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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 24 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°34977
De: Prefeitura Data: Terça 6/5/2008 20:03:56
Cidade: Montes Claros

(...)O Grupo Makro, maior atacadista do Brasil, anunciou na manhã desta terça-feira, 6, o início de suas atividades em Montes Claros. A direção da empresa esteve reunida no gabinete do prefeito Athos Avelino, quando fez o anúncio oficial da instalação de um supermercado, que funcionará na avenida Governador Magalhães Pinto, 3.789, no bairro Planalto, nas proximidades do aeroporto, onde era sediada a FUJI - indústria de componentes eletrônicos, fechada devido à perda dos incentivos da Sudene. Estão sendo investidos R$ 15 milhões na nova unidade da Makro, com a geração de 250 empregos diretos e indiretos..
Estiveram presentes ao encontro com o prefeito os diretores do Grupo Makro José Luiz Posseti, André Luiz Santoro, Roberto Ribeiro, além do engenheiro responsável pela construção, Oswaldo Bombasei, e do futuro gerente da unidade local, Adeir de Jesus. De acordo com José Luiz Posseti, o Makro ocupará terreno de 68 mil metros quadrados. A área construída será de 8 mil metros. A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até a segunda quinzena do mês de julho, com previsão de inauguração para o dia 30 daquele mês.
Segundo Posseti, a unidade montes-clarense terá como foco o pequeno e médio comerciantes, tendo o grupo resolvido se instalar em Montes Claros por conta de sua importância econômica e ao fato de a cidade ser pólo regional. Levantamento feito pela empresa apontou que Montes Claros absorve demanda de comerciantes num raio de 350 quilômetros de distância. A previsão é de que 70% das vendas sejam feitas para comerciantes locais e 30% para cidades da região. “Resolvemos nos instalar aqui tendo em vista a importância de Montes Claros e do reconhecimento da sua potencialidade econômica regional”, explicou Posseti, revelando que Montes Claros ganhou a disputa concorrendo com cidades como Feira de Santana, na Bahia.
Atualmente, a Makro tem 57 lojas no Brasil e até o final do ano mais 8 unidades serão inauguradas. A companhia tem 52 restaurantes e 25 postos de combustíveis. O Brasil representa 60% das vendas do Grupo na América do Sul. A Makro também está presente na Argentina, Colômbia e Venezuela. No total, são 2 milhões de clientes. As vendas com cartões representam 14% do faturamento. (...)

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Mensagem N°34971
De: Natália Data: Terça 6/5/2008 17:29:14
Cidade: SP

O promotor público pediu a prisão dos Nardoni, pai e madrasta, acusados da morte da menina Isabella. Agora, só depende do juiz decretar ou não a prisão.

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Mensagem N°34969
De: José Fernando Data: Terça 6/5/2008 17:17:28
Cidade: BH

Os travestis que complicaram Ronaldo, o fenômenos, agora descomplicaram: apareceram de surpresa na delegacia e voltaram atrás em tudo. Disseram que inventaram a história para "subir na vida". O terceiro travesti - e que não é Andréia, que hoje voltou atrás na acusação - ainda vai falar. De maneira que não houve nada daquilo que antes foi notícia exaustiva no rádio, na tv e também na capa da Veja. Pura ilusão de ótica ou invenção da imprensa. (...)

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Mensagem N°34963
De: Gilberto Data: Terça 6/5/2008 15:24:08
Cidade: Sete Lagoas

Não é só em Moc que a coisa está feia. Hoje de madrugada invadiram um hospital de Sete Lagoas para matar um homem internado. Dois pistoleiros saltaram o muro e mataram com sete tiros Jeferson Márcio Lopes, de 22 anos, que estava com mais 5 doentes no quarto. A vítima havia escapado de um atentado sábado e foi internada com 4 tiros. Nesta madrugada, morreu no escuro do quarto - e os demais internados disseram que não viram nada. Há acerto de drogas no meio, suspeita a polícia.

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Mensagem N°34941
De: Marlene Silveira Data: Segunda 5/5/2008 23:22:50
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

O carnamontes gerou cerca de mil empregos informais. Depois de 04 noites sem dormir vou ficar outra noite sem dormir por causa deste "barulho". Acredito que esta informação foi dada em plena ressaca, pois causa coceira enm nossos ouvidos.

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Mensagem N°34939
De: Getúlio Caires Data: Segunda 5/5/2008 22:55:39
Cidade: M. Claros

Nome: Getúlio Caires
E-mail: [email protected]
Mensagem: Refiro-me à mensagem do colunista José Prates sobre "Janaúba Sessentona", pois,vivi também em Janaúba naquela saudosa época. Lembro ao José Prates que o motor de luz que fornecia energia para a cidade era desligado às 10 hs e não às 12, o mesmo ficava numa oficina naquela pracinha da Igreja ao lado da casa do Sr. Catulé, e quem tomava conta do motor era o Sr. Onofre que era também quem operava o cinema existente naquela época de propriedade do Sr. Veraldino (Cine Primavera). Permita-me o sr.Prates fazer uma correção, Moisés Lacerda apenas tinha uma loja de tecidos e quem comprava, algodão, milho, mamona, etc. além dos já citados pelo José Prates (Veraldino Silva e Sr. Virgílio Souza e Silva) era Marcolino Barbosa, que era correspondentes bancários de alguns Bancos (Mineiro da Produção, Lavoura, Ind.e Comércio, Banco do Brasil), pois seria muito luxo ter agência bancária na Janaúba de então. Por fim quero lembrar o nome do Interventor para fazer jus a tão digna pessoa, Sr. Álvaro.

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Mensagem N°34935
De: Walter Data: Segunda 5/5/2008 21:37:29
Cidade: Montes Claros/MG

Moradores do aglomerado da vila Mauricéia estão invadindo um loteamento que fica em frente a av. Oldemar Santos bem em frente aos seus barracos que estes ficam embaixo da rede de alta tensão da cemig. A varios anos eles moram ali e sempre se ouviu falar de todos os prefeitos que entram na prefeitura é que irão construir casas em outros locais pra eles e nada só campanha eleitoral. Agora desde a semana passada eles estão limpando o terreno e já demarcaram cada um seus lotes e dezenas de barracos já estão em pé, e até hj não vi ninguém da prefeitura para pelo menos averiguar o que está acontecendo, a policia militar esteve no local no dia que eles começaram depois disso todos os dias os barracos aumentam. Será que ninguém da prefeitura ou até mesmo o dono do loteamento irá ver o que esta acontecendo? Ou será mais uma favela em Montes Claros...

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Mensagem N°34927
De: Jorge Silveira Data: Segunda 5/5/2008 18:17:05
Cidade: Montes Claros

Esta indagação feita pelo sr. Eduardo, mensagem 34.921, à prefeitura municipal, sobre a destinação de 600 mil reais para a realização do Carnamontes, deveria ser feita pelos nossos dignos vereadores, pois a eles cabe fiscalizar as ações do executivo. Como até hoje não houve resposta à indagação, feita há quase 30 dias atrás - e agora repetida - supõe-se que seja verdadeira. E neste caso, o município estaria destinando recursos públicos para um evento onde os lucros são destinados para empresas privadas. Meio esquisito, não? Já que a prefeitura não se digna responder a dúvida de um cidadão-contribuinte, aqueles poucos vereadores independentes deveriam cobrar de forma oficial uma resposta do sr. prefeito. Até por educação, qualquer cidadão deveria ser tratado com maior respeito pela municipalidade, pois afinal é a população que paga os salários do prefeito e de seus assessores. E é um direito de qualquer cidadão solicitar esclarecimentos sobre a destinação dos recursos da municipalidade. E é obrigação da prefeitura prestar contas à população. Quem prega tanta transparência na publicidade oficial, não precisaria nem ser cobrado naquilo que deveria ser um hábito do sr. prefeito e assessores: prestar contas de seus atos aos contribuintes. Quem exerce cargo público precisa estar consciente, sempre, que seu patrão é o cidadão, que paga impostos e sustenta o governo, seja federal, estadual ou municipal.

