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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°28131
De: Machado Data: Domingo 23/9/2007 21:23:03
Cidade: Moc

O barulhão em M. Claros ganhou um novo adepto. O Max-Min Clube, quem diria, entrou firme na poluição sonora. Seus vizinhos não dormem durante o domingo, dia de descanso. O sonzão exala por toda parte, vindo do barzinho da piscina. É um pagode de duvidosa qualidade, exportado para além dos seus limites. Viva a cidade do barulho!!! E durma-se com o barulho!!!

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Mensagem N°28125
De: Petrônio Braz Data: Domingo 23/9/2007 11:50:07
Cidade: Montes Claros/MG

A tempo

Resgatar as origens, as histórias dos antepassados, as tradições e os segredos conservados pela tradição oral ou escrita, através de livros de família, é uma modalidade literária importante, em voga na Europa e em outros continentes, como uma forma de fazer história, e tem sido objeto inclusive de cursos especializados para escritores. Não os livros da família, que tratam da vida das crianças, dos parentes e de seus amigos. Mas livro que faz história, de cunho biográfico ou não, que resgate valores e pessoas que tenham ultrapassado os limites restritos do âmbito familiar, para alcançarem a órbita das comunidades próximas ou distantes. Lembra Frank Brentano que “o amor da família é semente de amor à Pátria e de todas as virtudes sociais”.
Oswaldo Antunes, valendo-se de sua experiência no campo da literatura e do jornalismo, de larga vivência no seio da sociedade cultural mineira, tendo compartilhado do convívio com Mário de Andrade, Edgar da Matta Machado, Alphonsus de Guimarãens Filho, Milton Amado, Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende, João Etiene Filho e outros, em livro a ser lançado em meados de outubro próximo, nos oferta A TEMPO, com a pureza de linguagem que lhe é peculiar, obra bem escrita e elaborada com esmerado cuidado, passagens que definem a saga terrestre dos Antunes da Boa Vista, que vieram de Portugal, de procedência judia, que se espalharam por Brasília de Minas e outras cidades da região e do País.
Alexandre Herculano nos lembra que “debaixo dos pés de cada geração que passa na terra dormem as cinzas de muitas gerações que a precederam”. Nessa mesma linha de pensamento, observa Oswaldo Antunes que “as experiências e histórias que parecem novas acontecem em razão de vidas passadas” e que “raramente a tradição natural dos atributos genéticos é reconhecida e valorizada”. Coelho Neto, imortalizado pela sua obra e lembrado como patrono da Escola Estadual “Coelho Neto”, de São Francisco, onde cursei o primário, nos sentencia que “a casa da saudade chama-se memória”.
O livro não é só a vida de uma família, sua influência no convívio social, econômico, político e cultural, mas também relata fatos históricos de alta relevância, não contidos em nenhum outro livro já escrito sobre a região norte-mineira.
O jornalista, na direção do “Jornal de Montes Claros” fez história e viu passar o tempo e, com ele, os fatos da vida urbana de Montes Claros e da região no curso de quarenta anos, que ele relembra em detalhes.
Oswaldo Antunes iniciou-se na profissão de jornalista, em 1946, no O DIÁRIO de Belo Horizonte, mais conhecido como Diário Católico. Naquele ano, no Hotel Tamoios, onde me hospedava como estudante do curso secundário, dedicava-me desesperado a concluir um acróstico a uma namorada. O Oswaldo apanhou o escrito iniciado e completou a composição poética em cinco minutos. Fiquei agradecido; minha namorada adorou.
Recebi do Oswaldo Antunes, ao entregar-me um original do livro A TEMPO, uma solicitação antecipada de analisar e comentar a obra literária, o que me proponho fazer a tempo, espero que antes da data prevista para o lançamento. A primeira leitura, aquela que se faz à vol d’oiseau, agradou-me. A segunda, que agora estou fazendo, tem o sentido crítico e analítico. O comentário virá, necessariamente, depois dessa última.

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Mensagem N°28121
De: Petrônio Braz Data: Domingo 23/9/2007 07:52:01
Cidade: São Francisco/MG

CONTEXTO SOCIAL DA VIDA DE ANTÔNIO DÓ

Petrônio Braz de Carvalho(*)

Esse artigo tem por objetivo discutir em breves linhas o contexto social da vida do bandoleiro Antônio Dó, retratada no livro Serrano de Pilão Arcado – A Saga de Antônio Dó, de autoria do meu avô o Dr. Petrônio Braz.
Antônio Dó nasceu na fazenda do Salitre em Pilão Arcado no sertão baiano. Onde cresceu ajudando o seu pai na lida do gado. Benedito, pai de Antônio Dó, cansado das constantes secas e das intensas tocais e lutas políticas, resolve vender as suas terras para subir o rio São Francisco em direção às terras mineiras. E assim é que os Antunes de França, a família de Antônio Dó, vão para as terras de São Francisco, ainda conhecida como Pedras dos Angicos, onde sobre a tutela do líder liberal Cel. Nunes Brasileiro, adquirem um pedaço de terra e com o seu esforço e trabalho vão aos poucos progredindo materialmente.
A vida social de Antônio Dó é marcada pelo sincretismo religioso, tão presente na vida do povo brasileiro. Tanto que o velho Benedito antes de se decidir definitivamente em ir para São Francisco sente vontade de seguir o líder messiânico de origem católica Antônio Conselheiro e ao mesmo tempo para confirmar a sua decisão de ir para as terras mineiras vai juntamente com o seu filho Antônio Dó ao terreiro de Candomblé do Pai Firmino, onde esse tem o corpo fechado.
Após o assassinato do juiz e político Antero Simões, pelos correligionários do Cel. Nunes Brasileiro e com o advento da República, o cenário político de São Francisco se torna extremamente violento. A sanha dos novos mandões da terra se volta contra todos os antigos partidários de Nunes Brasileiro, mesmo para aqueles que não participaram do assassinato do juiz e nem tinham pretensões de poder político como era o caso da família de Antônio Dó.
Já na República, Antônio Dó sofre o primeiro golpe de ódio dos poderosos de plantão. Um pequeno sitiante Maurício Rocha articulado com o vizinho de Antônio Dó, o fazendeiro e político Chico Peba, tramam se apropriarem de um pedaço de terra de propriedade da amásia de Antônio Dó. Chico Peba temia o crescimento material de Antônio Dó, pois, por serem de correntes políticas diferentes esse poderia fazer frente ao seu predomínio político na Boa Vista, região onde os dois possuíam fazendas. No meio da disputa por essas terras Antônio Dó é humilhado e preso pelo Capitão Américo, que deveria agir de forma imparcial para apurar os fatos, mas agiu com tremenda imparcialidade para favorecer aos interesses de Chico Peba que era da sua mesma corrente política.
Chico Peba agora com Marcelino, então cunhado de Antônio Dó, trama o roubo do gado da irmã de Antônio Dó. Um dos irmãos de Antônio Dó descobre a trama e acaba assassinado por Marcelino. Mais uma vez as autoridades judiciais, policiais e políticas de São Francisco não fazem nada para corrigir as injustiças. E Antônio Dó se ver completamente desamparado do auxílio da lei e da justiça do Estado nas terras de São Francisco.
Agora a gota d’água viria com a questão de um olho d’água em que envolveu mais uma vez Antônio Dó e Chico Peba. Eram os dois condôminos da fazenda Boa Vista e nessa existia dois olhos d’água de servidão pública que serviam de bebida para o gado criado por esses dois e demais condôminos da fazenda. Chico Peba por ser o líder político do local e estão sobre o manto do poder resolveu cercar um dos olhos d’água para consumo apenas do seu gado, mesmo essa atitude indo contra as posturas determinada pela Câmara Municipal. Antônio Dó indignado com essa atitude e por ser ele juntamente com Chico Peba os dois maiores condôminos da fazenda Boa Vista resolve cercar o outro olho d´água para o consumo do seu gado. Chico Peba procura as autoridades municipais que mandam derrubar a cerca de Antônio Dó, que ele a reconstrói. É intimado a comparecer na cidade para prestar esclarecimentos junto às autoridades locais e já sabendo das injustiças de que seria mais uma vez vítima e temendo ser preso novamente se dirige para a Vargem Bonita no município de Januária, onde passa a arregimentar jagunços para vir a São Francisco acertar as contas com as autoridades locais e com os seus dois principais desafetos Chico Peba e Marcelino.
O gado de Antônio Dó passa a ser roubado as vistas das autoridades municipais e essa mais uma vez nada fazem para impedir esse abuso.
Antônio Dó então entra na cidade com o seu bando e não consegue chegar a um acordo com as autoridades locais para ter ressarcido os seus prejuízos em virtude da arrogância e prepotência desses. A partir de então vai viver vários confrontos com a polícia de onde sempre vai se sagrar vitorioso. Vai viver agora longos anos nos sertões de Minas Gerais, Bahia e Goiás, onde faz aliança com vários coronéis e luta contra o interesse de diversos outros coronéis. Passa a ser uma espécie de autoridade policial e judicial na sua área de influência, principalmente na região da Serra das Araras, resolvendo questões de demanda de terra e gado. Encerra os seus dias em suas terras na Serra das Araras.
Assim podemos perceber que o contexto social da vida de Antônio Dó, apresentado pelo Dr. Petrônio Braz em Serrano de Pilão Arcado – A Saga de Antônio Dó reflete como a opressão e a injustiça caiam sobre o ombro daqueles que não se encontravam sobre o manto do poder. A imparcialidade das autoridades judiciais e policiais, movida pelas paixões políticas, levava ao extremo o abuso do poder, fazendo com que homens como Antônio Dó reuni-se jagunços e os armassem para tentar fazer justiça e lutar contra o predomínio autoritário dos coronéis. Na ausência de uma estrutura judiciária justa, no meio de um cenário de quem pode mais manda mais é que Antônio Dó tenta se livrar da opressão através da arregimentação de jagunços para impor a seu talante a justiça no sertão sem “lei”. Dessa forma podemos considerar Antônio Dó um fora da lei por ser um foragido das leis estabelecidas pelo Estado, mas, não um bandido por que o ímpeto que lhe moveu a arregimentar jagunços não foi a sanha assassina e nem o desejo do lucro fácil pelo contrário ele buscava a reparação de injustiças sofridas.
_______
Referência Bibliográfica
BRAZ, Petrônio. Serrano de Pião Arcado - A Saga de Antônio Dó. São Paulo: Mundo Jurídico, 2006

