FBI investiga massacre na Califórnia como ato de terrorismo; atiradora jurou lealdade ao Estado Islâmico

O FBI anunciou que passou a investigar como terrorismo o ataque ao centro comunitário na Califórnia que matou 14 pessoas e feriu 21 na quarta-feira . De acordo com o FBI, há "indícios de radicalização" e possível "inspiração em grupos terroristas estrangeiros". A polícia americana informou que a coautora do ataque, a paquistanesa, Tashfeen Malik, de 27 anos (foto), prometeu lealdade ao Estado Islâmico usando pseudônimo no Facebook.
RADICALIZAÇÃO
A possível inspiração na facção tem sido tratada como um caso de radicalização por conta própria da mulher e seu marido, o norte-americano de origem paquistanesa Syed Farook, de 28 anos. O casal se dizia muçulmano e foi morto após perseguição e confronto com agentes de segurança. Bombas e projéteis para fuzil de assalto foram encontrados na casa do casal.
ESTADO ISLÂMICO
O Estado Islâmico afirmou por meio de uma rádio on-line, neste sábado, que dois seguidores do grupo militante islâmico realizaram o ataque que deixou 14 mortos na Califórnia.