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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 28 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°78338
De: LUCIANO DE ABREU CASTILHO DA MOTA Data: Sábado 19/7/2014 10:40:54
Cidade: S. Paulo - SP

Carta a Petrônio Braz - São Paulo, 18 de julho de 2014. Prezado Petrônio, Meu nome é Luciano e sou sobrinho neto de Saul Alves Martins. Minha mãe, Ilza Castilho Figueiredo, de Januária, é irmã do falecido Pedro do Carmo Figueiredo (por parte de pai), que era afilhado e sobrinho do tio Saul e, como ele, também foi Coronel da Polícia Militar de MG em BH. O fazendeiro Francisco Castilho da Barra do Mangai, citado no seu livro "Serrano de Pilão Arcado" e referenciado como parente pelo Saul no livro dele "Antônio Dó", que teria avisado as forcas policiais por ocasião da passagem de Dó por suas terras em 1929, era meu bisavô. Sou, então, um amante dessas histórias e li os livros do Manoel Ambrósio, do tio Saul, do seu pai, Brasiliano Braz, e o seu Serrano de Pilão Arcado. Parabéns pelo legado que vossa família deixa para o Brasil e também tenho orgulho do livro pioneiro do tio Saul. É com muita satisfação e expectativa que lhe escrevo essa mensagem (consegui o seu e-mail no mural do www.montesclaros.com) e, me desculpe por ocupar o seu tempo e a sua caixa de e-mail). Sei que deve receber centenas de mensagens e talvez tenha alguma dificuldade para ler e responder a todas elas. Já terei compreendido caso você não tenha a possibilidade de responder mais esta. Bem, de qualquer forma tomei a liberdade em lhe escrever pois pretendo realizar no mês de setembro próximo uma viagem refazendo parte dos caminhos trilhado por Antônio Dó, por Andalécio e pelo meu avô. Tenho essa fantástica história está na minha memória e lembrança de infância pois minha avó por parte de pai, Joana da Mota Almeida contava, a pedido dele, e me deixava extasiado. O Andalécio Goncalves Pereira tinha parentes numa localidade de Januária chamada Quilombo que fica no vale do Peruaçu, perto do Fabião e das cavernas daquele parque. Ali vivia provavelmente irmão, primo ou tio seu, estou ainda tentando identificar. Minha tia (irmã do meu pai) Laurinda Almeida (Lalu) casou no Quilombo com Laurindo Gonçalves Pereira que era provavelmente sobrinho ou primo neto de Andalécio. Lá no Quilombo vivia também o meu avô, Orozimbro de Almeida Barbosa, filho de Sérgia, fazendeira que ocupava extensa área de terra no Pitanga. Nascido em 1896, quando Andalécio morreu em 1920 ele tinha então 24 anos e recebeu uma importante missão. Segundo os relatos dos parentes, a esposa de Andalécio chamava Ana Maria e deveria ser filha do Major Anacleto José dos Santos. Não tenho essa certeza, uma vez que após a morte do major, em 1913, o Andalécio poderia ter arrumado outra mulher. O fato é que a Ana Maria era negra, o que indica que o major também deveria ser, caso fosse realmente o pai dela. Não sei se você tem essa informação pois eu ainda não consegui identificar em nenhum registro oficial o nome da esposa de Andalécio. Bem, o que pude apurar com os parentes foi que após a saída de Andalécio da prisão, no ano de 1920, enquanto ele reunia o bando para se vingar do Tenente Alcides do Amaral, a Ana Maria deixou São Francisco com medo de represália e foi se refugiar no Quilombo, na casa do meu avô, que na época era casado com Marcolina e fazendeiro naquele local. Quando Andalécio fugiu ferido do embate em São Francisco e desceu o rio passando por Januária, até desembarcar no porto do Belmonte, provavelmente pretendia chegar até o Fabião, que fica próximo daquele porto e depois seguir para o Quilombo, por dento do Parque do Peruaçu. Como sabemos ele não teve a sorte e o tempo de chegar até os parentes e foi morto ali mesmo, pela investida da forca policial do Amaral. Bem, para mim o mais intrigante e o que ficou na memória da família era o que minha avó, então a segunda mulher de Orozimbro contava. Segundo ela, após morte do Andalécio o meu avô, Orozimbro, teria recebido a missão de ir até o Urucuia buscar com Antônio Dó o gado da viúva, Ana Maria, herança deixada por Andalécio. Ai, lendo Serrano de Pilão Arcado fiquei pensando nas questões: Teria o meu avô ido mesmo até o Urucuia buscar esse gado ou foi até São Francisco, na própria fazenda do Andalécio? Teria Antônio Dó arregimentado parte do gado de Andalécio por ocasião da sua morte em 1920 e levado para o Urucuia, como vingança da ação de Andalécio na Vargem Bonita? Teria a viúva reclamado de volta as 48 reses que os capangas de Dó recuperaram de Andalécio em 1917, como compensação das 8 vacas subtraídas por ele de Dó na Vargem Bonita em 1913, depois da investida do Felão? O que você acha? Pretendo refazer agora em setembro os caminhos que o meu avô teria feito do Quilombo até o Urucuia para buscar o gado da viúva. Estou escrevendo um pequeno conto chamado "Os bois de Ana Maria, um breve romance, baseado nos fatos, para relatar e deixar registrado esse importante parêntese na história grandiosa de Antônio Dó. Se você puder me auxiliar esclarecendo alguns detalhes dessas minhas dúvidas, ou na interpretação das possibilidades, será de grande valia. Vou passar em São Francisco durante esta jornada e se você tiver alguns minutos para eu lhe apertar forte a mão e dar um abraço de reconhecimento pela grandiosa obra sua e do seu pai, ficarei profundamente agradecido. Forte Abraço, Luciano A Castilho da Mota

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Mensagem N°78337
De: Paulo Data: Sexta 18/7/2014 11:20:25
Cidade: Montes Claros

Grave acidente agora no cruzamento da Av. Bio lopes com Carlos Ferrante no Renascença. Motoqueiro indo sentido bairro-centro ao desviar de criança que circulava de bicicleta bateu em ônibus lotação que passava. Motoqueiro teve fraturas expostas na mão e perna esquerda. Samu acaba de chegar para o socorro.

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Mensagem N°78336
De: Manoel Hygino Data: Sexta 18/7/2014 10:45:10
Cidade: Belo Horizonte

Espetacularização contestada

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Um magistrado atuante no norte mineiro condenou pela imprensa uma operação policial que resultou na detenção de dezesseis suspeitos de malversação de dinheiros públicos, onze dos quais sequer foram indiciados. Para ele, era perfeitamente dispensável a espetacularização da diligência, porque apenas cinco foram acusados pelo desvio de R$ 35 mil, quando se anunciara um furo de R$ 10 milhões.
Eis em linha gerais, a causa da polêmica que se criou, em que se posicionaram a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, por sua diretoria regional; a Amagis- Associação dos Magistrados de Minas Gerais, que saiu em defesa do juiz Isaías Caldeira Veloso; e mais a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público do Norte de Minas.
A crítica à ação policial resultou numa desastrosa série de críticas a que aderiram pessoas de duvidosa conduta em episódios políticos locais. Assim, a incontida animosidade tolda a vida de uma cidade, que precisa de temperança e de elevado senso de responsabilidade para sobrepairar a desentendimentos ocasionais, cujo conteúdo se percebe, e com melindres que afloram e suscitam copiosas diatribes ao magistrado.
Há de se esclarecer: o juiz em causa é cidadão cônscio de seus deveres e direitos, veemente contra os desvios de recursos públicos seja nos altos escalões da República, seja nos mais distantes grotões das Gerais. Um jornal de Belo Horizonte, sem conhecer nuances questão, inseriu em suas páginas uma nota sobre os fatos.
O magistrado voltou para dizer que nunca criticou os processos, nem juízes, mas os métodos dos investigadores, no caso o Ministério Público, com participação da autoridade policial. E mais: “Sou contra a espetacularização dos atos, com a mídia adrede preparada para filmagens e jornalistas a postos, quando das prisões. Prisões em geral por 5 dias, as tais prisões temporárias”, já apodadas atualmente de “prisões para humilhações”.
O juiz, diante daquilo que considerou uma agressão, desabafou: “Pago impostos, tenho filhos e amo meu país e a democracia. Enfim, sou cidadão. Não vou me calar, quando sentir que os postulados democráticos estão sendo atacados. Não quero ditadura, sob nenhum pretexto. Já vivi sob regime de exceção”.
Do alto de seus 54 anos, afirma ter vivido sempre às suas custas, lembrando que prendeu todos os líderes de facções criminosas da cidade (Montes Claros), recebendo a Medalha Tiradentes da PMMG, por sua maior produtividade em Minas. Orgulha-se de seu trabalho no fórum por 16 anos, sem nenhum processo ou sindicância contra sua atuação. Recebe quase 300 inquéritos por mês da Polícia Civil, a que responde trabalhando, a despeito das dificuldades operacionais. E sofre por ver-se perseguido por combater ferozmente a corrupção, inclusive por membros de um grupelho que jamais se contrapôs ao escândalo do mensalão e outros escândalos nos altos escalões.
O que preocupa o magistrado, agora, é quitar seu carro, comprado por consórcio e adquirir parta si um apartamento, deixando de vez o aluguel de R$ 1.200 que tanto lhe custa pagar ao início de todos os meses. E confia economizar para presentear, se possível, as filhas com uma viagem à Disney.

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Mensagem N°78335
De: Rafael Data: Quinta 17/7/2014 18:26:56
Cidade: M. Claros

Cena de ontem em M. Claros. Meio-dia, porta da principal agência do Banco do Brasil, na Praça da Igreja do Rosario, a Praca Portugal. Duas mulheres vem chegando. Uma grita, e cai. A outra, desesperada, clama por socorro. A amiga havia sido atingida no rosto, por violento golpe. Seria um soco, ou uma pedrada. Pedra empunhada por homem negro, de 1 metro e 90, muito forte, braços de lutador. Altamente drogado. Com sinais de alucinação, ele foi imobilizado por motociclistas que fazem ponto no local. Não sei se foi conduzido preso, ou que providência se seguiu.
Cena de hoje em M. Claros. O mesmo cidadão, com sinais de estar permanentemente possuído por forte droga, delirava num banco do quarteirão fechado entre a Praça da Matriz e a rua Lafetá. Quase 6 horas da tarde. Falava sem nexo. Crianças de 10 anos, não mais que isto, voltavam da escola. Passavam ao lado dele. Nenhuma delas suportaria o golpe que lançou ao chão a mulher de ontem, em frente ao Banco do Brasil. Dois homens observavam. Um deles, abordado, lhe respondeu com palavras de clemência. O homem drogado então levantou-se e disse: "vou ali na Praça da Matriz fumar uma pedra de crack".
Esta é anossa realidade. Absurda.

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Mensagem N°78334
De: RICARDO Data: Quinta 17/7/2014 18:15:31
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Viajo nas estradas do norte de minas a mais de vinte anos. Graças a Deus nunca me envolvi em acidente. Devo muito isso à empresa que trabalho, que me oferece curso de direção defensiva periodicamente. Digo isso, pois nas estradas citadas estão cheias de assassinos no volante, principalmente carreteiros cegonheiros,que acham que são donos das estradas e realizam verdadeiras manobras assassinas. Já presenciei alguns acidentes fatais, envolvendo esses caras. Fica aqui meu apelo, por mais fiscalização para esses caras.

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Mensagem N°78333
De: Vitor Gabriel silva Francischini Data: Quinta 17/7/2014 14:25:33
Cidade: Feira de Santana Bahia /Ba

Menino de 8 anos sobrevive no acidente que matou seus pais. Foi na temida Serra de Francisco Sá

Gostaria de saber informações sobre o menino. Onde ele está E qual o estado de saúde dele Sou praticamente um primo dele

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Mensagem N°78332
De: Paulo Data: Quinta 17/7/2014 11:23:41
Cidade: M. Claros

Dou testemunho sobre a eficiência do Procon local, dirigido pelo advogados Leandro Aguiar. Levei 3 assuntos: 1) o caso de uma TV sofisticada, de marca conhecida, que com 3 meses pifou - e ainda faltavam 7 prestações do pagamento; 2) a violação de uma mala em vôo, com a companhia aérea protelando seus deveres; 3) a definição de responsabilidade de marca de relógios na garantia internacional do produto. Os 3 casos foram solucionados, de maneira civilizada e correta.