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Mensagem N°34921
De: Eduardo Data: Segunda 5/5/2008 17:10:17
Cidade: M. Claros

A prefeitura até agora não confirmou (nem negou) que destinou 600 mil reais da população para o carnamontes, evento realizado em área pública (avenida e praça) destinado a gerar lucro para empresas particulares. Seria bom que também confirmasse que pagou à PM pelo eficiente policiamento no local. Por fim, gostaríamos de saber quem ficará com o lucro, e qual foi ele.Sei que o negócio de venda de cervejas foi altamente lucrativos. (...) Agradecemos antecipadamente.

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Mensagem N°34909
De: Jorge Silveira Data: Segunda 5/5/2008 12:58:44
Cidade: Montes Claros

Atendendo o pedido do cronista montes-clarense José Prates, radicado hoje no Rio de Janeiro, a quem leio sempre com prazer, algumas pequenas informações sobre Janaúba, que completa 60 anos de emancipação político-administrativa agora em 2008. A cidade cresceu tanto, a partir da década de 80, com a implantação do Projeto de Irrigação do Gorutuba, que, provavelmente, o cronista José Prates não conseguirá mais reconhecê-la. Janaúba deve ser hoje o terceiro maior município da região, em população e em arrecadação, só perdendo para Montes Claros e Pirapora. Aquela Janaúba que José Prates conheceu não existe mais. Transformou-se quase numa pequena metrópole, grande produtora de frutas, especialmente banana, e bonito pólo turístico, com a barragem do Bico da Pedra, construída pela Codevasf, empresa pública federal com sede em Montes Claros. Janaúba tem também uma das pecuárias mais fortes da região e sua exposição agropecuária só perde na região para a de Montes Claros. Como pode notar, caro cronista José Prates, assim como ocorreu com a nossa querida Montes Claros, também Janaúba foi descaracterizada pelo progresso. Não existe mais o bucólico povoado surgido com a Estação da Central do Brasil e que se resumia em algumas pequenas ruas que desaguavam na Praça Dr.Roquete Azevedo (se não estou enganado, este é o nome da Praça). Janaúba é hoje uma cidade de médio porte, progressista e forte na agricultura, na pecuária e no comércio. E abriga um grande frigorífico, antigo Frigodias, hoje Independência, que abate 1.100 cabeças de gado por dia. Esta a Janaúba que você verá hoje, caso resolva retornar para revê-la.

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Mensagem N°34908
De: PM Data: Segunda 5/5/2008 12:31:17
Cidade: M. Claros

Todo o esforço desprendido pelos policiais militares do 10º Batalhão, nos dias 02 e 03 de Maio, foram revertidos em um Carnamontes tranqüilo. O Comando do 10º Batalhão da Polícia Militar avaliou de maneira positiva o resultado dos dois dias de festa que reuniu aproximadamente 80 mil foliões de Montes Claros, cidades vizinhas e até de outros estados, no mega circuito instalado na Praça dos Jatobás.
Com a parceria da Polícia Civil, apoio do 55º Batalhão de Infantaria, do 7º Batalhão de Bombeiros Militares, da Guarda Municipal, do Samu, e seguranças da rede privada, o 10º Batalhão garantiu a segurança do evento empregando mais de 200 policiais militares, 29 viaturas, equipes de Bike Patrulhas, câmeras de monitoramento e a cobertura imprescindível da aeronave, Pégasus 08. Tudo isso, sem prejuízo do restante da cidade onde foi mantido o policiamento motorizado, à pé e Bikes efetuando a “Operação Presença”.
Mesmo em face do extraordinário número de pessoas presentes nos dois dias do Carnamontes, a Polícia Militar conduziu apenas 21 pessoas, registrou 38 ocorrências, 17 delas relacionadas a crime contra o patrimônio e apenas 01 registro de lesão corporal.
O sucesso na manutenção da ordem durante o evento repercutiu positivamente em toda a região e foi alvo de elogios de toda a comunidade, que parabenizaram o trabalho da Polícia Militar e seus parceiros. Montes Claros, 05 de Maio de 2008.

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Mensagem N°34905
De: Luiz Ribeiro Data: Segunda 5/5/2008 12:12:27
Cidade: Montes Claros/MG

Em relação a mensagem 34.895,de Inácio Clemente Ruas, por favor, pode repassar o e seu e-mail ou telefone, para que eu possa fazer contato, a fim de produzir uma reportagem. Meu contato: [email protected]

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Mensagem N°34903
De: Jorge Silveira Data: Segunda 5/5/2008 11:32:03
Cidade: Montes Claros

Quem é atleticano da velha-guarda sabe que o atual time do Atlético é um dos piores dos últimos 50 anos. Não pode nem ser chamado de time: é um amontoado de jogadores de segunda categoria (com raríssimas exceções). O presidente Ziza Valadares, que já foi um jogador medíocre, deveria se envergonhar e formar um elenco capaz de representar bem as tradições do Clube Atlético Mineiro. Não queremos nenhum Reinaldo, ou Cerezzo, ou Zé do Monte, ou Dario. Nem mesmo Eder, Marcelo, Ubaldo, João Leite, Luizinho ou Mário de Castro. Mas os atleticanos merecem um time que pelo menos não nos faça passar vergonha. Se não é capaz de dar este mínimo aos torcedores, o presidente Ziza Valadares deveria ter um pouco que fosse de dignidade e renunciar ao cargo, entregando o clube a quem tivesse competência para honrar as cores do Atlético.A continuar como está, o Atlético corre todos os riscos de cair novamente para a segunda divisão. E olha que o campeonato brasileiro começa já na próxima semana. Será que estes caras que estão lá mandando no Atlético não têm vergonha na cara?

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Mensagem N°34901
De: Hudson Data: Segunda 5/5/2008 10:57:30
Cidade: M. Claros

Dia desses, estava na porta de um barzinho próximo da minha casa fazendo churrasco e com o volume do som do carro um pouco alto, passou uma viatura, pediu para que abaixassemos o som pois estava incomodando os vizinhos, caso contrário, a secretaria do meio abiente iria medir o volume do som e apreender o carro com o equipamento de som, e prontamente abaixamos o som, perguntamos se houve alguma reclamação dos vizinhos, me responderam que não, más como a lei existe eles estavam cumprindo, antes mesmo das reclamações. Fica agora a minha pergunta: Por que a lei só serve para uns e para outros não? Cadê a secretaria do meio ambiente, que não resolve nada mesmo diante de tantas reclamações? Acho que precisamos de uma respota. Foi assim no ano passado, este ano e podem esperar, se não for feito nada, será também no ano que vem. O que existe é um jogo de interesses por parte de organizadores, e nós ficamos a mercê de uma secretaria que cria as leis más não tem interesse de executá-las quando tem gente grande envolvida.

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Mensagem N°34896
De: Bebel e Vinny Data: Segunda 5/5/2008 10:00:39
Cidade: Goteborg/s

Nome: Bebel e Vinny
E-mail: [email protected]
Telefone: (38) 32153039
Cidade/UF: Goteborg/s
Mensagem: Bom dia a todos os ouvintes da radio 98!!! Aqui quem fala eh Bel e Viny, estamos em Gotemburg SUECIA, mais somos Montes Clarensse de coracao...todos os dias estamos aqui ligados na 98 !!! Ofereca a musica " Amor de Ping Pong" com Edson e Hudson e Bruno e Marrone... para todos os ouvintes em especial a familia SOUTO na Vila Exposicao!!! Amamos vcs!!! Saudades!!!!!!

