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montesclaros.com - Ano 26 - domingo, 11 de maio de 2025

2) Defesa de Bolsonaro diz que, em março, pediu ao TCU que os ítens fossem mantidos lá até que decisão fosse tomada. Leia a nota oficial

Sábado 12/08/23 - 6h51

Em um comunicado na noite desta sexta-feira (11), a defesa do ex-presidente Bolsonaro enfatizou que ele nega qualquer apropriação ou desvio de bens públicos.

A defesa do ex-presidente, na nota, relembra que em março solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) que os itens fossem mantidos lá até que uma decisão sobre o tratamento adequado das joias fosse tomada.

Ao autorizar a operação realizada na sexta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, mencionou "fortes indícios de desvio de bens de alto valor patrimonial" por parte do ex-presidente e seus colaboradores.

Além disso, observou que os valores provenientes das vendas das joias eram convertidos em dinheiro em espécie e integravam o patrimônio pessoal do ex-presidente, utilizando intermediários e evitando o sistema bancário formal, com a intenção de ocultar a origem, localização e posse dos valores.

A NOTA
Veja a nota na íntegra:

"Sobre os fatos ventilados na data de hoje nos veículos de imprensa nacional, a defesa do Presidente Jair Bolsonaro voluntariamente e sem que houvesse sido instada, peticionou junto ao TCU -- ainda em meados de março, p.p. --, requerendo o depósito dos itens naquela Corte, até final decisão sobre seu tratamento, o que de fato foi feito.

O Presidente Bolsonaro reitera que jamais apropriou-se ou desviou quaisquer bens públicos, colocando à disposição do Poder Judiciário sua movimentação bancária"

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