e LMG-754, em função do descumprimento dos prazos e não atendimento de metas estabelecidas no contrato firmado com Governo do Estado de Minas Gerais. O contrato de concessão firmado entre a Eco135 e a Secretaria de Transportes e Obras Públicas – Setop prevê que a cobrança do pedágio estaria autorizada desde que o contrato tivesse sido integralmente executado. Segundo os deputados, faltou transparência no processo de composição da tarifa, uma das mais caras cobradas no Estado, sendo assim, a ação visa, ainda, a uma revisão do valor da tarifa, considerada pelos autores da ação, incompatível com o serviço prestado à população e com a capacidade econômica e social do Norte de Minas. A bancada é expressamente contra o valor abusivo que está sendo cobrado da população, por isso, até que se comprove que a empresa está cumprindo o contrato e que o valor cobrado será compatível com as intervenções e serviços prestados, a cobrança deve ser suspensa, até que se chegue a um valor justo e adequado à realidade da região. Além disso, os deputados pedem o início imediato das obras de duplicação da rodovia: “Não podemos pagar antes e usufruir depois” afirmam. Os deputados esperam e confiam em uma resposta rápida da justiça mineira a fim de não trazer prejuízos maiores para a população e restabelecer a ordem econômica já prejudicada com a cobrança iniciada em 01/04/2019. A Ação Popular de nº 5044485-27.2019.8.13.0024 já está tramitando na 3ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte. São autores da ação os deputados: Tadeu Martins Leite (MDB), Arlen Santiago (PTB), Carlos Pimenta (PDT), Gil Pereira (PP), Leninha (PT), Virgílio Guimarães (PT) e Zé Reis (PHS).

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Mensagem N°83896
De: Afonso Cláudio Data: Terça 2/4/2019 15:33:37
Cidade: Montes Claros/MG

Comparação das chuvas dos 1ºs trimestres de 2019 e 2018 em Montes Claros e Juramento
I - Montes Claros
No 1º trimestre de 2018 choveu em Montes Claros 630 mm, conforme um dos levantamentos que fiz, mas há quem informou até 700 mm. Já no 1º trimestre de 2019 tivemos apenas 272 mm. Se compararmos 630 mm com 272 mm, vemos uma redução de 56,83%. Se compararmos 700 mm com 272 mm, a redução seria de 61,15%.
II - Juramento
No 1º trimestre de 2018 choveu 437,9 mm em Juramento, enquanto no 1º trimestre de 2019 choveu 338,03 mm, com uma redução de 22,81%.
Continuemos economizando no consumo da água. Os números nos alertam para tal, como sempre. E, com as bênçãos de Deus, que as chuvas do 2º semestre de 2019, principalmente, sejam mais volumosas, para que o total anual seja mais próximo dos 1053,7 mm (média INMET das chuvas em Montes Claros, de 1905 a 2012).

Afonso Cláudio de Souza Guimarães

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Mensagem N°83895
De: Estado de Minas Data: Terça 2/4/2019 09:37:54
Cidade: Belo Horizonte

Pedágio na BR-135 estreia com fila, reclamações e protesto - Luiz Ribeiro - Motoristas que viajam entre o Norte de Minas e Belo Horizonte agora têm uma despesa a mais. Começou ontem, em meio a polêmica e protestos, a cobrança do pedágio na BR-135, entre Montes Claros e o entroncamento com a BR-040, no município de Curvelo. A concessionária é a Eco 135, empresa que, por meio de licitação feita na gestão anterior do governo do estado, recebeu a concessão da estrada por 30 anos. Os valore variam de R$ 7,20 a R$ 43,20, (caminhão com seis eixos). Foram instaladas cinco praças de cobrança no trecho de 325,7 quilômetros. Além de protestar contra os valores, motoristas e caminhoneiros reclamaram também da demora para pagar a tarifa e transpor as praças de pedágio. Na praça entre Montes Claros e Bocaiuva – Km 399, houve até buzinaço de condutores. Com o preço a R$ 7,20, os motoristas de carros de passeio vão ter que desembolsar R$ 36 NAS cinco praças entre Montes Claros e o entroncamento com a BR-040, em Curvelo. Com o pagamento da tarifa na praça de cobrança do 040 em Sete Lagoas (R$ 5,20), a “despesa extra” da viagem entre cidade-polo do Norte de Minas e a capital (430 quilômetros) fica em R$ 41,20 para carros de passeio. As queixas de motoristas foram muitas, e partiram sobretudo de moradores de Bocaiuva que precisam se deslocar para trabalhar em Montes Claros (a 43 quilômetros). É o caso do servidor público Jairo Roberto Torres. “Não sei se o valor do pedágio foi baseado nas reformas da estrada ou em serviços que ainda serão feitos. Mas considero o preço de R$ 7,20 fora da realidade econômica e social do Norte de Minas. Se fosse numa região rica, tudo bem. Mas é uma região carente”, afirma. Ele disse que na manhã de ontem teve que esperar meia hora na fila do pedágio. A demora gerou protestos e buzinaço. O produtor rural Arksonides Marcos Oliveira, de 54, dono de um sítio na comunidade de Catarina, onde foi instalada a plataforma de cobrança de pedágio em Bocaiuva, disse que as cerca de 20 famílias da localidade estão revoltadas com a tarifa. “Existe agricultor que precisa fazer duas viagens em carro pequeno a Bocaiuva, duas vezes por dia. Assim, só com pedágio, a despesa será de R$ 28,80”, reclama Arkonides. Segundo ele, um grupo de pequenos produtores rurais de Catarina já pensa em juntar recursos e construir uma “estrada vicinal alternativa”, para desviar da praça de cobrança. O preço do pedágio já gerou vários protestos entre vereadores de Bocaiuva. O assunto também será abordado em audiência pública da Assembleia Legislativa, na quinta-feira. O deputado estadual Arlen Santiago anunciou ter encaminhado pedido ao Ministério Público, em níveis estadual e federal, para que ingressem com ação civil pública, exigindo que, até que a BR seja duplicada, os valores do pedágio sejam reduzidos à metade.
Investimentos
Em nota, a concessionária Eco 135 informou que “o cálculo da tarifa leva em conta a relação de receitas, despesas e investimentos ao longo de todo o período de concessão”. Segundo a concessionária, a tarifa foi definida em edital, em 2017, com o valor-base de R$ 6,26, que “corrigido pelo IPCA acumulado no período, ficou em R$ 7,20”. A empresa sustenta que a BR-135 foi revitalizada e que os usuários contam desde dezembro “com prestação de serviços como guincho e ambulância”. Informou ainda que o contrato prevê R$ 3,6 bilhões em investimentos na rodovia e serviços operacionais. Desse total, R$ 2,2 bilhões serão investidos em ampliação de grande porte, como a duplicação de 136 quilômetros e construção do contorno de Cordisburgo, até 2023.

***

Alzemar - Dia 1º de abril de 2019, uma data que ficará marcada para nós norte mineiros com a cobrança abusiva de pedágios entre Montes Claros e Belo Horizonte. A vida ficará mais difícil para o povo norte mineiro que já é tão sacrificado pela seca e o desemprego. A partir deste mês e para os próximos 30 anos irá ter que pagar pela recuperação das estradas. Onde está o direito de ir e vir previsto na Constituição Federal Brasileira?
Aprovada a licitação para a cobrança de pedágios pela empresa ECO 35 nos próximos 30 anos. Infelizmente nós eleitores elegemos os nossos representantes mais não acompanhamos as propostas do governo que são colocadas em votação e os projetos propostos pelos nossos deputados. Damos carta branca aos nossos representantes e somos surpreendidos com ações do governo contrárias ao interesse do povo e ainda com conivência dos que nos deveriam representar seja na Assembleia Legislativa de Minas Gerais ou no Congresso Nacional.
Nos últimos nove meses a empresa ECO 35 fez recuperação da BR 135, mas os preços cobrados pelos pedágios não justifica a cobrança estabelecida nem mesmo se a BR fosse totalmente duplicada. São seis praças de pedágio entre Montes Claros e Belo Horizonte: a primeira - BR 135 - Km 466 - Montes Claros, a segunda - BR 135, Km 466 - Bocaiúva, a terceira - BR 135, Km 523 - Buenópolis, a quarta - BR 135 - Corinto, a quinta - BR 135 - Km 634 Curvelo, a sexta - LMG 754 - Km 25 - Curvelo.
A economia norte mineira com certeza será afetada com comprometimento da geração de empregos em torno da BR 135, compreendendo postos de combustíveis, e outros serviços que dependem da circulação de veículos na BR. O abastecimento de produtos de primeira necessidade das cidades no norte de minas ficará mais caro com a cobrança por eixo no valor de R$ 7,20 dos veículos comerciais. As carretas que tenham em torno de 05 eixos pagará em cada praça o valor de o valor de R$ 36,00 reais e se passar pelas 06 praças o valor de pedágios em uma única viagem ficará em R$ 216,00 reais o que inviabiliza o trabalho com o frete pelos caminhoneiros para esta região do estado. E no final que pagará a conta será nós norte mineiros com o encarecimento principalmente dos itens que compõe a cesta básica e outros itens que abastecem hospitais, lojas de autopeças, eletrodomésticos, postos de combustíveis, etc.
Uma outra consequência será a sobrecarga na BR 365 que liga Montes Claros a Pirapora com aumento do fluxo de veículos pesados e acabará também encarecendo os fretes devido ao aumento do percurso entre Montes Claros e Belo Horizonte. Diferente do que está ocorrendo com a privatização da BR 135, nós precisamos estar mais atentos as novas licitações e cobrar da bancada de deputados norte mineiros uma maior atenção nas propostas do governo que passam pela Assembleia Legislativa Mineira e também na verificação dos contratos se não estão contrários aos interesses do povo.
A sugestão é que poderia ser mantidas as praças de pedágios pela empresa ECO 35 na BR 135 mas que cobrasse apenas uma vez na ida no itinerário de Montes Claros a Belo Horizonte e uma vez na volta no itinerário de Belo Horizontes a Montes Claros. Ou seja os veículos que circulares pela BR 135 indiferente do itinerário que fizerem pagariam no máximo dois pedágio por dia no trajeto de ida e volta. Passariam por todas as praças, mas se foi feito o pagamento da taxa na primeira praça não precisaria pagar novamente e seguiria a viagem. Não justifica cobrar a mesma tarifa em praças estabelecidas entre 60 e 70 Km de distância. O que cabe a população é mobilizar para sensibilizar os Órgãos Públicos responsáveis em defender os direitos básicos do cidadão que com certeza serão afetados se forem mantidos o contrato atual entre o Governo de Minas e a empresa ECO 35 com a privatização da BR 135.