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Mensagem N°34891
De: José Prates Data: Segunda 5/5/2008 09:23:40
Cidade: RIO DE JANEIRO RJ

JANAÚBA SESSENTONA

José Prates

Da esplanada da estação cheia de casas de ferroviários, até a Praça da Igreja, onde ficava a maioria das residências e o comércio resumido a duas ou três lojas que vendia “de um tudo”, tinha que percorrer uma estrada poeirenta, com cerca de arame de um lado, separando a estrada de ferro e do outro lado, uma casa aqui, outra ali entrando numa rua que começava a nascer, saindo da praça. Fora a mansão do Dr. Maurício, dentista de profissão que chegou com a construção da estrada e se firmou ali, tornando-se político mais tarde, não havia mais nada, nem pra lá nem pra cá. Só mato rasteiro, numa área vazia até o rio Gorutuba, caudaloso, onde a garotada ao final da tarde, ia dar um mergulho, pulando da ribanceira.. Do outro lado da ferrovia, pouco distante da praça, um amontoado de casas em ruas estreitas, cheia de bares e botequins com iluminação a carbureto que a moçada chamava de “fovôco”. Era ali que o jovem solteiro, sem compromisso, ia divertir-se à noite, nos bares com cadeiras nas calçadas, com as “mundanas” disponíveis que se ofereciam como mercadoria em feira livre.
Luz elétrica somente depois das seis horas da tarde até a meia noite, tempo que funcionava o motor a diesel, que não me lembro onde ficava. Era um povoado que crescia rápido com muita gente que vinha de fora. Mesmo assim, todo mundo conhecia todo mundo a ponto de dar bom dia ou boa tarde ao se cruzarem na rua e os homens, reverentes, tiravam o chapéu à passagem de uma mulher.
Era um distrito do município de Francisco Sá. Um distrito que crescia pelo trabalho e apoio de pessoas como o Dr. Mauricio de Azevedo, Antonino Catolé, Veraldino Conrado da Silva, Péricles de Oliveira, Moisés Bento Lacerda e alguns outros que buscavam com muito esforço, o progresso daquele povoado. Todos vieram com a estrada de ferro, trabalhando na sua construção e ali ficaram integrando a população que começou a crescer.
A economia básica era a agricultura, destacando-se milho e algodão. Compradores desses produtos, três eram os principais: “seu” Veraldino, Moisés e “seu” Virgílio. Tinham seus armazéns próprios que enchiam desses produtos para despacharem em vagões lotados, para lugares distantes, como Belo Horizonte, Rio e São Paulo, onde estavam as firmas compradoras..
O trem, mixto de carga e passageiro, vindo de Montes Claros, era diário. Apenas uma parada de uma hora, prosseguindo pra Monte Azul, final da linha. “Na hora do trem”, a plataforma da estação estava sempre cheia e festiva. Muitos que esperavam quem chegava e muitos que se despediam dos que partiam. A locomotiva Maria fumaça soltava seu grito na entrada da reta de chegada e o guarda-chave corria de bandeira na mão, pra liberar o sinal. O trem entrava devagar, arquejante, com o sino repicando como saudação aos que lhe esperavam.
Mais gente foi chegando, mais meninos nascendo e o número de crianças foi aumentando de ano a ano. Com tanta criança, veio a primeira escola estadual de ensino primário, instalada na praça, num prédio com quatro salas, construído pra esse fim. Foi dirigida pela professora D. Lourdes Maia esposa de “seu” Veraldino.
O povoado crescia rápido. Com o crescimento, veio o Posto Policial com três soldados e um cabo; a delegacia tinha uma cela que vivia aberta, e pelo que sei, nunca foi usada.. O cartório de registro civil com o escrivão Odethon B. Cavalcante, não demorou a vir e com ele o Juiz de Paz, fazedor de casamentos. O correio instalou-se na rua nova que saia da praça rumo à estação de trem. O primeiro Hotel instalou-se, também, na praça e era freqüentado por viajantes que por ali passavam com freqüência, vindos a negócio.
Havia vida social. Eram os bailes domingueiros no clube ou nas noites de sábado no salão do hotel. A juventude comparecia em massa, dançando agarradinho, ao som da sanfona de “Zé pé pro mato”, sob os olhares fiscalizadores das mães das donzelas. Bebida alcoólica, só para “os mais velhos”. À meia noite, a sirene avisava que a luz ia apagar. O baile acabava.
Ao final de 1948, o distrito foi emancipado e criado o município de Janaúba.
Dias depois era fundada a cidade de Janaúba, em solenidade festiva no salão do clube, com a presença do Dr. José Esteves, Deputado Federal pelo PR e fazendeiro na região; Dr. .Antonio Pimenta, Deputado Estadual pelo PSD e o Dr. Plínio Ribeiro candidato a Deputado Federal pelo PSD, juntamente com representantes locais como Antonino Catulé, Veraldino Silva, Dr. Maurício Azevedo e eu, com meus 22 anos; um menino de sete anos, eu não me lembro o nome, representou os filhos da terra. A ata de fundação da cidade foi lavrada por Odethon Cavlcante e assinada por todos os presentes. Uma salva de vinte e um tiros saudou a cidade que nascia banhada pelo rio gorutuba e envolta nas fraldas da esperança e do amor de um grupo de amantes da terra.
Um Interventor nomeado pelo Governo do Estado assumiu e organizou a Prefeitura e eleições para Prefeito e vereadores foram marcadas. Candidataram-se para Prefeito Percles de Oliveira pelo PR com apoio de Antnino Catolé. Pela UDN candidatou-se Mauricio de Azevedo. A campanha foi desenvolvida com tranqüilidade, com os candidatos percorrendo o município, levando as suas propostas. Terminada a eleição, verificou-se a vitória de Mauricio de Azevedo, primeiro Prefeito eleito de Janaúba.
Como Janaúba. está hoje, não sei. Mais de meio século sem ir até lá. Bem que gostaria de saber. Mandem-me notícias. Leio todos os dias o “moc.com”

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal, percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a família. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente adido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°34889
De: Indignada Data: Segunda 5/5/2008 08:17:21
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Moro no bairro Sagrada Família e trabalho no CTI de um hospital da Cidade, na sexta-feira trabalhei o dia todo, cheguei em casa cansada e não conseguí descansar devido ao barulho do Carnamontes. No sábado era a minha folga, e durmi o dia inteiro, pois não conseguí durmí na noite passada e sabia que não iria conseguir durmir nesta noite também e assim foi. Ao sair de casa por volta de 06:00 Hs de domingo, o que eu encontrava era pessoas, adolescentes, caidas pelos passeios das avenidas, um grande grupo ainda consumindo bebidas, indo para casa durmir e recuperar as energias gastas. E eu, que como muitos trabalhadores teria que passar 12:00 horas do dia, monitorando aparelhos em um CTI de hospital, com a máxima de atenção, para salvar vidas, não tinha conseguido fechar os olhos na noite anterior. È um absurdo, tem tanta área afastada da cidade para fazer um evento desses, estamos precisando tomar alguma providência.