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Mensagem N°78331
De: Soares Data: Quinta 17/7/2014 11:19:27
Cidade: M. Claros

O maior homem público de Montes Claros nos últimos 50 anos vai ganhar livro. O jornalista Jorge Silveira, que cobre a política local por igual período, acaba de colocar o ponto final no livro em torno do ex-prefeito Toninho Rebello. Antônio Lafetá Rebello, este o seu nome completo, foi prefeito da cidade por duas vezes. A lenda e a legenda em torno da sua conduta só fazem aumentar, decorridos 23 anos de sua morte súbita. Íntegro, de formação humanista irrepreensível, de atitudes sóbrias e incomuns na administraçao da coisa pública - a chamada res publica, a imagem de Toninho Rebello só faz crescer com o tempo. Ficará para a história como na história está o nome daquele presidente uruguaio que transferiu para o bem comum não apenas devotamento, experiência e abnegação, mas tudo o mais que esteve ao seu alcance para elevar a vida de todos, e não apenas materialmente.

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Mensagem N°78330
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 17/7/2014 11:07:05
Cidade: Montes Claros-MG

Faleceu hoje 17/07 às 06:00 Sr. Arnaldo de Almeida Brasil que durante 37 anos prestou serviços à Copasa no cargo de Gerente Administrativo onde aposentou-se. Arnaldo Brasil deixou a esposa Nina Saraiva Brasil e três filhos: Rafael - Rodrigo e Ana Maria. Arnaldo é era irmão do jornalista e radialista Eduardo Brasil. O velório está acontecendo na Santa casa e o sepultamento está previsto para as 17:00.

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Mensagem N°78329
De: Samu Data: Quinta 17/7/2014 09:14:13
Cidade: Belo Horizonte

Um grave acidente por volta das 19h40, a 5 km de Francisco Sá, na primeira curva da serra na BR 251. Um veículo capotou e três pessoas morreram no local e apenas uma criança de 8 anos sobreviveu, sendo encaminhada ao hospital municipal de Francisco Sá.
***
O Tempo - Criança de 8 anos sobrevive a acidente que matou três na BR-251 - De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor do veículo perdeu o controle da direção, saiu da pista, bateu em um barranco e caiu em uma ribanceira - BRUNA CARMONA - Uma criança de 8 anos sobreviveu a um acidente que matou três pessoas na BR-251, na Serra de Francisco Sá, no Norte de Minas. Ela estava em um Chevrolet Cobalt, com placa de São Bernardo do Campo, em São Paulo, que caiu em uma ribanceira na altura do KM 474,6 da rodovia, na noite dessa quarta-feira (16).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor do veículo perdeu o controle da direção, saiu da pista, bateu em um barranco e caiu em uma ribanceira. O motorista, de 45 anos, e a passageira, de 38, pais da criança, morreram na hora. Um homem de 20 anos que estava no carro também não resistiu aos ferimentos e morreu. O garoto, de 8 anos, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital de Pronto-Socorro Francisco Sá com ferimentos leves.
Ainda segundo a PRF, o trânsito no local não ficou impedido por causa do acidente.
***
Estado de Minas -Carro capota e bate em barranco matando três pessoas na BR-251 - O acidente aconteceu na altura do km 474 em uma serra sinuosa. O motorista de um Chevrolet Cobalt, de São Paulo, perdeu o controle da direção - Luana Cruz - Três pessoas morreram em um grave acidente na BR-251. Um Chevrolet Cobalt saiu da pista, captou e bateu em um barranco no fim da noite de quarta-feira em Francisco Sá, no Norte de Minas Gerais. O carro descia uma serra sinuosa quando em uma curva fechada, na altura do km 474, o motorista perdeu o controle da direção.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), morreram um casal, o homem de 45 anos e a mulher de 38. Uma pessoa de 20 anos que estava de carona no carro, também morreu. Conforme a polícia, o filho do casal, de 8 anos, sobreviveu à batida e foi encaminhado pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) com lesões leves para o Hospital de Francisco Sá.
O Cobalt, com placa de São Paulo, ficou completamente destruído com a batida. Os corpos das três vítimas foram encaminhados para a Instituto Médico Legal de Francisco Sá.

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Mensagem N°78327
De: Manoel Hygino Data: Quinta 17/7/2014 09:33:36
Cidade: Belo Horizonte

Morte na Semana Santa

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Felicidade é o nome, e diz muito. O currículo, extenso e rico, difícil resumir-se sem correr o risco de pecar por omissão de algum título. Mas, tento: escultora, gosta de escrever, professora de arte, ex-professora de Filosofia da Unimontes e do curso de Filosofia do Seminário Diocesano de sua cidade natal. Formada em Pedagogia Musical pelo Conservatório de Música Lorenzo Fernandez, pós-graduada em História da Arte e de Filosofia e Existência pela Universidade de Brasília, tem dezenas de artigos publicados, com textos versados inclusive para o italiano.
O espaço é curto para tantos títulos, demonstradores dos méritos dessa mulher, que lançou um livro recentemente, descrevendo a vida de um pintor norte-mineiro, premiado no Brasil e lá fora, e que viveu efemeramente, se se considerar o quanto poderia mais ter feito. Felicidade Maria do Patrocínio Oliveira, eis o nome completo da autora que integra a Academia Montes-clarense de Letras, criou e mantém um exemplar Clube de Leitura, no centro irradiador de cultura e arte, que muito honra Minas Gerais pelo que fez e faz.
Sua escultura tem enriquecido exposições em várias cidades brasileiras, enquanto outras embelezam locais nobres de sua terra natal e alhures. Para a escritora Maria Luiza Silveira Teles, é um ser humano raro, pela espiritualidade, desprendimento e doçura. Para a presidente da Academia Montes-clarense de Letras, Ivonne de Oliveira Silveira, é dona da palavra e cultiva a arte literária com estilo original e agradável.
É exatamente o que demonstra em “Raymundo Colares e o fogo alterante da criação”, lançado neste 2014, que não pode ser avaliado apenas em termos de Copa e futebol. Focalizando o pintor Ray, nascido em Grão Mogol, Felicidade retrata a curta vida e o fim trágico de uma das maiores expressões da arte mineira neste século até aqui transcorrido.
Entre nossos artistas, está Raymundo Colares, “presença fulgurante num momento crítico de transição da história das artes, quando se tornou referência do que há de mais genuíno e elevado na pintura brasileira”. Em seu livro, ilustrado com quadros do focalizado, tem-se a extensão, complexidade e beleza de um artista privilegiado. Nascido numa cidade fulgurante pela grandiosidade da natureza, transferiu-se pra a cidade maior e economicamente mais poderosa da região e ali começou a interessar-se por cinema, imagens e artistas. Introspectivo, fez-se leitor compulsivo e revelou sua inclinação pelo desenho e pela pintura.
Depois, houve muito mais, inclusive Rio de Janeiro, em 1960, tempo de transformações sociais e culturais. Sentiu espaço para voar, impressionou-se com a metrópole, que lhe abriu as portas do mundo. Fez-se professor, o que era natural, e versejava com sucesso, expôs em Londres. Após beber em um bar do Aterro do Flamengo, no Rio, foi atropelado, fraturando a perna e braços. Voltou à sua cidade, agudizou-se a droga, atirando-o à ruína, assumiu a homossexualidade, mesmo não a aceitando. Internou-se para desintoxicação. No leito, amarrado, percebeu que o colchão incendiava, talvez resultante de uma ponta de cigarro. Era Semana Santa. O corpo foi queimado quase inteiramente. Tinha 42 anos.

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Mensagem N°78326
De: Luiz Data: Quarta 16/7/2014 18:01:57
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

Com relação a BR 251, que liga Montes Claros MG a Salinas MG, quero deixar aqui o meu apelo às autoridades para que tomem providências quanto a segurança na referida BR. Ontem estava vindo de Salinas para Montes Claros e foram várias as vezes em que tive de ir para o acostamento para que não batesse de frente com uma carreta." Eles (os carreteiros) simplesmente entram na contra-mão e pronto. Salve-se que puder.

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Mensagem N°78325
De: Alberto Sena Data: Quarta 16/7/2014 15:47:15
Cidade: Grão Mogol/MG

(...) Todo desconhecido, suspeito, que adentra a cidade é abordado para dizer o que pretendente aqui. Quem vem a Grão Mogol, daqui não segue pra lugar nenhum. Precisa retornar e pegar a BR 251, que dá acesso à Rio-Bahia. A BR 251 reclama duplicação o mais urgente possível. Nela transitam carretas e cegonheiras que tornam a estrada uma das mais perigosas do País. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78323
De: José Prates Data: Terça 15/7/2014 21:55:18
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