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Mensagem N°83894
De: José Ponciano Neto Data: Terça 2/4/2019 09:08:39
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

DADOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MONTES CLAROS - COPASA – MARÇO / 2019

BARRAGEM JURAMENTO - Cota: 631.85 - (31/03/2019)

Volume acumulado: 15.233.916 m3 (representa 33,75% do volume total) – Está com 4,19% INFERIOR com relação ao mesmo período em 31/03 /2018.

Total de chuva no mês de MARÇO /19 =147,03 mm: (região de Juramento)
- O nível está 08,40 metros abaixo da cota de transbordo 640,25 –
Do dia 28/02/2019 a 31 /03/ 2019, subiu 0.18 mts no N.A.
Menor nível/índice em 2019: 31/01/2019: Cota 631,12 / 29,89%

VAZÕES DOS MANANCIAIS: Em 28/02/2019 > RIO CANOAS 8,0 l/seg; - RIO JURAMENTO 301,0 Litros por segundo - o RIO SARACURA com vazão 314,20 litros por segundo (vazão sazonada à pluviosidade local) –

Chuvas 2018 em milímetros: Janeiro 26,90 > Fevereiro 164,1 > Março 147,03 <>Total do Calendário Civil 2019:(Σ) 338,03 milímetros
Total Calendário AGRÍCOLA de JULHO 2018 a JUNHO 2019 =(Σ) 995,33 milímetros. –


Visando otimizar o abastecimento, a COPASA incorporou vários POÇOS profundos na oferta de água no Sistema de distribuição.

VOLUME E VAZÕES: Com relação ao mesmo período do ano passado: - Barragem de Juramento: informações acima.

Os mananciais do PARQUE DA LAPA GRANDE (Pai João); REBENTÃO DOS FERROS – Barragem dos PORCOS e Poços Profundos que têm suas águas aduzidas para Estação de Tratamento de Água - ETA DO MORRINHO, estão atualmente com suas vazões normais devido às chuvas de Março dos últimos dias. Atualmente a ETA / Morrinho está operando com 263,85 Litros p/ segundo.

- Vazão total distribuída para o abastecimento de Montes Claros: Σ = 903,62 litros por segundo; sendo: - Sistema Verde Grande= 297,19– Sistema Morrinho= 263,85 –- Poços Q 75,66 L/ seg e o Sistema PACUÍ fornecendo 266,92 Litros p/ segundo;


OBS: - A vazão informada do Sistema Verde Grande de 297,19 litros por segundo implica-se: 196,18 L/seg. da captação sazonal no próprio Rio Verde Grande + 92,14 L/seg. da Barragem de Juramento + 08,87 l/seg. poços da área da ETA.
Objetivando resguardar a água da barragem em dias de chuva a Copasa poderá fechar os registros da Barragem para recuperação rápida do seu nível.


NOTA: RODÍZIO > A Copasa, em cumprimento à resolução ARSAE-MG 68/2015 anunciou em 13/09/2018 o ENCERRAMENTO DO RODÍZIO em Montes Claros. Porém, a companhia conta com o apoio da população para o uso consciente da água, evitando desperdícios, especialmente nos períodos de estiagem. O uso racional dos recursos hídricos engloba a educação ambiental e organização comunitária.
- Não obstante a maior parte da população clama pela volta do rodízio – Dia sim / Dia não – a decisão será acordada entre a Agencia Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais - ARSAE-MG; COPASA e o PODER CONCEDENTE.


CURIOSIDADES E FATOS DO MÊS MARÇO:


Há 68 anos — Em 13 de Março 1951 - Falece aos 63 anos, o Cap. Canuto Nunes de Quadros. Nasceu em Lençóis do Rio Verde Pequeno, hoje Espinosa – MG, a 04 de novembro de 1888, filho de João Nunes Pereira e dona Isabel Nunes Pereira. Transferindo-se para Montes Claros, tornou-se fazendeiro em Juramento Novo (distrito de Montes Claros) – Hoje Glaucilândia-MG , tendo-se casado com dona Arabela Maia em 23 de junho de 1913. A primeira sede da Fazenda Lagoa do Boi – hoje descaracterizada (sede fazenda dos Brant´s) – a sua primeira casa do município Juramento Novo (Glaucilândia) está preservada à beira do Rio Verde Grande e da Estação Ferroviária.


Há 80 anos em 16/03/39. É iniciado pela Prefeitura Municipal de Montes Claros o serviço de esgoto da cidade. A fossa será do tipo aperfeiçoado; o poço digestor decantador vertical OMS será de concreto armado, medindo aproximadamente 5 metros de profundidade, por 9 de diâmetro de. O engenheiro encarregado da construção, Dr. Porthos Leme Rache, empreitou-a pela quantia de 55:000$000, e a mesma foi acometida pelo mestre de obras Ricardo Minelli. A rede de esgoto ficará dividida em três zonas, em redes parciais independentes. Serão executadas pela Prefeitura na seguinte ordem: zona central, zona oeste e zona leste. A central abrange a maior parte da cidade e compreende redes coletoras cerca de 9.000 metros ao todo; com 01 interceptor de 1.200 metros de comprimento, começando na Avenida Francisco Sá, indo até a fossa situada em terrenos da Prefeitura, a Rua Brejo das Almas, hoje, Rua Marechal Deodoro (em frente no N. 74) - parte alta- onde se encontra o Mercado Municipal. A lavagem da rede será feita por 17 tanques fluxíveis automáticos (PVs), distribuídos ao longo da rede.


Há 02 anos - em 22 de Março 2017 – Dia da água - a COPASA anuncia a concepção da futura captação de água no Rio Pacuí na Comunidade de Poço Verde (Coração de Jesus MG) na proximidade da ponte na MGT 251 a 43 quilômetros do perímetro urbano Montes Claros – capacidade de tratamento: 350 litros por segundo; a obra está prevista para iniciar em 15/08/2017 – término 30/082018 – uma medida para garantir o abastecimento de Montes Claros – Inicio de operação para 10/09/2018.

Há 01 ano Março/ 2018 a nova captação no Rio Pacui já contava com 45 quilômetros (80%) de tubos já assentados concomitantemente com a obra de fundação da Estação de Tratamento de Água – ETA. Total do Projeto 56 quilômetros de adutora.


1962 - Há 57 anos 27/03/62. Durante a comemoração dos 25 anos da Ordenação Sacerdotal de S. Excia. Revma. Dom José Alves Trindade; é inaugurada a ADUTORA DO REBENTÃO DOS FERROS, que vem reforçar o abastecimento de água potável da cidade, o que foi devido, em grande parte, aos esforços de S. Excia. Revma., que pleiteou a sua realização, quando da reunião dos Bispos em Campina Grande na Paraíba.
A entrega dos serviços à cidade foi feita pelo engenheiro Joaquim José da Costa, do DNOCS.

Há 55 anos - O Dia 31 de Março de 1964 marcou profundamente a vida do país, foi o dia que as Forças Armadas por meio de um golpe militar fomentado por uma forte pressão de setores da classe média e alta, depuseram o Presidente da República João Belchior Marques Goulart (JANGO). O regime militar durou 21 anos, sendo o primeiro líder do regime o marechal Humberto de Alencar Castelo Branco Castello Branco; o ultimo presidente o General João Baptista de Oliveira Figueiredo.


REFLEXÃO:
O nosso povo tem o defeito grave de ser muito individualista e por isso, em vez de se apaixonar e lutar pelos grandes ideais de “todos juntos”, cada qual cuida de si e vive se lastimando dos seus sacrifícios pessoais. A conclusão, não demora a falar por si:: isso é egoísmo e falta de compreensão dos deveres para com Deus, com a Pátria e com sociedade.

- LIVRO TRAZ A HISTÓRIA DAS MAIORES INVENÇÕES DA HUMANIDADE ORGANIZADAS EM LINHAS DO TEMPO.