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Mensagem N°34888
De: Raphael Reys Data: Segunda 5/5/2008 07:43:40
Cidade: Moc - Mg  País: Brasil

MILTINHO

Afonso Ramos, conhecido entre amigos como Dom Afonso, ou simplesmente Hifi, posando como empresário da noite com o seu inefável copo de vodka na mão, sempre muito inteligente e habilidoso, enviou o se assessor especial Tico Lopes ao Rio de Janeiro, em missão! Contratar o cantor Miltinho!
O objetivo era trazê-lo para cantar no Bar Quintal, na época dirigido pelo empresário Ênio Almeida. No quintal era a sede do Clube dos Amigos da Noite nos bons 1982. Chegando à Cidade Maravilhosa, Tico foi para a boate Un, Deux, Trois, famosa casa noturna da moda, onde Miltinho era a atração principal todas as noites.
Após tomar uma garrafa de bom uísque com Miltinho, Tico acertou a sua vinda a Montes Claros. Miltinho chegou por via aérea na sexta e foi recepcionado no aeroporto por uma ilustre turma de notívagos. Dácio Cabeluo, Augustão Bala Doce, Maçarico, Cláudio Athayde entre outros dignos representantes da sociedade montes-clarense.
Quebrando já uma garrafa de Balantines levaram o homem para supervisionar o ambiente do show. Lá, o conjunto MC-5 de instrumentos afinados ensaiou os primeiros acordes sob a aprovação do cantor.
O show programado para iniciar às 23 horas e como a turma só sabia encher a cara de gole a platéia deu o grito, exigindo o início do espetáculo. Miltnho tomando o microfone, prometeu iniciar às 24 horas e cantar até as seis da matina.
Dito e feito! Terminado o show, a turma partiu para uma visitação às casas noturnas Da cidade. Entre almoços, jantares e bebedeiras, foram à casa de Edna, Leobina, Zinha, comeram a incomparável galinha caipira, na casa de Walmira. Em cada local visitado, Miltinho dava uma canja e cantava.
Você mulher/ que já viveu/ que já sofreu/ não minta/ um triste adeus/ nos olhos seus/ mulher de trinta.
Muitas emoções, muito choro, românticas engrossavam a turma e o coro, o uísque rolava alto, as contas sendo pagas por participantes e os corações das damas da noite aos pedaços sob a voz nasalada de Miltinho: Cara de palhaço/ roupa de palhaço/ foi este o meu amargo fim...
Já no sábado à noite, a turma andando inseparável quando se formou a dupla um conhecido professor universitário e Miltinho, em versos e rimas. O embarque do cantor foi adiado para segunda e a farra rolou nas madrugadas.
Na terça a esposa do cantor ligou para Tico Lopes pedindo informações sobre o seu marido e Tico aplicou um 171 curraleiro, informando que chovia torrencialmente e o avião não podia decolar. Madame Miltinho, cobra criada telefonou para o nosso aeroporto onde lhe disseram que havia meses que não caía um pingo de chuva.
Madame ligou para o Tico Lopes e deu-lhe uma esculhambação caprichada e acabou com a alegria do marido ameaçando de porrada e desquite...
A farra seguia às altas horas o homem cantando: você mulher/.... o embarque adiado e, finalmente quarta à tarde Cláudio Atayde e Tico levaram o homem para o aeroporto. Com o avião já taxiando na pista, Tico sentencia: êita, Cláudio, ainda bem que o homem já vai! Nos estávamos para não agüentar tanto gole! Cláudio falou: o rabo de foguete é se o avião voltar!
Mal disse essas palavras e o avião fez meia volta para espanto de todos! A porta se abriu e eis que surge Miltinho que aos gritos, avisa: Tico! Telefona para mim para o Flávio Cavalcanti e avisa que não dá para estar no seu programa Boa Noite Brasil, hoje à noite!
Dessa vez o avião foi mesmo, para alívio dos dois assustados boêmios!

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Mensagem N°34886
De: Augusto Vieira Data: Segunda 5/5/2008 03:43:14
Cidade: Belo Horizonte

PESCADOR DE AMORES E PEIXES

Acabo de ler “Menino Pescador”, primeiro livro de Reivaldo Canela. São belas e bem escritas quase duzentas páginas de memórias, ecologia, filosofia e poesia, em primorosa edição. O estilo literário do autor cativou minha sensibilidade, da primeira à última, em que ele pede a crítica dos leitores para estudar a possibilidade de escrever mais um.
As memórias começam no namoro dos pais do autor. O pai, meu querido e inesquecível “tio” Cândido, uma das pessoas que mais me ensinou coisas boas, durante grande parte de minha vida, foi e ainda é, para mim, um dos diamantes de minha aldeia, sertaneja e universal. “Tio” Cândido foi grandioso, mas não teria sido tanto, se não tivesse a seu lado a bela figura de D. Laurinda, que me tratava com o maior carinho, quando eu, ainda jovem, amante de literatura, visitava meu poeta predileto para conversar sobre livros, especialmente um dos dele, a festejada e consagrada “Lírica e Humor do Sertão”. Reivaldo fala com carinho incomum dos irmãos, dois reis e duas rainhas, não só nos nomes, mas sobretudo na honradez e dignidade, bebidas em fontes tão límpidas, naquela casa florida, de terreno imenso, daquela tão bucólica e antiga praça. Retrata o namoro, noivado e casamento com a vizinha e eterna musa, Shyrley, filha do grande Juca Milo e de “tia” Elza, a quem enaltece a todo momento, especialmente numa “apaichorada” página, a de número 41, única do livro em tipos itálicos. Fala do amor que sente pelos quatro filhos, sete netos, noras e genros como se os houvesse gerado a todos.
Esses amores do escritor sobrepujam, é bem verdade, mas quase se equiparam ao que ele nutre por seu “Rio dos Encantos”, este nosso indestrutível Verde Grande, que ainda conserva a cristalinidade de suas águas, léguas abaixo, depois receber e guardar em seu leito quase toda a porcaria do progresso montesclarino. E é bem ali que, dentre outras paragens, ainda vai o escritor pescar, especialmente na fazenda dos descendentes de nosso querido Elpídio da Rocha, tio de Cesarinho, o mais roseano de todos os médicos que conheço. E ainda leva consigo o neto Victor Augusto e ensina ao petiz a arte da pesca, certo de que ele já traz, ínsito, o maravilhoso prazer que habitou, habita e habitará, por muitos anos, a vida do avô, escritor de 74 bem vividos, que foi office-boy, bancário, comerciante e é respeitado colunista de vários jornais, advogado de escol e pescador de amores e peixes. Raramente se vê, na literatura brasileira, alguém entender tanto de rios, peixes, pássaros, plantas, árvores e frutos como Reivaldo. O livro lega às “gerações porvindoiras” (expressão que aprendi com “tio” Cândido) os nomes e características de uma infinidade de espécies, comuns na infância e juventude dos moquenhos nascidos no século próximo passado e que já ultrapassaram meio século de existência. É um tratado de ecologia e me trouxe à memória, em inúmeras passagens, a figura ímpar de Sir Charles Darwim, aquele notável inglês que foi tão amante e pesquisador da natureza quanto o Velho-Menino-Pescador de Montes Claros.
O filósofo, que se diz um nada, ao contrário, revela-se profundo, quase um todo, grande amigo do saber, através do ficcional Nivaldo, que é o próprio autor, em plenitude, pensando na fonte da vida, em seus porquês e em sua finalidade. Nas falas de ambos, simples, sertanejas, reivaldianas, me vi envolvido nas mais importantes correntes da história da filosofia universal. E pensei, mais uma vez, dentre milhares, sobre de onde vim, o que estou fazendo aqui e para onde vou.
As páginas finais da saborosa obra literária revelam o fabuloso poeta. Confesso que isto não me surpreendeu, porque conheço bem a fonte inspiradora, genética, que jamais se esgotará enquanto houver neste mundo alguém em cujas veias corra o sangue do bondoso e imortal Cândido Canela.
Parabéns, Reivaldo. Obrigado pela dedicatória. Mestre é você. Aguardo novos livros. E que venham logo, claros como nossos montes. E aos montões, cristalinos como as águas que ainda sonhamos para nosso “Rio dos Encantos”.

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Mensagem N°34884
De: Carmen Netto Data: Segunda 5/5/2008 02:07:23
Cidade: Bhte

Agradeço a César o esclarecedor commentário sôbre o documentário "A cobra Fumou". Também pensei que o mineirinho a quem se refereo pracinha zelador do cemitério de Pistoia era o nosso conterrâneo Cabo Sant`Ana. Fiquei emocionadissima com esse documentário e, ao mesmotempo impressionada como sabemos tão pouco da nossa história moderna. Pena que um filme tão esclarecedor passe num horário tão tarde. Obrigada pelos ótimos esclarecimentos.