MARUJOS E CATOPÊS

Quando agosto vai-se aproximando, vai, também, chegando a nós a lembrança da festa de Nossa Senhora do Rosário em Montes Claros, norte de Minas, festejos que contagiavam o povo montesclarense porque fazia parte de seu folclore. Não sei se ainda hoje, essa festa é realizada com o mesmo interesse e beleza; com os “Catopês”, Marujos e Caboclinhos desfilando pelas ruas para encanto de todos. Naquele tempo, quarenta anos passados, não era uma simples festa religiosa que se restringe à Igreja, mas, um acontecimento que tomava conta da cidade. Eu não conhecia essa festa, porque onde nasci e passei minha infância, como, também, em outros lugares onde estive na juventude e adolescência, tal festa não existia. Apenas, pelo que me lembro, nesses lugares, em julho festejam o Divino, com a “cavalhada” na praça principal que lembra a luta entre mouros e cristãos, num Portugal cristianizado. Eram cavaleiros em trajes de guerreiros do século XVI, de espada em punho, com o Rei à frente. De um lado os azuis, representando os cristãos, e do outro, os vermelhos como os mouros. A festa terminava com a libertação da Rainha cristã que estava prisioneira dos Mouros,
Essa festividade á Nossa Senhora do Rosário, pelo que consta da história, vem desde o século XVI com uma origem histórica que foi a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos, na batalha de Lepanto, em 1571, vitória que foi atribuída pelo Papa Pio V, à proteção da Virgem do Rosário, nascendo, então, o culto, que ficou restrito àquela parte da Europa. Quase 200 anos depois, ou seja, em 1716, o Papa Clemente XI estendeu o culto ao mundo católico em geral, em ação de graças por um novo triunfo alcançado por Carlos VI da Hungria, sobre os turcos. Portugal e Espanha, os mais católicos da Europa, além da Itália, adotaram o culto e introduziram na festividade a ele relativa, a representação de grupos lendários, dando à festa um bonito aspecto teatral. Os portugueses trouxeram isto para o Brasil colônia, o que se perpetuou no espírito dos colonizados brasileiros, quer por parte dos escravos, ou por parte dos próprios brasileiros, a idéia de render culto à mãe de Deus, sob o título de Nossa Senhora do Rosário. E não tardou que a religiosidade popular criasse mais lendas sobre a Virgem santa. E uma dessas lendas diz que em certa época Nossa Senhora do Rosário apareceu sobre as águas do mar, na costa brasileira. Os Caboclos ali presentes na ocasião, já devotos da Santa Virgem através de catequese dos Jesuítas, rezaram, dançaram, cantaram, tocaram seus instrumentos, para que a Santa Virgem viesse até eles. Mas Ela não veio. Em seguida os Marujos, também devotos, foram até a praia e empreenderam sua tentativa de trazer a Virgem do Rosário até eles. Após rezarem, dançarem, cantarem, tocarem seus instrumentos, não conseguiram trazê-la. Por último, vieram os Negros ou Catopês até a praia e após louvarem a Virgem do Rosário, ela veio até eles. Por isto é que eles a proclamaram sua padroeira e protetora e, para abrigar sua imagem, construíram uma capela que passou a ser conhecida como Igreja do Rosário.
No cenário das festividades, os Caboclos representam os índios que ao som de caixas de couro e sanfona reverenciam a Virgem com alegria. É a persistência do indígena que não se deixou dominar. Enfeitam-se com coletes coloridos, adornados de lantejoulas; usam cocares de penas coloridas, enfeitadas com fitas, perneiras com penas, pulseiras e brincos. Trazem consigo uma flecha de madeira para o ritmo da festa. Os Marujos representam o branco, a Esquadra Portuguesa na luta contra os Mouros. Vestem-se como marinheiros. Cantam ao som de instrumentos de corda, cavaquinhos e violões, de pandeiros, xiquexiques, flautas e caixas de couro. Seus passos são cadenciados e sugerem um movimentado combate. Os Catopês representam os negros e com o toque das caixas de couro revivem os gemidos nas senzalas. Levam tamborins, caixas de couro, xiquexiques e reco-recos. Suas roupas são capas de chita estampada, enfeitam-se com espelhos, lenços, usam capacetes enfeitados com penas. São os responsáveis por encaminhar a bandeira ao mastro, tirar a imagem de Nossa Senhora do andor e devolvê-la ao seu altar.
Há muito tempo sem ir a Montes Claros, não sei hoje, com o desenvolvimento econômico e cultural que atingiu a cidade, ainda existe a festa como era há tempos passados, quando revelava a grande religiosidade da população. Naquele tempo, isto por volta de 1950, essa festa que acontecia desde há muitos e muitos anos, constituía na festividade mais importante do lugar, com a duração, creio que de cinco dias, com danças no pátio da Igreja, festeiros, reis, rainhas acompanhados pelo povo. Vinha a solenidade do mastro e depois a procissão com o Rei e a Rainha, seguidos pelos cablocos, marujos e catopés. Eu me lembro de Leonel Beirão, fantasiado de índio, todo imponente, convencido do seu papel, á frente dos caboclos. Tudo era belo, contagiante.. . Não sei se ainda acontece em Montes Claros ou em outros lugares do Estado ou do país, com tamanho conteúdo lendário, num testemunho da riqueza do patrimônio imaterial da cidade com toda sua beleza folclórica.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°78321
De: José Ponciano Neto Data: Terça 15/7/2014 13:16:11
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Velho Chico minguado à espera das chuvas e gestão.
A baixa vazão do Rio São Francisco vem comprometendo o transporte, turismo e a economia das principais cidades ribeirinhas.
Com diminuição da vazão de defluência na Usina hidrelétrica de Três Marias os problemas estão cada dia mais agravantes.
Ontem 14/07 tive de mudar todo o planejamento da minha viagem à Urucuia-MG para levantamento de fontes poluidoras da sua Bacia Hidrográfica.
Tivemos a informação que as balsas iriam voltar a transportar, mas, ao chegar a São Francisco-MG, tudo pronto para a balsa começar suas travessias (depois de dias paradas); carros e caminhões já posicionando para o embarque, a operação foi abortada pela Marinha.
Grandes bancos de arreias foram dragados para abertura de canais de acesso às margens. Porém, segundo a Marinha, nos locais de embarque e desembarques as profundidades não ofereciam segurança. A situação revoltou uma turista que queria retornar a Brasília-DF, ela teve de fazer uma volta de 250 quilômetros – passando por Pedras de Maria da Cruz-MG – para retomar a estrada de Urucuia do outro lado do rio.
Apesar de muitas Praias, a qualidade da água não estimula os banhistas, temem algum tipo de doença; segundo um pescador o cheiro da água não agrada muito.
A economia também é afetada pela baixa vazão. A produção de bananas da Fazenda Tamóios (Cros) está sendo escoada através das chalanas ( meio de transporte fluvial ) até a outra margem do rio para os caminhões à espera.
Portanto, quem pretende ir para Arinos, Urucuia ou Pintópolis passando por São Francisco não tem como; as opções são por São Romão-MG ou Pedras de Maria da Cruz/ Januária – quilômetros a mais.
A Situação não vai mudar. Em recente palestra proferida pelo Giovanni Lipo, gerente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), as restrições hidráulicas e operacionais são necessárias neste período critico de estiagem prolongada para não comprometer o a distribuição de energia conforme o relatório de analises da operação de Três Marias (UH).
A cidade de Pirapora-MG já está bombeando água do meio da calha do rio, conseqüência do baixo nível que não atinge o canal de captação por gravidade.
Apesar que a baixa de vazão do “Velho Chico” está comprometendo o seu comportamento hídrico e biótico; para os especialistas em geração de energia, não há outras opções e, que um possível apagão de energia pode comprometer a distribuição de água potável das Companhias de Saneamento, o funcionamento dos hospitais e a operação das Indústrias.
Atualmente, várias Usinas Hidrelétricas - UH estão sendo construídas, entre elas: Santo Antonio, Jirau e Belo Monte - novos Parques Eólicos estão surgindo e outras tecnologias de energia aquáticas ( mareomotriz) e a Biomassa vão avançando.
Mas, neste momento já é hora de reunir representantes dos irrigantes, balsas, CEMIG, ONS, da SETOP – Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, SEPLAG – Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, SEMAD- Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; os Ministérios de Agricultura, pecuária e Abastecimento, Meio Ambiente, o IBAMA, o Ministério de Minas e Energia e o Ministério de Transportes. Todos para tratar de soluções para a mobilidade no Norte de Minas.
Para terem uma idéia em Minas Novas-MG tem uma ponte enorme ( já pronta) sobre o Rio Araçuaí que, “Não sai de lugar algum e vai para lugar nenhum”.
É a evidência do desperdiço. Enquanto isso, falta uma ponte sobre o Rio São Francisco para encurtar a distância entre o extremo do Norte de Minas a Brasília – DF.
“O mandacaru florando, as mangueiras com flores e mangas maduras, cobras e as aranhas se migrando”. Sei não! Parece-me que São Pedro vai ajudar o São Francisco mais cedo.
(*) José Ponciano Neto é Conselheiro do COPAM e Técnico em Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

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Mensagem N°78320
De: alvany oliveira Data: Segunda 14/7/2014 16:10:37
Cidade: Montes Claros

Na madrugada de hoje, 13Jul, por volta das 03h, a Polícia Militar registrou um acidente de trânsito que vitimou fatalmente uma mulher de 20 anos e deixou outras duas pessoas feridas, na av. Geraldo Athayde, no bairro Vila João Gordo. (...)
estavam vindo do parque de exposições,moravam no bairro são judas tadeu,a vítima fatal,talita fialho trabalhava num quiosque de água de côco no montes claros shopping center!Há 2 meses atrás,perdera um bebê de 4 meses de gestação!uma menina!o namorado está se recuperando,a moça q também s machucou é minha sobrinha,gláucia Daniela,funcionária da santa casa! mas não acredito nas leis brasileiras,por isso deixo aqui minha indignação,quem bebe e pega um carro e sai por aí,assume o risco de matar com certeza!!!

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Mensagem N°78319
De: Manoel Hygino Data: Segunda 14/7/2014 16:08:55
Cidade: Belo Horizonte

A diária da prisão

Manoel Hygino - Hoje em Dia

O Brasil depois da Copa: o que será? Poderá uma competição esportiva internacional contribuir para mudanças fundamentais na vida do país e das pessoas? Fala-se no legado. Como será? Ficaremos apenas com estádios de custos altíssimos para disputas locais...ou, quem sabe, servir para jogos de várzea. Afinal, a imensidão de recursos públicos - ou seja, de cada brasileiro - terá resultado prático e bom para a gente ou restará como uma lição a ser deplorada?
Enquanto se desenrolava a Copa, muito aconteceu além do desabamento do viaduto Batalha dos Guararapes, em Belo Horizonte, e da agressão de um jogador colombiano a colega profissional do Brasil, astro da equipe. Enquanto a bola rolava, uma agência bancária em Francisco Dumont, norte de Minas, foi atacada por ladrões e roubada. Uma semana antes, explodiram um caixa eletrônico na mesma pequena e pacata cidade, chamada Conceição do Barreiro antigamente.
Daniel Marques, leitor de Virginópolis, alertava, há poucos dias, para a elevação das taxas de homicídios no país. Já em 2012, o número de mortos foi de 56.337, cinco vezes superior a apenas um ano de guerra no Iraque. E a estatística continua crescendo, enquanto o governo insiste em ser bonzinho com os que roubam, que matam, com os que não trabalham, não estudam, nada produzem.
Recentemente, o juiz de Direito Isaías Caldeira, de Montes Claros, bravo defensor das boas causas, advertia para o clima criado entre nós. Há "uma nova forma de aposentadoria precoce, através dos programas assistenciais, pois quem é inserido em tais bolsas ali permanece, sem previsão de mudanças, no gozo do ócio, sob sustento dos impostos dos que trabalham e recolhem aos cofres públicos, para o proselitismo caridoso dos mandatários ocasionais".
Enquanto isso, avultam a violência e o desrespeito a pessoas e patrimônios. O sistema prisional exibe péssimas condições, como opinou, a sua vez, o juiz de Direito de Execuções Penais de Governador Valadares, Thiago Colnago Cabral. É o que sabemos. Já em 2012, o país contava com 548.003 presos, para 310.687 vagas.
O Brasil parece privilegiar os ociosos, os viciados, os marginais, os criminosos enfim.
Suas famílias recebem benefícios e a própria proliferação da espécie é fonte pecuniária.
Os homens abandonam o trabalho e, com o dinheiro recebido da Bolsa, apelam para o álcool ou coisa pior. Recurso mensal chega do Tesouro, mesmo nas áreas rurais.
Uma verdade se diga, porque permanece como lição da Copa: é preciso mudar, mas - antes e acima de tudo - mudar o que? Para quê? Como? Quando? No caso do sistema prisional, é bom conhecer o que a Holanda está fazendo. Decidiu seguir a Dinamarca e a Alemanha ao impor a seus presidiários o pagamento de 16 euros (R$50) por dia atrás das grades.
O objetivo é obrigar o criminoso a assumir o custo de seus atos delituosos e poupar. O preso tem de entender que faz parte da sociedade e, se comente um delito, tem obrigação de contribuir para custear o ônus que provoca. Que seus atos não sejam pagos, do ponto de vista econômico, apenas pelo resto do cidadãos, advertiu o Ministério da Justiça holandês. No Brasil, o custo mensal de um preso é de R$1800, segundo o Ministério da Justiça.

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Mensagem N°78318
De: Afonso Data: Segunda 14/7/2014 15:58:24
Cidade: M. Claros

Sobre a nota da PM relativa a ocorrência no cemitério, nesta manhã: a vítima de 26 anos, com histórico de ocorrências policiais, passou a morar em casa de parentes, perto dos cemitérios na parte sul de M. Claros. Hoje, este rapaz foi localizado por desafeto, encarregado de sua morte, de sua execução. Levou os primeiros tiros e refugiou-se no cemitério, pulando o muro e recebendo tiros. Foi recolhido do outro lado, em estado muito grave e levado a hospital.

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Mensagem N°78317
De: Carlos Alencar Data: Segunda 14/7/2014 14:03:15
Cidade: Montes Claros/MG

Eu queria deixar a minha indignação para com a gerencia do Parque da Lapa Grande, que fez a divulgação da abertura do parque, contudo, não providenciou a estrutura necessária para acolher os visitantes. Fui constrangido ao chegar na entrada e ser proibido de entrar no parque, pelos funcionários, com a informação de que o parque não comportava mais do que duas equipes de no máximo sete pessoas cada. (...)
Em complemento e para retificação ao relato da Mensagem 78310 informo que também estive no Parque da Lapa Grande ontem, domingo 13/07, com esposa e dois amigos. É importante ressaltar que antes de irmos procuramos nos informar do horário de funcionamento, como chegar, forma da visitação, etc. Chegamos pouco depois da abertura do Parque (08h30) e fomos muito bem recebidos por todos os guias. Logo no inicio assistimos a uma pequena palestra sobre o Parque e as regras de visitação. Em seguida, em um grupo de 15 pessoas fomos visitar o Boqueirão da Nascente, passeio que durou 1h30. Ao retornar para sede, vimos que muitas pessoas chegaram para conhecer o Parque, sendo que há um limite de 100 pessoas por turno (manhã e tarde). Nesse momento houve certa desorganização, face a necessidade do uso de perneira para fazer os passeios (evitar acidentes com cobras), pois não havia em quantidade suficiente para todos. Em função disso, creio que a administração resolveu fechar a entrada de novos visitantes para evitar uma lotação além da capacidade. Tivemos que esperar um grupo fazer o passeio que já havíamos feito, para em seguida utilizar a perneira no nosso segundo passeio. Após a espera fomos até a Lapa Grande e terminamos a visita às 13h00, sem maiores problemas. Na minha visão o que precisa melhorar é o acesso, que apesar das placas de sinalização existentes, ainda são poucas. Acredito, também, que possa ser instalada uma lanchonete/ restaurante para os visitantes privilegiando a culinária da região, semelhante ao que acontece na feira da agricultura familiar na Exposição. Conforme informação dos guias, mais trilhas estão sendo estruturadas para aumentar as opções existentes de passeios no Parque. Enfim, foi um ótimo passeio e gostaria de registrar o nosso agradecimento a todos os guias, sobretudo Narciso e Hélio, que nos conduziram durante o passeio. Obrigado.

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Mensagem N°78316
De: Arnaldo Data: Segunda 14/7/2014 10:54:01
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Provocaçao dos brasileiros aos "hermanos", ontem depois do jogo, aqui no Rio:

"Argentina me diz como se sente, ver de longe cinco estrelas a brilhar. Te juro ainda que os anos passem, você nunca vai me alcançar. Cinco Copas só eu tenho, e sem trapacear, mi `papa` não se dopou para jogar. Uma coisa a mais te digo, para nunca se esquecer: o Pelé tem mais Copas que você".

