Aconteceu em shopping de M. Claros: "Em nota, a Polícia Civil informou que o homem foi ouvido e autuado por “usar, publicamente, uniforme ou distintivo de função pública que não exerce”
Segunda 27/02/23 - 8h23
Homem vai passear em shopping fingindo ser policial civil e acaba preso em MG
Caso foi registrado em Montes Claros; suspeito foi denunciado após testemunhas estranharem o comportamento dele
Um homem de 32 anos foi preso nesse sábado (25) após sair para passear em um shopping de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, fingindo ser policial civil. O suspeito usava um uniforme da corporação, além de um distintivo.
A Polícia Civil chegou até o homem após receber denúncias de pessoas que estavam no shopping e estranharam o comportamento dele. As testemunhas teriam flagrado o suspeito devidamente uniformizado tomando bebida alcoólica no local.
Em nota, a Polícia Civil informou que o homem foi ouvido e autuado por “usar, publicamente, uniforme ou distintivo de função pública que não exerce”. Ainda não há informações sobre como ele teria conseguido os acessórios.
Depois dos procedimentos de polícia judiciária, o homem assinou o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.
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Divulgação da Polícia Civil:
PCMG prende suspeito de se passar por policial civil em Montes Claros
No último sábado (25/2), um homem, de 32 anos, foi preso em flagrante, pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por falsidade ideológica, em Montes Claros, na região Norte do estado, enquanto se passava por policial civil em um shopping da cidade.
O suspeito foi abordado em um bar, quando ingeria bebida alcoólica, vestido com colete tático, distintivo da PCMG e porta-munições. Sobre os fatos, o homem confirmou que não fazia parte dos quadros da segurança pública, portanto fingia ser um policial civil. Os acessórios usados por ele foram apreendidos.
Na casa do investigado, foram arrecadados mais objetos, como carteiras profissionais da PCMG, do Exército, da Polícia Penal, entre outros órgãos, além de algemas, uma lanterna e brasões das carreiras de investigador e de perito criminal.
Conforme apurado, o suspeito comprou o material por meio de sites na internet.