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Mensagem N°34882
De: César Data: Segunda 5/5/2008 01:42:14
Cidade: Montes Claros

Uma e meia da madrugada. A TV Brasil acaba de mostrar um documentário sobre a heróica campanha dos pracinhas brasileiros na Itália, onde conquistaram o Monte Castelo, Montese, etc, com o saldo de 412 mortos. O filme conclui mostrando o Panteão dos Heróis em Pistóia, onde lápides na grama assinalam o nome dos heróis. Entre eles, foi mostrada a do montesclarense Geraldo Santana, radiotelegrafista, morto com um tiro de canhão. Para quem não sabe, é ele irmão do excelente professor de história, o saudoso Pedro Martins de Sant`Ana. Descuidadosa com sua história e seus monumentos, ainda assim M. Claros guarda com veneração, nos fundos da matriz, a memória do cabo Santana, nome posto numa viela, onde residia sua família, e onde parte dela reside até hoje.Os pracinhas brasileiros lutaram incorporados ao 5º Corpo do Exército dos Estados Unidos. O documentário não esclareceu, mas tudo indica que as cinzas do herói montesclarense e dos demais foram depois trazidas para o Monumentos aos Pracinhas, no Rio de Janeiro. O que o cemitério de Pistória venera, rememorando os caídos em combate, é provavelmente o memorial da terra ensangüentada pelos jovens brasileiros. É questão a ser apurada, e aí está a família que pode acrescentar neste espaço - que é de história, e para a história - mais detalhes desta página de honra.

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Mensagem N°34881
De: IGOR SOUZA Data: Segunda 5/5/2008 00:46:12
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Parabéns ao Montesclaros.com por ser esta trincheira à disposição da sociedade indefesa contra a desorganização do Poder Público.

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Mensagem N°34866
De: Maria Stela Data: Domingo 4/5/2008 19:13:36
Cidade: M. Claros

Sobre a consulta que a prefeitura teria feito junto à vizinhança para autorizar o Carnamontes, como exige a lei do silêncio em vigor. Isto não existiu. O que existiu, se é que existiu, foi uma pantomima, engodo, farsa, logro. Que o secretário municipal, que em entrevista admitiu a consulta pública, detalhe para todos nós, publicamente, à luz do dia, onde e quando foi realizada a tal consulta popular que autorizou a prefeitura a no cumprimento da lei interromper uma avenida e lá instalar a usina de barulho, com fins de lucro particular, e que deixou grande parte da cidade sem dormir durante duas noites. Num país que cumpre a lei o excelentíssimo senhor secretário do Carnamontes estaria demitido.

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Mensagem N°34863
De: Contribuinte Data: Domingo 4/5/2008 18:38:16
Cidade: M

Bem que a prefeitura poderia vir a público mostrar os números reais do Carnamontes: O que investiu, o que lucrou, ocorrências policiais, etc. E mais que destino dará aos recursos arrecadados? Quanto a ser de cunho político os debates, é sim porém, da verdadeira política saber o que se faz com o dinheiro público, é apenas uma questão de consciência. Gritemos mais!!!! Pensemos mais no bem comum, quem sabe conseguimos mudar alguma coisa!

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Mensagem N°34859
De: Bete Data: Domingo 4/5/2008 16:19:11
Cidade: Montes Claros

Marcia disse "É certo que o público que frequenta essas festas não é lá o dos melhores. Mas agrada algumas pessoas e o direito delas deve ser respeitado." e disse tambem:"Se fosse um evento de agrado destes que aqui reclamam, como uma orquestra sinfônica, ou outra coisa do tipo, mesmo que fizesse barulho ninguém reclamaria."
Concordo plenamente que o direito das pessoas deve ser respeitado, como o direito de descanso e o direito de ir e vir, concordo tambem que o bublico que frequenta o carnamontes não frequentaria jamais um concerto sinfonico porque isto aqui é fato raro, a ultima vez que aconteceu foi no ano passado, em que a orquestra sinfonica de BH se apresentou na Pça da Catedral. A apresentação começou as 20:00 e terminou as 21:30, pouca gente foi, e a maioria da população não ficou sabendo, até porque não havia a quantidade de decibéis que agradam a minoria da população. Este evento foi gratuito, não havia helicopetero, não houve fechamento de ruas, não tinha nenhum cordão de isolamento, não havia policiamento ostensivo. Eu e meu marido e meus filhos fomos e voltamos para casa com o coração cheio de coisas boas, houvimos musicas classicas feitas por brasileiros como Villa Lobos, e Castro Alves. Eventos culturais jamais prejudicarão alguem, já eventos com finalidade lucrativa como este que somente meia duzia de pessoas lucram, incomoda sim muita gente, que tambem tem que ter seus direitos respeitados.

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Mensagem N°34857
De: Mila Data: Domingo 4/5/2008 15:45:13
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Márcia,
O direito de usufruir de uma festa como o Carnamontes acaba exatamente onde começa o direito de uma população inteira de não ser incomodada.Que façam carnamontes, axés ou o que quiserem, porém que o façam em lugar adequado e sem causar transtorno às pessoas. Além do mais, como deve ser de seu conhecimento, orquestra sinfônica não submete pessoas de uma cidade inteira ao desconforto de não poderem sequer repousar em suas casas. Entendo que para vc é difícil justificar o injustificável.

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Mensagem N°34855
De: Márcia Data: Domingo 4/5/2008 14:02:06
Cidade: Moc

É fato que o CARNAMONTES atrapalha muito aqueles que preferem o silêncio e o descanso nos feriados. É certo que o público que frequenta essas festas não é lá o dos melhores. Mas agrada algumas pessoas e o direito delas deve ser respeitado. Várias cidades do país, tem eventos parecidos, como Belo Horizonte, Salvador e outras cidades do interior do NM. Acho que o maior problema das inúmeras reclamações aqui neste mural, é que responsabiliza tão somente a Administração da Prefeitura, parece uma reclamação mais política. Se fosse um evento de agrado destes que aqui reclamam, como uma orquestra sinfônica, ou outra coisa do tipo, mesmo que fizesse barulho ninguém reclamaria, ou seja, tá se vendo a coisa muito a partir daquilo q é bom aos seus ouvidos e a outra maioria que gosta é do Axé, pq não pode usufruir de uma festa dessa?

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Mensagem N°34851
De: Amilcar R. Data: Domingo 4/5/2008 11:01:24
Cidade: Montes Claros -MG

Grande parte da cidade está extenuada nesta manhã de domingo, e dorme. Milhares porque foram ao carnaval fora de tempo que não é carnaval; outros milhares porque não conseguem dormir há duas noites. Assim caminha a humanidade.

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Mensagem N°34849
De: Hélio Data: Domingo 4/5/2008 10:48:26
Cidade: M. Claros

Não é provável, mas é possível: a meteorologia hoje fala que pode chover 2 milímetros neste domingo em M. Claros, 2 milímetros na segunda e 2 na terça.A temperatura máxima não deverá ultrapssar os 30 graus. Ainda bem.

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Mensagem N°34846
De: Medico Data: Domingo 4/5/2008 10:17:07
Cidade: Montes Claros

Imaginem: como está a cabeça de um medico que não conseguiu dormir por causa do barulho intenso?

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Mensagem N°34841
De: morador do funcionarios Data: Domingo 4/5/2008 07:50:18
Cidade: moc mg

um absurdo! eu e minha familia em vez de nos unirmos neste domingo de dia temos que aproveitar o dia pra dormir ,ja que ha dois dias nao temos paz só se ouve o tum tum tum dos trios eletricos. meu quarto parece area vip do carnamontes de tao alto que se chega o barulho com a palavra as autoridades!

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Mensagem N°34837
De: EDSON Data: Domingo 4/5/2008 01:03:57
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

São exatamente 1:05 minutos e parece que estou ao lado do inferno. Liguei neste momento para o 10o. Batalhão de Polícia Militar para solicitar o registro de uma ocorrência policial. A atendente me disse que isto é possível mas que deve ser realizado em um posto policial mais próximo, pois todo o efetivo está por conta da festa. Se nossas casas forem atacadas agora estaremos desprotegidos. Aos foliões, tudo. Aos demais o barulho.

