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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°38642
De: Marcelo Data: Segunda 15/9/2008 10:36:11
Cidade: Montes Claros/Minas Gerais  País: Brasil

Estava marcada para começar às 13 horas, mas a 5ª Parada Gay de Montes Claros teve início mesmo por volta das 17 horas, quando a avenida Sanitária foi realmente tomada por gays e simpatizantes (em torno de oito mil). Tirando o atraso de quatro horas, o resto aconteceu como era esperado. A felicidade estampava o rosto dos participantes (alguns fantasiados) que aplaudiam os discursos e shows que foram até às 20 horas. Depois, os três trios começaram a andar e contornaram parte da avenida: eram dois trios gays e um lésbico. Com o fim da parada, fica a saudade e a quase certeza de que, em 2009, a parada terá início mais tarde, por volta das 17 horas, por causa do forte sol dessa época do ano em Montes Claros. Envio fotos caso queiram ilustrar este meu comentário.

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Mensagem N°38640
De: marcos silva Data: Segunda 15/9/2008 10:12:12
Cidade: MONTES CLAROS

É interessante ver como alguns vivem na contra-mão do tempo, enquanto o saudoso Antônio Lafetá Ribeiro brindava a cidade com a contrução de lagoas, o max-min, em nome da construção de estacionamento vem e aterra o espelho d´água lá presente, a ausência de bom senso é tamanha que fazem isso justamente no momento em que Montes Claros alcança níveis desérticos de umidade, a ignorância impera na cidade não bastasse a derrubada desenfreada de árvores, a natureza chora e cetamente num futuro não muito distante se rebelará contra nós que a agredimos covardemente

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Mensagem N°38636
De: otavio soares Data: Segunda 15/9/2008 09:07:08
Cidade: montes claros

não bastasse o barulho ensurdecedor da unimontes quinta e sexta feira, no sábado, além de atrapalhar o trânsito numa das avenidas mais movimentadas da cidade, a parada g, ficou toda a noite de sábado no maior fuzuê...realmente tá difícil, calor, poluição do ar, poluição sonora acima do máximo do limite...a culpa é de quem? e a menina que defende deve estar ainda dormindo.

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Mensagem N°38635
De: Matos Data: Segunda 15/9/2008 08:45:44
Cidade: M. Claros

Muito provavelmente por causa do fogo na serraria sul, que começou na tarde/noite passada, a cidade de Montes Claros amanheceu enfumaçada hoje. Vista do alto, a fumaça se concentra mais na parte sul.Para piorar, a meteorologia anuncia temperatura de 34 graus e umidade do ar de de 25 por cento. Costuma ser menos. Ontem à tarde, bateu nos 12 por cento, sinal de alerta máximo. A sorte é que a mesma previsão do tempo admite (admite) chuva de 2 milímetros na quarta, 4 milímetros na quinta e 2 na sexta. Agora, é pedir a Deus que a chuva venha e que a baixa umidade do ar desapareça.

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Mensagem N°38633
De: Amélia Data: Segunda 15/9/2008 08:20:48
Cidade: MONTES CLAROS

Estamos em racionamento de água, pelo menos a periferia falta água, tem bairro que está faltando até para as necessidades básica, enquanto que no bairro São José corre um riacho rua abaixo e já é quilometrica a enchurrada, é dificil de acreditar enquanto uns penam outros abusam. E quem paga?

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Mensagem N°38631
De: Agnelo Data: Domingo 14/9/2008 23:23:51
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Decepecionante a postura do Clube Max Min que parace ser mesmo o responsável pela obra de aterramento da lagoa ao lado do Clube. E pasmem, caros muralistas, parece que eles querem fazer uma estacionamento. Ao invês de valorizar aquele espelho d´água, que merecia sim, um projeto paisagistico de revitalização ambiental, preferem aterrar o local. E ainda resta a suspeita, levantada aqui no mural, de que a obra está sendo tocada com recursos públicos, já que, coincidentemente está sendo feira pela (...), a mesma empresa responsável pela avenida em frente ao Clube. Portanto, tudo "pertim, pertim, facim, facim". Resta saber quem autorizou tamanha insensatez. Alô Pólicia Florestal, Ibama, Secretaria de Meio Ambiente, enfim, alguém dê alguma informação ou tome uma atitude contra esse crime. Como frequentador do Clube há mais de 20 anos, acredito que os associados não tiveram conhecimento dessa decisão exdrúxula e (...). Vamos nos manifestar junto à diretoria. MAIS VERDE, MAIS ÁGUA, MENOS CIMENTO E MENOS ASFALTO.

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Mensagem N°38630
De: Pai Data: Domingo 14/9/2008 23:07:43
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Indignação e revolta foi o que senti na tarde de domingo no Hospital Clemente de Faria, ao procurar atendimento para minha filha de apenas um ano, com febre alta, tosse e dores, mais uma vitima de problemas respeiratórios causados por este clima seco que vem assolando nossa região. Cartazes fixados no balcão de atendimento informavam que não havia pediatra de plantão. Giante do conmtrangimento dos atendentes, por sinal muito atenciosos, engoli a vontade de xingar e esbravejar, porque, graças a Deus, tenho plano e de saúde e pude procurar um atendimento particular. Mas antes disso, olhei ao redor e vi dezenas de mães e país com seus filhos sofrendo o mesmo problema, sem opção, a não ser ir em busca de outro hospital público. Uma cena desumana e triste. A baixa humidade que nas últimas semanas tem atingido marcas negativas históricas em nossa região, entre 9 e 12%, indica claramente um alerta de prioridade do sistema de saúde pública, principalmente no atendimento infantil. A falha nesse tipo de atendimento, num hospital referência como o Clemente de Faria é uma vergonha, principalmente para a instituição Unimontes, que não perde a oportunidade de se gabar sempre do que é pura obrigação sua. Nessa hora o título de Hospital Amigo da Criança vai para o ralo.

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Mensagem N°38628
De: Marly Data: Domingo 14/9/2008 19:39:06
Cidade: Montes Claros/MG

Montes Claros teve umidade de ar de 12 por cento durante três horas, neste domingo, a partir das 14h e até as 17h. A temperatura máxima foi de 35 graus. Configura alerta máximo. Pode chover 1 milímetro na quinta-feira.

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Mensagem N°38627
De: Jediel Data: Domingo 14/9/2008 19:29:09
Cidade: M. Claros

Olhem agora para as montanhas a sul do centro de M. Claros. Ali, de um lado e de outro da estrada que leva a Belo Horizonte. Parece uma bela procissão de velas. Na verdade, é fogo. Uma serpentina de fogo, não muito larga, com o formato de uma Muralha da China, sobe aquelas encostas. Há muitas décadas, era comum ve-las nos meses de agosto e setembro, nos montes claros (a oeste), quando se preparava o chão para as sementeiras. Primeiro, aceirava-se a propriedade. Depois, no miolo isolado, tocava-se fogo. Era "o melhor camarada, o mais produtivo" - dizia-se. (O de hoje deve ter sido causado por uma ponta de cigarro, pois a população convenceu-se afinal de que "o melhor camarada", o fogo, é na verdade o pior). Agora, corram à janela e vejam o rastilho de fogo subindo a encosta.Com ele, a umidade do ar piora.

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Mensagem N°38626
De: Ronaldo Data: Domingo 14/9/2008 19:09:13
Cidade: Montes Claros

É uma pena esperar por novos jardins na quente paisagem de M. Claros e encontrar, no seu lugar, uma longa risca de borra de asfalto. É o que acabo de ver, voltando do Max Min Clube. Daquela direção ao centro, no meio da avenida duplicada, no lugar de grama e árvores, desfila borra preta. Dizem que será a ciclovia, experiência que em M. Claros nunca deu certo, desde o programa de Cidade de Porte Médio, idealizado por Toninho Rebello e executado (mal executado) pelo seu sucessor. Teremos na avenida em duplicação asfalto de um lado, asfalto do outro, e asfalto no meio. O verde, ora o verde que se dane!!! É uma desatenção total com os habitantes de Montes Claros, numa cidade tórrida que bate recordes de baixa umidade do ar. Brasília DF, que sempre foi a campeã de baixa umidade do ar no Brasil, este ano está aflitíssima com a umidade em 14%. Nós, em Montes Claros, já a tivemos em 9% e em números próximos. No entanto, no lugar do verde, de sombra, mais borra de asfalto!!! Os empreiteiros gostam mais, (...) Ao lado do clube que citei, uma pequena lagoa está sendo aterrada - e por máquinas a serviço do poder público. Pode??