(*) José Ponciano Neto: Tec. Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Supervisor da Estação Climatológica da Barragem de Juramento - Membro da Câmara Consultiva Regional (CCR) Alto São Francisco SF01 – Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros (IHGMC) e Vice Presidente da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas – AMALENM.

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Mensagem N°83893
De: Manoel Hygino Data: Terça 2/4/2019 08:05:43
Cidade: Belo Horizonte

1964, 31 de março

Manoel Hygino

Movimento ou Golpe, pouco importa. O que aconteceu em 31 de março de 1964 continuará na memória dos brasileiros que viveram aquele tempo ou dos que interesse têm pela história. Os fatos estão aí, embora envolvidos, bem ou mal, por quantos dão a sua interpretação e versão. Naquela data, porém, a imprensa de todo o país, inclusive das duas maiores capitais, faziam a cobertura de um episódio que passou a ser “o crime das Irmãs Poni”, atraindo a Ouro Preto multidão de repórteres e curiosos do “grand monde”. Flávio Andrade, residente na antiga capital do estado, a tudo acompanhou porque pretendia escrever um relato minucioso e amplo.
Eu, que redigia a reportagem para “Manchete”, já a maior revista do Brasil e cuja sucursal chefiava em Belo Horizonte, estava lá para assistir ao segundo julgamento de um caso de amor e morte. Flávio Andrade começou seu trabalho: “tinha tudo para ser uma novela das nove. Uma dama da alta sociedade, acompanhada da irmã, dá dois tiros na amante do ex-marido à luz do dia. Dois tiros na nuca. E, de quebra, ainda fere a madrasta do ex-companheiro.
Tudo isto na elegante pousada de uma das mais importantes cidades turísticas do Brasil. Depois do crime, fogem para a capital e são presas numa barreira policial. A assassina descendia de italianos, foi miss na sua cidade e era campeã de tiro. O morto, filho de um ex-vice presidente da República e ex-governador do estado”, presidente de uma poderosa empresa de extração de ouro.
O crime fora em 1962 e a vítima, que frequentava as colunas sociais, era filha de um coronel do Nordeste, neta de um juiz de Direito pernambucano, morava no Rio de Janeiro, mulher simpática e moderna, fluente em francês e inglês, 30 anos.
O primeiro julgamento ocorreu em abril de 1963. As irmãs foram absolvidas. A apelação conseguiu anulação do júri e da respectiva sentença. O segundo julgamento, marcado para 31 de março de 1964, atraiu a elite do país, a imprensa toda, hotéis e hospedarias lotados. Reforçou-se a segurança, boa parcela da população pôs-se ao lado das autoras, de esposa traída pelo marido. A amante recebera o merecido.
Flávio Andrade em sua exposição conta a experiência de Manoel Hygino dos Santos: “Ao mesmo tempo em que cobria o julgamento, recebia informações desencontradas sobre a movimentação das tropas do general Olympio Mourão Filho. As comunicações eram precárias. Tinha-se de fazer fila na telefônica local, distante do Fórum, para mandar notícias para redações em Belo Horizonte, Rio ou São Paulo. “Não esperamos a noite toda. Pegamos os carros e voltamos para capital para esperarmos os fatos de 31 de março, quando o 1º de abril se anunciava. A serra estava invadida por névoa densa e perigosa. Os faróis na rodovia demonstravam que havia mais do que um júri na velha Vila Rica”.
O julgamento exigiu pesos pesados do mundo jurídico. Entre eles, Jair Leonardo Lopes, criminalista contratado pela família de Maria de Lourdes, a vítima, assistente de acusação, atuando ao lado do promotor Hélio Ramos. Tudo levava a crer que as irmãs seriam condenadas.
Do outro lado, o então deputado Pedro Aleixo, que realizou uma defesa emocional, ressaltando as condições de uma mulher abandonada pelo marido. Ao seu lado, o advogado Edmundo José Vieira, que se dedicava também a atividades educativas. Aleixo conseguiu o supostamente impossível, com as teses de que as manas tinham agido “coagidas pelos valores morais da sociedade da época”.
Deixaram a cadeia, julgadas inocentes, em 5 de novembro, indo dividir seu tempo entre sua fazenda em Pompéu e apartamento em Belo Horizonte, falecendo a autora em 1977, aos 68 anos. Pedro Aleixo se reelegeu deputado federal, teve participação no regime militar, o único que votou contra o AI-5. Depois, a vice-presidência e interino na presidência da República.

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Mensagem N°83892
De: O Tempo Data: Segunda 1/4/2019 10:12:47
Cidade: Belo Horizonte

Pedágio começa a ser cobrado na BR-135, no Norte de Minas - Valores cobrados em todas as praças de pedágio são de R$ 3,60 para motocicletas, R$ 7,20 para veículos de passeio e R$ 7,20 para veículos comerciais por eixo - O motorista que trafega pela BR-135, no Norte de Minas Gerais, pode se preparar para pagar pedágio ao passar por seis praças, que vão de Montes Claros a Curvelo. As tarifas estão sendo cobradas desde as primeiras horas desta segunda-feira (1º).
Os valores cobrados em todas as praças de pedágio são de R$ 3,60 para motocicletas, R$ 7,20 para veículos de passeio e R$ 7,20 para veículos comerciais por eixo.
A Eco135 Concessionária de Rodovias, que tem a concessão da via, iniciou os trabalhos em julho de 2018. Ao longo de nove meses, trabalhou em 374 quilômetros da rodovia.
O investimento foi de R$ 137 milhões nesta primeira etapa de trabalhos, que incluiu limpeza, roçadas, pavimentação para corrigir depressões na pista, troca de sinalização, instalação dos locais de apoio ao usuário, as praças do pedágio, além de pontos de escape, aquisição de ambulâncias e carros da concessionária que vão operar na via.
A empresa diz que foram aplicadas 84 mil toneladas de asfalto novo, quantidade equivalente a 7 mil caminhões do material.
A cobrança do pedágio foi firmada no contrato de concessão com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop).
Além de dinheiro em espécie, a concessionária vai disponibilizar o pagamento com cartão de débito.
O contrato de concessão é de 30 anos e, segundo a empresa, neste período serão investidos mais de R$ 1,9 bilhão em obras.
Confira as praças:
Praça 1 – BR-135, Km 399 (Montes Claros)
Praça 2 – BR-135, Km 466 (Bocaiúva)
Praça 3 – BR-135, Km 523 (Buenópolis)
Praça 4 – BR-135, Km 583 (Corinto)
Praça 5 – BR-135, Km 634 (Curvelo)
Praça 6 – LMG-754, Km 25 (Curvelo)

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Mensagem N°83891
De: Manoel Hygino Data: Segunda 1/4/2019 08:28:01
Cidade: Belo Horizonte

Crise de representatividade

Manoel Hygino

Está em circulação um livro sobre os 30 anos da Constituição de 1988, lançado pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes. Foi um dos organizadores o desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, doutor em direito administrativo da UFMG, professor da Faculdade de Direito Newton de Paiva e da Escola Judicial. Na edição, o magistrado mineiro ressalta que a Carta de 1988, “foi escrita sob o impacto das liberdades conquistadas, após 21 anos de autoritarismo, adotando os preceitos de uma democracia livre”.
No documento, o autor faz um balanço dos três decênios de vigência do texto constitucional, focalizando os aspectos positivos, tanto quanto o permitia o espaço da publicação. Positivos: consolidação da democracia; ampliação dos direitos e garantias fundamentais; proclamação dos princípios regentes da administração pública; sanção dos atos de improbidade administrativa; efetiva independência dos poderes e autonomia do Poder Judiciário; fortalecimento das funções essenciais à Justiça: Ministério Público, advocacia e Defensoria Pública; proteção do meio ambiente; e constitucionalização do direito privado. Negativos: atribuição excessiva de direitos e garantias individuais, coletivas e difusos, sem a indispensável contrapartida dos deveres; proliferação descontrolada de partidos políticos; sistema de governo denominado “presidencialismo de coalizão”; edição abusiva de medidas provisórias; e judicialização da política e da vida social, com o avanço do ativismo judicial.
Embora longo, como o assunto impunha, vale o tempo que se dedicar a ele. O magistrado traz a exame a contribuição de conceituadas autoridades, destacando o que a Constituição Coragem conseguiu resistir e se consolidar, o que não lograram as anteriores, de 1891, 1934, 1946 e 1967, só abatidas depois de acidentada existência. O trecho que se refere à ampliação dos direitos e garantias fundamentais é primoroso. No que tange à independência dos poderes e autonomia do Judiciário, cita-se o professor Ives Gandra Martins, enfatizando-se que no equilíbrio entre os poderes reside a maior virtude do texto constitucional.
“Apesar de prenhe de direitos, seu mérito maior, todavia, diante da absoluta liberdade que os constituintes tiveram para discussão de um modelo de lei fundamental, foi ter criado um sistema em que o equilíbrio de poderes é inequívoco. Sem equilíbrio de poderes não há segurança jurídica. Em nenhum texto anterior (1824, 1891, 1934, 1937, 1946 e 1967, com suas emendas), essa realidade revelou-se de maneira tão nítida como no de 1988. Nem mesmo os Estados Unidos, pátria do presidencialismo, segue a teoria da tripartição dos poderes de Montesquieu – que a própria França não hospeda –, com separação tão nítida como no Brasil, nada obstante o instituto das medidas provisórias ofertar impressão diversa”.
Sobre o Ministério Público, colhe-se a assertiva de Cunha Rodrigues, ex-procurador da República no Tribunal da Relação do Porto: “são os direitos do homem que legitimam o Ministério Público, o movem e o limitam. Os direitos de todos: dos poderosos e dos desprotegidos, dos ricos e dos pobres, dos sábios e dos ignorantes, dos que falam alto e do s que não têm voz. Representando a sociedade, o Ministério Público representa-os a todos”.
Após manifestar-se sobre o fortalecimento das funções essenciais à Justiça, à proteção do meio ambiente, a constitucionalização do direito privado, ao excesso de direitos e garantias sem a contrapartida dos deveres, o desembargador articulista desembarca na proliferação dos partidos políticos, para os quais a Carta Magna estabeleceu ampla liberdade de criação, “sem a camisa de força do regime político anterior”.
O sociólogo Manuel Castells, espanhol, aponta a crise de representatividade em nosso tempo. Os cidadãos não se sentem mais representados pelos partidos políticos e sindicatos. O Brasil não constitui exceção ao quadro geral.