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Mensagem N°28111
De: antonio maldonado Data: Sábado 22/9/2007 16:44:18
Cidade: Moc

Parabéns à equipe do SAMU que há poucos instantes fez um excelente atendimento nas cercanias de Moc quando uma criancinha menor de 3 anos afogou-se e, em menos de 10 minutos lá estavam eles Dr. Jenner e equipe salvando mais uma vida. Em meio ao enorme susto, fica a alegria de ver a querida Raquel se restabelecendo graças ao empenho dos colegas Zé Ronaldo, Cássio Costa, Agamenon, Carla, mais tantos outros estimados colegas que fizeram o primeiro atendimento, à prontidão do SAMU e ao bom e misericordioso Deus que está presente a todo instante.

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Mensagem N°28110
De: Pedro Data: Sábado 22/9/2007 16:40:11
Cidade: Montes Claros

Sugestão: como a Prefeitura não consegue resolver o problema da poluição sonora nas proximidades da boate citada abaixo por outro muralista, a comunidade local (em conjunto ou individualmente) deve fazer uma representação no Ministério Público.

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Mensagem N°28109
De: Marcelo Data: Sábado 22/9/2007 14:36:53
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Ontem durante o dia, teve um grande incêndio me muitas propriedades em Camarinhas e Tabual, municipios de Francisco-Sá e proximos a Capitão Enéas, toda a comunidade se mobilizou, com uso de tratores, abafadores, etc. O bombeiro só mando apenas uma pequena guarnição composta de 3 homens com abafadores, várias propriedades foram destruidas inclusive casas.

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Mensagem N°28099
De: Ieda Cristina Data: Sábado 22/9/2007 07:46:59
Cidade: montes claros

Algo precisa ser feito para acabar de vez com estes carros que andam por ai se exibindo com o som em altissimo volume no porta malas durante a noite e mesmo de dia, isto sem falar nos carros de som fazendo propaganda e bicicletas de som, sinceramente eu não aguento mais a inoperancia das autoridades sobre este assunto.

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Mensagem N°28098
De: Raphael Reys Data: Sábado 22/9/2007 07:03:11
Cidade: Moc

NOITES MONTES-CLARENSES ANOS 50

A pista sintecada da boate Maracangalha refletia o tripudiar das bandeirolas vermelhas e amarelas, o beije claro da calça de linho de Zé Pai da Mata, a brasa do cigarro Lyberty Ovais do dândi Ururahy Filpi e o brilho do vestido de seda de Aurora, que usava uma dália no cabelo e dançava com um gringo argentino.
Lauzinho da Guitarra tocava, e Dincanga, inebriado e lamentando o amor impossível pela doce Ceci, cantava imitando Bienvenido Granda... Perfume de gardênia/belíssimos testejos/la luz en tu mirar...
Lurdinha Loura enxugava as suas lágrimas em um lenço de organdi, sob a média luz. Penava, assim, o fim do seu romance com Ronaldo Toffani.
Walduck, Zé Cabecinha e Walquir se encharcavam com White Horse on-the-rock, e planejavam levar Roxilda. Aparecida Gorda e Baiana para tomarem banhos no rio do Melo, sob a tenda da amplidão.
Pecados rasgados do lado de baixo da linha do Equador!
Beijamim do Cachimbão executivo da Anglo, se fazia acompanhar de pecuaristas vindo do Norte da Bahia, convidados para saborear uma canja de galinha caipira no exótico Bar do Calixto.
Neco Santa Maria, líder político, ciceronava deputados em visita aos Montes Claros. Usava o seu costumeiro terno de linho Oxtrite um par de óculos modelo Ronaldo. Na cintura o inseparável revolver Clark, cabo de madrepérola.
Notívagos tomavam um porre de conhaque no Clube Montes Claros, enquanto batiam uma animada partida de “chemim de fer”.
Eram tempos de fartura, de sofreguidão, de romantismo, de degustar um lauto baião de dois no Baiano, de saborear um prato clássico no Valério, onde em 1956, Cauby Peixoto foi homenageado com um jantar e cantou para um “petit comitê”... Marise/você vive a sonhar/com as coisas do altar...
No dia seguinte as tietes curraleiras movidas pela mística do pequi rasgaram em pedaços o seu terno de tropical inglês. Em seguida cortaram a sua gravata de seda com uma grande tesoura sollingen. Temendo por sua vida ele ficou imóvel e pasmo. Estava desfilando de carro aberto pelas ruas.
Depois, lhe sapecaram um monte de inúteis beijos manchados de batom!
Tudo, sob as bênçãos de Figueira e as emanações do Astro Rei.
Tenório Cavalcante, o lendário Homem da Capa Preta, deputado eleito pela UDN,com seu chapéu de feltro espanhol, saía do Hotel São José, acompanhado pelo Doutor Pedro Santos. Oculta sob a mística Capa Preta, sua possível metralhadora portátil Ina 45.
Meninos da turma da Rua Tiradentes, eu, Wagner, Waltinho, Chiquinho, Mano Candido, Paulinho e o saudoso Zé Carlos Priquitin, à porta do Mercado Municipal fazíamos comentários à boca pequena sobre a hipótese de presenciarmos um atentado à bala contra o monstro sagrado da política nacional.
Imaginávamos o matraquear da Lurdinha de Tenório, na Praça Doutor Carlos, contra os da situação, possíveis agressores, quando um gaiato da turma botou fim à nossa viagem no mundo colorido da imaginação.
Gritou: Ê hei ê! Não adianta. A capa dele é blindada por dentro! Derramou areia na nossa projeção.

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Mensagem N°28096
De: Màyda Zanirato Data: Sábado 22/9/2007 01:50:04
Cidade: Bertioga, S.Paulo

Nome: Màyda Zanirato
E-mail: [email protected]
Telefone: (13) 97254647
Cidade/UF: Bertioga/S.
Mensagem: Vim até aqui procurar escritos de Dom Marcos Barbosa, o Cântico à Arvore de Natal e um artigo natalino que li dele num antigo jornal chamado Lar Católico. Não achei o que buscava, mas me encantei com os escritos de Saulo. Máyda Me dêem um alô, tá bem?

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Mensagem N°28095
De: Victor Data: Sábado 22/9/2007 01:39:46
Cidade: M. Claros

Nome: Victor
E-mail: [email protected]
Telefone: ()
Cidade/UF: Montes Claros/Mg
Mensagem: Olá! Gostaria q vcs informassem no rádio sobre a falta de segurança na Av. Sidney Chaves, no horário de 17h às 22h. Horário em q a população faz caminhada. Eu presenciei vários assaltos feito por pivetes. A falta de segurança está incomodando a população q nao pode nem sair pra fazer uma caminhada em paz. Desde já agradeço. Att Victor

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Mensagem N°28094
De: Antônio A. Santos Data: Sábado 22/9/2007 01:36:53
Cidade: Montes Claros

Já são uma e meia da madrugada e mais uma vez não conseguimos dormir aqui perto do aeroporto, por causa da boate. Minha filha anda pela casa, como todos, sem saber o que fazer. Eu vou trabalhar às 7h, mesmo horário em que ela tem prova de faculdade. Há meses estamos esperando que a prefeitura cumpra a lei. Mas, a prefeitura, até agora, só fez colocar nos jornais que resolveu o problema da boate. Não é verdade, pois estamos sem poder dormir, mais um fim de semana. Senhor prefeito esta secretaria de Meio-Ambiente não consegue cumprir a lei e deve ser extinguida. A boate funciona em área totalmente e exclusivamente residencial e mesmo assim ninguém dá jeito no absurdo. Minha filha disse que, hoje, é um desfile ou coisa parecida, mas o som entra pelas frestas e não sossego a ninguém. É um barulho horrorozo. A boate, além de não cumprir a lei do silêncio, está instalada em área proíbida e fica localizada em terreno público - área do Der - tudo irregular, e nem assim consiguimos dormir.A paciência de todos tem limite. Imploramos por uma solução, urgente e (...). Não deixem as famílias mais revoltadas. (...)