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Mensagem N°78315
De: leitor Data: Segunda 14/7/2014 10:50:04
Cidade: Monntes Claros

Faleceu nesta manhã e sera sepultada hoje a tarde Maria Vasconcelos Câmara "Lica Vasconcelos" pessoas muito conhecida e estimada em nossa cidade, o velorio sera na Santa Casa.

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Mensagem N°78314
De: Juliana Data: Segunda 14/7/2014 10:39:27
Cidade: Brasília DF

Obrigatória desde a ditadura de Getúlio Vargas, nos distantes anos 30, a Hora do Brasil, ou Voz do Brasil, retornará hoje a todas - todas - as emissoras de rádio no seu horário eterno - às 19 horas. Foi flexibilizada desde o dia 11 de junho, para permitir aos brasileiros acompanhar os jogos da Copa. A obrigatoriedade é desconhecida por milhões de brasileiros, que julgam ser escolha de programação, o que não é. No horário, os políticos, os principais beneficiados pela imposição, se esbaldam. O Brasil arcaico retorna, velhíssimo, com o sotaque de Getúlio Vargas.

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Mensagem N°78313
De: Antonio J. Data: Segunda 14/7/2014 09:59:56
Cidade: BH

14 de julho de 2014. Talvez o ano, que deveria ter começado em 1º de Janeiro, comece hoje. Não começou depois do Carnaval, como é da praxe. Não começou tampouco após a Semana Santa. Varou 30 dias da Copa. Mas, como vai começar a temporada mais aguda do domínio dos políticos & política, o ano talvez fique definitivamente para 1º de Janeiro de 2015. Resta saber se o país aguenta.

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Mensagem N°78312
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 14/7/2014 09:58:07
Cidade: Montes Claros/MG

(...) Falando nestas coisas, lembro-me com saudades de uma experiência que tive em 1979 bem no século passado, no Rio de Janeiro, período em que ministrava um curso de Linguística para administradores do Banco do Brasil. Sempre que chegava do almoço, via no elevador, nos corredores e na entrada do auditório do Centro de Treinamento um vasto mundo de mulheres elegantes e bonitas, lindas-lindas, cada uma mais educada do que a outra. Num local em que a grande maioria era sempre de homens, aquela quantidade de belezas no mínimo parecia curioso, logo não tardando as explicações: estava sendo realizado ali um curso de etiqueta com uma professora da Socila, contratada pelo Banco para treinamento das secretárias de alta direção. Era isso a razão do belo visual e de toda finura do trato. Reunião de alta importância, reunião de gente fina, o que é outra coisa. Time de primeira linha, mesma professora que treinava as equipes internacionais da Varig. Dispondo da metade do tempo, pois só lecionava pela manhã, por um caminhão de razões, não tive outro jeito senão pedir ao chefe Dalton, que por sua vez pediu à elegante professora, para que eu fosse aceito como ouvinte e fiel observador de todas as lições. Imagine, minha senhora, que situação! Um homem só no meio de quarenta mulheres mais do que civilizadas. Mesmo pegando o bonde já em meio de caminho, não houve alternativa, tive que aprender tudo ou quase tudo. É que nas discussões sobre o papel da mulher, nunca pude deixar de representar o papel do homem, estabelecer o contraste de posições. Por mais educação que houvesse, foi briga de nunca acabar: "machista chauvinista, representante da tradicional família mineira, bandido!" Foi um sucesso de aprendizagem. E como! Academias Montesclarense de Letras e Maçônica de Letras do Norte de Minas (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78310
De: João Carlos de Almeida Data: Segunda 14/7/2014 00:08:38
Cidade: Brasília/DF

Eu queria deixar a minha indignação para com a gerencia do Parque da Lapa Grande, que fez a divulgação da abertura do parque, contudo, não providenciou a estrutura necessária para acolher os visitantes. Fui constrangido ao chegar na entrada e ser proibido de entrar no parque, pelos funcionários, com a informação de que o parque não comportava mais do que duas equipes de no máximo sete pessoas cada. Desrespeito é pouco, tanto pela estrada de acesso,que não oferece condições de dirigibilidade,quanto pela gerencia que não mostrou competencia para gerir um parque de tamanha importancia.

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Mensagem N°78309
De: Polícia Militar Data: Segunda 14/7/2014 09:04:16
Cidade: Montes Claros/MG

Em andamento, ocorrência de tentativa de homicídio no Cemitério Jardim da Esperença (Av. Brasil, 1657 - Antônio Pimenta). Vítima encontra-se no local e foi alvejada com disparo de arma de fogo. a Polícia Militar está no local. O fato ocorreu por volta das 8h40min. Outras informações seguirão oportunamente.
***
PM - 15/7/2014 - 7h46m -No fim da tarde de ontem, 14Jul, a Polícia Militar, juntamente com a Polícia Rodoviária Federal, prendeu três homens envolvidos em uma tentativa de homicídio ocorrida em Montes Claros. Os fatos se deram na av. Leonel Beirão de Jesus, no bairro São Judas, quando, segundo testemunhas, a vítima saía de casa e deparou-se com o infrator, um homem de 24 anos, que estava numa motocicleta de cor preta e se encontrava armado com um revólver de calibre .38, com o qual efetuou vários disparos contra a vítima, atingindo-a três (03) vezes nas costas, sendo que ela ainda conseguiu correr e pular o muro do cemitério Parque da Esperança. A vítima foi assistida por equipe do SAMU e conduzida para o HPS Santa Casa, onde permaneceu sob cuidados médicos (em estado grave). Após o fato o infrator evadiu na motocicleta, sendo acompanhado de perto por militares que já encontravam-se no rastreamento, porém, durante a fuga, o infrator avançou vários sinas de parada obrigatória, não sendo mais possível o seu acompanhamento visual. O rastreamento continuou e, no fim da tarde do mesmo dia 14Jul, denúncia anônima, dava conta que o autor do crime estaria num veículo VW/Gol de cor cinza, na companhia de outros indivíduos, com a intenção de evadir para a cidade de Belo Horizonte. Foi feito contato telefônico com a Cia PM de Bocaiuva e com a base da Polícia Rodoviária Federal, sendo repassadas as informações e características do automóvel e seus ocupantes, que foi abordado pela PRF, no Posto de Fiscalização daquela força policial, na BR-135. Foram presos três homens, sendo um deles C. A. A. R., de 24 anos, suspeito de ter sido responsável pelos disparos, bem como L. A. F., de 27 e W. M. S., de 25 anos, suspeitos de envolvimento no crime. Após serem presos, todos foram conduzidos para a delegacia e colocados à disposição da justiça.

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Mensagem N°78308
De: Glaucia Data: Domingo 13/7/2014 18:24:18
Cidade: M. Claros

Na madrugada de hoje, 13Jul, por volta das 03h, a Polícia Militar registrou um acidente de trânsito que vitimou fatalmente uma mulher de 20 anos e deixou outras duas pessoas feridas, na av. Geraldo Athayde, no bairro Vila João Gordo. (...)
Eu, talita e deley somos vítimas. ..queremos justiça

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Mensagem N°78306
De: Polícia Militar Data: Domingo 13/7/2014 09:35:02
Cidade: M. Claros

Na madrugada de hoje, 13Jul, por volta das 03h, a Polícia Militar registrou um acidente de trânsito que vitimou fatalmente uma mulher de 20 anos e deixou outras duas pessoas feridas, na av. Geraldo Athayde, no bairro Vila João Gordo.
Segundo relatos do condutor do veículo FIAT/PALIO ATTRACTIV 1.0, JEE-4197, ano 2.013, um homem de 21 anos, transitava pela via no momento em que foi fechado por uma motocicleta. Em consequência desse fato, o condutor alegou ter perdido o controle direcional do veículo, atropelando as vítimas, uma mulher de 20 anos, um homem de 34 e uma segunda mulher de 28 anos, que andavam pelo lado direito da via, na calçada. A vítima de 20 anos, sofreu politraumatismo e não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito no local. A perícia técnica foi acionada e realizou os trabalhos de praxe, liberando o corpo para o IML, sendo as outras duas vítimas assistidas por equipe do Corpo de Bombeiros e conduzidas para um hospital da cidade, onde ficaram sob cuidados médicos. A passageira do FIAT PALIO, uma mulher de 25 anos, sofreu escoriações, porém, recusou atendimento médico.
O condutor do automóvel apresentava visíveis sinais de embriaguez e recusou-se a ser submetido ao teste do aparelho alveolar (etilômetro), sendo, portanto, preso e conduzido para a delegacia, juntamente com o veículo que foi apreendido e removido para o pátio conveniado.

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Mensagem N°78305
De: Iara Data: Domingo 13/7/2014 01:45:36
Cidade: MONTES CLAROS/ MG

Alguém pode me explicar o que está acontecendo nesse exato momento na Av. Governador Magalhães Pinto próximo ao Parque de Exposição??

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Mensagem N°78304
De: WALTER ABREU Data: Sábado 12/7/2014 14:36:00
Cidade: MONTES CLAROS MG

só agora fiquei sabendo que haverá uma premiação concedida pela fifa à cbf. em caso de terceiro lugar, r$48.000.000,00. se quarto colocado, r$44.000.000,00. qual é o problema? é que este dinheirão será rateado entre os jogadores e a comissão técnica. isto é um absurdo. gostaria muito de ver uma atitude realmente patriótica dos beneficiários desta grana toda.abrir mão do prêmio em favor de uma obra social.
além dos salários astronômicos de seus clubes de origem, direitos de imagem, publicidade para diversas empresas, mordomias para si e seus familiares e amigos, ainda querem prêmios. que prêmios estes incompetentes merecem? sinceramente, depois desta notícia penso que deveríamos usar as redes sociais e fazer uma grande campanha nacional com o título "eu não mereço este prêmio". lançar um concurso para o melhor projeto social para crianças carentes e destinar todo o repasse que a fifa destinar à cbf para o melhor projeto. sinceramente, fico indignado com esses falsos heróis. incompetentes, arrogantes, incessíveis. fazem toda uma nação sofrer e, entre uma lágrima e outra na tv, nos fazem, além do sofrimento, a ter compaixão deles. os alemães estão deixando na bahia uma legado muito legal. forma amáveis com o povo de santa cruz de cabrália e ainda doaram recursos consideráveis para a população de lá.
vamos divulgar esta campanha;"eu não mereço este prêmio".

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Mensagem N°78303
De: César Data: Sábado 12/7/2014 14:42:52
Cidade: Montes claros

Inútil procurar amigos e conhecidos na Expomontes, o que era natural, comum, esperado e desejado enquanto existiu a Exposição Agropecuária Regional de Montes Claros, por longos e saudosos anos. Nome equivocadamente substituído, pois era marca vigorosa, vitoriosa, trocada por outra, banal, sofrível. Difícil achar conhecidos agora neste miradouro da nossa história nos últimos 57 anos. Tanto que o encontro dos montesclarenses ausentes retorna gradativamente, migra de volta para a Festa de Agosto, a dos dançantes e paupérrimos Catopês quase bicentenários.
E por qual razão a exposição definhou, embora inchada de público, mutante e rendosa?
São muitas as respostas. Inchaço mesmo, perda de atrativos, mudança de público, mudança de geração, medo da violência, falta de atrativos da nossa genuína cultura, etc. etc. São muitos os diagnósticos, e todos pedem reflexão, análise, debruçamento sobre as causas. Nem os próprios fazendeiros, nem eles são encontrados mais no Parque, o que era impensável até bem perto dos primeiros 50 anos.
Aos 57, agora consumados, o certame no Parque João Athaíde pede refundação, para reencontrar-se com o que já foi, e resiste em nós. Um lugar de examinar, de quando em quando, "como anda a economia regional", como pensou o seu criador e patrono. E o que vai escrito, solene, no pórtico inaugural, para ser relido ano a ano. Esqueceram-se, disso - de reexaminar a história, para prosseguir. O parque, com efeito, deixou de ser de exposição para ser de shows; o público aumentou, e mudou de perfil, e muitos até se referem a ele, desprimorosamente às vezes, como "parque de explorações", o que também precisa ser revertido, pois assumiu características de coisas que foram consentidas alí, indevidamente, sem rigor de prévio exame.
É preciso louvar, porém, sempre louvar a dedicação e o bom ânimo dos dirigentes, também algo perplexos com as mudanças que o tempo fez, e faz. O Parque precisa renascer.

Ps - O o que escrevi, escrevi. Bem defronte da placa solene, e ignorada, que citei, um árvore acaba de cair, no meio da tarde ensolarada. Inclinou-se diante da historia - "aqui, de quando em quando..."