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Mensagem N°34835
De: Bernardo Data: Sábado 3/5/2008 22:18:59
Cidade: BH

Mais tragédia de mãe e filha para vergonha de todos nós. Uma mulher de 32 jogou a filha de 3 meses no rio de Ponte Nova, hoje à tarde. Depois, pulou no rio. Um vigia tentou salvar a criança, mas já a retirou sem vida, do rio. A mãe, de Alvinópolis, centro de Minas, foi resgatada com pequenos ferimentos. Falava coisas sem nexo, sugerindo loucura. Seria mãe de dois outros filhos, de 11 e 6 anos, que em estado de demência dizia terem sido assassinados. A mulher teria retirado a filha, sem autorização do hospital de Rio Casca, onde estaria internada por problemas respiratórios. Leonarda Perpétua Gomes foi ouvida na delegacia por homícidio qualificado.

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Mensagem N°34834
De: Guto Data: Sábado 3/5/2008 22:10:47
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

É bom mesmo a população reagir a esete escárnio denominado Carnamontes.A propositura de ações de reparação de dano moral é uma boa pedida. Deverá envolver prefeitura, organizadores e até patrocinadores.

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Mensagem N°34831
De: TAMARA LIMA Data: Sábado 3/5/2008 21:50:10
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Parece que até que enfim alguém começa a fazer alguma coisa para libertar Montes Claros do Inferno do Carnamontes. algumas vítimas do Carnamontes, como eu e outras milhares, começaram articular hoje pela manhã a propositura de uma ação judicial para impedir a realização desta orgia em área habitável. Pretendem ajuizar ação judicial desde logo, e com certeza alcançarão o resultado, pelo menos diante de uma consulta prévia a profissionais do direito (advogados, juízes e promotores), onde todos foram unânimes em dizer que a orgia, tal qual é realizada, configura um claro exemplo de poluição sonora, que é combatida pelo direito atual. Estudam a propositura de ações de reparação de danos onde moradores poderão acionar a justiça contra a Prefeitura e contra as emrpesas envolvidas. Na minha casa e na minha vizinhança é unanimidade quanto a adesão a esta proposta. Acredito que este inferno está com os dias contados.

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Mensagem N°34830
De: Silvia Data: Sábado 3/5/2008 21:35:59
Cidade: Moc

São muitas mensagens reclamando do desrespeito à população com a ocorrência do "carnabarulho". Saberemos se a população se sente mesmo desrespeitada em outubro. É pouco tempo... mas acho que a memória do eleitor falhará nessa hora... é típico do povo brasileiro. Mesmo massacrado e desrespeitado quando chega a hora da resposta... a memória falha. Triste, triste...

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Mensagem N°34829
De: Montesclarense Data: Sábado 3/5/2008 21:31:24
Cidade: Montes Claros

Concordo plenamente com a mensagem de José Carlos... Montes Claros há muito deixou de ser "a cidade da cultura". Não há programaçao cultural, incentivo... Quando recebemos visitas de outras cidades ou estados,então? Passamos vergonha. Não há outra opção além de restaurantes, ficar em casa ou ir para as propriedades ruarais. Triste, lamentável!

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Mensagem N°34828
De: José Carlos Data: Sábado 3/5/2008 20:46:35
Cidade: Montes Claros

Como cidade universitária, M. Claros deveria receber muitos eventos de cunho científico para preparar melhor os estudantes, mas está acontecendo o contrário: estão promovendo muitos carnavais, calouradas e cervejadas, condicionando os futuros profissionais a um estilo de vida bitolado, correndo o risco de serem taxados de deficientes em inteligência - lembram do comentário de um professor da UFBA ?. Quem procurou a biblioteca pública municipal ontem, 02/05, encontrou as portas fechadas. A qualidade de vida na cidade cai assutadoramente. Durante a missa das dezessete horas, hoje, na Catedral, um homem jovem e forte pertubou no início da celebração. Durante a comunhão, outro desocupado perambulava dentro do templo procurando pessoas distraidas que deixam objetos sobre os bancos. Estão abusando da nossa paciência.

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Mensagem N°34824
De: Leila Data: Sábado 3/5/2008 19:10:07
Cidade: M. Claros

Sete horas da noite e o som da carnamontes já balança os bairros próximos, sem que no local exista público. Só pode ser pirraça!!!(...)

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Mensagem N°34822
De: Claudia Data: Sábado 3/5/2008 19:05:47
Cidade: Montes Claros

Espero que nao se esqueçam de quem comecou com o carnamontes, o ex-prefeito que pretende voltar.

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Mensagem N°34821
De: André Lopes Data: Sábado 3/5/2008 19:00:26
Cidade: Diamantina

Nome: André Lopes
Cidade/UF: Diamantina/MG
Mensagem: Infelizmente, tive que sair de Montes Claros, cidade que nasci, moro e gosto tanto. Todos que ficaram e que não querem participar desse carnavalzinho fuleiro devem imaginar o porquê!! Moro no Funcionários e já cansei com o barulho dos carnavais anteriores. Como estou aproveitando meus feriados para meus estudos, ficaria impossível fazer isso aí! Sabe o que fiz? Vim para Diamantina com minha esposa! Detalhe interessante que encontrei muitos montesclarenses aqui falando a mesma coisa. Um casal de médicos, que está hospedado no mesmo hotel que nós, disse que mora no Ibituruna e não consegue ter uma vida minimamento normal nesse período. Enquanto poucos ganham dinheiro com esse evento, muitos sofrem com essa falta de respeito! Pobre Prefeito! Deveria estar fazendo o inverso! Será que está mal assessorado? Acha que dando pão e circo vai ganhar a simpatia da população!! Reajamos!!!

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Mensagem N°34820
De: Carlos Albuquerque - aposentado Data: Sábado 3/5/2008 18:29:00
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Em entrevista ontem à tarde no MG TV, o Secretário de Indústria e Comércio, Adauto Marques, disse na maior cara lavada que o Carnamontes só trás benefícios, que é uma maravilha, e que a Prefeitura consultou a população das imediações da Praça dos Jatobás para assim poder realizá-lo. Em meus mais de 40 anos como eleitor, não me lembro de ter presenciado tamanha farsa. Não fomos chamados prá nenhuma reunião e não recebemos qualquer correspondência sobre o assunto que, com certeza, merecia um debate mais profundo da sociedade. Ficamos sabendo de que algumas casas aqui do São Luís, do Funcionários e do Ibituruna receberam funcionários da Prefeitura, que faziam uma enquete que mais parecia um convite à festa ou uma tentativa de torná-la menos danosa do que realmente é. Depois do ano passado, quando a Prefeitura chegou a anunciar a retirada da festa do local, diante dos problemas identificados, me lembro claramente da fala do prefeito na TV, tudo volta a ser como antes, de forma incompreensível. Não consegui dormir, pelo barulho excessivo e pela revolta, cada vez que o tum-tum-tum me sacudia na cama. Espero ter a oportunidade de pessoalmente me manifestar junto ao prefeito Athos, pessoa que sempre respeitei como profissional e como político. Vejo sua seriedade, suas boas intenções, mas acredito que o prefeito falha amadoristicamente ao apoiar esse tipo de evento, ou ao ceder aos argumentos de empresários gananciosos ou assessores com interresses outros, que não se pautam pelo respeito ao cidadão. Bem, daqui já ouço os tambores da festa, e, enquanto uns se preparam para a farra desmedida à custo do dinheiro e sossego públicos, nós, vítimas indefesas, ficamos à mercê do barulho e da insegurança. Uma observação final: não vi nenhuma mensagem nesse mural, de pessoas defendendo a festa e enaltecendo seus benefícios. Acredito na isenção da rádio 98 e continuo acreditando na democracia desse espaço, que não tem se postado como porta-voz desse ou daquele partido. Simplesmente acredito que se alguém tem alguma coisa a favor, não teve tempo de se manifestar, pois dormiu o dia todo de ressaca e agora deve estar se produzindo para mais uma noite de barulho infernal.