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Mensagem N°28081
De: CRIS Data: Sexta 21/9/2007 15:39:46
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Inteligente, brilhante e de pura verdade a mensagem de nº 28076. Só mesmo um escritor intelectualizado e atualizado, poderia expôr assunto de forma tão propícia. Parabéns a Waldyr Senna Batista.

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Mensagem N°28076
De: Waldyr Senna Data: Sexta 21/9/2007 12:49:45
Cidade: Montes Claros/MG

Sob ameaça do ridículo

Waldyr Senna Batista

É positivo que alguns vereadores estejam admoestando colegas que utilizam as prerrogativas do mandato para propor futilidades. Mas apenas a crítica significa muito pouco. O que resolve é rejeitar esses projetos e requerimentos em votação no plenário, deixando evidente a reprovação de matérias que têm desvirtuado a missão de legislar e comprometido seriamente a imagem da instituição.
Muita banalidade tem sido aprovada na Câmara ao longo dos últimos anos, assim como impropriedades têm sido cometidas, reduzindo a níveis baixíssimos a qualidade da representação popular. Em parte, por culpa dos eleitores, que não têm sabido escolher os melhores, mas, também, por culpa dos partidos, que não lhes dão chance para que essa escolha se faça, pois não se mostram rigorosos na hora de compor suas chapas. O critério predominante nessas oportunidades tem sido o potencial eleitoral do pretendente que procura os partidos, o que até se compreende, mas não devia prevalecer em detrimento de outros requisitos, como a seriedade, o comportamento ilibado, o preparo e o compromisso com a função pública.
Os critérios aqui vigentes são semelhantes aos que se usam em praticamente todos os municípios, daí a degradação que se verifica em todos os níveis da representação popular, uma vez que as câmaras municipais são a primeira etapa do aprendizado político. O que começa de forma inadequada, dificilmente terá encaminhamento de melhor qualidade. Aí estão os renans da vida.
A Câmara de vereadores de Montes Claros tem aprovado projetos sem qualquer utilidade, em sua maioria apenas para atender a interesses paroquiais. Outros, invadem a jurisdição exclusiva do Estado e da União, como a tentativa de legislar sobre a radiofusão, para acobertar emissoras de rádio piratas, ou a pretensão de estabelecer normas de desincompatibilização de servidores municipais que desejem disputar as próximas eleições, com isso tornando-se concorrentes dos atuais vereadores.
Essas são leis inócuas, que não alcançam os resultados pretendidos e podem ser entendidas como fruto de desinformação e de despreparo de seus autores, deficiência que poderia ser corrigida mediante assessoramento técnico a ser adotado pela própria Câmara. Mais comprometedor é a vulgarização de práticas como a concessão de títulos honoríficos, com multiplicidade de instrumentos em forma de diplomas, placas, comendas e outros penduricalhos que geralmente não condizem com a intenção de homenagear os agraciados. O descaso provocado pela falta de critérios sérios na maioria dos casos, é o acúmulo que se registra nos arquivos do legislativo local, onde centenas de prebendas têm sido desprezadas ( fala-se em mais de trezentas pessoas que não se interessaram ainda em receber o mimo).
O processo degenerou-se de tal forma, que alguns vereadores agora resolveram romper o corporativismo, que sempre prevaleceu, e passaram a condenar o procedimento de alguns de seus pares. O vereador Guila Ramos foi um deles, argumentando que determinadas propostas submetem ao ridículo a câmara de vereadores, alvo até de chacotas, e recomendando comedimento aos que se mostram pródigos em demasia e pouco criteriosos na avaliação das propostas que assinam.
A mesa da câmara, que de certa forma é acusada pelo estado de coisas a que se chegou, justificou-se criticando os vereadores pouco criteriosos. O presidente Cori Ribeiro se defendeu dizendo que a mesa tem protocolado grande quantidade de propostas descabidas, e até inconstitucionais, de pouca significação para a população. Diz ele: “Recebemos uma avalanche de projetos que não interessam ao povo, que tratam de homenagear cidadãos, empresas, entidades, e isso tem congestionado a pauta, nos forçando a convocar reuniões extraordinárias”.
Com manifestações tão candentes, pode-se concluir que a situação vem incomodando pelo menos uma parte da própria câmara, que procura superá-la. O presidente confessou que lança mão de critério seletivo na composição da pauta, porque há projetos flagrantemente inconstitucionais, tendo feito referência ao que pretende instituir o meio-passe no transporte coletivo urbano, que curiosamente é retomado sempre que se aproxima a eleição municipal.

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Mensagem N°28073
De: Márcia Vieira Data: Sexta 21/9/2007 11:58:10
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Neste momento a Polícia Rodoviária está no Km 565, da BR-135, entre Corinto e Augusto de Lima, onde ocorreu um acidente. Os carros envolvidos são, uma carreta, carregada de carvão, e uma pick-up courier, de cor branca. Há informação de uma ou mais vítimas fatais, que ainda não foram identificadas. Sabe-se apenas que o veículo courier trafegava no sentido Montes Claros-Belo Horizonte. A polícia local não tem maiores detalhes, pois o trecho onde ocorreu o acidente, está sob a jurisdição de Sete Lagoas. As informações até o momento colhidas, se tornaram possíveis, graças à colaboração do repórter Antônio Augusto, da cidade de Corinto.

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Mensagem N°28072
De: Roy Data: Sexta 21/9/2007 11:55:59
Cidade: Moc

(...) Tola, no batismo e no registro Fernando Antonio Mineiro, pra mim Bicudo, este amigo que pra muito era da Burarama na verdade tem em seu registro a naturalidade de Francisco Sá, mas foi na Burarama que se fez gente e por isso e por seus antepassados o tinha-mos com se lá nascera. Esse moço Bicudo, era de ma alegria sem tamanho e por isso o lazer a diversão e a curtição ao lado dos amigos era coisa seria, se que isso é possível. Festas e peladas no Pentaurea sem a presença de Tola era o mesmo que carnaval sem música. Sua barraca era o qg dos amigos, lá se reunia a turma e tinha-se de garantia uma boa musica, sempre um delicioso e muitas vezes exótico tira-gosto, a cerveja mais gelada e "um cuba` (ducim) e neste clima apenas a alegria era permitido, afinal essa era e sempre será a marca de Tola. Na ultima festa dos barraqueiro no Pentaurea não estive presente e perdir um grande oportunidade estar com os amigos e principalmente com Ele. Vou buscar consolo em minhas lembranças onde guardo com carinho sua amizade e em meu coração guardarei seu eterno contagiante sorriso. Sei que será recebido com muita festa principalmente porque no cerimonial estará Dinga pronto pra lhe abraçar e se tiver cerveja, Repolho lá estará, daí pra frente só alegria. Que Deus conforte Sandrinha, Del e Fê. Roy.

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Mensagem N°28045
De: Vinícius Data: Quinta 20/9/2007 11:13:04
Cidade: Montes Claros

Choveu, ou melhor, chuviscou hoje de madrugada no bairro são josé. Quase nao se via os pingos no chão mas sentia-se o chirinho de terra molhada.

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Mensagem N°28037
De: Augusto Vieira Data: Quinta 20/9/2007 08:01:55
Cidade: Belo Horizonte

INÊS É VIVA!