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Mensagem N°83890
De: Prefeitura Data: Sexta 29/3/2019 15:07:20
Cidade: Montes Claros

(...) A campanha de vacinação contra a gripe será iniciada no dia 10 de abril em Montes Claros. A campanha deverá seguir o calendário nacional, que se estende até o dia 31 de maio. A vacina previne contra três tipos de vírus influenza, incluindo o H1N1. Em 2019 a campanha terá duas etapas. Entre os dias 10 e 19 de abril, a vacinação estará disponível somente para crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias). A partir do dia 20, a vacina estará disponível para as demais pessoas que compõem o grupo de risco, sendo elas: adultos com 60 anos ou mais de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde, professores das escolas públicas e privadas, povos indígenas, grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. A expectativa é que mais de 100 mil pessoas sejam vacinadas em Montes Claros. Para garantir o cumprimento da meta, a Prefeitura irá disponibilizar as doses em todas as 18 salas de vacinação da rede municipal de saúde. No dia 4 de maio, quando será realizado o “Dia D” de vacinação, a campanha deverá ser estendida a outros locais. Nos primeiros meses de 2019, 187 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave já foram registrados em Minas Gerais, sendo cinco por Influenza. (...)

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Mensagem N°83889
De: Agência Brasil Data: Sexta 29/3/2019 10:45:56
Cidade: Brasília

Delegado Marcelo Freitas será o relator da reforma da Previdência - Heloisa Cristaldo -O deputado federal Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O presidente da Comissão, Felipe Francischini (PSL-PR) fez o anúncio nesta tarde (28)
Segundo Francischini, a CCJ receberá o ministro da Economia, Paulo Guedes, na próxima quarta-feira (3) para detalhar a proposta e tirar dúvidas dos parlamentares. No dia seguinte, quinta-feira (4), o colegiado receberá juristas.
A previsão do presidente da CCJ é que a leitura do parecer de Freitas aconteça na segunda semana de abril. Franciscini reiterou que o parecer da reforma da Previdência deve ser votado no 17 de abril.
“O consenso [em torno da escolha do nome de Freitas] foi criado porque a gente entende que, nós como PSL, representamos o presidente [da República] na Casa e temos a responsabilidade primeira com a aprovação do projeto na Casa”, disse Francischini.
O anúncio de Marcelo Freitas como relator da CCJ foi feito ao lado do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da líder do governo no Congresso, Joice Hasselman (PSL-SP).
De acordo com Lorenzoni, o nome indicado para relatar a proposta de reforma da Previdência é “resultado de diálogo que o governo Bolsonaro construiu”. Segundo o ministro, o presidente da CCJ teve “maturidade e paciência” para esperar a construção do consenso em torno do nome.
Delegado da Polícia Federal, Marcelo Freitas exerce o seu primeiro mandato na Câmara. O nome foi indicado uma semana depois do previsto por Francischini.
Tramitação
A CCJ da Câmara é a porta de entrada da reforma da Previdência no Legislativo. A comissão analisará se a reforma proposta está em conformidade com a Constituição. Depois, o texto segue para discussão em comissão especial e, quando aprovado, é votado pelo plenário. Para ser aprovada, a medida precisa de apoio de dois terços dos deputados por se tratar de Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Dessa forma, precisa ser aprovada por 308 deputados, em dois turnos de votação, para seguir para o Senado.
Edição: Sabrina Craide

***

G1 - Delegado Marcelo Freitas é escolhido relator da reforma da Previdência na CCJ da Câmara - Deputado do PSL, no primeiro mandato, foi anunciado pelo presidente da comissão após reunião com Onyx Lorenzoni. Ele é delegado da PF e pós-graduado em direito processual. - Por Fernanda Vivas e Fernanda Calgaro - O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) foi escolhido nesta quinta-feira (28) relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
A decisão foi tomada depois de uma reunião do presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR), com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; a líder do Governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP); o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho; a primeira vice-presidente da comissão, Bia Kicis (DF); e o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO).
O deputado Delegado Marcelo Freitas tem 43 anos e exerce o primeiro mandato na Câmara. Ele foi eleito com 58,1 mil votos. Freitas é delegado da Polícia Federal e, segundo informa o site da Câmara, tem pós-graduação em direito processual, pela Universidade Estadual de Montes Claros.
Em 2009, foi diretor de Combate ao Crime Organizado da PF em Minas e professor da Academia Nacional de Polícia, em Brasília. Em 2016, deu aulas como professor da unidade de Montes Claros da Universidade Federal de Lavras.
A CCJ é a primeira etapa da tramitação da reforma. Cabe à comissão analisar se a proposta do governo está de acordo com a Constituição. Se o texto for aprovado, seguirá para uma comissão especial, responsável por analisar o mérito (conteúdo). Em seguida, a proposta irá para o plenário.
Caberá a Freitas a elaboração de um parecer no qual recomendará a admissibilidade ou a rejeição da proposta. A intenção do presidente da comissão é colocar o parecer em votação na CCJ no dia 17 de abril.
A reforma é considerada pela equipe econômica como medida prioritária para a recuperação das contas públicas. Pelas estimativas do governo, se a reforma for aprovada, será possível economizar R$ 1 trilhão.
“O que nós temos hoje é o resultado de muito diálogo que o governo Bolsonaro construiu. Nós estamos vendo aqui um jovem deputado federal, de primeiro mandato, com maturidade. Teve paciência, enfrentou com tranquilidade e esperou o momento aonde a presidência da Câmara, os líderes de todos os partidos chegaram a esse consenso de que seria importante que fosse um nome do PSL. Dentro do PSL, houve uma busca criteriosa e nós temos, como disse o presidente Francischini, um relator que dá tranquilidade ao país. Tem preparo jurídico, tem preparo do exercício da sua atividade profissional”, disse Onyx Lorenzoni após o anúncio.

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Mensagem N°83888
De: Manoel Hygino Data: Quarta 27/3/2019 09:04:40
Cidade: Belo Horizonte

Quem paga pela vida

Manoel Hygino

Eduardo Frieiro é um dos notáveis das letras em Minas, um dos seus grandes pesquisadores e historiador por nascimento e vocação. Membro da Academia Mineira de Letras, deixou sua magnífica biblioteca ao sodalício, ora instalado na rua da Bahia. Quem quiser melhor conhecer o atual Estado e a velha província, não poderá deixar de recorrer a sua preciosa produção.
Foi um autor severo na crítica, mas cônscio de sua responsabilidade perante a própria história. Ele não teve medo de expor suas ideias. No que se refere à nossa riqueza, ele a contesta com veemência: “Uma das patranhas da nossa história, tal como usualmente se conta nas escolas, é a da pretendida opulência das Minas Gerais na época da abundância do ouro. Em boa e pura verdade, nunca houve a tão propalada riqueza, a não ser na fantasia amplificadora de escritores inclinados às hipérboles românticas”.
A propósito, aconselha-se também a leitura de outros autores, menos afeitos à fulguração da lenda sobre a velha capital e o território, que Frieiro julga “muito lindo para os que se nutrem de belas fábulas”. Rude sua opinião: “A realidade foi bem diversa. Nem riquezas, nem grandezas. Apenas o atraso econômico e a pobreza, como herança num desvairamento fugaz, próprio de todas as Califórnias.
O ouro, farto, que borbotava em fabulosa abundância, se foi esgotando e havia razão para isso. Eram milhares os aventureiros que chegavam de todas as regiões da colônia, mesmo da Europa, além dos escravos que para aqui eram trazidos para exploração do prodigioso mineral”.
“Do Brasil e do Reino, vinham ininterruptamente muitos milhares, todos movidos por um só pensamento: enriquecer depressa e regressar às suas terras de origem”.
Mas havia o outro lado da situação: ninguém plantava, nem criava, nem produzia. Para que o sacrifício? Os ganhos sopitavam da terra e sobre ela se encontrava o suficiente para o luxo, mantendo a corte ou capaz de saciar as exigências dos que entre nós já se tinham estabelecido.
Como não poderia deixar de ser, provocou-se a elevação de todos os preços. A carestia de vida, que caracterizou determinados momentos das cidades hoje históricas. Frieiro indaga: “Que se apurou, afinal, de tanta fartura, capaz de aplacar a mais veemente auricárdia? Nada mais que uma crise de calamidades- anarquia, desordens, violências miséria e fome”. Aliás, esse quadro é focalizado ainda pelo sábio Antonil, que minuciosamente o descreve em livro.
Repito, contudo, Eduardo Frieiro: “Desfeita a miragem do ouro, a região das Minas Gerais abismou-se num estado de miséria de que ainda agora não acabou totalmente de sair”. O ouro fácil, superabundante, se findou. Ficaram algumas grutas com restos ou minas a serem aproveitadas por empresas estrangeiras bem à frente do tempo. Fazer o quê? O mundo mudara. Os anseios e necessidades já eram outros. Assim, surgiu a oportunidade para o minério de ferro, que suscitou a cobiça das grandes companhias e conglomerados. O sentimento de hoje, depois dos dramáticos acontecimentos de Mariana, onde estava o Fundão, e de Brumadinho, é de consternação, indignação e dor.
Minas tem medo; a população mal dorme - se dorme. As sirenes podem soar a qualquer hora, milhares se preparam para fugir do caos. Quem pagará pelo prejuízo de milhares de pessoas e pela própria vida? O poder público ou as empresas?