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Mensagem N°78302
De: Luciana Data: Sábado 12/7/2014 14:26:03
Cidade: Sete Lagoas/MG

Ontem, 11/07 por volta das 10h, na Plinio Ribeiro, próximo ao batalhão, ajudei uma mulher a ter o bebê dentro do carro. A mesma foi levada depois para o hospital universitário. Queria saber notícias do bebê, para tanto recorro ao jornal. Caso tenham alguma informação, por favor me enviem. Obrigada

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Mensagem N°78301
De: Paulo Data: Sábado 12/7/2014 12:42:08
Cidade: M. Claros

Waldyr Senna Batista bateu, ontem, nos 78 anos, muito forte, lépido e lampeiro. É a maior referência do jornalismo local.

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Mensagem N°78300
De: O Tempo Data: Sexta 11/7/2014 13:42:25
Cidade: Belo Horizonte

Marido esfaqueia mulher e mata amante dela dentro de ônibus de viagem - Carolina Caetano - Uma crise de ciúmes de um homem de 40 anos gerou pânico entre passageiros de um ônibus de viagem, na noite dessa quinta-feira (10), em Grão Mogol, no Norte de Minas. Acreditando que estava sendo traído, ele esfaqueou a companheira e matou o suposto amante dela dentro do veículo. De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o veículo da empresa Saritur passava pela MG-307, quando, na altura do KM 42, Antônio Dias Pereira deu sinal como se fosse um passageiro comum. Ao entrar, o suspeito foi direto ao último assento em que sua mulher de 40 anos estava com Ezequiel Albertino de Souza Godoy, de 26. Sem dizer nada, ele começou a esfaquear o jovem várias vezes. Assustados, os passageiros desceram do veículo e pediram ajuda a um sargento que, por sorte, passava no momento do crime. O militar entrou no ônibus e encontrou Godoy sangrando muito. Ele tentou conversar com o bandido que, em seguida, também desferiu seis golpes na dona de casa. Depois de alguns minutos, o policial conseguiu desarmar Pereira, realizar sua prisão e pedir apoio policial. Porém, quando o sargento conseguiu chegar perto do homem para tentar prestar algum socorro, ele já estava morto. A mulher ferida no peito, rosto e antebraço foi socorrida ao Hospital Santo Antônio, onde foi medicada e liberada. Por sorte, nenhum passageiro ficou ferido. Aos policiais, Pereira afirmou que já desconfiava que estava sendo traído pela mulher. Nessa quinta, a dona de casa disse ao marido que iria para Montes Claros, na mesma região, para receber uma quantia do fundo de garantia. Desconfiado, o agressor foi até local de trabalho de Godoy e ficou sabendo que ele também tinha ido para a cidade vizinha. Revoltado com a situação, o bandido se armou com um facão e uma faca e foi para a rodovia esperar o ônibus e cometer os crimes. O suspeito foi encaminhado à Delegacia de Plantão de Montes Claros e vai responder por tentativa de homicídio e homicídio.

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Mensagem N°78299
De: Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça do Norte de Minas Data: Quinta 10/7/2014 21:48:12
Cidade: Montes Claros/MG

NOTA DE ESCLARECIMENTO – A Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público do Norte de Minas vem, uma vez mais, desmentir inverdades alardeadas ao público pelo juiz titular da 1ª Vara Criminal de Montes Claros, desta vez no artigo “Fim de Conversa”, divulgado neste site em 04/07/2014, fazendo-o de modo sintético e objetivo, eis que: 1- A Operação “Conto do Vigário” desarticulou uma quadrilha com atuação em vários municípios da região, sendo que, apenas no Município de São Francisco, operava em diversos segmentos da administração pública (saúde, educação, concursos públicos, etc), causando, efetivamente, um dano ao erário da superior de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais); 2- Em decorrência direta das investigações realizadas na referida operação, o Ministério Público ajuizou mais de uma dezena de ações penais e de improbidade administrativa contra mais de 30 pessoas, 15 das quais presas temporariamente por ordem do MM. Juiz Titular da 1ª Vara da Comarca de São Francisco, buscando o ressarcimento de todo aquele valor desviado dos cofres públicos e a condenação dos réus às sanções cabíveis; 3- O magistrado titular da 1ª Vara Criminal de Montes Claros insiste em tratar de um único processo, como se a operação “Conto do Vigário” a ele se resumisse, para assim justificar suas assertivas inverídicas e inconsistentes; 4- É falsa a assertiva de que o MP alegou um prejuízo de R$ 10.000.000,00 “na” denúncia, e nas alegações finais pleiteou a condenação pelo desvio de “apenas” R$ 36.000,00. Desde o início deste processo específico, a acusação consistia no desvio de tal valor (destinado à aquisição de materiais médico-hospitalares), sendo que os dez milhões de reais referiam-se aos outros tantos processos, todos em curso. Não houve, pois, nem um único centavo de excesso de acusação; 5- É distorcida a assertiva de que o “processo está findo, com três condenados, dentre 16 presos”. Tenta-se transmitir a impressão de que todos os demais seriam inocentes e teriam sido absolvidos, quando na verdade houve apenas 02 absolvições, sendo certo que 15 dos presos, incluindo os dois absolvidos em segunda instância, continuam respondendo a processos ainda em curso, por gravíssimos crimes; 6- É falsa a assertiva do magistrado quando, em claro recuo, disse que discorria sobre um único processo (findo), e não sobre processos em curso. Basta ler seu escrito anterior (“Um Conto do Vigário”, publicado em 25/06/2014) para verificar que ele tratava, sim, da operação como um todo, tanto que afirmara, também falsamente, que dos 16 presos, 11 deles sequer teriam sido denunciados (o que, nas suas aleivosas colocações, demonstraria que o MP prende “inocentes” para obter provas); 7- Finalmente, é absolutamente divorciada da realidade a assertiva do magistrado no sentido de que os juízes, especialmente os novos, concedem prisões e outras medidas cautelares criminais à base das pressões de Promotores e Delegados, que lhes apresentariam números irreais de valores desviados. A uma, porque de nada adiantaria contar “estórias” e inventar falsas cifras aos magistrados, pois estes têm o dever de fundamentar suas decisões nas provas dos autos que indiciem objetivamente os valores surrupiados do erário. A duas, porque, apesar de novos na carreira, os juízes que atuaram nas diversas operações de combate à corrupção na região não se sujeitam a pressões externas, seja de promotores, delegados ou advogados, na medida em que decidem as causas de maneira fundamentada, seguindo a lei e conforme suas consciências. A três, porque em praticamente todos os casos, as prisões e outras cautelares criminais têm sido confirmadas por experientes Desembagadores do TJ/MG e Ministros dos Tribunais Superiores, o que deita por terra a tese das “pressões” e da inexperiência dos juízes como causas das decisões. Na realidade, o magistrado colima, com dados inconsistentes, suscitar argumentos “ad terrorem” que inibam os nobres integrantes da magistratura mineira a coibir os graves ilícitos cometidos pelos criminosos do colarinho branco. A Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público não nutri qualquer interesse em prosseguir neste estéril debate, mas não se pode deixar de esclarecer à população a realidade dos fatos, evitando-se que o nome do Ministério Público e suas relevantes ações prestadas à sociedade norte-mineira sejam, uma vez mais, conspurcados mediante informações distorcidas prestados por um único magistrado da comarca de Montes Claros.

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Mensagem N°78297
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 10/7/2014 00:27:23
Cidade: Montes Claros-MG

Lapa Grande: Em 18 de maio de 1961 o então Prefeito Simeão Ribeiro Pires por meio do decreto N. 26 declara de utilidade pública o complexo de grutas, tendo a “Lapa Grande a principal e a “Marquise Pintada”.
O decreto previa a preservação do interior de todas elas e mais uma pequena área.
A intenção do Prefeito Simeão Pires era além de preservar a beleza cênica das estalactites e as estalagmites - torres formadas pela dissolução das rochas calcárias, as pinturas rupestres e os ossos das preguiças gigantes encontrados pelos estudiosos Spix e Eschwege.
Simeão R. Pires que foi um grande estudioso naquela região foi um dos que encontraram vários vestígios desses animais e outros considerados pré-históricos.
Tudo isso foi há 53 anos, época que poucos de nós eramos nascidos.
Em 10/01/ 2006 veio o decreto N. 44.204 criando o Parque Estadual Lapa Grande – local onde abriga dois pequenos mananciais (Pai João e Rebentão) que são responsáveis por 16.6 % do abastecimento de Montes Claros.
Somente hoje 09/07/14 - oito anos e seis meses depois foi anunciada à abertura do Parque aos habitantes de Montes Claros. Será uma boa opção de lazer para os apreciadores da natureza (que estavam inquietos), além de ser um local didático para pesquisas. Tudo sob as regras do Plano de manejo.
Desde 2008 o IEF pretende a sua ampliação para o oeste, próximo ao Buriti do Campo Santo e Cedro, mas, existe um impasse acerca da redistribuição dos membros da Associação Estrela Brilhante uma sociedade composta por trabalhadores rurais que invadiram a fazenda do ex-prefeito idealizador da criação do Parque Lapa Grande. Os chamados Sem-terra alegam que esta área é devoluta e pretendem permanecê-los nas glebas delimitadas.
É uma questão complicada, mas, parece não ser difícil, pois, o IEF anuncia para depois das eleições esta ampliação.
Obs: em breve vou escrever sobre as alegações para uma suposta mudança no zoneamento de Montes Claros.
(*) José Ponciano Neto membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros -IHGMC

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Mensagem N°78296
De: Hoje em Dia Data: Quarta 9/7/2014 15:52:49
Cidade: Belo Horizonte

Adolescente é estuprada no Parque de Exposições de Montes Claros - Uma adolescente de 17 anos foi estuprada na madrugada desta quarta-feira (9), durante uma exposição de agropecuária, no Parque de Exposições, no bairro Alto São João, em Montes Claros, região Norte de Minas. Uma amiga da vítima relatou à Polícia Militar que foram ao banheiro, próximo ao curral, mas, como estava cheio, resolveram entrar no alojamento dos vaqueiros. Foi neste local que o abuso teria ocorrido.
A testemunha disse à PM que a vítima estava bêbada e ao entrar no alojamento dos vaqueiros, resolveu se deitar em um colchão. Neste momento, a testemunha teria saído do local para ligar para os familiares da vítima ir buscá-las.
Após a saída da testemunha, D.A.F, de 39 anos, teria arrastado a vítima para o banheiro do alojamento e fechado a porta. A amiga ouviu os gritos de socorro da adolescente e chamou a polícia. Quando o suspeito notou a presença dos militares, teria, sem sucesso, tentado fugir.
A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada, posteriormente, ao Hospital Universitário Clemente de Faria. Fernandes foi encaminhado à Delegacia de Montes Claros.
***
O Tempo - Garota bêbada é estuprada no Parque de Exposições de Montes Claros - Suspeito teria se trancado com a vítima em um banheiro no acampamento dos vaqueiros; homem foi preso, logo após cometer o crime - Fernanda Viegas - Uma adolescente de 17 anos foi estuprada durante uma exposição agropecuária, em Montes Claros, no Norte de Minas, na madrugada desta quarta-feira (9). De acordo com uma amiga da vítima, que estava com ela no momento do crime, a jovem estava bêbada.
A testemunha contou à Polícia Militar (PM) que ela e amiga estavam na festa no Parque de Exposições, na avenida Geraldo Athayde, no bairro Raul José Pereira, e que em um dado momentos, as duas foram procurar por um banheiro.
As jovens foram para perto do curral e acabaram entrando no acampamento dos vaqueiros, para usar o banheiro lá. Como a colega tinha bebido, ela teria caído em um colchão e ficou deitada. A amiga, vendo a situação da colega, teria ligado para um tio da vítima para avisar que ela não estava bem. Foi ai, que um homem surgiu e se aproveitando da situação, deitou sobre a adolescente.
Depois, D.A.F., 39, teria puxado a jovem com o colchão para um banheiro e se trancou com ela lá dentro. A amiga ouviu a vítima pedir por socorro e saiu para chamar a polícia. Quando o suspeito percebeu a presença da polícia, tentou fugir, mas foi preso.
A adolescente foi socorrida para o Hospital de Pronto-Socorro, onde um médico constatou sangramento vaginal, corte de períneo e trauma nos pequenos lábios.