Nos anos 50, do século passado, quando eu residia na hoje desfigurada Coronel Prates, pertinho do extinto Colégio Diocesano, tinha o hábito de assistir, em seu liso e poeirento campo de terra batida, partidas de futebol que o bom time de seus estudantes, internos ou não, disputava contra outras equipes da cidade. Ali despontaram vários craques, dentre eles um goleiro brasilminense, que jogava com o uniforme todo preto e fazia pontes incríveis. Em Belo Horizonte, há mais de quinze anos, participo de encontros da “Turma do 6 e 1”, onde cultivo alguns amigos históricos. Num deles conheci um jovem estudante de Direito chamado Antônio Fabrício de Matos Gonçalves. E foi então que descobri que ele era filho justo daquele brilhante arqueiro do time do Diocesano, cujo nome é Antônio Gonçalves da Silva, hoje renomado dentista e ex-Prefeito de Brasília de Minas
Fabrício tornou-se, em menos de dez anos, um dos mais brilhantes juristas de Minas Gerais. É mestre em Direito do Trabalho e professor dessa disciplina na PUC/Minas. É Conselheiro da OAB-MG e um dos coordenadores de sua Escola Superior de Advocacia. É autor de um dos livros mais bem sucedidos de sua especialidade, que leva o título “Flexibilização Trabalhista”, já na segunda edição, pela Editora Mandamentos. Casou-se, em Brasília de Minas, com Anita Zonichenn Matos. Recentemente me enviou um presente. Abri o imenso envelope e me deparei com o livro “Memorial de Brasília de Minas – documentário”, de autoria de sua mãe, Maria Inês de Matos Gonçalves, prefaciado por Haroldo Lívio de Oliveira.
Minha babá, Marcionilia, que me ensinou a contar “causos”, era de Brasília de Minas. Sabia que meu querido Juca Milo (José Milo de Silqueira) e minha querida “tia” Elza, pais de Else, Shyrley, Cibele, Geraldinho Renan, Márcio, Lu, Mirinha, Pindoba, Marcos e Ricardo (Tiupas) eram brasilminenses. E foi através deles que aprendi a admirar aquela boa gente. “Seu” Juca Milo foi o grande embaixador. Fui calouro, por quatro anos, de Chiquinho Simões (Francisco de Assis Simões), na Faculdade de Direito da UFMG, onde ele era um dos mais brilhantes alunos. Quando exerci a advocacia, meu querido amigo “Cumpade Coi” (Clóvis Augusto de Freitas), esposo de minha mais brilhante e saudosa ex-aluna, “Cumade” Regina, me hospedavam quando eu permanecia por mais de um dia na doce Brasilinha. O juiz era meu ex-colega de Faculdade, “Picolé” (hoje Desembargador Geraldo José Duarte de Paula) que, nos famosos carnavais brasilminenses, puxava o samba-enredo de uma de suas mais garbosas Escolas de Samba. Leal (Antônio José Leal) era o Promotor de Justiça. Padre Magalhães (Antônio Carvalho Magalhães, que deixou saudade imensa em meu coração) era o Vigário. Picolé marcava minhas audiências só às sextas-feiras, para que eu permanecesse o final da semana na cidade, tocando viola e piano, cantando e comendo do bom e do melhor, acompanhado por ele, por meus gentis anfitriões, pelo promotor e pelo vigário. Minha “Cumade” Regina tocava piano como ninguém. Essas haviam sido, até então, antes de conhecer Fabrício, minhas mais profundas ligações com a Contendas, do saudoso escritor Henrique de Oliva Brasil.
Pois bem, depois que li o livro de Maria Inês de Matos Gonçalves, a Inês, mãe de Fabrício, numa edição primorosa, de bela capa e com inúmeras fotografias de pessoas e lugares, quanta coisa nova descobri sobre sua maravilhosa terra! Eu não sabia, por exemplo, que Monsenhor Gustavo, Dr. Santos (Antônio Teixeira de Carvalho) e Pedro Santos nasceram lá e que Brasília de Minas é berço do majestoso Rio Paracatu. A verdade, caros leitores, é que o livro de Inês, esposa do grande goleiro do time do Diocesano e mãe de Fabrício, é uma minuciosa enciclopédia brasilminense, fruto de apurada pesquisa e grande esforço intelectual de consagrada educadora, que revelou ao mundo, antes de tudo, seu mais profundo amor pela terra natal e por sua gente.
Felizmente para nós, leitores catrumanos, e para as gerações porvindouras, Inês é viva!

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Mensagem N°28032
De: marcelo guimaraes Data: Quarta 19/9/2007 22:42:30
Cidade: montes claros minas gerais

gostaria de deixar nesse espaço meus sentimentos pela morte do amigo TOLA e lembrar que ele é terceira vitima de infarto da sua turma de futebol,primeiro foi Ze carlos teixeira depois Jose nardel e agora tola . triste coincidencia!

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Mensagem N°28005
De: Vanda Data: Quarta 19/9/2007 10:21:15
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Para mensagem 27995. Val, temos que está indignados com a violência que Montes Claros está enfrentando e as autoridades parecem não está dando conta de controlar, os motoqueiros bandidos estão a cada esquina tirando o direito de IR e VIR.Isto sim temos que está INDIGNADOS.
Temos que dar atenção para os seres humanos que estão a mercê da violência, temos que mobilizar para a VIDA!

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Mensagem N°28002
De: Reinaldo - Unimontes Data: Quarta 19/9/2007 08:55:29
Cidade: Montes Claros - MG

Sou professor da Unimontes e depois de tentar, em vão, através de e-mail, discutir o assunto com a Secretaria Geral daquela instituição, chamo à discussão pública a comunidade acadêmica para a questão das renovações tardias de matrículas de estudantes veteranos, feitas, no meu entender, de forma irregular. Em seu Art. 47, a Lei 9394 de 20/12/1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), deixa claro que para obter aprovação no semestre ou ano letivo, o aluno deve ter freqüência mínima de 75% da carga horária total prevista. Recentemente recebi da Secretaria Geral, através do departamento do curso em que leciono, autorização para lançamento de nomes no Diário de Classe, referentes a matrículas regularizadas no dia 14/09/2007, quando 35% da carga horária semestral da disciplina já havia sido cumprida, restando, portanto, apenas 65% do total previsto. E mais, a mesma Secretaria Geral determinou através de memorando que as faltas anteriores à renovação da matrícula não devem ser consideradas. Uma contradição à sua própria recomendação expressa no Diário de Classe, onde se afirma que “...alunos não matriculados não são alunos da instituição...” Ora, se não são alunos, oficialmente estiveram ausentes no período anterior à matrícula. E se esta foi feita após cumprida 25% da carga horária prevista, tais alunos são matriculados em situação de automática dependência por freqüência, já que, ao final do semestre letivo, não terão freqüentado os 75% mínimos da carga horária exigida. Acredito que as matrículas assim realizadas pela Secretaria Geral, no meu entender paternalistas e não condizentes com a postura de uma universidade pública, não sejam do conhecimento das instâncias superiores da instituição. O Prof. Paulo César Gonçalves de Almeida e seus assessores diretos, pela seriedade e pela competência com que tão bem têm conduzido a Unimontes, jamais seriam coniventes com essa situação. Urge que tais irregularidades sejam averiguadas e corrigidas, para o bem da Unimontes e dos próprios acadêmicos que podem, algum dia, vir a ser prejudicados por isso.

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Mensagem N°28001
De: Luiz Ortiga Data: Quarta 19/9/2007 08:53:36
Cidade: Brasília/DF

Nos meses de seca (julho-agosto e setembro, nós que moramos em Brasília/DF, sabemos muito bem o que é umidade relativa do ar. E sofremos nesse período. Além do clima extremamente seco e que é muito desconfortável, é normal ocorrer o sangramento das narinas, lábios ressequidos e a tal eletricidade estática. Quem trabalha em ambientres carpetados, então estão perdidos. O atrito dos sapatos com o carpete aumenta o nível de eletricidade e quando, desavisadamente cumprimentamos alguém, acontece o inevitável choque elétrico. Para pessoas de mau gosto, é uma festa as brincadeiras incovenientes. Para os que têm o seu trabalho, fica a sugestão de se tirar férias neste período. Preferencialmente à beira-mar, onde lá, as pessoas nem sabem o que é isso. O que nos dá a maior inveja...

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Mensagem N°27989
De: Rafael Macedo Chaves Data: Terça 18/9/2007 22:55:10
Cidade: Sete Lagoas/MG

Sou leitor assíduo dessa coluna e não poderia deixar de saudar o autor da Mensagem N° 27878 (Soares) pela notável reverência ao Dr. Chaves, que por sinal era tio (irmão do pai), e não tio avô de João Chaves, como descrito pela autora Amelina Chaves em seu livro sobre o maior de nossos poetas. Gostaria também de lembrá-lo quanto ao nome completo do mais ilustre dos filhos dessa terrra, que se chamava Antônio Gonçalves Chaves Júnior, filho do Padre Chaves, este sim, Antônio Gonçalves Chaves. É mesmo uma relíquia esta publicação histórica de 67 anos passados, retrato da memória de um homem que galgou os mais altos degraus da política brasileira, exercendo os mandatos de Vereador, Deputado Provincial, Deputado Federal, Senador, Governador das Províncias de Santa Catarina (1882-1883) e de Minas(1883-1884), além de exercer os cargos de Promotor de Justiça e Juiz de Direito em várias cidades mineiras. Porém, desconhecemos que o ilustre montesclarense tenha ocupado algum cargo no Espírito Santo. Por favor, caro autor, se tiver a confirmação da fonte dessa informação, nos comunique. Desde já agradeço!