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Mensagem N°38623
De: Daniel Veloso Data: Domingo 14/9/2008 11:08:31
Cidade: Viçosa/MG

ALERTA: Artigo publicado na revista científica World Journal of Microbiology and Biotechnology avaliou a qualidade microbiológica das conservas feitas com polpa de pequi. O nível de contaminação por microrganismos indica uma inadequada condição higiênica durante o processamento dessas conservas. 33% das amostras analisadas estavam contaminadas com Salmonella spp.. Por fim, o artigo conclui que em função dos níveis de contaminação por microrganismos esses produtos podem representar um risco para saúde pública. Link para o paper http://www.springerlink.com/content/f511043n82644n46/

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Mensagem N°38622
De: Denize Data: Domingo 14/9/2008 11:06:07
Cidade: Montes Claros

Sou moradora da rua Coronel Joaquim Costa e fiquei indignada com a falta de educação dos participantes da manifestação de candidato a prefeito, nesse sábado(13/9).Os carros de som transitando pela contramão com um som altíssimo, os participantes jogando copos e garrafas descartáveis de água no chão, no meio de rua. Qual a mensagem que o candidato (...) quer transmitir???? (...) Fica registrado meu protesto! Agradecida

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Mensagem N°38620
De: N.S. Data: Domingo 14/9/2008 00:12:09
Cidade: Montes Claros

12/09/08 - 12h12 - "Quanto à boate próxima ao Aeroporto, a questão já ultrapassou a esfera administrativa e o caso já está nas mãos do Ministério Público, uma vez que a determinação imposta para o funcionamento foi descumprida"

Passei por volta das 9 horas da noite no trevo que fica na entrada do aeroporto. Vi centenas de carros estacionados e um barulho infernal. Era uma banda que lançava bem longe o seu barulho bate-caverna, em área residencial há mais de 30 anos. Uma pessoa me confirmou: a tal banda azurrava daquela forma desde o começo da tarde deste sábado.
Lembrei-me da notícia que li aqui, ainda ontem, cujo título é o que está acima.
Peço que deixem que eu transcreva debaixo de aspas o esclarecimento da Secretaria de Meio-Ambiente, da prefeitura, com data de ontem ao meio-dia. Dizia ela:
" (...) A informação de que a Secretaria de Meio Ambiente “custa muito” aos cofres públicos é inverídica. (...) Quanto à boate próxima ao Aeroporto, a questão já ultrapassou a esfera administrativa e o caso já está nas mãos do Ministério Público, uma vez que a determinação imposta para o funcionamento foi descumprida. O fato de existirem leis e sanções não implica em dizer que o problema será extinto. Se todos respeitassem as normas não precisaríamos do judiciário." (Nem de secretarias, como esta - ouso acrescentar).
Entendi que a boate, em represália ao esclarecimento da prefeitura, hoje resolveu ampliar o desafio contra a lei e contra as autoridades num limite jamais ouvido pela redondeza.
Como se lê na nota, a secretaria admite publicamente que é incapaz de cumprir a regra que a administração, em boa hora, diga-se, propôs, a Câmara aprovou e o prefeito sancionou. Pior: a secretaria põe em dúvida o poder mandatório da lei, núcleo essencial do arcabouço jurídico em toda parte; hesita diante da prevalência da lei sobre a vontade dos homens, ao ensinar que "o fato de existirem leis e sanções não implica em dizer que o problema será extinto". Sugere que entrega os pontos, que desiste, depois de ter-se vangloriado em outra ocasião. E confortavelmente anuncia que transferiu o problema, que é atribuição sua, para o Ministério Público, abdicando da sua competência, em função da qual nós contribuintes pagamos os salários e demais despesas de quem lá tem o dever de cumprir e fazer cumprir a lei, em nome de todos. (Aqui, parêntesis: para lembrar que a cidade toda virou um pandemônio, uma só usina de barulho, reduzindo a boa lei a burlesca página de folhetim que o vento carrega).
A tal boate, é sabido, foi construída (ilegalmente) em espaço público; é objeto de disputa judicial entre particulares que reivindicam sua posse, de má origem, em área proibida; incomoda gravemente uma zona estritamente residencial; desobedece a todo tipo de lei, desafia o poder público, cria por variados motivos um ambiente de viciação de jovens, em escalas de ancilagem as mais perversas, e ainda faz humilhar (e baixar a cabeça) uma secretaria do Poder Público do município. Como arremate, ao subir o barulho nesta tarde, a nível ainda maior, zomba de todos. Zombará do Ministério Público?
Resta a indagação: não seria melhor que a secretaria, por brio e por via de conseqüência, apresente ao prefeito a proposta de sua extinção pura e simples, uma vez que se declara ineficaz para cumprir e fazer cumprir a lei, fiel ao seu dever?
Ao declarar um viés de conformação e de submissão a desordeiros vulgares, enxotados de mais de um lugar da cidade, a secretaria admite que estamos sitiados pelo mal e por transgressores renitentes da lei.
Temos esperança de que o prefeito, honrado como é, faça com que a secretaria se reencontre, e justifique a sua existência, que em outros tempos nos encheu de fundadas esperanças.

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Mensagem N°38618
De: Ana Amélia Data: Sábado 13/9/2008 23:15:01
Cidade: Montes Claros

Hoje, aproveitar o sábado pela manhã ou melhor, tentei aproveitar, para ir ao centro resolver algumas pendências e voltei para casa correndo, devido ao insuportável barrulho que tomou conta da cidade. Nas lojas, não consegui converar com as atendentes. Nas ruas impossível de andar,devido ao desespero dos políticos na ânsia pelo poder, com seu carros e bicicletas de sons extremamente altos, na maior falta de educação. A justiça precisa agir com rigor para proibir esse basrrulho infernal. Imagino as pessoas que trabalham no centro da cidade, convivendo com isso todos os dias. Estão tornando pessoas nervosas e estressadas.

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Mensagem N°38617
De: guilherme gomes Data: Sábado 13/9/2008 21:28:05
Cidade: montes claros MG

Pelo amor de DEUS,não estou mais aguentando essa poluição sonora causada pelos políticos... Eu iria votar em um dos candidatos so que desisti porque fico nervoso com amusica (...)

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Mensagem N°38608
De: Revoltado Data: Sábado 13/9/2008 12:01:43
Cidade: Montes Claros

Meu trabalho é na Rua Gão Mogol, e no momento que eu lia a Mensagem N° 38572 passou um ônibus velho adaptado pra campanha politica com o som estrondando, quase quebrando o vidro da divisória.O candidato que (....) nao respeita nem o Juiz.

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Mensagem N°38607
De: José Geraldo Data: Sábado 13/9/2008 11:36:50
Cidade: M. Claros

o governador Aécio Neves foi a Uberaba e Juiz de Fora pedir votos para os seus candidatos - Fahim Sawab e Custódio Matos, respectivamente. Prometeu que, se eleitos, vai "escancarar" a porta do Palácio da Liberdade para Uberaba e para J. de Fora. Como Aécio não pia em relação aos candidatos que "matam` a população de M. Claros com barulho enlouquecedor, fica a conclusão de que, para nós, não existe porta "escancarada". E há muito tempo. (...)

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Mensagem N°38605
De: Juliana Data: Sábado 13/9/2008 09:38:39
Cidade: M. Claros

É um absurdo sem limites este alvoroço, barulho,escarcéu a que estamos submetidos em M. Claros, piorados pela campanha eleitoral. Como votar nestes senhores se eles não nos respeitam nem antes da eleição, quando dependem de nós, pois, depois, serão como sempre indiferentes. Não respeitam ninguém. Já decidi: não votarei, é a única coisa que posso fazer, pois a lei se mostra impotente contra eles, como impotente está o próprio juiz eleitoral que não consegue se fazer obedecido no exato cumprimento da lei!!!

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Mensagem N°38603
De: Luiz de Paula Data: Sábado 13/9/2008 09:04:58
Cidade: Montes Claros

(Do livro "Por Cima dos Telhados, Por Baixo dos Arvoredos" - Parte 41)