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Mensagem N°83887
De: Câmara Municipal Data: Terça 26/3/2019 10:31:13
Cidade: Montes Claros

Nota de renúncia vereador Cláudio Prates (PTB) -A Câmara Municipal de Montes Claros comunica que Cláudio Prates (PTB), vereador mais bem votado nas duas últimas eleições municipais de Montes Claros, com 3.774 votos em 2012 e 3191 em 2016, renunciou ao mandato, durante a Reunião Ordinária desta terça-feira (26).
Cláudio também disputou duas eleições para deputado. Uma para estadual e outra para federal. Sempre com votação em torno de 30 mil votos. Advogado, policial federal, professor, escritor, diretor e ator de teatro. Brasileiro, natural de Montes Claros, palestrante, ele agradeceu à Deus, a família, aos amigos, assessores, vereadores e servidores da Casa Legislativa.
“Estou convicto de que não fugi as minhas responsabilidades. Fui além. Cumpri o que de mim se esperava: com projetos, ações, atuações, intervenções, milhões de recursos conquistados.
O motivo, segundo Cláudio, são pessoais.
“Outros projetos e ideais e sonhos se tornam incompatíveis com esta sublime missão política, razão pela qual, depois de muito refletir, orar a Deus e conversar com a minha família, tomo esta decisão, com absoluta tranquilidade e paz na consciência”.
A Assessoria Técnica Legislativa ainda esclarece que a Câmara Municipal irá comunicar a renúncia ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para certificar quem ocupa a vaga deixada por Cláudio Prates. Depois que a Câmara for notificada pela Justiça Eleitoral, é que o suplente será oficialmente convocado a assumir o cargo.

***

Estado de Minas - Vereador renuncia a mandato em Montes Claros - O político abre mão de salário de R$ 15.193 e de mais R$ 15,4 mil para contratar assessores - Luiz Ribeiro - O ex-presidente da Câmara Municipal de Montes Claros (Norte de Minas), Cláudio Prates (PTB), anunciou, durante a reunião ordinária, na manhã desta terça-feira, a renúncia ao segundo mandato de vereador. Ele foi mais votado nas duas eleições para vereador na cidade, tendo recebido 3.374 votos em 2012 e 3.111 votos em 2016. A decisão dele foi recebida com surpresa na cidade.
Em entrevista ao ESTADO DE MINAS, Claudio Prates alegou que “desmotivado” a continuar na política e negou qualquer relação entre a renúncia e a sua atuação como policial federal. Por outro lado, admitiu que poderá a voltar a disputar outro mandato em 2020. “O futuro a Deus pertence”, disse.
Ao renunciar ao mandato, o vereador abre mão do salário de R$ 15.193,00 Cada um dos 23 vereadores da cidade tem direito ainda a uma verba de R$ 15,4 mil para a contratação de assessores ( dois a 14) e a R$ 4 mil para despesas de transporte e telefone, somando um custo de R$ 34.593,00.
Na tribuna, o ex-presidente da Câmara disse apenas que tomou a decisão com “absoluta tranqüilidade” para se dedicar a outros projetos e ideais, “que se tornam incompatíveis com esta sublime missão política”. Ouvido pelo EM, ele disse que além do trabalho como policial federal, vai se dedicar à palestras, trabalhos sociais e evangelização e ao teatro, atividades que desenvolvia antes de ser eleito vereador.
“Percebi que eu não estava tão motivado a continuar na política e sinto que quando faço isso eu não estou cumprindo bem o meu papel. E como tenho outras prioridades na minha vida, eu resolvi, depois de muita reflexão, a tomar esta decisão”, alegou Prates, que, na eleição de 2018 foi candidato a deputado federal e recebeu 28.023 votos, não conseguindo se eleger.
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Sobre a possibilidade de retorno à política, o ex-presidente da Câmara comentou: “quanto ao futuro, se poderei ou não disputar outro mandato, o futuro pertence a Deus”.
A Câmara Municipal de Montes Claros informou ainda vai consultar a Justiça Eleitoral para verificar quem assume a vaga deixada por Cláudio Prates. A princípio, assumiria a vaga o suplente Fábio Neves (PSB), que é ex-vereador

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Mensagem N°83886
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 25/3/2019 15:46:59
Cidade: M. Claros

Professor Magnus Medeiros

Wanderlino Arruda

O grande e admirado Magnus Medeiros, companheiro dos melhores desde os nossos tempos da iniciante Faculdade de Filosofia, com aulas ainda no Colégio Imaculada, foi sempre um companheiro fiel de todos os momentos. Ele da turma de Geografia, com aulas lideradas por Dalva Dias, era sempre o melhor papo no intervalo das aulas, que começavam pontualmente às dezenove horas. Início de ensino superior, muita gente ainda não sabendo da seriedade exigida, as turmas eram enormes. No Curso de Letras, por exemplo, nós éramos sessenta e cinco, boa parte de advogados, professores, jornalistas, até o médico João Valle Maurício. Os formandos de Geografia terminaram com uma turma bem mais respeitável, porque nós das Letras, só chegamos ao final com uma turminha de sete.

Com uma valorização bem vistosa para todas as escolhas, os alunos de Geografia foram os líderes na festa de formatura, principalmente por contarem com Magnus Medeiros, professor de prestígio, marca de destaque no colunismo social, excelente capacidade de redação, elogiável grau de informação, porque sempre circulando pelos segmentos mais importantes da sociedade. Sua coluna foi sempre um ponto de destaque no noticiário, principalmente pelo alto nível de conhecimento e de cultura, situação que ele soube cultivar durante todos os anos e todas as décadas, a esta altura, acredito, em torno de um meio século.

Embora a boa redação ensina-nos usar o mínimo de adjetivos, nunca um bom redator, ou orador, conseguiu descrever e qualificar Magnus Medeiros sem um portentoso conjunto de complementos para destacar credibilidade, competência, inteligência, responsabilidade, elegância, capacidade de bem-querência, dignidade profissional, lealdade, ética, integridade, coleguismo, jeito bom de ser na vida. Tudo a favor de Magnus, que antes de ser jornalista, escrevia o nome com “o”, Magnos, nem sei se menos nobre que com “u”, bem mais latino. O sobrenome Medeiros, então, tem sido sempre uma garantia maior e de elogiável marca.

Magnus, o grande e notável montes-clarense, nasceu na cidade vizinha de Pirapora, vindo para cá ainda criança, aqui estudando, aqui se fazendo, principalmente na Padaria Flor do Sertão, do Sr. Tota, seu avô, um bom vizinho de Godofredo Guedes e Dona Júlia, com a Rua Rui Barbosa, ainda na fase romântica das platibandas de casas e cômodos de comércio de início do século, a via pública mais caprichada e cultivada na arquitetura, principalmente depois da Rua São Francisco.

Foi lá que conheci o jovem Magnos Medeiros, cantor de voz primorosa, principalmente quando cantava “New York, New York”, ou músicas Agustín Lara e Nelson Gonçalves. Foi no antigo Diário de Montes Claros, Rua Doutor Santos, o nosso maior convívio no meio de muitas notícias e do entusiasmo de Júlio de Melo Franco e de Décio Gonçalves. Importante também citar a nossa participação na Revista Encontro, ponto de união de muita gente boa da imprensa e das artes, entre elas, o saudoso Konstantin Christoff.

Vivamos quantos anos viver, a vida será sempre rica quando a vivemos em benefício de muita gente, quando fazemos o que sabemos fazer, e trabalhamos com o nosso maior desejo de produzir qualidade. Tenho certeza de que não inflaciono valores nesta minha fala sobre o amigo e colega, o companheiro e o confrade Magnus Medeiros, com quem além do jornalismo, nunca deixei de participar dos movimentos de Cultura, principalmente no Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, onde ele ocupa, como fundador, a Cadeira número 15, que tem como Patrono o jornalista Ataliba Machado.