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Mensagem N°27967
De: ILACIR TELLES Data: Terça 18/9/2007 09:47:13
Cidade: PORTEIRINHA-MG  País: BRASIL

A propósito da mensagem nº27957, já submeti, também, a vários choques ao tocar em partes metais, pessoas e mesmo na porta do carro. Consultando um parente ele aconselhou-me a andar descalço pela areia, e, felizmente, deu certo.

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Mensagem N°27955
De: Olivia Rodrigues Data: Terça 18/9/2007 07:13:42
Cidade: Sitges Barcelona  País: España

Titulo da notícia: Chinesa de 41 anos luta com serpente (que atinge 8 metros e até 180 quilos) para salvar sua cadela
Nome: Olivia Rodrigues
E-mail: [email protected]
Cidade: Sitges Barcelona España /
Comentário: Gestos como este nos faz refletir que cada um de nós Brasileiros, deveriamos lutar com bravura para acabar com a corrupçao e violencia no País que tanto amamos. E que tem o povo mais alegre do mundo.

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Mensagem N°27943
De: Edson Raimundo Data: Segunda 17/9/2007 11:17:02
Cidade: Salinas/MG

Nome: Edson Raimundo
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 84134787
Cidade/UF: salinas/mg
Mensagem: eu gostaria de dizer que participei da parada eu e o meu namorado. amei gostaria que esse evento acontyecese em minha cidade, gostari de entra em contato com a mônica. beijos. edson de salinas

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Mensagem N°27940
De: Paula Cardoso Data: Segunda 17/9/2007 09:51:52
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem do José Clício nº27919,gostaria de frizar que alguém deveria cuidar da nascente e de todo o Rio Gorutuba.Conheço o Rio há muito tempo;fui criada me divertindo neste lindo Rio e hoje olho pra ele e vejo o quanto mudou,nunca na história o Rio havia secado totalmente na região de Catuni mas há três ou quatro anos atrás houve uma sequidão total.Deveriam cuidar melhor do Rio,mas as pessoas das cidades vizinhas que visitam suas belas cachoeiras,não se importam com o Rio e com a população que moram as suas margens e que precisam das águas claras do Rio para sua sobrevivência,por isso o Rio está cada vez mais decadente e poluído.Será que vão esperar o Rio morrer totalmente para começarem a se preocupar?Então já está na hora, porque o Rio Gorutuba já está doente!

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Mensagem N°27937
De: VMS Data: Segunda 17/9/2007 08:37:38
Cidade: Coimbra, Portugal

Deu, hoje, no Diário de Coimbra, Portugal:
”Segundo o director municipal de Educação, Oliveira Alves, a componente de apoio à família arranca hoje, primeiro dia de aulas na escola de Montes Claros, cabendo também à Cáritas, em articulação com a Câmara Municipal, assegurar as refeições aos alunos. (...)
A componente de apoio à família, da responsabilidade do Ministério da Educação, ainda não saiu do papel em várias escolas de Coimbra. Oliveira Alves estima que em mais de uma dezena, este serviço não esteja acautelado no arranque do ano lectivo. «Cerca de 600 crianças não terão no imediato», reforçou, explicando que a autarquia já pediu informações à Direcção Regional de Educação.”

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Mensagem N°27936
De: KLEUBER C. JAQUES Data: Segunda 17/9/2007 08:27:55
Cidade: Montes Claros-MG  País: BRASIL

Fiquei sabendo que a tão divulgada criação do "Parque da Lapa Grande" possui pelo menos uma irregularidade: os proprietários não foram indenizados pela desapropriação, sendo que alguns estão passando por enorme dificuldade financeira, tendo em vista que não podem trabalhar na área e não receberam as indenizações que possibilitaria iniciarem nova atividade e assim continuar vivendo como antes.
Entendo que desapropriação sem a devida indenização é confisco e o último confisco que tenho noticia foi realizado pelo Hugo Chaves, um ditador. Não sou contra a criação do parque, mas todo ato de um dirigente público tem que ser "legal" em todos os sentidos. Se não tem recursos para desapropriar é preciso primeiro obter estes recursos e somente após desapropriar, sob pena de descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, criando débitos para os dirigentes futuros pagarem. Isto não é política séria mas sim um descumprimento da Lei. É ato de ditadura e deficiência administrativa que quer a glória da obra mas não assume o custo dela.

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Mensagem N°27931
De: Mariele ramos Data: Segunda 17/9/2007 07:40:07
Cidade: Lavras/ MG

Ola! galera de montes claros tudo bem.sou de montes claros atualmente estou morando em lavras não deixo de ouvir a rádio pois sinto muita saudade de moc,além disso amo ouvir e ler a 98fm pois assim me sinto em casa, posso sair de moc mas moc não sai de mim.um grande abraço a todos.

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Mensagem N°27930
De: Raphael Reys Data: Segunda 17/9/2007 07:08:18
Cidade: MOC - MG  País: BR

LEONEL CARA CORTADA

Era esse mesmo o seu apelido: Leonel Cara Cortada, ou Leonel Estrelinha. Chapa de armazém por profissão exercia o seu oficio no atacado de cereais nas ruas Carlos Gomes e Coronel Joaquim Costa, onde era temido pela sua personalidade bufa, zombeteira, praticante e patrocinador de violências gratuitas. Um tremendo pega-mal!
O seu semblante tinha um aspecto vertical, por cicatrização de cortes feitos por navalha, numa constante amostragem de um resultado perfuro cortante. Com o biótipo de banto, bastante alto, musculoso, parecia um atleta olímpico. Tinha uma voz metálica, que chamava a atenção de todos os presentes e passantes quando conversava ou mesmo dava as suas gargalhadas estridentes onde bem estivesse.
Em todos os locais que trabalhava ou trafegava, nas imediações da sua residência no inicio do bairro Delfino Magalhães, nas noitadas em lupanares e botecos sujos, arranjava sempre confusão. Era um trapalhão contumaz. Um mestre da quizila.
Era um filho das ruas, criado na larga, sem nenhum código de postura moral. Não tinha amigos era um fanfarrão solitário. Dobrasse ele alguma esquina da cidade, e assustava quem se locomovia em sentido contrário. Ousado, pedia dinheiro aos passantes intimidando-os com a sua mística de malandro urbano, e de violento.
Carregando ou descarregando algum caminhão, disputava a comissão do carreto com os demais colegas de profissão, gerando sempre prejuízo ao serviço.
Um ser trágico, chegado à comedia jocosa, um gozador debochado, estava sempre riliando alguma pessoa. Rolando engalfinhado pelo chão com algum contendor, sorria a bandeiras despregadas, irritando o opositor e procurando desmoralizá-lo com a sua zombaria.
Presenciei um luta do mesmo com um gerente de armazém atacadista de cereais. O homem armado com uma travanca de ferro, usada para reforçar porta metálica, aplicava golpes violentos nas suas costas. O instrumento batia e voltava como se atingira um pneu de caminhão. Ele, às gargalhadas, enquanto era agredido.
Irrompia-se gritaria na zona boêmia, era Leonel sem dúvida, aprontando mais uma, desentendendo-se com algum freqüentador, ou mesmo com uma dama da noite.
Em uma ação na qual surrupiara a barra de direção de uma Rural Wills estacionada no centro comercial da cidade, para vendê-la a terceiros, foi caçado e capturado pela autoridade policial. Quem ficou preso foi o comprador, acusado de receptador e que na ocasião, portava o produto do roubo.
Dotado de excelente memória e jogo de cintura, se virava nas acareações, saindo sempre livre e culpando a outra parte, confundindo a polícia ou mesmo a vítima.
Terminou a vida executado com seis disparos de revolver, desfechados por um vizinho cuja esposa estava sendo assediada por ele, o que acontecia quando voltava para casa já embriagado.

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Mensagem N°27929
De: Jorge Rodrigues Data: Segunda 17/9/2007 00:37:07
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje, somente em um deslocamento entre Bocaiúva e Montes Claros cruzei com 9 caminhões carregados de carvão. Se considerado apenas este pequeno trecho para saber o que anda acontecendo e considerando que entre M.Claros e Sete Lagoas (destino das cargas) tem 385 quilômetros, podemos estimar em mais de 50 caminhões na estrada somente naquele horário. a região que já anda arruinada com a seca acaba ficnao pior e a culpa é sempre do clima semi-arido. Nossas matas estão todas sendo vendidas para o mundo (transformadas em aço)e nenhuma preocupação se vê com a região. Onde estão o IEF, a Polícia Florestal, o IBAMA, o Ministério Público e os demais órgãos e ONGs que devem lutar pela preservação do meio ambiente? Não seria o caso de os políticos locais e da região (que não possuem nenhum projeto) mobilizarem pela proibição definitiva da produção de carvao vegetal na região? Não se tem notícia de que a produção de carvão vegetal contribui para o crescimento econômnico da região. O contrário é verificável, pois a degradação ambiental aumenta a pobreza.