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Mensagem N°78295
De: José Ponciano Neto Data: Terça 8/7/2014 23:47:12
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

COPA 2014, triste “mineiraço” Hoje em dia fala-se muito da importância do esporte na formação das crianças e dos adolescentes. Alias, sempre foi! Mas como fica a criança de hoje que: torce, grita, escala o time e chora como gente grande diante das derrotas? Felipão arrogante, é daqueles que usa NÃO usa o nome de Deus nas suas entrevistas e palestras. “Se acha”! - Voltando atrás. Pessoas que usam muito Deus na sua fala podem desconfiar. Além de arrogante, é prepotente e velhaco. Tudo tem que ser com fé e dosado.
Vamos largar estes adjetivos de lado e vamos direto ao fracasso da Seleção brasileira e as crianças 50 e hoje.
Os jovens que assistiram a derrota da seleção na Copa de 1950, até hoje estão traumatizados com a derrota para o Uruguai em pleno Maracanã. O goleiro Barbosa até sua morte foram 50 anos de tortura pelo segundo gol sofrido que originou o “maracanaço”. Imaginam agora, como ficarão as crianças e jovens adolescentes de 2014 e o goleiro Julio Cesar? Sofrerão com a decepção por muitos anos. Tudo por causa do Felipão e sua Comissão em insistirem com jogadores “chorões” gerenciados por griffes internacionais.
Jogadores que foram a Copa para assistirem os jogos dentro do campo, que é a maneira mais simples de ficarem na vitrine do “trade in footballers”. Foi triste, humilhante e catastrófico. Um esquema tático horrível, que nos deixou inseguro em todos os jogos. Imagino que com o Neymar não seria diferente - nos últimos dois jogos ele jogou pouquíssimo.A Alemanha deu um show de simplicidade e tática. Nós que já jogamos bola e gostamos do futebol sabemos que foi uma derrota mais humilhante que de 1950; ficará para sempre nas nossas memórias; principalmente das crianças.Adeus os cortes moicanos. Adeus os selfie’s com fãs. Adeus as “golden sneakers” – para não dizer “sapatilhas”. Adeus Felipão. Até nunca mais. Enfim. Temos que reaprender o futebol.
Espero que as crianças não deprimam com o futebol apresentado nesta Copa e nem com a entrevista do Fred falando do vexame. Fred! Só está ficando os legados. A Copa muito boa, os brasileiros mostrando para o mundo que apesar das mazelas políticas, somos um povo alegre, hospitaleiros e a nossa terra é abençoada por DEUS e bonita por natureza. Vou tentar esquecer o “mineiraço”. Até 2018 na Rússia. (*) José Ponciano Neto. Brasileiro e sertanejo nortemineiro.

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Mensagem N°78294
De: Paulo Anselmo Rocha Data: Terça 8/7/2014 22:36:56
Cidade: Montes Claros/MG

Acho que vale a pena transcrever essa noticia publicada no site da Procuradoria da República do Estado de Rondônia, disponível em: http://www.prro.mpf.mp.br/conteudo.php?acao=diversosLerPublicacao&id=1163.
"07/07/2014 | 12:48:30
PROPAGANDA ELEITORAL NÃO PODE CAUSAR POLUIÇÃO SONORA, ALERTA PRE
“Carros de som” da propaganda eleitoral não podem perturbar o sossego das pessoas
Não serão toleradas as práticas de propaganda eleitoral que perturbem o sossego público, como algazarras ou abusos de instrumentos sonoros”. O alerta é da procuradora regional eleitoral Gisele Bleggi Cunha que emitiu uma recomendação para que candidatos, coligações e partidos não façam poluição sonora durante o período de campanha eleitoral.
Os “carros de som” são usados com frequência nos períodos de campanha eleitoral para a divulgação de candidaturas e de plataformas políticas. A cada período eleitoral ocorre um aumento de denúncias relativas a emissão de sons e ruídos acima do permitido pela legislação. O limite de som é de 80 decibéis de nível de pressão sonora, medido a sete metros de distância do veículo. A regra também vale para equipamentos fixos, como caixas amplificadoras. Além de perturbar o sossego, o som alto pode causar prejuízos à saúde das pessoas.
Os que descumprirem a recomendação podem ser processados em ação penal e também em ação civil, com o pagamento de indenização em decorrência dos riscos ou danos causados ao meio ambiente e a terceiros.
A recomendação foi encaminhada também aos promotores eleitorais da capital e do interior de Rondônia para que façam cumprir a legislação que proíbe a poluição sonora. A Polícia Ambiental, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Velho e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente foram orientadas a fiscalizar os níveis de decibéis utilizados em comícios e “carros de som”.
Como denunciar
Quem tiver informações sobre possíveis ilícitos, pode entrar em contato com a PRE pelo e-mail [email protected]; por formulário eletrônico no endereço cidadao.mpf.mp.br; pessoalmente na sede da PRE (avenida Abunã, 1759, bairro São João Bosco, em Poto Velho) ou nas promotorias eleitorais do interior de Rondônia. Os eleitores que tiverem o aplicativo Whatsapp em seus celulares podem enviar mensagens para o número (69) 9231-3664. Este canal de atendimento é exclusivo para mensagens de texto, imagens e vídeos. Para denúncias por ligação telefônica, o número é o 148, da Justiça Eleitoral.
Procuradoria Regional Eleitoral
As Procuradorias Regionais Eleitorais (PREs) estão presentes em todos os estados do Brasil e são estruturas do Ministério Público Federal que, junto com a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), defendem a democracia e a normalidade das eleições nos Tribunais Eleitorais. Essas unidades do MPF constituem - com os promotores de Justiça dos MPs estaduais designados pelos PREs para atuar como promotores eleitorais - o Ministério Público Eleitoral. Fonte: MPF/RO"

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Mensagem N°78293
De: Leonardo Data: Terça 8/7/2014 15:39:26
Cidade: Montes Claros mg  País: Brasil

Agora pouco assassinato, no bairro Chiquinho Guimarães rapaz de aproximadamente 28 a 30 anos foi vitima de varios tiros disparados por 2 indivíduos, vindo falecer ainda no local.

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Mensagem N°78291
De: Ucho Ribeiro Data: Terça 8/7/2014 11:55:18
Cidade: Montes Claros

SESSENTA E NOVE

- Mário, acorde! Tem gente mexendo na porta!
- Maria, a esta hora da manhã, deve ser ladrão. É melhor ficarmos quietos.
- Mário, levante e vai lá ver.
- Há gente pelos jardins e dois carros parados na porta.
- Será, Mário?
- É, vieram me pegar. Estão à paisana e não conheço ninguém.
Eram quatro horas da manhã quando tocaram insistentemente a campainha da nossa casa na rua Luiz Pires, 80.
Meu Pai foi até a sala, abriu a porta e disse: - Pois não?
Um deles perguntou: - É aqui que mora dr. Mário Ribeiro?
Marão, querendo se safar, respondeu: - Não, aqui mora Mário da Silveira, sinto muito! E tentou fechar a porta, quando um paramilitar colocou o pé à frente, impedindo.
Entraram, seguiram-no até o quarto para se vestir e determinaram que ele os acompanhasse imediatamente.
Minha mãe assustou-se com as duas armas apontadas para ela, exigiu que eles se retirassem para que pudesse trocar de roupa.
Papai, desorientado, procurou atrapalhadamente tranquilizá-la: - Não se preocupe, Maria, vou atender um cliente e volto já!
Ao se despedir, com um beijo, Marão cochichou: - Chame logo o Georgino.
Deitado na cama, assisti, pela porta aberta, àquele trança-trança de homens desconhecidos e armados dentro da minha casa. Rodopiaram por todos os cantos, foram até a biblioteca, pegaram os livros de capas vermelhas e mais o reles livro “Eu e a China”.
Toda a movimentação para levar meu Pai não durou cinco minutos.
Mamãe ligou para o Cel. Georgino, que chegou em seguida. Contou mal-mal o acontecido e ele saiu com uma maleta com algumas peças de roupas para serem entregues a Papai, caso ainda o encontrasse pela cidade.
Soube, depois, que o Georgino se encontrou com Marão no posto de gasolina ao lado do Batalhão. Ele estava numa Kombi com mais três detidos, salvo engano, o seu compadre Laert Ladeia David, dono da Gráfica Orion, Porfírio Comunista e o dr. Clóvis, médico do São Lucas.
O Coronel apresentou suas patentes, entregou a maleta e pediu toda atenção para com o meu Pai: - Independente de sua posição política, de ter sido cassado e de ter perdido seus direitos políticos, posso lhes assegurar que Mário é um homem de bem.
No clarear do dia, tio Otávio chegou nervoso lá em casa com vovó Fininha. Andava ao redor da mesa, fumava um cigarro atrás do outro e aconselhava alto com sua fala embaralhada:
- Maria Jacy, os meninos não devem ir ao colégio.
- Vamos ligar para Genival.
- Você já falou com Márcio de Castro e Silva?
Quando os meus irmãos e irmãs acordaram para ir à escola, Mamãe nos reuniu e explicou: - Hoje de madrugada, uns homens estiveram aqui e prenderam o seu Pai. Ele não fez nada de errado! Trata-se de perseguição política, porque ele pensa diferente do governo. Nós vivemos numa ditadura e quem pensa diferente é perseguido.
- Tio Otávio acha que vocês não devem ir ao colégio para não ficarem constrangidos. Mas vocês irão à escola, de cabeça erguida e peito estufado. Com muito orgulho do seu Pai.
- Pat, hoje à noite você tem apresentação de Ballet no Imaculada e nós todos vamos estar presentes. Você vai ser a bailarina mais bela e a que vai dançar mais bonito, viu?
Fui para o Colégio São José todo empinado, calado e introspectivo, à espera de uma sabatina por parte dos garotos.
Entrei e fui direto para a minha carteira, não fiquei pelos corredores brincando com os colegas. Fingi que terminava o dever de casa.
Aula iniciada, percebi que ninguém sabia de nada. Eu, preparado para o que desse e viesse, e meus colegas, agindo normalmente, nem me olharam diferente. Meu Pai havia sido preso às 4 horas da manhã, a notícia ainda não tinha se espalhado pela cidade.
No recreio, fiquei na minha, quieto, reservado, à espera de alguma gozação ou provocação. Mas, nada. Quase no final do recreio, meu amigo Wallen chegou perto de mim e perguntou: - Seu pai foi preso?
Eu, de pronto, já preparado por minha mãe, respondi, na pinta, com o queixo levantado:
- Foi, por quê?
- Não, nada não.

Marão perdeu os seus direitos políticos em julho de 1969. Estávamos no sítio Tira-Teima, quando ele ouviu pelo rádio o seu nome na lista dos cassados pelo Conselho de Segurança Nacional. Marquim, inocente, saiu alegremente gritando: - Ô, os minino, falaram o nome de Papai no rádio!
Marão permaneceu calado, cabisbaixo, depois de um tempo lamentou pela Famed: - Perdi minha Escola!
Um par de meses depois era a Parada de 7 de Setembro. As escolas públicas e privadas aproveitavam a data cívica como vitrine para se promoverem. A meninada toda se alvoroçava para fazer bonito no desfile. Uns queriam participar da fanfarra, tocar tarol, caixa clara, surdo, até mesmo corneta. Outros decoravam suas bicicletas com pequenas flâmulas e entrelaçavam os raios com papeis crepom coloridos. Havia os pelotões dos desportistas, dos troféus, dos estandartes e dos envergonhados e raivosos baixinhos do colégio - a indesejada e vaiada “rabada”, que marchava ao som das batidas dos próprios pés. Os ensaios eram quase diários. Por todos os cantos da cidade, dava para ouvir as bandas se aprimorando para não sair do tom ao passar pelo palanque das autoridades militares e municipais.
No Colégio São José havia um consultor militar, creio que do Tiro de Guerra, por conta de assessorar o nosso desfile. Ensinava com o maior rigor como os alunos deveriam alinhar, marchar, curvar, arrancar e não dispersar ou sair da ordem estabelecida. Os ensaios duravam semanas, a expectativa era imensa. A cidade inteira assistia as comemorações do Sete de Setembro.
Na véspera da parada, no ultimo horário de aula, esse militar, juntamente com um subalterno do colégio, retirou meus irmãos, Fred e Marquim, e eu das salas de aula, levou-nos até a um canto e sentenciou: - Amanhã, vocês três podem ficar em casa, não é para se apresentarem para o desfile. Estão dispensados desde já. Nem perguntamos o porquê.
Foi duro ouvir aquilo, mas o pior foi que, no dia seguinte, não pudemos assistir a alegre e esperada parada, pois seríamos os únicos meninos que não estariam na marcha e não teríamos como explicar aquela antipatriótica ausência. Passamos a manhã recolhidos, com os sentidos voltados aos sons das fanfarras, dos estampidos e no barulho unissonante das pisadas firmes dos meninos. A nossa casa ficava a meio quarteirão do rumoroso desfile e estávamos enclausurados e excluídos da festa.
De volta à noite da prisão, Marão nos disse que a viagem foi tragicômica. Ele, no maior cagaço, fingia que tudo não passava de um engano. Volta e meia, blefava para um dos companheiros presos que choramingava: - Calma, meu velho, a esta hora Magalhães Pinto já foi avisado. Vamos chegar no DOPS com a ordem expressa de soltura. Vocês vão ver, à tarde já estaremos soltos!
Que nada! Foi cadeia mesmo. Cana dura.
Ficaram lá uns dias, não sei quantos. Meu Pai nos contou que não foi torturado fisicamente, mas que tinha uns fidumaéguas que passavam o dia fazendo terror com perguntas aos outros carcereiros:
- O cara lá aguentou os choques ou se borrou todo?
- O do pau de arara abriu o bico, alcaguetou os outros?
O sempre solidário Genival Tourinho e tio Márcio mobilizaram uns amigos, desafiaram uns inimigos, encurralaram uns bunda-moles, cutucaram uns omissos e, depois de mexerem muitos pauzinhos, conseguiram tirar o velho da cana.
Segundo eles, após se comprometerem e se responsabilizarem pela custódia e soltura de Marão, aconteceu o mais inusitado. Na descida da escada do DOPS, já na rua, com Mário Ribeiro livre igual a um passarinho, meu Pai parou e disse: - Peraí um minuto, eu tenho que resolver um probleminha aqui.
Voltou-se e entrou de novo no prédio do DOPS.
Genival e Tio Márcio esperaram um pouco para entender aquela doideira e não vendo sentido foram atrás de Marão. Percorreram as salas até entrarem no gabinete do superintendente. Depararam com Papai pedindo-lhe uma autorização para comprar dinamite para a sua pedreira em Montes Claros.
O superintendente, possesso, sem entender aquele pedido maluco, voltou-se para Genival e perguntou: - Este cara é louco? Ele foi preso por ser cassado, subversivo e comunista. Sei lá se não é um terrorista, um guerrilheiro e quer di-na-mi-te! Eu vou é socar ele de novo nas grades.
Genival, então, atalhou: - Que é isto, Doutor? Ele está muito perturbado, insano, e quando fica assim, fica irreverente, vira um zombador. Desculpe! Desculpe! Ele está precisando é de repouso, de descanso.
Ao saírem de novo do prédio, tio Márcio deu-lhe uma bronca: - Cê tá doido, Mário? Você está querendo comprar dinamite no DOPS?
- Marcito, Marcito, minha pedreira está parada por falta de dinamite e são estes fidumas que dão a autorização pra a gente comprar os explosivos. Já que estávamos aqui, não queria perder a viagem.
Marão era desse jeito: prático e de um coração do tamanho do mundo - perdoava todo mundo.
Vários anos depois, num final de tarde, tomávamos umas no Bar e Restaurante Quintal, em uma mesa com muitos amigos e notei que Marão encontrava-se estranhamente calado. Ele estava a observar um cara sentado sozinho numa mesa apartada.
Passados uns minutos, ele levantou-se foi até o sujeito e o convidou insistentemente para sentar à nossa mesa, apresentando-o festivamente: - Este é fulano. Ele foi o meu algoz lá do DOPS, quando eu fiquei preso em sessenta e nove.