ROTARY – UMA DÁDIVA OFERECIDA
AO MUNDO

Eles eram quatro, eram quatro homens modestos, falando uma linguagem nova para o mundo. E se reuniram certo dia para um encontro histórico. Seus primeiros passos, os primeiros passos que foram dados, perdidos ficaram na indevassabilidade dos tempos mais remotos. No princípio era o medo, era a desconfiança, a maldade feroz do homem primitivo. Eram os primitivos instintos de defesa e de luta indispensáveis à sobrevivência em um mundo inóspito, no qual o homem, desarmado pela natureza, enfrentava condições de vida terrivelmente hostis.
A partir, portanto, do homem primitivo e quase fera, do homem sozinho e nômade, que se apoiava na União tribal, evoluindo para o clã, através da união pelo sangue e pela adoração dos mesmos totens, a partir, pois, de quando a paisagem do mundo oferecia múltiplos arquipélagos humanos antagonizados pelo medo, pela desconfiança, e pela brutalidade, desde então, e sempre, o homem se sentia um ser a que faltava algo, e esse algo era a associação com seu semelhante, a qual pouco a pouco veio sendo alcançada, na longa caminhada de séculos e milênios, pela formação dos aglomerados e a seguir das nações, das urbes, dos Estados, das Federações, das Ligas e da ONU, na antevisão do sonho de Wendel Wilkie, na procura idealística de UM MUNDO SÓ.
Foi longo o itinerário através do tempo e do aprimoramento até que pudessem aqueles quatro homens se reunir na sala nº 711, de uma casa modesta, na cidade de Chicago. A casa, por um desses fenômenos que se creditam ao acaso, possuía o nome significativo de BUILDING UNITY, Edifício da União ou, em tradução também aceita, Edifício da Unidade ou da Universalidade. Singela era a sala, modestos os seus ocupantes: um vendedor de carvão (que ali tinha seu escritório), um alfaiate, um engenheiro de minas e um advogado que viera da província. Este último, de nome Paul Harris, fora o inspirador da reunião. A data: 23 de fevereiro de 1905.
Naquele dia tomou corpo um pensamento generoso e altruístico, que evoluiu através dos tempos e cuja cristalização, na forma de clube de serviço, haveria de revelar-se profundamente fecundo para a humanidade. Naquele dia nasceu o primeiro Rotary Club. Seus componentes, hoje nomes históricos, foram Silvestre Shiele, o carvoeiro; Hiram Shorey, o alfaiate; Gustavus Loher, o engenheiro; e Paul Harris, que modestamente recusou a presidência, em favor de Silvestre Shiele, que se tornou o primeiro presidente de um Rotary Club.
É certo, e o próprio Paul Harris o afirma em seu livro “The Rotarian Age”, que os seus fundadores, por mais que acreditassem em Rotary, não vislumbraram, naqueles primeiros tempos, o estupendo futuro de Rotary e a influência profunda que viria a exercer no mundo.
Em primeiro lugar, com Rotary nasceu o clube de serviço, um novo tipo de associação até então desconhecido e que a partir daí fez escola e em sua esteira surgiram dezenas de organizações da mesma família, devotadas, por diversas formas, à desinteressada prestação de serviços, como Lion’s, Orbis e outros.
Pelo convívio dos primeiros rotarianos e pelo conhecimento das atividades profissionais de cada um, alargou-se o campo de conhecimento de todos, ao mesmo tempo em que entre eles se consolidava o sentimento de companheirismo. Cedo verificaram que sua organização passara a representar uma força que não devia deter-se em si mesma, mas que requeria fosse canalizada no sentido da prestação de benefícios, nascendo assim, organizadamente, as quatro grandes avenidas através das quais Rotary atua na realização de seu ideal de desenvolver o companheirismo, de aproximar os profissionais de todo o mundo, de melhorar a comunidade e de reconhecer o mérito de toda a ocupação útil.
Ao comemorar-se mais um aniversário de Rotary, e ao bosquejar, de minha parte, em palavras ligeiras, as origens e finalidades de Rotary, sou possuído da convicção de que simples palavras não conseguem traduzir tudo o que é Rotary em sua explendente realidade. Rotary não pode ser descrito, por mais que se busquem e se rebusquem as palavras. Rotary estará sempre acima de nosso poder de expressão. Para bem conhecê-lo é necessário que se viva Rotary. É na vivência do dia-a-dia rotário, na participação constante da torrente de calor humano que flui através de Rotary – só assim se pode alcançar toda a sua grandiosidade, toda a sua magia. Há exemplos sem conta desse poder quase miraculoso de Rotary.
Certa vez, era eu Governador do Distrito 458, e visitava oficialmente um clube. Estávamos na assembléia de executivos e eu lançara a pergunta que costumava fazer para estimular a participação de todos.
“Como vai o clube?” Foi a minha pergunta.
As respostas vieram de vários lados e em dado momento, quando alguém punha em realce o companheirismo existente no clube, um dos presentes observou, prendendo a atenção geral:
“Rotary é engraçado. Às vezes conhecemos uma pessoa por longos e longos anos, sem nos simpatizarmos com ela, como no caso que vou contar-lhes. Eu sou escrivão da Coletoria, prosseguiu, e devo atender indistintamente a todos os contribuintes, mas aquele cidadão de tal forma me desagradava que sempre me esquivava de atendê-lo e por último chegava às vezes a escapulir-me da repartição, quando ele apontava ao longe, vindo em direção a Coletoria. Um dia esse cidadão foi proposto para sócio do clube. Tive um drama de consciência. Em verdade eu nada tinha de real para apontar contra ele, mas nossos anjos-da-guarda não se entendiam, como diz o povo. Afinal, para não ser injusto, votei a favor dele, rezando para que outros o recusassem. Mas ele foi aceito e veio para o clube. A princípio ficamos distanciados um do outro, depois passamos a trocar cumprimentos e mais adiante a conversar nos jantares, nos encontros de rua e em reuniões sociais. E assim fomos descobrindo nossas afinidades e nos tornamos amigos. Hoje, no dia em que ele não vem à Coletoria ou à minha casa, eu vou visitá-lo em seu trabalho ou na residência. O convívio e o espírito rotário destruíram a barreira que nos separava”.
Este caso é típico de Rotary. Espero um dia levá-lo a uma Conferência e ao acabar de contá-lo pedirei aos dois protagonistas que se levantem e o confirmem. E se abracem.

(continuará, nos próximos dias, até a publicação de todo o livro, que acaba de ser lançado em edição artesanal de apenas 10 volumes. As partes já publicadas podem ser lidas na seção Colunistas - Luiz de Paula)

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Mensagem N°38602
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 13/9/2008 09:01:29
Cidade: Montes Claros

Irmã Beata e seus anjos

Ruth Tupinambá Graça

Irmã Beatriz (carinhosamente a chamávamos Irmã Beata) nasceu em Batton na Holanda a 20 de Janeiro de 1880. Deixou todo o conforto das grandes cidades do seu pais, trocando-as pelo nosso abandonado sertão.
O seu bondoso coração gritou mais alto sabendo das necessidades e sofrimentos principalmente dos pobres da nossa terra, dando sua assistência como enfermeira na Casa de Caridade, criada pelo Governador da Província sob o decreto n° 1776 de 21/12/1871, com verbas conseguidas pelo Dr. Carlos Versiani e o Deputado Justino Câmara.
Infelizmente não existia um patrimônio próprio, a Instituição sem recursos, para socorrer desvalidos, era sustentada por pequenas quotas consignadas nos orçamentos Provinciais. O povo também colaborava por intermédio da Sociedade Religiosa Nossa Senhora das Mercês a qual era responsável por todos os negócios e direção da Instituição.
A Casa de Caridade era apenas um casarão(localizada na praça hoje Dr. Carlos) sem nenhum recurso. Faltavam aparelhos cirúrgicos, enfermeiras, remédios leito e alimentação. A cozinha á lenha, era a mais rudimentar possível, com vasilhames escassos. A falta de água canalizada tornava-se difícil a limpeza geral do hospital e as roupas eram lavadas em bacias e ferventadas em grandes calderões.
A partir de 1887 a vida da Casa de Caridade foi uma verdadeira “novela”, enfrentando obstáculos políticos, sociais, religiosos e financeiros, sobrevivendo por milagre.
Em 1903 a Casa de Caridade mudou-se para o fim da Av. Cel Prates (Av. Estrela na época) ocupando 3 chalés antigos.
O 1° médico da cidade e o1° diretor clínico da Instituição foi Dr. Carlos Versiani trabalhando 58 anos (quase sem remuneração). Por sua morte foi substituído por Dr. Honorato Alves.
Em 1908 Daniel Costa, talvez o maior benfeitor da Casa de Caridade, deixando em testamento, todos os seus bens para esta Instituição e pobres da nossa cidade. Com a valorização dos imóveis, a situação, financeira desta Casa melhorou e também as suas instalações e atendimentos.
A partir de 1911 (época da sua chagada a M. Claros) Irmã Beata assumiu a direção da Santa Casa permanecendo até 1951 (quando faleceu) trabalhando incansavelmente, atendendo ricos e pobres com o mesmo carinho e paciência. Quase todos os montesclarenses, que hoje estão formados e realizados, comerciantes, industriais e fazendeiros, enfim, pais de família, passaram por suas mãos.
Ela passava noites inteiras á cabeceira de doentes e no dia seguinte continuava no “batente”, lutando para salvar vidas, que viam nela sua última esperança. Era uma verdadeira Santa, como disse o Dr. Luiz Pires em seu depoimento: -“Ela tinha capacidade para resolver todos os problemas da Santa Casa quase sozinha”. Ele confessou (quando foi provedor) que ficava assustado; ele não conseguia resolver um “problemão daqueles” e pacientemente ela dizia-lhe: -“Não fique preocupado Pirezinho, Deus vai resolver.”.
E as soluções sempre vinham satisfatórias.
Naquela época existiam médicos parteiros, o encontro com a “cegonha” era missão das parteiras e elas atendiam nossa comunidade e o município.
No final da década de 30, chegaram em nossa cidade os primeiros médicos parteiros: Dr. Alfel de Quadros, Dr. Hermes de Paula, Dr. Pedro Santos, Dr. Aroldo Tourinho, recém-formados. Mas a preferência era ainda Irmã Beata. Não só pela confiança e segurança que ela inspirava, pela pratica, carinho e paciência, mas também pelo constrangimento e inibição que as mulheres (daquele tempo) sentiam ao enfrentar um médico parteiro.
O parto era difícil e doloroso. Horas intermináveis, sem analgesia, numa cama patente comum, desconfortável. Não existia sala especial, mas com a presença da Irmã Beata, todas as pacientes se sentiam tranqüilas. Ela não se afastava um minuto siquér, pacientemente esperava, com fé em Deus, a chagada do bebê, confiada na resistência da mãe e nas reações do próprio organismo.
E o milagre acontecia! O bebê nascia realmente. Não se fazia cesariana (naquela época) em nossa cidade.
Seus olhos brilhavam de alegria e segurando-o ainda sujinho de sangue e exclamava: ”É mais um anjinho que Deus me mandou!”.
Cortava o umbigo, fazia curativo enquanto o bebê esguelava! Dava banho ali mesmo, arrumava-o todo cheirozinho, colocando-o ao lado da mamãe, que era só felicidade.
A chegada do nenê era uma grande festa! O pai vinha (depois de horas de aflição, fumando se parar) todo contente e curioso para conhecer o “herdeiro” e os irmãozinhos chegavam, desconfiados, querendo ver o nenê que a cegonha trouxera para a mamãe.
E ali, naquele quartinho sem luxo, a felicidade estava presente.
Durante o dia o bebê permanecia ao lado da mãe, recebendo as visitas de praxe. Como não existia berçário, a noite Irmã Beata levava-o para seu quarto, para a mamãe dormir tranqüila. Isto era maravilhoso! Saber que seu filho estava protegido pelas mais santas mãos.
No dia seguinte, depois do café, ela aparecia no quarto, com aquele sorriso constante dizendo: “Está aqui o seu filhinho, procedeu como um anjo, mas agora ele quer mamar.”.
Apesar das dificuldades da Santa Casa as pacientes eram tratadas como princesas. A comida caprichada e leve; pirão de frango e variada, tudo com muito cuidado para não “quebrar o resguardo”. No café da manhã e no lanche, biscoitinhos caseiros deliciosos (feitos por Irmã Beata) e a noite um chasinho de canela para recuperar as forças.
Com tamanha mordomia, a mamãe não tinha pressa em sair e se esbaldava 8 a 10 dias. Quanto ao pagamento (nada estipulado) ficava á critério do cliente que dava o que podia,ou queria.
Este tratamento era para todas as pacientes, sem distinção de classe ou de cor.
Devemos louvar, agradecer e bendizer aqueles pioneiros desta grande Instituição, que no passado trabalhavam tanto para que ela crescesse e se transformasse neste Hospital que é hoje: Irmandade Nossa Senhora das Nercês, uma potência em todas as áreas da medicina, com aparelhamento mais modernos, assistência médica com um atendimento para ninguém botar defeito.
Pena que a Irmã Beata, que tanto lutou, não esteja aqui hoje para ver o seu sonho realizado.
Há muito ela se foi. Está no céu. Os anjos devem entoar.-lhe lindos cantos e rodeada por eles, fazendo jus ao que ela fez aqui na terra, durante toda sua vida: salvando vidas e recebendo anjos, os lindos anjos de nossa terra!