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Mensagem N°27926
De: E Data: Domingo 16/9/2007 20:56:51
Cidade: Arraial das Formigas  País: Brasil!

Onde está sua memória cidade?
Dentro de si cada um carrega suas lembranças...
Há pessoas que as apagam e outras jamais as deletam...
Onde está sua memória cidade?
Alguém já disse que sou uma "velha culturalmente" e dizendo com elogio já que fui criada por minha querida vó D.Babita.
Eramos todos jovens e felizes...
Ali, atraz da matriz, nossos corpos mudaram, seios nasceram, vieram a menarca e claro a beleza natural da meninice transfrormada em mocidade...
O catecismo era celebrado no porão atraz da matriz.
Tia Terezinha com todo carinho prepara a todos com dedicação e seriedade e ao sair se via casas antigas que eram cuidadas com esmero.
Adoro oléo de peroba e cheiro de lompeza...
O sobradão dos Mauricio era visita obrigatória principalmente em tempos de cajá...
Convidados ilustres iam por lá,eu era prima das netas, sobrinha do Waldomiro casada com Nilza Aurora que era filha de D>Nair e seu Mauricio pai.
Alexina era a governanta, era séria , mas carinhosa e o melhor sempre nos presenteava com frutas deliciosas , eu Claúdia ,Sandra, Marcia , Marlem .
Mânia e Daniela moravam na parte baixa do sobrado , também tudo limpinho e arrumado.
Ontem passei por lá(14-09-2007), as paredes descobertas e buracos enormes doem a alma e o coração de pessoas que de alguma forma participaram um pouquinho do convívio deles.
Tia Nilza mora atraz e fica muito triste e sonha com o sobrado restaurado, afinal familia ilustre e familia de escritores mereciam maior atençaõ.
Alí na frente a casa de Jack, que tinha voz rouca e tinha uma mãe otima e irmãs muito bacanas também...
As paredes também choram o abadono...
Onde está sua memoria cidade?
Em cada canto da matriz e por todo o lado nossos entes que partiram deixaram sua herança que tristemebte morrem de morte lenta jogada ao leo ...
A Fafil descora a cada novo por do sol...
Onde está sua memoria cidade?
Na rua Altino de Freitas casas de pessoas importantes para alguns também sofrem a ação do tempo e do descaso dos familiares e da cidade.
Cada vez que por ali passo vejo a casa onde morei ruir como a vida dos fracassados,lentamente e o pior ,não se comercializa e tampouco a reforma.
O centro de nossa cultura se transforma em passado e nos apenas assitimos calados.
Como estes citados outros lugares também morrem.
A quem recorrer?Fazer o que?150 anos Montes Claros, cidade jovem para morrer tão rápido...
E para os que almejam novos prédios e evoluçaõ, fica a pergunta:
_Onde está sua memória cidade?

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Mensagem N°27924
De: Marialvina Felicíssimo Data: Domingo 16/9/2007 16:36:44
Cidade: São Paulo  País: Brasil

Parabéns Ruth Tupinambá, bela mensagem em homenagem aos 150 anos de Montes Claros.
Como você também sou saudosista e jamais esquecerei a tranquilidade da MOC antiga, da casa da Tia Maricas Felicíssimo na Praça da Matriz onde brincávamos à vontade, das missas aos domingos celebrada pelo Padre Dudu, das filhas de Maria, de tomar sorvete na Cristal, das matinês no Cine Fátima e de almoçar na casa de Tia Alice Felicíssimo e Tio Geraldo Prates. Que saudades!!!
Parabéns Montes Claros, abraços Ruth.

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Mensagem N°27919
De: José Clício Data: Domingo 16/9/2007 08:18:17
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Há dez anos estive próximo a nascente do Rio Gorutuba, no Distrito de Catuni. Vi a degradação das margens do rio feito por areiras que na época já contribuia para o assoreamento fluvial.
Hoje, a areia que era barata, ficou "cara", por dois motivos: um pelo preço elevado devido a escassez e ou outro pela morte do Rio Gorutuba!

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Mensagem N°27918
De: Ruth Tupinambá Data: Domingo 16/9/2007 08:00:31
Cidade: Montes Claros

Parabéns Montes Claros

Ruth Tupinambá Graça

Você está fazendo 150 anos, minha querida Montes Claros. São 150 anos “De lutas de glórias” como diz o grande poeta Luiz de Paula.
Você ficou mais velha, mas o milagre acontece: você ficou mais bonita.
Você ficou rica, virou Rainha...
Ma eu sou uma grande saudosista e não posso me esquecer da antiga Montes Claros, escura, pequena, escondida e esquecida (pelos nossos governantes) nesse sertão grande, coração das gerais.
Isto foi há muitos anos, quando você era criança e começara a engatinhar.
Lógico que você é muito mais velha, mas eu a alcancei e crescemos juntas e segui os seus passos, e tenho saudade de tudo que vivi. Eu também era criança e como tal, tive uma infância maravilhosa, acompanhando-a no dia-a-dia, eu me sentia feliz com sua beleza, seu crescimento, o labor dos seus filhos, na ânsia de vê-la crescer linda e independente.
Eu me lembro de tudo!
Retirando as pesadas cortinas do tempo, eu vejo-a na sua simplicidade, sem sofisticação, numa verdadeira “meninice”. Na verdade você era escura, a noite, mas em compensação, um céu estrelado luzia e a glorificava, enquanto a lua periodicamente, prateava toda aquela imensidão e as serenatas aconteciam... e a voz daqueles poetas e seresteiros, interpretava todo o amor, toda força, todo o valor de suas lutas e glórias, toda a beleza dos seus “Montes”, do céu estrelado, das manhã lindas com o próprio azul do céu sertanejo, do folclore, das noites enluaradas, enfim todo o “charme de mineira” que a faz tão diferente e querida.
Era um espetáculo maravilhoso (da natureza) e que hoje nem sempre o enxergamos, porque?
Por que tudo mudou. A civilização chegou trazendo um mundo de benefícios e melhoramentos, mas também, privando-nos de coisas que só se conservam em nossos corações.
Hoje estamos todos dominados pela “cibernética”. Prisioneiros e sufocados atrás dos altos muros e cercas elétricas que se multiplicam dia-a-dia em nossa cidade, enquanto correm da violência.
Eu me lembro tanto, era tudo tranqüilo!
A cidade era pacata, simples, como sua própria gente, pouco movimento, livre do “consumismo”
Não existiam bons calçamentos, asfaltos, nem ônibus, apenas algum autom´vole (de políticos mais importantes) “fordeco 24” transitava pelas ruas poeirentas e calçadas a “pé-de-moleque” (calçamento de pedras grandes e redondas) que estragavam os saltos Luiz XV dos sapatos usados naquela época.
Mas aquele “Formigueiro Humano” se explodia para todos os lados procurando meiose recursos financeiros para torná-la independente e brilhante.
Como uma “galinha de longas azas” você acolhia, amorosamente seus filhos e também os forasteiros que por aqui passavam, atraídos pelas notícias de suas riquezas naturais.
Encantados com a sua hospitalidade muitos voltaram e muitos aqui se radificaram criando famílias.
E o milagre aconteceu!
No dia 03/07/1857, (ao som dos foguetes, música, e grande movimento) a Vila de Montes Claros de Formigas, foi elevada a cidade de Montes Claros.
Você foi crescendo, assustadoramente, minha querida Montes Claros, como cresceu os lírios do campo (numa expansão até desordenada) mas impossível de detê-la.
Avenidas presunçosas rasgaram suas pequeninas ruas, os grandes “Largos” (desprovidos de decoração) foram transformados em Praças ajardinadas; o asfalto chegou substituindo os desconfortáveis calçamentos a “pé-de-moleque”. Surgiram Bairros por toda a parte; prédios subindo com apartamentos luxuosos; condomínios fechados com mansões de alto custo. O comércio crescendo assustadoramente, fundaram grandes Faculdades. Nossa cultura e o Folclore, em franco desenvolvimento.
E a Sudene, em boa hora, veio socorrê-la fundando várias Indústrias e outros melhoramentos.
Você hoje é uma grande cidade, uma das melhores do nosso Estado.
É inegável que hoje sua beleza, sua riqueza, seu progresso constante, são frutos da dedicação e amor dos seus filhos, que a amam muito e a competente Administração dos seus governantes.
Você merece todo nosso respeito, minha querida Montes Claros, e temos o dever de prestigiá-la e protegê-la. Pesquisar, interpretar, divulgar fatos históricos, fomentar sua cultura, defender e conservar o Patrimônio Histórico Artístico e Cultural do município e toda região. Não podemos perder sua História. Cidade sem história é como uma ave sem ninho, um Porto sem navios...
Devemos preservá-la, para que no futuro, nossos netos e bisnetos possam nela se espelharem, encontrando ensinamentos que nortearão seus destinos. Felizmente temos agora o Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros I.H.G.M.C., (recém fundado) (para nos orientar e cobrar) graças ao dinamismo e esforço de Wanderlino Arruda, Darío Cotrim, Haroldo Lívio, Luiz Ribeiro seus fundadores.
Hoje é o seu aniversário. Parabéns pelos seus 150 anos.
Envelhecemos juntas, mas com você se dá o contrário: quanto mais vive, quanto mais o tempo passa, mais você cresce, mais nova e mais bonita você se torna.
Obrigada por todas as emoções, alegrias e saudade que a seu lado vivi.
Não sei até quando seremos parceiras e podemos seguir juntas, “pari-passus” por esta estrada brilhante que será o seu destino.
E é com muito orgulho que eu respeito o “Pou-Pourri” de Montes Claros:
“Montes Claros, Montes Claros,
Terra de grande beleza,
Começou no Arraial de Formigas
Transformou numa linda Princesa”.