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Mensagem N°34819
De: TaH Data: Sábado 3/5/2008 18:20:13
Cidade: Montes Claros

Mensagem:Acho um absurdo a potencia do som do Carnamontes que está sendo ouvido na cidade inteira.. Se o som esta sendo ouvido no centro e no Bairro s.jOSÉ que se encontram distantes.. qts decibés estao sendo lançados contra nossos ouvidos? E a LEI DO SILENCIO? Proposta feita pelo nosso queridissimooo prefeito? Que descaso né? Merece uma BRONCA!

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Mensagem N°34810
De: Estado de Minas Data: Sábado 3/5/2008 12:11:50
Cidade: Belo Horizonte/MG

MP de Montes Claros propôs restituição
LUIZ RIBEIRO
Os três vereadores e três ex-vereadores de Montes Claros que tiveram seus bens bloqueados pela Justiça esta semana, devido a denúncias de irregularidades com a verba de gabinete, usada para bancar os gastos com combustíveis, tiveram por parte do Ministério Público a oportunidade de devolver os valores questionados antes do encaminhamento da ação civil pública. A informação consta na própria ação, assinada pelos promotores Felipe Gonçalves Caires, Flávio Lopes Pinheiro e Ivan Eleutério Campos.
O MP propôs a ação civil pública cobrando dos acusados a devolução da verba de gabinete que eles receberam em julho de 2003, quando a Câmara estava em recesso. Tiveram os bens bloqueados pela Justiça os vereadores Raimundo Pereira da Silva (PDT), Rosemberg Medeiros (DEM) e Ademar Bicalho (PTB), sendo que este último foi citado por-que, na época, era o presiden¬te da Câmara e exercia a fun¬ção de ordenador de despesas. Também estão com os bens indisponíveis os ex-vereado¬res Paulo Lopes (PV),José Ma¬ria Saraiva (PSC) e Sebastião Prisilino (PDT).
De acordo com a representa¬ção do Ministério Público, "qua¬se todos os requeridos foram concitados a devolver ao erário se desejassem, inclusive, de maneira parcelada - as verbas de gabinete recebidas para suposto reembolso das supostas despesas". Em documento ane¬xo à ação, o promotor Felipe Gonçalves Caires informa que dois ex-vereadores, Hélio Guimarães (DEM) e Gilson Dias (PDT) "devolveram as verbas". (Outros, no entanto, não procederam da mesma forma.
Na ação civil pública, os promotores afirmam que o ex-vereador Sebastião Prisili¬no aceitou fazer a devolução de forma parcelada, mas não cumpriu o acordo. Prisilino confirma o acordo, mas alega que foi obrigado a interrom¬per os pagamentos tempora-riamente, por causa de um problema de doença em sua família, o que foi comunicado ao MP. Outro envolvido, José Maria Saraiva, após aceitar ressarcir o erário, alegou difi-culdades financeiras e propôs fazer o pagamento com a prestação de serviços ao mu-nicípio, se valendo do seu ofí¬cio - ele é dono de uma ofici¬na mecânica. Porém, a presta-ção de serviços ainda não ocorreu, alegam os promoto¬res. Saraiva confirmou que realmente propôs que o valor, de R$ 3.300 - referentes ao res¬sarcimento da compra de 1.952 litros de gasolina - fosse pago com a prestação de serviços, o que foi aceito pelo MP. Segundo ele, no entanto, "an¬tes de receber a autorização, veio a decisão da Justiça, com o bloqueio de bens".
ATENDIMENTO O vereador Rosemberg Medeiros (DEM) afir¬ma que, de fato, o MP propôs a ele a devolução do valor questionado, de R$ 2.050,00 (refe¬rentes ao ressarcimento da aquisição de 1.030 litros de combustíveis), "Esse dinheiro não me faria falta, mas entendi que não poderia fazer isso por¬que, de fato, o meu gabinete continuou funcionando duran-te o recesso e o dinheiro foi gas¬to no atendimento à população. Se devolvesse, eu estaria gastando o mesmo valor duas vezes", afirma Rosemberg, que é médico. "Vou recorrer à Justi¬ça e provar que não lesei o erário público em nada. Tenho a consciência limpa", assegurou.

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Mensagem N°34807
De: Revista Veja Data: Sábado 3/5/2008 11:46:51
Cidade: S. Paulo

Toma cá, toma lá
De Felipe Patury:
O empresário Vitório Medioli, dono dos jornais O Tempo e Supernotícias, ambos de Belo Horizonte, tem um plano para entrar em São Paulo e já o expôs ao governador José Serra. Medioli gostaria de comprar O Estado de S. Paulo ou O Diário de S. Paulo. Serra parece ver a idéia com bons olhos. Motivo: Medioli é bastante independente em relação ao governador de Minas Gerais, Aécio Neves, e pode se mostrar ainda mais simpático a Serra em Belo Horizonte.

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Mensagem N°34804
De: Jorge Martins Data: Sábado 3/5/2008 09:58:12
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Mesmo dicordando dos esageros contra o Carnamontes, quero aqui fazer um alerta aos promotores do evento. Estive lá nesta noite e a festa está muito abaixo dos anos anteriores, pois a qualidade caiu muito. Anunciaram uma banda e depois mandaram outra. A festa já não é mais do povo pacato de Montes Claros. Tinha ali quase só participantes esquisitos, muitas prostitutas agindo escancaradamente, travestis passando a mão na região genital dos homens, em desrespeito total. Vi também muitos jovens com cara de terem usado droga. Sinceramente senti como se estivesse em um puteiro, apesar de não frequentar este tipo de ambiente. Uma festa deste jeito em nada contribui para a população. Se eu tivesse filhos jovens não deixaria que eles fossem lá pelo menos enquanto continuar do jeito que está. Francamente não vale a pena, hoje, participar desta micareta. Somente retornarei a outra festa quando tiver certeza que ela voltou a ser como era antes.

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Mensagem N°34803
De: Ademar Moura Data: Sábado 3/5/2008 09:45:35
Cidade: Montes claros  País: Brasil

A melhor maneira de darmos o troco a este desrespeito chamado carnamontes é boicotando os patrocinadores, não comprando seus produtos ou contratando seus serviços. E quanto aos políticos, o boicote poderá ser feito de forma mais simples: um simples click na urna. Será uma revolução silenciosa para derrotar este barulhento desrespeito.

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Mensagem N°34802
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 3/5/2008 09:40:36
Cidade: Montes Claros/MG