Gratificante destacar aqui, em final de crônica, que Magnos Denner Medeiros, uns três anos mais novo do que eu, foi juntamente comigo, dos maiores amigos de Haroldo Lívio de Oliveira, o melhor de todos nós!

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Mensagem N°83885
De: Manoel Hygino Data: Segunda 25/3/2019 13:27:59
Cidade: Belo Horizonte

Um país de prisões

Manoel Hygino

A prisão de um cidadão na via pública quando, envergando terno completo, se dirigia ao local de trabalho, em plena tarde quente da maior cidade do país, poderia ser classificada como algo extraordinário, inusitado. Mais chamaria mais a atenção, se o brasileiro detido ou preso fosse um ex-presidente da República, saído do exercício do cargo há menos de três meses. Sem entrar em detalhes, que ficam para outra oportunidade e para profissionais da área do Direito e da Política (já em exame da matéria), entro no assunto, que tem interesse nacional. O Brasil vive um momento difícil do ponto de vista político, da ordem institucional, desentendendo-se a cada dia e hora os membros do Ministério Público sobre posições e declarações de ministros do Supremo Tribuna; o chefe do Executivo com o presidente da Câmara dos Deputados; quando integrantes do núcleo familiar se imiscuem em questões que não lhes dizem respeito diretamente; uma espécie de casa de mãe Joana, que não autoriza uma perspectiva saudável. É uma pena! Já tivemos no passado períodos críticos e momentos perigosos que poderiam servir de alerta!
Sobre fatos e personagens, de hoje e de antanho, o mineiro Aylê-Salassié Filgueiras Quintão, mineiro da Zona da Mata, jornalista que atua em Brasília, após passar por alguns dos maiores veículos de comunicação do país, Doutor em História Cultural e autor de dez livros que ajudam a compreender este momento, lançou no final do ano findo, “Pinguela, a maldição do vice”, que focaliza o significado e o papel desse personagem na existência deste país.
Salassié observa na apresentação: “Nas sombras desse cenário, deparei-me com a figura aparentemente solitária de Michel Temer, vice-presidente da República, um senhor indeciso, porém teimoso, e que se propõe a apenas concluir a transição presidencial de 2014 para 2018, devido ao impedimento da presidente”.
O jornalista lembra Fernando Henrique Cardoso, que classificou o governo do vice de “uma pinguela”. Foi quase uma maldição!
“Nos 129 anos de República, o vice sempre foi um sujeito emblemático, considerado uma pedra no sapato do Presidente e um entrave ao processo de desenvolvimento e de modernização do país”. Em outro parágrafo, o escritor observa que, “como sempre a História, o vice herdou a administração da máquina do Estado desarrumada, a economia em recessão, o desemprego generalizado, o país em estado conflituoso e a população sem ter em quem acreditar”. É assim?
No que tange ao cidadão preso, professor de Direito Constitucional, restaria dizer: “para agravar, Temer encontrou um operação jurídico-policial inquisitória anticorrupção, que assustava e prendia autoridades de Estado em todas as esferas do Poder. Chamava-se, ironicamente, Lava-Jato. Expunha os ranços oligárquicos na política e os protagonistas transgressores emergentes. De tal forma que, fora da operação, cabia apenas indagar se o vice Michel Temer era um ator no ambiente ou uma vítima da História. Tudo coincidia com a chegada das gerações “millennials”, autossuficientes e conectadas digitalmente em uma espécie de parlamento viralizando as angústias pessoais dos cidadãos”.
Começa-se, agora, uma nova fase da vida republicana, já estigmatizada por desvios, erros e vícios de múltipla natureza. Este momento grave, tanto quanto a admoestação do livro em questão, suscita a oportunidade de transcrever o final da última capa: “Coloca o dilema de ver Temer como uma vítima da História ou como mais um dos protagonistas do caos. O Brasil teve 35 presidentes, mas só 19 cumpriram integralmente o mandato. Não há país que suporte cenários de tamanha instabilidade”.

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Mensagem N°83884
De: Raquel Data: Segunda 25/3/2019 12:04:19
Cidade: M. Claros

Morreu nesta manhã, na Santa Casa de M. Claros, o professor e cronista social Magnus Medeiros, Aos 82 anos, Magnus foi vítima de um derrame cerebral hemorrágico há quase 2 meses e passou o tempo internado. O velório deve começar nesta tarde e o sepultamento está marcado para amanhã às 9 horas. Magnus seguia desempenhando funções de colunista social, mas estava aposentado como professor.

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Mensagem N°83883
De: Artur Data: Segunda 25/3/2019 11:51:11
Cidade: M. Claros

Seg 25/03/19 - 11h24 - M. Claros perde o professor e colunista social Magnus Medeiros, aos 82 anos

Há mortes que colocam ponto final, ou ponto e vírgula, em ciclos das comunidades, das cidades, dos povos. Hoje, a morte de Magnus Medeiros significa um pouco disso nas nossas vidas rasas, de pequena cidade.

Pequena cidade, pois M. Claros tinha 30, 40, 60 mil habitantes quando Lazinho Pimenta e Magnus Medeiros, inicialmente apenas os dois, e uns poucos que vieram antes, isoladamente, lideraram os acontecimentos sociais, com festas várias vezes ao ano, que marcavam a vida geral do aglomerado antigo, pequeno, pacato, suave. Foi assim, por anos, até que a cidade se engoliu, a si própria.

Pois bem, Magnus seguiu como cronista social e professor, mas a cidade já não respondia da mesma forma, desconhecida de si. Prosseguiu. Hoje, o ponto final de uma vida, que repercute pela cidade.

Magnus, o bom Magnus, estava doente há algum tempo, vítima de um derrame cerebral. Elegante, discreto, gentil, era descendente do célebre Barão do Jequitaí, opulento barão, como não se cansava de lembrar e relembrar o historiador e prefeito Simeão Ribeiro Pires.

A doce M. Claros hoje põe luto pelo seu cronista de amenidades, e já Haroldo Lívio não está aqui para erguer a data ao nível que merece. Produziu-se um passo à frente. Outro.

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Mensagem N°83882
De: Afonso Cláudio Guimarães Data: Sábado 23/3/2019 13:41:18
Cidade: Montes Claros/MG

Importância da redução dos índices de interrupções da CEMIG-D

Este assunto é de extrema relevância para o Norte de Minas e todo o Estado, na medida em que se trata da redução dos principais índices de interrupções do fornecimento de energia elétrica para as diversas classes de consumidores atendidos pela CEMIG-Distribuição, ou sejam os industriais, comerciais, residenciais, rurais, poderes públicos, hospitais, etc. A mensagem 83866, que escrevi em 12/03/2019 sobre a Qualidade da Distribuição de energia elétrica no Estado e no Norte de Minas, gentilmente publicada por este Mural, teve como principais objetivos:
- avaliar o desempenho de unidades de consumo (subestações) do Norte de Minas em 2018, por meio do relatório anual da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), tendo o DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor) como referência, comparando com as subestações de outras regiões do Estado e com a própria CEMIG-D como um todo.
- ao sugerir "ações técnicas e gerenciais eficazes continuamente, com o objetivo de melhorar a Qualidade do desempenho do Sistema Elétrico de Distribuição do Norte de Minas", diante dos resultados das análises efetuadas, levei em consideração que procedimentos semelhantes, se aplicados a todas as regiões atendidas pela CEMIG-D, com toda a certeza e conforme larga experiência e excelentes resultados obtidos, levarão à redução dos principais índices gerenciais (indicadores coletivos de continuidade DEC, FEC e DGC), o que colocará essa Concessionária entre as primeiras colocadas no Ranking de Continuidade do Serviço das 30 Grandes Distribuidoras brasileiras, especificadas pela ANEEL, beneficiando a si própria, aos seus mais de 8,37 milhões de consumidores, que pagam altas importâncias em suas contas mensais, e mais de 20 milhões de habitantes do Estado de Minas Gerais. Com perseverança para se atingir metas de Qualidade do fornecimento, em alto nível, muitos resultados positivos virão, tais como o mínimo de desligamentos acidentais ("apagões"), prejuízos para os consumidores por perdas de produtos perecíveis ou danos em equipamentos eletro-eletrônicos, transtornos nos sinais de trânsito, elevadores, salas de cirurgia, operadoras de telefonia, internet, emissoras de rádio e tv, aeroportos, sistemas bancários, sistemas de alarme, iluminação pública etc.
Legenda:
DEC - Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor
FEC - Frequência Equivalente de Interrupção por Consumidor
DGC - Desempenho Global de Continuidade, calculado a partir do DEC e FEC, estabelece o Ranking de Continuidade do Serviço das Distribuidoras brasileiras. Em 2018 a CEMIG-D ficou no 14o. lugar, entre as 30 Grandes Distribuidoras (que atendem mais de 400.000 consumidores, cada uma), com DGC 0,82. Em 2014 ficou no 7o. lugar, entre 36 Grandes Distribuidoras, com DGC 0,77. Que em 2019 ela atinja os primeiros lugares, com as contribuições das diversas Malhas Regionais.