(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°38594
De: Márcio Alexandre Xavier Data: Sexta 12/9/2008 21:00:13
Cidade: Montes Claros

Amanhã dia 14 de setembro dia em que a liturgia lembra da exaltação da santa cruz, iremos lembrar do 2º ano de falecimento do inesquecível Dom José Mauro ex- Bispo da Diocese de Janaúba - MG. Pela Cruz a Luz, era seu lema episcopal. Vítima de um acidente automobilistico. Apesar de não ter convivido muito com ele, mas lembro muito quando ela chegava no seminario Maior aqui da Arquidiocese de Montes Claros, para visitar seus seminarístas com um jeito simples, humano e olhar de verdadeiro pastor que cuidava muito bem de seu rebanho. que o senhor nosso Deus dê a ele a recompansa. e a vida eterna.

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Mensagem N°38593
De: carmen Netto Data: Sexta 12/9/2008 20:22:24
Cidade: Bhte

Cidade Magia

Dia 02.09.08, li no jornal “Hoje em Dia” uma crônica do ótimo Tião Martins, com o título “Além da Festa I” em que ele ressalta o privilégio de nascer em Montes Claros, ou da vontade de ter nascido ou vivido em Montes Claros. “Continua escrevendo que Montes Claros é surpreendente pela paixão sem limites que mobiliza pessoas nascidas naquela cidade de elevadas temperaturas tanto na rua quanto no coração do povo”. A crônica fala de um encontro em novembro de uma geração sexagenária.
Depois deste preâmbulo, confirmei na tarde desse mesmo dia a verdade dessas assertivas. Tomei um táxi em companhia de Cida Maia e Ana Eulina, esta, agregada muito querida às meninas de Montes Claros, para irmos ao aniversário de uma amiga. Calor de matar, umidade de clima de deserto e para completar trânsito engarrafado. Para passar o tempo comentávamos que só com a paciência de um monge Zem budista não iríamos nos estressar. O taxista, muito gentil e
educado, pediu licença e participou da conversa, dizendo que tinha passado uma semana no interior a 500 Km de Belo Horizonte e tinha regressado com a energia renovada, apto a enfrentar o trânsito caótico da cidade.
Cida perguntou-lhe aonde tinha ido, e ele respondeu: Capitão Enéas, no norte de Minas, onde um cunhado tinha um terreno. Na volta passou em Montes Claros para matar a saudade e fazer compras no Mercado Municipal. Era natural de Montes Claros. Identificamo-nos como Montesclarenses e foi uma alegria só! Esquecemos o calor, a baixa umidade do ar e o engarrafamento do trânsito. Este se apresentou como João Oliveira, mora aqui em Belo Horizonte há 38 anos. Veio para educar os filhos os quais, hoje, são todos formados e bem estruturados na vida, e daqui a dois anos irá se aposentar e voltar para o seu rincão.
Naquele momento, como num passe de mágica, um fio invisível nos uniu numa conversa animada e alegre. Acredito que o Montesclarense traz no DNA o perfume do Pequi, e desencadeia um clima que abre o coração e alma ao encontrar um dos nossos. Ele nos falou da fartura do Mercado Municipal e que trouxe tudo de bom que lá encontrou: Carne de Sol, Pequi (congelado), requeijão, queijo curado, andu, farinha do Morro Alto, beiju, cachaça, marmelada de São João do Paraíso, geléia de mocotó, maxixe etc...
Cida Maia, excelente gourmet e também gourmand – cozinha divinamente – começou a trocar receitas com nosso taxista. A conversa cada vez mais animada, o trânsito cada vez mais parado e nós cada vez mais falantes, tirando da memória afetiva os cheiros, os sabores e as cores do sertão.
Naquele instante fechei os olhos e num mergulho transitei pelas ruas, algumas calçadas, outras poeirentas, fiz curvas que ficaram registradas no meu ser. Montes Claros de minha infância era uma cidade provinciana, uma cidade muito humana em que um parava o outro na rua e dizia: Passa mais tarde lá em casa para um café, se abraçava e se dava as mãos. A cidade cresceu, é um pólo irradiador do progresso, um grande centro universitário, mas acredito que a proximidade continua através das gerações, dos amigos dos amigos. Mantêm com orgulho sua cultura regional e cultiva a disponibilidade em tocar o outro.
“Seu” João acalenta o sonho de retornar à Terra Natal. Está encantado com os novos bairros, as largas avenidas, mas tem uma reclamação a fazer: o descaso da municipalidade com a arborização da cidade. Praças antigas viraram cimentódromos como a Praça Dr. Carlos, e está preocupado com o que vão fazer com a Praça Dr. Chaves, onde namorou e viveu ternos momentos com sua hoje esposa.
Chegamos ao nosso destino. Saímos daquele táxi com uma saudade danada daquela cidade sertaneja, cercada pelos Montes Claros, e daquela gente que tem uma característica gastronômica peculiar e que tem como ritual realizar-se em torno de uma farta mesa. Nesta mesa, com todos os aromas e sabores da cidade, namora-se, joga-se conversa fora, fecham-se negócios, trocam-se receitas.
Uma saudade danada de uma gente chegada a serestas, poesias, festas de Agosto, lua cheia e amizade!
Um orgulho de encontros da prosa e do verso, de um sem número de artistas das letras da música, das danças folclóricas. Inspiração de Cyro dos Anjos, Darcy Ribeiro, Hermes de Paula, de Candido Canela e João Chaves.

Carmen Netto Victória
Set/2008

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Mensagem N°38591
De: M. das Graças Data: Sexta 12/9/2008 19:08:52
Cidade: Montes Claros

12/09/08 - 11h45 - Juiz eleitoral atende clamor da população de M. Claros e exige que candidatos cumpram a lei; equipamentos do barulho serão apreendidos

Com o forte calor e a baixíssima umidade do ar de hoje à tarde, não estamos podendo abrir as janelas de nossas habitações no centro de Montes Claros, por causa do barulho, principalmente do provocado pelos políticos, sem falar nos demais. Os candidatos estão enlouquecidos pelo poder e não respeitam nenhuma lei. Não adiantou o juiz exigir o cumprimento da lei. Não mudou nada. Hoje está um inferno, desde que o dia começou. Há comboio de carros de um mesmo candidato, um atrás do outro, no volume máximo, passando sem parar nas nossas portas, o dia inteiro. Não respeitam a lei, não respeitam o juiz que aplica a lei, não respeitam os eleitores - o que afinal querem fazer na prefeitura se desde já se comportam como reles malfeitores? (...)

