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Mensagem: Cena desta M. Claros de hoje: agora no fim da tarde, um assaltante, provavelmente menor e drogado, atacou uma moça no bairro do Melo, perto da secretaria do clube Pentáurea. Com uma faca, tomou sua bolsa e saiu correndo. A moça gritou. Associados do clube, que esperavam na fila para fazer reservas de apartamentos, viram a moça, gritando, e o assaltante, correndo. Partiram para cima dele, o ladrão. Houve alguma luta. O ladrão conseguiu empurrar um dos sócios, que levado pelo Samur tem suspeita inicial de fratura da clavícula. O ladrão, com tanta gente empenhada em capturá-lo, foi afinal dominado. Veio a polícia, e o levou. Antes, a polícia desabafou, desiludida: muito provavelmente o rapaz que cometeu o assalto, vibrando sua faca contra a moça, não ficaria preso e seria liberado, talvez em minutos. Os associados do clube, atônitos, então se confessaram, entre si, amedrontados, receiosos de que o ladrão, o criminoso preso com luta, voltasse em minutos, para a desforra; talvez armado, talvez com reforços da banda criminosa que tudo avassala. Este é o retrato: no Brasil dos dias que correm, as vítimas e seus socorredores têm medo, muito medo, enquanto os criminosos são devolvidos à rua em questão de minutos! É um péssimo filme. Até quando esperaremos que a lei (e as autoridades) tomem o partido dos cidadãos de bem e punam exemplarmente a avassaladora onda de crimes? Teremos que mudar de país? Infelizmente.
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