Afonso Cláudio de Souza Guimarães - Engenheiro Eletricista

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Mensagem N°83881
De: AMAMS Data: Sexta 22/3/2019 14:43:54
Cidade: Montes Claros

(...) O governador Romeu Zema pediu o apoio dos prefeitos do Norte de Minas para o Estado enfrentar a crise financeir, pois lembra que não existe solução milagrosa, que não seja o trabalho. Ele empossou a diretoria da Associação dos Municipios da Área Mineira da Sudene (AMAMS), onde o prefeito Dr. Marcelo Felix, de Januária, assumiu a presidência da entidade para o mandato de ate janeiro de 2021. (...)
No seu discurso, o governador Romeu Zema lembrou que percorreu várias cidades do Norte de Minas, quando abriu as lojas do grupo empresarial de sua família e nunca esperava retornar como governador. Citou que recebeu Minas Gerais em situação de calamidade, mas é otimista e tem condições de retirar o Estado do buraco. Explicou que durante sua campanha tinha prometido dar apoio a quem pretende trabalhar, com o Estado deixando de complicar nas exigências ambientais, tributárias e sanitárias, como em vários pedidos de licença ambiental que demoram de cinco a oito anos para serem analisados. Promete que acelerar esses procedimentos.
O governador lembrou que o Norte de Minas tem potencial, como ele mesmo constatou na visita que fez a Jaiba e Janauba. Citou que conheceu o projeto Jaiba e que ele pode dobrar a sua área plantada, desde que seja resolvidas as pendências fundiárias das famílias que foram assentadas; assim como em Janauba conheceu a usina de energia solar, que dependia da Cemig para ser conectada e ainda ontem ele determinou a diretoria da estatal mineira as medidas necessárias e que passe a atender aos clientes. Zema lembrou que tem cortado as despesas no Estado, como a redução de 21 para 12 secretarias de Estado, além de estar morando em casa alugada.

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Mensagem N°83880
De: Câmara Municipal Data: Sexta 22/3/2019 14:37:42
Cidade: Montes Claros

Câmara cobra de Zema revisão da concessão da BR-135 - Vereadores da Câmara Municipal de Montes Claros entregaram, nesta sexta-feira (22), ao Governador de Minas, Romeu Zema, um documento solicitando a revisão contrato de concessão da BR-135, que liga Montes Claros a Belo Horizonte. (...)
Ao todo são seis praças, em 363,95 quilômetros, para receber os 30 mil veículos que cortam a estrada. Os valores anunciados variam de R$ 3,60 a R$ 43,20, conforma o tipo do transporte. A cobrança tem início a partir de 1º de abril deste ano.
No Requerimento, Lega afirma que “a privatização se deu com o propósito de melhorar a vida das pessoas que trafegam pelo local. Entretanto, se não bastasse a quantidade de barreiras, o valor cobrado é acima do valor nacional. Assim entendo que a finalidade pública não foi obedecida já que o contrato só resguarda o critério lucrativo, mercadológico da empresa vencedora. Constata-se ainda que quando começa a cobrança das tarifas nenhuma benfeitoria foi realizada”, descreve.
O vereador ainda pondera que a duplicação da via só tem previsão de ser reformada daqui a meia década. Por isso ele ainda questiona que a cobrança só poderia ser feita depois das melhorias.
“É um retrocesso e a população paga um preço alto sem qualquer retorno. O povo sonha a estrada duplicada, acostamentos, sinalizações adequadas e efetiva segurança. (...)

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Mensagem N°83879
De: Prefeitura Data: Sexta 22/3/2019 09:32:30
Cidade: Montes Claros

Concurso da Guarda Municipal tem nova retificação - O concurso para provimento de cargos efetivos da Guarda Municipal de Montes Claros, que teve sua homologação prorrogada até 1º de julho de 2020, teve uma nova retificação publicada no Diário Oficial Eletrônico do Município, nesta sexta-feira, 22. O curso de formação, que tem duração de três meses, tem nova data para início: 3 de fevereiro de 2020. Assim, o resultado do curso de formação será divulgado no dia 12 de maio do próximo ano. Já no dia 20 de maio de 2020 será divulgado o resultado final do curso de formação, após o prazo para apresentação de recursos, em que constará a classificação dos candidatos em ordem decrescente do somatório dos pontos obtidos na prova de múltipla escolha e na prova de títulos, considerando-se o resultado obtido no curso de formação. O edital do concurso nº 01/2015 da Prefeitura de Montes Claros disponibilizou um total de 131 vagas: 105, para Guarda Municipal do sexo masculino (12, para portadores de necessidades especiais); 11, para Guarda Municipal feminino (2); além de uma vaga para o cargo de Analista de Segurança. O concurso nº 01/2015 é composto por várias etapas de seleção, todas de caráter eliminatório: prova de múltipla escolha, prova de aptidão física, avaliação psicológica, prova de títulos, investigação social e curso de capacitação e formação. O edital do concurso, assim como as suas retificações, está disponível no site da Prefeitura de Montes Claros através do link http://www.montesclaros.mg.gov.br/gestaoconcursos/?page_id=135.

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Mensagem N°83878
De: Manoel Hygino Data: Quinta 21/3/2019 16:44:04
Cidade: Belo Horizonte

A viagem de Bolsonaro

Manoel Hygino

A visita do presidente Bolsonaro aos Estados Unidos, hospedado na Blair House, no complexo da Casa Branca, com a sucessão de reuniões entre altas autoridades de nosso país, constitui motivo de natural regozijo em Washington e Brasília. Enfim, consumou-se o encontro dos mais elevados escalões da administração das duas maiores nações das Américas, neste primeiro trimestre.
Não se esquecerá de que, em tempos idos e vividos, quando éramos ainda colônia de Portugal, alguns inconfidentes se aproximaram de pioneiros da independência dos Estados Unidos, em encontros na Europa, a fim de que a experiência do Norte pudesse servir de exemplo e parâmetros para projetos que se pretendia para o país independente que se forjava no hemisfério Sul.
Em sua visita aos Estados Unidos, o presidente Bolsonaro está hospedado desde domingo no Blair House, casa de recepção a ilustres hóspedes do governo americano, nas proximidades da Casa Branca, em Washington. É um tempo próprio para discutir questões que interessam às duas nações: a maior do hemisfério Norte das Américas e a maior do hemisfério Sul, para desfazer opiniões diversas, controversas e adversas a uma aproximação que ultrapassa à simples questão geográfica.
Motivos ocasionais, políticos e ideológicos interferiram nas relações entre as duas grandes nações do continente. Havia os que julgavam que o Brasil sempre embarcava na canoa de Tio Sam. A política externa, por exemplo, como proposta por Jânio e o chanceler Afonso Arinos, pela primeira vez se tornou assunto de discussão nacional. Naquela hora, pareceu que os milhões de brasileiros que votaram em Jânio tinham despertado de um pesadelo. As relações com Cuba, com os países comunistas, e com os africanos, dividiram a opinião pública brasileira. Falava-se muito, discutia-se sobre “política externa independente”.
O embaixador Vasco Leitão de Abreu, uma das maiores expressões de nossa diplomacia, se manifestou: “O pessoal do centro-esquerda achava que eu estava me entregando aos reacionários da direita e que a minha motivação era política, que eu era contra a política do Afonso, apoiada pelo presidente.
Mas eu estava de acordo. Nem achava que tivesse tanta importância assim, achava que a nossa política era mais independente do que parecia”.
Vasco foi claro: “Até então não tínhamos por hábito seguir os Estados Unidos, e dessa vez íamos ser independentes da política americana, íamos criar uma política com a África.”
Vasco enfatizava que o Brasil não votava automaticamente com os EUA. Nunca houve subserviência. “Nas coisas mais importantes sempre tomávamos as deliberações mais acertadas para o Brasil. Como os Estados Unidos, mas não a reboque, era a tese de Lauro Muller. “Não era ser importante subserviente para ser atacado”.
Os acordos assinados por Trump e Bolsonaro são de grande importância para as nações de que são presidentes em várias áreas da vida nacional. Enfim, ainda, libera-se a base de Alcântara para lançamento de foguetes e satélites, embora sob jurisdição do Brasil. Esta todavia, todavia, depende da aprovação do Congresso.

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Mensagem N°83877
De: Estado de Minas Data: Quinta 21/3/2019 11:19:27
Cidade: Belo Horizonte

Estudante é apreendido após ameaçar ataque em escola do Norte de Minas - Luiz Ribeiro - Uma postagem em uma rede social por um adolescente, de 17 anos, provocou apreensão na Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro em Montes Claros, Norte de Minas. Na postagem, ele fez alusão ao atentado a Escola Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, ocorrido em 13 de março, que resultou em 10 mortes. O estudante alegou que tudo não passou de uma brincadeira. Mesmo assim, foi apreendido e levado para a delegacia. O caso de Montes Claros aconteceu na quarta-feira e foi divulgado na manhã desta quinta. A Polícia Civil informou que, na quarta-feira, o adolescente, matriculado no terceiro ano do Ensino Médio, publicou em uma rede social a foto de uma réplica de uma arma, uma roupa e touca preta, com a legenda: “a aula de amanhã vai ser top”. Ainda de acordo com a polícia, “a postagem se espalhou rapidamente, causando apreensão por parte dos alunos, pais, professores e diretor (da escola)”. Ao tomar conhecimento da suposta “ameaça”, o diretor da escola, Danilo Cordeiro, acionou a Polícia Civil, que foi até a casa do adolescente, no Bairro Planalto. Na residência, o adolescente alegou que tudo não passou de uma brincadeira e entregou para os policiais uma réplica de uma arma e touca preta divulgadas nas postagens. Juntamente com os pais, ele foi levado para a delegacia de plantão para prestar esclarecimentos na noite de quarta-feira. Mesmo com a alegação do estudante, de que não haveria intenção de praticar ato de violência, o delegado de plantão decidiu mantê-lo apreendido até a manhã desta quinta-feira. Ele deverá ser encaminhado ao Juizado da Infância e da Adolescência. Também na manhã desta quinta-feira, a diretoria da Escola Plínio Ribeiro informou que o colégio tem aulas normalmente. No entanto, diante da apreensão causada pela postagem do adolescente, boa parte dos alunos não compareceu à escola.