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Mensagem N°38590
De: RENATO Data: Sexta 12/9/2008 18:45:35
Cidade: Santa Cruz de La Sierra  País: Bolívia

Tem-se notícia que mais de 200 braileiros já sumiram nestes últimos dias na Bolívia. Vim para a Bolívia para estudar por vários motivos:Estima-se que entre 4 mil e 7 mil brasileiros vivam em Santa Cruz de la Sierra - a maioria universitários nascidos no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Acre.
As universidades são mais baratas na Bolívia do que no Brasil e neste país vizinho não existe vestibular. Por isso, os cursos de medicina e engenharia, principalmente, são freqüentadas por estudantes brasileiros nas universidades de Santa Cruz de la Sierra.
Além dos universitários, moram na cidade ainda os brasileiros que cultivam soja no país, porém com menor presença que tempos atrás. Este total de brasileiros que vive oficialmente na capital de Santa Cruz poderia aumentar a partir da realização desta matrícula consular.
Estima-se que este número poderia saltar para mais de 10 mil.

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Mensagem N°38589
De: Eustáquio Silveira Data: Sexta 12/9/2008 18:30:05
Cidade: Brasília-DF

Osias, o grande presente
Eustáquio Silveira
Nos idos de 1965, salvo engano, escrevia eu uma coluna de esportes no inesquecível “Diário de Montes Claros”, chamada “Do Outro Lado da Bola”, quando o Cassimiro de Abreu perdeu o seu maior goleiro para o Clube Atlético Mineiro. Órfão, então, de uma das suas maiores estrelas, o azul-celeste de João Melo não conseguiu, durante algum tempo, substituir o grande guardião (naquele tempo, assim se escrevia). Publiquei, consternado, uma crônica intitulada “Osias: o grande ausente”. Duas décadas depois, aqui em Brasília, reencontrei Osias Jardim, trabalhando como “chef” de um boteco pertencente ao Chiquito Veloso, de saudosa memória, seu “quase-irmão de criação”, que também jogara no Cassimiro de Abreu, mas que, infelizmente, depois disso, foi para aquele time horrível do Cruzeiro. Para minha surpresa, ao me ver, o Osias sacou de sua carteira um papelzinho de jornal dobrado e amarelado pelo tempo e me mostrou orgulhoso. Era a tal crônica, em que eu lamentara a sua ida para o Atlético. Ele a tinha guardado esse tempo todo, bem lá no fundo da sua carteira, como se ela valesse mais do que as preciosidades que a gente costuma carregar em tal objeto. Passados mais uns vinte anos desse último fato continuo a desfrutar da amizade e da companhia desse grande arqueiro (também assim se dizia) e, sobretudo, dessa belíssima criatura humana, tão boa de culinária quanto o foi debaixo dos três paus. Hoje, para minha alegria, Osias não é o grande ausente, mas a grande presença no meu dia-a-dia.

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Mensagem N°38588
De: Marcelo Senna Aguiar Estudante Data: Sexta 12/9/2008 17:22:16
Cidade: Santa Cruz De la Sierra  País: Bolívia

A situação aqui na Bolívia está muito tensa. Eu sou estudante de Medicina em uma Universidade de Santa Cruz de La Sierra e o povo nas ruas está ameaçando todos brasileiros e querem nos mandar de volta na marra. Esta situação vem se repetindo desde que Morales assumiu o poder na Bolívia. De repente poderemos perder todos os nossos estudos e voltamos ao Brasil. Hoje eu fui ameaçado duas vezes por pessoas com pedras e porretes.
Sou de Juiz de Fora e acho que vou me mandar porque a vida é mil vezes melhor que essa medicina aqui.

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Mensagem N°38586
De: Paulo Data: Sexta 12/9/2008 14:37:47
Cidade: Montes Claros

Sobre a mensagem 38574:Os candidatos não respeitam a lei mesmo. Hoje foi uma demonstração de total desrespeito na Avenida Coronel Prates, localizados bem em frente a um Colégio na Praça Portugal, o candidato do (...) montou uma grande torcida com bandeiras e várias bicicletas de som. Juntou-se coincidentemente uma grande passagem de carros e bicicletas dos outros candidatos e a balburdia foi geral. Estava ensurdecedor o barulho, não permitindo trabalhar nas lojas próximas. Ligamos para a polícia militar, que se prontificou a vir nos socorrer, mas ficou só na promessa. Pelo jeito, não temos a quem recorrer.

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Mensagem N°38584
De: Ana Cláudia Data: Sexta 12/9/2008 14:24:15
Cidade: Montes Claros

Querida Cristina da mensagem 38580, ontem a noite meu filho de 9 meses não conseguia dormir por causa do barulho na UNIMONTES,hoje vou tentar convencê-lo a ir a UNICALOURADA para ajudá-la a fazer sua festa de formatura, o problema é que ele terá que ir sozinho já que não participo desses eventos com músicas de péssima qualidade.Formei-me na UNIMONTES e não precisei incomodar vários bairros para fazer minha festa de formatura, e antes que me esqueça, na sou da sua "Galera" que desrespeita o direitos dos outros, mas obrigada pelo convite.

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Mensagem N°38580
De: Cristina Data: Sexta 12/9/2008 12:22:53
Cidade: Montes Claros/MG

Galera em vez de ficarem reclamando do barulho na Unimontes, junte-se a nós vamos ajudar os formandos a juntarem dinheiro pra formatura e os calouros a interagirem com os veteranos. Estava na unicalourada e o barulho nem era tão alto assim. O povo aguenta coisa pior e não reclama, agora vão reclama de barulho.

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Mensagem N°38579
De: Murilo de Oliveira Data: Sexta 12/9/2008 12:21:38
Cidade: Montes Claros/MG

Nome: murilo de oliveira
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32291002
Cidade/UF: MONTES CLAROS/mg
Mensagem: Por gentileza, seria possível informar o E-mail do colunista Haroldo Lívio. Na impossibilidade, poderia mandar-lhe uma mensagem pelo site do montesclaros.com, este importante meio de comunicação. Grato e parabéns pelas notícias publicadas.

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Mensagem N°38578
De: Vinicius Data: Sexta 12/9/2008 11:49:56
Cidade: Brasília  País: Brasil

Sempre que posso entro no site do Montesclaros.com para saber um pouco mais da "Capital Norte Mineira" e infelizmente coisas tão simples de resolver, ninguém resolve.A cidade está crescendo e com pouca evolução. Problemas de internet, política, trânsito...Etc. Já chegaram a pensar no que será Montes Claros daqui a 10 anos? Qual é a perspectiva? Não vejo muita transformação.Cadê o potencial da cidade? Cadê o povo e principalmente os empresários, que talvez sejam os únicos a fazerem uma mudança considerável na cidade. Enfim, o poder é de vocês.

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Mensagem N°38577
De: José Paulo Data: Sexta 12/9/2008 11:36:04
Cidade: Brasília/DF

MARCOS SILVA, Mensagem N° 38556, realmente Brasilia/DF é um bom exemplo de respeito ao trânsito. O processo para chegar lá, envolveu um período de exaustivas campanhas de educação aos motoristas e pedestres, mas após isso se iniciou uma forte e intolerante cobrança por parte das autoridades policiais e de trânsito. Educar é fundamental, mas cobrar, rigorosamente, após a educação também o é.