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Mensagem N°78290
De: Jaime Data: Terça 8/7/2014 14:23:41
Cidade: M. Claros

M. Claros segue importando delinquência: o suspeito de co- participação na morte de um taxista de 55 anos, irmão de tenente aposentado da PM, é importado de Porto Seguro, Bahia. Veio, depois que os parentes vieram. Teve ajuda de uma mulher. A dupla pegou o táxi na porta de boate, no triângulo da impunidade. O homem foi morto na região de S. Geraldo. Mataram com sanha e depois consumiram maconha. Voltaram no táxi, abandonado no Bairro João Alves. A vida de um pai de família nada vale entre nós. O pouco dinheiro roubado foi dividido - 30 reais para ele, 45 para ela. A apuração rápida do crime foi esforço conjunto das polícias, civil e militar.

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Mensagem N°78289
De: Manoel Hygino Data: Terça 8/7/2014 08:56:28
Cidade: Belo Horizonte

A noite de mil anos

Manoel Hygino - Hoje em Dia

O jornalista Paulo Narciso, uma das melhores redações da Imprensa mineira, é um cidadão que se preocupa com os problemas de nosso tempo, do homem e da sociedade. Mais do que isso, entende e mais estuda modificações da natureza e do clima. Outro dia, ele registrou que, na madrugada de 21 de junho, sábado, o inverno começaria, oficialmente, às 02h04, com a mais longa noite do ano.
Acrescentava que, sexta-feira, o sol se poria mais cedo, às 17h31, só devendo o dia clarear às 6h23 da manhã de sábado. O dia precedente assinalou o período em que a Terra esteve mais afastada do Sol: daí, a noite ser a mais longa e o dia o mais curto. É a data do Solstício de Inverno no Hemisfério Sul, e do de Verão, no Hemisfério Norte, a que as televisões deram grande ênfase, focalizando fantásticos monumentos no Reino Unido.
Noite mais longa do ano! O fato nos direciona naturalmente à Idade Média, considerada frequentemente a mais longa das noites da história da humanidade. Contra esse ponto de vista, ergue-se Ivan Lins, belo-horizontino, da Academia Brasileira de Letras, em livros e conferências. Aliás, ao prefaciar um de seus bons livros, Afrânio Peixoto comentou, com toda razão:
“A Idade Média, por uma convenção espiritual puramente didática, é o espaço de tempo que medeia entre a Idade Antiga, que termina com o Império Romano, e a Idade Moderna, que começa com a queda da Constantinopla. Pura comodidade cronológica! O tempo antigo não acabou, menos ainda o médio, nem o moderno é geral e constante”.
Afrânio segue o raciocínio: “Idade Média, pois, é artifício, porque o tempo e seus caracteres continuam, aqui e ali, e continuarão; porque as divisões e os nomes são recentes e arbitrários. Nada mais errôneo que considerar a idade Média como a noite, o obscurantismo. Quem preparou o Renascimento foi a Idade Média”.
Lins emite seu pensamento: “Tão sedutora e cheia de atrativos é essa fase da história, onde, como em paradoxal milagre, surgem – da barbárie e do entrechoque das armas- as virtudes mesmas que constituem hoje o mais precioso apanágio do cavalheirismo; de ensinamentos”. A Idade Média não foi um dia perene, tampouco uma noite de mil anos, como a julgou Michelet.
Fala-se repetidamente sobre a Idade Média, para criticá-la. Louva-se e se gaba a beleza e grandeza da civilização romana. Mas se esquece de que, mesmo na fase áurea de Roma, os espíritos de escol não se revoltavam quando o pai deixava os filhos morrerem à porta, de fome e frio, por não querer educá-los. Simultaneamente se ignorava a selvageria habitual dos divertimentos em que mais se apraziam o povo.
Ivan Lins pergunta:“Que mais cruel do que os combates de gladiadores, essas matanças humanas, sistematicamente apresentadas ao público como soberbos espetáculos? Nada mais atraía tanto os romanos de todas as classes, e era com volúpia, que os assistentes, inclusive as vestais, se levantavam, freneticamente, como um só indivíduo, para abaixar o polegar e ter a delícia de presenciar o vencedor cravar a espada na garganta do vencido”.
A Idade Média surgiu e eliminou esse bárbaro costume, tanto quanto outros, que eram até motivo de orgulho de Roma. A malsinada Idade Média, porém, ainda pode ser identificada em episódios freqüentes do Século XXI.

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Mensagem N°78288
De: ANDRÉ Data: Segunda 7/7/2014 14:06:45
Cidade: Montes Claros/MG

As Polícias Militar e Civil, prenderam, na madrugada deste sábado (05Jul), seis pessoas por envolvimento na explosão de um caixa eletrônico na cidade de Varzelândia. As prisões aconteceram após as Polícias receberem denúncia anônima de que um bando específico estaria agindo na região do norte de Minas e, após trabalho conjunto dos setores de Inteligência das duas Corporações, foram flagrados, nesta madrugada, naquela cidade. As equipes policiais chegaram ao local por volta das 03h20, no momento da explosão de um caixa eletrônico de uma agência bancária de Varzelândia, quando os criminosos, ao perceberem a presença policial, atiraram nas guarnições, tendo ocorrido o revide, instante em que quatro criminosos foram atingidos, resultando na morte de dois homens. (...)
Ontem morreu mais um (...) deste episódio que estava internado no hospital em Brasília de Minas,os presos 06,foram transferidos para o Presídio Regional de Montes Claros.

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Mensagem N°78287
De: Wanderlino Arruda Data: Segunda 7/7/2014 17:59:42
Cidade: Montes Claros/MG

AINDA JOÃO MURÇA

Wanderlino Arruda

Murça mudou-se para Janaúba em 1959, vivendo lá 9 anos, até quando veio para Montes Claros, em 1967, já aposentado. Lá em Janaúba, sua política era a do PSP, partido populista de Ademar de Barros. Por aquelas bandas, também foi comerciante e delegado de Polícia, além de fazendeiro. Deixou de trabalhar duro mesmo foi em 1960, quando o antigo IAPC o colocou na vida boa, de quem não tem compromissos com horários. Em Montes Claros, como em Janaúba e Grão Mogol, viveu sempre no centro da cidade, pois, foi sempre metido a grã-fino! E o Murça maçom? Aos 7 ou 8 anos, conheceu o antigo salão da "Aurora do Progresso", loja de 92 associados em Grão Mogol. Era um terror até pensar em Maçonaria. As piedosas Filhas de Maria sentiam até arrepios só em ouvir falar do bode preto! Cruz credo, como podiam aqueles homens importantes e ricos mexerem com uma coisa perigosa destas? Tinham medo, mas, respeitavam. A Aurora do Progresso era uma das maiores lojas maçônicas do Brasil. Murça é filho da Deus e Liberdade, desde 14.3.50, quando era Venerável o inesquecível Sebastião Sobreira. Passou por Chico Tófani, passou por João de Paula, passou por José Gomes, passou, passou por todos, velhos e novos que lutaram para nos trazer este grande legado. Companheiro em 16.3.62 e Mestre em 13.7.62 foi mudando de avental, branco, branquinho, azul claro, vermelho, pretão parecendo cartola do Vasco, branco de novo, com todos os enfeites do Grau 33, desenho bem trabalhado de pelicano. Ao grau 18, Cavaleiro rosa-cruz, com diploma do Supremo Conselho do Brasil, foi elevado em 30.12.1967. Lembro-me muito bem da festa do final de carreira, quando fomos, em 8.10.76, elevados ao 33, juntos com pequeno número de irmãos. Murça o mais velho, eu o mais novo. Ele com muitos cabelos ou todos os cabelos brancos, eu com os cabelos pretos, mas, já quase sem cabelos. Chegávamos à posição de Grandes Inspetores Gerais da Ordem. Pelo menos, ele Murça tinha todo merecimen to. Era um prêmio ao trabalho e à fraternidade desse velho guerreiro! Murça, fundador, um dos fundadores da Loja Estrela de Montes Claros. Murça, fundador da Loja Maçônica Deus, Paz e Liberdade II, de Janaúba. Murça, reativador da Loja Maçônica Aurora do Progresso, de Grão Mogol, oficina que o viu nascer. Murça, herói da Deus e Liberdade, hoje membro-honorário, sócio por motivo de honra. Honoris causa. Murça, amigo e irmão: Suporta ainda o fardo de tuas obrigações/Caminha valorosamente, segue a tua estrada/Do acervo de pedra bruta nasce o ouro puro/Do cascalho pesado emerge o diamante/Do peso que transportamos de boa vontade, procede nas lições de que necessitamos para a vida maior! Se o suor te alarga a fronte e se a lágrima te visita o coração, é que a tua lágrima te visita o coração, é que a tua carga já se faz menos densa, convertendo-se, gradativamente, em luz para a tua e nossa ascensão. Tudo isso amigo e irmão Murça, já nem sei de quando, graças ao Grande Arquiteto do Universo! *Presidente da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas

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Mensagem N°78286
De: José Ponciano Neto Data: Segunda 7/7/2014 10:12:50
Cidade: Montes Claros-MG

Sobre Mens: 78285 -- " A situação se agravou quando empresas de fertilizantes começaram a arrendar esses poços para retirar água para uso industrial. Segundo estudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, o IPT, a extração excessiva da água acabou provocando sua escassez. O IPT diz que isso está ligado ao rebaixamento das terras próximas, o que provocou rachaduras nas ruas, casas e propriedades rurais da cidade, especialmente na localidade vizinha de Lapão."

Sempre que escrevo sobre a questão sou rebatido, Fiz dois cursos em 1976/77 no Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo-IPT e no IPH-RS, ocasião da minha contratação para trabalhar para a IMPREGILO - CR.Almeida na Barragem de São Simão – Goiás . Neste curso aprendemos um pouco sobre a super exploração da águas subterrâneas e suas consequências em áreas carsticas e a auscultação métodos para monitorar o comportamento de barragem por meio de instrumentos ( tarefa que ainda estou lidando no meu dia a dia na empresa que trabalho).