A visita do ministro da viação, doutor Francisco Sá

Ruth Tupinambá Graça

Desde 1889 os montes-clarenses, confiantes no governo, esperam uma estrada de ferro para nossa terra.
Vários estudos foram feitos. O primeiro movimento foi através de uma Sociedade Anônima com sede no Rio de Janeiro, da qual o Concessionário era o tenente coronel Cipriano de Medeiros Lima, barão de Jequitaí e o mais importante fazendeiro daquela região.
O capital era de três mil contos de réis que ele passou, com seus direitos à referida Sociedade. Uma estrada de ferro que ligasse Montes Claros a Extrema, no São Francisco. Vários estudos foram iniciados, engenheiros foram contratados, mas não se sabe porque, tudo fracassou.
Além desta, outras vias férreas, em 1896, foram projetadas mas tudo promessas do Governo, e a nossa cidade continuou no abandono. Os valentes tropeiros foram, por muito tempo, os grandes heróis do transporte.
Entretanto, a E.F.C.B. já vinha se aproximando com o passo de tartaruga. .
Mas um dia (há sempre um dia na vida das pessoas e também das cidades), o Ministério da Viação caiu nas mãos de um filho do Norte de Minas - o doutor Francisco Sá.
Com o seu patriotismo, ciente dos nossos ideais e nossas necessidades, prometeu trazer a E.F. C.B. a Montes Claros. A inauguração da Estação de Bocaiúva estava marcada para 7/6/1924 com a presença do ministro da Viação, doutor Francisco Sá, que naquela ocasião visitaria Mon¬tes Claros, para resolver definitivamente o problema da E.F.C.B.
Foi uma bênção e salvação para nossa terra. Naquela época era presidente da Câmara o coronel Antônio dos Anjos, que foi um grande batalhador para que o grande sonho se transformasse em realidade.
Toda a cidade vibrava com a próxima visita do ministro e os preparativos para a recepção começaram desde o início do ano. Tudo foi programado da melhor maneira possível e com o maior entusiasmo, em todos os setores.
Deixaram de lado as rixas e até na política, entre partidos, inimigos ferrenhos (Estrepes e Pelados) abrandaram-se os corações passando a trabalhar juntos, para o sucesso da chegada do ministro.
Comissões foram organizadas para angariar donati¬vos, todos colaboravam e a Câmara Municipal não poupou os cofres soltando verbas.
A cidade se embelezava para receber em seu seio o grande amigo e filho do sertão, melhorando as fachadas das casas, dos prédios, das lojas com novas pinturas; poda¬vam-se as árvores, andaimes improvisados em todos os pontos da cidade, reconstruindo telhados escuros e tortos, remendando paredes, trocando madeiras e telhas quebra¬das, encascalhando ruas sem calçamento.
Durante o dia inteiro se ouvia o martelar das enxa¬das, arrancando a grama teimosa agarrada entre as pedras do calçamento a pé-de-moleque das ruas de nossa cidade.
Era a tarefa dos meninos de rua, que se sentiam valoriza¬dos.
Novos automóveis surgiam movimentando-se pelas ruas, sinal de que visitantes chegavam, dos municípios vizinhos, alugando casas, abarrotando as pensões.
As famílias também estavam preocupadas com a aparência e as de maior poder aquisitivo, mandando vir da capital tecidos finos, calçados e bijuterias.
As mães encheram-se de esperanças. Estava na hora de colocar as suas donzelas casadouras, pois já sabiam que na comitiva do ministro viriam engenheiros, deputados e até senadores solteiros.
As costureiras, felizes com o grande número de encomendas, desenterravam os figurinos, cobertos de poeira, nas prateleiras, tanto tempo sem serventia.
As moças, eufóricas, já disputavam os candidatos, pois alguns já eram conhecidos dos pais e com ótimas referências.
Lá em casa também tinha moças, minhas irmãs, que eram muito novas ainda, mas meu pai muito sociIa, achou por bem arrumá-las. Queria que fizessem sucesso e, quem sabe? .. pescariam algum doutor ...
Ele tinha um amigo em Belo Horizonte, um turco, negociante na famosa Rua dos Caetés, onde se encontra-va de um tudo e por menor preço. Trocaram correspondên¬cia e o papai resolveu ir à Capital. Uniria o útil ao agradável
Ficamos aguardando, com ansiedade, a sua chega¬da e nos encantamos quando ele abriu as malas entupi-dinhas de pacotes. Foi tirando para cada um de nós o seu quinhão. Ele era agrimensor e sabia, muito bem, como fazer a divisão, para não haver briga nem disputa.
Trouxe tudo preparado, embrulhadinho e com os nomes, inclusive ternos, camisas e sapatos para os rapazinhos, tudo da melhor qualidade.
Numa alegria enorme, rasgando os embrulhos, fo¬mos comparar quem tinha levado o melhor quinhão.
Ele me adulava muito, mas como era a caçula e ainda não tinha inclinações pelo sexo oposto nem pretensões a conquistas, não estava, portanto, interessadas nas toilletes de festa.
Mas ele trouxe para mim um sapatinho de tressê azul marinho, branco e vermelho, que era um doce e causou inveja a muita gente boa. E ele se justificou dizendo que daquele só tinha o meu número (pezinho de Cinderela). Para mamãe (embora não gostasse de festas), ele trouxe uma linda toillete de seda japonesa e sapatos Luís XV e para ele, um terno de casimira azul marinho, um colete, camisa branca e gravata borboleta. Assim como meu pai, todos os chefes de família preparavam-se com esmero para a grande festa. Corno era diferente! Havia tanta alegria, tanta sinceridade e espontaneidade naqueles corações tão puros!
O entusiasmo crescia dia-a-dia. Em ambiente amistoso, o assunto era um só e girava em torno da chegada do ministro.
As mães, preocupadas com a educação das filhas (para causar boa impressão), pensaram numa aula de boas maneiras e a cidade possuía um elemento espetacular. Era dona Lilia Câmara: farmacêutica, professora da Escola Normal, com finíssima educação e muito traquejo social poderia socorrê-las. Urna comissão de mães foi à sua casa; ela aceitou e preparou-as com grande entusiasmo, afinal de contas, era uma importante cooperação.
Em poucos dias as nossas sertanejas ficaram afia¬das, treinando a postura, a voz, sorrisos e gestos discretos e delicados, abanar os leques com elegância, olhares lânguidos, maneira de andar e se vestir, tornando-se bem femini¬nas, charmosas e educadas para impressionar os visitantes.
Pararam-se todas as atividades e de todos os municí¬pios vieram representantes.
O professor Polidora dos Reis Figueiredo, na véspe¬ra, publicou na Gazeta do Norte, as boas vindas aos douto¬res Francisco Sá, Daniel de Carvalho, Melo Viana e Alfredo Sá, e também versos elogiosos, demonstrando a alegria e a gratidão dos montes-clarenses por aquela visita impor¬tante.
E o ministro não nos decepcionou. No dia 8/6/1924 chegava a nossa cidade, com sua grande comitiva e era alvo de todas as atenções.
O doutor Francisco Sá desceu a pé pelas ruas enfeitadas com arcadas de bambu, flores, bandeirolas coloridas e em todas as esquinas faixas de boas vindas, até a casa antiga onde funciona atualmente o Colégio Imaculada, na avenida Estrela, hoje Cel. Prates, onde se hospedou por dois dias. Nessa trajetória foi acompanhado pela multidão, ao som da Banda Euterpe e o pipocar do foguetório.
À noite realizou-se o banquete preparado com luxo e requinte, com cem talheres e bebidas importadas.
Mais tarde, foi o esperado Baile de Gala que foi um verdadeiro sucesso. Os visitantes ficaram encantadíssimos com a beleza e educação das sertanejas e alguns engenhei¬ros mortalmente feridos pelas setas envenenadas do
Cupido. .
No dia seguinte, para a tristeza de todos, o ministra se foi com sua comitiva, mas deixando a certeza, no cora¬ção dos montes-clarenses, de que voltaria em 1926, para inaugurar a Estação da Estrada de Ferro Central do Brasil em Montes Claros.

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Mensagem N°34801
De: Luiz Cardoso Data: Sábado 3/5/2008 09:33:07
Cidade: M. Claros

Grande número de moradores vizinhos foram para casa de parentesou viajaram para sítios e fazendas fugindo do barulho. Lembro que em anos anteriores algumas casas dos bairros vizinhos ao Carnamontes foram roubadas, pois ficaram sem ninguém, todos procuraram sair. Sei de gente que foi para hotel. E os que não tem para onde irem como ficam neste mar de barulho? Ainda teremos esta noite mais uma etapa e este ano o barulho ensurdecedor é muito pior do que os outros. (...)

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Mensagem N°34800
De: JULIANO SILVEIRA Data: Sábado 3/5/2008 09:26:07
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Nota Zero para a Administração Municipal pela agressão à população de Montes Claros com a realização desta orgia em plena região habitada. Meu desconforto agora, de sonolência e revolta será devidamente conferido no dia 04.10.2008 na solidão da cabine. Aguardem, senhores políticos . . .

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