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Mensagem N°38575
De: Helio Data: Sexta 12/9/2008 11:24:51
Cidade: Montes

Paa Meu Amigo Haroldo livio. Referente sua mensagem 38560, informo que o catálogo telefônico de Grão Mogol não é novidade, pois na Cidade de Correntina-BA. o catálogo é também assim a uns 10 anos.Muito mais prático.Abraço

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Mensagem N°38574
De: Estado de Minas Data: Sexta 12/9/2008 11:17:51
Cidade: Belo Horizonte

Força-tarefa prende quadrilha
Agentes federais cumprem mandado em fazenda de grupo paulista, no Norte de Minas, em uma das operações montadas para combater fraude milionária nas contas da previdência social - Landercy Hemerson
Uma força-tarefa, formada pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Ministério da Previdência Social, prendeu ontem 21 integrantes de quadrilhas paulistas, que agiam em São Bernardo do Campo e seriam responsáveis por um rombo estimado em R$ 200 milhões aos cofres públicos, desde 2003. Numa primeira análise, foram constatados indícios de fraude em 349 benefícios previdenciários, o que representa o pagamento de R$ 8,7 milhões em auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. A ação de ontem foi desencadeada por equipes no interior de São Paulo, além do cumprimento de um mandado de busca e apreensão em Montes Claros, Norte de Minas.
O delegado federal Cristiano Ladeira, da PF em Montes Claros, disse que apenas recebeu orientações para o cumprimento de mandado numa fazenda na zona rural da cidade, a 15 quilômetros do Centro. “A operação está sendo realizada pelo pessoal de São Paulo. O mandado de busca e apreensão nos foi enviado, mas não temos conhecimento das investigações”, explicou.
Na fazenda foram apreendidos um notebook e vários documentos. A propriedade pertence a um grupo paulista, cujos nomes dos integrantes não foram revelados. O delegado Ladeira não soube informar se a fazenda é produto de lavagem de dinheiro ou se os acusados usavam o local para atividades criminosas. Ninguém foi preso na sede da propriedade rural.
Além das 21 prisões, ontem os agentes federais de São Paulo cumpriram 38 mandados de busca e apreensão na capital e interior do estado, nas cidades de São Bernardo do Campo, Santo André, Diadema, Mogi das Cruzes, Guareí, Americana, Campos do Jordão, Guarujá, Bertioga, Santos e Itanhaém. Desde 2003, a força-tarefa prendeu 238 acusados e demitiu 387 servidores de agências previdenciárias. Neste ano já foram realizadas 28 operações no país. Entre os presos ontem, estão três servidores técnicos, três médicos peritos, um advogado e um vereador e dois candidatos.
As quadrilhas corrompiam médicos peritos e outros servidores de agência para que concedessem benefícios a pessoas saudáveis e com plena capacidade laboral
As investigações constataram indícios de que empresários e advogados de São Bernardo do Campo intermediavam a concessão fraudulenta de benefícios previdenciários, especialmente os de auxílio-doença e de aposentadoria por invalidez, requeridos na agência da Previdência Social da cidade. (...)
Os segurados, que conseguiam o benefício por meio de fraude, ao receber as prestações correspondentes, tinham de entregar parte delas aos integrantes das quadrilhas. Se assim não fizessem, os médicos peritos da Previdência Social ligados às quadrilhas, como punição, não renovavam o benefício e os segurados, de uma hora para outra, tornavam-se plenamente saudáveis.

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Mensagem N°38573
De: vicente fernandes Data: Sexta 12/9/2008 10:55:26
Cidade: montes claros  País: br

Ref.: mensagem 38559 : Realmente, José Nelson, o trânsito está caótico, mas, não é só culpa dos "motoqueiros". Recentemente meu filho foi vítima de acidente em que o motorista (automóvel) abriu a porta do seu veículo sem o devido cuidado, provocando o acidente e lesionado o seu joelho. O trânsito é responsabilidade de todos nós, e devemos também fazer a nossa parte para humanizá-lo.

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Mensagem N°38572
De: Hoje em Dia Data: Sexta 12/9/2008 10:52:54
Cidade: Belo Horizonte

Juiz manda baixar volume do som em Moc Girleno Alencar - O juiz Gilmar Clemente de Souza, da 185ª Zona Eleitoral de Montes Claros, determinou às polícias Federal, Militar e Civil que fiscalizem e coíbam o abuso da poluição sonora cometida pelos candidatos a prefeito e vereador na eleição deste ano na cidade. O juiz foi cientificado, pelo Ministério Público, de que os candidatos estavam desrespeitando a lei, principalmente na área central da cidade. A ordem é para os policiais fazerem a apreensão dos equipamentos irregulares e encaminharem à Justiça Eleitoral, que pode aplicar multa e até mesmo impedir a posse dos eleitos.Desde o mês de maio passado que os três juízes eleitorais se reuniram com as forças policiais e expediram a determinação de inibir o desrespeito à lei. Porém, até agora, nenhuma das normas foi cumprida. O problema é maior na Rua Doutor Santos, a principal de Montes Claros.
Pela lei municipal de meio ambiente, nenhum equipamento de som pode funcionar a uma distância de 200 metros de órgãos públicos, principalmente escolas e hospitais. Além disto, determina que o volume de som pode atingir, no máximo, 70 decibéis durante o dia, 60 decibéis até às 22 horas e 50 decibéis a partir das 24 horas.
O juiz Gilmar Clemente de Souza, ao receber a denúncia formulada pelo Ministério Público, imediatamente mandou citar todas as corporações policiais para fazer cumprir a lei, fiscalizando se existe desrespeito e encaminhando o caso para análise do Poder Judiciário. ½Não tomamos nenhuma providência porque não flagramos nenhum caso. Na reunião que tivemos com os partidos, anunciamos as normas a serem exigidas. Se desrespeitam, serão penalizados”, acrescentou o juiz montes-clarense.

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Mensagem N°38570
De: Gilberto Data: Sexta 12/9/2008 10:49:53
Cidade: montes claros

(...)finalmente a Transmontes atendeu as inumeras reclamações de nós motoristas, e resolveu alterar novamente a sinalização do cruzamento da Av Artur Bernardes na esquina do posto Candango com Supermercado Santos.

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Mensagem N°38569
De: Secretaria de Meio Ambiente Data: Sexta 12/9/2008 10:41:12
Cidade: Montes Claros-MG

(...) A informação de que a Secretaria de Meio Ambiente “custa muito” aos cofres públicos é inverídica. (...)Quanto à boate próxima ao Aeroporto, a questão já ultrapassou a esfera administrativa e o caso já está nas mãos do Ministério Público, uma vez que a determinação imposta para o funcionamento foi descumprida. O fato de existirem leis e sanções não implica em dizer que o problema será extinto. Se todos respeitassem as normas não precisaríamos do judiciário. A questão da poluição sonora é muito grave e não será resolvida num passe de mágica, uma vez que são hábitos que até então não haviam sido colocados em questão. O maior desafio da Secretaria de Meio Ambiente hoje é educação ambiental. No que diz respeito à Avenida Governador Magalhães Pinto, há um amplo projeto paisagístico ao longo de toda sua extensão com canteiros gramados, palmeiras e outras espécies arbóreas, mas é preciso terminar de construí-la para que tenha início este trabalho. (...)

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Mensagem N°38560
De: Haroldo Lívio Data: Sexta 12/9/2008 09:20:23
Cidade: Montes Claros/MG

Catálogo Telefônico de Grão-Mogol - 2008

HAROLDO LÍVIO

Realmente, como afirmava o saudoso editor Júbal Fróes, o guia telefônico grão-mogolense prima por facilitar a consulta para quem deseja fazer uma ligação. Não há necessidade de saber o nome completo da pessoa com quem se quer falar, pois, usualmente as listas telefônicas relacionam os assinantes a partir do último sobrenome. Em Grão-Mogol, se você souber apenas o apelido ou o nome pelo qual a pessoa é conhecida, o catálogo da Cidade-presépio tem para você a informação segura do número que deve discar. Não tem como errar. Por exemplo, se quer falar com o comerciante Geraldo Silva, para encomendar a deliciosa feijoada que serve aos sábados, em seu bar da Rua Direita, ao lado da venda do famoso Bicalho, é só verificar no catálogo de Júbal qual o telefone de Gê de Zé de Santinha.
Além da lista de telefones da cidade, oferece também listas de localidades vizinhas, fixos e celulares úteis de outras cidades, fixos e celulares de taxistas, celulares das ambulâncias, telefones dos distritos de Barrocão e Vale das Cancelas, hospitais de Montes claros, Francisco Sá e Salinas e, finalmente, telefones da zona rural do município de Grão-Mogol. Para arrematar o capricho com que elaborou seu catálogo, o talentoso editor indicou os locais onde estão instalados os 44 “orelhões’ da cidade, informando qual o morador ou estabelecimento mais próximo do aparelho. Nota curiosa: em Grão- Mogol o “orelhão” não é danificado por vândalo, seguindo a tradição local de máximo respeito aos monumentos, prédios públicos e jardins. As rosas brotam, desabrocham e fenecem intocadas. Porque a cidadania faz parte dos bons costumes.
Como se não bastasse tanto esmero, o editor orientou os assinantes sobre os horários mais econômicos para ligação interurbana. Encerrando o catálogo, ele fez um desabafo, que transcrevemos: “Para você que foi oportunista e adquiriu esta lista sem contribuir com sua elaboração, cheia de facilidades e praticidades, quando vir Júbal, em qualquer lugar, que pelo ou menos sua consciência dirija a ele um MUITO OBRIGADO.”
Quem pretender agendar uma visita à Usina Hidrelétrica de Irapé, anote o telefone 3238-3060; e se quiser saborear o franguinho de Dê, a 14 quilômetros da cidade, na barragem da Extrema, basta combinar com Lúcia pelo 3238-1475, que vai dar certo. Nome claramente identificador do assinante é o que caracteriza a lista, e a faz diferente das demais publicações. Assim temos, na letra J, João d’Angola, João da Pinta, João das Meninas, João de Zé de Santinha, João dos Relógios, João do Forró, Joãozinho do Cartório, José do Banco, gente amável e hospitaleira de Grão-Mogol, que logo, logo, estará inaugurando a sonhada rodovia pavimentada, que colocará a cidade alterosa nos roteiros do turismo.