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Mensagem N°27915
De: Arley Data: Sábado 15/9/2007 18:10:56
Cidade: Montes Claros/MG

Seria possível colocar no mural o resultado do jogo do Funorte no
Campeonato Mineiro.

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Mensagem N°27904
De: Raphael Reys Data: Sábado 15/9/2007 08:19:34
Cidade: MOC - MG  País: BR

E O CIGARRO VAI, TARDE.

O nobre guerreiro urbano, poeta das gerais e autor montesclarino, mestre do bico de pena, Georgino Junior, parou de fumar. Na verdade, deixou o mal cheiroso vício. Ele, assim como eu, exerceu o prazer oral do tabagismo por quarenta anos, sofregamente. Deu-nos testemunho recente, numa sua crônica publicada no suplemento Opinião, do jornal O Norte de Minas.
Os aquarianos são assim: decidem na maior, na tora, no peito e na raça, na bruta, na curraleira, no murrão da roça. Nada de frescuras de xaropes, pastilhas fru-fru, de adesivos epidérmicos e nem de chupar “bala doce” (as de mastigar, claro).
Apto, portanto, para sentir na plenitude o cheiro dos orvalhos das manhãs, época de comemorar o seu natalício, e de prolongar a vida por mais 43 longos anos. Assistirá o final da terceira guerra mundial. Combates com arco e flecha e xingamentos de nome de mães dos inimigos. Mostrando o dedo indicador ereto.
Os meus bisnetos em 2027 serão brindados com suculentas crônicas e com poemas Whitmianos do bom velhinho ex-tabagista. Quem viver, verá.
Falo de cadeira. Prepare-se Georgino Junior, para novas emoções. Com a desobstrução das veias e o arejamento dos alvéolos pulmonares sentirás o cheiro e mesmo o sabor da epiderme da(s) parceira(s), notadamente quando a(s) mesma(s) estiver (em) no platô (aquele período que antecede ao desejo venéreo feminino, propriamente dito) Serão dias de ira!
Já que parastes de fumar saberás então o porquê do lirismo romântico dos quase sexagenários, e ex-tabagistas. Compreenderás por que me apaixonei perdidamente pelos olhos da Jerúsia. Estou atolado de amores nobre guerreiro!
Conhecerás finalmente o priapismo. A sua libido será a mesma dos 18 anos, varonil, plena, polutiva! Compreenderas o trecho do poema de Jorge Luiz Borges... Vigas de aço... De aço torpe... Ocorrerão sonhos virtuais com a Bruna Lombardi aos 18 anos enrolada somente num casaco de vison, entre flores no Jardim Suspenso de Afrodite.
Em bebop cantarás no ouvido da "pareja", e logo no início das preliminares, “When It`s Steep Time Dowm Shout” ao bom estilo de Luis Armstrong.
Quando estiver dormindo e a sua alma sair em uma projeção astral, encontrarás com a Marta Rocha aos 19 anos, quando foi eleita a miss Brasil. Poderás finalmente constatar aquelas citadas duas polegadas a mais nas suas divinas coxas. A minha experiência foi com a Brigit Barbot, quando a mesma tinha 17 anos, em Marselha. “Ela chamou-me, num espanhol amacarronado de ‘mina pasion denodada” com aquela boquinha de chupar rolete de cana caiana. Depois cantou baixinho “C`Est Si Bom”, que bom! Na época já havia cobertura de chocolate em gel.
Como admirador confesso da sua obra poética e literária, e participante daquelas outrora rodadas de papo cabeça, regadas a baforadas de cigarro torpe; naquelas tardes de sábado e domingo na sua casa da Praça da Matriz. (E a maravilha dos debates com o seu saudoso pai... um mestre do "saber fazer”). Já se passaram trinta e cinco anos por debaixo da ponte!
Rolava de tudo. Literatura, poesia, mística, esoterismo, ciência política, humor... “Posso escutar as suas sonoras gargalhadas quando ele contava as suas ‘brabezas georginianas” e da sua emoção terra-terra. Bons vinhos, boa comida, lindas mulheres!

Finalmente conhecerá na pele a observação do poeta Virgílio, feita a Dante na passagem do Inferno para o Purgatório. A força do “Amore Ânimo” (“A alma por estar escravisada ao amor, tende ao prazer”) o moto impulsionador da lubricidade. Intumescimento de corpos cavernosos gerando 1.6 na escala de Eros!
“Te cuida Ivete Sangalo, a fera vai sair em campo”!

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Mensagem N°27889
De: Waldyr Senna Data: Sexta 14/9/2007 17:12:46
Cidade: Montes Claros/MG

Os números da criminalidade
Waldyr Senna Batista

Em junho deste ano, quando a polícia civil anunciou haver desbaratado quadrilha chefiada pelo bandido conhecido como Ninha, apontado como responsável pelas execuções sumárias que ocorriam na cidade, houve quem imaginasse que, a partir de então, a comunidade passaria a desfrutar de alguma tranqüilidade.
Ilusão pura. Esses grupos criminosos, geralmente comandados do interior dos presídios, não se extinguem facilmente, conseguindo repor suas peças com impressionante agilidade. E é precisamente o que parece estar ocorrendo em Montes Claros, onde a trégua durou muito pouco. As execuções recomeçaram. Pela contagem da imprensa, neste ano, somados os casos mais recentes, já são 53 as mortes ligadas à disputa pelo comando do tráfico de drogas, que está na base de todo o problema. Esse número supera a soma de todo o ano passado.
Mas difere dos apresentados pelo delegado Aluízio Mesquita em entrevista divulgada semana passada. Ele avalia que os efeitos da “operação águia” (que fez estremecer o tráfico) ainda prevalecem, tendo contribuído para derrubar em mais de 50% a média mensal de homicídios, de sete casos por mês, para apenas três, atualmente. Com base nisso, ele conclui que “a violência do tráfico de drogas e do grupo de Ninha era preponderante para culminar nas mortes em Montes Claros”.
Ninha, para o delegado regional, é coisa do passado. Mas ele sabe que, a qualquer momento, surgirá outra pessoa para ocupar o lugar do traficante. E garante que, nessa ocasião, o esquema criminoso terá dificuldade em se rearticular, porque a polícia continua atenta e conhece melhor os caminhos e as ações dos criminosos, apesar de lutar com a precariedade da estrutura operacional. O ideal seria que ela tivesse mais 30 agentes policiais, 30 escrivães e 4 delegados. No momento, são 101 agentes, dos quais 49 trabalhando com 5 mil inquéritos relacionados com furtos, tóxicos, vigilância, juizado especial, crimes contra a pessoa e outros. Só de furtos e roubos, são 20 a 30 casos por dia, a cargo de 5 agentes.
Esse quadro de intensa movimentação de que fala o delegado é corroborado pelo comandante da 3ª regional da PM, o coronel Heli Gonçalves, também em entrevista. Ele fala em 6 mil prisões realizadas na cidade, por ano, o que corresponde à média de um preso a cada 1h15min. Não há lugar para alojar tanto criminoso, numa cadeia construída para recolher 140 presos que reúne 500. Um verdadeiro barril de pólvora, nas cercanias do centro da cidade, constituindo problema que o comandante espera ver solucionado nos próximos meses, quando será inaugurada a nova cadeia, projetada para 600 presidiários. Ele não esclarece, porque o repórter que o entrevistava não perguntou: quem garante que o novo presídio, em pouco tempo, não estará também com superlotação?
O comandante acredita na eficiência de ações paralelas que a PM vem realizando, como a “operação cavalo de aço”, focada na repressão ao uso de motocicletas para o crime. Já há números comparativos do trimestre junho-julho-agosto deste ano com igual período dos últimos três anos: a redução é de 83,33% em casos de morte em acidentes de trânsito. A inauguração do novo pátio da Ciretran, bem mais amplo, estaria contribuindo para a melhoria dos índices de criminalidade com o uso de motos.
Esse conjunto de medidas e informações otimistas leva o delegado Aluízio Mesquita a sonhar alto, apesar da evidente carência de recursos humanos e materiais. Ele faz referência à Scotland Yard, a legendária polícia inglesa (que recentemente assassinou o brasileiro Jean Carlos, confundido com terrorista) e diz acreditar que ainda verá a sua polícia civil como uma das melhores do mundo, “combativa e eficaz”.
O cidadão comum se contentaria com muito menos. Quer apenas o mínimo de segurança nas ruas do seu bairro. Um cenário possível a partir do momento em que as estatísticas se adequarem à realidade. Não custa sonhar...