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Mensagem N°78285
De: Eduardo Data: Segunda 7/7/2014 08:25:15
Cidade: SP

M. Claros tem sido acometida de frequentes tremores de terra. Tremores que se intensuficaram depois da exploração de possíveis reservas de gás no subsolo da região. Vejam esta reportagem do jornal Valor Econômico de hoje:

"Estudo vincula extração de gás e óleo a terremotos - Cientistas dizem que a recente alta nas ocorrências de terremotos de pequena magnitude no Estado americano de Oklahoma provavelmente é resultado do descarte subterrâneo de grande quantidade de águas residuais geradas pela extração de petróleo e gás.
Tremores costumavam ser raros em Oklahoma. Antes de 2008, o Estado registrava apenas um terremoto por ano de magnitude 3 ou maior. Neste ano, já ocorreram 230 terremotos dessa magnitude, mais que o número registrado na Califórnia.
"É um crescimento muito significativo", diz Katie Keranen, sismóloga da Universidade Cornell e principal autora de um estudo sobre os tremores de Oklahoma, publicado na quinta-feira passada na revista "Science".
As descobertas se somam a um crescente volume de evidências de que vários tipos de atividades humanas de grande escala - da mineração de carvão à construção de barragens - podem ajudar a provocar terremotos. Na maioria dos casos, os processos geológicos são complexos e pouco compreendidos.
No centro e no leste dos EUA, o número de terremotos saltou nos últimos anos, segundo o Serviço Geológico do país. A agência afirma que mais de 300 tremores acima da magnitude 3,0 ocorreram em três anos, entre 2010 e 2012, ante uma média anual de 21 para o período entre 1967 e 2000. Esses terremotos foram grandes o suficiente para serem sentidos, mas raramente causaram danos.
Ao analisar dados de terremotos a partir de 1970, a agência verificou que a alta dos abalos sísmicos coincide com a injeção de águas residuais em vários lugares, incluindo os Estados do Texas, Colorado, Arkansas, Ohio e Oklahoma. Ela planeja divulgar um mapa de risco de terremotos provocados pelo homem, conhecidos como terremotos induzidos.
Keranen e seus colegas analisaram mais de perto a atividade sísmica em Oklahoma. Na extração de petróleo e gás, uma grande quantidade de água não potável, que fica abaixo da superfície, precisa ser eliminada de alguma forma. Ela é normalmente colocada em poços de cerca de dois quilômetros no subsolo.
À medida que essa água se acumula, a pressão aumenta e começa a se expandir para fora dos poços. As descobertas de Keranen foram baseadas em um modelo dessas pressões. "Descobrimos que o aumento da pressão no local dos tremores era similar à magnitude da transferência de estresse que pode levar a um tremor secundário" em um terremoto natural, diz.
Os pesquisadores também descobriram que quatro dos poços com maior volume em Oklahoma são capazes de provocar cerca de 20% dos recentes terremotos no centro dos EUA. Eles também descobriram que tais terremotos induzidos podem potencialmente ocorrer a mais de 30 quilômetros do poço.
Os riscos dos terremotos induzidos podem variar de acordo com a geologia. Na produção de petróleo na Califórnia, muito da água é reinjetada na área onde é extraída. Na Califórnia, diz Tupper Hull, porta-voz da Associação de Petróleo dos Estados do Oeste, "isso não está alterando as pressões geológicas e é pouco provável que se crie as condições que as pessoas em outros Estados estão vivenciando".
Em 2009, cientistas nos EUA e na China publicaram relatórios examinando a possibilidade de a construção de uma gigantesca barragem ter provocado a atividade sísmica que ajudou a desencadear o terremoto na Província chinesa de Sichuan que, em 2008, causou a morte de quase 90 mil pessoas. A barragem foi construída a 500 metros da linha de falha do terremoto. Contudo, cientistas não relacionaram de forma conclusiva a barragem ao terremoto.
Um estudo publicado em maio na revista "Nature" sugeriu que a extração de água por um longo tempo provocou o afundamento do vale de San Joaquin, na Califórnia, ao mesmo tempo em que levantou a crosta terrestre nas áreas ao redor. Esses movimentos, segundo o estudo, foram suficientes para alterar o estresse da falha de San Andreas, próxima ao local, e pode explicar o aumento de pequenos terremotos na região.
Processo semelhante aconteceu no município de Irecê, na Bahia. A região reúne cerca de 39 mil famílias de agricultores, de acordo com a Cooperativa da Agricultura Familiar do Território de Irecê, a Coafti. A agricultura depende da irrigação e mais de 10 mil poços foram abertos para extração de água. A situação se agravou quando empresas de fertilizantes começaram a arrendar esses poços para retirar água para uso industrial. Segundo estudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, o IPT, a extração excessiva da água acabou provocando sua escassez. O IPT diz que isso está ligado ao rebaixamento das terras próximas, o que provocou rachaduras nas ruas, casas e propriedades rurais da cidade, especialmente na localidade vizinha de Lapão. (Colaborou Eduardo Magossi.)"

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Mensagem N°78284
De: george Lucas Data: Sábado 5/7/2014 23:02:19
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Acidente na chegada a montes claros na br 135 trânsito parado no local vítimas presas nas ferragens segundo a PRF o acidente envolveu um caminhão e uma carreta neste momento equipes do samu e corpo de bombeiros estão no local trânsito na saída de montes para Belo Horizonte está impedido.

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Mensagem N°78283
De: Estado de Minas Data: Sábado 5/7/2014 15:01:55
Cidade: Belo Horizonte

Construtora responsável pelo viaduto que caiu é uma das gigantes da construção pesada - Luiz Ribeiro - A Construtora Cowan, responsável pela obra do Viaduto Batalha dos Guararapes, que desabou quinta-feira à tarde, sob a Avenida Dom Pedro I, atingindo quatro veículos e provocando as mortes de suas pessoas, surgiu em Montes Claros (Norte de Minas), em 1958. Hoje, a empresa, sediada em Belo Horizonte, é uma das gigantes da construção pesada no país e também atua em outros ramos como tratamento de esgoto e água, exploração de petróleo e transporte coletivo urbano.
A Cowan teve como fundadores Antonio Felicíssimo Colares, o Diu Colares e Walduck Wanderley, ambos já falecidos. Começou suas atividades com um trator, que Walduk recebeu em troca de uma fazenda que possuía na região de Montes Claros. A princípio, construída açudes em fazendas. Depois passou atender as prefeituras do Norte de Minas, com os serviços de terraplanagem. “Na época, era tipo de serviço era uma novidade na região”, recorda um morador de Montes Claros.
Na década de 1960, a sociedade foi desfeita. Diu Colares, que era formado em Direito, ficou com uma cerâmica, da mesma empresa, em Montes Claros. Walduck, que tinha o ensino médio (antigo segundo grau) incompleto, assumiu a direção a construtora, que montou um escritório em Belo Horizonte. Conforme relata um antigo funcionário, a empreiteira teve como primeira obra importante a pavimentação do trecho da BR 135 entre Montes Claros e Bocaiúva (54 quilômetros).
A partir daí, a Cowan cresceu e ganhou projeção nacional e participou da execução de grandes obras do chamado “milagre brasileiro” da época do governo militar. Entre outros empreendimentos, esteve presente na construção da ponte Rio-Niterói e foi responsável pela pavimentação dos acesso à Hidrelétrica de Itaipu, hidrelétrica de Tucuruí e executou as obras de terranaplanagem da estrada de ferro que liga Açailandia (MA) ao Projeto Carajás (PA). Walduck Wanderley teria se aproximado de Mario Andreazza, ex-ministro do período militar, por intermédio do tio dele, Virginaud Wanderley, que foi senador pela Paraíba.
A Cowan já tem experiência a construção de pontes e viadutos pelo país, executando também obras de aeroporto e asfaltamento de estradas. Norte de Minas, entre outros trechos, foi responsável pela pavimentação das estradas que ligam a BR 251 a Janaúba (MG 122) e a rodovia que liga Montes Claros a Januária (BR 135). Com a morte de Walduck Wanderley, em 27 de dezembro de 2004, assumiu o comando da empreiteira o empresário Saulo Wanderley, que, atualmente, administra a empresa juntamente com o seu filho, Saulo Wanderley Filho.

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Mensagem N°78282
De: Alberto Sena Data: Sábado 5/7/2014 11:18:53
Cidade: Grão Mogol

“Deus ajuda, mas amarre o seu camelo”

Alberto Sena

Toda vez ao trafegar pela BR 251, saindo de Grão Mogol para Montes Claros, e vice versa, a primeira providência deve ser entregar-se à Divina Providência. Há um ditado importado da região do Oriente-Médio que diz: “Deus ajuda, mas amarre o seu camelo”.
É necessário ter ao volante alguém experimentado, porque o trânsito de veículos chega às raias do absurdo e as ultrapassagens também.
Em outras palavras, o referido ditado significa que cada um deve cuidar de fazer a sua parte para tornar o trânsito solidário, dentro dos padrões da melhor educação e civilidade. O mínimo que se deve fazer é respeitar a sinalização. Cuidar bem da direção e dirigir também para os outros. Se não dá pra ultrapassar, não tente, não corra o risco de uma colisão frontal.
Na 251 o mais comum é o tráfego nos acostamentos. O asfalto é mais inteiriço, livre dos eventuais buracos. Até que, atualmente, a situação da rodovia não é tão ruim, pelo menos a partir do entroncamento de Grão Mogol até Montes Claros. A maioria dos buracos foi fechada na famigerada operação “tapa buraco”, em verdade um paliativo até que venham as próximas chuvas.
Deus não deixa de ajudar a quem a Ele recorre, mas o governo federal, que deveria fazer a parte dele, duplicando a rodovia para dar mais segurança e fazer o tráfego fluir melhor, ainda não tomou uma atitude. A cada acidente que possa acontecer na rodovia, nenhum será por culpa de Deus e sim da falta de providência humana, uma atitude política.
É de se especular o que impede a duplicação dessa rodovia. Será porque ainda não atingiu certo limite de acidentes fatais, tamanha é a insegurança? Ou será que é preciso atingir determinado número de capotagens com vítimas para justificar os gastos com a duplicação da BR?
Ora, com efeito, a rodovia cumpre uma função importante. Lá adiante se encontra com a Rio-Bahia, outra estrada federal perigosíssima. É por essa via que irradiam o desenvolvimento econômico e o chamado progresso.
A quantidade de carreta – veículos longos – transportando carros recém-saídos da fábrica é enorme. Cegonheiras saem de Minas com carros Fiat e outras entram no Estado, vindo da Bahia, com veículos Ford.
Uma rodovia com essa importância traz todo tipo de gente com usos e costumes diferentes do ritmo de vida em cidades por ela cortadas. Caso de Montes Claros, que nas últimas décadas vive índice de violência comparável ao das metrópoles, efeito colateral do desenvolvimento e do progresso que a torna na prática capital do Norte de Minas.
Numa rápida visita, em questão de nove horas, deslocando dentro da cidade em várias direções, qualquer pessoa ajuizada vai compreender, Montes Claros segue a passos largos na direção da inviabilidade causada pelo tráfego intenso de carros.
Com as facilidades dadas pelo governo federal para elevar o PIB, mantendo a redução do IPI, as cidades brasileiras irão regurgitar carros. Ninguém é contrário à posse de carro por parte de quem queira ter o seu. O problema é que as cidades não possuem infraestrutura capaz de suportar essa quantidade de carros em circulação. Não nasceram para isso e nenhuma obra viária é realizada para minorar os problemas de trânsito.
Em seus 157 anos comemorados quinta-feira, 3 de julho, Montes Claros vista por meio de cartões postais é verdadeiramente linda. Fotos da Catedral de Nossa Senhora Aparecida são espetaculares e nos deixam orgulhosos.
A cidade pontualmente retratada é linda, mas no seu conjunto está sendo conduzida a uma fatídica situação: todos parados dentro dos seus carros perdendo horas preciosas em congestionamentos.
E quem diria que um dia isso iria acontecer com a cidade nascida de uma fazenda de Antônio Gonçalves Figueira, integrante da Bandeira de Fernão Dias Paes Leme. Quem diria? Essa cidade de ruas estreitas feitas para o trânsito de cavalos, carroças e charretes iria um dia sofrer congestionamentos de veículos automotores inexistentes na época do seu nascimento?
Os previdentes sabem, se todos se automotorizarem a melhor opção fica sendo os pés. Andar porque as ruas ficarão entupidas de carros.
Os montesclarinos de nascimento e os filhos adotados não merecem viver o dia a dia de um trânsito próximo de certos lugares da Índia.
Caminhar é bom para o espírito, à mente e o corpo. Andar faz o esqueleto funcionar bem. Experimente. É necessário vencer o carro.

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