Do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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Mensagem N°38559
De: José Nelson Data: Sexta 12/9/2008 09:18:07
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Coisas que vocês difícilmente presenciarão no trânsito de Moc:
1- Motoqueiro ocupando o espaço de um carro.
2- Motoqueiro que para numa esquina que tem conversão para a direita. Eles entram direto.
3- Bicicleteiros respeitando sinal e não andado na contra-mão ou em cima dos passeios...
Alguém teria mais alguma observação? ..

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Mensagem N°38558
De: Wanderlino Arruda Data: Sexta 12/9/2008 09:15:56
Cidade: Montes Claros/MG

MEU AMIGO PADRE MURTA
Wanderlino Arruda

A primeira vez que vi o Padre Murta foi no sobradão da Rua Coronel Celestino, corredores da Faculdade de Filosofia, em noite de muita movimentação e barulho por ser início de ano letivo. Ele andava e conversava, olhava diretamente nos olhos dos colegas e batia-lhes nas costas, nos ombros e nas cabeças, em carinhosos gestos de coleguismo e amizade. Com os professores, um sorriso amigo, cumprimentos e até abraços. Parecia que conhecia a todos, de todos fosse um velho camarada, um companheiro de anos e anos de lealdade. O Padre Adherbal Murta estava chegando para ser aluno do curso de Pedagogia, mais um calouro da nossa querida Fafil. Um dos melhores ou o melhor que passou por lá.

Alguns anos mais tarde, tenho a honra de receber Padre Murta como confrade da Academia Montesclarense de Letras. Foram momentos de inusitado deleite intelectual, com discurso erudito e importante, pleno de sabedoria de um dos homens mais cultos deste País e do mundo. De formação humanística da maior e melhor qualidade, ele foi sempre um clássico por excelência, conhecedor de pleno domínio do latim e do grego como poucos ainda podem saber. A Eneida, de Vergílio, para ele, era texto do dia-a-dia, pronto para recitá-lo a quem pudesse interessar, na mais perfeita memória, de cor e na ponta da língua, fosse num salão, fosse durante uma viagem. Padre Murta dominava a lógica, a teologia, a história, a filosofia, a pedagogia, o mais vasto universo de cultura e conhecimentos. Não foi sem motivo que passou brilhantemente por tão importantes centros de cultura no Brasil e na Europa.

Mais tarde, vejo-me seu padrinho no Rotary Club de Montes Claros-Norte, noite de muita emoção para todos os mais de cinqüenta companheiros. Tive a honra de colocar em sua lapela o distintivo de uma das mais importantes organizações do mundo atual, com certeza a mais prestigiada pelo trabalho internacional de erradicação da pólio, pelos intercâmbios de cultura, pelos serviços comunitários em 185 países. Em dezembro de 2006, foi Padre Murta um dos primeiros que convidei para participar da fundação do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros quando, pela nossa mútua confiança, aceitou na hora, escolhendo como patrono Waldemar Versiani dos Anjos. Na noite de inauguração, era ele um dos mais entusiasmados e conscientes do dever de fazer e registrar a história.

Onde estivesse – no púlpito, na cátedra universitária ou de qualquer escola, na tribuna acadêmica, em qualquer encontro de amigos – Padre Murta sempre mostrava a que veio em passagem pela vida: sua oratória era realmente brilhante, com uma capacidade de amar o próximo em verdadeiro marco de grandeza. Seu dinamismo e capacidade de trabalho sempre encantaram a todos. O Criador concedeu ao Padre Murta qualidades – que eu creio ele nem pediu tantas. Sobrou-lhe, acima de tudo, talento e simpatia, fé nos destinos da humanidade.

Agradeço muitíssimo a Deus por ter sido contemporâneo dele, por ter convivido muito com ele. Sinto, porém, por demais, estar escrevendo esta crônica com os verbos no passado. São muitas as lágrimas, muitas, fruto de uma imensa e amiga saudade!
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

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Mensagem N°38557
De: Waldyr Senna Data: Sexta 12/9/2008 09:01:47
Cidade: Montes Claros

Mais uma cooperativa?
Waldyr Senna Batista


Entre as fórmulas aventadas para solução da crise da Coopagro (Cooperativa agropecuária), a criação de nova cooperativa tem sido citada como a melhor por integrantes de grupos que sempre atuaram com equilíbrio e credibilidade no quadro de associados da entidade.
Eles defendem o ponto de vista de que, principalmente no segmento dos produtores de leite, a modalidade de cooperativa ainda é a mais recomendável, em que pese a atuação bem sucedida de empresas do ramo na cidade (que no fundo, são dissidências da Coopagro). Isso afastaria a tese de liquidação da Coopagro, que seria desmembrada em quantas cooperativas fossem necessárias, segundo os interesses dos diversos grupos nela inseridos, cada uma assumindo parcela da parte boa da entidade, mediante arrendamento do seu patrimônio.
Teoricamente, são cerca de 3,4 mil os associados da Coopagro, mas pouco mais de 1 mil estão ativos, dos quais mais da metade dedica-se à produção de leite. Estes seriam convidados a integrar a nova cooperativa, que atuaria voltada exclusivamente à produção, evitando a diversificação que estaria na raiz do problema que inviabilizou a Coopagro (até farmácia de medicamentos humanos ela teve). Ela continuaria dona do patrimônio, que em sua maior parte já foi terceirizado (armazém, posto de gasolina, supermercado, usina de beneficiamento de algodão) o que lhe garante receita aproximada de R$ 30 mil mensais de aluguéis.
O processo de saneamento da Coopagro já dura três anos e, no entender do grupo que defende o desmembramento, poderá estender-se por muito mais tempo. Há dívidas que exigem medidas imediatas, como a que se refere ao INSS, mas os contratos de financiamentos bancários, embora em situação irregular, ainda possibilitam negociações, com chance de redução do débito. O patrimônio imobiliário está vinculado a esses contratos, com valorização que provavelmente corresponderia à correção e aos juros bancários. Mas há sempre o risco de deterioração ao ponto de o valor revisto não ser suficiente para cobrir as dívidas.
A assembléia que estava sendo convocada para o próximo dia 22 foi cancelada, ao que se informa devido a questões burocráticas. E esse fato foi bem recebido, pois abre espaço para conversações que levem à inclusão, na pauta, ao lado dos dois itens originalmente previstos, de outro que se refira a discussão sobre o redirecionamento do processo de saneamento da entidade. Em especial, a sugestão para criação de cooperativa leiteira.
Mas as coisas não são tão simples assim. Antes de se chegar ao consenso sobre a forma de proceder, faz-se necessária a retomada do diálogo entre as entidades que congregam os ruralistas, no caso, o Sindicato rural e a Sociedade rural. Há um abismo separando os dois, e só depois de ultrapassá-lo é que se chegará à Coopagro para demoradas e difíceis conversações que exigiriam empenho, paciência e desprendimento. Produtos que, convenhamos, estão em falta no mercado.
Outro complicador é a histórica omissão dos associados, que historicamente deixam de participar das assembléias em que decisões importantes são adotadas. O exemplo mais recente é a decisão de rateio das dívidas da Coopagro, adotada por número reduzido de pessoas e que está incomodando a grande maioria do quadro social. Nesses casos, os que se ausentaram, via de regra, são os que mais reclamam.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil).

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Mensagem N°38556
De: MARCOS SILVA Data: Sexta 12/9/2008 08:58:22
Cidade: MONTES CLAROS

Realmente, cara Junia, o trânsito em Montes Claros está um caos, contudo, entendo que não é com criação de novas leis que o problema será resolvido, a solução passa, talvez, pela educação dos usuários, o trânsito vem sendo utilizado para descarregar o stress do dia-a-dia, e tem como consequência, como é óbvio, a vitimação da população. Espero que num momento tão importante como o que estamos vivendo que nossos candidatos deêm ao trânsito seu real valor, e no momneto da autorização para a construção de novos empreendimentos que analisem o seu impacto no sistema viário da cidade. urge que façamos uma camapanha de educação Brasília-DF e Viçosa, onde tive a oportunidade de viver,são exemplos claros de que a solução passa pela educação e conscientização dos usuários. os números estão ai, quem quiser ver veja, atentem ,senhores políticos, para violência no trânsito em Montes Claros e não façam ouvidos mocos de mercador oriental e combatam o problema com seriedade.

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Mensagem N°38554
De: Oswaldo Antunes Data: Sexta 12/9/2008 08:47:23
Cidade: Montes Claros

Liberdade e imprensa


Oswaldo Antunes

Jornalista - [email protected]

Quando se comemora o dia em que a imprensa nasceu no Brasil (10.9) às vésperas de escolha partidária marcada por influência da mídia no país inteiro, vale refletir sobre o dever de informações objetivas e moralmente corretas sobre política e políticos.