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Mensagem N°83876
De: Afonso Data: Quarta 20/3/2019 23:38:04
Cidade: Montes Claros

Graças a Deus, a chuva tão desejada começou às 23:20 hs aqui em casa, como todos nós torcemos e rezamos. Veio de outros municípios vizinhos, rondando Moc, até precipitar, com as bênçãos de São José. Que encha rios, córregos, lagoas e barragens, para garantir o abastecimento na seca que aproxima.

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Mensagem N°83875
De: Afonso Data: Quarta 20/3/2019 12:38:32
Cidade: Montes Claros/MG

"Qua 20/03/2019 - 11h - Chuva de ontem em M. Claros também ficou na torcida. E a meteorologia prevê 198 mm até a terça 26, com 30 mm ainda hoje." 12h20m - há notícia de chuva agora no município de Mirabela e previsão para o de Bocaiuva. Em Moc parece que hoje vai chover sim. Afinal os outros 2 municípios citados são nossos vizinhos e São José só adiou a chuva para hoje. Assim seja. Amém.

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Mensagem N°83874
De: Maria Ribeiro Pires Data: Segunda 18/3/2019 16:29:57
Cidade: Montes Claros

Você sabe cantar o Hino Nacional?

Maria Ribeiro Pires

Muita gente importante, ocupando altos cargos não sabe cantar o hino nacional por não ter aprendido na escola. Aqui, neste pequeno retrato em frente ao prédio do Ginásio Municipal de Montes Claros está a prova de nossa educação escolar. Não havia filmadora na época e nem foi preciso a licença de nossos pais para que fossemos retratados. Olhos fixos no rosto gentil da professora Dulce Sarmento sabíamos pelo movimento de suas mãos a hora em que seria iniciado o hino nacional. Lá estou eu no meio dos colegas. Enfileirados (na foto, primeira à direita), boa postura, cantávamos com fé e entusiasmo, olhando a bandeira verde e amarela hasteada no vão da janela principal do prédio. Depois, iríamos para a sala de aula.
O professor Eráclides resolveu nos ensinar o significado daquelas palavras mais difíceis do hino. Palavras que havíamos cantado com tal força e patriotismo, mas que, realmente, não sabíamos o seu significado. Aprendemos que as margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante (grito forte) de um povo heroico que queria a liberdade do Brasil. Sair do domínio de Portugal. Ver o sol da liberdade.
Era a Independência de nossa Pátria. O penhor; isto é, a garantia do braço forte que desafiava a própria morte na busca da independência. E a constelação do Cruzeiro do Sul que eu costumava ver nas noites estreladas lá no céu velava por nós. Morávamos na Avenida Cel. Prates onde eu a via sempre. Fiquei mais sua amiga. As estrelas nos protegiam. A própria natureza fazia o Brasil ser um Gigante no presente e no futuro. Cada vez mais eu sabia o motivo de ser minha terra a mãe tão adorada. O que mais gostei foi aprender que o Brasil (fulgurava) quer dizer brilhava como um florão da América. Florão, é um enfeite lindo e grandioso. O Brasil pode ser este florão não só da América como o do novo mundo. O símbolo do amor eterno está no “lábaro estrelado” a bandeira em que estão escritos os dizeres Paz e Progresso, significando Paz no futuro e Glória no passado.
De nosso poeta Gonçalves Dias em Canção do Exílio, foram retirados e colocados no Hino Nacional os versos “nossos bosques têm mais vida nossa vida em teu seio mais amores.” A letra do hino foi escrita por Osório Duque Estrada em estilo Parnasiano e a música composta mais tarde por Francisco Manoel da Silva. O hino reforça a afirmação de que se for necessário” o filho teu não foge à luta”, sem temor pois adora sua Pátria. Foi a aula mais linda do Professor Eráclides. Aprendemos que sempre depois do nosso cântico coletivo de saudação ao Brasil, o pavilhão” verde – louro” respeitosamente era retirado e levado a um local de honra no escritório do Diretor do Ginásio. A tudo assistimos compenetrados fazendo parte daquela cerimônia de amor à Pátria. Até hoje, sinto o santo orgulho de pertencer a esta terra forte, gentil e amada, mais amada do que qualquer nação do mundo cante, cante com alma cheia de entusiasmo nosso Hino Nacional. Salve o Brasil!

N. da Redação - Maria Ribeiro Pires e emérita professora de gerações de montes-clarenses, filha de Dona Vidinha e Luiz Pires, irmã do médico Luiz Pires e do ex-prefeito Simeão Ribeiro.

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Mensagem N°83873
De: Fernando Data: Domingo 17/3/2019 14:44:32
Cidade: M. Claros

Anunciado: vai começar em 1º de abril a cobrança de pedágios no trecho M. Claros/Curvelo, da privatizada BR 135, que liga o Norte de Minas a BH. Carro pequeno pagará 7, 20 reais em cada praça de pedágio e são 5. Outros valores: R$ 3,60 para motos e 7,20 reais para veículos comerciais, por eixo.
Para tanto, para a cobrança, 6 pontos de arrecadação vão entrar em operação: 1, no trecho de M. Claros, o segundo em Bocaiúva, o terceiro em Buenópolis, o quarto em Corinto e 2 em Curvelo. O critério de localização das praças de pedágio não foi informado.
Esperamos que a empresa que recebeu a concessão do trecho por 30 anos preste informações mais detalhadas. A mais importante: vai cobrar, e caro, mas já melhorou as condições da rodovia? Esperamos que sim.

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Mensagem N°83872
De: Manoel Hygino Data: Sábado 16/3/2019 08:34:39
Cidade: Belo Horizonte

A hora presente

Manoel Hygino

Por mais que se queira minimizar o mau estado de espírito da população deste país, não há dúvida de que perdura um aspecto sombrio e preocupante. As notícias que frequentam os veículos da mídia deixam uma ansiosa e inquieta preocupação, a cada dia que se inicia ou perspectivas que se vislumbram para os seguintes. Tem-se atribuído à imprensa comumente só divulgar as más notícias, mas o fato bom e novo só surge para divulgação rarefeitamente.
A verdade é que desabamos num poço profundo em que se acumulam adversidades e episódios hostis, que atiram o brasileiro a dúvidas cruéis. Não há suficiente pausa para as informações confortantes, capazes de amainar dores e meditações plúmbeas.
Já teve o leitor o cuidado de relacionar as notícias que lhe chegam incessantemente para dividi-las em boas e más, fazendo uma lista do que pode ser considerado útil e positivo, inserindo em outra coluna o que seguramente é doloroso e negativo?
O mau humor percorre as ruas, alcança os mais recônditos rincões do território, com a velocidade que as novas tecnologias possibilitam. Não há arautos do pessimismo, de túrbias profecias, de horizontes adversos. No entanto, entre nós grassa presentemente, em todos os recantos e horas, vislumbres de tristeza, dor e corroídas esperanças.
Não é sadia, saudável, a situação em que nos encontramos, apesar dos esforços dos bons e dos justos, dos que acreditam em mudanças substanciais, que favoreçam um ambiente de efetiva paz e de amor verdadeiro.
Todos sabemos que não estamos no melhor dos mundos e que há erros a corrigir – que cumpre encontrar adequados caminhos para percorrer. Vivemos um período extremamente difícil e rudes serão as jornadas que nos esperam. No entanto, o seguro conhecimento dos fatos e circunstâncias indicará conveniente melhor itinerário. Os bons entendedores sentem o que pensamos e almejamos. Saibamos armarmo-nos contra os malfeitores e suas ciladas.
O trimestre, cujo fim se aproxima, deixa um rastro dorido para muitos milhares de brasileiros, em que se destacam as vítimas do rompimento de uma barragem para rejeitos de minérios em uma cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, mas também mais de uma dezena de jovens estudantes e vítimas em cidade do Estado de São Paulo.
Há o vazio que todos os mortos deixam e que jamais será esquecido. Pelo menos cabe nos solidarizar com as famílias, esperando que o poder público se incumba de apenar culpados, sejam quem forem. Não há mais espaço para impunidade em nosso meio.
O brasileiro consciente já se definiu e não admite tergiversação. Aqui não haverá, nem será uma nova Venezuela. Há sacrifícios à frente, mas o mérito reside exatamente em vencê-los. Somente assim se assegurará o futuro da nação e do povo.

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