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Mensagem N°27885
De: Alex Fabiano Data: Sexta 14/9/2007 16:40:35
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A Transmontes, na sua ineficiência crônica, parece que não cansa de fazer besteira e demonstrar que sua especialidade é multa. Vetou a manifestação GLS na parte de baixo da avenida, próximo ao Lumas, trazendo-a para o fundo do CTI da Santa Casa, impedindo que ambulâncias cheguem ao Pronto Socorro da Santa Casa. Além disto, impediu que veículos chegassem até o Posto de Gasolina e às Garagens ali próximas. É uma incompetência de fazer inveja a Brasília.

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Mensagem N°27882
De: Vanda Data: Sexta 14/9/2007 13:33:49
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

PARADA GAY deveria ser manifestada em outro local( praça dos Jatobás)causando transtornos e caus ao trânsito de Montes Claros, onde a ruas já são tão estreitas.Cadê os representantes municipais que representam 350.000 habitantes?????Falta de organização e desrespeito a todos os cidadãos que precisam ir tranquilo ao local de trabalho.

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Mensagem N°27876
De: Isabela Data: Sexta 14/9/2007 08:11:38
Cidade: Bocaiuva/MG

Essa radio é o canal...não consigo ouvi-la quietinha sentada em minha cadeira em frente ao pc. Meu esposo passoa por mim e olha pensando que estou ficando louca. pois coloco bem alto o fone de ouvido. Bjs a todos

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Mensagem N°27846
De: Celia Alves Quedes Data: Quinta 13/9/2007 09:07:46
Cidade: Montes Claros/MG

Eu estou indignada,com tanta violencia em nossa cidade,isto tudo por causa de drogas.Telefone: (38) 32124700

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Mensagem N°27844
De: Reinaldo Data: Quinta 13/9/2007 09:03:53
Cidade: Montes Claros-MG

É muito triste! Renan Calheiros foi absolvido! Não fossem os filhos e esposa que aqui tenho, não fosse a minha idade imprópria para aventuras e incertezas, eu iria embora desse país! Para sempre!
É, realmente, muito desolador! Hoje sinto uma imensa vergonha de ser brasileiro!

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Mensagem N°27842
De: Data: Quinta 13/9/2007 08:48:58
Cidade: M. Claros

Ao chegar em casa ontem e ver o jornal local, me deparo com a notícia de que o assassino de Deuzinha tinha sido encontrado morto na cadeia. Na hora não pude evitar, más o meu sentimento foi de alívio, foi de ter a sensação de que aquela dor e tristeza que nós moradores do bairro Dona Gregória, sentimos diante da morte de Deuzinha e o medo de que diante da impunidade, pudéssemos cruzar novamente com ele nas ruas, foi resolvida naquele momento e que agora estávamos livres daquele monstro, como alguns outros que alí tem, na rua. Fiquei parada para pensar no sentimento que tive naquele momento, não seria melhor ele ter ficado preso e pagar pelo crime cometido´? Será que com a morte ele pagou pelo crime? Tive por um momento vergonha dos meus próprios sentimentos. Ficar aliviada porque alguém morreu? Más ao mesmo tempo, eu não me condeno muito, sou ser humana, e nós estamos propícius a todo tipo de sentimento, mesmo os que não são muito bonitos. É que não se trata de ser HUMANO, e sim de alguém sem o menor amor pelo próximo, sem o menor respeito pela vida dos outros. fico a pensar na família que perdeu a Deuzinha e dois dias depois enterra o causador de sua morte. Estamos vivendo dias de guerra urbana, guerra entre nós mesmos. Só temos Deus para nos defender.

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Mensagem N°27837
De: Henry Data: Quinta 13/9/2007 08:24:14
Cidade: Brasília DF

Frustração, abatimento, desânimo.
Este é o clima.

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Mensagem N°27825
De: Iara Tribuzzi Data: Quarta 12/9/2007 17:55:13
Cidade: belo horizonte

Raphael Reys
Tive muita saudade do Virgílio Preto, ao ler sua crônica. Não sabia da sua dama "importada". Ele ia muito à Fazenda do meu pai e nos ajuntávamos para ouví-lo contar como punha moral em casa, na convivência com a mulher.
Certa vez minha mãe o aconselhou a não comer feijoada no meio da noite, como costumava fazer: acordava, perdia o sono e ia atacar o que sobrara do almoço. Respondeu enfático: _ Wanda você é besta!Como é que estomâgo vai lá saber se é dia ou noite? Dentro da gente é tudo escuro, e dentro de mim, que sou preto, é mais escuro ainda. Estomâgo não sabe das horas. Ô bestagem.
As vezes ele se esquecia de tirar as esporas para entrar em casa, e nosso chã tinha marcas delas. Um disse me disse enquanto me observava com os meus quatro filhos, o mais novo um bebê e o mais velho com seis anos.
Iara, estes seus meninos nem parece que foram paridos. Parece que foram "chocados"

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Mensagem N°27816
De: Waldemar Data: Quarta 12/9/2007 12:11:47
Cidade: moc

Queria pedir encarecidamente à Polícia de Meio Ambiente que agora está zelando pela paz sonora em Moc e ao órgão competente da prefeitura que fiscalizem principalmente nas tardes de sábado aquela praça do Todos os Santos, pois além do barulho ensurdecedor do som dos carros temos também que desviar das mesas do bar que são colocadas no meio da rua.

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Mensagem N°27807
De: Ricardo Amaral Data: Quarta 12/9/2007 10:02:18
Cidade: Pirapora

Sobre as mensagens N° 27802 , 27803 e 27804 eu tenho um opinião já consolidada:
O povo do Norte de Minas Gerais precisa se mobilizar no sentido de dividir o Estado de Minas Gerais que é muito grande. Vamos criar o Estado do São Francisco com a capital em Montes Claros.
Estamos diante de um Rio São Francisco que é um potencial em riqueza, mas o povo ribeirinho vive numa pobreza de danar.Imagine este mesmo Rio São Francisco banhando o Estado de São Paulo.
O que está faltando é mobilização para criarmos outro Estado e a independência de um povo.Com a notícia de pavimentação da rodovia São Francisco-Pintópolis vão aparecer milhares de oportunistas de outros Estados querendo comprar imóveis baratos, fazendas a preço de nada.

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Mensagem N°27806
De: Flávio Data: Quarta 12/9/2007 09:00:06
Cidade: Coimbra, Portugal

"O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação, adiantou, ontem, que já foram concluídas as obras de saneamento na Escola Básica de Montes Claros e que os almoços dos seus 300 alunos estarão assegurados, mesmo que a Segurança Social não garanta a continuidade do contrato, para o efeito, com a Cáritas Diocesana. A promessa foi feita numa reunião da Câmara onde perto de duas dezenas de pais e alunos foram reivindicar condições para um início de ano lectivo normal."
A notícia é da Montes Claros perto de Coimbra, Portugal, onde o zelo com a educação parece quer maior que aí, na nossa cidade. Que pena!

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Mensagem N°27803
De: Virgílio Data: Quarta 12/9/2007 08:01:43
Cidade: M. Claros

Corro para responder à professora Margarida. Há 50 anos, leio promessa dos políticos, de todos os tipos, de todos os partidos, de todas as procedências. Se fôssemos crer no que dizem, as ruas de M. Claros estariam todas com pavimento impecável (e até de ouro) e não haveria buracos nas estradas do Norte de Minas, onde ainda há estrada que mereça este nome. Se fôssemos acreditar nos políticos, de todos os partidos e de todas as procedências, de todas as épocas, o Norte de Minas não seria a intensa pobreza que é, desde sempre.Os fatos falam mais alto. Veja a violência que nos esmaga a todos. A mentira é infinitamente maior nestes senhores, chamados de políticos. Não tenho mais tempo para acreditar em nenhum deles. Nenhum, repito. O que temos que fazer, faremos nós mesmos - por nós e por nossos filhos. Os políticos - todos - nos envergonham. (...)

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