Se a prestação do serviço de informar acontece a partir de atos individuais, susceptíveis de influências, tais atos criam o subconsciente coletivo e influenciam também as decisões para o bem ou mal da comunidade. E não há possibilidade de assegurar de fato, muito menos de direito, a independência e imparcialidade dos meios de comunicação e dos jornalistas.
Assim como ocorre com o livre arbítrio, que seria responsável pelos crimes e pecados do homem, o trabalho do jornalista está sujeito à influência de fatores emocionais.

Ele responde a uma chefia pelos seus atos e obedece a diretrizes quando coleta, redige, veicula ou comenta os acontecimentos.

Sua própria inteligência emocional leva a tomadas de posição. Daí o motivo por que muitos entendem que independência e imparcialidade dos meios de comunicação e de quem os faz é objetivamente impossível, passando a apenas ideal próximo do mito.

Mas os ideais existem para ser seguidos e comportam análise. Assim como não deve haver imparcialidade entre o bem e o mal, o órgão de imprensa não pode calar-se diante do crime, nem deixar de posicionar-se em defesa do bem coletivo. Mesmo porque, para o jornal e o jornalista, a notícia e a interpretação correta dos fatos são contra-prestações por serviço pago pelo usuário. Por dever, não lhes é moralmente permitido compactuar com o atraso, a ignorância ou a corrupção.

Foi como jornalista que Karl Marx começou sua influência sobre o meio social e, ciente da obrigação de bem formar a opinião pública em benefício do ser humano, formulou idéias que influenciam ainda hoje a valorização do trabalho e a distribuição das riquezas.

O grande escritor e sociólogo inglês Chesterton disse uma vez que, se voltasse hoje ao mundo, em vez do apóstolo São Paulo, seria jornalista. E Paulo, o mais objetivo dos apóstolos, não foi imparcial quando pregou mudanças. Ao contrário, afrontou quem queria o reino dos céus somente para os privilegiados. E mostrou que a palavra, algumas vezes como o bisturi, deve cortar e ferir para extirpar o mal.

O mal não se extingue por si, como há um tipo de imprensa vergonhoso: aquele que os políticos conseguem do poder público para si e seus propósitos.

Vale apropriarmo-nos da informação de que meios de comunicação na Bahia são da família do senador Antônio Carlos Magalhães. No Sergipe, do ex-governador Albano Franco; em Alagoas, de Fernando Collor; no Rio Grande do Norte, do ex-ministro Aluízio Alves e da família do ex-presidente Sarney os do Maranhão.

E como estou escrevendo de Montes Claros, é importante lembrar que, aqui, um jornal e duas estações de rádio pertencem a deputados.

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Mensagem N°38553
De: Fernando César Data: Sexta 12/9/2008 08:30:32
Cidade: Montes Claros/MG

Lamentavelmente, nos últimos tempos, a nossa Montes Claros tem aparecido na mídia nacional por assuntos pouco agradáveis. Primeiro foi a Operação da Polícia Federal com a prisão de vereadores. Depois, a cidade apareceu numa tal Operação João-de-barro, da Polícia Federal. Agora, o nome da cidade saiu numa outra operação da PF de combate a fraudes na Previdência.
Enquanto isso, tem outras coisas importantes da cidade que são esquecidas. Hoje, por exemplo, teve uma reportagem numa emissora de TV nacional que destacou a seresta por causa da comemoração do aniversário de nascimento de JK. Mas, ninguém falou de João Chaves, montes-clarense, autor das melhores cantigas de serestas deste País. Chega de coisa ruim. Vamos falar de coisas boas.

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Mensagem N°38552
De: figueiredo Data: Sexta 12/9/2008 08:20:25
Cidade: Montes Claros-MG

Apreciaria informações da Secretaria do Meio Ambiente quanto a situação do esgôto de Nova Esperança que escorre pelo leito sêco do Rio!Abaixo das camarínhas e de Miralta por diante o rio corre e serve a toda a região (quantidade de água invejável)no entanto sendo contaminada, até quando?Que diz também a COPASA que explora diz tratar a água e despreza o esgôto no rio???

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Mensagem N°38551
De: Júnia Data: Sexta 12/9/2008 07:42:40
Cidade: Montes Claros

O trânsito de Montes Claros, fez mais uma vítima. Desta vez um jovem de apenas 18 anos, recem completados: Gustavo azevedo. Menino lindo, inteligente e com um futuro pela frente, teve a sua vida ceifada. Mas o que parece é que as ruas de montes claros, virou foi pista de corrida, onde os motorista estão disputando "racha" a qualquer horario do dia, noite...enfim dirigir aqui virou risco de vida, nunca vi tanta falta de educacão no transito...é a lei do mais forte, caminhões então, estão querendo passar por cima de tudo, autoridades criam logo uma nova lei, alem da "seca"...e comecem a punir esses motorista,suspender as carteiras de motorista, exesso de velocidade pelas ruas da cidade...pelo amor à DEUS e a vida do próximo

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Mensagem N°38550
De: Luiz Soares Mendes Data: Sexta 12/9/2008 07:40:55
Cidade: Presidente Prudente

Estou a trabalho em Montes Claros, e, fiquei elouquecido com a barulheira em uma universidade proximo ao prédio que aluguei, Unimontes. Parabéns ao pessoal da faculdade por tirar o meu sono, e, de muitas outras pessoas.

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Mensagem N°38549
De: Raphael Reys Data: Sexta 12/9/2008 07:01:27
Cidade: Moc - Br  País: Br

A VISITA

Nos idos de 1975, a tradicional boate Maracangália dirigida pela empresária Anália mudou-se do centro da cidade para o bairro Santos Reis. A casa noturna coloriu as noites montes-clarenses desde os imemoriais tempos do romantismo.
Dácio Cabeludo, noctívago filho da noite e dos prazeres era freqüentador da pista sintecada da boate e reuniu amigos diletantes com o objetivo de fazerem uma visita de cortesia à dama da noite.
Apresentaria os seus apoios à mestra da luxúria e recordariam os bons tempos, quando se dançava tango ao som da guitarra de Lauzinho em pista sintecada.
Reunidos médicos, empresários, comerciantes, bancários. Convidaram o cavaleiro da verve Zé Amorim, para compor a trupe de saudosistas e comer uma galinha caipira tomando uma cerveja gelada durante a notória visita. Zé reagiu, dizendo não freqüentar cabarés, pois, era bastante conhecido na cidade. Se fosse estaria se expondo.
Dácio argumentou que da turma fariam parte três médicos muito mais conhecidos popularmente do que ele. Não se preocupasse o Zé, pois àquelas horas da tarde não seriam notados. Convencido pela sábia argumentação do Cabeludo, Zé, cedeu. Chegando no lupanar, e ao botar o pé no portão Zé Amorim escutou o grito: Êita Zé, no cabaré a essas horas da tarde! Era o Geraldo Tataca, pedreiro que fazia um serviço no telhado do cabaré.
Na bucha o Zé respondeu: cala a boca seu F.D.P! Com tanta gente famosa aqui e você só enxerga a mim! Ato seguinte bateu em retirada!
Certa feita, Belém era o seu garçom chefe no restaurante Espeto de Ouro. A certa altura mostrou uma cédula de 10 cruzeiros e falou: veja Zé o que eu achei no salão, estou com sorte! Mais tarde o Belém achou novamente outra nota de 10 e mostrou-a para o Zé Amorim.
Corria já à noite e o Belém novamente veio a achar outra cédula de dez. Logo mais e mostra novamente outra nota de dez, achada no mesmo salão! Zé Amorim desconfiado disse: pobre não tem essa sorte toda, venha aqui que vamos esclarecer esse achamento. Verificado o bolso do jaleco de Belém estava furado. A nota de dez era a mesma que ele perdia em seguida achava perdia novamente e tornava a achar no salão da casa.
Na época, os cozinheiros do Espeto de Ouro eram quatro conhecidos gays barulhentos. Todo fim de semana, os mesmos iam detidos por algazarras e distúrbios feitos na noite. O delegado Miguel Abdo soltava-os pela manhã, para viabilizar o funcionamento do restaurante de Zé Amorim.
Certa feita chegou ao balcão do restaurante uma marmita enviada pelo citado delegado acompanhada de um bilhete no qual solicitava duas feijoadas completas e meia dúzia de cervejas casco verde.
Zé Amorim reuniu os cozinheiros gays e falou: essas duas feijoadas são fiadas na conta do delegado que não pagara conseqüentemente nada por elas. É o preço dos seus alvarás de soltura. Vai direto para suas contas!

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Mensagem N°38543
De: mauro antonio duarte Data: Quinta 11/9/2008 19:45:26
Cidade: montes claros mg

A construtora que está reformando a praça Flamarion Wanderley, deve inovar na retirada dos postes de luz para fazerem o resta da quadra.Com certeza veremos em Moc, postes serem retirados por helicopteros, pois os "engenheiros" responsáveis pela obra fecharam a unica entrada que existia para entrada de algum caminhao. A não ser que se por acaso quebrar ao passar o veiculo , não tem problema, pois o dinheiro é nosso mesmo.Queremos alguma explicação desta construtora que está fazendo esta "obrona" inspirada em " a grande comédia" de dante.
Morador bairro São José Rua padre eustaquio,66

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